Quinta-feira, 06.10.11
Três bombeiros feridos em incêndio
Três bombeiros ficaram feridos esta tarde no combate a um incêndio em mato que lavra em Moimenta da Beira, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu.
Segundo a mesma fonte, "os bombeiros queimaram-se", um dos quais ferindo-se com maior gravidade, sendo transportado para o hospital de Viseu.
Os dois feridos ligeiros estão a ser assistidos no centro de saúde de Moimenta da Beira, acrescentou o CDOS de Viseu.
O incêndio deflagrou em Baldos, cerca das 14h40, e "continua activo, com duas frentes", mas não está a ameaçar povoações, garantiu a mesma fonte.
De acordo com a página da Autoridade Nacional de Protecção Civil, no combate às chamas encontram-se 86 bombeiros, apoiados por 19 viaturas e um helicóptero de ataque inicial.
De acordo com a página da Autoridade Nacional de Protecção Civil, no combate às chamas encontram-se 86 bombeiros, apoiados por 19 viaturas e um helicóptero de ataque inicial.
Fonte: Correio da Manhã
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Quinta-feira, 06.10.11
Jovem morreu em suposta queda de falésia com 30 metros
Um jovem de 13 anos morreu, esta quinta-feira, na Serra do Facho, a norte da Praia da Vitória, na ilha Terceira, Açores, alegadamente devido a uma queda numa falésia com 30 metros de altura.
"Familiares e amigos comunicaram cerca das 13 horas (14 horas em Lisboa) o desaparecimento do jovem à PSP, que veio a encontrar a mochila e alertou a Marinha para efectuar buscas pelo acesso da costa", afirmou Vieira Branco, capitão do Porto de Angra do Heroísmo, em declarações à Agência Lusa.
Segundo este responsável, "devido a dificuldades de acesso, foi a equipa de "rappel" dos Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória que resgatou o cadáver do jovem".
A morte foi confirmada pela delegada de Saúde do concelho, tendo o corpo sido depois levado para a casa mortuária do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.
Fonte: JN
Segundo este responsável, "devido a dificuldades de acesso, foi a equipa de "rappel" dos Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória que resgatou o cadáver do jovem".
A morte foi confirmada pela delegada de Saúde do concelho, tendo o corpo sido depois levado para a casa mortuária do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 06.10.11
Jovem morreu em suposta queda de falésia com 30 metros
Um jovem de 13 anos morreu, esta quinta-feira, na Serra do Facho, a norte da Praia da Vitória, na ilha Terceira, Açores, alegadamente devido a uma queda numa falésia com 30 metros de altura.
"Familiares e amigos comunicaram cerca das 13 horas (14 horas em Lisboa) o desaparecimento do jovem à PSP, que veio a encontrar a mochila e alertou a Marinha para efectuar buscas pelo acesso da costa", afirmou Vieira Branco, capitão do Porto de Angra do Heroísmo, em declarações à Agência Lusa.
Segundo este responsável, "devido a dificuldades de acesso, foi a equipa de "rappel" dos Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória que resgatou o cadáver do jovem".
A morte foi confirmada pela delegada de Saúde do concelho, tendo o corpo sido depois levado para a casa mortuária do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.
Fonte: JN
Segundo este responsável, "devido a dificuldades de acesso, foi a equipa de "rappel" dos Bombeiros Voluntários da Praia da Vitória que resgatou o cadáver do jovem".
A morte foi confirmada pela delegada de Saúde do concelho, tendo o corpo sido depois levado para a casa mortuária do Hospital de Santo Espírito, em Angra do Heroísmo.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 06.10.11
Mergulhador morre na ria em circunstâncias por esclarecer
Um homem de 45 anos morreu, esta quinta-feria, em circunstâncias ainda por esclarecer, quando estava a fazer mergulho na ria de Aveiro, informou o comandante da Capitania do Porto de Aveiro, Coelho Gil.
"Trata-se de um homem residente na Murtosa, que saiu de casa de manhã para ir mergulhar na ria e não regressou", adiantou a mesma fonte.
Estranhando a demora do mergulhador, a família deu o alerta do seu desaparecimento pelas 16 horas.
A Marinha enviou então duas embarcações para o local e, com a ajuda de pessoas que tinham estado com o homem a mergulhar, acabaram por localizar o cadáver num canal da ria de Aveiro, a sul do bico do Muranzel, no concelho da Murtosa.
"O corpo foi encontrado já sem vida, cerca das 18 horas, no fundo da ria", adiantou o comandante Coelho Gil, acrescentando que será preciso aguardar pela autópsia para saber em que circunstâncias terá ocorrido a morte.
O cadáver do mergulhador já foi recolhido e cerca das 20 horas aguardava-se a chegada do delegado de saúde para confirmar o óbito.
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Quinta-feira, 06.10.11
Mergulhador morre na ria em circunstâncias por esclarecer
Um homem de 45 anos morreu, esta quinta-feria, em circunstâncias ainda por esclarecer, quando estava a fazer mergulho na ria de Aveiro, informou o comandante da Capitania do Porto de Aveiro, Coelho Gil.
"Trata-se de um homem residente na Murtosa, que saiu de casa de manhã para ir mergulhar na ria e não regressou", adiantou a mesma fonte.
Estranhando a demora do mergulhador, a família deu o alerta do seu desaparecimento pelas 16 horas.
A Marinha enviou então duas embarcações para o local e, com a ajuda de pessoas que tinham estado com o homem a mergulhar, acabaram por localizar o cadáver num canal da ria de Aveiro, a sul do bico do Muranzel, no concelho da Murtosa.
