Sexta-feira, 14.10.11
Em nome da Administraçao, enviamos as condolências ao CB Carcavelos bem como á respectiva familia pelo falecimento do Bombeiro de 3ª classe, vitima de acidente viação!
Descanse em paz!
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por Diário de um Bombeiro às 21:44
Sexta-feira, 14.10.11
(actualização)Fonte: ANPC/CNOS
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por Diário de um Bombeiro às 21:17
Sexta-feira, 14.10.11
Um homem com cerca de 40 anos morreu ontem na sequência de um despiste na A4, no sentido Amarante/Porto.
A vítima perdeu o controlo do Opel Corsa que conduzia e acabou por colidir com outro carro, às 21h00.
A vítima foi reanimada no local mas acabou por morrer quando seguia a caminho do Hospital de S. João, no Porto.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 20:55
Sexta-feira, 14.10.11
Uma jovem de 20 anos ficou ontem ferida quando a moto-quatro que conduzia colidiu com um ligeiro na rotunda dos Relógios, em Albufeira.
De acordo com fonte do INEM, que a transportou para o Hospital de Faro, a vítima queixava-se de dores numa anca e tinha ferimentos no queixo.
Fonte: Correio da Manha
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por Diário de um Bombeiro às 20:52
Sexta-feira, 14.10.11
O emprego de botijões contendo gás liquefeito de petróleo (GLP) exige que as instalações e manutenção dos equipamentos sejam feitas de forma adequada. Explosões por vazamento neste tipo de instalação, quando malfeita, costumam atingir grandes proporções, segundo o pesquisador do da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Moacyr Duarte, especialista em gerenciamento de riscos, planejamento de emergências e catástrofes tecnológicas.
Nesta manhã, uma explosão motivada por combustão de um acúmulo de GLP, segundo os Bombeiros, matou três pessoas na hora e feriu ao menos outras 13 feridas. "O GLP é um gás muito pesado. Quando vaza, ele tem maior facilidade de se acumular em um ambiente, diferente do que ocorre com o gás natural, com capacidade maior de dispersão", explicou.
Ele afirma que a explosão próxima da Praça Tiradentes, no Centro da cidade, tem características que apontam para o acúmulo de GLP. "O gás deve ter ficado acumulado dentro do estabelecimento e a ação dos funcionários, nos procedimentos iniciais da manhã, proporcionou a fonte de ignição", avaliou.
O especialista alerta que, para evitar vazamentos de gás no botijão, é preciso atentar aos prazos de validade dos componentes de instalação, como mangueira, juntas metálicas, reguladores de pressão, e substitui-los sempre que necessário. A cada instalação e troca, o consumidor pode fazer um teste prático para verificar se há vazamento.
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"Deve-se pegar uma esponja, molhá-la com detergente e produzir uma espuma. Essa espuma deve ser colocada nos locais de passagem do gás para ver se está borbulhando. Caso esteja, é preciso apertar um pouco mais os equipamentos. Se persistir, o consumidor deve chamar um técnico e efetuar a troca porque há algum defeito", orientou. Além disso, todas as peças devem ter certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
fonte: Terra
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por Diário de um Bombeiro às 20:15
Sexta-feira, 14.10.11
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Rio, coronel Sérgio Simões, afirmou nesta sexta-feira (14), em entrevista ao
Bom Dia Brasil, que a responsabilidade da explosão em uma lanchonete no Centro é do proprietário do estabelecimento, que usava botijões de gás no local mesmo sem a autorização dos bombeiros. A explosão na quinta-feira (13) deixou
três mortos e 17 feridos, sendo três em estado grave.
"A responsabilidade é do condomínio, a responsabilidade é especificamente do proprietário do restaurante. É um ponto importante para esclarecer a pouca percepção do risco das pessoas. Você imaginar que no subsolo vai se armazenar uma bateria com 4 ou 6 cilindros de 45 kg cada um, a gente ainda não tem certeza quanto a essa quantidade. Essa conta do impacto de 10 kg de dinamite pode ser multiplicada por 4 considerando a base de 8 kg para cada cilindro. Como é que a gente vai imaginar que uma pessoa burla a exigência porque no documento que o Corpo de Bombeiros expediu na análise do projeto de segurança contra incêndio está uma das exigências é a proibição da utilização de gás", explicou Simões.
