Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas, duas com gravidade, numa colisão entre uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Odemira e um veículo ligeiro ocorrida, na tarde deste sábado, no IC4, no concelho de Sines.
O acidente resultou de "um choque" entre uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Odemira e um veículo ligeiro de passageiros junto ao cruzamento para Porto Covo.
A vítima mortal era uma mulher que estava a ser assistida pela ambulância, sendo que dois bombeiros do mesmo veículo ficaram feridos, um deles com gravidade.
No veículo ligeiro seguiam duas mulheres, uma das quais também sofreu ferimentos graves.
As vítimas foram assistidas no Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, tendo um dos feridos graves sido transportado por um helicóptero do INEM "para um hospital da zona de Lisboa", segundo Vítor Gonçalves, comandante dos Bombeiros Voluntários de Sines.
No local do acidente, estiveram 15 bombeiros, seis veículos dos Bombeiros Voluntários de Sines e a viatura médica de emergência e reanimação do Hospital do Litoral Alentejano.
O incêndio que desde a passada quinta-feira estava a destruir a zona florestal da Felgueira, em Vale de Cambra, foi dominado neste sábado às 13h30. Contudo, a área será ainda vigiada durante alguns dias.
"O facto de o incêndio estar dominado não quer dizer que esteja extinto", disse o segundo comandante operacional distrital da operação de socorro (CDOS) de Aveiro, António Ribeiro.
"Vamos continuar a trabalhar na consolidação do perímetro porque têm-se verificado reacendimentos e as condições meteorológicas ainda são desfavoráveis devido às temperaturas muito altas", disse a mesma fonte, acrescentando que a área de influência é "muito vasta e de acesso dificultado pela inclinação do terreno".
O combate ao fogo nas proximidades da aldeia da Felgueira envolveu um total de 213 operacionais de 18 corporações de Aveiro, auxiliados por 53 viaturas e meios aéreos.
António Ribeiro garantiu que nunca estiveram em risco quaisquer habitações e assegura que igualmente tranquila é a situação dos bombeiros que estiveram de serviço na zona.
"Tem havido sempre rendição de pessoal e, tirando algum cansaço, como é normal, os homens estão todos bem", disse o responsável.
Situações de emergência associadas à ocorrência de erupções vulcânicas nas ilhas do Pico e Flores são o cenário para o exercício que os três ramos das Forças Armadas realizam a partir de domingo nos Açores.
O exercício 'Açor 112’, revelou hoje à Lusa o major Pedro Gaudêncio, do Comando Operacional dos Açores, envolverá durante três dias dezenas de oficiais e sargentos integrados no activo de unidades do Exército, Marinha e Força Aérea localizadas em várias ilhas do arquipélago.
O porta-voz do Comando Operacional dos Açores salientou que, apesar de ser um “exercício de gabinete”, que não conta com forças militares no terreno, o 'Açor 112' integra-se no objectivo de “preparação contínua” das Forças Armadas para o apoio a operações de Protecção Civil.
Desenvolvido em parceria com o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores, este exercício de três dias pretende “testar os planos de contingência existentes, a estrutura regional de comando e a eficácia das comunicações”.
Ponta Delgada, 15 out (Lusa) — O Instituto de Meteorologia (IM) colocou as ilhas dos grupos Oriental e Central dos Açores sob aviso laranja face à previsão de aguaceiros pontualmente fortes até ao fim do dia de hoje.
Segundo o IM, nas ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Graciosa, S. Jorge, Pico e Faial poderá ocorrer precipitação forte até às 24:00 locais (01:00 da madrugada de domingo em Lisboa).
O aviso laranja do IM é o segundo mais grave numa escala de quatro.
Ponta Delgada, 15 out (Lusa) — O Instituto de Meteorologia (IM) colocou as ilhas dos grupos Oriental e Central dos Açores sob aviso laranja face à previsão de aguaceiros pontualmente fortes até ao fim do dia de hoje.
Segundo o IM, nas ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Graciosa, S. Jorge, Pico e Faial poderá ocorrer precipitação forte até às 24:00 locais (01:00 da madrugada de domingo em Lisboa).