"O corpo foi encontrado já sem vida, cerca das 18 horas, no fundo da ria", adiantou o comandante Coelho Gil, acrescentando que será preciso aguardar pela autópsia para saber em que circunstâncias terá ocorrido a morte.
O cadáver do mergulhador já foi recolhido e cerca das 20 horas aguardava-se a chegada do delegado de saúde para confirmar o óbito.
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Quinta-feira, 06.10.11
Condolências aos Bombeiros da Feira e respectiva familia
Em nome da Administração, ( administradores e colaboradores), enviamos as sentidas condolências ao Bombeiros Voluntários da Feira, bem como á respectiva familia!
Descanse em paz, Emanuel !
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Quinta-feira, 06.10.11
Seis grandes incêndios activos em Portugal
Seis grandes incêndios lavram esta tarde em Portugal, com principal destaque para os fogos em Guimarães e Alenquer, que mobilizam mais de 150 bombeiros.
Segundo o site da Protecção Civil, em Marco, Guimarães, distrito de Braga, estão 78 homens, apoiados por 21 veículos operacionais, que combatem duas frentes activas em mato. O incêndio lavra desde as 14.44 horas.
O incêndio em Fiandal, concelho de Alenquer, mobiliza 46 bombeiros auxiliados por 20 viaturas. O fogo lavrou às 16.21 horas e neste momento tem duas frentes activas, em povoamento florestal.
Em Moimenta da Beira estão, Viseu, estão 70 operacionais apoiados por 18 veículos, num incêndio que lavra desde as 14.40 horas e já deixou três bombeiros feridos.
Em Montalegre, distrito de Vila Real, e Barcelos, distrito de Braga estão 20 homens apoiados por cinco veículos e 44 operacionais com 16 viaturas, respectivamente, no combate às chamas. No concelho de Valpaços, também em Vila Real, 60 bombeiros, com 16 veículos combatem um incêndio com trÊs frentes activas em mato.
Desde a meia-noite a Protecção Civil já resgistou um total 211 incêndios, estando neste momento 20 activos.
Segundo o site da Protecção Civil, em Marco, Guimarães, distrito de Braga, estão 78 homens, apoiados por 21 veículos operacionais, que combatem duas frentes activas em mato. O incêndio lavra desde as 14.44 horas.
O incêndio em Fiandal, concelho de Alenquer, mobiliza 46 bombeiros auxiliados por 20 viaturas. O fogo lavrou às 16.21 horas e neste momento tem duas frentes activas, em povoamento florestal.
Em Moimenta da Beira estão, Viseu, estão 70 operacionais apoiados por 18 veículos, num incêndio que lavra desde as 14.40 horas e já deixou três bombeiros feridos.
Em Montalegre, distrito de Vila Real, e Barcelos, distrito de Braga estão 20 homens apoiados por cinco veículos e 44 operacionais com 16 viaturas, respectivamente, no combate às chamas. No concelho de Valpaços, também em Vila Real, 60 bombeiros, com 16 veículos combatem um incêndio com trÊs frentes activas em mato.
Desde a meia-noite a Protecção Civil já resgistou um total 211 incêndios, estando neste momento 20 activos.
Fonte: abola.pt
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Quinta-feira, 06.10.11
Setembro registou calor acima do normal
O mês de Setembro registou este ano valores de temperatura máxima acima do normal, quando comparados com o período 1971-2000, e foi seco em termos de precipitação, principalmente no Norte, informou esta quinta-feira o Instituto de Meteorologia, escreve a Lusa.
Segundo o IM, em Setembro, «o valor médio da temperatura máxima do ar foi de 27,51ºC, ao qual corresponde uma anomalia de +1,22ºC», quando comparado com os anos 1971-2000.
O IM realça que a temperatura média do ar registou um valor de 20,82ºC, superior à normal em 0,60ºC, e que a temperatura mínima apresentou um valor médio de 14,13ºC, muito próximo do valor normal, com uma anomalia de -0,03ºC.
Durante o mês ocorreram mais dias do que o normal (1971-2000) com temperatura máxima igual ou superior a 25ºC (dias de verão) e a 30ºC (dias quentes).
Em termos de quantidade de precipitação, o valor médio deste mês foi de 28.6 mm, valor inferior ao normal da referência 1971-2000 (42.1 mm), o que classifica o mês como seco a muito seco em toda a região Norte, normal a chuvoso nas regiões do Centro e Sul, à excepção de alguns locais no Alentejo, onde foi muito chuvoso.
Segundo o IM, em Setembro, «o valor médio da temperatura máxima do ar foi de 27,51ºC, ao qual corresponde uma anomalia de +1,22ºC», quando comparado com os anos 1971-2000.
O IM realça que a temperatura média do ar registou um valor de 20,82ºC, superior à normal em 0,60ºC, e que a temperatura mínima apresentou um valor médio de 14,13ºC, muito próximo do valor normal, com uma anomalia de -0,03ºC.
Durante o mês ocorreram mais dias do que o normal (1971-2000) com temperatura máxima igual ou superior a 25ºC (dias de verão) e a 30ºC (dias quentes).
Em termos de quantidade de precipitação, o valor médio deste mês foi de 28.6 mm, valor inferior ao normal da referência 1971-2000 (42.1 mm), o que classifica o mês como seco a muito seco em toda a região Norte, normal a chuvoso nas regiões do Centro e Sul, à excepção de alguns locais no Alentejo, onde foi muito chuvoso.