Ele disse ainda que cada imóvel deve cumprir as exigências determinadas pelo Corpo de Bombeiros para o uso de gás. "A fiscalização existe, o Corpo de Bombeiros define exigências para cada edificação, seja ela residencial e comercial, e fiscaliza o cumprimento destas exigências", afirmou Simões.
O comandante-geral ressaltou ainda que não era possível saber que o estabelecimento não cumpria as exigências da corporação. "Eu posso ter aprovado uma lanchonete onde não é permitido o uso de gás engarrafado ou canalizado e em determinado momento o proprietário resolver instalar lá".
Dono de restaurante está sedado, diz advogado
Em estado de choque, o dono da lanchonete, Carlos Rogério do Amaral,
chegou a ser hospitalizado ao saber do acidente, mas já teve alta. Ele deu entrada no Hospital Quinta D´Or, em São Cristóvão, na Zona Norte. Segundo amigos, Carlos Rogério desmaiou e teve aumento na pressão arterial. Ele recebeu sedativos e acompanhamento psicológico e foi liberado.
Ruas seguem interditadas
Algumas ruas do Centro do Rio, próximas ao local onde um lanchonete explodiu,
permanecem interditadas nesta manhã. Segundo o Centro de Operações Rio, as vias interditadas são Rua Visconde de Rio Branco (na altura da Praça Tiradentes), Rua da Carioca, Rua da Assembleia (a partir da Avenida Rio Branco) e Avenida República do Paraguai (em frente à Rua Evaristo da Veiga, em direção à Rua da Carioca).
A CET-Rio instalou quatro painéis móveis informando sobre as interdições. Os painéis ficam nos seguintes locais: Rua República do Paraguai, antes do Largo da Lapa, sentido Praça Tiradentes; Avenida Marechal Floriano, antes da Av. Passos, sentido Rio Branco; Rio Branco, antes da Rua da Carioca; e Avenida Passos, antes da Avenida Presidente Vargas.
Nesta manhã, também foram retomados o trabalho de remoção dos escombros.
Vazamento de gás Baseado em 12 depoimentos de testemunhas, o delegado da 5ª DP (Mem de Sá), Antônio Bonfim, responsável pela investigação, afirmou que
foi comprovada a existência de vazamento de gás. Segundo a polícia, o dono do restaurante pode responder por homicídio doloso.
“Falar em crime em primeiro momento é meio complexo. Mas que ele (o dono) vai ser responsabilizado, sim. Tem uma série de crimes, até o próprio homicídio por dolo eventual, se ele tinha consciência de uma situação dessa natureza e não tomou medida nenhuma. Mas só as investigações vão chegar objetivamente à responsabilizar alguém. Ele pode responder por uma série de outros crimes, mas vamos primeiro verificar o que temos e o que leva à responsabilidade da pessoa dele”.
DepoimentosDe acordo com um dos ouvidos na delegacia, o jornaleiro Jorge Luis Rosa Leal, o funcionário que morreu no local chegou a dizer para ele que
o cheiro de gás estava “insuportável”. O sushiman, identificado como Josimar, também afirmou ao jornaleiro que o gás estaria vazando desde terça-feira (11).
Jorge contou ainda que o chef de cozinha, Severino Antônio, perguntou se ele possuía o telefone do dono do estabelecimento, pois precisava avisar sobre o cheiro de gás. Os dois morreram na explosão.
Uma funcionária da lanchonete, Michele Medeiros dos Santos, de 29 anos, afirmou que, quando chegou ao local, Antônio solicitou que ela não entrasse na lanchonete. E perguntou se ela tinha o telefone dos donos do local, alegando que sentia um forte cheiro de gás”.
Michele disse que, após retornar ao local da explosão, também chegou a sentir cheiro de gás. "Senti, mas seu Antônio, o chefe de cozinha, falou que estava muito forte e que era para eu não entrar. Quando eu sai para entregar uma mochila em um prédio ao lado, aconteceu a explosão", contou ela.
Ferido presta depoimento
Michele disse que foi Deus quem a salvou. "Fico triste pelos meus colegas de trabalho". Ela trabalhava na balança do restaurante e foi quem identificou os corpos dos dois funcionários do estabelecimento que morreram. A terceira vítima fatal ela disse que nao conhecia.
