Choque ocorreu na passagem de nível de Jerumelo, Sobral de Monte Agraço
Um choque entre um comboio e um camião na passagem de nível de Jerumelo, em Sobral de Monte Abraço, provocou pelo menos sete feridos, um grave e seis ligeiros.
Segundo informação da Protecção Civil, o acidente ocorreu na linha do Oeste às 17:30 e estiveram no local 26 elementos dos bombeiros com dez veículos, para além do INEM, com uma VMER, e a GNR. A CP e Refer também deslocaram meios para o local. Os feridos ligeiros (passageiros do comboio e o revisor) foram transportados para o Hospital de Torres Vedras e o grave (o condutor do camião) para o Hospital Santa Maria, em Lisboa, confirmou ao tvi24.pt o comandante dos bombeiros voluntários de Sobral de Monte Agraço.
No comboio circulavam cerca de 40 passageiros, que foram deslocados de autocarro da Malveira para Pero Negro. A linha mantém-se cortada, com o veículo no meio da linha e o comboio fora dos carris.
De acordo com a Refer, a passagem de nível é automática e tem sinalização sonora e luminosa, que estava a funcionar correctamente.
A Refer diz ainda que o camião desrespeitou a sinalização e atravessou-se na linha férrea com o comboio em andamento.
O comboio circulava de Sul para Norte, ou seja, de Meleças para as Caldas da Rainha.
No incendio que ocorreu ontem em Vila Rei Bucelas,os colegas do Zambujal foram apanhados por uma súbita mudança repentina do vento o que originou que os mesmos ficassem cercados pelo fogo sem grandes hipóteses de fuga ,socorridos de imediato no local foram transportados de imediato ao H.Vila Franca de Xira e posteriormente e depois de estabelizados foram transferidos para LX.
Fonte: Facebook
2 camaradas do CB Zambujal sofreram queimaduras, segundo informação no Hospital de Vila Franca, estavam um pouco mal tratados, tendo sido transferidos para o Hospital de São José.
O corpo de Emanuel Carvalhinho, o bombeiro de Santa Maria da Feira que morreu anteontem à espera de um transplante de fígado, foi ontem a enterrar.
Num ambiente de muita dor e emoção, o caixão saiu do quartel da corporação, onde Emanuel trabalhava há já quatro anos, em direcção à igreja. A mulher do bombeiro, que está grávida de cerca de dois meses, estava inconsolável com a morte.
Lisboa, 07 out (Lusa) -- Os fogos em Larinho, Quinta do Passal e Rocha, que deflagraram na noite de quinta-feira, são os que atualmente mais preocupam os bombeiros, segundo dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Com uma frente ativa numa zona de mato, o incêndio em Rocha, concelho de Guimarães, distrito de Braga, que deflagrou às 21:01, está a ser combatido por 44 bombeiros, apoiados por 15 veículos.
Trinta e seis bombeiros, com o apoio de nove veículos, tentam extinguir o fogo, com uma frente ativa numa zona de mato, que lavra desde as 23:00 de quinta-feira na Quinta do Passal, concelho de Trancoso, distrito da Guarda.
As altas temperaturas que se continuam a fazer sentir em Outubro não dão descanso aos bombeiros. Esta quinta-feira a Protecção Civil registou um total de 342 incêndios, com maior destaque para o fogo que lavrava desde quarta-feira em Castanheira de Pêra, Leiria, no qual estiveram mais de 400 homens no combate às chamas.
O fogo em Castanheira de Pêra foi dado como extinto às 16.48 horas, mais de 24 horas depois de ter tido início. O incêndio foi combatido por 419 bombeiros, apoiados por 95 veículos operacionais e cinco meios aéreos.
Num incêndio em Moimenta da Beira, distrito de Viseu, três bombeiros ficaram feridos, um deles em estado grave, tendo sido transportado para o hospital com queimaduras profundas.
De acordo com a última actualização do site da Protecção Civil, às 23.45 horas, estavam nesse momento dez grandes incêndios activos em Portugal, num total de 29, sendo o que mobilizava mais meios registado em Silvares, concelho de Tondela, distrito de Viseu.
O fogo lavrou às 19.38 horas, estando no local 83 operacionais, apoiados por 23 veículos, a combater uma frente activa em mato. Desde a meia-noite de quinta-feira a Protecção Civil registou um total de 342 ocorrências.
Desde a última madrugada que as serras de Campanário e da Quinta Grande estão envoltas em chamas. Os dois incêndios mobilizam os bombeiros da Ribeira Brava e Câmara de Lobos.
Em Campanário, arde uma mancha florestal, que começou na zona da Adega e agora aproxima-se do sítio das Covas, já nas imedições do parque empresarial da Ribeira Brava. No terreno os 'voluntátrios' da Ribeira Brava, que fizeram deslocar duas viaturas e cinco homens, acompanham a evolução do sinistro.
Já no concelho vizinho, as serras das Fontaínhas estão de novo a serem consumidas pelas chamas. Começou ontem ao início da tarde, e depois de ter sido dado como extinto ao final da tarde, 'reacendeu-se' já ao princípio da madrugada. Esta manhã este incêndio mantinha três frentes activas. Estão no local 12 elementos e 5 viaturas.
Entretanto os Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos debelaram já outros dois incêndios. Um na zona da Forneira, no Garachico, e outro no Cabo Podão, na freguesia doardim da Serra.
