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diariobombeiro



Quinta-feira, 27.10.11

Mau tempo: tenha cuidado com a sua saúde

A Direcção-Geral de Saúde (DGS) alerta a população para a necessidade de ter cuidados redobrados devido à chuva intensa, usando calçado adequado que evite o risco de quedas.

No seu portal na Internet, a DGS lembra que, apesar da chuva e vento, as habitações devem estar bem ventiladas, sobretudo aquelas em que são utilizadas lareiras, alertando sobretudo para o perigo que representa o monóxido de carbono.

Por outro lado, sugere especial atenção com as infiltrações e humidades que favorecem o desenvolvimento de microrganismos responsáveis por alergias e infecções respiratórias, e pede que se desobstruam os sistemas de escoamento das águas pluviais e se providencie a eliminação de acumulações de água com detritos orgânicos.

No que respeita ao vento forte, a DGS recomenda cuidados especiais com estruturas montadas (andaimes, rendas, toldos e telhados), que se fechem as portas e janelas das casas e se proceda à arrumação de equipamento solto, caixotes de lixo ou outros objetos.

Nos dados avançados hoje pelo Instituto de Meteorologia, previa-se céu geralmente muito nublado, diminuindo gradualmente de nebulosidade a partir da tarde, aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada até ao início da manhã, diminuindo gradualmente de intensidade e frequência a partir da tarde.

Fonte:TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 23:59

Quinta-feira, 27.10.11

Mau tempo: tenha cuidado com a sua saúde

A Direcção-Geral de Saúde (DGS) alerta a população para a necessidade de ter cuidados redobrados devido à chuva intensa, usando calçado adequado que evite o risco de quedas.

No seu portal na Internet, a DGS lembra que, apesar da chuva e vento, as habitações devem estar bem ventiladas, sobretudo aquelas em que são utilizadas lareiras, alertando sobretudo para o perigo que representa o monóxido de carbono.

Por outro lado, sugere especial atenção com as infiltrações e humidades que favorecem o desenvolvimento de microrganismos responsáveis por alergias e infecções respiratórias, e pede que se desobstruam os sistemas de escoamento das águas pluviais e se providencie a eliminação de acumulações de água com detritos orgânicos.

No que respeita ao vento forte, a DGS recomenda cuidados especiais com estruturas montadas (andaimes, rendas, toldos e telhados), que se fechem as portas e janelas das casas e se proceda à arrumação de equipamento solto, caixotes de lixo ou outros objetos.

Nos dados avançados hoje pelo Instituto de Meteorologia, previa-se céu geralmente muito nublado, diminuindo gradualmente de nebulosidade a partir da tarde, aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada até ao início da manhã, diminuindo gradualmente de intensidade e frequência a partir da tarde.

Fonte:TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 23:59

Quinta-feira, 27.10.11

Os explosivos prontos a detonar, encontrados numa vivenda em Óbidos, poderiam ter destruído todas as casas nas imediações e provocado uma onda de choque de mais de meio quilómetro, segundo o responsável pela destruição dos engenhos.


Um autocarro de uma empresa privada perdeu hoje os travões, na Rua do Carmo, no Porto, tendo embatido nas antigas urgências do Hospital Santo António, não tendo resultado feridos do acidente.

Segundo fonte da PSP, o alerta para o incidente foi dado às 20:05. O autocarro de serviço particular perdeu os travões na Rua do Carmo e embateu na antiga urgência do Hospital Santo António. Do acidente não há feridos a registar, apenas danos materiais.
No local, para além da PSP, estiveram também os Bombeiros Sapadores do Porto, com uma viatura e seis elementos.

Fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 23:55

Quinta-feira, 27.10.11

Explosivos de Óbidos podiam ter destruído todas as casas

Os explosivos prontos a detonar, encontrados numa vivenda em Óbidos, poderiam ter destruído todas as casas nas imediações e provocado uma onda de choque de mais de meio quilómetro, segundo o responsável pela destruição dos engenhos.

«Só em quatro bidons estavam mais de 300 quilos de explosivos que, se explodissem, destruiriam a vivenda, todas as casas nas imediações e provocariam uma onda de choque que atingiria entre 500 a 600 metros em redor», disse hoje ao tribunal Hélder Barros, comandante do Centro de Inactivação de Explosivo da GNR.

Hélder Barros, responsável pela destruição dos explosivos encontrados pontos a detonar, numa vivenda do concelho de Óbidos, foi ouvido pelo colectivo de juízes que está a julgar Andoni Zengotitabengoa Fernandez, alegado membro da ETA identificado como um dos habitantes da moradia que foi considerada «uma fábrica de bombas» da organização independentista basca.

Autor de um relatório técnico que explica os materiais encontrados e o trabalho de inactivação e destruição dos explosivos encontrados na vivenda, Hélder Barros afirmou hoje que a casa «dispunha de condições» para a fabricação dos engenhos explosivos.

De acordo com o especialista, «as receitas [fórmulas] encontradas» na garagem e na casa correspondiam «aos materiais encontrados» e que «combinados em determinadas quantidades» resultariam em «engenhos artesanais» aptos a provocar explosões.

Hélder Barros foi a última testemunha a ser ouvida para a produção de prova que hoje foi dada por concluída pelo colectivo de juízes.

Sexta-feira estava prevista a realização de mais uma sessão do julgamento, em que o Ministério Público e a defesa deveriam fazer as alegações finais do julgamento em que Andoni Zengotitabengoa Fernandez é acusado de dois crimes de furto qualificado, nove crimes de falsificação e um crime de detenção de arma proibida, todos com vista à prática de terrorismo, e ainda um crime de resistência e coacção sobre funcionário.

A sessão acabou por ser adiada devido à greve dos serviços prisionais, anunciada para sexta-feira, e que o juiz considerou poder provocar «o risco de o arguido não ser apresentado neste tribunal pelos guardas prisionais».

O alegado militante da ETA - uma organização considerada terrorista pelas autoridades espanholas e que defende a independência do País Basco - encontra-se detido preventivamente no Estabelecimento Prisional de Monsanto, em Lisboa, considerado de alta segurança e é escoltado, nas deslocações ao tribunal, pelo GIPS - Grupo de Intervenção e Segurança Prisional.

A sessão ficou marcada para 15 de Novembro, às 10:30.

Fonte: TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 23:53

Quinta-feira, 27.10.11

Explosivos de Óbidos podiam ter destruído todas as casas

Os explosivos prontos a detonar, encontrados numa vivenda em Óbidos, poderiam ter destruído todas as casas nas imediações e provocado uma onda de choque de mais de meio quilómetro, segundo o responsável pela destruição dos engenhos.

«Só em quatro bidons estavam mais de 300 quilos de explosivos que, se explodissem, destruiriam a vivenda, todas as casas nas imediações e provocariam uma onda de choque que atingiria entre 500 a 600 metros em redor», disse hoje ao tribunal Hélder Barros, comandante do Centro de Inactivação de Explosivo da GNR.

Hélder Barros, responsável pela destruição dos explosivos encontrados pontos a detonar, numa vivenda do concelho de Óbidos, foi ouvido pelo colectivo de juízes que está a julgar Andoni Zengotitabengoa Fernandez, alegado membro da ETA identificado como um dos habitantes da moradia que foi considerada «uma fábrica de bombas» da organização independentista basca.

Autor de um relatório técnico que explica os materiais encontrados e o trabalho de inactivação e destruição dos explosivos encontrados na vivenda, Hélder Barros afirmou hoje que a casa «dispunha de condições» para a fabricação dos engenhos explosivos.