Fonte: TVI24.PT
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Quinta-feira, 06.10.11
Setembro registou calor acima do normal
O mês de Setembro registou este ano valores de temperatura máxima acima do normal, quando comparados com o período 1971-2000, e foi seco em termos de precipitação, principalmente no Norte, informou esta quinta-feira o Instituto de Meteorologia, escreve a Lusa.
Segundo o IM, em Setembro, «o valor médio da temperatura máxima do ar foi de 27,51ºC, ao qual corresponde uma anomalia de +1,22ºC», quando comparado com os anos 1971-2000.
O IM realça que a temperatura média do ar registou um valor de 20,82ºC, superior à normal em 0,60ºC, e que a temperatura mínima apresentou um valor médio de 14,13ºC, muito próximo do valor normal, com uma anomalia de -0,03ºC.
Durante o mês ocorreram mais dias do que o normal (1971-2000) com temperatura máxima igual ou superior a 25ºC (dias de verão) e a 30ºC (dias quentes).
Em termos de quantidade de precipitação, o valor médio deste mês foi de 28.6 mm, valor inferior ao normal da referência 1971-2000 (42.1 mm), o que classifica o mês como seco a muito seco em toda a região Norte, normal a chuvoso nas regiões do Centro e Sul, à excepção de alguns locais no Alentejo, onde foi muito chuvoso.
Segundo o IM, em Setembro, «o valor médio da temperatura máxima do ar foi de 27,51ºC, ao qual corresponde uma anomalia de +1,22ºC», quando comparado com os anos 1971-2000.
O IM realça que a temperatura média do ar registou um valor de 20,82ºC, superior à normal em 0,60ºC, e que a temperatura mínima apresentou um valor médio de 14,13ºC, muito próximo do valor normal, com uma anomalia de -0,03ºC.
Durante o mês ocorreram mais dias do que o normal (1971-2000) com temperatura máxima igual ou superior a 25ºC (dias de verão) e a 30ºC (dias quentes).
Em termos de quantidade de precipitação, o valor médio deste mês foi de 28.6 mm, valor inferior ao normal da referência 1971-2000 (42.1 mm), o que classifica o mês como seco a muito seco em toda a região Norte, normal a chuvoso nas regiões do Centro e Sul, à excepção de alguns locais no Alentejo, onde foi muito chuvoso.
Fonte: TVI24.PT
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Quinta-feira, 06.10.11
IF Moimenta da Beira: 3 BOMBEIROS CB PENEDONO
ULTIMA HORA:
No incendio a decocorrer em Moimenta da Beira registou-se:
3 bombeiros do CB PENEDONO feridos, dos quais um deles, de 52 anos, Chefe Costa, requerer mais atenção devido ás queimaduras de 1º e 2º grau na face, torac e costas.
3 bombeiros do CB PENEDONO feridos, dos quais um deles, de 52 anos, Chefe Costa, requerer mais atenção devido ás queimaduras de 1º e 2º grau na face, torac e costas.
Foi evacuado por helicoptero para o Hospital de Coimbra.
Fonte: SIC - Jornal da noite ( 20h)
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Quinta-feira, 06.10.11
Incêndio em Castanheira de Pera com Maior Intensidade Desde o Fim da Manhã
O incêndio que lavra desde quarta-feira na Serra da Lousã, concelho de Castanheira de Pera, esteve hoje quase dominado, mas o vento agravou a situação desde o fim da manhã. A noite foi de medo por causa das chamas que ameaçaram três aldeias e que ainda não foi extinto.
Um carro de bombeiros acabou por arder, tal como testemunhou a reportagem da SIC. Em declarações à agência Lusa, o comandante operacional da protecção civil do distrito de Leiria, José Manuel Moura, disse que se prevê um "dia difícil" no combate às chamas.
Devido às condições climatéricas, vento mais forte e subida da temperatura, registaram-se esta manhã novas deflagrações, tendo o fogo progredido com mais intensidade dos locais onde ainda não estava controlado, adiantou José Manuel Moura no posto de comando, instalado próximo da ermida do Santo António da Neve.
No combate ao fogo, às 11:30, estavam 383 bombeiros, quatro meios aéreos e 106 veículos.
fonte: SIC Noticias
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Quinta-feira, 06.10.11
EXCLUSIVO DB: Imagens do Incêndio em Castanheira de Pera
Imagens gentilmente cedidas por Ana Rita Ferreira
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Quinta-feira, 06.10.11
26 Concelhos em Risco Máximo de Incêndio
Vinte e seis concelhos de Portugal continental apresentam esta quinta-feira um risco máximo de incêndio, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
Os distritos com mais concelhos em risco máximo de incêndio são Viseu (Cinfães, Castro Daire, São Pedro do Sul, Vila Nova de Paiva, Moimenta da Beira, Sernancelhe e Mangualde) e a Guarda (Aguiar da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Celorico de Basto, Guarda e Sabugal).
Também com concelhos com risco máximo de incêndio estão os distritos de Leiria e Castelo Branco (três), Santarém, Porto e Aveiro (dois) e Braga (um).
Os dados disponíveis no site de Internet do IM apontam ainda para um risco muito elevado de incêndio nos distritos de Viseu (16 concelhos), Santarém (onze), Leiria (nove) e Guarda e Coimbra (oito).
Igualmente com risco muito elevado de incêndio estão concelhos dos distritos de Braga, Bragança, Porto e Castelo Branco (sete), Vila Real, Portalegre e Faro (seis), Setúbal (cinco), Viana do Castelo, Aveiro e Évora (dois) e Beja (um).
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo deste risco é feito com base nos valores observados às 13:00, na temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Na quarta-feira, a Autoridade Nacional de Protecção de Civil (ANPC) registou 266 incêndios, que foram combatidos por 3440 bombeiros com o auxílio de 921 veículos.
