Terça-feira, 04.10.11
Homem atropelado na A25 depois de parar para pedir informações
Um homem ficou hoje gravemente ferido ao ser atropelado por uma viatura pesada no sentido Viseu-Aveiro da auto-estrada A25, em Ventosa, Vouzela, disse à agência Lusa fonte do Destacamento de Trânsito da GNR.
Segundo a mesma fonte, «o condutor de um ligeiro parou na auto-estrada para pedir informações e foi colhido por um pesado», cerca das 15h00.
«O pesado embateu na viatura do senhor e atropelou-o», explicou, acrescentando que ficou também ferido, com menor gravidade, o ocupante do ligeiro.
A A25 esteve cortada até às 15h54, altura em que descolou o helicóptero que transportou o ferido grave para o Hospital de S. Teotónio, em Viseu.
Fonte: SOL
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Terça-feira, 04.10.11
Helicóptero despenhou-se em Nova Iorque
Um helicóptero com cinco pessoas a bordo caiu, esta terça-feira, no East River, em Nova Iorque. Uma pessoa morreu e quatro foram resgatadas da água com ferimentos.
O aparelho, um Bell 206 privado, afundou-se na água. A polícia de Nova Iorque confirmou a existência de cinco passageiros a bordo no momento da queda e revelou que, pelo menos, sete embarcações estiveram envolvidas nas operações de resgate.
Dos cinco ocupantes da aeronave, dois estão em estado crítico, outros dois em situação estável e o quinto morreu. Os quatro passageiros eram de nacionalidade britânica.
As informações sobre o voo são contraditórias, mas as autoridades pensam que a aeronave terá falhado a aterragem num heliporto próximo da rua 34.
Fonte: JN
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Terça-feira, 04.10.11
LBP Considera "Insuficiente" Reforço do DECIF
Lisboa, 04 out (Lusa) -- A Liga dos Bombeiros Portugueses considerou hoje "insuficiente" o reforço do dispositivo de combate a incêndios florestais, avançando que as forças terrestres são "mais importantes" do que os meios aéreos para fazer face aos fogos "fora de época".
O Ministério da Administração Interna (MAI) reforçou desde hoje o dispositivo de combate a incêndios florestais com 360 bombeiros em 14 distritos e quatro helicópteros ligeiros devido às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da LBP, Duarte Caldeira, considerou "insuficiente" o reforço e "inadequada" a sua distribuição por distrito.
O Ministério da Administração Interna (MAI) reforçou desde hoje o dispositivo de combate a incêndios florestais com 360 bombeiros em 14 distritos e quatro helicópteros ligeiros devido às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da LBP, Duarte Caldeira, considerou "insuficiente" o reforço e "inadequada" a sua distribuição por distrito.
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Terça-feira, 04.10.11
Número de Fogos no Início de Outubro Foi o Mais Elevado dos Últimos Cinco Anos
Lisboa, 04 out (Lusa) -- O número de incêndios florestais nos primeiros dias de outubro foi o mais elevado dos últimos cinco anos, segundo uma estimativa avançada à agência Lusa pela Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).
O presidente da LBP, Duarte Caldeira, adiantou que desde 2006 que "não houve dias com tão elevado número de incêndios" em outubro.
Dados disponíveis no site da Internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil indicam que nos três primeiros dias de outubro deflagraram 787 incêndios florestais, tendo a maior parte ocorrido no domingo.
O presidente da LBP, Duarte Caldeira, adiantou que desde 2006 que "não houve dias com tão elevado número de incêndios" em outubro.
Dados disponíveis no site da Internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil indicam que nos três primeiros dias de outubro deflagraram 787 incêndios florestais, tendo a maior parte ocorrido no domingo.
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Terça-feira, 04.10.11
Liga dos Bombeiros Desiludida com Reforço de Meios de Combate aos Fogos
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses ficou desiludido com o reforço de meios para o combate aos fogos.
Opinião diferente tem a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. «Um grupo de 26 elementos baseado algures num determinado distrito pode ser suficiente num distrito e ser insuficiente noutro distrito», alertou esta segunda-feira o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.
O responsável questionou a «ponderação» que foi feita relativamente à constituição destes grupos. Ao analisar o número total do reforço, 364 bombeiros, Duarte Caldeira entende que é «insuficiente», tendo em conta que na fase Charlie havia 4500 bombeiros.
Já o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais entende que a decisão do Governo é «satisfatória e bem sensata». «Vem salvaguardar toda uma situação de socorro que é preciso garantir», acrescentou Fernando Curto.
fonte: TSF
Opinião diferente tem a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. «Um grupo de 26 elementos baseado algures num determinado distrito pode ser suficiente num distrito e ser insuficiente noutro distrito», alertou esta segunda-feira o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.
O responsável questionou a «ponderação» que foi feita relativamente à constituição destes grupos. Ao analisar o número total do reforço, 364 bombeiros, Duarte Caldeira entende que é «insuficiente», tendo em conta que na fase Charlie havia 4500 bombeiros.
Já o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais entende que a decisão do Governo é «satisfatória e bem sensata». «Vem salvaguardar toda uma situação de socorro que é preciso garantir», acrescentou Fernando Curto.
fonte: TSF
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Terça-feira, 04.10.11
Portalegre:Força Especial de Bombeiros "Os Canarinhos" vão Dispor de Novas Instalações
A Companhia Especial de Bombeiros “Os Canarinhos” sedeada em Portalegre vai dispor de novas instalações, num investimento que ascende a 420 mil euros.Segundo a presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Adelaide Teixeira, as obras vão arrancar “o mais breve possível” e deverão estar concluídas no princípio de 2013.
A autarca adiantou que a permanência de “Os Canarinhos”, em Portalegre, vai assegurar a manutenção de 30 postos de trabalho e do heliporto, que pode ser utilizado por outras entidades.
Adelaide Teixeira considera “muito importante” a manutenção de “Os Canarinhos”, em Portalegre, até porque ainda tem bem presente na memória os incêndios que em 2003 e 2005 consumiram uma vasta área do Parque natural da Serra de São Mamede.
