Segunda-feira, 07.11.11
Os dois tripulantes do veleiro 'Cheminees Poujoulat', que se encontra a cerca de 240 quilómetros a Noroeste da Terceira, nos Açores, estão a ser resgatados pela Força Aérea Portuguesa, depois de a embarcação meter água e ameaçar afundar.
"O veleiro participava na regata Transat Jacques Vebre e o pedido de socorro foi efectuado esta segunda-feira de manhã, tendo um helicóptero EH101 e um avião C-295 partido para a área, que está a ser assolada com ondas de cinco a seis metros", afirmou uma fonte da Base das Lajes citada pela Agência Lusa.
Os dois tripulantes, um francês e outro suiço, afirmaram encontrar-se bem, segundo a informação disponibilizada pela Força Aérea Portuguesa.
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Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 21:10
Segunda-feira, 07.11.11
O despiste de uma viatura ligeira na A1, este domingo, pelas 17.15 horas, provocou três mortos e dois feridos ligeiros. O acidente ocorreu no sentido sul-norte, a dois quilómetros da área de serviço de Santarém.
No local estiveram cinco corpos de bombeiros com 27 elementos e 11 veiculos, a VMER de Santarém e militares do destacamento de Trânsito da GNR de Santarém, que estão a investigar o acidente.
Uma das faixas da A1 esteve condicionada ao trânsito durante uma hora.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 21:07
Segunda-feira, 07.11.11
Uma colisão entre dois veículos ligeiros na autoestrada A2, junto à Coina, provocou, este domingo à noite, duas mortes, disseram fontes do Comando Geral da GNR e do Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal.
Segundo o CDOS, as vítimas mortais são uma mulher e uma criança. Do acidente, que ocorreu ao quilómetro 19 no sentido norte-sul, resultaram também três feridos ligeiros.
No local estiveram os bombeiros do Seixal e de Cacilhas (com 18 bombeiros e seis viaturas, no total), o Instituto Nacional de Emergência Médica, a GNR e a concessionária Brisa.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 21:03
Segunda-feira, 07.11.11
Um homem ficou hoje ferido gravemente em resultado de um incêndio numa habitação em Ourém, distrito de Santarém, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém à Agência Lusa.
O homem, proprietário da casa onde deflagrou o incêndio e cuja sala ficou destruída pelas chamas, ficou com queimaduras graves no rosto, tendo sido transportado para o hospital de Tomar, informou a mesma fonte.
O alerta do incêndio, que ocorreu em Casal Domingos João, foi dado às 16:39, tendo sido chamados os Bombeiros Voluntários de Caxarias, que deslocaram para o local nove elementos em três viaturas.
No local esteve também a GNR de Ourém.
Fonte: TVI24.PT
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por Diário de um Bombeiro às 20:54
Segunda-feira, 07.11.11
Um ferido grave foi o resultado de um despiste que ocorreu ontem próximo da localidade de Samões, no concelho de Vila Flor. O acidente ocorreu por volta das cinco da tarde e aos bombeiros de Vila Flor chegou, apenas, a informação de que estaria um carro a arder.
Para o local foi enviado um carro de combate a incêndios. O comandante dos Bombeiros de Vila Flor afirma que só quando um bombeiro que passava no local deu o alerta que também havia um ferido é que a corporação soube que se tratava de um acidente.
António Martins garante que os bombeiros accionaram os meios de acordo com a informação que receberam.“A primeira e única informação que chegou aqui ao quartel, por volta das 16:50 horas, foi de uma cunhada da vítima do acidente, que veio aqui ao quartel informar os bombeiros para irem depressa ao Barracão que estava lá um carro a arder.
Eu fiz deslocar os meios para combater um incêndio. Entretanto há um bombeiro nosso que passa, que estava em descanso, e apercebeu-se que havia um ferido com alguma gravidade que estava fora da viatura. Accionou os mecanismos, ligou para o CODU, ligou para aqui, sai o INEM, e a partir daí cumprimos as ordens e as instruções que foram determinadas pelo INEM”, explica António Martins. No local os bombeiros foram insultados por alguns populares indignados por não ter sido deslocada nenhuma ambulância para o acidente.