Um dos 17 feridos na explosão também prestou depoimento. Ele foi levado para o Hospital Souza Aguiar também no Centro, e recebeu alta. De acordo com o balconista aposentado Marcio Antonio de Souza, ele foi atingido por um pedaço de concreto na cabeça.
“Eu só escutei aquele barulho e um negócio batendo na minha cabeça. Caí no chão, tive uma escoriação, minha perna está toda inchada, não consigo andar direito. Quase fiquei surdo na hora”, disse Márcio.
Ele ainda afirma que ao cair no chão, tentou se levantar, mas permaneceu deitado até que o socorro chegasse. “Tentei me levantar, mas caí de novo. Um rapaz me falou para ficar deitado que o bombeiro estava vindo”, relata o balconista.
Segundo Márcio, ele estava a pelo menos a 40 metros da explosão e seguia para uma consulta no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, na Tijuca, na Zona Norte.
Cigarro pode ter causado explosão, diz polícia O delegado informou ainda que o jornaleiro acredita que
um cigarro possa ter causado a explosão. "Um jornaleiro disse que vendeu um cigarro para uma pessoa e disse a ela que não entrasse no prédio, porque estava um cheiro muito forte (de gás)", afirmou o delegado, acrescentando que, ainda segundo o jornaleiro, essa pessoa entrou no prédio.
"Mas logo em seguida, ainda segundo o jornaleiro, chegou outro funcionario que comprou um cigarro e se dirigiu ao interior do restaurante. Daí a alguns minutos, ele ouviu a explosão. Ele acredita que essa pessoa acendeu o cigarro lá dentro", completou o delegado.
O comandante do Corpo de Bombeiros e secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões,
afirmou que a lanchonete não tinha autorização para utilizar gás combustível e não tinha todos os papéis necessários para seu funcionamento.
“A edificação não foi aprovada para utilização de gás combustível, seja sob a forma de cilindros de GLP ou canalizado de rua, não sendo admitido abastecimento de qualquer tipo de gás combustível sem prévia autorização", diz o laudo dos bombeiros.
A Companhia Distribuidora de Gás do Rio (CEG) informou, por meio de nota, que "desde 1961 não fornece gás canalizado para o prédio".
fonte: G1
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por Diário de um Bombeiro às 20:13
Sexta-feira, 14.10.11
Bombeiros percorreram quartos para evacuar edifício. Apesar de não haver interdição, visitantes optam por deixar o Formule Os hóspedes do hotel Formule 1, ao lado do restaurante Filé Carioca, amanheceram em pânico.
A explosão ouvida por volta das 7h30 desta quinta-feira fez tremer paredes e criou, na Praça Tiradentes, um cenário de guerra. “Fui à janela e vi uma cena horrível. Havia pessoas mortas na praça”, contou a baiana Ana Cláudia dos Santos Magalhães, 36 anos, que está no Rio para um congresso na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói.
Ana Cláudia faz mestrado em Memória, Cultura e Desenvolvimento Regional, e aproveitava para conhecer pontos turísticos do Rio. “Ontem fiz um passeio belíssimo, hoje, acordo com essa tristeza”, disse, na saída do hotel.
O Formule 1 não foi interditado, mas muitos hóspedes preferiram deixar o hotel. Eles estão sendo levados para o hotel Monte Alegre, também no centro. Logo após a explosão, bombeiros percorreram os quartos, retirando os hóspedes. Funcionários verificaram, mais tarde, se havia pertences deixados às pressas nos quartos.
A médica Daniele Alves, 30 anos, veio de Natal e estava hospedada no Formule 1. “Vi muita fumaça, as paredes tremiam, parecia um atentado”.
Vendedor de uma rede de cosméticos, Luis Carlos Ferreira, 25 anos, também optou por não ficar no Formule 1. “Estão prometendo reembolsar a diária de 155 reais. Vão pagar no outro hotel e seremos reembolsados”, disse.
fonte: Veja
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por Diário de um Bombeiro às 20:11
Sexta-feira, 14.10.11
A chuva intensa que atingiu, esta sexta-feira, o grupo central do arquipélago dos Açores provocou inundações na ilha Terceira e o isolamento de algumas fajãs na ilha de São Jorge, disse fonte da Protecção Civil.