O aviso laranja do IM é o segundo mais grave numa escala de quatro.
Cerca de uma centena de moradores das fajãs dos Cubres e dos Vimes passaram a noite sem ligações por estrada ao resto da ilha de S. Jorge, nos Açores, devido a derrocadas que provocaram a obstrução dos respectivos acessos.
Trabalhadores e máquinas municipais e do Governo Regional retomaram este sábado os trabalhos de limpeza das vias afectadas na sexta-feira pelos desabamentos de terras causados por chuvas intensas, mas o director regional dos Equipamentos e Transportes Terrestres considerou prematuro avançar com uma previsão sobre a sua reabertura.
Miguel Costa referiu que na zona se encontram elementos da Protecção Civil que poderão proceder a situações de emergência que possam ocorrer nas duas fajãs socalcos na base da montanha de S. Jorge típicos desta ilha do grupo Central açoriano.
Devido às chuvas intensas de sexta-feira que, segundo um aviso do Serviço Regional de Protecção Civil, deverão manter-se até a meio da tarde deste sábado nas ilhas dos grupos Central e Oriental do arquipélago, registaram-se também ao fim da noite de sexta-feira pequenas derrocadas em estradas da costa norte do concelho de Ponta Delgada, ilha de S. Miguel.
Uma fonte dos Bombeiros de Ponta Delgada adiantou porém à agência Lusa que, a partir das primeiras horas da madrugada deste sábado, a circulação nas vias em causa ficou normalizada.
Cerca de uma centena de moradores das fajãs dos Cubres e dos Vimes passaram a noite sem ligações por estrada ao resto da ilha de S. Jorge, nos Açores, devido a derrocadas que provocaram a obstrução dos respectivos acessos.
Trabalhadores e máquinas municipais e do Governo Regional retomaram este sábado os trabalhos de limpeza das vias afectadas na sexta-feira pelos desabamentos de terras causados por chuvas intensas, mas o director regional dos Equipamentos e Transportes Terrestres considerou prematuro avançar com uma previsão sobre a sua reabertura.
Miguel Costa referiu que na zona se encontram elementos da Protecção Civil que poderão proceder a situações de emergência que possam ocorrer nas duas fajãs socalcos na base da montanha de S. Jorge típicos desta ilha do grupo Central açoriano.
Devido às chuvas intensas de sexta-feira que, segundo um aviso do Serviço Regional de Protecção Civil, deverão manter-se até a meio da tarde deste sábado nas ilhas dos grupos Central e Oriental do arquipélago, registaram-se também ao fim da noite de sexta-feira pequenas derrocadas em estradas da costa norte do concelho de Ponta Delgada, ilha de S. Miguel.
Uma fonte dos Bombeiros de Ponta Delgada adiantou porém à agência Lusa que, a partir das primeiras horas da madrugada deste sábado, a circulação nas vias em causa ficou normalizada.
A Força Aérea está pronta a colaborar no combate aos incêndios florestais, através da cedência de bases para apoio e reabastecimento de aeronaves e de missões de reconhecimento do terreno, informou o Ministério da Defesa.
A disponibilidade para "colaborar de imediato" foi manifestada esta semana à Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) e quando foi prolongado o dispositivo de combate a fogos até ao final de outubro.
Segundo uma nota do Ministério de Aguiar-Branco, a Força Aérea "tem capacidade para desempenhar missões aéreas de reconhecimento, avaliação e coordenação, através das suas aeronaves Allouette III".
Além disso, "poderá também ceder as suas bases aéreas, quer no apoio a aeronaves destacadas em permanência, quer no reabastecimento de outras aeronaves".
Nos contactos que manteve com a Proteção Civil, a Força Aérea manifestou ainda a possibilidade de colaboração na prevenção e vigilância.
O Ministério da Defesa adianta que a Força Aérea está em condições de assumir o combate direto às chamas a partir de 2012, "o que obrigará à necessidade de reconversão e adaptação das suas aeronaves, entre as quais os Allouette III".