As novas instalações da Companhia Especial de Bombeiros “Os canarinhos”, com uma área total de 716 metros quadrados, ficarão localizadas na zona industrial de Portalegre.
O investimento total é de 422.777.58 euros, o qual será comparticipado pelo Estado, em 30 por cento, ao abrigo do contrato de co-financiamento comunitário, pelo Domínio de Intervenção “Prevenção e Gestão de Riscos”, do Eixo III, do Programa Operacional Valorização do Território.
fonte: Rádio Portalegre
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Terça-feira, 04.10.11
15 Linhas de Força da Candidatura "Pelos Bombeiros, Por Portugal"
CARTA DE COMPROMISSO
Enquadramento
As linhas de força que irão orientar a missão dos órgãos sociais da Liga dos Bombeiros Portugueses, liderados pelo Comandante Jaime Marta Soares, jamais deixarão de perseguir um rumo consonante com a real participação e contributo do agente Bombeiros no Sistema da Protecção Civil, tendo em conta a importância e dignificação dos princípios e valores do Associativismo como suporte do Voluntariado.
Para tal, consideramos imperativo aprofundar o desenvolvimento das relações institucionais entre os Municípios e as Associações Humanitárias de Bombeiros, no quadro das suas competências, pugnando pela concretização de um acordo de cooperação e parceria com o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), numa lógica de efectiva contratualização de serviços, proporcionando os adequados incentivos às Associações de Bombeiros enquanto parceiros únicos do Estado nas áreas do Socorro/Protecção Civil.
Compromissos
1. Exigir do Governo o urgente avanço da Tipificação dos Corpos de Bombeiros e a consequente definição de um Sistema de Financiamento, com origem no Orçamento do Estado, de apoio às entidades detentoras de Corpo de Bombeiros, tendo em consideração as suas características e a variante dos factores de risco resultantes da Tipificação, em trabalho conjunto com os Municípios e o serviço da Tutela;
2. Estabelecer negociações com o Governo, reclamando a necessidade de avaliar e introduzir alterações no ordenamento jurídico do sector, nomeadamente a criação de uma estrutura própria representativa do agente de protecção civil – BOMBEIROS – na articulação com o sistema de protecção civil, consagrando a participação efectiva da Confederação Nacional dos Bombeiros Portugueses – a LBP – e reconhecendo o sistema de comandamento na hierarquia própria do agente – BOMBEIROS;
3. Acompanhar a definição do modelo e demais critérios adoptados na aplicação da “Tipificação”, no que respeita à justa distribuição de equipamentos e viaturas às Associações/Corpos de Bombeiros;
4. Exigir a imediata criação de comissões permanentes, ao nível do MAI e do MS, incumbidas da revisão da legislação em vigor, e também vocacionadas para o acompanhamento de futuras iniciativas legislativas e regulamentares;
5. Reivindicar, mediante propostas objectivas e exequíveis, uma política de efectivo estímulo ao voluntariado, numa lógica transversal, envolvendo a Saúde, Segurança Social, Educação e Finanças, áreas indispensáveis para a consagração de um verdadeiro e funcional Estatuto Social do Bombeiro.
Neste âmbito, pugnar, igualmente, pela concessão de incentivos fiscais, bem como de facilidades especiais junto do ramo segurador, a negociar com a Associação Portuguesa de Seguradores, a favor das empresas que detenham nos seus quadros pessoal contratado e sejam simultaneamente bombeiros voluntários, disponibilizando-os sem quaisquer penalizações, aquando da sua mobilização em acções de emergência;
6. Reivindicar a revisão dos protocolos estabelecidos com o INEM, de molde a ajustar aos custos reais o funcionamento dos PEM e Reservas, visando a cobertura total do país da emergência pré-hospitalar suportada nos Corpos de Bombeiros;
7. Dinamizar, com urgência, a monitorização do sistema de transporte de doentes não urgentes e estimular o estabelecimento de parcerias para a criação, entre as Associações, de um Serviço Integrado de Ambulâncias dos Bombeiros, numa óptica empresarial, aproveitando experiências e potencialidades, racionalizando os meios operacionais e os circuitos administrativos;
8. Pugnar pelo respeito do princípio da subsidiariedade e da lógica descentralizadora da formação dos Corpos de Bombeiros, sob a égide da ENB, subordinada a uma política de gestão de serviço público, de forma a proporcionar a universalidade do conhecimento. Reclamar, ainda, para que a formação e respectiva recertificação sejam exclusivamente asseguradas pela mesma entidade;
9. Reivindicar a publicação de diploma específico regulador das condições e relações trabalho entre as Associações Humanitárias de Bombeiros e os assalariados das mesmas, envidando esforços junto das entidades competentes para que à Liga dos Bombeiros Portugueses lhe seja reconhecido e conferido o estatuto de parceiro social;
10. Proceder à revisão estatutária da LBP, no sentido da agilização de procedimentos, em observância de uma maior participação das Associações/Corpos de Bombeiros, bem como das Federações na vida da Confederação e da reorganização das actividades desta com o objectivo de garantir a sua sustentabilidade financeira;
11. Criar um Gabinete de Apoio às Instituições filiadas na LBP, nomeadamente nas áreas económico-financeira e jurídica, tendo em vista dotá-las de melhores condições para enfrentarem os desafios e dificuldades com que se confrontam diariamente;
12. Confrontar o Governo com a necessidade de ser criado um “Serviço de Saúde nos Bombeiros”, tendo como principais objectivos a área de “Inspecções e Acções Médico-Sanitárias dos Corpos de Bombeiros” e a “Vigilância e Higiene Sanitária e Segurança dos Bombeiros”, considerados individualmente, face à sua exposição permanente a situações de doença e de contágio;
13. Reforçar a cooperação com os Bombeiros e, as suas estruturas representativas, das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, aprofundando o quadro de reconhecimento e de mútuas experiências com as respectivas Federações;
14. Incentivar e apoiar iniciativas no âmbito da “Juvebombeiro”, bem como dos Bombeiros Honorários, fomentando a prática de actividades moralmente reconfortantes nas Associações/Corpos de Bombeiros;
15. Garantir e encorajar as relações de cooperação e amizade com todos os Bombeiros do Mundo, especialmente no domínio do C.T.I.F. – Comité Técnico Internacional do Fogo, enquanto fundadores e representados neste organismo, e, também, de modo particular, com a União dos Bombeiros dos Países de Língua Portuguesa.
