Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

diariobombeiro



Sábado, 10.09.11

Bombeiro que Trabalhou no 11 de Setembro diz temer Novos Ataques

Os ataques ocorridos há dez anos resultaram em quase 3.000 vítimas; mais de 300 bombeiros novaiorquinos morreram tentando salvar vítimas dos atentados

Dez anos após atentados (AFP)
O oficial reformado do Corpo de Bombeiros de Nova York, Dan Daly, que trabalhou no resgate às vítimas do 11 de Setembro, disse nesta sexta-feira (9) que "teme um novo atentado terrorista" e que a sociedade norte-americana "é menos feliz" do que antes dos ataques. “Temo um novo atentado terrorista. Vai acontecer. Só temos que saber onde e quando”, alertou o capitão, durante uma videoconferência no Consulado Geral dos Estados Unidos no Rio de Janeiro.

“Precisamos eliminar as raízes dos terroristas. A sociedade americana é menos feliz do que era antes do 11 de setembro. Temos um temor no futuro, as fronteiras não são mais intransponíveis”, acrescentou.  “É uma lembrança difícil e triste neste dia que a humanidade sofreu tanta injúria. Nada muda tanto a vida de uma pessoa como um sentimento de horror. Hoje há um sentimento de frustração, cólera e vulnerabilidade”.

Os ataques ocorridos há dez anos resultaram em quase 3.000 vítimas; mais de 300 bombeiros novaiorquinos morreram tentando salvar vítimas dos atentados. Dan Daly serviu por 24 anos no Corpo de Bombeiros da Cidade de Nova York. Sobre o trabalho no dia 11 de setembro de 2001, ele contou que depois do trabalho, os bombeiros faziam orações: “Nós trabalhamos durante muitas horas sob os destroços e perdemos 343 companheiros que estavam nos resgates. A gente ia trabalhar e depois comparecia aos enterros dos colegas. Era um estado de exaustão que encontrávamos todos. Depois de trabalhar nos destroços a gente precisava rezar. Dizem que não há ateus nos lugares de combate, a gente precisava de um apoio divino. Foram três semanas seguidas de escavação dos destroços”.
O capitão lembrou que a qualidade do ar era péssima deixando doentes muitos bombeiros. “Nos disseram que havia pouco ar debaixo dos escombros, depois ficamos sabendo que o ar estava cheio de amianto e gases impuros. Muitos bombeiros depois tiveram diversos tipos de câncer. Durante muito tempo eu sofri com tosse.”
“Foi uma sombra de guerra que havia no Marco Zero. Foi ali que os terroristas decretaram guerra aos Estados Unidos. Nós precisávamos ser fortes e superar essa situação. O estado de choque de toda a população era evidente”, acrescentou. “Quando estava ali, eu vi o horror que a humanidade causou a si própria. A visão radical que tinham os terroristas.”
Após os ataques às Torres Gêmeas, Dan Daly tem sido convidado pelo Departamento de Estado norte-americano para fazer palestras pelo mundo. Ele já viajou por mais de cem cidades no mundo em países como Canadá, Chile, Nicarágua, Nepal, Guatemala, Hungria, Rússia, Afeganistão e Iraque para relatar a sua experiência. O Brasil, ele já visitou três vezes. Em julho deste ano, foi ao Complexo do Alemão e à Cidade de Deus para compartilhar suas lembranças com crianças de escolas públicas.

Divisão

Para o cônsul-geral dos EUA no Rio de Janeiro, Dennis Hearne, o 11 de Setembro foi um divisor de águas. “Com certeza esse dia é um ponto de divisão entre o mundo antes e o mundo depois, não só para os americanos. Temos que ver o que pode e deve ser feito para proteger a nossa civilização contra atos de violência. Nosso censo de segurança foi afetado de uma forma definitiva por esse evento tão trágico.”
Questionado se concordava com a visão do bombeiro de que um novo ataque terrorista é iminente, o diplomata admitiu a necessidade de ser “realista” sobre o perigo. “Sim, temos que nos proteger, estamos bem mais preparados hoje em dia nos Estados Unidos e, no mundo, trabalhamos junto com outros países para tentar reforçar a segurança e fazer o possível para proteger as nossas populações. Alguns ataques têm acontecido nesses últimos dez anos, mas acho que, em geral, tem sido uma história de sucesso em tentar evitar outros grandes ataques”.
Dennis Hearne destacou ainda que os EUA adotaram medidas mais rígidas de segurança. “Algumas são realmente inconvenientes, mas foram decisões tomadas à luz desse evento. Ao mesmo tempo queremos todos viver em liberdade e tolerância. Temos que medir o que fazer para nos proteger e também permanecer como uma sociedade aberta para o mundo inteiro.”

fonte: acritica.com

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 22:10

Sábado, 10.09.11

Pentágono, a tragédia escondida do 11 de Setembro



As imagens que correram o mundo no dia 11 de Setembro de 2001 foram sobretudo das duas torres do World Trade Center, em Nova Iorque, mas nesse dia houve uma outra tragédia mortal.

O edifício do Pentágono, símbolo do Departamento de Defesa norte-americano, em Washington, também foi atacado por um avião, o voo 77 da American Airlines.

184 pessoas morreram neste local, onde agora se ergue um monumento de homenagem a estas vítimas. São muitos os visitantes que procuram o Pentágono para recordar a face menos visível do 11 de Setembro.

Fonte: TVI24.PT

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 22:06

Sábado, 10.09.11

9-11: What Does It Mean To You?



This particular brotherhood is an exclusive group.


For the last several weeks, and for the next several days, you will see hundreds of thousands of Facebook posts, blog posts, news articles and tweets about September 11th. Everyone has memories associated with that day, and the days that followed.
There is no doubt that the impact of September 11th goes well beyond any single person, or fire company, or firehouse, or city, or state. The original attack may have been on New York City and the Pentagon, but those events; plus the failed hijacking that ended in Pennsylvania, united a country and bonded us in a common cause. September 11th, like a rock thrown into the middle of a smooth pond, has caused ripples that have gone on to affect all of us.
When you really sit down and think about it, it is almost too much to comprehend. In these last few days I have seen news articles and video of ground zero that have made me realize how little of that day I actually understand. The fire service has taken ownership of that day on some levels. There is a strong bond nationwide and internationally that stems from the sheer number of Brothers that were lost that day. 343 brothers; never before had so many firemen been killed at one time and it isn’t until you actually try to break that down and under it that it becomes too big to wrap your head around.
But for me it has always been about the brothers. The personal connections from those that worked shoulder to shoulder with those that are no longer with us. It is about those brothers that know they were “at the mercy of the chart” as to whether or not they responded, and those that often say they would trade place with those that are lost.
September 11th is about those brothers that in the days and months that followed spent hundreds of hours looking for their brothers. They came to work and stared blankly at the lockers of their friends, knowing that those lost would never come back, but also knowing that not finding them was far too much of a burden to bear.
Imagine those fireman, that on September 10th were convinced they had the best job in the world, and on September 12th had to return to a firehouse and face the memories of all those lost. Those memories, that were forged in the blood, sweat and tears of one of the most hazardous and rewarding professions.
Now imagine those same brothers, after spending hundreds of hours on “the pile”, fighting a battle for their own lives. Fighting cancer and respiratory issues, fighting to have the government recognize that that fateful day made them sick.
Through no choice of their own, our brothers in the FDNY become synonymous with September 11th. Their efforts on that day saved thousands, their sacrifice inspired millions, and their commitment to their brothers is without equal.
So when you ask me what that day is about, I say it is about them.




Photo courtesy of Ryan Whittington/FITHP.net

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 22:04

Sábado, 10.09.11

9|11 Honor and Remembrance: Ten Year Anniversary

For many of us, the events of September 11th, 2001 will forever be etched into our minds and hearts. The magnitude and severity of the sacrifices made that day by the FDNY as well as the NYPD, EMS and PAPD and numerous other first responders uphold the tradition, beliefs, values and ideals that the Fire, Rescue, EMS and Law Enforcement professions embrace. The tragic loss of lives, the promise of the future; the unfulfilled opportunities and contributions that were yet to be recognized or made by many of those killed and the subsequent loss of completing life’s journey with their families, loved ones and comrades further magnifies the senselessness and grief many of us share to this day.
FDNY Assistant Chief Gerard Barbara , the Citywide Tour Commander on the morning of September 11th whose image was profoundly captured standing in the street within the shadow of the twin towers moments before the first collapse provides a poignant reminder of our sworn duty, obligation and responsibilities as firefighters, and the honor of our proud tradition that compells us to do what we do each and every day, on the job.

FDNY Citywide Tour Commander Asst. Chief Gerard Barbara moments before the first collapse

I’m reposting an article that I had written within the subsequent days of September 11th, 2001  that was published shortly thereafter. It’s difficult to put into perspective and think that ten years have passed, when it seems like only yesterday. Each and everyone of us can recall the vivid emotions and sentiments that were present in such a raw manner on that day and in the days and weeks that followed. And how, now at the ten year anniversary we can reflected on where we’ve been in our own personal journeys, and what the last ten years have given us and what it has done to the fire service in that time frame.
There have been changes, both positive and negative; but change none the less. Each of us has grown older, hopefully wiser and broadened our perspective on the job, who we are, our families and loved ones and remembrance for those we lost on 9|11 and in the preceeding ten years.
This is why we must remember, this is why we must never forget.

The First Steps of Our Journey

(originally written and published September, 2001)
Honor and Remembrance 2001-2011
Tuesday September 11th (2001) began unremarkably like many others. I began my instructional delivery of a course of instruction on Incident Command Management for Structural Collapse Rescue Operations as part of the National Fire Academy’s field delivery programs in Ft. Myers, Florida. The class was comprised of Special Operations Battalion Chiefs, Command and Line Officers from throughout the region. As we began our discussion on the needs for urban search and rescue preparedness and its relationship to strategic incident command management and tactical company level capabilities, the Ft. Myers Chief of Department came into the classroom and directed us immediately to the station day room. The time was 08:55 hours, and so began our journey.
The class immediately became transfixed upon the televised images streaming before us. The live coverage of the evolving sequence of events, the fire and emergency services responses and the devastation inflicted both in New York City and later in Washington, D.C., and the realization that this was a terrorist attack. For the next three hours we watched in disbelief the unfolding events in New York City at the World Trade Center, each of us fully realizing the magnitude and severity of the incident and the impact inflicted upon the fire, rescue, ems and law enforcement personnel operating at the scene.
The transmission of Manhattan Box 55-8087 to the World Trade Center Towers brought New York City’s Bravest and Finest. We witnessed the evolving events of the initial high-rise fires in WTC Tower #1, the vivid images of the second aircraft impacting WTC Tower #2 and shortly thereafter, the horrendous collapse of both towers.
We watched in silence, fully cognizant of the potential toll the resulting collapses could have on the operating personnel and civilians alike. Following numerous telephone calls home and to my fire station, with the impending arrangements and planning being undertaken for our fire department’s possible deployment to NYC, I began a twenty-two hour trek back home. The journey back was consumed with the constant reports filtering through the radio speakers of the ever increasing descriptions of the magnitude and levels of destruction at what has become known as Ground Zero.
The turnpikes I traveled were filled with the passing images of the initial public outpouring of emotions to the day’s tragic events. Lone individuals on overpasses and bridges, waving our nation’s flag. The flags drawn to half staff throughout the communities I passed through and the electronic message boards along the highway, with words of condolence and encouragement in this time of national grief. Still in my Fire Academy shirt with the embroidered words of the NFA and Structural Collapse, I was recognized as a firefighter and approached by numerous people along my route back who questioned the events of the day, who were seeking some sense of understanding for what was becoming recognized as a significant loss of life to unaccounted for fire, rescue, law enforcement and civilians.
There were the unsolicited words of thanks expressed by people at gas pumps and rest areas up the entire east coast, who acknowledged my fire service affiliation and connected to what they may have seen or heard in terms of the of the missing F.D.N.Y. firefighters and N.Y.P.D. law enforcement officers. This level of acknowledgement, seemed so strange, when any other time, we seem to blend into the back ground of everyday life. All for having a fire service emblem on.
During my travel back to Syracuse, New York I listened to every report, every update and the ever increasing numbers of potential missing on the radio. Well after midnight I ran into a colleague of mine at a gas station, an Assistant Fire Chief from the Metro Dade Fire & Rescue Department, Florida who, along with four other urban search and rescue specialists were making their way to Washington, D.C. as part of the deployed FEMA USAR Task Force Team from South Florida. We shared in our grief over the immediate notification at a mayoral press briefing that our close friend FDNY Battalion Chief Ray Downey was identified as one of three chief FDNY Officers who died during the tower collapses.
We also shared in our grief in the initial reports of the over forty FDNY fire, rescue and support companies unaccounted for as a result of the fire suppression, rescue and collapse efforts. The continuing ride gave way to the thoughts and concerns of many of my friends within the FDNY. Were they on shift, are they accounted for, are they safe? I thought about everything that we have tried to prepare for, the years of developing our national urban search and rescue task force system, collapse-rescue training, terrorism preparedness and the images of the WTC events of the morning. I thought deeply of my twenty-six years of fire service involvement, my brother & sister firefighters, and again- the fate of my FDNY brothers and sisters in New York City.
Subsequently in the days that followed, I became glued to the live televised images from Ground Zero and ever increasing reports of the search and rescue efforts deployed at the incident scene. As I watched alone into the early morning hours the images pouring across my television screen or at the fire station with my brother and sister firefighters, I began to contemplate the journey that lay ahead for our nation’s fire and emergency services. We will be forever changed by the events of 9-11. The most recent accounts have identified over three hundred thirty seven confirmed or unaccounted for firefighters, twenty-three law enforcement officers and over five thousand four hundred missing civilians. Rescue efforts remain the focus, with the realization that the probability of live rescues diminishes with each passing hour as the first week of Herculean efforts draws to a close.
The fabric that binds us within the fire and emergency services, the true bonds of brother and sisterhood in this proudest of professions can not be more poignantly depicted than the image of the three brother FDNY firefighters raising the American flag amidst the mountains of rubble and debris where once stood the World Trade Center. Each and every one of us understands the undertakings during the initial stages of operations at the WTC. We, the fire and emergency service providers protect the heart and soul of our respective communities. We understand the risks and challenges affecting our commitment to protect life and property and to meet those challenges armed with our training, preparedness and tools of our trade. We are the first ones in and the last ones out. The challenges ahead will be immense as the rescue efforts at Ground Zero evolve into the recovery mode of operation, and the continued efforts to bring home- back to quarters these missing firefighters.