Quinta-feira foi o dia com mais incêndios florestais este ano, com um total de 418 fogos, de acordo com dados da ANPC.
Nesse dia, o Conselho de Ministros decidiu autorizar o reforço do dispositivo de combate a incêndios até 31 de outubro, prorrogando até esta data o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
A 03 de outubro, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, tinha decidido reforçar até hoje o dispositivo de combate a fogos florestais.
Uma fonte da ANPC disse na segunda-feira à agência Lusa que outubro está a ser o "mês com maior número de ocorrências dos últimos 12 anos".
A Força Aérea está pronta a colaborar no combate aos incêndios florestais, através da cedência de bases para apoio e reabastecimento de aeronaves e de missões de reconhecimento do terreno, informou o Ministério da Defesa.
A disponibilidade para "colaborar de imediato" foi manifestada esta semana à Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) e quando foi prolongado o dispositivo de combate a fogos até ao final de outubro.
Segundo uma nota do Ministério de Aguiar-Branco, a Força Aérea "tem capacidade para desempenhar missões aéreas de reconhecimento, avaliação e coordenação, através das suas aeronaves Allouette III".
Além disso, "poderá também ceder as suas bases aéreas, quer no apoio a aeronaves destacadas em permanência, quer no reabastecimento de outras aeronaves".
Nos contactos que manteve com a Proteção Civil, a Força Aérea manifestou ainda a possibilidade de colaboração na prevenção e vigilância.
O Ministério da Defesa adianta que a Força Aérea está em condições de assumir o combate direto às chamas a partir de 2012, "o que obrigará à necessidade de reconversão e adaptação das suas aeronaves, entre as quais os Allouette III".
Quinta-feira foi o dia com mais incêndios florestais este ano, com um total de 418 fogos, de acordo com dados da ANPC.
Nesse dia, o Conselho de Ministros decidiu autorizar o reforço do dispositivo de combate a incêndios até 31 de outubro, prorrogando até esta data o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
A 03 de outubro, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, tinha decidido reforçar até hoje o dispositivo de combate a fogos florestais.
Uma fonte da ANPC disse na segunda-feira à agência Lusa que outubro está a ser o "mês com maior número de ocorrências dos últimos 12 anos".
Uma colisão entre dois automóveis ligeiros, no IC8, em Assanha da Paz, Almagreira, no concelho de Pombal, provocou dois mortos, informou o Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria.
Fonte da GNR de Leiria citada pela Agência Lusa informou que a faixa de rodagem onde sucedeu o acidente (quilómetro 35,4) está cortada, pelo que o trânsito no local está a efectuar-se de forma alternada.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS), o alerta foi dado por volta das 19.28 horas e levou ao local 13 bombeiros, apoiados por cinco viaturas dos Bombeiros Voluntários de Pombal e pela ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica.
O ponto da situação feito pela Protecção Civil às 15:30 dá conta de seis incêndios que merecem atenção redobrada neste momento.
Em Padornelo, concelho de Montalegre, o fogo tem quatro frentes activas em mato. Concentra cerca de 30 bombeiros e conta com o apoio de um heli-bombardeiro.
Mas, é no incêndio de Vila Cortes, em Gouveia, que se encontram mais bombeiro (56).
O concelho de Celorico de Bastos é atingido por dois fogos, em Alfarela e Lamela. Cerca de seis dezenas de homens lutam contra as chamas.
Vila Nova de Paiva tem um incêndio activo em Pendilhe, onde estão 17 bombeiros.
Ranhados, Meda, tem um incêndio com quatro frentes em mato, que já concentra as atenções de 25 homens.
Ao todo, há 28 incêndios activos em Portugal. Entre a meia-noite e as 15:30 deflagraram 225.
Uma reactivação forte pelas 9 horas de hoje continua a preocupar os 174 bombeiros que combatem o incêndio em Fernão Porco, concelho de Oleiros. Estes homens estão apoiados por 49 viaturas, um helicóptero bombardeiro pesado e três máquinas de rasto, dos concelhos de Oleiros, Sertã e Proença-a-Nova.