O IM prevê para esta quinta-feira em Portugal continental céu pouco nublado ou limpo, temporariamente nublado por nuvens altas nas regiões Norte e Centro e pequena descida da temperatura máxima no litoral a norte do Cabo Carvoeiro.
Em Lisboa prevê-se uma temperatura máxima de 31 graus Celsius, em Faro de 30 e no Porto de 25.
Os distritos com mais concelhos em risco máximo de incêndio são Viseu (Cinfães, Castro Daire, São Pedro do Sul, Vila Nova de Paiva, Moimenta da Beira, Sernancelhe e Mangualde) e a Guarda (Aguiar da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Celorico de Basto, Guarda e Sabugal).
Também com concelhos com risco máximo de incêndio estão os distritos de Leiria e Castelo Branco (três), Santarém, Porto e Aveiro (dois) e Braga (um).
Os dados disponíveis no site de Internet do IM apontam ainda para um risco muito elevado de incêndio nos distritos de Viseu (16 concelhos), Santarém (onze), Leiria (nove) e Guarda e Coimbra (oito).
Igualmente com risco muito elevado de incêndio estão concelhos dos distritos de Braga, Bragança, Porto e Castelo Branco (sete), Vila Real, Portalegre e Faro (seis), Setúbal (cinco), Viana do Castelo, Aveiro e Évora (dois) e Beja (um).
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo deste risco é feito com base nos valores observados às 13:00, na temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Na quarta-feira, a Autoridade Nacional de Protecção de Civil (ANPC) registou 266 incêndios, que foram combatidos por 3440 bombeiros com o auxílio de 921 veículos.
O IM prevê para esta quinta-feira em Portugal continental céu pouco nublado ou limpo, temporariamente nublado por nuvens altas nas regiões Norte e Centro e pequena descida da temperatura máxima no litoral a norte do Cabo Carvoeiro.
Em Lisboa prevê-se uma temperatura máxima de 31 graus Celsius, em Faro de 30 e no Porto de 25.
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Quinta-feira, 06.10.11
Meios aéreos combatem incêndio em Castanheira da Pera
O incêndio em Castanheira de Pera, no distrito de Leira, é o mais grave dos quatro fogos ativos, estando a ser combatido por 317 homens, tendo entretanto sido pedidos meios aéreos para reforçar o combate às chamas.
"O incêndio continua com três frentes activas, duas no concelho de Castanheira de Pera e uma no concelho de Pedrógão Grande", disse à Agência Lusa o presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes, ao adiantar que foram pedidos "três helicópteros para atuarem no combate às chamas na parte da manhã".
O autarca explicou que "o fogo nunca chegou a estar dominado", apesar de por volta das 18h00 [de quarta-feira] ter diminuído de intensidade.
"Os fortes ventos mudaram o rumo dos acontecimentos. Há zonas onde já se vai fazendo rescaldo, mas o incêndio está longe de ser dominado", adiantou, ao referir que o terreno acidentado e as zonas de difícil acesso têm dificultado o combate às chamas.
O incêndio está a ser combatido por 361 elementos, incluindo 317 bombeiros, apoiados por 97 veículos.
Entretanto, o incêndio em mato deflagrado às 20:35 de terça-feira em Fiães, concelho de Valpaços, continua com duas frentes ativas.
Este incêndio está a ser combatido por 39 homens do Corpo de Bombeiros de Peso da Régua.
Já o incêndio florestal em Pedreira, no concelho de Guimarães, foi dominado às 06h04. O fogo tinha deflagrado às 20h32 de quarta-feira, tendo sido combatido por 63 bombeiros, apoiados por 19 viaturas.
Desde a meia noite foram registados 36 incêndios pela Protecção Civil.
O autarca explicou que "o fogo nunca chegou a estar dominado", apesar de por volta das 18h00 [de quarta-feira] ter diminuído de intensidade.
"Os fortes ventos mudaram o rumo dos acontecimentos. Há zonas onde já se vai fazendo rescaldo, mas o incêndio está longe de ser dominado", adiantou, ao referir que o terreno acidentado e as zonas de difícil acesso têm dificultado o combate às chamas.
O incêndio está a ser combatido por 361 elementos, incluindo 317 bombeiros, apoiados por 97 veículos.
Entretanto, o incêndio em mato deflagrado às 20:35 de terça-feira em Fiães, concelho de Valpaços, continua com duas frentes ativas.
Este incêndio está a ser combatido por 39 homens do Corpo de Bombeiros de Peso da Régua.
Já o incêndio florestal em Pedreira, no concelho de Guimarães, foi dominado às 06h04. O fogo tinha deflagrado às 20h32 de quarta-feira, tendo sido combatido por 63 bombeiros, apoiados por 19 viaturas.
Desde a meia noite foram registados 36 incêndios pela Protecção Civil.
fonte: CM
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Quinta-feira, 06.10.11
Quinze Incêndios Mobilizam Bombeiros
O Norte do país é na madrugada desta quinta-feira a região mais fustigada pelos fogos, com quatro dos cinco casos considerados "mais significativos" pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, que às 1h30 registava 11 incêndios activos.
Entretanto, foi já dominado, às 00h30, o incêndio que lavrava desde o final da tarde de quarta-feira em São Barnabé, Tondela (distrito de Viseu) numa zona de mato. O fogo chegou a mobilizar mais de 100 operacionais.