António Martins considera as acusações injustas e garante que os meios deslocados para o local eram para a ocorrência de incêndio para que foram chamados.“As pessoas que o fizeram deviam ter perguntado o que tinha acontecido, sobre o que é que os bombeiros foram informados e então depois faziam a sua análise, se fosse alvo de crítica nós aceitávamos perfeitamente.
Desta forma não aceitamos porque os bombeiros saíram de lá com uma má imagem, chegaram aqui ao quartel aborrecidos, comunicaram-me e eu também não fico contente com este tipo de situações. As pessoas devem falar com conhecimento de causa. Não é falar por não ter ido uma viatura de socorro, porque também não foi pedida”, esclarece o comandante dos Bombeiros de Vila Flor.
O ferido grave acabou por ser socorrido pela equipa do INEM e transportado de helicóptero para os Hospitais da Universidade de Coimbra com queimadoras de segundo grau em todo o corpo. Na viatura seguia ainda o filho do condutor que saiu ileso do acidente.
Fonte: Brigantia
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por Diário de um Bombeiro às 18:26
Segunda-feira, 07.11.11
Faz quarta-feira 53 anos. A 9 de Novembro de 1958 deu-se o primeiro acidente da aviação comercial portuguesa. Um hidroavião da companhia Artop, num voo entre Lisboa e Funchal, cai ao mar com 36 pessoas a bordo.
O primeiro desastre na aviação comercial portuguesa deu-se quando um hidroavião da companhia Artop (Aero-Topográfica; mais tarde Aero-Transportadora) se despenhou.
Efectivamente, com a suspensão dos voos da Aquila, foi a companhia Portuguesa Artop, que se lançou na rota entre Lisboa e o Funchal, utilizando dois hidroaviões bimotores Martin-Mariner, baptizados 'Madeira' e 'Porto Santo', tendo efectuado o primeiro voo a 1 de Outubro de 1958.
Nesta altura já se antevia a inauguração do aeroporto de Porto Santo para 1960, pelo que a operação era vista como provisória.
Um acidente com o 'Porto Santo' em pleno Atlântico ocorrido a 9 de Novembro de 1958, cujos destroços nunca foram encontrados e que provocou a morte de todos 36 ocupantes levou ao encerramento prematuro desta operação, levantando questões sobre as condições de segurança em que se efectuava a operação.
Fonte:dnoticias
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por Diário de um Bombeiro às 18:23
Segunda-feira, 07.11.11
Faz quarta-feira 53 anos. A 9 de Novembro de 1958 deu-se o primeiro acidente da aviação comercial portuguesa. Um hidroavião da companhia Artop, num voo entre Lisboa e Funchal, cai ao mar com 36 pessoas a bordo.
O primeiro desastre na aviação comercial portuguesa deu-se quando um hidroavião da companhia Artop (Aero-Topográfica; mais tarde Aero-Transportadora) se despenhou.
Efectivamente, com a suspensão dos voos da Aquila, foi a companhia Portuguesa Artop, que se lançou na rota entre Lisboa e o Funchal, utilizando dois hidroaviões bimotores Martin-Mariner, baptizados 'Madeira' e 'Porto Santo', tendo efectuado o primeiro voo a 1 de Outubro de 1958.
Nesta altura já se antevia a inauguração do aeroporto de Porto Santo para 1960, pelo que a operação era vista como provisória.
Um acidente com o 'Porto Santo' em pleno Atlântico ocorrido a 9 de Novembro de 1958, cujos destroços nunca foram encontrados e que provocou a morte de todos 36 ocupantes levou ao encerramento prematuro desta operação, levantando questões sobre as condições de segurança em que se efectuava a operação.
Fonte:dnoticias
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por Diário de um Bombeiro às 18:23
Segunda-feira, 07.11.11
Há uma médica ucraniana que o “destino mandou para Portugal”, um enfermeiro que se habitou a “pensar rápido e a agir ainda mais rápido”, uma assistente social sempre à procura de soluções para os problemas mais diversos, um auxiliar licenciado em jornalismo, um vigilante que foi escriturário e futebolista. Eles estão para lá das portas que se fecham assim que mais um doente entra na urgência do Hospital de Santa Maria.
Uma ambulância estaciona à porta do serviço de urgência. Estão sempre a chegar. Esta vem de Peniche. São quase 20h00. Fernando Sousa, 35 anos, coordenador da equipa de 18 enfermeiros (dez mulheres e oito homens), que se encontra no segundo turno do dia, já estava à espera deste doente. Início de acidente vascular cerebral, 70 anos, “via verde AVC”. Quer isto dizer que vai beneficiar de uma intervenção urgente para tentar libertar o trombo e desentupir a artéria. Se se conseguir, pode ser que a situação se torne reversível.