Todos os meios sintonizados fazem com que “a situação esteja a evoluir favoravelmente”, confirmou há minutos à Rádio Condestável o Comandante Distrital de Operações e Socorro de Castelo Branco, Rui Esteves. “Há momentos as duas frentes mais complexas, uma em direcção a Fernão Porco a outra em direcção a Folga, estão a melhorar consideravelmente”, disse também o comandante, sendo que a esta hora (13h20) o incêndio deflagra apenas numa frente.
Esta reactivação aconteceu numa zona íngreme e num vale encaixado de difíceis acessos "onde nem as máquinas de rasto conseguiram aceder", explicou Rui Esteves descrevendo que "a extinção depende dos ventos” e adiantando que “neste momento não há povoações em perigo”.
Foram já accionados os grupos de reforço para combate a incêndios florestais de Lisboa e de Leiria.
Reacendeu-se esta manhã o incêndio que ontem à da tarde, pelas 16h36, eclodiu no concelho de Oleiros, na localidade de Sardeiras. Este incêndio foi dado com extinto à 1h30 da madrugada. No local chegaram a estar cerca de 200 bombeiros apoiados por mais de 50 viaturas e 3 meios aéreos.
Já esta manhã voltou a preocupar os bombeiros com uma reactivação forte cerca das 9 horas. Esta reactivação aconteceu “num vale encaixado com difíceis acessos”, o que está a dificultar ainda mais a actuação dos meios, mas “estamos a tentar que fique extinto o mais rápido possível”, disse há momentos à Rádio Condestável (11h30), o Comandante Distrital de Operações e Socorro de Castelo Branco, Rui Esteves.
Para o local foram de imediato accionados dois meios aéreos e um meio pesado
Um morto e dois feridos graves é o resultado de um acidente de viação registado na madrugada deste sábado em Mazarefes, Viana do Castelo, quando uma viatura se despistou e embateu «violentamente» contra um café, noticia a agência Lusa.
Segundo informação dos bombeiros à agência Lusa, a vítima mortal tinha 20 anos e era de Arcos de Valdevez.
Os feridos, igualmente «na casa» dos 20 anos, são de Ponte da Barca.
Pela violência do embate, os bombeiros admitem excesso de velocidade como causa provável do acidente.
Entre as 23h de ontem e a 01h00 de hoje deflagraram quatro incêndios nos distritos de Vila Real, Viseu e Aveiro, mobilizando quase 150 homens. O fogo de Vale de Cambra continua activo desde quinta-feira.
Já lá vão muitas horas desde que o fogo começou na floresta de Felgueira, concelho de Vale de Cambra, distrito de Aveiro. Tudo começou às 19h05 de quinta-feira; esta manhã, o incêndio tinha uma frente activa que estava a consumir floresta, segundo informações da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). No local estão 196 homens, apoiados por 70 viaturas.
Esta noite deflagraram mais quatro novos incêndios de dimensão significativa. O primeiro começou às 23h00 de ontem em Dornelas, concelho de Boticas, no distrito de Vila Real. As chamas, que consomem matos, estão a ser combatidas por 57 homens, apoiados por 16 veículos.
Pouco depois, às 23h36 deflagrou um outro incêndio no mesmo distrito, desta feita em Padornelos, no concelho de Montalegre. No local estão cinco bombeiros e uma viatura. De acordo com a ANPC, este incêndio tem uma frente activa que está a consumir mato.
Hoje, às 00h28, começou um incêndio numa zona florestal da Ameixieira, concelho de Arouca, distrito de Aveiro. No local, a combater quatro frentes de fogo, estão 47 bombeiros, apoiados por 12 veículos.
No distrito de Viseu, no concelho de Castro Daire deflagrou um incêndio às 00h48 em Picão. Estas chamas, com duas frentes activas, mobilizam 42 homens, apoiados por onze viaturas.
Às 08h de hoje estavam em curso um total de doze incêndios. Ontem a ANPC registou 429 fogos, que mobilizaram 4428 homens e 1225 veículos.
Ontem foi o dia com mais incêndios florestais registados este ano, com a Protecção Civil a contabilizar um total de 429 ocorrências, ultrapassando as 418 registadas quinta-feira.