No distrito de Braga, continuavam activos à 1h30 dois incêndios: o primeiro surgiu em Guimarães, por volta das 20h32 de quarta-feira, e estava a ser combatido por 65 bombeiros e 17 veículos. Cerca de uma hora depois de surgir este fogo, deflagrava outro incêndio em Vieira do Minho, que estava a ser combatido por 12 bombeiros e cinco veículos.
Às 20h35 de ontem, Fiães era palco de um fogo que ainda está a ser combatido por 15 bombeiros e três veículos. No distrito de Bragança continuava activo o incêndio que deflagrou às 14h13 de quarta-feira no distrito de Vinhais, onde se encontram 40 bombeiros e 10 veículos.
Todos estes incêndios estão activos com frentes de mato, de acordo com a informação disponibilizada no site da ANPC.
No centro do país, em Sarnadas, Castanheira de Pêra (distrito de Leiria), 351 operacionais, apoiados por mais de 100 veículos, continuavam a combater as chamas do fogo que começou às 13h30. O fogo, que se alastrou ao concelho de Pedrógão Grande, tinha duas frentes activas em povoamento florestal.
Desde as 00h00 a ANPC já combateu 15 incêndios, estando ainda em curso 11 situações. Destas, a autoridade considera existirem cinco incêndios "mais significativos", ou seja, com "mais de duas horas ou com mais de dez veículos operacionais ou com três ou mais meios aéreos pesados".
Entretanto, foi já dominado, às 00h30, o incêndio que lavrava desde o final da tarde de quarta-feira em São Barnabé, Tondela (distrito de Viseu) numa zona de mato. O fogo chegou a mobilizar mais de 100 operacionais.
No distrito de Braga, continuavam activos à 1h30 dois incêndios: o primeiro surgiu em Guimarães, por volta das 20h32 de quarta-feira, e estava a ser combatido por 65 bombeiros e 17 veículos. Cerca de uma hora depois de surgir este fogo, deflagrava outro incêndio em Vieira do Minho, que estava a ser combatido por 12 bombeiros e cinco veículos.
Às 20h35 de ontem, Fiães era palco de um fogo que ainda está a ser combatido por 15 bombeiros e três veículos. No distrito de Bragança continuava activo o incêndio que deflagrou às 14h13 de quarta-feira no distrito de Vinhais, onde se encontram 40 bombeiros e 10 veículos.
Todos estes incêndios estão activos com frentes de mato, de acordo com a informação disponibilizada no site da ANPC.
No centro do país, em Sarnadas, Castanheira de Pêra (distrito de Leiria), 351 operacionais, apoiados por mais de 100 veículos, continuavam a combater as chamas do fogo que começou às 13h30. O fogo, que se alastrou ao concelho de Pedrógão Grande, tinha duas frentes activas em povoamento florestal.
Desde as 00h00 a ANPC já combateu 15 incêndios, estando ainda em curso 11 situações. Destas, a autoridade considera existirem cinco incêndios "mais significativos", ou seja, com "mais de duas horas ou com mais de dez veículos operacionais ou com três ou mais meios aéreos pesados".
fonte: CM
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Quinta-feira, 06.10.11
Bombeiros de Portugal de Luto
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| Emanuel Carvalhinho - CB da Feira |
Emanuel Carvalhinho, tinha 35 anos de idade e ia ser pai. Aguardava um transplante de fígado.
Segundo a informação que chegou à administração, por volta das 23h45 de 4 de Outubro, o Emanuel dirigiu-se ao Hospital com uma dor forte.
Segundo a informação que chegou à administração, por volta das 23h45 de 4 de Outubro, o Emanuel dirigiu-se ao Hospital com uma dor forte.
Foi necessária uma transfusão de sangue, a qual, Emanuel não aguentou, vindo a falecer ontem, por volta das 8h.
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| Elementos dos Bombeiros de Santa Maria da Feira transportaram caixão de Emanuel Carvalhinho |
Segundo fonte de camaradas do CB dele, o Emanuel era uma pessoa contagiante. Sempre bem disposto, sempre brincalhão, sempre pronto a fazer rir o próximo.
É assim que tu foste e será sempre assim que serás lembrado.
O funeral do Emanuel sai hoje, às 15h 30, do quartel dos bombeiros de Sta Maria da Feira.
Este ano, tem sido um ano muito complicado para os Bombeiros de Portugal, infelizmente, muitos Camaradas nossos têm nos deixado nesta vida, rumo à Paz Eterna.
Uns tombaram no cumprimento desta tão nobre missão, que todos nos comprometemos a cumprir, dado o real significado ao lema que sempre nos seguiu "Vida por Vida".
Outros infelizmente tombaram devido a doenças subitas, ou crónicas, mas tão fortes ao ponto de, infelizmente, nos retirarem alguns, dos mais importantes "irmãos", que todos temos neste grande familia, que são os Bombeiros de Portugal.
Emanuel, estejas onde estiveres, Descansa em Paz entre os esplendores da Luz perpétua, e cada vez que um de nós ouvir falar no teu nome, todos responderemos à chamada, com um PRESENTE.
A administração do DB, expressa aqui as mais Sentidas Condolências a toda a Familia do Emanuel, e a todos os seus Camaradas do CB da Feira.
Descansa em Paz!...
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Quinta-feira, 06.10.11
Incêndios: Meios Aéreos vão Reforçar Combate ao Incêndio em Castanheira de Pera
Lisboa, 06 out (Lusa) - O incêndio em Castanheira de Pera, no distrito de Leira, é o mais grave dos quatro fogos ativos, estando a ser combatido por 317 homens, tendo entretanto sido pedidos meios aéreos para reforçar o combate às chamas.