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Terça-feira, 04.10.11
Rebelo Marinho defende a criação de uma estrutura nacional de comando dos Bombeiros
Rebelo Marinho, candidato à presidência do conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses, defendeu em Viseu a criação de um órgão de comando nacional específico para os bombeiros, modelo que propõe há vários anos.
Para o ex-presidente do Serviço Nacional de Bombeiros não faz sentido que “os soldados da paz sejam os únicos numa estrutura nacional de protecção civil sem comando próprio”.
Rebelo Marinho considera que com o modelo actual, integrados na Autoridade Nacional de Protecção Civil, os bombeiros “não ganharam operacionalidade, identidade nem funcionalidade”, apelando a que “tudo volte a ser como no passado”.
O também presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu não compreende ainda a razão pela qual os comandantes operacionais foram afastados do processo de consulta nas operações e no planeamento, questionando ainda a criação pelo Estado daquilo a que chama de “máquina pesadíssima” com mais de 50 dirigentes da área operacional pelo país, “negligenciando as pessoas que até então, de forma voluntária, colaboravam e se constituíam como retaguarda das estruturas distritais de coordenação de protecção civil.”
Quanto ao modelo de financiamento, um dos seus cavalos de batalha, Rebelo Marinho sublinhou que “no quadro actual não existe um modelo de financiamento, mas sim mecanismos de apoio, o que não é a mesma coisa”. Pede por isso mais transparência ao chamado PPC – Plano Permanente de Cooperação. É que “para além de não ser transparente, não é actualizado, não paga a Segurança Social toda depois de 2006, não revela o valor que é pago no tocante ao subsidio de combustíveis, quantidade e a que ano se refere”, considerando, por isso que este mecanismo de apoio da Autoridade Nacional de Protecção Civil às corporações tem que “ser revisto, clarificado, actualizado, tornado flexível e indexado, anualmente, a alguns valores”. Por isso e face aos poucos apoios centrais, Rebelo Marinho acrescenta que no actual quadro são os bombeiros quem financia o socorro em Portugal.
Relativamente à criação da Taxa Municipal de Protecção Civil, Rebelo Marinho considera que com o actual quadro económico do país, onde o governo, as câmaras e as empresas têm menos dinheiro, a única solução é “chamar mais gente à responsabilização do financiamento”.
Deu como exemplo o que se passa em alguns municípios com a criação da Taxa Municipal de Protecção Civil. Rebelo Marinho diz, no entanto, que a mesma não pode ser aplicada de forma cega uma vez que cada um tem o seu “factor de risco”. Mas acrescenta que “é importante que todos sejam chamados a contribuir, por pouco que seja, assim haja vontade política para tal”, o que se não vier a acontecer classifica como “um erro político”.
Por outro lado, Rebelo Marinho adiantou que caso venha a ser eleito presidente da Liga dos Bombeiros, vai procurar negociar com o INEM um modelo de financiamento para o transporte de doentes, fazendo perceber à estrutura a força e a dimensão dos bombeiros de Portugal e que “de facto são os bombeiros, que colaborando com o INEM no conjunto de socorro, deverão ter o tratamento correspondente no que toca à celebração de protocolos, retirando daí vantagens”.
As palavras de Rebelo Marinho foram proferidas no decurso da apresentação pública do programa que sustenta a sua candidatura aos órgãos da Liga, cujo congresso decorrerá de 28 a 30 de Outubro na Régua.
Para o ex-presidente do Serviço Nacional de Bombeiros não faz sentido que “os soldados da paz sejam os únicos numa estrutura nacional de protecção civil sem comando próprio”.
Rebelo Marinho considera que com o modelo actual, integrados na Autoridade Nacional de Protecção Civil, os bombeiros “não ganharam operacionalidade, identidade nem funcionalidade”, apelando a que “tudo volte a ser como no passado”.
O também presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Viseu não compreende ainda a razão pela qual os comandantes operacionais foram afastados do processo de consulta nas operações e no planeamento, questionando ainda a criação pelo Estado daquilo a que chama de “máquina pesadíssima” com mais de 50 dirigentes da área operacional pelo país, “negligenciando as pessoas que até então, de forma voluntária, colaboravam e se constituíam como retaguarda das estruturas distritais de coordenação de protecção civil.”
Quanto ao modelo de financiamento, um dos seus cavalos de batalha, Rebelo Marinho sublinhou que “no quadro actual não existe um modelo de financiamento, mas sim mecanismos de apoio, o que não é a mesma coisa”. Pede por isso mais transparência ao chamado PPC – Plano Permanente de Cooperação. É que “para além de não ser transparente, não é actualizado, não paga a Segurança Social toda depois de 2006, não revela o valor que é pago no tocante ao subsidio de combustíveis, quantidade e a que ano se refere”, considerando, por isso que este mecanismo de apoio da Autoridade Nacional de Protecção Civil às corporações tem que “ser revisto, clarificado, actualizado, tornado flexível e indexado, anualmente, a alguns valores”. Por isso e face aos poucos apoios centrais, Rebelo Marinho acrescenta que no actual quadro são os bombeiros quem financia o socorro em Portugal.
Relativamente à criação da Taxa Municipal de Protecção Civil, Rebelo Marinho considera que com o actual quadro económico do país, onde o governo, as câmaras e as empresas têm menos dinheiro, a única solução é “chamar mais gente à responsabilização do financiamento”.
Deu como exemplo o que se passa em alguns municípios com a criação da Taxa Municipal de Protecção Civil. Rebelo Marinho diz, no entanto, que a mesma não pode ser aplicada de forma cega uma vez que cada um tem o seu “factor de risco”. Mas acrescenta que “é importante que todos sejam chamados a contribuir, por pouco que seja, assim haja vontade política para tal”, o que se não vier a acontecer classifica como “um erro político”.