Ground Zero

In the days, weeks and months ahead, we will be witness to ever changing events in this continuing journey. We will share in the pain, grief and emotions that have become so deeply rooted inside of all of us in the course of these events in NYC and in our nations’ capital. For those who provided direct or support service to the events at the WTC, and those who may yet be called upon to render aide in the weeks and months ahead, each of us understands the calling and we also understand the pain. For each and everyone firefighter, rescue and ems provider would, if they could, would be side by side with those working at Ground Zero.
We must remain vigilant to our own community’s risk potential for future events and incidents and must strive to reduce the gap between our capabilities and those identified deficiencies. We must plan and train for the worst, for it’s not a matter of IF , it’s just a matter of WHEN. Our nation’s fire and emergency services have begun a journey, one that no one could have imagined, yet one that each will meet head- on. Remain safe, stay strong, and meet the challenges of your next alarm, with faith and the foundation of principles that have made our fire services what they are. We are all part of a brotherhood, we share a common belief and mission-we know our duty, we are firefighters, and will answere the call. (Original written and publication; September, 2001)

Waiting for the bell and the next alarm

Remember and honor the sacrifices of September 1th, 2001 and the continuing sacrifices that are being made today by those fire, law enforcement and emergency services workers, support personnel and civilians that worked the recovery efforts at Ground Zero in the weeks and months afterwards who are dying or are afflicted by the lingering effects of exposures at the site and the area.
Remember the surviving families of those lost, remember the firefighters; who they were and remember who we are, and what we do each and every day in the streets of America. May We Never Forget.
Honor and Remembrance 343…the 2,164 civilians and others who lost their lives at the WTC Towers One and Two and let us remember the 184 civilians, military and other personnel from the Pentagon and the 40 civilians and crew from United Flight 93 and Shanksville 

Honor and Remembrance...in the streets each day
FDNY 9|11 Memorial Page with Links to each of the 343 Firefighters, HERE
FDNY Video 9|11 Video Tribute, HERE
William Feehan

William Feehan
First Deputy
Commissioner

Memorial Wall
Peter J. Ganci

Peter J. Ganci
Chief of
Department

Click here to go to the Chief's Memorial.Click here to go to the Chaplain's Memorial.Click here to go to the Captain's Memorial.Click here to go to the Lieutenant's Memorial.Click here to go to the Fire Marshal's Memorial.Click here to go to the Firefighter's Memorial.Click here to go to the Paramedic's Memorial.
Click here to view the Funeral & Memorial Services.

FDNY 343 Remembrance
The 343 FDNY Firefighters killed on September 11, 2001 during operations at the World Trade Center
This list originally compiled  by Don Van Holt, NYFD.com 
 
 


FDNY 343


A Memorial Wall listing the names of 55 FDNY members who died in the last 10 years due to World Trade Center-related illnesses was unveiled at FDNY Headquarters on Sept. 8. (HERE)
The inscription on the Memorial Wall reads, “DEDICATED TO THE MEMORY OF THOSE WHO BRAVELY SERVED THIS DEPARTMENT PROTECTING LIFE AND PROPERTY IN THE CITY OF NEW YORK IN THE RESCUE AND RECOVERY EFFORT AT MANHATTAN BOX 5-5-8087 WORLD TRADE CENTER.”

The names included:
Firefighter Robert W. Dillon, Engine Co. 153
Firefighter Vanclive A. Johnson, Ladder Co. 135
Firefighter Russell C. Brinkworth, Ladder Co. 135
Firefighter Edward V. Tietjen, Ladder Co. 48
Firefighter Walter Voight, Ladder Co. 144
Battalion Chief Kevin R. Byrnes, Battalion 7
Firefighter Stephen M. Johnson, Ladder Co. 25
Lieutenant Richard M. Burke, Engine Co. 97
Firefighter Michael Sofia, Engine Co. 165
Firefighter Joseph P. Costello, Battalion Co. 58
Firefighter William R. O’Connor, Ladder Co. 84
Lieutenant Reinaldo Natal, Field Communications Unit
Paramedic Deborah Reeve, EMS Station 20
Fire Marshal William Wilson, Jr., Manhattan Base
Lieutenant Thomas J. Hodges, Engine Co. 313
Firefighter Robert J. Wieber, Engine Co. 262
Lieutenant Joseph P. Colleluori, Jr., Engine Co. 324
Firefighter Michael J. Shagi, Engine Co. 74
Firefighter William R. St. George, Batallion Special Operations Command
Firefighter Raymond W. Hauber, Engine Co. 284
EMS Lieutenant Brian Ellicott, EMS Dispatch
Firefighter William E. Moreau, Engine Co. 166
Lieutenant John P. Murray, Engine Co. 165
Firefighter Sean M. McCarthy, Engine Co. 280
Firefighter Bruce M. Foss, Ladder Co. 108
Firefighter Jacques W. Paultre, Engine Co. 50
Firefighter Kevin M. Delano, Sr., Ladder Co. 142
Lieutenant Vincent J. Tancredi, II, Ladder Co. 47
Paramedic Clyde F. Sealey, Bureau of Health Services
Firefighter Timothy G. Lockwood, Engine Co. 275
Firefighter Edward F. Reilly, Jr., Ladder Co. 160
Firefighter John F. McNamara, Engine Co. 234
Lieutenant Thomas G. Roberts, Ladder Co. 40
Captain Kevin J. Cassidy, Engine Co. 320
Firefighter Joan R. Daley, Engine Co. 63
Firefighter Richard A. Manetta, Ladder Co. 156
Lieutenant Peter J. Farrenkopf, Marine Co. 6
Battalion Chief John J. Vaughan, Battalion Co. 3
Firefighter Robert A. Ford, Engine Co. 284
Paramedic Carene A. Brown, EMS Bureau of Training
Firefighter James J. Ryan, Ladder Co. 167
Lieutenant Robert M. Hess, Ladder Co. 76
EMT Freddie Rosario, EMS Station 4
Lieutenant Harry Wanamaker, Jr., Marine Co. 1
Supv. Commun. Electrician Philip J. Berger, Outside Plant Operations
Firefighter Vincent J. Albanese, Ladder Co. 38
Firefighter John P. Sullivan, Jr., Ladder Co. 34
Firefighter Roy W. Chelsen, Engine Co. 28
Firefighter John F. O’Neill, Ladder Co. 52
Lieutenant Randy J. Wiebicke, Ladder Co. 1
Firefighter Brian C. Malloy, Ladder Co. 80
Lieutenant John A. Garcia, Ladder Co. 5
Firefighter Anthony J. Nuccio, Ladder Co. 175
Fire Marshal Steven C. Mosiello, Chief of Department’s Office
Firefighter Carl Capobianco, Ladder Co. 87

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 22:02

Sábado, 10.09.11

September 11, 2001 by Tom Dunn FDNY

The following is an accounting of the events at Ground Zero by now retired FDNY Firefighter Tom Dunn. Each year on this anniversary I am honored to re-post Firefighter Dunn’s amazing story. On November 12, two months after the terror attack Firefighter Dunn responded to the crash of American Airlines Flight 587 in Brooklyn NY. Read Tom’s account here.

With permission.

 
– by Tom Dunn, FDNY Firefighter
 
“September 11, 2001, 0000 hrs. FF Dunn relieves FF Jacobs on house watch dept., personal quarters, in good order.”
That’s the entry I made in the company journal when I took over house watch at midnight.
The night tour was pretty slow, we had a couple runs–nothing worth talking about. At about 8 AM we received an EMS run for a cardiac. To tell you the truth, I don’t even remember this run, but I know we had it because I made the entry in the book. When we returned to quarters the day tour was already in. I was working a 24 that day, so I would be staying on duty. It was probably about 8:30. I remained at the housewatch and monitored the radio. The other guys were in the kitchen reading papers and drinking coffee.
At approximately 8:50 everything got very crazy. Someone yelled from the kitchen “Tommy, turn on the TV!” I did and saw that one of the towers was on fire. I had no idea what happened, just that it was on fire. The red phone went off announcing that a second alarm had been transmitted for box 8087 The World Trade Center. About a minute past and again the phone went off stating now that a third alarm had been transmitted. Almost immediately the computer went off “Battalion!” followed by the two tone noise that means we have received an alarm. I scanned the job to see if we were going, we weren’t, just the chief. I acknowledged the alarm read the job over the loud speaker and rang the four bells that signaled just the Chief was going. I ripped the ticket off the printer, opened the door and got the Chief and aides radios that I had placed on the charger. The Chief on duty that day was Battalion Chief Joseph Grislazk and his aide was Firefighter Michael Bocchino. I gave the Chief the ticket and said “go get em boys, wish we were going.” They grabbed their gear got in the car and drove off.

That was the last time anyone from our company would see them.
It was approximately 8:55. The chief had left. I went back to housewatch and was looking at the TV. I started to get excited because I started to think we might get a chance to go. I got my bunker gear close by and then realized, “Damn, I have control.” This meant I was the last one on the hose line if we went to a working fire. I knew that it was tour change and I hinted to the LT on duty, Lt. Auciello. I said “Hey, Lou, are we gonna keep the same riding positions or switch ‘em up for the day tour?” I was hoping to get the knob because I knew my groups were working and that means you usually get the knob. “OK,” he replied, “Dunn, you got the knob, Jacobs, you back him up, Murray control, Winkler, you’re driving.”
I was happy mission accomplished. I went back to the TV to see what was going on and I now heard that the second tower had been hit by another plane, this was the first point I had heard that this may be some sort of terrorist attack. The phone rang and I answered it. It was my brother, he was saying he was on the west side highway and that the World Trade Center was on fire. I said I know and that I thought we might be going.