De acordo com o especialista, «as receitas [fórmulas] encontradas» na garagem e na casa correspondiam «aos materiais encontrados» e que «combinados em determinadas quantidades» resultariam em «engenhos artesanais» aptos a provocar explosões.

Hélder Barros foi a última testemunha a ser ouvida para a produção de prova que hoje foi dada por concluída pelo colectivo de juízes.

Sexta-feira estava prevista a realização de mais uma sessão do julgamento, em que o Ministério Público e a defesa deveriam fazer as alegações finais do julgamento em que Andoni Zengotitabengoa Fernandez é acusado de dois crimes de furto qualificado, nove crimes de falsificação e um crime de detenção de arma proibida, todos com vista à prática de terrorismo, e ainda um crime de resistência e coacção sobre funcionário.

A sessão acabou por ser adiada devido à greve dos serviços prisionais, anunciada para sexta-feira, e que o juiz considerou poder provocar «o risco de o arguido não ser apresentado neste tribunal pelos guardas prisionais».

O alegado militante da ETA - uma organização considerada terrorista pelas autoridades espanholas e que defende a independência do País Basco - encontra-se detido preventivamente no Estabelecimento Prisional de Monsanto, em Lisboa, considerado de alta segurança e é escoltado, nas deslocações ao tribunal, pelo GIPS - Grupo de Intervenção e Segurança Prisional.

A sessão ficou marcada para 15 de Novembro, às 10:30.

Fonte: TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 23:53

Quinta-feira, 27.10.11

Dois prédios vedados no centro de Lisboa devido a risco de derrocada

Dois prédios privados da Avenida Visconde Valmor, perpendicular à Avenida 5 de Outubro, foram hoje vedados pela Câmara de Lisboa, devido a risco de derrocada.

A circulação de viaturas e pessoas está condicionada.No local estiveram a Protecção Civil Municipal, a Polícia Municipal, técnicos da autarquia e o Regimento de Sapadores dos Bombeiros (RSB) que avaliaram os edifícios, tendo comprovado que haveria um “forte risco de derrocada iminente”, confirmou o porta-voz do RSB.

Durante a operação, as autoridades verificaram que num dos prédios estariam a habitar ilegalmente toxicodependentes. Estes abandonaram o local sem levantar qualquer problema, segundo a mesma fonte.

Devido ao “risco de derrocada iminente” foi encerrada a passagem de pessoas e viaturas, mas apenas no local de acesso aos dois edifícios.

Fonte: OPublico.pt

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por Diário de um Bombeiro às 21:27

Quinta-feira, 27.10.11

Anadia: Bombeiros Querem “Trocar” Electrodomésticos Velhos por Ambulância Nova

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia gostaria de “trocar” velhos electrodomésticos dos munícipes do concelho por uma ambulância de transporte de doentes nova em folha.
Para que esse sonho se possa concretizar, apelam à colaboração da população.
 
Embora sejam, desde finais de 2010, “Ponto de recepção de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos”, aderiram desde o passado dia 1 de Outubro à campanha nacional “Quartel Electrão” promovida pela Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos.
 
Por isso, quantos mais electrodomésticos velhos forem entregues no quartel dos Bombeiros Voluntários de Anadia, mais hipóteses a corporação terá de vir a receber prémios que são úteis à actividade que desempenham, sendo o mais aliciante de todos uma ambulância para transporte de doentes. Mas esta só será ganha pela corporação que, no final da campanha, tenha reunido maior peso de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos ou de pilhas e acumuladores.
 
Assim, velhos electrodomésticos ou que já não sejam usados ou estejam avariados (aquecedores, televisores, ferros de engomar, telemóveis, computadores, impressoras, secadores de cabelo, rádios), bem como pilhas e baterias podem ser entregues em qualquer dia da semana no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Anadia.
 
Mário Teixeira, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia, faz um apelo à população do concelho para que entregue os seus equipamentos em fim de vida no quartel dos Voluntários anadienses até ao dia 26 de Dezembro, dia em que termina a acção.
 
“Os prémios são convidativos, uma ambulância totalmente equipada, uma lavandaria industrial completa e senhas para combustível no valor de 1.500 euros, muito nos ajudaria”, refere aquele responsável.


por Catarina Cerca
fonte: JB

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por Diário de um Bombeiro às 19:40

Quinta-feira, 27.10.11

62º Aniversário dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior


Os Bombeiros Voluntários de Campo Maior celebraram, no passado dia 23 de Outubro, o seu 62º Aniversário. Este ano as comemorações foram mais simples que o habitual, muito por causa da crise que assola o país mas também pelo esforço a que esta associação é sujeita para manter os seus níveis de equipamentos de socorro e de condições para o pessoal.

Ainda assim a cerimónia realizou-se com a habitual colocação de uma coroa de flores junto ao Monumento de Homenagem aos Bombeiros Voluntários, gesto que visa relembrar, a todos os campomaiorenses, aqueles que diariamente arriscam a própria vida pelo bem comum e os que a perderem por esta causa tão nobre.

Em seguida procedeu-se à entrega de louvores a vários elementos da corporação pelo empenho e dedicação demonstrados no serviço, nomeadamente na Operação Festas do Povo 2011. Foi também inaugurada uma sala de formação, baptizada com o nome Arménio Costal, em homenagem aos 26 anos que este antigo Comandante dedicou à causa.

Antes do lanche convívio houve ainda oportunidade para algumas intervenções, nomeadamente do Presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, José Carvalho, que aproveitou a oportunidade para tecer duras críticas a este Governo, em concreto ao Orçamente de Estado para 2012. Segundo José Carvalho “se houve entidade no país que não contribuiu para esta crise foram os Bombeiros, já que temos dado tanto a troco de muito pouco”. Sublinha ainda José Carvalho que “de acordo com o Orçamento de Estado 2012 ainda iremos pagar por ser Voluntários” adiantando também que, actualmente, “para termos os equipamentos necessários ou pedimos ao Município, aos empresários do Concelho ou à população em geral”.

Também o Presidente do Município Ricardo Pinheiro deixou uma palavra de apreço a todos os Bombeiros Voluntários de Campo Maior pelo excelente serviço que prestam à comunidade e pelo empenho e dedicação que demonstram diariamente. Ricardo Pinheiro quis deixar bem claro que “em tempos de crise, sobretudo tão grave como a que se vive actualmente no nosso país, temos de saber distinguir quais são as nossas verdadeiras prioridades e no que concerne ao apoio da Câmara Municipal de Campo Maior, os Bombeiros Voluntários podem ter a certeza que vão estar sempre no topo das nossas”.