Por outro lado, Rebelo Marinho adiantou que caso venha a ser eleito presidente da Liga dos Bombeiros, vai procurar negociar com o INEM um modelo de financiamento para o transporte de doentes, fazendo perceber à estrutura a força e a dimensão dos bombeiros de Portugal e que “de facto são os bombeiros, que colaborando com o INEM no conjunto de socorro, deverão ter o tratamento correspondente no que toca à celebração de protocolos, retirando daí vantagens”.
As palavras de Rebelo Marinho foram proferidas no decurso da apresentação pública do programa que sustenta a sua candidatura aos órgãos da Liga, cujo congresso decorrerá de 28 a 30 de Outubro na Régua.
fonte: Viseu +
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Terça-feira, 04.10.11
"Quartel Electrão" nos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital
Decorre entre 1 de Outubro e 31 de Dezembro do corrente ano uma campanha nacional denominada "Quartel Electrão" que visa a recolha de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (R.E.E.E.) por parte das Corporações de Bombeiros aderentes e à qual os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital também aderiram.
No final serão premiadas as Corporações de Bombeiros que juntarem mais peso. O primeiro prémio será uma Ambulância de transporte de doentes, o segundo uma Lavandaria profissional para bombeiros, além de outros prémios a concurso.
Assim, os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital solicitam a todas as empresas e cidadãos em geral que durante este período depositem no depósito instalado no seu quartel os já referenciados resíduos. São exemplo: aquecedores, computadores, ferros de engomar, fogões, fotocopiadoras, frigoríficos, impressoras, lâmpadas, máquinas de café, micro-ondas, rádios, telemóveis, televisões, torradeiras, vídeos e todos os equipamentos eléctricos que já não utilizem.
Assim, os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital solicitam a todas as empresas e cidadãos em geral que durante este período depositem no depósito instalado no seu quartel os já referenciados resíduos. São exemplo: aquecedores, computadores, ferros de engomar, fogões, fotocopiadoras, frigoríficos, impressoras, lâmpadas, máquinas de café, micro-ondas, rádios, telemóveis, televisões, torradeiras, vídeos e todos os equipamentos eléctricos que já não utilizem.
Imbuídos nesta corrente solidária, contamos com o seu contributo no cumprimento deste objectivo.
fonte: arganil.eu
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Terça-feira, 04.10.11
"Quartel Electrão" nos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital
Decorre entre 1 de Outubro e 31 de Dezembro do corrente ano uma campanha nacional denominada "Quartel Electrão" que visa a recolha de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (R.E.E.E.) por parte das Corporações de Bombeiros aderentes e à qual os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital também aderiram.
No final serão premiadas as Corporações de Bombeiros que juntarem mais peso. O primeiro prémio será uma Ambulância de transporte de doentes, o segundo uma Lavandaria profissional para bombeiros, além de outros prémios a concurso.
Assim, os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital solicitam a todas as empresas e cidadãos em geral que durante este período depositem no depósito instalado no seu quartel os já referenciados resíduos. São exemplo: aquecedores, computadores, ferros de engomar, fogões, fotocopiadoras, frigoríficos, impressoras, lâmpadas, máquinas de café, micro-ondas, rádios, telemóveis, televisões, torradeiras, vídeos e todos os equipamentos eléctricos que já não utilizem.
Assim, os Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital solicitam a todas as empresas e cidadãos em geral que durante este período depositem no depósito instalado no seu quartel os já referenciados resíduos. São exemplo: aquecedores, computadores, ferros de engomar, fogões, fotocopiadoras, frigoríficos, impressoras, lâmpadas, máquinas de café, micro-ondas, rádios, telemóveis, televisões, torradeiras, vídeos e todos os equipamentos eléctricos que já não utilizem.
Imbuídos nesta corrente solidária, contamos com o seu contributo no cumprimento deste objectivo.
fonte: arganil.eu
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Terça-feira, 04.10.11
ANPC Reforça Dispositivo de Combate a Fogos
Face ás previsões de temperaturas elevadas do IM, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) reforçou o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais - DECIF através da mobilização de 14 Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF), constituídos por 26 operacionais e 7 veículos cada.
Estes Grupos, dotados de comando próprio e com elevado grau de prontidão, encontram-se preposicionados nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. De acordo com o Instituto de Meteorologia, as condições meteorológicas para os próximos dias, em Portugal Continental, serão caracterizadas por temperaturas acima do normal, associadas a uma corrente constante do quadrante leste, com intensidades por vezes moderadas, levando a um decréscimo bastante significativo da humidade relativa do ar, refletindo-se no incremento do perigo de incêndio florestal.
Face a estas previsões, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) reforçou o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais - DECIF através da mobilização de 14 Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF), constituídos por 26 operacionais e 7 veículos cada. Estes Grupos, dotados de comando próprio e com elevado grau de prontidão, encontram-se preposicionados nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
Os 364 bombeiros que integram estes 14 GCIF somam-se aos 5435 operacionais e 1225 veículos já previstos para esta fase do DECIF (Delta), sendo provenientes dos Corpos de Bombeiros, da Força Especial de Bombeiros, da Guarda Nacional Republicana, das Forças Armadas, da Policia de Segurança Pública, da Autoridade Florestal Nacional, do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e da AFOCELCA. Esta é uma das medidas operacionais de antecipação preconizadas pela ANPC que visa reforçar no imediato a capacidade já instalada de ataque ampliado aos incêndios florestais, com unidades de Bombeiros estacionadas em locais estratégicos face ao perigo de incêndio e ao número de ignições, cuja missão é o apoio direto ao distrito e o reforço aos distritos adjacentes.
A ANPC recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, não é permitido realizar queimadas nem fogueiras, utilizar equipamentos de queima ou de combustão, queimar matos cortados e amontoados ou outro tipo de sobrantes, lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes, assim como fumar ou fazer lume de qualquer tipo junto aos espaços florestais e vias que os circundam.