I was still on the phone with him when the computer went off “ENGINE!” Followed by the two tones.”Jimmy I gotta go. We are going. I love ya, bro,” I said and hung up. I did the same routine, acknowledged the alarm read the ticket over the loud speaker, rang the bell once which meant the engine was going, ripped the ticket and opened the door. I gave the ticket to the LT got my gear and got on the rig. It was 9:10. We exited the firehouse and headed down Prospect Ave. to the Prospect Expressway. The Expressway had some light traffic that we were able to get through with the use of the lights and sirens. I continued to suit up getting the bunker gear on, hood, checking for my gloves, flashlight and helmet. We hit the merge of the Prospect Expressway and the Brooklyn Queens Expressway. There was heavy traffic almost at a stand still. Winkler weaved in and out of the traffic and got to the HOV lane, which was a little easier to get through.

This was the first glance we got of the actual towers. I stuck my head out of the window and I could see that the towers were really going, a lot of smoke showing. I took a couple pictures. We were all getting psyched up and yelling and trying to get ourselves pumped up for the job. Brooklyn called us over the department radio and instructed us that we were not to go directly to the Trade Center but to help set up a staging area on the Brooklyn side of the Battery Tunnel. I was pretty upset at the time, because, to tell you the truth, I thought that doing this might have taken us out of the picture and we wouldn’t get a chance to go to work. Looking back now this saved our lives.

We made it to the tunnel and parked right down the block from L101 quarters. We were to stay there and wait for the Battalion Chief for further orders. It was approximately 9:20. We were the first ones to reach the staging area and units started to show up and we all got out of the rigs and began talking and looking at the Towers. L102 was there and my friend Pat O’Brien was working so I spent most of the time with him. I don’t remember exactly what we talked about but it was probably how we couldn’t believe this was happening and if we thought they would send us.

I don’t remember being scared, just really anxious to get to work and get started. I took another couple pictures and rechecked my gear. John Winkler, our driver, yelled over 240 “let’s start getting ready, they are going to send us.” We went back to the rig and another ticket came over the computer telling us to respond along with engine 201 to the command post at West Street and Albany Street. It was 9:45.

We started to pull out and I waved to Pat and we headed into the Brooklyn Battery Tunnel. There was no traffic because the tunnel had been closed to emergency traffic only for some time now. I would say it probably took us 3 minutes to make our way through the tunnel and out on to West Street. We proceeded down West Street and past Albany Street (there was nobody there but we could see a Chief the next block up) to Liberty. L113 was parked maybe a 100 feet from the south foot bridge and we were going to pull right up behind them when a cop motioned for us to stop where we were. We did and got out of the rig.
At my feet when I exited the rig was what looked like a piece of one of the air planes. We proceeded to get our hose rollups, put our masks on and walked to the front of the rig. At this point I could see why the cop had stopped us, there was a body directly in front of our rig. It was one of the jumpers from the upper floors and the best way I can describe it is that it looked like a dead animal that you might see on the side of the highway that had been hit by a couple of cars or trucks.

At this point I began to get my bearings. OK, we were on West Street (West Side Highway) between Liberty Street and the southernmost foot bridge. I could see the Marriott and both of the towers and they were both going. There were fires in the street and I could see other units in the area. There were several more bodies that were in the same shape as the one near our rig that were further down West Street.
We proceeded to the Chief’s car, which was about 100 feet from our rig. There were three people there, two Chiefs and an aide. I did not know them. I think they were Manhattan Chiefs. We announced to the Chief who we were and he told us to stand by while he radioed to find out where we were needed. We listened to the radio traffic and he patiently attempted to reach a Chief that was in the south tower to see where he needed us.

While we waited I kept looking up and at this point I started to get a little nervous because it was then that I realized the magnitude of this fire and that we were about to enter these buildings that looked more like war zones than any fire ground I had ever seen. My attention turned back to the radio and I heard the Chief from inside saying that we were to start walking up because it was going to take us about an hour to even get to the point he was at. The Chief said “10-4″ and proceeded to brief us.
“OK, 240 your going up, you don’t need the roll ups, just your air, keep your heads up on the way in because a firefighter was already killed by a jumper. Prepare yourself–this is going to be very gruesome. God be with you!” At this point I began to get really nervous. I mean, here was a Chief with probably 30 years on the job saying stuff like that, and I began to wonder what he knew that I didn’t, I would have much rather if he said “Go get ‘em, boys!” or something like that. But the choice of words made me feel like we were going somewhere that we weren’t coming back from. My heart was going a million miles an hour and I remember thinking, “Let’s just go get this over with.”

I haven’t been to tons of fires in my life, but I do know that at the ones I have been to it was better to get right to work and stay busy than to sit around thinking about what lies ahead.
We began walking toward the Tower. As we were crossing West Street toward the Tower, I heard a loud noise. I don’t know how to describe it, but the best thing I could think of to compare it to was a freight train. All of our heads quickly looked up in the direction of the noise. I could very clearly see that the top of the Tower had begun to fall and it was coming right down on us. People began yelling “Run!” and pushing each other to get everyone moving. I would say that we probably had 8-10 seconds of full sprint time before I began seeing debris and metal fall in my periphery.

I ran across West Street toward the World Financial Center. As I ran I saw fellow firefighters and police and civilians diving under cars that lined the street. I remember very clearly making the decision that the cover of a car would not be enough and that I would try to make it to the building if possible. As I ran and approached the corner of West and Liberty I saw that there was a garage up ahead on the right and made that my goal. As I decided that, the sound of the collapse changed from that of a freight train to that of rushing air.

The air instantly went pitch black and I fell to the floor at the point where the wall of the building met the sidewalk. I don’t remember ever stopping. I continued to crawl as fast as I could to the point where I had remembered seeing the garage door. I felt my way and got to the point where the garage was, but the roll down gate was down and there was no way to get in, but I later found out that I was between the gate and what was a guard post.
Visibility was zero, and as I breathed I was gagging, choking on the air that was filled with debris. I stayed where I was and could feel other people huddled up along side me. Some were crying. Some were choking. All I remember doing for those couple seconds was cursing. I just said over and over (excuse the language) F***! F***! F***!

In between gagging and coughing, I waited to die. I was waiting to be hit by some steel at any moment. At some point I turned on my flashlight and that gave me visibility for maybe 1 foot. I grabbed my mask, turned it on and put the face piece on. The face piece was completely filled with debris and when I inhaled I almost threw up in the mask. I removed the face piece and took off my glove to clear out what I could from the mask. All the while I could still hear debris falling and hitting nearby.

I cleared out what I could from the mask and held the face piece to my face and took like two or three good breaths. I had probably four or five people right near me all of whom did not have masks, I think they were either police officers or fire marshals. I gave the face piece to them one at a time to let them get some air, but I guess they didn’t know how to use it because after they took their breath they didn’t hit the shut off, and the air would bleed freely. I pulled the face piece back and said that they would have to let me hold it while they took breaths so I could control it and not lose the air.

At this point I was assuming we were trapped. Visibility was almost completely zero and debris was piled on top of us and against us and the building. The sound of debris subsided to what sounded like just smaller pieces and we continued to share my mask. I began to hear people in the area and it sounded like they were talking in our direction and they were saying, “You’re not trapped, come this way.” We followed the direction of the voice. I crawled, trying to feel my way and I ended up feeling a car door, so I knew that I was in the street and away from the building.

I yelled for any other FD units and a guy came over to me. I think he was a truck officer. He asked if I knew where my other guys were and I said we were on West Street when it came down and that we all just ran. He said that West Street was gone and that I was to follow him. We were going to go around the rear of the Financial Center and try to get to another command post that he knew was north of the foot bridges. We began to walk down Liberty street and I was quickly separated from him because of all the people looking for hits off of our masks.

The next 10 minutes or so were spent wandering around blindly trying to find out from any Fire Dept. personnel that I found if there was any type of roll call or meeting area that we should go to. Everyone I met was just as lost as I was. I had no radio because I had the nozzle that day, so I did my best to listen in on others’ radios, but traffic was broken up and all I heard were Maydays and broken transmissions. I found a boss who attempted to contact my unit over the radio several times but couldn’t get through because everyone was stepping all over each other. At this point I had completely lost my bearings due to wandering around and the poor visibility. I ended up hooking up with a guy from L122 and a guy from E58. The guy from 58 was bleeding from the head but it wasn’t bad.

We wandered around trying to figure out where to go and then I heard the same sound I had heard earlier. I later found out that this was the second tower. Again visibility became zero and the process began again: coughing, gagging. Again people came to me for air. I remember wandering around and helping who ever I could, all the while trying to figure out just where we were and if there was a roll call being conducted anywhere. I ended up hearing of guys attempting to stretch hose line from the Hudson River and I joined in that.

I think John Winkler was the first one I saw from Engine 240. He was getting onto a fire boat that we were stretching the line from and he was helping turn some wheel. We stretched 3-inch line for blocks and every couple blocks there was a pumper that we were relaying to. At this point I had found Winkler and Murray from my company. Lt. Auciello may have been there, too, but I don’t remember.
We worked stretching these lines for what seemed like forever but was probably maybe an hour. I had already ditched my mask because it became too heavy and it was out of air anyway. We got the lines charged and I told Winkler that I was going off to try to find some water for the men. There was a cafe-type place that two women were in and they filled the buckets that the bus boys carry with bottles of water, soda, and juice. I made my way back to the guys and gave them all out. While I was doing this I ran into my roommate George. I was so thankful that he was alive.

We rested for a couple minutes and then Jacobs, Winkler, and me went to operate hose lines that were on West Street. We started to put out cars and vans that were burning along with rubbish in the streets. Each man in the area had their own hand line. We did this for awhile and Winkler said “Let’s go, guys are starting to search the rubble.” We made our way up to what I now know was the Vista Hotel. We grabbed tools along the way. I had a 6-foot hook and a rope.

Visibility had improved greatly but there was still heavy smoke and the rubble was a little hard to maneuver around. We made our way fairly deep into the rubble and there were other FDNY members around searching as well. A Chief came by and was yelling “Everyone off the rubble–imminent collapse!”
We began running as fast as we could down the rubble, trying to get back out to West Street near the south foot bridge, and as I was running I stepped in a hole and twisted my ankle. I continued to hop as fast as I could, but I knew I was hurt. I believed the foot was broken. We evacuated to an area that the Chief told us to go and I rested my ankle. We were now reunited with everyone except Sullivan. I heard he was evacuated due to his eyes getting debris in them.

We waited for awhile for orders from a Chief but the LT said that I was to go get my foot looked at. I was removed by police to an area that EMS had set up to treat people and there was an EMS Chief there who said I was to be evacuated. I said I was not going and that they should just wrap the ankle up so I could go back. We argued and I said, “Chief, with all due respect, I’m not getting on that f***ing boat.” He said OK, that he would have the EMT wrap it for me and that I could go back if I stayed for a little while and drank a lot of water. I agreed. I drank some water and said I was going back and the chief turned to me and said ” Go with God!” This was the second time someone had said that to me that day.

I hobbled the whole way back to where I last saw my guys. Nobody was there and guys that were in the area had said that they were evacuated by EMS. I wandered around for awhile looking for anyone that I knew. I found no one and attempted to find the EMS place I was at before to see if the guys were there. I couldn’t find where I had been and I ran into some police that said they would take me to the main evacuation point to see if they were there. One of them gave me a cell phone and told me to call someone at home to let them know that I was alive.

I looked at the phone and for the life of me I couldn’t remember my own phone number. I was like a zombie. I made it to the evacuation point, which turned out to be the ferry terminal, and ran into this firefighter named Dog who was from Staten Island. He tried to help me find my guys but the EMS people we talked to said they were already evacuated and they didn’t know where they went. Dog was great, he stayed with me and convinced me to go to the hospital and that there was nothing I was going to be able to do at the Trade Center in this condition.
I was evacuated by EMS to Lutheran Hospital. It was approximately 6 pm.
 