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por Diário de um Bombeiro às 19:39

Quinta-feira, 27.10.11

Oferta de Emprego: Tocha - Sapador Florestal

Órgão/Serviço: Freguesia de Tocha
Vínculo: CTFP a termo resolutivo incerto
Regime: Carreiras Gerais
Carreira: Assistente Operacional
Categoria: Assistente Operacional
Grau de Complexidade: 1
Remuneração: € 485
Suplemento Mensal: 0,00 EUR
Caracterização do Posto de Trabalho: Sapadores Florestais - Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, execução de tarefas de apoio elementares, indispensáveis ao funcionamento do serviço, conforme descrição dos postos de trabalho anexa ao Mapa de Pessoal da Freguesia para 2011, em vigor, ao que correspondente o grau de complexidade 1, do Anexo da Lei n.º12-A/2008, de 27 de Fevereiro, complementado com as funções constantes no artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º109/2009, de 15 de Maio.

poderás aceder mais, aqui: https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/Oferta_Detalhes.aspx?CodOferta=24807

enviado por Oficial Bombeiro, Luís Campos - CB Montemor-o-Velho

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por Diário de um Bombeiro às 19:32

Quinta-feira, 27.10.11

Oferta de Emprego: Tocha - Sapador Florestal

Órgão/Serviço: Freguesia de Tocha
Vínculo: CTFP a termo resolutivo incerto
Regime: Carreiras Gerais
Carreira: Assistente Operacional
Categoria: Assistente Operacional
Grau de Complexidade: 1
Remuneração: € 485
Suplemento Mensal: 0,00 EUR
Caracterização do Posto de Trabalho: Sapadores Florestais - Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, execução de tarefas de apoio elementares, indispensáveis ao funcionamento do serviço, conforme descrição dos postos de trabalho anexa ao Mapa de Pessoal da Freguesia para 2011, em vigor, ao que correspondente o grau de complexidade 1, do Anexo da Lei n.º12-A/2008, de 27 de Fevereiro, complementado com as funções constantes no artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º109/2009, de 15 de Maio.

poderás aceder mais, aqui: https://www.bep.gov.pt/pages/oferta/Oferta_Detalhes.aspx?CodOferta=24807

enviado por Oficial Bombeiro, Luís Campos - CB Montemor-o-Velho

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por Diário de um Bombeiro às 19:32

Quinta-feira, 27.10.11

Eleição para Presidente da LBP é Tudo Menos Democrática

Este ano 28,29 e 30 de Outubro realiza-se no Peso da Régua o 41º congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses, onde vai ser eleito o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses para o triénio 2012 a 2014, uma eleição onde somente os senhores comandantes e presidentes das associações de bombeiros têm direito a voto.

Um dos princípios de um estado democrático e o principio segundo a qual toda a soberania reside no povo, que escolhe os seus titulares através de sufrágio directo e universal.

Os bombeiros portugueses, que são o elo mais importante da sua estrutura não são chamados a escolher quem os vai representar nem quem vai decidir sobre os seus destinos no próximo triénio, uma situação lamentável que tem levando vez mais o afastamento dos bombeiros da LBP, porque a eleição do presidente da LBP é tudo menos democrática.

por Fénix

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por Diário de um Bombeiro às 19:28

Quinta-feira, 27.10.11

Jaime Marta Soares Defende Mais Autonomia

Liga dos Bombeiros vai escolher uma nova direcção no fim-de-semana, no congresso marcado para o Peso da Régua. Jaime Marta Soares é um dos dois candidatos à sucessão de Duarte Caldeira.
Jaime Marta Soares, candidato da lista A, nas eleições para a Liga dos Bombeiros Portugueses, é um histórico social-democrata do distrito de Coimbra. Tem 68 anos, é presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, localidade onde é também comandante dos bombeiros. É ainda responsável pelo pelouro da protecção Civil na Associação Nacional de Municípios.
Qual é o projecto da sua lista?
“O nosso projecto assume-se pelo repor da esperança dos bombeiros portugueses. Há, efectivamente, a perda de esperança na vida dos bombeiros portugueses, pelas várias dificuldades com que nos vamos deparando no dia-a-dia. A crise também nos vai atrofiando e pode pôr em causa muita da nossa actividade. Outra parte do nosso projecto é assumirmo-nos pela total liberdade e autonomia perante os poderes instituídos, sem conotações nem subserviências a quem quer que seja. Nós temos o nosso projecto, os nossos objectivos, sabemos o que queremos, donde viemos, para onde vamos, o que é preciso fazer pelas populações e o que há a exigir aos poderes instituídos, porque, muitas vezes, os poderes instituídos esquecem-se daquilo que é este parceiro fundamental que são os bombeiros portugueses.
Muitas vezes, poderão pensar que se resolvem os problemas impondo decisões arbitrárias, assumindo-se através de uma estrutura, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, que eu costumo conotar com generais sem tropas e que se tornou extremamente elitista. Em Portugal, em vez de haver um órgão coordenador do Sistema Nacional de Protecção Civil, há um órgão de comando que não comanda nenhumas estruturas, a não ser as associações e corpos de bombeiros. Portanto, é este sentido da nossa liberdade de consciência, da nossa liberdade enquanto representantes de uma estrutura com a dimensão dos bombeiros portugueses. Não queremos conotações, queremos é fazer como que um aviso à navegação”.
Fala numa maior autonomia dos bombeiros. O que é que defende então que aconteça aos bombeiros neste sistema de Protecção Civil?
“Há um Serviço Nacional de Protecção Civil que tem muitos agentes: o Exército, a Marinha, o INEM, os Bombeiros, todos são agentes da Protecção Civil. E depois há o órgão regulador que é a Autoridade Nacional de Protecção Civil, que tem competências que ultrapassam aquilo que deve ser a estrutura da Protecção Civil em Portugal e, por isso, eu sou defensor de que os bombeiros tenham uma autonomia ao ponto de terem uma direcção nacional, estrutura única dos bombeiros, integrado no sistema nacional de Protecção Civil, ou seja, toda ela administrada em termos do funcionamento de todo o sistema, qualificada e dirigida pelos bombeiros, dentro da estrutura do serviço municipal de Protecção Civil, mas fora da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Eu não posso escamotear essa verdade: para tentarem calar os bombeiros, criaram uma direcção nacional dentro da estrutura da Autoridade Nacional, o que é absolutamente nada. Não são as pessoas que estão em causa, até são boas pessoas, mas isso é como que uma pequena caixa de correio da Autoridade Nacional, não libertando os bombeiros desta amarra de uma estrutura que não tem nada em termos de ter comando sobre os bombeiros.
Os bombeiros e o seu comando começam e acabam nos galões do comandante, queremos estar inseridos no Serviço Nacional de Protecção Civil, com total autonomia, dentro daquilo que são as orientações. Isto não é retrocesso, isto não é querer andar para trás, mas é reeditar um Serviço Nacional de Bombeiros adaptado às novas realidades e às exigências da sociedade actual e ainda com algo que, para mim, é extremamente importante, indo ao encontro da situação de crise e para ajudar a ultrapassar a crise: é que nós com o mesmo dinheiro, eu diria, com menos dinheiro, fazemos muito mais e muito melhor do que aquilo que está a ser feito hoje, em Portugal. É uma questão de reorganizar, refundar o sistema.
Aceitem as propostas de quem está no terreno, de quem sabe, porque em Portugal há um problema muito grande: é que há muita gente que aparece, ou no Governo ou nestas direcções nacionais, que como tocados por uma varinha de condão, de um dia para o outro sabem tudo. Por exemplo, nos fogos florestais há muita gente a mandar, mas não diferencia um chaparro de um eucalipto e não podemos continuar assim.
Quando se realizar o congresso da Liga dos Bombeiros, no final do mês, não se saberá ainda o que Governo irá fazer com o sector. Está pré-anunciada uma reforma, que passa pela fusão da Autoridade Nacional de Protecção Civil, o INEM e também a Comissão de Emergência Civil. Faz sentido esse tipo de fusão para a criação de uma outra entidade global?
“Eu sou pela redefinição do sector, defendo que se façam reformas profundas e importantes, mas tenho sempre para mim que uma reforma, antes de ser colocada no terreno, tem de ser o mais possível testada e consensual entre os vários agentes do sector.
Ela tem que chegar ao terreno e ter êxito e essas reformas, algumas têm que ser imediatas, mas outras têm que ser amadurecidas, nomeadamente a integração de todos os sistemas, que eu defendo, devidamente sectorizado, dentro da estrutura de um comando nacional global, mas com os tais subsectores, INEM, Bombeiros e outros agentes de Protecção Civil, mas aquilo que sei neste momento – eu acredito na palavra das pessoas – não há integração dos bombeiros em nenhum outro Ministério que não seja o da Administração Interna e se me perguntar o que é que penso neste redefinição de todo o sistema, ele deve ser todo incluído, integrado no Ministério da Administração Interna.