"Houve pequenas inundações nas freguesias dos Biscoitos, Agualva e Altares devido à subida dos caudais das ribeiras e dificuldade de trânsito em algumas artérias, mas já se encontram normalizadas", especifica um comunicado daquela força de socorro.
As chuvas provocaram também derrocadas na ilha de São Jorge que cortaram as estradas de acesso às fajãs dos Cubres e Santo Cristo, enquanto a queda de uma ponte cortou o acesso à Fajã dos Vimes e a ponte para a Fajã de São João ameaça ruir.
A Protecção Civil adianta, no comunicado, que as condições normais de circulação deverão estar repostas até ao final do dia.
Na Agualva, no concelho da Praia da Vitória, na ilha Terceira, gerou-se, segundo o presidente da junta de freguesia, Noé Cota, "algum pânico pela memória das cheias e derrocadas de 15 de Dezembro de 2009" que afectaram gravemente meia centena de habitações e provocaram um morto.
"Desta vez, felizmente, foram apenas algumas pedras que vieram para a rua principal devido a alguns muros que ruíram e foram arrastados pela água", salientou o autarca.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 20:04
Sexta-feira, 14.10.11
(actualização)Fonte: ANPC/CNOS
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por Diário de um Bombeiro às 19:47
Sexta-feira, 14.10.11
(actualização)Fonte: ANPC/CNOS
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por Diário de um Bombeiro às 19:45
Sexta-feira, 14.10.11
(actualização)Fonte: ANPC/CNOS
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por Diário de um Bombeiro às 19:42
Sexta-feira, 14.10.11
( actualização )Fonte: ANPC/CNOS
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por Diário de um Bombeiro às 19:40
Sexta-feira, 14.10.11
14.10.2011 - 17h20
Localizada coluna de fumo a Norte da Vila da Sertã, distrito de Castelo Branco
14.10.2010 - 18h15
Informação local exacto do incendio: Sardeiras, concelho de Oleiros, distrito Castelo Branco
Fotos cedidas gentilmente por Sofia Richau com direitos reservados ao Diário de um Bombeiro.
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por Diário de um Bombeiro às 18:20
Sexta-feira, 14.10.11
Safety promove seminário de reflexão em Vila Franca de Xira
“Associações de Protecção Civil, que paradigma em Portugal”
A Safety – Associação para a Prevenção e Segurança em Protecção Civil vai promover, no próximo
dia 29 de Outubro, a partir das 09h30, no Auditório da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, um
seminário, que pretende reflectir sobre o papel das associações de protecção civil no sistema de protecção civil nacional.
Ficha de inscrição:
Autorizado pela Carina Bexiga
( Vice-Presidente Safety )
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por Diário de um Bombeiro às 17:14
Sexta-feira, 14.10.11
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foi galardoado com o primeiro Prémio Nacional de Boas Práticas em Saúde devido ao projeto de Desfibrilhação Automática Externa (DAE), divulgou a organização em comunicado.
O prémio, atribuído pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar e Direcção-Geral da Saúde, «visa reconhecer boas práticas na gestão clínica ou na gestão de Unidades de Saúde, com impacto na saúde e melhoria do bem-estar das populações».
O INEM divulga que «todas as viaturas do instituto já estão equipadas com desfibrilhador» e que em 2011 foram dotadas com este equipamento 131 ambulâncias de bombeiros voluntários.
Fonte: Diário Digital
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por Diário de um Bombeiro às 16:52
Sexta-feira, 14.10.11
Um despiste de uma viatura ligeira na A8, na saída para o IP6 em direcção a Óbidos, causou na manhã desta sexta-feira, um ferido grave, segundo informação dada pelo Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.
O acidente ocorreu às 7h08 no sentido Sul-Norte. Ao local acorreram os Bombeiros Voluntários de Óbidos com duas viaturas e a GNR.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 16:47
Sexta-feira, 14.10.11
O Ministério da Administração Interna (MAI) esclareceu hoje que o reforço do dispositivo de combate a incêndios florestais até 31 de Outubro é composto por 1.022 bombeiros e não por 360 como inicialmente foi divulgado.
Segundo o MAI, o dispositivo de combate a incêndios florestais vai ser reforçado até 31 de Outubro com 1.022 bombeiros e oito helicópteros.