Segundo dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), os 429 incêndios foram combatidos por 4428 bombeiros, apoiados 1225 viaturas e 73 meios aéreos.
Neste momento, de acordo com o site da ANPC, às 9.30 horas, estão activos 12 incêndios florestais, sendo o que mobilizam mais meios registado nos distritos de Aveiro, Vila Real e Viseu.
O incêndio mais preocupante é em Felgueira, concelho de Vale de Cambra, Aveiro, onde 233 homens combatem as chamas que deflagraram ontem às 19.05 horas. No local do fogo, com uma frente activa em povoamento florestal, estão também 70 veículos e um helicóptero Bombardeiro, no apoio aos bombeiros.
Desde a meia-noite a Protecção Civil já registou 79 incêndios este sábado.
Lisboa, 15 out (Lusa) - Um total de 196 operacionais continuam esta manhã a combater o incêndio de Vale de Cambra, no distrito de Aveiro, ativo desde as 19:05 de quinta-feira e que apresenta uma frente ativa numa zona florestal.
De acordo com os bombeiros, o combate às chamas está a ser dificultado pelo declive do terreno. No local, os operacionais contam com 69 veículos.
O portal da Autoridade Nacional da Proteção Civil informa que estão em curso 14 incêndios, tendo sido registados 65 desde as 00:00, e dá destaque a outros quatro, além daquele que lavra em Vale de Cambra, designadamente os de Arouca, também no distrito de Aveiro, Castro Daire (Viseu), Montalegre e Boticas (Vila Real).
Incêndio: Pânico em Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis
"Assassinos. Quem pôs o fogo sabia o que estava a fazer". Em desespero, Maria Silva, moradora de Felgueira, não teve dúvidas em afirmar que há mão criminosa no incêndio que lavrava desde anteontem entre aquela localidade de Vale de Cambra e Ossela, no concelho de Oliveira de Azeméis.
Mais de 130 bombeiros combatiam ontem as chamas – deflagraram pelas 19h00 de quinta-feira, junto ao estradão de Cabril – que ainda rondaram a aldeia de Felgueira, com os residentes a viverem momentos de sufoco e pânico. O fogo rapidamente evoluiu para duas frentes até passar para o concelho de Oliveira de Azeméis.
Perante as dificuldades nos acessos às zonas de incêndio, foram, várias vezes, os populares a ajudarem os bombeiros a descobrir os caminhos pela floresta cerrada. "Parece um monstro", comentou um morador sobre a coluna de fogo que chegou a ter quase dois quilómetros e era visível na cidade de Aveiro.
Só pela manhã de ontem, os bombeiros puderam contar com helicópteros, os únicos que se conseguiam aproximar das chamas. Ao final da tarde, o fogo tinha duas frentes activas, mas já longe da população. O presidente da Câmara de Vale de Cambra, José Bastos, foi ao local.
O Governo aprovou em Conselho de Ministros, alterações às regras de isenção das taxas moderadoras, na Saúde. Alguns dos que estavam isentos até agora, como os Bombeiros, passarão a estar isentos apenas "na prestação de cuidados de saúde primários", referiu Paulo Macedo.
Ora com esta declaração de intenções do Sr. Ministro da Saúde, assistimos a mais uma machadada do Governo nos ainda poucos (muito poucos) benefícios que os Bombeiros Voluntários usufruem por se dedicarem à causa do voluntariado e da protecção e socorro de pessoas e bens.
Mesmo que ainda desconhecendo a versão final do documento, esta medida agora anunciada, afecta sobretudo todos aqueles que ao longo de décadas deram o melhor de si próprios em prol das populações, muitas vezes com o sacrifício da sua vida pessoal e profissional, que em muitos lugares deste Portugal se substituíram ao poder central, desempenhando funções que seriam da responsabilidade do Estado, e que hoje já com idades avançadas se encontram nos Quadros de Honra ou Reserva por limite de idade ou por doença, já não podem dar o seu contributo no quadro Activo.