Eu acho que se todos estivermos de boa vontade e não pensarmos que cada um tem a sua capelinha, não tenho dúvidas nenhumas que as reformar podem fazer-se sem convulsões e adaptadas à realidade do país e às exigências da sociedade portuguesa”.

Se for eleito, como pretende resolver o problema do financiamento dos bombeiros?
“Temos que negociar, com base no Orçamento do Estado, um financiamento dos corpos de bombeiros adaptado à realidade da prestação [de serviços] que nós fazemos, que se não a fizermos alguém tem de a fazer. Eu pergunto: conseguem criar alguma estrutura à dimensão daquilo que já está no terreno e da força que tem em resposta às solicitações das populações que faça melhor e mais barato?

Não, portanto, temos que negociar a nossa prestação de serviços nesse socorro na emergência e, por isso, passa por uma transferência de verbas do Orçamento do Estado, mas eu tenho propostas concretas. Entendo que tem que haver transferências de competências para os municípios, para que os municípios, localmente e em termos de área de município, contratualizem com as associações de corpos de bombeiros.

O seu adversário nesta corrida propõe uma taxa municipal para financiar os bombeiros.
Ele não descobriu nada. Essa taxa já está há muitos anos lançada, mas eu pergunto: neste momento, os municípios estão em condições de lançar mais taxas sobre os seus munícipes? Claro que ela está à nossa disposição, só que só há quatro, cinco ou seis municípios em Portugal que as lançaram. Por alguma razão é.
O Sr. é presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, liderada os bombeiros locais, é presidente da federação distrital de Coimbra, também está na Associação Nacional de Municípios com o pelouro da Protecção Civil. Se for eleito presidente da Liga vai desistir de algum cargo ou vai acumular todos?

Em primeiro lugar, quero dizer que fui eleito para todos os cargos em que estou. Sou um homem eleito, nunca fui nomeado. Estou a dois anos do final do meu mandato de presidente da Câmara e também de director da Associação Nacional de Municípios Portugueses e também da federação a que não me vou candidatar em circunstâncias nenhumas, até porque já estou a preparar eleições para a transição na federação, mas uma coisa garanto: se a Liga dos Bombeiros precisar de mim 24 sobre 24 horas, eu estarei disponível 24 sobre 24 horas por dia.

As pessoas conhecem-me, sabem que eu sou um homem que quase não dorme, que ando sempre a correr de um lado para o outro e, por isso, posso garantidamente afirmar aqui que, sem descorar nestes dois últimos anos o meu município, posso fazê-lo perfeitamente, resolver os problemas, poder estar em presença física e intelectual na Liga dos Bombeiros Portugueses.


fonte: RR

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por Diário de um Bombeiro às 19:27

Quinta-feira, 27.10.11

Bombeiros de Ansião: Quartel Electrão

Tendo já manifestado, em diversas ocasiões, a sua preocupação com questões de carácter ambiental, os Bombeiros Voluntários de Ansião aderiram, recentemente, ao projecto Quartel Electrão, promovido pela Amb3E e Liga dos Bombeiros Portugueses.
O projecto, que poderá trazer algumas vantagens aos Bombeiros de Ansião, vai permitir a reciclagem de electrodomésticos e equipamentos electrónicos em fim de vida.
Em declarações à Vida Nova FM António Neves Marques, comandante dos Bombeiros Voluntários de Ansião, indicou alguns dos equipamentos que poderão ser entregues para reciclagem.
Refira-se que a campanha decorre até ao dia 29 de Dezembro. Participe, livre-se dos seus equipamentos avariados e ajude os Bombeiros Voluntários de Ansião.


fonte: Radio Vida Nova

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por Diário de um Bombeiro às 19:22

Quinta-feira, 27.10.11

Beja: Aeroporto “disponível” para efetuar voos previstos para Faro

O aeroporto de Beja deverá realizar domingo dois voos previstos partir de Faro e está "disponível" para efetuar outros programados para o aeroporto algarvio desde que sejam previamente autorizados pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).

O aeroporto de Beja, que faz parte da rede de aeroportos nacionais gerida pela ANA - Aeroportos de Portugal, "está disponível" para realizar voos previstos para Faro, "mas todos os pedidos de operações têm que ser antecedidos" daquele "formalismo", disse hoje à Lusa o responsável pela infraestrutura aeroportuária alentejana, Pedro Beja Neves.

"Satisfeito o formalismo", o aeroporto de Beja "recebe os voos", disse, lembrando que infraestrutura aeroportuária alentejana "já realizou, até hoje, cerca de 34 rotações de aeronaves" e todas tiveram "uma característica comum", ou seja, foram "antecedidas de um pedido de autorização ao INAC e à Força Aérea Portuguesa (FAP)".

O INAC já certificou a infraestrutura aeronáutica da Base Aérea n.º 11, que é usada pelo aeroporto de Beja, para voos sem passageiros e para estacionamento e manutenção de aeronaves, mas falta a certificação para a realização de voos de passageiros.

Por isso, até todo o processo de certificação ficar concluído, o que deverá acontecer durante o primeiro trimestre de 2012, todas as operações de voos civis comerciais a partir do aeroporto de Beja têm de ser objeto de autorização pontual por parte do INAC.

Segundo Pedro Beja Neves, já foi feito um pedido ao INAC e à FAP com vista à "possibilidade de o aeroporto de Beja facilitar, no domingo, duas descolagens" de aviões da companhia aérea Adria Airways, que, "em condições normais", deveriam ser feitas a partir de Faro.

As descolagens para "embarque de passageiros" a partir do aeroporto de Beja foram pedidas pela Adria Airways e irão realizar-se se forem autorizadas pelo INAC e pela FAP, disse Pedro Beja Neves, referindo que ainda não tem conhecimento do despacho daquelas entidades.

Trata-se de dois voos de regresso de passageiros da operação "charter" que o Grupo Vila Vita está a realizar durante este mês e novembro para transportar funcionários alemães até Portugal.

Os passageiros, provenientes do aeroporto alemão de Estugarda, chegam a Portugal através de aeroporto de Beja, passam três dias no país e está previsto regressarem a partir do aeroporto de Faro.

Na passada segunda-feira, devido ao mau tempo, uma parte significativa da cobertura do terminal do aeroporto de Faro, a zona do ´rent-a-car` e a torre de controlo ficaram destruídas ou severamente danificadas.

As áreas públicas do terminal do aeroporto de Faro, que estiveram fechadas desde o meio-dia de quarta-feira, reabriram hoje às 04:00 e os voos estão a processar-se normalmente, disse à Lusa o diretor da infraestrutura, António Correia Mendes.
 