O homem chega consciente mas confuso, o lado esquerdo do corpo paralisado. É preciso fazer análises e uma TAC (Tomografia Axial Computorizada) com urgência para confirmar que se trata de um AVC isquémico, antes de começar o tratamento designado de trombólise usado para dissolver o coágulo, que deve ser realizado no espaço de seis horas desde que os sintomas se instalaram.
A médica neurologista Ruth Geraldes é chamada de urgência e observa o doente. “A que horas é que isto começou? Levante a perna”, pede. “Vamos embora depressa”, diz ao enfermeiro que empurra a maca para um elevador até gabinete onde o doente vai fazer a TAC. No corredor há uma mulher a chorar silenciosamente e outra que se dirige ao enfermeiro a protestar: “Afinal onde é que eu vou buscar as roupas do meu marido? Há meia hora que ando aqui e me mandam de um sítio para outro… Isto realmente…” “Pergunte ali àquele senhor”, responde o enfermeiro, apontando para um auxiliar, enquanto continua a empurrar a maca. Agora ele não pode parar. Está numa corrida contra o tempo.
Os enfermeiros
Fernando Sousa, enfermeiro há 13 anos, tem um turno de oito horas pela frente. Passa pela sala de aerossóis para onde são encaminhados os doentes com dificuldades respiratórias. Passa pela pequena cirurgia, pela sala de tratamentos, pelo Serviço de Observação (SO). E vai atendendo o telemóvel que toca permanentemente a pedir instruções, a passar informações. Como coordenador da equipa de enfermeiros, compete-lhe fazer a gestão dos recursos humanos e do material necessário para as necessidades que vão surgindo.
Chega nova ambulância do INEM. Traz uma mulher idosa. Vem com dificuldades respiratórias, uma máscara de oxigénio. Atrás, vem outra mulher, feições semelhantes, ansiosa. É a filha que a vem acompanhar. O médico esclarece-a sobre o seu estado. Uma enfermeira explica-lhe que a mãe vai ficar internada no SO. Lá fora, há doentes à espera de ser atendidos há quase duas horas. O Serviço de Urgência “é muito desgastante” mas é o que Fernando Sousa gosta de fazer . “Nenhum dia é igual a outro, tem de se ser rápido. Pensar rápido, agir rápido, está a ver? E há o imprevisto”. “Não há dias nem horas aqui, de repente cai o Carmo e a Trindade”, diz Carlos Neto, o enfermeiro-chefe da Urgência de Santa Maria onde trabalha há 26 anos. “É preciso gostar para se trabalhar aqui”.
Os enfermeiros circulam pelos corredores, transferem os doentes das macas, dão-lhes medicamentos, monitorizam-nos, fazem pensos, injectam, algaliam. “Têm de saber olhar para o doente, avaliá-lo… Este doente não está bem”. É um complemento do trabalho do médico. Por vezes, muito stressante, quando há situações graves e muitos doentes para atender. Às vezes, muito gratificante, às vezes muito ingrato, diz Carlos Neto.
Fonte: digital.publico
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por Diário de um Bombeiro às 18:19
Segunda-feira, 07.11.11
Há uma médica ucraniana que o “destino mandou para Portugal”, um enfermeiro que se habitou a “pensar rápido e a agir ainda mais rápido”, uma assistente social sempre à procura de soluções para os problemas mais diversos, um auxiliar licenciado em jornalismo, um vigilante que foi escriturário e futebolista. Eles estão para lá das portas que se fecham assim que mais um doente entra na urgência do Hospital de Santa Maria.
Uma ambulância estaciona à porta do serviço de urgência. Estão sempre a chegar. Esta vem de Peniche. São quase 20h00. Fernando Sousa, 35 anos, coordenador da equipa de 18 enfermeiros (dez mulheres e oito homens), que se encontra no segundo turno do dia, já estava à espera deste doente. Início de acidente vascular cerebral, 70 anos, “via verde AVC”. Quer isto dizer que vai beneficiar de uma intervenção urgente para tentar libertar o trombo e desentupir a artéria. Se se conseguir, pode ser que a situação se torne reversível.