All rights reserved Tom Dunn. Please do not preprint without his permission.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:59

Sábado, 10.09.11

Al Mullins Remembers 9/11


AP / Samoilova
*  *  *  *  *
Remembering That Day …. September 11, 2001

I barely remember the day that JFK was assassinated. I remember my Mom watching the news on the old black and white television and her crying, but that is about it. Fast forward to September 11, 2001, well yes I remember it like it was yesterday. How can you forget that day, and how we have changed in that time?
Like everyone else on the East Coast, we woke to a pristine fall day, clear blue skies light humidity and a gorgeous day. Our daughter was in kindergarten so getting up and getting her out to the bus was the big activity that morning, that and the fact that I had a couple of errands to run that day with our twin boys. After walking my daughter up to the bus stop and seeing her off, I headed back down the street to get my boys and head out on my errands. Twin boys are very cool, everyday that I spend with them is just amazing and this day started that way.

Our first stop was at the bank, I had to drop something off at my bank (well before online banking) so I grabbed the guys took them out of their car seats and headed into the bank to take care of the transaction. As soon as I did that, I was headed to our favorite barbershop to get everyone a haircut, but as I was walking out of the bank, a woman who was walking in stopped and told me that a plane had hit the World Trade Center. Now she did not have to fill in the rest since I naturally knew where they were and what they were. In fact, I am a native New Yorker and as a young boy, I watched the WTC or twin towers being built. I lived up in the Catskills, but had relatives in New York so we would often come down to visit.

I heard her say that the WTC had been hit by a plane and my love of anything FDNY (Fire Department of New York) reminded me that something like this had happened before in New York. A Mitchell B-25 (Twenty Seconds over Tokyo or the twin-engine bombers in the movie Pearl Harbor for the younger crowd) flying to Floyd Bennett Field had gotten lost in the fog and had crashed into the Empire State Building. I looked up again at the sky and I just thought that some wayward general aviation plane had really messed up; I did not even consider a terrorist attack. I really dismissed what she had said and drove over to the barbershop.

Stopped the car got the boys out of their car seats and walked in to the barbershop where I stopped dead in my tracks. The 55-inch rear projection high definition television in the barbershop was showing pictures from the WTC and I really knew right then that this was not a general aviation plane or a mistake. I also knew that every firefighter in New York was going to this fire. If I was at the firehouse and this came in, I would have done the same thing. Yes I know and you know that this is wrong, but back then… yeah I was going.
This was like no fire I had ever seen in my life, First Interstate Bank and Meridian fires in LA and Philly paled in comparison (and they were both huge fires). I also knew this was going to be the toughest fire these guys would ever have to handle, especially since all the elevators were out and those guys had to walk. I have had to go up 10 and 20 story buildings with full gear and equipment on and know that was tough, but almost 100 floors OMG!

Then as I was watching the second plane hit, I could not believe it now I started to get nervous since one was bad, but two was worse and I thought that two would not be the end of it. Shortly after (at least what seemed to be shortly after) the second plane hit the twin towers I called TROT (Technical Rescue Operations Team) central. Fire Station 18 in Fairfax County is really TROT central and as a former shift member there, I knew the number by heart. The driver on the shift answered the phone and I asked him if they had seen the news and were being geared up, as I was talking to him the third plane hit the Pentagon and FS18 actually were toned out on the response… I said a quick good bye and was a little worried, since I knew all of those characters and was concerned for their well being.

Now I turned back to the TV and saw a humongous cloud of dust in New York, and my blood turned to ice water. I knew what had just happened and I knew that many firefighters had just died. As a former member of the TROT group in Fairfax County I had gone up to Baltimore in the late 1980’s to work with the folks from Montgomery County in a drill at the Francis Scott Key Medical Center. The medical center was dropping one of their 14 story buildings and we were going to work on it after it fell. As a young sergeant on the rescue, I was really forward to getting an opportunity to get some good experience on this structure. Battalion Chief Mike Tammillow and Captain Chuck Jarrell, two of the more senior members of the team were kind enough to give me a video camera and put me in position to catch the falling of the building. I grabbed the camera got as close as the security folks would let me and started filming, it was really a great vantage point and I got to see and hear the entire demolition of the building from a close vantage point. Now remember that dust? I had no clue about the dust in the late 80’s, heck I was still listening to Journey… So I am filming the building coming down and watching the dust come towards the camera and not really appreciating what was going to happen next when I couldn’t breathe anymore…. I know how the people on the ground felt that day and I knew the significance of the dust.

(To be continued tomorrow…)

*  *  *  *  *  *  *

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:57

Sábado, 10.09.11

9/11 Thoughts of Eric Lamar


Kanter / AFP
*  *  *  *  *

343

* * *
Ten years after, the number continues to defy believability in its astounding size.
Never before had the profession of firefighting experienced such an extraordinary cataclysm. It was beyond the realm of imagination, contemplation or nightmare.


Today that same sentiment or feeling remains. It is true that life has gone on and they say that the Fire Department has been re-built but the stunning magnitude of the loss will stay with us always, immune to the passage of time.
Those numbers, three-four-three, define the before and after of our profession, a gigantic breach eluding comprehension.
In our minds and indeed in the minds of most Americans, firefighting has always been associated with a degree of selfless service which extends beyond the notions of job, work and profession. Those 343, in their collective sacrifice, transcended the expectations of mortals, even of the heroic men.
On this tenth anniversary we can struggle to do them justice by remembering their individual uniqueness while at the same we will forever marvel at their sense of duty and commitment on a day that both defined our greatest loss as well as the bravery and courage of firefighters, for all time.

………. Eric Lamar

(Note:  This is the third entry of Eric's 9/11 trilogy.  You can read the first two HERE and HERE.)

 fonte: Firegeezer

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:55

Sábado, 10.09.11

Onze de Setembro: Dez anos de perguntas sem respostas [Com Video]

Nos últimos dez anos muito se falou dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Naquele dia, dois aviões de passageiros colidiram com as torres norte e sul do World Trade Center em Nova York, no período da manhã. Muitas perguntas foram feitas sobre esse acontecimento e até hoje permanecem sem respostas críveis.

Por Humberto Alencar


Um outro avião de passageiros colidiu com o Pentágono. Um quarto avião, que presume-se estava se dirigindo à Casa Branca ou ao Capitólio, caiu na Pensilvânia.

Quase três mil pessoas morreram nos ataques e a comoção generalizada fez com que a aprovação a qualquer ato da administração americana fosse quase unânime, beirando 100% de aprovação.

Pouco depois dos ataques o governo americano já apontava os culpados. Uma rede terrorista islâmica, chamada al-Qaida (A Base, em árabe) teria lançado os aviões contra os alvos. Seu líder, Osama bin Laden, era um árabe salafita que lutara contra os soviéticos nos anos 1980 no Afeganistão.

A administração Bush deu início, nos meses seguintes, a duas invasões e ocupações que perduram até hoje. A primeira foi a invasão do Afeganistão, em outubro daquele mesmo ano. Em março de 2003 foi a vez do Iraque padecer sob as botas dos soldados americanos.

O avião que caiu na Pensilvânia só não conseguiu atingir o "alvo" (Casa Branca ou Capitólio) porque um punhado de passageiros invadiu a cabine e lutou com os terroristas que pilotavam o avião.

Horas depois das duas torres do World Trade Center entrarem em colapso, um outro edifício, o The Salomon Brothers Building, ou o World Trade Center 7, também vinha ao chão.

Isso é parte da história oficial. Ela conta que 19 militantes de al-Qaida realizaram uma operação portentosa, sequestrando quatro aviões para lançá-los contra edifícios simbolos do regime americano.

O World Trade Center representava o poder econômico. O Pentágono era o poder militar e o poder político estava em Washington, na Casa Branca ou no Capitólio, a sede do Congresso estadunidense.

A investigação que se seguiu não foi, de fato, completa e até hoje não há uma conclusão sobre alguns eventos cruciais. Diante disso, surgiram centenas de teorias conspiracionistas.

Desde as mais estapafúrdias, como a de que as aeronaves eram hologramas e que explosivos teriam feito a encenação da colisão delas com as torres do WTC às mais convincentes, como a de que nenhum grande avião teria colidido com o Pentágono.

No entanto, a mais grandiosa de todas as teorias da conspiração é a própria explicação oficial para os eventos. Terroristas decidiram atingir os Estados Unidos, para isso se reuniram fora do país, fizeram os planos, viajaram para os EUA, aprenderam a pilotar e depois cumpriram com precisão milimétrica com uma das mais tenebrosas missões de terrorismo da história.

Não cabe julgar quais das teorias da conspiração está correta e cabe melhor aos eventos daquele dia. A oficial tem pontos muito obscuros, desde o cerceamento da Comissão de Investigação à dispensa dos escombros recolhidos dos edifícios que entraram em colapso naquele dia.

O material recolhido foi atirado ao mar por meio de chatas, ao invés de ser reutilizado ou colocado à inteira disposição da comissão de investigação. Parte das provas foram perdidas para sempre, de forma deliberada.

Outro questionamento que jamais foi respondido de forma satisfatória é o porquê do edifício número 7 ter entrado em colapso, às 17h20 daquele dia. Após o encerramento da investigação, em 2002, as evidências foram destruídas e o relatório não é concludente.

Uma das evidências mais curiosas dos eventos de 11 de setembro é uma reportagem da emissora BBC britânica, que entra ao vivo para informar os telespectadores de que o edifício número 7 havia entrado em colapso.

O apresentador narra a notícia e passa a bola para a repórter Jane Standley, que está em um edifício de Nova York de onde pode ser visto o local enfumaçado onde estavam as torres gêmeas.

Jane discorre sobre o ataque e o colapso do edifício. Ao fundo, atrás de sua cabeça, o WTC7 continua de pé. Em um dado momento do vídeo, a repórter se afasta para que o cinegrafista possa exibir a cena em que uma espessa fumaça negra escapa para o céu a partir do local onde estavam as duas torres.

O edifício número 7 está na imagem e continua de pé, a despeito da notícia de que havia caído. Tal fato só ocorreu cerca de 20 minutos depois da BBC ter entrado ao vivo para relatar o suposto colapso. Richard Porter, editor naquele dia e horário, foi questionado a respeito e publicou em seu blog várias respostas, muito evasivas, sobre o motivo de terem anunciado uma queda que não havia acontecido.

Embora as imagens não signifiquem que a BBC "conspirou com o governo americano", esse vídeo reforçou e muito a tese de que o 11 de Setembro havia sido um "inside job" (trabalho interno, no jargão americano) da administração Bush, abrindo terreno para novas guerras de rapina, com lucros incomensuráveis para setores da burguesia local e um endividamento colossal do erário americano.

Outro fato também inexplicável é o atentado ao Pentágono. Embora existam diversas câmeras de controle de tráfego urbano na região próxima por onde o jato da American Airlines teria passado antes de colidir com o edifício, as imagens foram confiscadas pelo governo e jamais reveladas.

Imagens intrigantes do Pentágono momentos depois da "colisão" podem ser vistas em vários sites, como este, intitulado Pentagon Strike (Ataque ao Pentágono). Além de não haver qualquer indício de que uma aeronave colidira no local (não há restos da deriva, da cauda, do leme, dos profundores, partes que geralmente resistem aos danos de uma colisão frontal ou queda), há várias janelas no Pentágono que não tiveram seus vidros arrebentados na colisão.

Em uma das imagens é possível ver, sobre um pequeno móvel, uma lista telefônica intacta, em um local onde supostamente uma aeronave, com 20 mil litros de querosene líquido, colidira momentos antes.

Por outro lado, indaga-se o que teria levado um edifício de concreto e aço a despencar como as torres gêmeas e o edifício número 7. A versão oficial argumenta que o incêndio resultante do impacto dos aviões nos edifícios teria enfraquecido a superestrutura, de tal modo que ela entrou em colapso vertical.