 
Fonte: Regiãosul.pt

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por Diário de um Bombeiro às 17:43

Quinta-feira, 27.10.11

Beja: Aeroporto “disponível” para efetuar voos previstos para Faro

O aeroporto de Beja deverá realizar domingo dois voos previstos partir de Faro e está "disponível" para efetuar outros programados para o aeroporto algarvio desde que sejam previamente autorizados pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).

O aeroporto de Beja, que faz parte da rede de aeroportos nacionais gerida pela ANA - Aeroportos de Portugal, "está disponível" para realizar voos previstos para Faro, "mas todos os pedidos de operações têm que ser antecedidos" daquele "formalismo", disse hoje à Lusa o responsável pela infraestrutura aeroportuária alentejana, Pedro Beja Neves.

"Satisfeito o formalismo", o aeroporto de Beja "recebe os voos", disse, lembrando que infraestrutura aeroportuária alentejana "já realizou, até hoje, cerca de 34 rotações de aeronaves" e todas tiveram "uma característica comum", ou seja, foram "antecedidas de um pedido de autorização ao INAC e à Força Aérea Portuguesa (FAP)".

O INAC já certificou a infraestrutura aeronáutica da Base Aérea n.º 11, que é usada pelo aeroporto de Beja, para voos sem passageiros e para estacionamento e manutenção de aeronaves, mas falta a certificação para a realização de voos de passageiros.

Por isso, até todo o processo de certificação ficar concluído, o que deverá acontecer durante o primeiro trimestre de 2012, todas as operações de voos civis comerciais a partir do aeroporto de Beja têm de ser objeto de autorização pontual por parte do INAC.

Segundo Pedro Beja Neves, já foi feito um pedido ao INAC e à FAP com vista à "possibilidade de o aeroporto de Beja facilitar, no domingo, duas descolagens" de aviões da companhia aérea Adria Airways, que, "em condições normais", deveriam ser feitas a partir de Faro.

As descolagens para "embarque de passageiros" a partir do aeroporto de Beja foram pedidas pela Adria Airways e irão realizar-se se forem autorizadas pelo INAC e pela FAP, disse Pedro Beja Neves, referindo que ainda não tem conhecimento do despacho daquelas entidades.

Trata-se de dois voos de regresso de passageiros da operação "charter" que o Grupo Vila Vita está a realizar durante este mês e novembro para transportar funcionários alemães até Portugal.

Os passageiros, provenientes do aeroporto alemão de Estugarda, chegam a Portugal através de aeroporto de Beja, passam três dias no país e está previsto regressarem a partir do aeroporto de Faro.

Na passada segunda-feira, devido ao mau tempo, uma parte significativa da cobertura do terminal do aeroporto de Faro, a zona do ´rent-a-car` e a torre de controlo ficaram destruídas ou severamente danificadas.

As áreas públicas do terminal do aeroporto de Faro, que estiveram fechadas desde o meio-dia de quarta-feira, reabriram hoje às 04:00 e os voos estão a processar-se normalmente, disse à Lusa o diretor da infraestrutura, António Correia Mendes.
 
 
Fonte: Regiãosul.pt

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por Diário de um Bombeiro às 17:43

Quinta-feira, 27.10.11

Temporal de segunda-feira em Faro causou 640 mil euros de prejuízos na agricultura

O temporal que abalou na segunda-feira a região de Faro causou prejuízos avaliados em 640 mil euros, que não estão cobertos por qualquer seguro, disse hoje à Lusa um dirigente da associação de produtores do Algarve.

O fenómeno meteorológico danificou ou destruiu completamente mais de nove hectares de estufas, sobretudo de tomate, pertencentes a nove agricultores, adiantou Eduardo Ângelo, presidente da Associação dos Produtores Horto-Frutícolas do Algarve (UNIPROFRUTAL).

"Ficaram destruídas ou danificadas 430 mil euros de estruturas, a que se somam 210 mil euros de perdas de colheitas", contabilizou o dirigente associativo que, na quarta-feira, visitou as áreas afetadas, acompanhado pelo diretor regional da Agricultura e Pescas do Algarve, Castelão Rodrigues.

Os agricultores esperam agora que o Governo providencie ajudas para os produtores afetados, já que "os seguros de colheitas são completamente desadequados da realidade e as companhias de seguros não os fazem para as estufas", disse, garantindo que nenhum dos nove proprietários tem aquele seguro.
"A nível comunitário ou do Estado português existem mecanismos de compensação para estas situações, que podem passar por linhas de crédito bonificadas ou pelas ajudas previstas para casos de intempéries", afirmou.

Além das estufas de tomate, foram também destruídas ou danificadas estruturas de produção de pimento, feijão verde e pepino.

Segundo o mesmo dirigente, o diretor regional da Agricultura e Pescas do Algarve está hoje em reuniões no ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, para tratar deste assunto.
Na quarta-feira, a presidente da Associação de Agricultores do Concelho de Faro e Concelhos Limítrofes, Ana Lopes, disse à Lusa que a intempérie da madrugada de segunda-feira destruiu pelo menos 10 por cento das estufas de todo o Algarve, cálculo que é confirmado pelo dirigente da UNIPROFRUTAL.

O temporal da madrugada de segunda-feira provocou 16 feridos, dois dos quais em estado grave e destruiu parcialmente o edifício principal do aeroporto de Faro, levando ao fecho da zona de chegadas.

Fonte: RTP.PT

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por Diário de um Bombeiro às 17:41

Quinta-feira, 27.10.11

Temporal de segunda-feira em Faro causou 640 mil euros de prejuízos na agricultura

O temporal que abalou na segunda-feira a região de Faro causou prejuízos avaliados em 640 mil euros, que não estão cobertos por qualquer seguro, disse hoje à Lusa um dirigente da associação de produtores do Algarve.

O fenómeno meteorológico danificou ou destruiu completamente mais de nove hectares de estufas, sobretudo de tomate, pertencentes a nove agricultores, adiantou Eduardo Ângelo, presidente da Associação dos Produtores Horto-Frutícolas do Algarve (UNIPROFRUTAL).

"Ficaram destruídas ou danificadas 430 mil euros de estruturas, a que se somam 210 mil euros de perdas de colheitas", contabilizou o dirigente associativo que, na quarta-feira, visitou as áreas afetadas, acompanhado pelo diretor regional da Agricultura e Pescas do Algarve, Castelão Rodrigues.

Os agricultores esperam agora que o Governo providencie ajudas para os produtores afetados, já que "os seguros de colheitas são completamente desadequados da realidade e as companhias de seguros não os fazem para as estufas", disse, garantindo que nenhum dos nove proprietários tem aquele seguro.
"A nível comunitário ou do Estado português existem mecanismos de compensação para estas situações, que podem passar por linhas de crédito bonificadas ou pelas ajudas previstas para casos de intempéries", afirmou.

Além das estufas de tomate, foram também destruídas ou danificadas estruturas de produção de pimento, feijão verde e pepino.

Segundo o mesmo dirigente, o diretor regional da Agricultura e Pescas do Algarve está hoje em reuniões no ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, para tratar deste assunto.
Na quarta-feira, a presidente da Associação de Agricultores do Concelho de Faro e Concelhos Limítrofes, Ana Lopes, disse à Lusa que a intempérie da madrugada de segunda-feira destruiu pelo menos 10 por cento das estufas de todo o Algarve, cálculo que é confirmado pelo dirigente da UNIPROFRUTAL.

O temporal da madrugada de segunda-feira provocou 16 feridos, dois dos quais em estado grave e destruiu parcialmente o edifício principal do aeroporto de Faro, levando ao fecho da zona de chegadas.