As temperaturas elevadas poderão afetar as populações mais vulneráveis, nomeadamente crianças, idosos e doentes crónicos, que deverão ser objeto de especial atenção, recomendando-se a consulta das medidas recomendadas pelas autoridades de saúde através da Linha Saúde 24 (808 24 24 24) ou do sítio na internet da Direcção Geral de Saúde: www.dgs.pt.
fonte: Diário Digital
Estes Grupos, dotados de comando próprio e com elevado grau de prontidão, encontram-se preposicionados nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. De acordo com o Instituto de Meteorologia, as condições meteorológicas para os próximos dias, em Portugal Continental, serão caracterizadas por temperaturas acima do normal, associadas a uma corrente constante do quadrante leste, com intensidades por vezes moderadas, levando a um decréscimo bastante significativo da humidade relativa do ar, refletindo-se no incremento do perigo de incêndio florestal.
Face a estas previsões, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) reforçou o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais - DECIF através da mobilização de 14 Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF), constituídos por 26 operacionais e 7 veículos cada. Estes Grupos, dotados de comando próprio e com elevado grau de prontidão, encontram-se preposicionados nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
Os 364 bombeiros que integram estes 14 GCIF somam-se aos 5435 operacionais e 1225 veículos já previstos para esta fase do DECIF (Delta), sendo provenientes dos Corpos de Bombeiros, da Força Especial de Bombeiros, da Guarda Nacional Republicana, das Forças Armadas, da Policia de Segurança Pública, da Autoridade Florestal Nacional, do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e da AFOCELCA. Esta é uma das medidas operacionais de antecipação preconizadas pela ANPC que visa reforçar no imediato a capacidade já instalada de ataque ampliado aos incêndios florestais, com unidades de Bombeiros estacionadas em locais estratégicos face ao perigo de incêndio e ao número de ignições, cuja missão é o apoio direto ao distrito e o reforço aos distritos adjacentes.
A ANPC recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, não é permitido realizar queimadas nem fogueiras, utilizar equipamentos de queima ou de combustão, queimar matos cortados e amontoados ou outro tipo de sobrantes, lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes, assim como fumar ou fazer lume de qualquer tipo junto aos espaços florestais e vias que os circundam.
As temperaturas elevadas poderão afetar as populações mais vulneráveis, nomeadamente crianças, idosos e doentes crónicos, que deverão ser objeto de especial atenção, recomendando-se a consulta das medidas recomendadas pelas autoridades de saúde através da Linha Saúde 24 (808 24 24 24) ou do sítio na internet da Direcção Geral de Saúde: www.dgs.pt.
fonte: Diário Digital
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Terça-feira, 04.10.11
Homenagem a Bombeiro Falecido em Serviço em 1987
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Terça-feira, 04.10.11
Homenagem a Bombeiro Falecido em Serviço em 1987
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Homenagem a Bombeiro Falecido em Serviço em 1987
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Terça-feira, 04.10.11
Incêndios/Amadora: Incêndio na Brandoa em rescaldo
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Terça-feira, 04.10.11
Incêndios: dispositivo reforçado com quatro helicópteros
Quatro helicópteros ligeiros vão reforçar o dispositivo de combate a incêndios florestais até 11 de Outubro, avançou hoje à agência Lusa fonte do Ministério da Administração Interna (MAI).
Os quatro helicópteros vão juntar-se ao reforço dos 360 bombeiros segunda-feira anunciados pelo MAI.
A fonte do MAI adiantou que os quatro helicópteros vão estar operacionais até 11 de Outubro, data que se prevê que as temperaturas permaneçam elevadas.
Com este reforço são 20 os meios aéreos actualmente disponíveis para o combate aos fogos florestais.
Na segunda-feira, o MAI decidiu reforçar até 15 de Outubro o dispositivo de combate a incêndios florestais com mais 360 bombeiros em 14 distritos.
O reforço, que estará operacional a partir das 14:00 de hoje, é composto por 14 grupos, tendo cada um 26 operacionais, que vão actuar em 14 distritos, aqueles que têm «maior perigosidade florestal» e «um menor número de meios activos».
O reforço do efectivo custará cerca de 180 mil euros, segundo o gabinete do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Faro, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real são os distritos que vão receber o reforço operacional, adiantou a fonte, sublinhando que os 14 grupos vão «estar em regime de prontidão» e vão actuar em função «das áreas com maior risco de incêndio».
O Governo também decidiu alargar o período crítico de risco de incêndio até 15 de Outubro, sendo «expressamente proibido o uso do fogo em floresta» até essa data.
O reforço dos 360 bombeiros e os quatro helicópteros juntam-se aos 5.435 elementos e aos 16 meios aéreos que compõem o dispositivo da fase «Delta» de combate incêndios florestais, que começou no sábado.
Durante a fase «Delta», os bombeiros têm ainda ao dispor 1.225 veículos.
Segundo o MAI, o reforço do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) deve-se às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
A época mais crítica em incêndios florestais, a fase «Charlie», terminou na sexta-feira passada.
Os quatro helicópteros vão juntar-se ao reforço dos 360 bombeiros segunda-feira anunciados pelo MAI.
A fonte do MAI adiantou que os quatro helicópteros vão estar operacionais até 11 de Outubro, data que se prevê que as temperaturas permaneçam elevadas.
Com este reforço são 20 os meios aéreos actualmente disponíveis para o combate aos fogos florestais.
Na segunda-feira, o MAI decidiu reforçar até 15 de Outubro o dispositivo de combate a incêndios florestais com mais 360 bombeiros em 14 distritos.
O reforço, que estará operacional a partir das 14:00 de hoje, é composto por 14 grupos, tendo cada um 26 operacionais, que vão actuar em 14 distritos, aqueles que têm «maior perigosidade florestal» e «um menor número de meios activos».
O reforço do efectivo custará cerca de 180 mil euros, segundo o gabinete do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Faro, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real são os distritos que vão receber o reforço operacional, adiantou a fonte, sublinhando que os 14 grupos vão «estar em regime de prontidão» e vão actuar em função «das áreas com maior risco de incêndio».
O Governo também decidiu alargar o período crítico de risco de incêndio até 15 de Outubro, sendo «expressamente proibido o uso do fogo em floresta» até essa data.
O reforço dos 360 bombeiros e os quatro helicópteros juntam-se aos 5.435 elementos e aos 16 meios aéreos que compõem o dispositivo da fase «Delta» de combate incêndios florestais, que começou no sábado.