O homem chega consciente mas confuso, o lado esquerdo do corpo paralisado. É preciso fazer análises e uma TAC (Tomografia Axial Computorizada) com urgência para confirmar que se trata de um AVC isquémico, antes de começar o tratamento designado de trombólise usado para dissolver o coágulo, que deve ser realizado no espaço de seis horas desde que os sintomas se instalaram.
A médica neurologista Ruth Geraldes é chamada de urgência e observa o doente. “A que horas é que isto começou? Levante a perna”, pede. “Vamos embora depressa”, diz ao enfermeiro que empurra a maca para um elevador até gabinete onde o doente vai fazer a TAC. No corredor há uma mulher a chorar silenciosamente e outra que se dirige ao enfermeiro a protestar: “Afinal onde é que eu vou buscar as roupas do meu marido? Há meia hora que ando aqui e me mandam de um sítio para outro… Isto realmente…” “Pergunte ali àquele senhor”, responde o enfermeiro, apontando para um auxiliar, enquanto continua a empurrar a maca. Agora ele não pode parar. Está numa corrida contra o tempo.
Os enfermeiros
Fernando Sousa, enfermeiro há 13 anos, tem um turno de oito horas pela frente. Passa pela sala de aerossóis para onde são encaminhados os doentes com dificuldades respiratórias. Passa pela pequena cirurgia, pela sala de tratamentos, pelo Serviço de Observação (SO). E vai atendendo o telemóvel que toca permanentemente a pedir instruções, a passar informações. Como coordenador da equipa de enfermeiros, compete-lhe fazer a gestão dos recursos humanos e do material necessário para as necessidades que vão surgindo.
Chega nova ambulância do INEM. Traz uma mulher idosa. Vem com dificuldades respiratórias, uma máscara de oxigénio. Atrás, vem outra mulher, feições semelhantes, ansiosa. É a filha que a vem acompanhar. O médico esclarece-a sobre o seu estado. Uma enfermeira explica-lhe que a mãe vai ficar internada no SO. Lá fora, há doentes à espera de ser atendidos há quase duas horas. O Serviço de Urgência “é muito desgastante” mas é o que Fernando Sousa gosta de fazer . “Nenhum dia é igual a outro, tem de se ser rápido. Pensar rápido, agir rápido, está a ver? E há o imprevisto”. “Não há dias nem horas aqui, de repente cai o Carmo e a Trindade”, diz Carlos Neto, o enfermeiro-chefe da Urgência de Santa Maria onde trabalha há 26 anos. “É preciso gostar para se trabalhar aqui”.
Os enfermeiros circulam pelos corredores, transferem os doentes das macas, dão-lhes medicamentos, monitorizam-nos, fazem pensos, injectam, algaliam. “Têm de saber olhar para o doente, avaliá-lo… Este doente não está bem”. É um complemento do trabalho do médico. Por vezes, muito stressante, quando há situações graves e muitos doentes para atender. Às vezes, muito gratificante, às vezes muito ingrato, diz Carlos Neto.
Fonte: digital.publico
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por Diário de um Bombeiro às 18:19
Segunda-feira, 07.11.11
No decurso do mês de Setembro, a rede sísmica da Madeira registou 29 sismos com magnitudes entre os 2.6 e 3.6 na escala de Mercalli. Os referidos eventos ocorreram a Sul da ilha de El Hierro, nas Canárias. De acordo com Instituto de Meterologia (IM) tratam-se dos eventos sísmicos de maior magnitude ocorridos, no período em referência, ao largo daquela ilha.
O IM acrescenta ainda ter verificado sismicidade de “baixo nível” no arquipélago da Madeira.
No todo nacional ocorreram 193 sismos, com destaque para o abalo registado em Barreiros, no Continente, assim como actividade associada à “crise sísmica” na Crista Média Atlântica, localizada a Oeste da ilha do Faial, nos Açores.
Fonte: dnoticias
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por Diário de um Bombeiro às 18:13
Segunda-feira, 07.11.11
Mais de 25 mil incêndios queimaram 70.193 hectares de florestas e matos, de 1 de Janeiro a 31 de Outubro, revela o mais recente balanço provisório da Autoridade Florestal Nacional.