Fonte do MAI disse à agência Lusa que o reforço dos meios terrestres e aéreos entre 16 e 31 de Outubro tem um custo total de 1,2 milhões de euros, tratando-se de uma medida "excecional".
Como o MAI não tinha a verba necessária para este reforço, teve que "se arranjar uma dotação provisória do Ministério das Finanças", afirmou.
Segundo o MAI, os oito helicópteros ligeiros vão ser alugados, que se vão juntar aos oito da Empresa de Meios Aéreos (EMA), totalizando 16 os meios disponíveis no combate aos incêndios.
O reforço dos 1.022 bombeiros vão juntar-se aos 5.435 elementos que compõem o dispositivo atual de combate incêndios florestais.
Fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 16:42
Sexta-feira, 14.10.11
Um morto é o balanço de uma colisão, na quinta-feira, entre dois ligeiros na autoestrada A4, em Paredes, informou o Comando-Geral da GNR.
O acidente ocorreu pelas 20 horas, no sentido Amarante-Porto, tendo a vítima falecido numa ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica.
A circulação automóvel esteve temporariamente condicionada na zona.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 16:33
Sexta-feira, 14.10.11
O Ministério da Administração Interna vai reforçar até 31 de Outubro o dispositivo de combate a incêndios florestais com mais 1022 bombeiros e oito helicópteros, medida que representa um custo de 1,2 milhões de euros.
Fonte do Ministério da Administração Interna (MAI) adiantou à Agência Lusa que o reforço dos meios terrestres e aéreos entre 16 e 31 de Outubro tem um custo total de 1,2 milhões de euros, tratando-se de uma medida "excepcional".
Como o MAI não tinha a verba necessária para este reforço, teve que "se arranjar uma dotação provisória do Ministério das Finanças", afirmou.
Segundo o MAI, os oito helicópteros ligeiros vão ser alugados, que se vão juntar aos oito da Empresa de Meios Aéreos (EMA), totalizando 16 os meios disponíveis no combate aos incêndios.
O reforço dos 1022 bombeiros, que estão operacionais nos 14 distritos com "maior perigosidade florestal" e "menor número de meios", vão juntar-se aos 5435 elementos que compõem o dispositivo actual de combate incêndios florestais.
Na quinta-feira, o Conselho de Ministros decidiu autorizar o reforço do dispositivo de combate a incêndios até 31 de Outubro, prorrogando até esta data o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 16:28
Sexta-feira, 14.10.11
Continuação de tempo quente e seco favorece progressão de eventuais incêndios florestais.
O Governo decidiu autorizar o reforço do dispositivo de combate a incêndios até 31 de Outubro, prorrogando até esta data o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
A decisão foi aprovada no Conselho de Ministros realizado na quinta-feira.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) divulgou quinta-feira que determinou o prolongamento do estado de alerta especial nível Amarelo, "considerando as previsões" do Instituto de Meteorologia (IM), que apontam para a continuação de tempo quente e seco com permanência de condições favoráveis à progressão de eventuais incêndios florestais.
O prolongamento do estado de alerta nível Amarelo foi determinado para todos os distritos do Continente, até às 20h00 horas do dia 17 de Outubro (segunda-feira), no âmbito do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Florestais, lê-se na informação da ANPC.
Em 3 de Outubro, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, tinham divulgado a prorrogação, até 15 de Outubro, do período crítico de incêndios florestais.
O Ministério decidiu também reforçar até esta data (15 de Outubro) o dispositivo de combate a incêndios florestais, com 360 bombeiros em 14 distritos, adiantando que este reforço custaria 180 mil euros.
De acordo com a Directiva Operacional Nacional, do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, o período, de 1 Julho a 31 de Outubro estava classificado como 'fase Charlie', sendo estes os meses com mais meios operacionais afectos no terreno para o combate às chamas.
fonte: RTP / TSF
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por Diário de um Bombeiro às 13:01
Sexta-feira, 14.10.11
Trinta e três concelhos de dez distritos de Portugal continental com risco máximo de incêndio
Em risco máximo estão vários concelhos dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Santarém e Faro.