Durante a fase «Delta», os bombeiros têm ainda ao dispor 1.225 veículos.
Segundo o MAI, o reforço do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) deve-se às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
A época mais crítica em incêndios florestais, a fase «Charlie», terminou na sexta-feira passada.
Fonte: TVI24.PT
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Terça-feira, 04.10.11
Incêndios: dispositivo reforçado com quatro helicópteros
Quatro helicópteros ligeiros vão reforçar o dispositivo de combate a incêndios florestais até 11 de Outubro, avançou hoje à agência Lusa fonte do Ministério da Administração Interna (MAI).
Os quatro helicópteros vão juntar-se ao reforço dos 360 bombeiros segunda-feira anunciados pelo MAI.
A fonte do MAI adiantou que os quatro helicópteros vão estar operacionais até 11 de Outubro, data que se prevê que as temperaturas permaneçam elevadas.
Com este reforço são 20 os meios aéreos actualmente disponíveis para o combate aos fogos florestais.
Na segunda-feira, o MAI decidiu reforçar até 15 de Outubro o dispositivo de combate a incêndios florestais com mais 360 bombeiros em 14 distritos.
O reforço, que estará operacional a partir das 14:00 de hoje, é composto por 14 grupos, tendo cada um 26 operacionais, que vão actuar em 14 distritos, aqueles que têm «maior perigosidade florestal» e «um menor número de meios activos».
O reforço do efectivo custará cerca de 180 mil euros, segundo o gabinete do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Faro, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real são os distritos que vão receber o reforço operacional, adiantou a fonte, sublinhando que os 14 grupos vão «estar em regime de prontidão» e vão actuar em função «das áreas com maior risco de incêndio».
O Governo também decidiu alargar o período crítico de risco de incêndio até 15 de Outubro, sendo «expressamente proibido o uso do fogo em floresta» até essa data.
O reforço dos 360 bombeiros e os quatro helicópteros juntam-se aos 5.435 elementos e aos 16 meios aéreos que compõem o dispositivo da fase «Delta» de combate incêndios florestais, que começou no sábado.
Durante a fase «Delta», os bombeiros têm ainda ao dispor 1.225 veículos.
Segundo o MAI, o reforço do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) deve-se às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
A época mais crítica em incêndios florestais, a fase «Charlie», terminou na sexta-feira passada.
Os quatro helicópteros vão juntar-se ao reforço dos 360 bombeiros segunda-feira anunciados pelo MAI.
A fonte do MAI adiantou que os quatro helicópteros vão estar operacionais até 11 de Outubro, data que se prevê que as temperaturas permaneçam elevadas.
Com este reforço são 20 os meios aéreos actualmente disponíveis para o combate aos fogos florestais.
Na segunda-feira, o MAI decidiu reforçar até 15 de Outubro o dispositivo de combate a incêndios florestais com mais 360 bombeiros em 14 distritos.
O reforço, que estará operacional a partir das 14:00 de hoje, é composto por 14 grupos, tendo cada um 26 operacionais, que vão actuar em 14 distritos, aqueles que têm «maior perigosidade florestal» e «um menor número de meios activos».
O reforço do efectivo custará cerca de 180 mil euros, segundo o gabinete do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Faro, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real são os distritos que vão receber o reforço operacional, adiantou a fonte, sublinhando que os 14 grupos vão «estar em regime de prontidão» e vão actuar em função «das áreas com maior risco de incêndio».
O Governo também decidiu alargar o período crítico de risco de incêndio até 15 de Outubro, sendo «expressamente proibido o uso do fogo em floresta» até essa data.
O reforço dos 360 bombeiros e os quatro helicópteros juntam-se aos 5.435 elementos e aos 16 meios aéreos que compõem o dispositivo da fase «Delta» de combate incêndios florestais, que começou no sábado.
Durante a fase «Delta», os bombeiros têm ainda ao dispor 1.225 veículos.
Segundo o MAI, o reforço do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) deve-se às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
A época mais crítica em incêndios florestais, a fase «Charlie», terminou na sexta-feira passada.
Fonte: TVI24.PT
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Terça-feira, 04.10.11
Bombeiros Consideram Reforço do Dispositivo "Insuficiente"
A Liga dos Bombeiros Portugueses considerou, esta terça-feira, "insuficiente" o reforço do dispositivo de combate a incêndios florestais, avançando que as forças terrestres são "mais importantes" do que os meios aéreos para fazer face aos fogos "fora de época".
O Ministério da Administração Interna (MAI) reforçou, desde esta terça-feira, o dispositivo de combate a incêndios florestais com 360 bombeiros em 14 distritos e quatro helicópteros ligeiros devido às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da LBP, Duarte Caldeira, considerou "insuficiente" o reforço e "inadequada" a sua distribuição por distrito.
Segundo Duarte Caldeira, a colocação de 14 equipas em 14 distritos não teve "em consideração a própria realidade do território", tendo em conta que "o reforço será sempre mais necessário em zonas do interior" do que no litoral.
"Os reforços foram colocados nos distritos de maior risco, mas os distritos são muito diferentes. Tratar por igual o que é diferente é uma das opções que consideramos desajustadas do ponto de vista da avaliação do risco", sustentou.
Duarte Caldeira esclareceu que o pedido do prolongamento do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) feito pela LBP no fim de semana tinha por base os meios existentes na fase mais crítica de incêndios, que terminou na passada sexta-feira
Para o presidente da LBP, o Governo devia manter as equipas de reforço dos corpos de bombeiros que estiveram disponíveis durante a fase "Charlie".
"Não faz sentido reforçar com um grupo de combate de 26 elementos num ponto de distrito para acorrer a incêndios, quando existe uma malha de corpos de bombeiros de proximidade em relação às zonas de risco com maior prontidão, desde que reforçados", disse.
Segundo o MAI, o reforço, que está operacional desde as 14 horas desta terça-feira até 15 de Outubro, é composto por 14 grupos, tendo cada um 26 operacionais, que vão actuar em 14 distritos, aqueles que têm "maior perigosidade florestal" e "um menor número de meios activos".