Mas igualmente vem afectar um conjunto alargado de Homens e Mulheres que abnegadamente servem o próximo, que em pleno desempenho da sua missão de Bombeiro, continuam a dar sem nada pedir em troca, servindo Portugal e as populações que deles mais precisam.
Ainda este mês podemos ver a sua determinação, a sua dedicação e disponibilidade, quando o dispositivo para o combate aos incêndios florestais tinha terminado, estes Homens e Mulheres não regatearam esforços e foram para onde foi preciso combater esse flagelo que são os incêndios, curiosamente nos dias seguintes ao anuncio pelo Governo de mais este corte, cego, nas já miseráveis “regalias” que são concedidas aos Bombeiros Voluntários.
A Federação de Lisboa não pode calar a sua discordância face a esta proposta do Sr. Ministro da Saúde e além de denunciar publicamente esta intenção, irá promover uma Petição Pública, que visa manifestar ao Governo a indignação dos Bombeiros de Portugal e da população, face à proposta referida da alteração às regras de isenção das Taxas Moderadoras, na saúde.
Igualmente vai enviar aos Grupos Parlamentares de todos os partidos com assento na Assembleia da República esta missiva de modo a que possam junto do Governo intervir no sentido de reverter esta situação.
O Governo aprovou em Conselho de Ministros, alterações às regras de isenção das taxas moderadoras, na Saúde. Alguns dos que estavam isentos até agora, como os Bombeiros, passarão a estar isentos apenas "na prestação de cuidados de saúde primários", referiu Paulo Macedo.
Ora com esta declaração de intenções do Sr. Ministro da Saúde, assistimos a mais uma machadada do Governo nos ainda poucos (muito poucos) benefícios que os Bombeiros Voluntários usufruem por se dedicarem à causa do voluntariado e da protecção e socorro de pessoas e bens.
Mesmo que ainda desconhecendo a versão final do documento, esta medida agora anunciada, afecta sobretudo todos aqueles que ao longo de décadas deram o melhor de si próprios em prol das populações, muitas vezes com o sacrifício da sua vida pessoal e profissional, que em muitos lugares deste Portugal se substituíram ao poder central, desempenhando funções que seriam da responsabilidade do Estado, e que hoje já com idades avançadas se encontram nos Quadros de Honra ou Reserva por limite de idade ou por doença, já não podem dar o seu contributo no quadro Activo.
Mas igualmente vem afectar um conjunto alargado de Homens e Mulheres que abnegadamente servem o próximo, que em pleno desempenho da sua missão de Bombeiro, continuam a dar sem nada pedir em troca, servindo Portugal e as populações que deles mais precisam.
Ainda este mês podemos ver a sua determinação, a sua dedicação e disponibilidade, quando o dispositivo para o combate aos incêndios florestais tinha terminado, estes Homens e Mulheres não regatearam esforços e foram para onde foi preciso combater esse flagelo que são os incêndios, curiosamente nos dias seguintes ao anuncio pelo Governo de mais este corte, cego, nas já miseráveis “regalias” que são concedidas aos Bombeiros Voluntários.
A Federação de Lisboa não pode calar a sua discordância face a esta proposta do Sr. Ministro da Saúde e além de denunciar publicamente esta intenção, irá promover uma Petição Pública, que visa manifestar ao Governo a indignação dos Bombeiros de Portugal e da população, face à proposta referida da alteração às regras de isenção das Taxas Moderadoras, na saúde.
Igualmente vai enviar aos Grupos Parlamentares de todos os partidos com assento na Assembleia da República esta missiva de modo a que possam junto do Governo intervir no sentido de reverter esta situação.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) mobilizou a Companhia de reforço para incêndios florestais de reserva nacional, para complementar o esforço de combate aos incêndios na região norte, divulgou hoje aquela entidade em comunicado.
A ANPC justifica a mobilização da Companhia dos 96 operacionais e de 24 veículos dos corpos de bombeiros do distrito de Lisboa, "face à situação atual de incêndios florestais no norte do País", lê-se no documento.
Os meios operacionais vão ficar pré-posicionados na base de Apoio logístico de Paredes, no Porto, segundo a ANPC.