Os dados disponíveis no site da Internet do IM apontam também para um risco muito elevado de incêndio em todos os distritos de Portugal Continental com exceção de Lisboa.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo deste risco é feito com base nos valores observados às 13:00, na temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Na quinta-feira, o dia com mais incêndios desde o início do ano, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registou 418 fogos, que foram combatidos por 4.763 bombeiros, apoiados por 1.322 veículos.
O IM prevê para hoje em Portugal continental a continuação de tempo quente com céu limpo e vento fraco.
Quanto às temperaturas, em Lisboa prevê-se uma máxima de 32 graus Célsius, em Leiria e Braga 34, em Coimbra, Portalegre, Évora e Beja 33 graus, no Porto 32 e em Faro 29.
fonte: RTP
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por Diário de um Bombeiro às 12:58
Sexta-feira, 14.10.11
Lisboa com 33,9 graus, Leiria (35), Braga (35), Setúbal (34) e Santarém (36) registaram ontem valores históricos de temperatura máxima para o mês de Outubro.
O máximo anteriormente registado na capital neste mês foi de 32,3 graus a 2 de Outubro de 1983. A vaga de calor levou a Autoridade Nacional de Protecção Civil a prolongar o alerta amarelo para todos os distritos do Continente até às 20h00 de segunda--feira, no âmbito do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios.
A medida implica a proibição de realização de queimadas, fogueiras e lançamento de foguetes, assim como fazer lume junto de espaços florestais.Pelas 23h00 de ontem estavam activos dez fogos em todo o País.
A vaga de calor, que pode transformar Outubro no mês mais quente do ano, resulta da localização de um anticiclone sobre a Europa Central com a prevalência em Portugal de ventos quentes provenientes de Leste.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 12:57
Sexta-feira, 14.10.11
Quinta-feira foi o dia com mais incêndios florestais este ano com um total de 418 ocorrências de fogo em 24 horas, de acordo com dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Os dados estatísticos da ANPC indicam que os 418 incêndios foram combatidos por 4763 bombeiros, apoiados 1322 veículos e com o auxílio de 62 meios aéreos.
Uma fonte da ANPC disse na segunda-feira que Outubro está a ser o “mês com maior número de ocorrências dos últimos 12 anos”. Domingo tinha sido o dia do ano com mais fogos florestais, 399.
Às 06h30, estavam activos cinco incêndios nos distritos de Viana do Castelo, Aveiro, Vila Real e Porto, sendo o fogo de Felgueira, concelho de Vale de Cambra, distrito de Aveiro, aquele que mobilizava mais meios. Este fogo, que lavra desde as 23h31 de quinta-feira, está a ser combatido por 136 bombeiros, com o apoio de 41 veículos.
O Instituto de Meteorologia (IM) prevê para hoje a continuação de tempo quente com céu limpo e vento fraco e com temperaturas acima dos 30 graus em quase todo o território nacional. Com excepção de alguns concelhos de Évora, Beja, Setúbal e Lisboa, todo o território nacional apresenta hoje um risco máximo, muito elevado e elevado de incêndio.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, variando entre “reduzido” e “máximo”. O cálculo deste risco é feito com base nos valores observados às 13h00, na temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
O Governo decidiu na quinta-feira autorizar o reforço do dispositivo de combate a incêndios até 31 de Outubro, prorrogando até esta data o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios. A ANPC divulgou quinta-feira que determinou o prolongamento do estado de alerta especial nível Amarelo, “considerando as previsões” do IM, que apontam para a continuação de tempo quente e seco com permanência de condições favoráveis à progressão de eventuais incêndios florestais.
Segundo os dados provisórios da Autoridade Florestal Nacional, os incêndios consumiram até 30 de Setembro deste ano 41.964 hectares de floresta, menos 67,5 por cento do que em igual período do ano passado.
O IM prevê para hoje em Portugal continental a continuação de tempo quente com céu limpo e vento fraco. Quanto às temperaturas, em Lisboa prevê-se uma máxima de 32 graus Célsius, em Leiria e Braga 34, em Coimbra, Portalegre, Évora e Beja 33 graus, no Porto 32 e em Faro 29.