Este ano foram registados 25.318 incêndios, um número superior em relação a igual período do ano passado (21.863) e à média da última década (23.005). O maior número de incêndios ocorreu no distrito do Porto, com 6482 fogos, segundo os dados do Relatório Provisório de Incêndios Florestais, relativo às fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta.
Neste quadro, elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta, na Autoridade Florestal Nacional, o distrito de Vila Real surge com a maior área ardida, ou seja, 12.985 hectares, 10.011 dos quais são matos. Atrás deste estão os distritos da Guarda (com 10.933 hectares) e Bragança (com 10.579 hectares).
As duas ondas de calor em Outubro – com um aumento de 4,7ºC em relação aos valores médios das temperaturas no período 1971-2000 - ajudaram a colocar esse mês no topo da lista dos meses com mais incêndios. Tudo porque Outubro registou 7747 fogos (contra os 4367 de Julho, por exemplo) e 24.585 hectares de área ardida (35% do total registado desde Janeiro).
Em 2006, o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios definiu como meta a redução da área ardida a menos de cem mil hectares por ano, em 2012.
Fonte: ecosferapublico.pt
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por Diário de um Bombeiro às 18:11
Segunda-feira, 07.11.11
Mais de 25 mil incêndios queimaram 70.193 hectares de florestas e matos, de 1 de Janeiro a 31 de Outubro, revela o mais recente balanço provisório da Autoridade Florestal Nacional.
Este ano foram registados 25.318 incêndios, um número superior em relação a igual período do ano passado (21.863) e à média da última década (23.005). O maior número de incêndios ocorreu no distrito do Porto, com 6482 fogos, segundo os dados do Relatório Provisório de Incêndios Florestais, relativo às fases Alfa, Bravo, Charlie e Delta.
Neste quadro, elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta, na Autoridade Florestal Nacional, o distrito de Vila Real surge com a maior área ardida, ou seja, 12.985 hectares, 10.011 dos quais são matos. Atrás deste estão os distritos da Guarda (com 10.933 hectares) e Bragança (com 10.579 hectares).
As duas ondas de calor em Outubro – com um aumento de 4,7ºC em relação aos valores médios das temperaturas no período 1971-2000 - ajudaram a colocar esse mês no topo da lista dos meses com mais incêndios. Tudo porque Outubro registou 7747 fogos (contra os 4367 de Julho, por exemplo) e 24.585 hectares de área ardida (35% do total registado desde Janeiro).
Em 2006, o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios definiu como meta a redução da área ardida a menos de cem mil hectares por ano, em 2012.
Fonte: ecosferapublico.pt
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por Diário de um Bombeiro às 18:11
Segunda-feira, 07.11.11
O projecto de ampliação e reestruturação do quartel de Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro foi aprovado e terá início em Fevereiro do próximo ano. O sinal verde foi dado no dia 20 de Setembro, pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
O prazo estipulado na candidatura para a conclusão das obras é de um ano, adianta o responsável pelo projecto Manuel Tibo. “O edifício foi construído há dezoito anos e com uma estrutura pouco adequada para o funcionamento de um quartel de Bombeiros”, declara. Nesse sentido, estas modificações vêm colmatar algumas lacunas do quartel, como a falta de uma lavandaria, a construção de novas camaratas e a ampliação das existentes.
“ Nós temos 16 mulheres no corpo activo dos Bombeiros e não há camaratas com as condições necessárias", referiu.
Uma corporação constituída por 80 bombeiros, que serve dezassete freguesias e cerca de 8 mil habitantes tem necessidade extrema de alargar o parque de estacionamento que alberga as viaturas, segundo o responsável.
Investimento 343 mil eurosO orçamento total deste projecto é de 343 mil euros, dos quais 70% serão financiados pela QREN, sendo os restantes 30 % suportados pela instituição.
“É um investimento grande para a nossa instituição, mas trará grandes benefícios tanto à corporação como à população de Terras de Bouro. Assim poderemos cumprir a nossa missão e ajudar as pessoas que dependem de nós”, concluiu.
Fonte: Vox
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por Diário de um Bombeiro às 18:09
Segunda-feira, 07.11.11
As partículas do incêndio registado num prédio devoluto da Rua da Alegria, em Lisboa, "originaram princípios de incêndio em diversas árvores existentes no Jardim Botânico", segundo um relatório do Regime dos Sapadores Bombeiros a que a Lusa teve acesso.