No caso do Salomon Brothers Building, ele teria sido atingido por destroços da torre norte em queda, o que teria enfraquecido sua estrutura.

Esses argumentos são rebatidos por associações que se dedicam a estabelecer a verdade sobre o que aconteceu naquele dia. São gurpos como o "Arquitetos e Engenheiros pela Verdade do 11 de Setembro", grupo de bombeiros, de pilotos, de professores, a Associação de Memória do Edifício 7 e o Grupo de Nova York, que inclui os familiares das vítimas.

Diante de tantas indagações, o regime americano poderia liberar toda a documentação secreta que detém sobre os ataques, caso a maior das teorias conspiratórias for, de fato, verdadeira, que é a história oficial divulgada infinitamente nos últimos dias.

Veja o vídeo sobre a antecipação da queda do Edifício Salomon Brothers:



fonte: Portal Vermelho

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:51

Sábado, 10.09.11

Ataque ao Pentágono permanece vivo na memória dos norte-americanos


Ataque terrorista contra o Departamento de Defesa dos EUA deixou 184 mortos e traumatizou centenas de parentes de vítimas, sobreviventes e pessoas que trabalharam no resgate.

 
Quando Elaine Donovan tentou ligar para o marido William naquela manhã de segunda-feira, o telefone dele não dava sinal. "Imediatamente tive uma sensação ruim", lembra. "Logo pensei: isso não é bom".
Aos 37 anos de idade, o então piloto da Marinha norte-americana estava trabalhando havia um ano no Pentágono – local atingido pelo Boing 757 naquele 11 de setembro de 2001 e que logo foi tomado pelas chamas. Após uma semana de muita apreensão, veio a confirmação: o corpo sem vida do marido fora encontrado em meio aos escombros. "Enquanto não se tem certeza, você mantém as esperanças", diz.
O Pentágono foi um dos alvos dos terroristas, que naquele 11 de setembro já haviam atingido as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. A construção, localizada em Arlington, no estado da Virgínia – fronteira com Washington – abriga o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Às 9h37 daquele dia, o avião da American Airlines atingiu em cheio a parte oeste do edifício. Nenhum dos tripulantes sobreviveu. Em solo, também houve várias vítimas. Ao todo, 184 pessoas morreram no ato terrorista contra o Pentágono – entre eles, o comandante William Donovan.

Erguer um memorial

Donovan proibiu os filhos de acessarem notícias do atentado 
Donovan proibiu os filhos de acessarem notícias do atentado 

O 11 de setembro mudou radicalmente a vida de Elaine Donovan. Por um ano, ela não teve forças para visitar o lugar onde o pai de seus três filhos morreu – ela disse não ter visto sentido nisso. Ela começou a se sentir mais forte quando, dois meses após os atentados, passou a se encontrar com outros parentes de vítimas. O objetivo comum era lutar para erguer um memorial. Ela conta que, no início, as reuniões não eram fáceis. "Nos primeiros encontros, nós entrávamos e saíamos chorando", conta.
O projeto, no entanto, fez com que Donovan ocupasse a cabeça e lhe deu forças. Hoje, ela tem orgulho do Memorial do Pentágono, inaugurado exatamente sete anos após o ataque terrorista. Cada detalhe do local tem um significado. Construído do lado atingido pelo avião, o monumento consiste em 184 bancos suspensos – um para cada vítima fatal do atentado – sob os quais se encontra um espelho d'água. Os bancos foram organizados de acordo com o ano de nascimento e nomes dos mortos, gravados de um lado ou outro dos assentos.
Cada detalhe tem um significado, afirma Elaine Donovan. "Quando, ao ler o nome, você enxerga o Pentágono, é porque a vítima estava no prédio. Já se você estiver na posição em que vê o céu, é porque se trata de alguém que estava no avião", explica.
O Memorial do Pentágono foi inaugurado no dia 11 de setembro de 2008. Embora tenha trabalhado intensamente em sua realização, ela raramente visita o local. Durante anos, Elaine proibiu os filhos – que à época tinham 8, 10 e 11 anos – de ter acesso a notícias sobre o assunto. "As imagens do atentado são extremamente dolorosas", justifica a viúva.
Todo dia, porém, ela pensa na morte do marido. Falar sobre o assunto ainda é difícil. Mas ela garante que está bem. "Eu não me deixei entregar, e meus filhos também não", garante, assumindo que não esperava uma superação. "Houve momentos em que achei que não iríamos conseguir", conta.

Cenas impressionantes

Regan viu cenas chocantes durante resgate a vítimas 
Regan viu cenas chocantes durante resgate a vítimas 

O tenente Michael Regan foi um dos primeiros a ver as vítimas do atentado no Pentágono. Em 11 de setembro de 2011, ele fazia parte do Grupo de Operações Especiais dos bombeiros do estado da Virgínia. Três horas após o Boeing ter se chocado contra o Departamento de Defesa norte-americano, o grupo chegava ao local da catástrofe com seus equipamentos mais pesados e entrava no prédio em chamas.
Regan conta que presenciou muitas cenas chocantes. "Quando entramos por aqui, logo encontramos a primeira vítima com queimaduras graves", lembra, ao apontar para uma porta, recolocada no mesmo lugar de 10 anos antes. O bombeiro evita se emocionar ao relatar o episódio. "Ele poderia ter conseguido escapar, ele estava a apenas três metros de distância da entrada".
Ele e seus colegas também já viram imagens terríveis de tragédias na Turquia, em Taiwan, nas Filipinas, no Haiti e recentemente no terremoto do Japão. Ele trabalha na formação de equipes de busca e salvamento cuja missão é encontrar sobreviventes e resgatá-los.
Treinado para também atuar em catástrofes, o maior medo do bombeiro é saber que uma vítima perdeu a vida por ele não ter conseguido chegar a tempo para salvá-la. Naquele dia, ao entrar nos escombros ainda cobertos pela fumaça, porém, ele não pôde pensar em mais nada. Ele entrou no prédio destruído com 50 cartões para marcar as vítimas encontradas. Em 20 minutos, no entanto, todos já haviam sido usados.
Regan afirma, ainda, que acha importante manter viva na memória as lembranças daquele dia tão marcante em sua vida. "Acho que devemos ensinar nossas crianças na escola exatamente o que aconteceu e o porquê. Não devemos maquiar o fato", defende o bombeiro. "Gente terrível fez coisas terríveis naquele 11 de setembro".
Ato semelhante pode acontecer a qualquer momento novamente, diz Regan, referindo-se ao atentado a bomba em julho passado na Noruega, no qual 77 pessoas morreram. Para ele, isso mostra que ainda existem pessoas capazes de tais atos de violência.

De seu carro, Ryefield viu o avião chocar-se contra o prédio 
De seu carro, Ryefield viu o avião chocar-se contra o prédio 

Mudança positiva

Há quem consiga enxergar toda essa catástrofe com olhos diferentes. Cheryl Ryefield, funcionária do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, estava a caminho do trabalho em seu carro quando, pouco antes de chegar ao estacionamento, viu-se obrigada a parar no trânsito. Naquele momento, as torres do World Trade Center já haviam sido atingidas. De repente, ela olhou para o céu e viu um avião voando baixo em direção ao Pentágono. A aeronave atingiu o prédio e explodiu, diante de seus olhos apavorados.
"Comecei a gritar 'pare' do carro. Queria que ele parasse, e todos à minha volta faziam o mesmo", conta Ryefield. "Era como se eu estivesse em um filme. Parecia que não era real, mas era".
O fogo destruiu sua sala e apenas uma semana depois ela teve novamente um local de trabalho. Hoje, ela atua no Departamento de Relações Públicas e frequentemente lida com pessoas traumatizadas – o que vem servindo como autoajuda. "Aprendi que devemos deixar as coisas ruins para trás e nos concentrarmos nas coisas positivas", afirma.
 
Autora: Christina Bergmann (ms)
Revisão: Marcio Damasceno

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:49

Sábado, 10.09.11

ALCAFACHE: O maior acidente ferroviário passados 26 anos

Passados 26 anos, o maior acidente ferroviário em Portugal,  continua ainda bem presente na memória daqueles que tiveram de enfrentar a tragédia, que hoje seria "praticamente impossível de acontecer".







Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:04

Sábado, 10.09.11

Autocarro tombou com passageiros a bordo

Um autocarro que transportava quatro pessoas tombou na berma da estrada nacional 225 e ficou na iminência de cair por uma ravina, seguro por uma trave colocada por um morador da zona. O acidente ocorreu cerca das 7.30 horas e obrigou à interrupção do trânsito até à remoção do veículo, ao final da manhã.

O autocarro da empresa Joalto terá calcado uma berma que escondia uma forte depressão e tombou, no lugar de Travanca, Cinfães. O veículo ficou na iminência de cair por uma ravina no fundo da qual estavam vários esteios de pedra a segurar uma ramada.

Terá sido um morador da zona, alertado pelos gritos dos passageiros, que ocorreu ao local e colocou uma trave a impedir a queda do autocarro.

Nenhum dos três passageiros nem o motorista sofreram qualquer ferimento na sequência do acidente. De acordo com informações recolhidas no local, este terá sido já o terceiro acidente naquele sítio, nos últimos tempos, o que será explicado pela existência simultânea de uma curva perigosa, sem protecção, e de um entrocamento.

A estrada nacional 225, que liga Castelo de Paiva a Cinfães, acabou por ser cortada no local do acidente, ao quilómetro 8,8, enquanto duraram os trabalhos de remoção do autocarro levados a cabo por três gruas. A estrada reabriu ao final da manhã.

Fonte: JN

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 20:48

Sábado, 10.09.11

Homem morreu em acidente com arma de caça

Um homem de 71 anos morreu, este sábado, quando caçava no concelho de Idanha-a-Nova, ao ser atingido por um disparo acidental de uma caçadeira, informou o Comando Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco.

A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro disse à agência Lusa que o acidente se verificou pouco depois das 10 horas, numa área florestal na zona de Lomba da Moita, em circunstâncias que não foi possível esclarecer.

Acorreram ao local quatro elementos dos Bombeiros Voluntários de Idanha-a-Nova, com duas viaturas, bem como agentes da GNR e uma equipa médica com viatura médica de emergência e reanimação.
O cadáver foi transportado para o Gabinete Médico-Legal do Hospital Distrital Amato Lusitano, em Castelo Branco.

Fonte: JN

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 20:45

Sábado, 10.09.11

Bombeiros profissionais alertam para consequências de "cortes cegos"

Os representantes dos bombeiros profissionais alertaram este sábado para as consequências de "cortes cegos" no sector, considerando que restrições orçamentais para a área da protecção civil poderão pôr em causa o socorro de pessoas.

"O fantasma financeiro, o fantasma dinheiro, o fantasma da 'troika' não devem interferir na protecção civil, nem nos bombeiros. É uma área onde os bombeiros têm que estar permanentemente disponíveis para socorrer e salvar pessoas", disse à agência Lusa o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, a propósito do Dia Nacional do Bombeiro Profissional, que se assinala no domingo.

Fernando Curto adiantou que não se pode "ignorar a área dos bombeiros e da protecção civil pelo facto de o país estar em crise", devendo o Governo e as câmaras municipais ter "cuidado" em "não cortar verbas a título cego".

O presidente da ANBP esclareceu que não está a pedir verbas para os bombeiros, mas sim a chamar a atenção para a necessidade de o Governo e câmaras municipais continuarem a investir na protecção civil, apesar da crise.

Nesse sentido, defendeu uma "reorganização de toda a situação financeira" com o objectivo de melhorar o destino das verbas. "Se isso acontecer, estão reunidas as condições para se continuar a prestar socorro e para que haja sustentabilidade", disse.

A criação de uma taxa municipal de protecção civil, uma rubrica específica para os bombeiros nos orçamentos das autarquias e um ordenamento das viaturas são algumas das sugestões de Fernando Curto para reorganizar financeiramente esta área.