Já no que diz respeito à radiação ultravioleta (UV), duas regiões de Portugal, Funchal e Porto Santo, estão hoje com valores altos. No nível alto, o IM aconselha a utilização óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt e protector solar. A radiação ultravioleta pode causar graves prejuízos para a saúde se o nível de UV exceder os limites de segurança, de acordo com informação disponível no site do IM. O índice desta radiação apresenta cinco níveis, entre o baixo e o extremo, consoante o índice que chega ao 11.
Notícia alterada às 11h19 para corrigir o distrito a que pertence Vale de Cambra.
fonte: Publico
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por Diário de um Bombeiro às 12:55
Sexta-feira, 14.10.11
Os fogos de Outubro já queimaram nos primeiros 10 dias do mês 12.107 hectares de espaços florestais em Portugal. Os números são do Sistema Europeu de Informação de Fogos Florestais (EFFIS) que, através de vários satélites, contabiliza diariamente as áreas ardidas superiores a 20 hectares em toda a Europa e Norte de África.
Os últimos dados oficiais, da Autoridade Florestal Nacional, contabilizam quase 42 mil hectares ardidos entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, o que significa que só em 10 dias arderam mais de um quarto do que se queimou nos restantes nove meses. As previsões meteorológicas apontam para a continuação de tempo quente e seco, o que fez com que ontem a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) prolongasse o alerta amarelo (o segundo numa escala de quatro) para todos os distritos até às 20h de segunda-feira.
O número de incêndios florestais registados nos primeiros 12 dias deste mês, segundo a ANPC, ultrapassa as 3800 ignições, um valor muito próximo do registado em Agosto (3978 ocorrências) e que deverá superar Julho (4367), o mês que contabilizou o maior número de fogos. O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, sublinha a anomalia deste cenário. "Não há memória de 12 dias de Outubro com um contínuo e tão elevado número de incêndios", afirma. E acrescenta: "Há sete dias contínuos que se registam mais de 300 ocorrências diárias, uma situação que, em alguns anos, não se verifica sequer em Agosto".
Picos de incêndios fora do período mais crítico dos fogos não são inéditos e Caldeira acredita que são cada vez mais frequentes. Em 2007, por exemplo, em Outubro e Novembro, os fogos destruíram 12 mil hectares de espaços florestais, mais de um terço da área ardida nesse ano. Novembro ficou registado nas estatísticas oficiais de 2007 como o mês com maior área ardida do ano, ultrapassando os nove mil hectares, um número 96 vezes superior à média desse mês nos cinco anos anteriores (95 hectares). Também em Março de 2009 ocorreu um pico atípico com quase 13.600 hectares ardidos, bastante mais que os 3000 hectares da média desse mês nos dez anos anteriores.
"Isto vem mostrar que é uma barbaridade continuar a falar em época de incêndios e que progressivamente deverá desaparecer o conceito de dispositivo especial de combate. O que é preciso é um reforço das estruturas permanentes", defende Caldeira, que aplaude os resultados do combate num mês em que boa parte dos meios terrestres já foi desactivada.
Menos optimista, Manuel Rainha, engenheiro florestal e ex-responsável pelas equipas de sapadores florestais, insiste que é necessário fazer um esforço de racionalização dos meios existentes. "O dispositivo que existe não está preparado para se ajustar às necessidade", alega. E exemplifica: "Em 2010, o dispositivo de combate do distrito do Porto teve uma taxa média de ocupação de 20%. O que quer dizer que, na maior parte do tempo, os meios estavam preparados para sair, mas não foram necessários". Por isso, o engenheiro florestal defende que o ideal era ter uma estrutura que funcionasse todo o ano, e, quando não houvesse fogos, dedicava-se à prevenção, como acontece com os sapadores.
Com o alargamento do período crítico dos fogos, a ANPC recorda que não é permitido realizar queimadas, nem fogueiras, lançar foguetes ou fumar na floresta.
fonte: Publico
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por Diário de um Bombeiro às 12:53
Sexta-feira, 14.10.11
Resolvidas as primeiras ocorrências da manhã, só entre o meio-dia e as 14.30 horas de ontem, deflagraram 11 incêndios no distrito de Braga em dez concelhos diferentes. Números que levaram ontem o comandante distrital de operações de socorro, Hercílio Campos, a enviar uma comunicação a todos os Serviços Municipais de Protecção no sentido de sensibilizarem as Juntas de Freguesia para a problemática dos incêndios florestais. O apelo do CODIS é no sentido dos autarcas estarem mais atentos às respectivas freguesias e sensibilizarem a própria população.