"O incêndio continua com três frentes ativas, duas no concelho de Castanheira de Pera e uma no concelho de Pedrógão Grande", disse à Agência Lusa o presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes, ao adiantar que foram pedidos "três helicópteros para atuarem no combate às chamas na parte da manhã".
O autarca explicou que "o fogo nunca chegou a estar dominado", apesar de por volta das 18:00 [de quarta-feira] ter diminuído de intensidade.
"O incêndio continua com três frentes ativas, duas no concelho de Castanheira de Pera e uma no concelho de Pedrógão Grande", disse à Agência Lusa o presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes, ao adiantar que foram pedidos "três helicópteros para atuarem no combate às chamas na parte da manhã".
O autarca explicou que "o fogo nunca chegou a estar dominado", apesar de por volta das 18:00 [de quarta-feira] ter diminuído de intensidade.
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Quinta-feira, 06.10.11
POSIT sobre IF às 7h30
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| (clica para aumentar) |
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Quinta-feira, 06.10.11
Cerca de 230 Bombeiros no Combate a Incêndio em Castanheira de Pera
Cerca de 230 combatentes estavam ao princípio da noite de hoje, 5 de Outubro, a combater um incêndio em povoamento florestal que, eclodiu à hora do almoço, em Sarnadas, no concelho de Castanheira de Pera.
José Fernandes, comandante dos bombeiros voluntários de Castanheira de Pera, referiu que o incêndio tinha duas frentes activas, mas não estava a colocar povoações em perigo.
Durante toda a tarde os bombeiros, apoiados por elementos do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana e sapadores florestais, não pouparam a esforços para travar o lavrar das chamas, mas a situação acabou por piorar.
No teatro das operações estiveram, ainda, dois meios aéreos, um helicóptero de ataque inicial e outro bombardeiro pesado.
De acordo com fonte da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC), por cerca das 16:30 horas foram accionados dois Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF) de Leiria, o que aumentou o número de meios disponíveis no terreno.
Um dispositivo reforçado por cerca das 19:30 horas quando, já com o comandante operacional distrital de Leiria e um Veículo de Comando e Comunicações (VCOC) no local, foram accionados um Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF) do distrito de Castelo Branco, dois de Coimbra e um outro de Santarém.
José Fernandes, comandante dos bombeiros voluntários de Castanheira de Pera, referiu que o incêndio tinha duas frentes activas, mas não estava a colocar povoações em perigo.
Durante toda a tarde os bombeiros, apoiados por elementos do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana e sapadores florestais, não pouparam a esforços para travar o lavrar das chamas, mas a situação acabou por piorar.
No teatro das operações estiveram, ainda, dois meios aéreos, um helicóptero de ataque inicial e outro bombardeiro pesado.
De acordo com fonte da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC), por cerca das 16:30 horas foram accionados dois Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF) de Leiria, o que aumentou o número de meios disponíveis no terreno.
Um dispositivo reforçado por cerca das 19:30 horas quando, já com o comandante operacional distrital de Leiria e um Veículo de Comando e Comunicações (VCOC) no local, foram accionados um Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF) do distrito de Castelo Branco, dois de Coimbra e um outro de Santarém.
fonte: Noticias do Centro
POSIT às 7h 40 segundo a ANPC
| 5/10 | 14:30 | Incêndio activo com uma frente em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 14:30 | Comandante Operações Socorro (COS): Comandante do Corpo de Bombeiros de Castanheira de Pêra. | ||||
| 5/10 | 14:36 | Accionado Helicóptero Bombardeiro Pesado. | ||||
| 5/10 | 14:58 | Incêndio activo com uma frente em povoamento florestal. Operações de combate a decorrerem favoravelmente. | ||||
| 5/10 | 15:49 | Posto de Comando Operacional (PCO) instalado no Estradão das Eólicas (N 40º 04' 02'' W 008º 09' 02''). | ||||
| 5/10 | 15:58 | Incêndio activo com uma frente em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 16:24 | Accionados dois Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF) de Leiria. | ||||
| 5/10 | 16:35 | Incêndio activo com uma frente em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 16:51 | Técnico do Gabinete Técnico Florestal (GTF), no Posto de Comando Operacional. | ||||
| 5/10 | 17:45 | Incêndio activo com uma frente em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 17:51 | Comandante Operacional Distrital de Leiria em trânsito para o Teatro de Operações (TO). | ||||
| 5/10 | 18:41 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 19:12 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 19:14 | Accionado Veículo de Comando e Comunicações (VCOC) para o local. | ||||
| 5/10 | 19:23 | Accionados dois Grupos de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF) do distrito de Coimbra. | ||||
| 5/10 | 19:23 | Accionado Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF) do distrito de Castelo Branco. | ||||
| 5/10 | 19:23 | Accionado Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF) do distrito de Santarém. | ||||
| 5/10 | 20:00 | Accionada Uma Equipa de Reconhecimento e Avaliação da Situação (ERAS) da Força Especial de Bombeiros (FEB). | ||||
| 5/10 | 20:00 | Accionadas duas Equipas da Autoridade Florestal Nacional (AFN) / Força Especial de Bombeiros (FEB) para análise do fogo. | ||||
| 5/10 | 20:19 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 5/10 | 20:20 | Posto de Comando Operacional (PCO) instalado em Camelo(N40º02'9.92" / W08º10'3.57"). | ||||
| 5/10 | 20:21 | Comandante das Operações de Socorro (COS): Comandante Operacional Distrital de Leiria. | ||||
| 5/10 | 23:00 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 6/10 | 0:00 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 6/10 | 2:00 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 6/10 | 3:00 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 6/10 | 4:30 | Incêndio activo com duas frentes em povoamento florestal. | ||||
| 6/10 | 6:20 | Incêndio activo com três frentes em povoamento florestal. | ||||
| 6/10 | 6:50 | Accionado três Helicópteros Bombardeiro Pesado. | ||||
| 6/10 | 7:30 | Incêndio activo com três frentes em povoamento florestal. | ||||
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Quinta-feira, 06.10.11
Coimbra: Apelo ao apoio aos Bombeiros Voluntários
 |
| João Silva |
Vai fazer um ano, na próxima semana, que esta direção assumiu funções. Não foi um ano fácil! Com a ambição de revitalizar a instituição e em especial de resolver o problema das suas degradadas e antiquadas instalações, particularmente o quartel, procedemos à pintura da fachada principal do edifício, iniciámos a limpeza e arranjo de um espaço interior de aparcamento com ligação à Travessa dos Oleiros e adjudicámos um estudo prévio tendente a verificar da viabilidade técnica de reformular/reestruturar/ampliar o quartel e as instalações da associação no actual local.