Fonte: RTP.PT

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por Diário de um Bombeiro às 17:41

Quinta-feira, 27.10.11

Joaquim Marinho quer separação da Protecção Civil

Liga dos Bombeiros vai escolher uma nova direcção no fim-de-semana, no congresso marcado para o Peso da Régua. Joaquim Marinho é um dos dois candidatos à sucessão de Duarte Caldeira.

Joaquim Marinho, candidato da lista B, tem 56 anos, é professor do ensino secundário, e tem paralelamente uma longa ligação aos bombeiros. Já foi presidente do Serviço Nacional de Bombeiros antes da sua extinção em 2003 e é actualmente vogal da direcção da Escola Nacional de Bombeiros. É presidente da Federação distrital de Viseu e sócio-fundador dos voluntários de Sátão, localidade onde tem as principais ligações familiares, profissionais e até politicas, com forte militância no Partido Socialista.

Por que se candidata e que projecto tem para a Liga dos Bombeiros?“O que me faz avançar para a Liga, neste momento, é o cumprimento de um objectivo que tinha e que tenho de introduzir mudança na Liga, quer em termos de políticas, quer em termos de prioridades, quer em termos de programa. Aquilo que eu venho observando ao longo dos últimos anos é que os bombeiros estão paralisados, anestesiados, perante um conjunto de situações que aconteceram e é importante dar-lhes vitalidade, dinâmica, capacidade de resposta, ao fim e ao cabo, dar esperança e dar-lhe voz. É um sector contraditório que, por um lado, sabe e ouve dizer que ocupa o lugar central na Protecção Civil, que é o eixo e a coluna vertebral e depois, por outro lado, um sector que está perfeitamente em perda de protagonismo e em perda de identidade. Era importante nós percebermos qual é o papel dos bombeiros, que bombeiros queremos, que missões queremos abraçar, até onde é que o Estado pode ir, se o Estado pode ou não ter forças próprias. Este é o discurso que eu penso que tem de ser feito, que é o discurso do balanço entre o papel dos bombeiros e o papel do Estado e há uma enormíssima confusão neste domínio e há uma enormíssima tendência de apropriação pelo Estado do sector dos bombeiros. Isso é absolutamente inquestionável e eu penso que esta é uma questão ideológica, é uma questão doutrinária, que importaria discutir, aprofundar, porque depois tudo o que viesse a seguir seria instrumental e acessório”.         

No sistema de protecção e socorro o que é que defende para os bombeiros? Uma maior autonomia?“Sou perfeitamente claro nesse aspecto. Os bombeiros nos últimos anos têm estado claramente diluídos na estrutura operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), estão submetidos à cadeia operacional da ANPC e isto não tem lógica nenhuma, nem histórica, nem operacional, nem funcional. Não tem sentido nenhum que os bombeiros sejam, precisamente, de entre os cinco, o único agente de protecção civil que não tem uma direcção nacional própria, estando num patamar perfeitamente inferiorizado em relação aos demais. Aquilo que eu defendo é um organismo próprio dos bombeiros, claramente separado e autonomizado da direcção nacional de bombeiros [da ANPC], uma autonomia administrativa, financeira, patrimonial, não integrada na Autoridade Nacional de Protecção Civil, completamente separada, a todos os títulos autónoma, que seja o interlocutor do Estado junto dos bombeiros. Uma direcção nacional de bombeiros, um serviço de bombeiros ou uma direcção geral de bombeiros, o termo é absolutamente indiferente, mas que depois seja, de facto, o interlocutor e que tenha uma estrutura regional. É isto que eu defendo para os bombeiros, a separação da Autoridade Nacional de Protecção Civil, naturalmente, continuando sob a coordenação da Autoridade Nacional de Protecção Civil, mas não sob o comando da Autoridade. A Autoridade não deve comandar, deve tratar o agente bombeiros tal como trata os demais agentes e sobre isso não pode haver a mínima confusão e, enquanto nós não conseguirmos este caminho e não conseguirmos sucesso neste objectivo, não teremos identidade dos bombeiros e não teremos um tratamento igual para o principal agente de protecção civil.

Esse é uma, de alguma forma, um regresso ao passado, uma proposta para um sistema onde participou, para uma estrutura àquela que já liderou no passado?“Há, de facto, da minha parte uma identificação plena com uma estrutura que deve ser uma estrutura do Estado, mas onde a matriz associativa e voluntária deve ter reflexo, deve ser ouvida, deve ter nível de participação e o peso dos bombeiros e a sua matriz associativa e voluntária obrigam, convidam, que o tratamento que o Estado dê a este sector não seja igual a outros agentes. Portanto, esta apropriação que há da Autoridade Nacional de Protecção Civil sobre o agente bombeiros em perfeita desigualdade do que acontece com os outros agentes não é um regresso ao passado é uma procura de igualdade de tratamento. O que provocou a diferença foi esta reforma que se fez e esta junção, a partir de 2003, que eu julgo que numa primeira abordagem teria uma visão economicista de poupança de meios e de recursos e que hoje se verifica que não tem nenhum tipo de equivalência neste momento”.        
             
Como é que se financia o sistema?Ponto um, ao longo dos anos nunca houve nenhum modelo de financiamento para bombeiros. Houve políticas de subsídio, medidas de apoio, mas nunca houve nenhum modelo de financiamento e chegou a hora de haver esse modelo, por esta razão: as famílias não têm capacidade de intervir, as empresas cada vez estão mais depauperadas financeiramente e sem possibilidades de apoiar os bombeiros, o Estado cada vez menos e, se continuarmos neste caminho, os bombeiros vão ficar absolutamente isolados, deprimidos e sem apoio de ninguém, porque ninguém está obrigado a apoiar ninguém, ninguém está vinculado a apoiar os bombeiros, esta é que é a realidade. Daí que nós façamos esta primeira pergunta no nosso modelo de financiamento: os bombeiros são ou não são estratégicos para o sector? E o Governo terá que responder a esta pergunta. E se são estratégicos para o sector, então o Governo tem de encontrar um modelo de financiamento para os bombeiros, modelo esse que, a nosso ver, parte logo deste princípio: devemos fazer uma distinção do financiamento em função da natureza económica dos serviços que os bombeiros prestam. O socorro é um bem público, tem que ser financiado por fundos públicos. O serviço de transporte de doentes e outros serviços têm natureza privada, têm um custo, têm um preço, devem ser pagos pelo utente ou pelo requisitante. Financiamento para o socorro: financiamento através de regras do Estado, claramente uma fatia do Orçamento do Estado, depois, a criação de uma taxa municipal de Protecção Civil ou, se se entender que do ponto de vista social não será a medida mais confortável e mais adequada neste momento, então uma medida alternativa que passa pela redistribuição de verbas. Todos nós hoje pagamos o nosso IMI sobre imóveis, sejam eles rústicos ou urbanos, naturais ou edificados, e cabe ao Estado, ao Governo,  fazer a redistribuição de verbas arrecadas em cada município  que, ao fim e ao cabo, recaindo sobre os imóveis, recai sobre o risco potencial que cada imóvel tem e redistribui-lo para os bombeiros. Não onera as populações, redistribui as verbas e, se assim fizer, consagra o princípio e o reconhecimento de que os bombeiros são estratégicos. Se não aceitar isto, os bombeiros não são estratégicos e a responsabilidade ficará naturalmente da parte do Governo. Nós, no nosso modelo de financiamento, não ficamos apenas por uma actualização dos prémios de exploração dos jogos sociais, que são insuficientes, nem por uma actualização dos prémios de seguros, que também são insuficientes. Vamos mais longe. O Estado tem que consagrar verbas suas para este sector e as populações têm que ser chamadas a contribuir para este sector, directamente com uma taxa ou indirectamente redistribuindo as verbas que já recebem. Como medidas complementares propomos mais: propomos que os bombeiros possam ter acesso ao uso do gasóleo agrícola, que tenham isenção do IVA sobre o gasóleo à semelhança do que acontece com empresas transportadoras que reembolsam 100% do IVA e de outras que reembolsam 50%, que haja uma alteração das comparticipações nacionais no quadro estratégico de apoio para 15% apenas e que se negoceie, por exemplo, com a EDP um tarifário especial para o fornecimento de energia eléctrica aos quartéis de bombeiros.