Fonte: JN

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 20:43

Sábado, 10.09.11

Bombeiros profissionais alertam para consequências de "cortes cegos"

Os representantes dos bombeiros profissionais alertaram este sábado para as consequências de "cortes cegos" no sector, considerando que restrições orçamentais para a área da protecção civil poderão pôr em causa o socorro de pessoas.

"O fantasma financeiro, o fantasma dinheiro, o fantasma da 'troika' não devem interferir na protecção civil, nem nos bombeiros. É uma área onde os bombeiros têm que estar permanentemente disponíveis para socorrer e salvar pessoas", disse à agência Lusa o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, a propósito do Dia Nacional do Bombeiro Profissional, que se assinala no domingo.

Fernando Curto adiantou que não se pode "ignorar a área dos bombeiros e da protecção civil pelo facto de o país estar em crise", devendo o Governo e as câmaras municipais ter "cuidado" em "não cortar verbas a título cego".

O presidente da ANBP esclareceu que não está a pedir verbas para os bombeiros, mas sim a chamar a atenção para a necessidade de o Governo e câmaras municipais continuarem a investir na protecção civil, apesar da crise.

Nesse sentido, defendeu uma "reorganização de toda a situação financeira" com o objectivo de melhorar o destino das verbas. "Se isso acontecer, estão reunidas as condições para se continuar a prestar socorro e para que haja sustentabilidade", disse.

A criação de uma taxa municipal de protecção civil, uma rubrica específica para os bombeiros nos orçamentos das autarquias e um ordenamento das viaturas são algumas das sugestões de Fernando Curto para reorganizar financeiramente esta área.

Fonte: JN

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 20:43

Sábado, 10.09.11

2 Bombeiros Portugueses: Socorreram vítimas americanas do terrorismo

BOMBEIROS PORTUGUESES EM MISSÃO AO WTC


Comandante José Ricardo Bismark - CB Albergaria-a-aVelha

Comandante Rodrigo Mira - CB Municipais de Alpiarça




O comandante dos bombeiros de Albergaria-a-Velha realça o quadro de dôr e de destruição que encontrou nos Estados Unidos, onde esteve durante quase uma semana, como voluntário, a acudir às vítimas do trágico ataque terrorista de 11 de Setembro, às duas torres do World Trade Center, respondendo ao apelo da embaixada dos Estados Unidos em Lisboa.

Na sua visão daquilo que considera um verdadeiro apocalipse, José Ricardo Bismarck diz que as imagens mostradas ao mundo pelas televisões, apesar de brutais e avassaladoras, ainda são extremamente redutoras em relação aos estragos reais.

- «É como se nos fosse dado a ver um simples campo de futebol, quando a dimensão da tragédia e dos escombros é seguramente dez vezes superior». - realça com a voz emocionada um dos poucos portugueses, que arriscou uma ida ao local do hediondo atentado. José Ricardo Bismarck partiu de Lisboa em direcção aos Estados Unidos «numa operação extremamente rápida. A mim como ao meu companheiro, o comandante dos bombeiros de Alpiarça, Rodrigo Mira, foi-nos facilitado o embarque, sem visto prévio e todas as formalidades burocráticas exigidas a quem se desloca aos EUA, isto, face à nossa condição de bombeiros socorristas e à forma como respondemos ao apelo da embaixada. Apelo que foi feito em idênticas instâncias europeias ».

O quadro mais violento que até hoje vivi como bombeiro.Face à sua especialização em socorrismo, o voluntário albergariense logo foi destacado para «uma missão dura e dolorosa. Teve em conta os meus conhecimentos nas áreas de escoramento e colapso de edifícios. Encontramos um quadro aterrador de destruição e morte, que nos deixou emocionados e espantados. Mas era necessário ajudar e enquanto estivemos nos Estados Unidos, foi esta missão que tentamos cumprir. Sem falsas modéstias, acho que cumprimos a missão que nos levou aquele local mítico que representava o orgulho americano e que está reduzido a milhares de toneladas de escombros». Quando instado a falar acerca dos corpos que encontrou e retirou no meio daquela amalgama de cimento e ferro retorcidos, o nosso interlocutor assume que «não é bom nem agradável falar disso. Bastará referir que cumpri as funções que me foram destinadas.

O respeito que senti pelas vítimas, leva-me a pedir que não entre em pormenores muito desenvolvidos sobre esse aspecto. Foi do mais violento que até hoje me foi dado a ver e já vi, infelizmente muita desgraça na minha condição de bombeiro». Entre os dias 16 21 de Setembro de Domingo a Sexta-feira, José Ricardo participou nos trabalhos de busca e salvamento. Juntamente com duas equipas americanas « uma de Nova Iorque e outra do Texas, com quem nos entendemos de forma notável e solidária. Havia dois turnos diários, e a mim coube-me o das 6 às 18, com dois intervalos para descansar e comer. Mas tão logo me era possível, retomava o trabalho. Sentia que era necessário ajudar toda aquela gente, cujo estado de espírito - e estou a referir-me não só às famílias das vítimas, mas todo o povo americano, é o que se sente em tempo de sofrimento fúnebre. Não é fácil descrever este quadro assustador de tanta brutalidade e tanta destruição, que foi o que encontrei em toda a América, ali retratada pelos que viveram e continuam a viver este drama - reforça.

Nomes portugueses nas listagensQuestionados acerca da possibilidade de outros portugueses terem seguido o seu exemplo de ajuda humanitária, José Ricardo revela que «nas listagens que pude consultar, havia nomes portugueses. Julgo que muitos luso-americanos, talvez até brasileiros, mas não falei com nenhum ».

Quanto a ter estado menos de uma semana nos Estados Unidos e quando ainda tantos corpos se encontram sob os escombros, o albergariense diz que a dada altura « os bombeiros de Nova Iorque passaram a ser os únicos intervenientes nas acções. As autoridades não deixaram de agradecer a nossa colaboração, que foi ditada por razões humanitárias, até porque entre os milhares de vítimas, estão 300 bombeiros e 80 polícias, que foram os primeiros a chegar ao World Trade Center e dos primeiros a morrer no meio daquele inferno de chamas, cimento e aço».

Por fim, quando instado a comentar a revolta americana, José Ricardo Bismarck, de novo muito cauteloso, refere que é perceptível «isso mesmo, um ambiente de revolta contra o mundo muçulmano e as forças terroristas que têm sido citadas. Mas disso, ou seja de política e dos seus efeitos no pós atentado, quase não se falou durante a missão que nos levou à América, onde, em resumo, julgo que para mim foi uma experiência positiva, e profissionalmente aprendi muito e também me senti de algum modo útil a tanta e tanta gente que sofreu e sofre duramente um drama que atravessa o mundo e que infelizmente está longe de se poder considerar encerrado aos mais diversos níveis».

Fonte: Jornal de Albergaria, 25 de Setembro de 2001




Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 20:39

Sábado, 10.09.11

11 de Setembro – World Trade Center - Às 12h00, 1 Minuto de Silêncio

Parece que ainda foi ontem, mas foi exactamente à 10 anos. As imagens entraram-nos pelas Nossas casas, no Nosso Quartel, onde, perplexos, assistimos ao desabamento das chamadas Torres Gémeas.
Lá, tal como cá, todos os Bombeiros, disponíveis e indisponíveis, no activo, na reserva ou aposentados, acorreram ao local, na tentativa de tudo fazer, para salvar as vidas dos milhares de cidadãos, que àquela hora se encontravam no interior dos gigantescos edifícios.
Foram mais de mil, os Colegas, que envergando a farda de Soldados da Paz, lutaram durante horas para salvar muitas e muitas pessoas, até que as enormes torres colapsaram, arrastando para a morte e sepultando nos seus escombros, 2 753 cidadãos inocentes. Destes, 343 eram Bombeiros, camaradas nossos, que levaram até ao limite o lema «Vida por Vida».
Dez anos depois, evocando esta amarga e triste efeméride, convido todos os Bombeiros de Penacova, no Activo, na Reserva ou no Quadro de Honra, a uma reflexão profunda sobre a nossa própria actividade, e a guardarem, respeitosamente, um minuto de silêncio, às 12h.00, de amanhã, dia 11 de Setembro, onde quer que se encontrem.
Independentemente da religião, da política, da fé ou da crença de cada um, este era o dia para ouvir as sirenes de todo o mundo, num momento único, simbólico, de evocação da memória de todos os Bombeiros que tombam no exercício de tão nobre missão.
Quartel em Penacova, 10 de Setembro de 2011
O Comandante
António Simões
por Noticias dos Bombeiros de Penacova

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 20:25

Sábado, 10.09.11

"O Maior Salvamento do Mundo"

"Todos temos presente aquela manhã de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. As imagens chegavam-nos através dos canais de televisão. Perplexos vimos em chamas as Torres Gémeas do World Trade Center, logo após um avião ter embatido na Torre Sul. Dezassete minutos depois da primeira colisão um segundo avião colidiu na Torre Norte. Menos de uma hora depois da primeira colisão, mais de mil bombeiros, centenas deles de férias ou folga - e mesmo aposentados - apresentaram-se ao serviço para salvarem vidas. Dos 2.753 mortos das Torres Gémeas, 343 eram bombeiros do Departamento de Bombeiros de Nova Iorque.

Depois do colapso da Torre Sul, os bombeiros que entretanto acorreram ao local e que conseguiram socorrer muitas vítimas e esvaziar quase completamente os andares abaixo dos que estavam incendiados, deslocaram-se para a Torre Norte para continuarem a sua missão.
Entretanto esta torre desabou. Pensa-se que cerca de 200 bombeiros estavam na Torre Norte quando ela desmoronou.

Sacrificando a sua vida, os 343 bombeiros que perderam a vida nas Torres Gémeas, salvaram, no decorrer da sua acção, cerca de 25.000 pessoas, realizando o que o prefeito de Nova Iorque, Rudolph Giuliani considerou ter sido « o maior salvamento do mundo».
Estes bombeiros foram então reconhecidos como genuínos heróis, porque sabendo que corriam risco de vida na Torre Norte, depois do colapso da Torre Sul do World Trade Center, permaneceram nos seus postos, sanvando vidas.

Dez anos depois desta dolorosa epopeia, constitui um dever de todos os cidadãos, evocarem o exemplo de generosidade destes homens e torna-lo reflexo da imagem dos Bombeiros, de todo o Mundo.

Nesta data, para além da expressão de solidariedade dirigida aos Bombeiros de Nova Iorque e a todos os familiares dos bombeiros vitimados por tão brutal acontecimento, a Liga dos Bombeiros Portugueses saúda cada homem e cada mulher, que nas fileiras dos corpos de bombeiros de Portugal, de qualquer natureza, entregam-se quotidianamente à causa «Vida por Vida», a bem da humanidade."

Este texto foi enviado para o meu Corpo de Bombeiros pela Liga dos Bombeiros Portugueses e está afixado para ser do conhecimento de todos. Esta comunicação está assinada pelo Presidente do Concelho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses Exmo. Sr. Duarte Caldeira.

Decidi partilhar porque todos deviam de ter conhecimento e assim apresentar a minha sincera Homenagem a todos aqueles que Lutaram naquele fatídico dia e aos que perderam a vida a tentar salvar outras vidas. Apresento também a minha Homenagem a todos os meus camaradas que lutam dia-a-dia pelo Mundo fora!

por Sara Marques

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 20:16

Sábado, 10.09.11

"O Maior Salvamento do Mundo"

"Todos temos presente aquela manhã de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. As imagens chegavam-nos através dos canais de televisão. Perplexos vimos em chamas as Torres Gémeas do World Trade Center, logo após um avião ter embatido na Torre Sul. Dezassete minutos depois da primeira colisão um segundo avião colidiu na Torre Norte. Menos de uma hora depois da primeira colisão, mais de mil bombeiros, centenas deles de férias ou folga - e mesmo aposentados - apresentaram-se ao serviço para salvarem vidas. Dos 2.753 mortos das Torres Gémeas, 343 eram bombeiros do Departamento de Bombeiros de Nova Iorque.