O reforço do efectivo custará cerca de 180 mil euros, segundo o gabinete do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
O Governo também decidiu alargar o período crítico de risco de incêndio até 15 de Outubro, sendo "expressamente proibido o uso do fogo em floresta" até essa data.
O reforço dos 360 bombeiros e dos quatro helicópteros juntam-se aos 5.435 elementos e aos 16 meios aéreos que compõem o dispositivo da fase "Delta" de combate incêndios florestais, que começou no sábado.
Durante a fase "Delta", os bombeiros têm ainda ao dispor 1.225 veículos.
O Ministério da Administração Interna (MAI) reforçou, desde esta terça-feira, o dispositivo de combate a incêndios florestais com 360 bombeiros em 14 distritos e quatro helicópteros ligeiros devido às condições meteorológicas e ao aumento significativo do risco de incêndio.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da LBP, Duarte Caldeira, considerou "insuficiente" o reforço e "inadequada" a sua distribuição por distrito.
Segundo Duarte Caldeira, a colocação de 14 equipas em 14 distritos não teve "em consideração a própria realidade do território", tendo em conta que "o reforço será sempre mais necessário em zonas do interior" do que no litoral.
"Os reforços foram colocados nos distritos de maior risco, mas os distritos são muito diferentes. Tratar por igual o que é diferente é uma das opções que consideramos desajustadas do ponto de vista da avaliação do risco", sustentou.
Duarte Caldeira esclareceu que o pedido do prolongamento do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) feito pela LBP no fim de semana tinha por base os meios existentes na fase mais crítica de incêndios, que terminou na passada sexta-feira
Para o presidente da LBP, o Governo devia manter as equipas de reforço dos corpos de bombeiros que estiveram disponíveis durante a fase "Charlie".
"Não faz sentido reforçar com um grupo de combate de 26 elementos num ponto de distrito para acorrer a incêndios, quando existe uma malha de corpos de bombeiros de proximidade em relação às zonas de risco com maior prontidão, desde que reforçados", disse.
Segundo o MAI, o reforço, que está operacional desde as 14 horas desta terça-feira até 15 de Outubro, é composto por 14 grupos, tendo cada um 26 operacionais, que vão actuar em 14 distritos, aqueles que têm "maior perigosidade florestal" e "um menor número de meios activos".
O reforço do efectivo custará cerca de 180 mil euros, segundo o gabinete do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
O Governo também decidiu alargar o período crítico de risco de incêndio até 15 de Outubro, sendo "expressamente proibido o uso do fogo em floresta" até essa data.
O reforço dos 360 bombeiros e dos quatro helicópteros juntam-se aos 5.435 elementos e aos 16 meios aéreos que compõem o dispositivo da fase "Delta" de combate incêndios florestais, que começou no sábado.
Durante a fase "Delta", os bombeiros têm ainda ao dispor 1.225 veículos.
fonte: JN
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Terça-feira, 04.10.11
Protecção Civil “Elitista”: Jaime Soares Defende “Rupturas” nos Bombeiros Portugueses
Jaime Soares, candidato à presidência da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) assumiu ontem que, em caso de eleição, será um «homem das reformas» e mesmo «das rupturas», se for caso disso, para mudar o que de mal se encontra no mundo dos bombeiros voluntários que, frisou, conta com 45 mil operacionais.
«São precisas reformas profundas, estruturais e estruturantes na vida dos bombeiros de Portugal. Não terei medo de fazer rupturas», assumiu ontem, na Quinta das Lágrimas, durante a apresentação da sua candidatura à presidência do Conselho Executivo da LBP.
Falando da realidade no terreno, que conhece, recordou, há 50 anos, Jaime Soares, comandante dos Bombeiros Voluntários de Poiares, criticou a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), uma estrutura «corroída, sem sustentação e elitista», que «gasta aquilo que faz falta àqueles que no terreno têm a função de defender vidas» e defendeu maior autonomia para os comandantes operacionais distritais, que devem ter «mais competências» para «darem as respostas no terreno».
É urgente, defendeu, uma reestruturação de todo o sistema de protecção civil, porque, considerou, «é possível fazer muito mais com muito menos».
fonte: DC
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Terça-feira, 04.10.11
Vidago: Soldados da Paz Pintam o Quartel
Os bombeiros de Vidago estão transformados em operários da construção civil. É que o quartel precisa de obras, mas a crise faz-se sentir. O dinheiro não abunda, e por isso, quando os voluntários têm tempo livre aproveitam para pintar as paredes do edifício e pavimentar o local.
"O dinheiro escasseia e tem sido muito difícil fazer face às despesas. Mas os bombeiros são homens que nunca viram a cara à luta e a ideia de serem eles a fazer a obra partiu dos próprios", disse ao CM Francisco Oliveira, presidente da direcção dos Bombeiros de Vidago.
"No quartel há paredes que desde a inauguração, em 1977, nunca mais voltaram a ser pintadas, e a crise não podia ser desculpa para deixarmos que as instalações as degradassem", vincou Francisco Oliveira.
José Pinto é um dos soldados da paz que têm dado muito do seu tempo livre a esta obra. "Chegámos a saltar da cama logo ao nascer do sol para preparar as tintas, e quando estávamos em cima dos andaimes e prontos para pintar, tínhamos de abandonar tudo e correr para os incêndios", recordou o bombeiro.
Nesta altura, decorre um peditório para comprar um carro de combate a incêndios e ainda tintas para pintar o interior do quartel.
"O dinheiro escasseia e tem sido muito difícil fazer face às despesas. Mas os bombeiros são homens que nunca viram a cara à luta e a ideia de serem eles a fazer a obra partiu dos próprios", disse ao CM Francisco Oliveira, presidente da direcção dos Bombeiros de Vidago.
"No quartel há paredes que desde a inauguração, em 1977, nunca mais voltaram a ser pintadas, e a crise não podia ser desculpa para deixarmos que as instalações as degradassem", vincou Francisco Oliveira.
José Pinto é um dos soldados da paz que têm dado muito do seu tempo livre a esta obra. "Chegámos a saltar da cama logo ao nascer do sol para preparar as tintas, e quando estávamos em cima dos andaimes e prontos para pintar, tínhamos de abandonar tudo e correr para os incêndios", recordou o bombeiro.