Nesta altura ainda não se sabe o que o Governo vai fazer na área da Protecção Civil. Por exemplo, a fusão da ANPC com o INEM, também com a Comissão de Emergência Civil, a criação de um novo organismo que junte todas estas valências e, a dada altura, falou-se mesmo de que esse organismo poderia passar para tutela do Ministério da Defesa. Qual é a sua opinião? “A minha primeira preocupação nesse aspecto é garantir a identidade dos bombeiros e os bombeiros têm de ter o seu serviço próprio, têm que ter a sua estrutura própria e o Governo terá toda a legitimidade para arrumar a Autoridade Nacional de Protecção Civil no Ministério onde entender e arrumá-la juntamente com o INEM da mesma forma como entender. O vital, e daqui não me afasto, é um serviço próprio de bombeiros, sem deixar de dizer que eu penso que, por razões de efectividade e históricas, os bombeiros sentir-se-iam melhor agregados ao Ministério da Administração Interna”.   

O que acha que o distingue da outra lista à Liga dos Bombeiros?“Primeiro, o mote da minha campanha, a mudança. Não é possível mudar com os mesmos, os mesmos não podem fazer diferente, porque tiveram tempo para fazer diferente e não fizeram, e depois o programa. O meu programa é um programa concreto, pragmático, objectivo, que vincula, que compromete e que obriga. Não é um programa doutrinário, não é um programa ideológico, não é um programa de intenções e de compromisso, é um programa de medidas objectivas. Nós com a visita que fizemos aos 450 corpos de bombeiros fizemos o diagnóstico, identificámos problemas, ouvimos as pessoas, conhecemos os responsáveis e fizemos um programa de 102 medidas objectivas. Não fico pelo compromisso, não fico pela intenção, não fico pela proposta”.



Fonte: RadioRenascença

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por Diário de um Bombeiro às 15:28

Quinta-feira, 27.10.11

EN 13 cortada na Póvoa, Câmara de Vila do Conde prepara equipas para "rescaldo" da intempérie

A Estrada Nacional 13 está cortada entre a cidade da Póvoa de Varzim e Aver-o-mar, junto à zona de Santo André, tendo a água atingido meio metro de altura, o que levou a polícia a interditar a via.

Em Vila do Conde, a Câmara vai mobilizar quinta-feira de manhã todo o pessoal adstrito ao setor de obras para reparações dos estragos provocados hoje naquele concelho pelo mau tempo, disse o presidente da autarquia, Mário Almeida.

Em linha com informações anteriormente prestadas pelo Comando Operacional de Operações de Socorro do Porto, o autarca disse que a chuva muito intensa afetou o concelho durante uma a duas horas.

Mário de Almeida, que falava à agência Lusa após reunir com o vereador da Protecção Civil, disse que várias artérias foram cortadas e registaram-se muitas inundações

"A força das águas era muito grande e não entrava nas sarjetas", explicou o autarca.!


Fonte:RTP1.PT

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por Diário de um Bombeiro às 02:46

Quinta-feira, 27.10.11

Populações de Viana, Arcos de Valdevez e Caminha estiveram sem eletricidade devido ao vento forte

Três localidades do distrito de Viana do Castelo ficaram hoje sem electricidade por vários minutos em consequência dos ventos fortes que se fizeram sentir desde o final da tarde, disse à Lusa fonte da EDP.
Os casos aconteceram em Arcos de Valdevez e Caminha, onde algumas centenas de pessoas estiveram sem eletricidade cerca de 20 minutos.

O caso mais complicado aconteceu no centro da cidade de Viana do Castelo, com uma quebra de fornecimento em duas zonas e que se fez sentir durante cerca de 45 minutos.

"Foram situações provocadas pelo forte vento que se fez sentir e que atingiu postes de média tensão e o respetivo isolamento, além da trovoada e da chuva", descreveu à Lusa fonte da EDP.

Acrescentou que as situações foram entretanto "ultrapassadas" com recurso a "linhas de recurso".

Fonte dos bombeiros contactada pela Lusa indicou que em todo o distrito as situações mais complicadas viveram-se no centro da cidade de Viana do Castelo, com várias inundações em habitações e na via pública, além de "mais de vinte pedidos de auxilio" por parte da população nas últimas horas.

Na marginal da cidade, junto ao rio Lima, a água cobria, em altura, vários centímetros da via pública, sobretudo junto à ponte Eiffel onde o trânsito chegou a estar condicionado, cerca das 20:00.

Fonte: LUSA

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por Diário de um Bombeiro às 02:42

Quinta-feira, 27.10.11

Previsão para 5ª feira, 27 de outubro de 2011


Regiões Norte e Centro:
Céu geralmente muito nublado, diminuindo de nebulosidade para o final do dia.
Aguaceiros, por vezes fortes e de granizo até ao final da manhã, diminuindo gradualmente de intensidade e frequência a partir da tarde.
... Condições favoráveis à ocorrência de trovoadas.
Queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
Vento moderado a forte (30 a 45 km/h) de sudoeste, rodando gradualmente para noroeste e soprando forte (40 a 55 km/h) com rajadas da ordem dos 80 km/h no litoral até meio da tarde.
Nas terras altas, o vento soprará forte a muito forte (45 a 60 km/h) de sudoeste com rajadas da ordem do 100 km/h, rodando para noroeste, e diminuindo de intensidade para o final do dia.

Região Sul:
Céu geralmente muito nublado, com boas abertas a partir da tarde.
Períodos de chuva, por vezes forte até ao início da manhã, passando a regime de aguaceiros e diminuindo gradualmente de intensidade e frequência a partir da tarde.
Possibilidade de queda de granizo.
Condições favoráveis à ocorrência de trovoadas.
Vento moderado a forte (30 a 45 km/h) de noroeste, soprando forte (40 a 55 km/h) de oeste com rajadas da ordem dos 80 km/h no litoral e nas terras altas até ao final da madrugada, e diminuindo de intensidade para o final do dia.

Grande Lisboa:
Períodos de céu muito nublado.
Aguaceiros, que poderão por vezes ser de granizo e acompanhados de trovoada em especial até ao final da manhã.
Vento moderado a forte (30 a 40 km/h) de noroeste com rajadas da ordem dos 70 km/h, diminuindo de intensidade para o final do dia.

Grande Porto:
Céu geralmente muito nublado, diminuindo de nebulosidade para o final do dia.
Aguaceiros, por vezes fortes e de granizo até ao final da manhã, diminuindo gradualmente de intensidade e frequência a partir da tarde.
Condições favoráveis à ocorrência de trovoadas.
Vento moderado a forte (30 a 45 km/h) de noroeste com rajadas da ordem dos 80 km/h, diminuindo de intensidade para o final do dia.