Depois do colapso da Torre Sul, os bombeiros que entretanto acorreram ao local e que conseguiram socorrer muitas vítimas e esvaziar quase completamente os andares abaixo dos que estavam incendiados, deslocaram-se para a Torre Norte para continuarem a sua missão.
Entretanto esta torre desabou. Pensa-se que cerca de 200 bombeiros estavam na Torre Norte quando ela desmoronou.

Sacrificando a sua vida, os 343 bombeiros que perderam a vida nas Torres Gémeas, salvaram, no decorrer da sua acção, cerca de 25.000 pessoas, realizando o que o prefeito de Nova Iorque, Rudolph Giuliani considerou ter sido « o maior salvamento do mundo».
Estes bombeiros foram então reconhecidos como genuínos heróis, porque sabendo que corriam risco de vida na Torre Norte, depois do colapso da Torre Sul do World Trade Center, permaneceram nos seus postos, sanvando vidas.

Dez anos depois desta dolorosa epopeia, constitui um dever de todos os cidadãos, evocarem o exemplo de generosidade destes homens e torna-lo reflexo da imagem dos Bombeiros, de todo o Mundo.

Nesta data, para além da expressão de solidariedade dirigida aos Bombeiros de Nova Iorque e a todos os familiares dos bombeiros vitimados por tão brutal acontecimento, a Liga dos Bombeiros Portugueses saúda cada homem e cada mulher, que nas fileiras dos corpos de bombeiros de Portugal, de qualquer natureza, entregam-se quotidianamente à causa «Vida por Vida», a bem da humanidade."

Este texto foi enviado para o meu Corpo de Bombeiros pela Liga dos Bombeiros Portugueses e está afixado para ser do conhecimento de todos. Esta comunicação está assinada pelo Presidente do Concelho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses Exmo. Sr. Duarte Caldeira.

Decidi partilhar porque todos deviam de ter conhecimento e assim apresentar a minha sincera Homenagem a todos aqueles que Lutaram naquele fatídico dia e aos que perderam a vida a tentar salvar outras vidas. Apresento também a minha Homenagem a todos os meus camaradas que lutam dia-a-dia pelo Mundo fora!

por Sara Marques

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 20:16

Sábado, 10.09.11

Steve Buscemi - Ex-Bombeiro na Secção de Little Italy em NY

Photo courtesy of Ray Curiale, FDNY E55 Retired
No dia seguinte ao 11 de setembro ataques terroristas, Steve Buscemi, que trabalhava como bombeiro 1980-1984, apareceu em seu corpo de bombeiros de idade, Motor Company No. 55 na seção de Little Italy de Nova York.

Para a próxima semana ele trabalhou 12 horas por dia, vasculhando os destroços tentando achar os corpos de bombeiros em falta, o tempo todo se recusar a fazer entrevistas ou ter sua foto tirada.

"Foi um privilégio ser capaz de fazê-lo", o ator de 45 anos, disse. "Foi ótimo para se conectar com o firehouse Eu costumava trabalhar e com alguns dos caras que eu trabalhei ao lado. E foi extremamente útil para mim, porque enquanto eu estava trabalhando, eu realmente não penso sobre isso, tanto, senti-lo tanto quanto.

"Não foi até que eu parei de que eu realmente senti o impacto total do que tinha acontecido. Teria sido muito mais difícil para mim passar por isso se eu não tivesse sido capaz de fazer isso."
Photo courtesy of Ray Curiale, FDNY E55 RetiredPhoto courtesy of Ray Curiale, FDNY E55 Retired

Steve Buscemi poderia ter sido um bombeiro sênior até agora - se ele tinha preso com ele. Ele ainda está em contato com os amigos no New York Fire Department, e voltou lá para uma cerimônia de medalhas só recentemente, em honra de um tenente que participou de um resgate no ano passado. Mas Steve Buscemi desempenhou o seu papel com "mais bravo", como bombeiros dos Estados Unidos são conhecidos, a partir de 1980 - 1984 e mudou-se. No entanto, ele continua a apoiar os seus irmãos bombeiro sempre que estão em necessidade.

Doomed Fire Heroes' Rig Unburied at Ground Zero

By ANGELINA CAPPIELLO and WILLIAM NEUMAN
Courtesy of The New York Post

Photo courtesy of Ray Curiale, FDNY E55 RetiredTripulações de recuperação vasculhar escombros da torre norte no Ground Zero encontrou uma firetruck ontem - enterrado cerca de 40 abaixo do nível da rua.
"Eu só acho que é irônico que ele está aparecendo agora [seis meses após 11 de setembro]", disse Robin Freund, cujo marido, Pedro, um tenente, foi um dos cinco homens mortos a partir Engine Co. 55 em Little Italy.
Ela disse que os membros da empresa de seu marido havia saído para o aterro de Fresh Kills, em Staten Island para procurar caminhão falta da companhia - sem suspeitar ainda estava enterrado profundamente dentro dos destroços no Ground Zero.
Os membros do Mecanismo de 55 estacionado o caminhão ao lado da torre norte antes de nos apressar para ajudar a resgatar as pessoas dentro - e quando o prédio desabou, aparentemente, sugou o caminhão vazio para baixo com ele.
"Eles foram uma das primeiras duas empresas lá. Isso é provavelmente porque [o caminhão foi enterrado tão fundo]", disse Freund, que está elevando a quatro filhos do casal.
Ela disse que seus colegas de seu marido a chamou depois de ir ao Ground Zero de olhar para o caminhão enterrado e disse-lhe que estava "irreconhecível".
Mas eles conseguiram remover uma porta e levá-la de volta para o quartel, onde incluiu-o em um memorial com o tenente-Freund, 46, e os outros que morreram com ele, os bombeiros Faustino Apostol, 56, Stephen Russell, 38 anos, Robert lane, 30, e Christopher Mozzillo de 28.
Os corpos de todos, mas Mozzillo foram recuperados dos escombros.
"Estamos muito feliz por termos encontrado o equipamento, só espero que possamos encontrar o nosso último homem", disse o bombeiro rico Cipolletti, no quartel. "Nós esperamos que nós podemos trazê-lo de volta para casa."
Bombeiro disse Paul Acciarito da descoberta: "Estou em êxtase. É quase como se ela estivesse esperando por nós para encontrá-la."
Ele disse que ter um pedaço do caminhão no firehouse "traz de volta as lembranças daquele dia horrível, mas eu estou feliz por sua volta. Uma parte do nosso coração voltou."

Songs of Freedom/Tears of Remembrance


O seguinte é um excerto de um jornal em cinco partes detalhando cruzada de um homem para trazer a cura para uma Nova York firehouse após 11 de setembro, e ao fazê-lo, curar a si mesmo.
Stockbroker Barrington Joe Cantafio está em uma turnê de um ano para arrecadar dinheiro para as viúvas e famílias enlutadas de Engine Company 55 anos, que perdeu cinco homens no World Trade Center em 11 de setembro.
Em julho de 2002, Cantafio foi a Nova York para passar uma semana com motor 55 e arrecadar dinheiro com aparências diversas clube. Daily Herald pessoal escritor Jim Fuller e fotógrafo Mark galês foi junto. Eles ficaram no quartel em Little Italy, dormindo e comendo ao lado dos homens do motor 55.
Fuller manteve um diário dessa semana extraordinário. Na primeira parte, eles chegam em Nova York, atender os bombeiros e ver o marco zero pela primeira vez.  

Photo courtesy of Ray Curiale, FDNY E55 Retired À noite, é hora do show. Joe interpreta seu primeiro show em uma taverna irlandesa chamada "Molly Wee", onde muitas das equipes de resgate Chicago iria para uma pausa depois de cavar. Não é um bar da vizinhança. Sal e pimenta shakers sentar nas mesas e os garçons vestem camisas e gravatas.

Esperando lá dentro é um cara de motor 55 do passado. Steve Buscemi estava com motor 55 antes de Hollywood veio chamar. Seu rosto é reconhecível a milhões, mas esta noite ele é apenas um bombeiro novamente. A certa altura ele combina tão bem que uma mulher pede a ele para assistir porta do banheiro para ela enquanto ela vai para utilizar as instalações em vez do banheiro feminino lotado.

Ele não está vestido para a noite tapete vermelho com calça preta e uma manga curta, deep-laranja, botão-up da camisa. Mas esta noite, a classe não tem nenhuma posição. Alguns representantes Budweiser aparecem em seus ternos e gravatas, mas eles se misturam bem com os shorts jeans e sandálias e começar a comprar cerveja para todos.

Buscemi colocar em seu equipamento e cavou no marco zero com o resto deles.
click to enlarge
Hoje à noite, ele canta quase todas as músicas de "Nós não vamos Get Fooled Again" para "Born to Run".
sorrisos novamente.
Como eles cantam metragem, de 11 de setembro joga com MSNBC, durante uma reportagem sobre os ataques. Os bombeiros não vê-lo - a televisão é sobre suas cabeças. É uma estranha mistura de tragédia e de recuperação.
Joe é um conjunto de quatro horas, sem interrupção, finalmente encerrando perto de 01:00 Buscemi caminha para Joe e abraços ele no final. "Eu não fiz isso antes, mas agora eu faço. Esta é uma grande coisa que você está fazendo para New York."

Firefighters: Show Us The Money

By William Murphy, Vera Haller and Mike
October 11, 2002


A chuva incessante pouco fez para atenuar o clima de milhares de bombeiros de reunião para salários mais altos no Central Park sexta-feira, sua raiva alimentada por um discurso profanidade-atado de bad-boy comediante Denis Leary.


"Take a 11 por cento e colá-la ... , O Sr. Prefeito ", disse Leary, deliciando o público encharcado.


"Estou cansado de presidentes, governadores, senadores, políticos, ficando o seu fotos tiradas na - velórios e enterros. As ações falam mais alto que palavras ", disse ele.


Os bombeiros sindicato rejeitou quinta-feira de um contrato de oferta de um por cento 11,5 levantar mais de 30 meses.


Diretoria executiva do sindicato ter aprovado o acordo em agosto do ano passado - antes do ataque ao World Trade Center no mês seguinte, que deixou 343 membros do serviço de bombeiros mortos.


Leary, que perdeu seu primo, bombeiro Jerry Lucey, em um incêndio armazém em Worcester, Massachusetts, em 1999, disse que o público não entendia como bombeiros foram mal pagos.


"Esses caras não devem se preocupar com a segunda e terceira empregos ea taxa de matrícula de seus filhos, e eles devem ser capazes de ver seus filhos", disse Leary.


A manifestação foi um prelúdio para o serviço de sábado memorial para os bombeiros caído no Madison Square Garden, deve atrair equipes de emergência de todo o país.


Enquanto o East Meadow foi um mar de guarda-chuvas e capas impermeáveis ​​chuva, o comício claramente aquém do esperado a participação da Associação Bombeiros Militar.


"Este é apenas um pouco de água", disse o Stephen Cassidy, presidente do sindicato. "Nós já passamos por muito mais. Vamos ter um aumento. "


Muitos dos manifestantes carregavam cartazes, incluindo um que dizia "eu sou um bombeiro de Nova York. Eu não posso pagar um guarda-chuva. "Outro sinal de ler," Um milhão de agradecimentos não vai pagar uma hipoteca. "
click to enlargeEntre os oradores políticos, viúvas e celebridades. Ator Steve Buscemi, que já trabalhou com o motor em 55, em Manhattan, tem um acolhimento particularmente caloroso.


"Nós nunca poderia agradecer o suficiente", Buscemi gritou para a multidão de um pódio no interior do parque em 98 com a Quinta Avenida. "Nós nunca podemos pagá-lo o suficiente."


Bombeiros, que após cinco anos no cargo fazer cerca de 59.000 dólares por ano, incluindo horas extras e alguns benefícios, disseram que só queria ser remunerados de forma justa.