"Devido a partículas incandescentes que se projectaram para o exterior, estas originaram princípios de incêndio em diversas árvores existentes no Jardim Botânico, sendo os mesmos extintos com o emprego de uma agulheta", lê-se no relatório. Em causa está o fogo num edifício "devoluto/degradado" no número 76 da Rua da Alegria a 05 de Outubro último. Segundo o documento dos bombeiros, as chamas iniciaram-se no interior e tiveram "origem indeterminada".
Contactada pela Lusa, a Liga dos Amigos do Jardim Botânico informou, face a estas conclusões, ter solicitado mais informações à Câmara Municipal de Lisboa, por considerar que não estão respondidas todas as questões. A Liga e a Plataforma Em Defesa do Jardim Botânico têm referido que as chamas entraram na zona do arboreto do jardim, "destruindo e danificando espécimes de grande porte".
" Lusa, a presidente da Liga dos Amigos do Jardim Botânico, Manuela Correia, referiu ter sido enviada uma carta ao vereador com o pelouro da Protecção Civil, Manuel Brito. Na missiva, ainda sem resposta, a Liga questionou "quem faz a inventariação e quem paga os estragos provocados pelo incêndio no Jardim Botânico". A inalação de fumo no interior do prédio levou uma mulher ao hospital de S. José, enquanto durante os trabalhos de rescaldo um bombeiro sofreu queimaduras nas pernas. O bombeiro ficou internado para observações.
Fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 18:04
Segunda-feira, 07.11.11
A Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção de um homem de 26 anos suspeito de ter incendiado o apartamento da namorada na Parede, Cascais, e, consequentemente, ter colocado em perigo o edifício de cinco pisos onde a mulher reside.
De acordo com um comunicado da PJ, o homem terá agido por "razões fúteis de vingança devido a ciúmes".
"O incêndio foi praticado com recurso a chama direta em diversos compartimentos e ocorreu na madrugada do passado dia 04, atingido a fração e colocando ainda em perigo o restante edifício de cinco pisos e respetivos locatários que se encontravam a dormir", indica a PJ.
Segundo a judiciária, os restantes moradores "só não foram atingidos devido à pronta deteção por parte da PSP e ao imediato combate [ao incêndio] pelas três corporações da zona".
O detido foi presente no próprio dia a um primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
Fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 18:03
Segunda-feira, 07.11.11
Um grupo de 34 elementos do corpo activo dos Bombeiros do Entroncamento exigiu ontem a demissão da direcção da Associação Humanitária e pediu a passagem ao quadro de reserva, não se apresentando ao serviço.
Desde as 22h00 de sexta-feira que a corporação está apenas a assegurar uma ambulância de socorro, tripulada por assalariados. Segundo Fernando Rodrigues, os bombeiros querem saber "onde anda o dinheiro", já que o presidente da direcção, Filipe Rato, terá dito que "ia acabar o ano com um saldo negativo de 40 mil euros", e discordam das obras previstas para o quartel.
As quezílias entre o corpo activo e a direcção arrastam-se há algum tempo, mas a situação agudizou-se com o anúncio de que os elementos de piquete aos fins-de-semana e feriados deixariam de ter direito a refeições e iria acabar a lavagem de roupas das camas. Contactado pelo CM, Filipe Rato disse que "o assunto está a ser tratado internamente".
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 14:21
Segunda-feira, 07.11.11
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por Diário de um Bombeiro às 14:10
Segunda-feira, 07.11.11
Os Bombeiros Voluntários do Entroncamento continuam hoje, pelo terceiro dia , a assegurar apenas os serviços mínimos pelos assalariados, uma vez que os voluntários que constituem o corpo activo não se apresentam ao serviço e pediram a passagem ao quadro de reserva, em conflito com a direcção da Associação Humanitária.
"É uma situação muito difícil, porque temos o dever de socorrer a população e estamos reduzidos ao mínimo", disse ontem ao CM o segundo comandante dos bombeiros, Paulo Correia, adiantando que está a ser pedido apoio das corporações vizinhas para dar resposta aos pedidos que chegam ao quartel.
O corpo activo exige a demissão da direcção, estando a ser recolhidas assinaturas para que seja convocada uma assembleia geral, para eleição de uma nova direcção, disse Fernando Rodrigues, porta--voz dos Voluntários.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 14:03