Nesta altura, decorre um peditório para comprar um carro de combate a incêndios e ainda tintas para pintar o interior do quartel.
por Paulo Silva Reis
fonte: CM
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Terça-feira, 04.10.11
Doze Concelhos Estão Hoje com Risco Máximo de Incêndio
Doze concelhos de Portugal continental estão esta terça-feira em risco máximo de incêndio, de acordo com o Instituto de Meteorologia.
Pampilhosa da Serra, Góis e Arganil (Coimbra), Sernancelhe, Moimenta da Beira e Vila Nova de Paiva (Viseu), Aguiar da Beira e Trancoso (Guarda), Vila do Rei e Oleiros (Castelo Branco) e Mação e Sardoal (Santarém) são os concelhos visados.
Recorde-se que ontem a Autoridade Nacional de Protecção Civil registou um total de 245 incêndios, combatidos por 2.488 e 654 viaturas.
As previsões para hoje apontam para continuação de altas temperaturas na generalidade do território nacional, com os termómetros a atingirem os 33 graus em Lisboa, 29 no Porto e 28 em Faro.
Pampilhosa da Serra, Góis e Arganil (Coimbra), Sernancelhe, Moimenta da Beira e Vila Nova de Paiva (Viseu), Aguiar da Beira e Trancoso (Guarda), Vila do Rei e Oleiros (Castelo Branco) e Mação e Sardoal (Santarém) são os concelhos visados.
Recorde-se que ontem a Autoridade Nacional de Protecção Civil registou um total de 245 incêndios, combatidos por 2.488 e 654 viaturas.
As previsões para hoje apontam para continuação de altas temperaturas na generalidade do território nacional, com os termómetros a atingirem os 33 graus em Lisboa, 29 no Porto e 28 em Faro.
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Terça-feira, 04.10.11
Incêndio em Lamas de Ouriço
Um incêndio lavra desde a manhã do dia 3 de Outubro, na localidade de Lamas de Ouriço. Neste momento, 77 bombeiros apoiados por 20 viaturas, combatem as duas frentes que consomem mato e pinho. Apesar de fraca qualidade, as fotografias em baixo, foram tiradas ao anoitecer e dá para perceber a enorme dimensão do incêndio.
Fonte: ANPC
Fotos: bvtorrededonachama.blogspot.com
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Terça-feira, 04.10.11
"Quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu sem água nem eletricidade" - Será que Ainda se Mantém Assim?
O novo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu, inaugurado em Março deste ano, ainda não está a funcionar. Sem água nem eletricidade e à espera do licenciamento dos acessos, esta obra de 1 milhão e 200 mil euros, já apresenta alguns sinais de degradação.
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Terça-feira, 04.10.11
Bombeiros de Leixões têm Buraco de 500 Mil Euros
Os bombeiros de Leixões, em Matosinhos, correm o risco de fechar as portas. A nova direção tomou posse há pouco mais de dois meses e alega que encontrou um buraco financeiro de mais de quinhentos mil euros. Os salários dos funcionários estão em atraso e não se prevê que o assunto fique resolvido em breve.
fonte: RTP
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Terça-feira, 04.10.11
Estado “Obriga” Bombeiros a Pagar Para Prestarem Socorro
Em dia de 72.o aniversário, Voluntários de Brasfemes inauguraram viaturas adquiridas sem apoio estatal. Presidente da direcção diz que, assim, as associações não subsistirão.
O presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes (AHBVB) alertou para a possibilidade de o socorro às populações estar em risco se as instituições que dirigem os Bombeiros Voluntários continuarem a «investir e a substituir o Estado» nos investimentos que lhe competem, nomeadamente na aquisição das viaturas de socorro.
«Não conseguiremos subsistir se tivermos, continuadamente, que pagar para prestar socorro», afirmou Bruno Santos, queixando-se que «os bombeiros voluntários não estão a ser tratados da mesma forma que os outros, em termos de investimento público» e, portanto, têm necessidade de andar sempre «com o saco na mão».
fonte: DC
O presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes (AHBVB) alertou para a possibilidade de o socorro às populações estar em risco se as instituições que dirigem os Bombeiros Voluntários continuarem a «investir e a substituir o Estado» nos investimentos que lhe competem, nomeadamente na aquisição das viaturas de socorro.
«Não conseguiremos subsistir se tivermos, continuadamente, que pagar para prestar socorro», afirmou Bruno Santos, queixando-se que «os bombeiros voluntários não estão a ser tratados da mesma forma que os outros, em termos de investimento público» e, portanto, têm necessidade de andar sempre «com o saco na mão».
(Leia mais na edição impressa do Diário de Coimbra)
fonte: DC
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Terça-feira, 04.10.11
Incêndios em Outubro Batem Recordes
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Terça-feira, 04.10.11
Bravos do Pelotão: Aonde se localizam ??
A existencia da vaga de calor, tempo seca, aumento do risco de incêndio, o defice de bombeiros em curso, o crescente numero de incêndios florestais, marcou este fim de semana o Território Nacional.
A esta altura sem meios disponiveis leva a uma deficiente capacidade de resposta:
Ataque Inicial e até mesmo ao ataque ampliado.
A pergunta fica no em cima da mesa ???
Os Bravos do Pelotão?
Aonde estão?
Sr. Ministro Miguel
como nao chamou as equipas desactivadas, ECIN e ELAC de volta, poderia ao menos chamar os bravos a trabalhar !!!
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Terça-feira, 04.10.11
Bravos do Pelotão: Aonde se localizam ??
A existencia da vaga de calor, tempo seca, aumento do risco de incêndio, o defice de bombeiros em curso, o crescente numero de incêndios florestais, marcou este fim de semana o Território Nacional.
A esta altura sem meios disponiveis leva a uma deficiente capacidade de resposta:
Ataque Inicial e até mesmo ao ataque ampliado.
A pergunta fica no em cima da mesa ???
Os Bravos do Pelotão?
Aonde estão?
Sr. Ministro Miguel
como nao chamou as equipas desactivadas, ECIN e ELAC de volta, poderia ao menos chamar os bravos a trabalhar !!!
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