Somada as estas iniciativas específicas, procedemos ainda à renovação e reequipamento de uma viatura de combate a incêndios, o que significa que, apesar de mantermos uma gestão corrente muito “apertada”, temos a necessidade de conseguir uma receita “extra” de aproximadamente 40.000 euros para solver estes compromissos inadiáveis.
Vivendo permanentes dificuldades financeiras vimo-nos ainda confrontados com as consequências da crise, o que se traduz na dificuldade em conseguir novos sócios e mesmo a desistência de antigos sócios, alegando dificuldades financeiras, e na retracção do apoio por parte de algumas empresas que habitualmente nos ajudavam.
Os apoios institucionais de âmbito nacional mantêm-se de há muito os mesmos e são diminutos e o apoio da Câmara de Coimbra traduz-se, já há alguns anos, em 40 mil euros anuais, de que apenas foi recebido até ao momento 50% (situação normal refira-se). Um subsídio de cinco mil euros, atribuído em Março pela câmara para ajuda no pagamento da pintura da fachada do quartel, ainda não foi recebido e uma receita mensal devidamente acordada com a câmara, relativa ao pagamento da renda das nossas instalações em Taveiro, ocupadas pela GNR, começou inexplicavelmente a ser paga com atraso, o que nos tem colocado muitas dificuldades de tesouraria.
Este apoio não é nada comparado com o apoio dado pela generalidade das câmaras. Contudo nós compreendemos a situação, porque a câmara tem uma Companhia de Bombeiros Profissionais. No entanto, os Bombeiros Voluntários complementam permanentemente a actuação dos Bombeiros Sapadores e têm uma actividade muito mais intensa de que a generalidade dos bombeiros voluntários, o que torna impossível “aguentar” o funcionamento do nosso corpo de bombeiros com um subsídio deste valor.
Importa, contudo, sublinhar que temos mantido uma boa relação com o senhor presidente da Câmara de Coimbra, que nos visitou, a nosso convite, no início do ano, tendo apenas que lamentar as inexplicáveis perturbações no pagamento da renda das instalações de Taveiro, parecendo que alguém na câmara está apostado em causar-nos dificuldades sem que se perceba porquê.
Por outro lado, temos tido um excelente apoio da Junta de Freguesia de Santa Cruz (território onde estamos inseridos), e no corrente ano apenas recebemos donativos das freguesias da Sé Nova, S. Bartolomeu, Taveiro, Eiras e Botão. Infelizmente, apesar dos vários pedidos que temos feito, não obtivemos apoio das restantes 25 freguesias do município de Coimbra.
Estas breves notas não são um apresentar de contas mas tão só uma sintética referência a alguns elementos que podem ajudar a perceber o que tem sido a nossa actividade,e sobretudo as grandes dificuldades financeiras que enfrentamos e que nos levam a pedir de forma veemente a ajuda de todos os sócios e amigos.
Necessitamos de mais sócios e necessitamos, com urgência, que nos ajudem com um donativo.
Acredite caro sócio que os Bombeiros Voluntários de Coimbra enfrentam sérios problemas de sobrevivência e é dramático que os membros da sua direcção mais pareçam membros de uma “ordem mendicante”, mas neste momento e no actual contexto legal não têm outra alternativa que não seja pedir, pedir, pedir… e pedir apoio e ajuda.
Se cada sócio ou amigo ajudasse os Bombeiros Voluntários de Coimbra, por exemplo, com dois cafés por semana, isso significaria 40 euros ano. Ora um donativo de 40 euros seria uma ajuda preciosa para podermos continuar o grande projecto de revitalizar e modernizar esta instituição e o seu Corpo de Bombeiros Voluntários.
Ajude-nos e transmita este pedido aos seus amigos. Precisamos do seu apoio para poder enfrentar com um mínimo de confiança os próximos tempos.
Não imaginam quanto dói ver mulheres e homens generosos, que tanto dão à comunidade, pessimamente instalados, a precisarem de novos equipamentos de protecção individual e de renovação das suas viaturas de socorro e de combate a incêndios, e não ter meios para superar essas carências.
Somada as estas iniciativas específicas, procedemos ainda à renovação e reequipamento de uma viatura de combate a incêndios, o que significa que, apesar de mantermos uma gestão corrente muito “apertada”, temos a necessidade de conseguir uma receita “extra” de aproximadamente 40.000 euros para solver estes compromissos inadiáveis.