ESTADO DO MAR
Costa Ocidental: Ondas de noroeste com 4 a 5,5 metros,
aumentando para 5 a 6,5 metros.
Temperatura da água do mar: 13/16ºC
Costa Sul: Ondas de sudoeste com 2,5 a 4 metros.
Temperatura da água do mar: 21ºC
 
Fonte: METEO

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por Diário de um Bombeiro às 02:39

Quinta-feira, 27.10.11

UM ACIDENTE NÃO ACONTECE POR ACASO, POR OBRA DO DESTINO OU POR AZAR !


Todo acidente tem uma ou mais causas.
...
No caso dos acidentes de rodoviários, pode afirmar-se que a via, o homem, o veículo, associados ou não, são os fatores determinantes para a sua ocorrência.

Acidentes podem ser evitados, desde que determinadas atitudes sejam colocadas em prática antes das situações.

Na maioria das vezes, a imperícia, a negligência e a imprudência do condutor actuam como
desencadeadores dos fatos que vêm a ocorrer com ele.

Vários estudos concluíram que os condutores podem conduzir de uma forma muito mais segura, do que habitualmente o fazem.

Para isso, é necessário conduzir de uma forma inteligente, analisando as situações e verificando tudo que possa afectar a mesma, e assim tomar acções e atitudes com antecedência, ou seja, conduzir de forma preventiva.

Em traços gerais, antes dos factores citados, podemos agir do seguinte modo:

- Via: se estiver em mau estado ou mal sinalizada, devemos conduzir de uma forma mais cautelosa e adequando a velocidade ao local.

- Veículo: o melhor condutor não consegue conduzir em segurança um veículo com defeito ou avaria. Por isso, é fundamental fazer a sua revisão e manutenção periodicamente.

- Homem: aperfeiçoar-se na maneira de conduzir, através de livros e vídeos educativos -e/ou participar de cursos de segurança rodoviária.

Devemos sempre ter a consciência de que o mundo não é perfeito, existem falhas de todo o tipo nas vias rodoviárias, erros de peões, de outros condutores e de nós mesmos!

Por isso, quando se conduz um veículo, não adianta colocar a culpa nas coisas ou apontar a má sorte ou outros como os causadores dos acontecimentos.

O que faz sentido é agir diante das adversidades de modo racional e técnico, agindo no que estiver ao nosso alcance e evitando reacções emocionais, as quais são um obstáculo a uma condução segura.

A história do azar, destino, etc. é uma grande desculpa do condutor para não admitir que falhou na prevenção rodoviária.

Fórum: http://www.brigadatransito.com

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por Diário de um Bombeiro às 02:38

Quinta-feira, 27.10.11

Tavira: Operário electrocutado

Um operário que, pelas 15h00 de ontem, reparava uma avaria no painel de electricidade do centro comercial ‘Tavira Gran Plaza’, sofreu queimaduras num braço e na face.

A vítima, de 30 anos, foi socorrida pelos Bombeiros de Tavira e transportada, em estado grave, pelo INEM, ao Hospital de Faro.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 02:33

Quinta-feira, 27.10.11

Felgueiras: Morre atropelada

Uma mulher, com cerca de 80 anos, morreu ontem atropelada em Vila Fria, Felgueiras.

A idosa foi colhida por uma carrinha Ford Transit que se despistou, galgou o passeio e foi embater contra um muro.

A vítima, que não estava identificada, ainda foi assistida pelo INEM mas acabou por falecer no local.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 02:31

Quinta-feira, 27.10.11

A hora vai mudar em Portugal no domingo devendo os relógios ser atrasados 60 min.


ADMINISTRAÇÃO

INFORMA AOS SEUS MEMBROS QUE NO PROXIMO DOMINGO

DEVEM ATRASAR OS VOSSOS RELOGIOS

60 MINUTOS


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por Diário de um Bombeiro às 02:28

Quinta-feira, 27.10.11

Amarante: Feridas em acidente

Duas pessoas ficaram feridas, uma com gravidade, ontem à tarde, após colisão entre dois carros, na rotunda do Tâmega, Amarante.

A vítima mais grave, uma mulher de 26 anos, foi transportada pelo INEM para o Hospital de S. João, no Porto.

Outra mulher, 54 anos, foi levada ao HospitalPadre Américo,Penafiel.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 02:25

Quinta-feira, 27.10.11

Recorde de chuva numa só hora em Tomar


Segundo os dados preliminares do Instituto de Meteorologia, entre as 19h00 e as 20h00, desta Quarta-feira, dia 26 de Outubro, caíram em Tomar (Valdonas), 40mm de precipitação.

Este valor representa um recorde de chuva, uma vez que em média durante todo o mês de Outubro, caem cerca de 60mm. Assim, numa só hora, terão caído 2/3 de toda a chuva do mês.

Ainda, segundo dados do meteoTomar.pt, durante toda esta Quarta-feira, caíram em Tomar, cerca de 65mm de chuva, valor que ultrapassa assim a média de todo o mês.


A principal consequência desta verdadeira “tromba d’água” foi a queda de um muro, em cerca de 15m no Poço Redondo (Olalhas), para a rua principal da localidade, o que obrigou a uma intervenção prolongada da Protecção civil, através de máquina das obras municipais, bem como uma outra barreira caída para a estrada principal em Pai D’Aviz (Serra de Tomar).

Foi ainda constatada uma elevada deterioração da estrada entre Alqueidão e Olalhas, da EN110, entre Vale Cabrito e a rotunda da zona industrial, na Guerreira, junto ao Restaurante Flor da Guerreira e na Rua da Escola em Alviobeira, onde os Bombeiros se deslocaram para apoiar e repor as condições de segurança e normalidade da circulação.




A protecção civil esteve em vários dos locais, através do seu staff técnico e do vereador do pelouro.
Estiveram envolvidos, entre as 18h e as 24h, 15 Bombeiros e 5 carros tácticos, em 12 operações de Protecção civil.

Fonte: progetetomar.worldpress.com

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por Diário de um Bombeiro às 02:23

Quinta-feira, 27.10.11

Vila do Conde: rio arrasta carro com adulto e criança

Dois ocupantes conseguiram agarrar-se a uma árvore e foram resgatados.

A súbita subida das águas de um rio, em Labruge, concelho de Vila do Conde, arrastou uma viatura. Os ocupantes foram resgatados.

Uma fonte dos bombeiros locais disse ao tvi24.iol.pt que a água do rio Onda «invadiu a via» e arrastou um veículo, que tinha «duas pessoas dentro», junto à igreja de Labruge.

«Os ocupantes conseguiram sair, mas a viatura foi arrastada», disse a fonte.
A GNR de Matosinhos explicou que os ocupantes, um adulto e uma criança, «agarraram-se a uma árvore e foram resgatados».

Fonte desta força salientou ainda que uma ponte que liga Labruge e Angeiras, no concelho de Matosinhos, foi encerrada ao trânsito, devido ao perigo de ruir.

A ocorrência de cheias motivou ainda o corte parcial da linha da Póvoa e Matosinhos.

As águas subiram ainda em Lavra, onde «um casal com cerca de 60 anos que vivia num barraca ficou desalojado». As duas pessoas foram levadas para o hospital com sinais de hipotermia.
Fonte: TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 02:18


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