O ‘recado’ é reforçado em freguesias onde têm ocorrido, repetidamente, incêndios.
A não utilização do fogo é, no entanto, a ajuda mais preciosa para evitar os incêndios florestais.
Fafe, Guimarães, Braga, Barcelos, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Vizela, Celorico de Basto, Póvoa de Lanhoso e Vila Nova de Famalicão foram os concelhos onde, ontem, se registaram ocorrências no espaço de duas horas.
E se umas ocorrências são resolvidas em pouco tempo, outras exigem mais meios. Foi o caso dos incêndios que deflagraram em Pedraído, concelho de Fafe, e em Longos, concelho de Guimarães.
Além dos meios terrestres, foram mobilizados dois meios aéreos de Vila Real para acorrer aos incêndios de Pedraído (Fafe) e de Longos (Guimarães) porque os meios baseados no distrito estavam a operar fora. Duas horas depois, a situação de Longos estava em resolução.
Pouco tempo depois, novo alerta. A cerca de um quilómetro deflagrou outro incêndio na mesma zona que os meios no terreno não tardaram a resolver, mas que alerta para a repetição das ocorrências nos mesmos locais. Por volta das 17.30 horas, foi dado como dominado o incêndio em Pedraído, Fafe. Logo que os meios aéreos regressaram ao distrito foram mobilizados para os incêndios em curso. Durante a tarde, houve alerta de incêndios em Vila Verde e em Pedralva (Braga).
O Grupo de Reforço (GRIF) de Aveiro que veio para o distrito para apoiar o combate em Escudeiros, anteontem, foi ontem mobilizado para Duas Igrejas, em Vila Verde.
Esta era, aliás, a ocorrência com mais meios no distrito, ao final da tarde.
No concelho vilaverdense, desde há três dias que se mantém aberta a ocorrência do Monte de Santa Ana, em Paçô, por continuarem meios em vigilância no terreno. Também a zona de Monte, em Escudeiros, Braga, continua sob vigilância.
O alerta amarelo foi prolongado agora para 17 de Outubro em todo o país. Por decidir está ainda a manutenção dos quatro meios aéreos que têm estado a reforçar o dispositivo no país, um deles em Braga.
fonte: Correio do Minho
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por Diário de um Bombeiro às 12:51
Sexta-feira, 14.10.11
Os Bombeiros Voluntários de Penafiel continuam a celebrar os 130 anos. A última iniciativa realizada no âmbito desta efeméride teve lugar na sexta-feira da semana passada e ficou marcada pela apresentação do livro "Bombeiros de Penafiel – 175 anos de história – 1836 – 2011".
A obra é da autoria de José Coelho Ferreira, um historiador de Penafiel que é também vice-presidente da Associação Humanitária.
"É um livro que faz história e é histórico"
O livro, apresentado a uma plateia que compôs o auditório da Biblioteca Municipal, reúne diversos documentos, entre actas municipais, recortes de jornais e orçamentos dos próprios bombeiros, que contam a história dos "soldados da paz" no concelho penafidelense.
Segundo José Coelho Ferreira, a ideia de criar bombeiros na cidade remonta à década de 30 do século XIX, altura em que a Câmara adquiriu uma bomba de incêndio que ficava guardada nos próprios Paços do Concelho. Foi ainda neste tempo que foram criados os Bombeiros Municipais, que antecederam a Associação Philantrópica de Bombeiros de Penafiel.
Os estatutos desta entidade foram criados em 1880, ainda antes de um incêndio violento no Largo da Ajuda, durante o qual morreu um morador de 88 anos. Segundo o autor do livro, foi esta tragédia que acelerou a constituição de uma corporação de bombeiros que era, à data, a 18ª do país.
O livro descreve ainda outros acontecimentos que marcaram o crescimento de uma instituição que é, hoje em dia, uma referência da cidade de Penafiel.
"Este livro é um marco da história de Penafiel. É um livro que faz história e é histórico", resumiu o actual presidente da Direcção dos Bombeiros de Penafiel, Júlio Mesquita.
fonte: Verdadeiro Olhar
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por Diário de um Bombeiro às 12:50