Vivendo permanentes dificuldades financeiras vimo-nos ainda confrontados com as consequências da crise, o que se traduz na dificuldade em conseguir novos sócios e mesmo a desistência de antigos sócios, alegando dificuldades financeiras, e na retracção do apoio por parte de algumas empresas que habitualmente nos ajudavam.
Os apoios institucionais de âmbito nacional mantêm-se de há muito os mesmos e são diminutos e o apoio da Câmara de Coimbra traduz-se, já há alguns anos, em 40 mil euros anuais, de que apenas foi recebido até ao momento 50% (situação normal refira-se). Um subsídio de cinco mil euros, atribuído em Março pela câmara para ajuda no pagamento da pintura da fachada do quartel, ainda não foi recebido e uma receita mensal devidamente acordada com a câmara, relativa ao pagamento da renda das nossas instalações em Taveiro, ocupadas pela GNR, começou inexplicavelmente a ser paga com atraso, o que nos tem colocado muitas dificuldades de tesouraria.
Este apoio não é nada comparado com o apoio dado pela generalidade das câmaras. Contudo nós compreendemos a situação, porque a câmara tem uma Companhia de Bombeiros Profissionais. No entanto, os Bombeiros Voluntários complementam permanentemente a actuação dos Bombeiros Sapadores e têm uma actividade muito mais intensa de que a generalidade dos bombeiros voluntários, o que torna impossível “aguentar” o funcionamento do nosso corpo de bombeiros com um subsídio deste valor.
Importa, contudo, sublinhar que temos mantido uma boa relação com o senhor presidente da Câmara de Coimbra, que nos visitou, a nosso convite, no início do ano, tendo apenas que lamentar as inexplicáveis perturbações no pagamento da renda das instalações de Taveiro, parecendo que alguém na câmara está apostado em causar-nos dificuldades sem que se perceba porquê.
Por outro lado, temos tido um excelente apoio da Junta de Freguesia de Santa Cruz (território onde estamos inseridos), e no corrente ano apenas recebemos donativos das freguesias da Sé Nova, S. Bartolomeu, Taveiro, Eiras e Botão. Infelizmente, apesar dos vários pedidos que temos feito, não obtivemos apoio das restantes 25 freguesias do município de Coimbra.
Estas breves notas não são um apresentar de contas mas tão só uma sintética referência a alguns elementos que podem ajudar a perceber o que tem sido a nossa actividade,e sobretudo as grandes dificuldades financeiras que enfrentamos e que nos levam a pedir de forma veemente a ajuda de todos os sócios e amigos.
Necessitamos de mais sócios e necessitamos, com urgência, que nos ajudem com um donativo.
Acredite caro sócio que os Bombeiros Voluntários de Coimbra enfrentam sérios problemas de sobrevivência e é dramático que os membros da sua direcção mais pareçam membros de uma “ordem mendicante”, mas neste momento e no actual contexto legal não têm outra alternativa que não seja pedir, pedir, pedir… e pedir apoio e ajuda.
Se cada sócio ou amigo ajudasse os Bombeiros Voluntários de Coimbra, por exemplo, com dois cafés por semana, isso significaria 40 euros ano. Ora um donativo de 40 euros seria uma ajuda preciosa para podermos continuar o grande projecto de revitalizar e modernizar esta instituição e o seu Corpo de Bombeiros Voluntários.
Ajude-nos e transmita este pedido aos seus amigos. Precisamos do seu apoio para poder enfrentar com um mínimo de confiança os próximos tempos.
Não imaginam quanto dói ver mulheres e homens generosos, que tanto dão à comunidade, pessimamente instalados, a precisarem de novos equipamentos de protecção individual e de renovação das suas viaturas de socorro e de combate a incêndios, e não ter meios para superar essas carências.
fonte: asBeiras.pt
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Quinta-feira, 06.10.11
IF em Barnabé, Tondela, Viseu ( foto)
Fonte de: Micro Fuzo- Colaborador do Dairio
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Quinta-feira, 06.10.11
IF Castanheira de Pêra a caminho de Pedrogão Grande
De entre os incêndios que se encontram activos neste momento, o incêndio florestal localizado no concelho de Castanheira de Pêra, Leiria, é o que mobiliza mais homens, num total de 342 elementos.
Segundo recentes informações a que tivémos acesso, das duas frentes que se encontram em progressão, uma delas com comprimento superior a 4 km.
Pelos relatos de bombeiros presentes no local, os mesmos já fizeram ver o seu descontentamento, devido ao facto de ainda não lhes ter sido fornecido qualquer tipo de alimento ao bebida, ao fim de quase 10 horas de combate.
Relativamente à viatura de comando dos bombeiros que ardeu, a mesma pertencia aos Bombeiros de Pedrogão e, o acidente terá ocorrido quando esta se deslocou a verificar um acesso e o seu regresso terá ficado obstruído. Os seus ocupantes salvaram-se fugindo para o queimado.
Como já foi noticiado, várias povoações estiveram em risco, ponderando-se o seu evacuamento. No entanto, o mesmo não se chegou a realizar, devido ao sucesso do trabalho dos bombeiros.
"Segundo o Presidente da CM de Castanheira de Pêra, a coordenação dos meios no terreno está a funcionar bem e os meios têm sido intensificados. Contudo a zona é bastante acidentada e de difícil acesso com mato muito alto e povoamento de pinheiro e eucalipto. O factor contra os bombeiros é o vento que se faz sentir muito forte e dificulta o combate. A frente mais activa encaminhou-se para o concelho de Pedrogão Grande"
Fonte: RTPN
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Quinta-feira, 06.10.11
Bombeiros suspeitam que explosão em Coimbra foi motivada por faísca
Fonte: SICNOTICIAS
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