Devido às condições meteorológicas excepcionais previstas para os próximos dias, caracterizadas por tempo quente seco, com ventos do quadrante leste, o Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território decidiu prolongar o “Período Crítico” de incêndios florestais até ao próximo dia 15 de Outubro.
Nestes termos, e até ao próximo dia 15 de Outubro, continua a ser proibido: realizar queimadas, fogueiras para recreio ou lazer ou para confecção de alimentos; queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração; lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes; e fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem.
Devido às condições meteorológicas excepcionais previstas para os próximos dias, caracterizadas por tempo quente seco, com ventos do quadrante leste, o Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território decidiu prolongar o “Período Crítico” de incêndios florestais até ao próximo dia 15 de Outubro.
Nestes termos, e até ao próximo dia 15 de Outubro, continua a ser proibido: realizar queimadas, fogueiras para recreio ou lazer ou para confecção de alimentos; queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração; lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes; e fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem.
Operação envolveu 420 combatentes e mais de 110 viaturas e diversos helicópteros. O fogo chegou a ameaçar povoações mas foi travado a tempo. A Protecção Civil considerou, ontem à tarde, extinto o incêndio que deflagrou, durante cerca de 28 horas num povoamento florestal no concelho de Castanheira de Pera e que chegou a colocar em perigo algumas povoações.
De acordo com a Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC), o incêndio foi considerado extinto às 16h48 de ontem, tendo sido iniciado "os trabalhos de consolidação do rescaldo", acrescentando que "mantém-se todo o dispositivo de combate no teatro das operações".
Segundo a mesma fonte, no local encontravam-se 419 combatentes, apoiados por 112 viaturas operacionais, oriundos de grupos de reforços dos distritos de Leiria, Coimbra, Castelo Branco e Santarém. Durante todo o dia de ontem actuaram, ainda, diversos meios aéreos, como helicópteros de ataque inicial e bombardeiros pesados.
O bombeiro de Penedono que na passada quinta-feira sofreu queimaduras graves no incêndio de Moimenta da Beira, encontra-se fora de perigo e já pode receber visitas, segundos dados divulgados pelo comandante da corporação.
O chefe José Costa, de 52 anos, recebeu os primeiros tratamentos no hospital de Viseu e depois foi transferido de helicóptero para a Unidade de Queimados de Coimbra.
"De acordo com informações dadas pelo hospital, ele tem 50 por cento do corpo queimado, com lesões de primeiro e segundo graus, mas não corre risco de vida. Hoje à tarde já poderá mesmo receber visitas", disse o comandante António Nogueira. "O bombeiro sofreu queimaduras ao nível do rosto, do tórax e dos braços", acrescentou.
Ficaram feridos na altura outros dois bombeiros de 43 e 25 anos e foram assistidos no centro de saúde de Moimenta da Beira e tiveram alta imediata.
"Vieram logo para casa e, felizmente, estão bem. As queimaduras não são graves e só terão de fazer os pensos", explicou o comandante.
Uma professora aposentada, com 56 anos, ficou com 30 por cento do corpo queimado, depois de ter incendiado a camisa de dormir quando fumava à janela, ontem à tarde, na rua Dr. Rafael Duarte, em Benfica, Lisboa. Ao ter um ataque de epilepsia, doença de que padece há vários anos, o cigarro aceso caiu sobre a roupa, incendiando-a.
A mulher está internada no Hospital Santa Maria, na Unidade de Cuidados Intensivos, e o seu estado inspira cuidados. No local estiveram os Bombeiros Sapadores e o INEM. Segundo os vizinhos contaram às autoridades, foi a primeira vez que tal aconteceu. A mulher estava sozinha em casa. A habitação ficou completamente destruída. A PSP esteve no local.
Durante mais de uma hora bombeiros e polícias de S. João da Madeira acorreram a pelo menos cinco incêndios e receberam mais de meia centena de alertas de pessoas em pânico. Os fogos, que começaram às 22h55 de anteontem, só terminaram às 00h15 de ontem quando as Brigadas de Investigação Criminal detiveram, em flagrante, o homem que incendiava por gozo.
Carlos Ferreira, um operário fabril de 35 anos, ateava os fogos e escondia-se a ver os bombeiros em acção. "Lamento que haja pessoas com disponibilidade mental para brincar com uma coisa tão séria", criticou Normando Oliveira, comandante dos bombeiros sanjoanenses.
Um fogo num cedro de grandes dimensões criou uma ilusão de óptica e várias pessoas pensaram tratar-se de um incêndio num prédio. "Foi assustador", disse o morador Manuel Dias.
Carlos é suspeito em mais de 15 inquéritos de incêndios que ocorre-ram desde Janeiro. Em Maio, arderam quase todos os ecopontos e, no último fim-de-semana, houve dois fogos, na mesma noite, no Parque dos Milagres.
O operário foi presente a tribunal na tarde de ontem.
O novo sistema de transporte de doentes vai ser criado com ambulâncias SIV (Suporte Imediato de Vida). O projeto já está na gaveta há dez anos.
Segundo o médico Luís Cabral, diretor do serviço de urgência do Hospital de Ponta Delgada e responsável pelo novo serviço, os médicos vão estar nos serviços de urgência dos hospitais em constante ligação com as centrais de atendimento.
O serviço pretende ser uma espécie de "INEM" nos Açores. Um serviço que os açorianos sempre pagaram através do seguro automóvel e que nunca usufruiram.