"Estou aqui porque precisamos de um aumento", disse Frank Doherty da Escada Companhia 162 em Queens. "A cidade sempre tem desculpas porque não dar-nos um. Nós estamos aqui para dizer-lhes as desculpas acabaram. "


Marian Fontana, viúva do bombeiro David Fontana e presidente do 11 de setembro Widow e Associação famílias das vítimas, disse à multidão como ela e seu marido lutava para sobreviver com o salário de um bombeiro.


Ela arrancou aplausos rousing quando ela chamou os bombeiros de Nova Iorque "os soldados mal pagos na linha de frente" na guerra contra o terrorismo.


Aprofundamento da crise fiscal da cidade - que tem ainda incluiu palestra de encerramento, possivelmente, as empresas de fogo, escolha - pode fazer qualquer resolução difíceis de encontrar.


Cassidy disse que vai reabrir as negociações com a cidade, mas um porta-voz do prefeito Michael Bloomberg estendeu a pouca esperança de que nada iria mudar.


"Nós vamos continuar a negociar de boa fé, mas a crise fiscal da cidade realmente limita o que podemos pagar", porta-voz do prefeito Jerry Russo disse sexta-feira. Copyright © 2003, Newsday, Inc.

Excerpt from Salon.com Interview

Você era uma vez um bombeiro, em Manhattan. Você estava atuando também durante esse tempo?
Eu fui um bombeiro por quatro anos, entre 1980 e '84. Meu primeiro ano no cargo, eu não fiz qualquer ação, mesmo que eu tinha ido para a escola para atuar e tivesse feito um pouco de comédia stand-up antes de eu tomei o trabalho. Mas depois que eu tinha sido no trabalho por aproximadamente um ano, comecei a voltar para aulas de teatro. Foi nessa época que eu conheci Mark Boone e começamos a fazer o nosso próprio trabalho. E então eu comecei a trabalhar com o grupo de teatro com Willem Dafoe foi. Eu estava constantemente fazendo teatro, e os dois primeiros filmes que eu fiz, eu ainda estava com o corpo de bombeiros - Motor 55, em Little Italy. Eu estava na companhia do motor, o que significa que foram responsáveis ​​por começar a existir com a mangueira e apagar o fogo.
Estavam lá todas as situações que foram particularmente peludas?Bem, todos eles são assustadores. Toda vez que você entrar em um prédio em chamas, há o potencial para o desastre. Eu nunca tive qualquer chama para perto, embora não há tal coisa como um incêndio de rotina.

Por que você se tornar um bombeiro?
Meu pai tinha me incentivou a fazer o teste do serviço público, quando eu tinha 18 anos. Então eu fiz, e eu meio que esqueci até o meu nome surgiu na lista de quatro anos depois. Até então eu estava morando em Manhattan, funcionando como um motor de móveis durante o dia, fazendo stand-up comedy à noite e procurando uma mudança. Eu gostei do trabalho - os caras com quem trabalhei e da natureza do trabalho. Eu acho que eu teria sido feliz fazendo isso se eu não tivesse tido uma maior paixão por atuar.
 
Se alguém tiver alguma informação adicional sobre FDNY motor 55, que eles gostariam de ver acrescentada a esta página, entre em contato com o webmaster em shari@indieking.com. Obrigado.
  

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 12:46

Sábado, 10.09.11

Tributo aos Bombeiros Falecidos no 11 de Setembro - Parte 3

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 11:30

Sábado, 10.09.11

Tributo aos Bombeiros Falecidos no 11 de Setembro - Parte 2



Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 11:30

Sábado, 10.09.11

Relembre Como Foi o Maior Ataque Terrorista do Mundo - 9/11




.
.

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:28

Sábado, 10.09.11

Tributo aos Bombeiros Falecidos no 11 de Setembro - Parte 1



Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 11:20

Sábado, 10.09.11

"Pela 1ª vez chorei enquanto trabalhava", conta sobre os atentados de 11 de setembro

Dez anos depois, o jornalista Osmar Freitas Jr. conta o que viu durante os atentados

11 de setembro de 2001 marcaria a estreia, nos Estados Unidos, das coleções femininas do estilista Hugo Boss. Era a semana da moda - a Fashion Week - e minha pauta prometia o roçar de cotovelos com manecas nos bastidores do evento numa tenda em Brian Park, na Sexta Avenida e Rua 42. Mas ao invés disso, fomos todos apresentados a um novo mundo, sem glamour ou arte. Paranoico e cheio de horrores. Minha cidade, vizinhos, família, amigos foram mergulhados à força num pesadelo que ainda dura, passada uma década.
“Um avião de passageiros chocou-se contra a parte superior da Torre Norte do World Trade Center”. O fato havia ocorrido cinco minutos antes e o locutor da emissora de notícias 1010 WIN (“Nos dê 10 minutos e nós lhe daremos o mundo”), começou assim o mais longo dos dias de Nova York.

Dali da West Side Highway, altura da rua 89, não dava para ver as torres gêmeas ao sul da ilha de Manhattan. O trânsito, normalmente infernal àquela hora, parou por completo. E eu, envergando meu melhor terno e gravata, entrei em desespero para chegar ao local do suposto acidente.

Às 9h15 tocou o telefone. Era um informante egípcio que eu julgava ser da organização terrorista Al Qaeda.
- Isso no World Trade Center não foi acidente. É um ataque ordenado pelo Sheik. Ouça bem: vão ocorrer outros. Mas você não vai mais poder me contatar. Estou saindo do país. Foi um prazer conhecê-lo.

E desligou. Nem precisou dizer quem era o Sheik. Eu sabia o nome do mandante: Osama Bin Laden.
Nunca mais ouvi a voz daquela fonte que conheci num churrasco numa pacata casa de subúrbio de Nova Jersey e com quem conversei muito sobre a organização terrorista Al Qaeda. Anos mais tarde, descobri que o homem era agente duplo.

Dezoito minutos depois do primeiro impacto, seria a vez da Torre 1 (ao sul) ser atacada por outro Boing 767. Ele havia feito a curva sobre o rio Hudson e embicado para a parte traseira do prédio. De onde eu estava já dava para ver as colunas de fumaça negra subindo ao céu claro. O informante estava certo: o Sheik atacava o coração financeiro da maior potência do mundo.

Às 9h35 consegui parar meu carro num estacionamento da Rua 59. Saí pela Décima Primeira Avenida tentando encontrar um meio de ir à Downtown.

Passou um dos onipresentes mensageiros de bicicleta. Dei-lhe US$ 20 para me levar até a área de China Town. Fui sentado na barra, vendo as multidões que se aglomeravam, primeiro à frente de televisores em vitrines e bares, e depois – mais ao sul- as que testemunhavam o terrível espetáculo ao vivo. Meu condutor parou na West Broadway com Canal Street. Ainda longe dos alvos. Mas era possível ver pequenos pontos escuros despencando dos prédios. Eram pessoas pulando.

Quando cheguei à Rua Murray, uma das torres havia desmoronado. A nuvem de poeira branca era infernal, mas o vento levava o grosso da fumaceira para os lados do Brooklyn, ao Leste. Desci no subsolo de um edifício onde sabia haver um banco de telefones públicos. Nossos celulares já não funcionavam e eu precisava avisar os editores da revista que me empregava que estávamos em cima da matéria.

Foi quando falava com o editor de Internacional que senti o começo do tremor no chão do prédio onde estava. O episódio serviu de abertura para a reportagem que escrevi na revista ISTOÉ:

“Eram 10h30 quando o edifício da esquina da Murray Street com West Broadway começou a tremer. No subsolo, parecia que um terremoto em escala jamais sentida em Nova York estava em furioso progresso. Mas as mães, chefes de família e repórteres, sujos de poeira, sabiam perfeitamente que aquela não era uma catástrofe da natureza. “Bomba!”“, alguém gritou. Pandemônio: a pequena multidão saiu correndo escada acima para ganhar a rua. Um erro do qual se arrependeriam. A West Broadway, uma das artérias da zona nova-iorquina de Tribeca, estava sendo engolfada pelo que parecia um maremoto de pesadelo. Uma gigantesca onda cinza avançava em alta velocidade por toda a vizinhança. Não era composta de água, mas de entulhos, cacos de vidro, estilhaços de madeira, projéteis de ferro, papéis e, imagina-se, pedaços de carne humana. Ratazanas enormes, como figuras de desenho animado, fugiam enlouquecidas. O vento quente foi o primeiro a atingir aqueles que não conseguiram correr no fluxo do caos, rumo norte. Uns caíram, outros se jogaram atrás de carros. Depois, veio a muralha dos escombros de um prédio que momentos antes tinha 110 andares. É difícil saber quantos se feriram naquele instante. A nuvem que encobriu o sul da cidade era tão intensa que tornava impossível enxergar as próprias mãos. O ar desapareceu: foi substituído por uma atmosfera sufocante. Tão sólida que poderia ser varrida do espaço, como se faz a um chão imundo. Durante o resto daquele 11 de setembro, terça-feira negra, não se conseguiu mais um respiro de alívio. Quando a poeira baixou um pouco, muito tempo depois, o skyline de Manhattan havia sido modificado de modo definitivo. Os maiores prédios desta cidade de arranha-céus – as duas torres do World Trade Center, as Twin Towers – sumiram do mapa.”

Eu ainda não sabia, mas meu amigo e quase vizinho Capitão Anthony Esposito fora o primeiro bombeiro a morrer. Uma pessoa desesperada pulara de um andar alto da Torre Norte e caíra sobre Esposito. Outros, muitos outros, tiveram o mesmo fim. Na mídia americana, um pacto fez com que as imagens de gente saltando das janelas não fossem mostradas.

Até hoje pouquíssima gente viu mais do que um solitário homem mergulhando de cabeça, com uma perna absurdamente dobrada, rumo ao solo. E outra foto, com duas mulheres de mãos dadas, parecendo estarem flutuando no ar, também chegou às vistas do público.
Vimos, porém, naquele dia centenas de pessoas, como anjos caídos do céu, preferindo o salto mortal às chamas das torres.
 
Os rádios de comunicação de bombeiros e policiais não funcionaram. O caos, mesmo antes da demolição dos prédios, dominara o local e, por extensão, toda a cidade. Essa situação permaneceria por vários meses, só que unida à imensa dor provocada pela consciência do tamanho da tragédia.

Como um repórter trabalha numa situação dessas? Perguntar o quê? Apurar que dados? Naquele momento o jeito que encontrei foi absorver tudo como quem assiste a um filme. O problema com esse método é que os personagens naquela obra de horror eram meus concidadãos, gente de minha cidade. Americanos, chineses, mexicanos, paquistaneses, alemães, brasileiros: meu povo.

Saí à noite, por volta das 23h, coberto de poeira branca, numa carona no carro de uma emissora de televisão americana que seguiria rumo norte, para os lados de minha casa. Antes de entrar no veículo, vi uma pequena árvore onde estava pendurada uma enorme quantidade de sapatos. E, pela primeira vez em minha carreira, chorei enquanto trabalhava.

fonte: R7

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:11

Sábado, 10.09.11

Relembre o dia em que as Torres Gêmeas caíram

O que aconteceu no fatídico 11 de setembro de 2001 superou qualquer história de ficção. A segurança do país mais poderoso do mundo foi ultrapassada e o símbolo de sua força econômica, as Torres Gêmeas, foi arrasado após o ataque de dois aviões. Os atentados terroristas daquele dia, que depois ficaram conhecidos apenas por “11 de Setembro”, foram organizados por um grupo de fanáticos islâmicos, sob a liderança de um saudita milionário e barbudo: Osama bin Laden. Os ataques, que marcaram profundamente a primeira década do século 21 e deram origem a duas guerras, completam dez anos em 2011.

O plano audacioso da Al Qaeda, desenhado por Bin Laden, começou a ser executado por volta das 8h em Nova York (9h em Brasília), quando o voo 11 da American Airlines partiu de Boston, 14 minutos atrasado, com destino a Los Angeles.
Os cinco sequestradores a bordo precisaram de menos de uma hora para tomar o controle da aeronave e lançá-la sobre a Torre Norte do World Trade Center (WTC), em Nova York, a maior cidade dos Estados Unidos.
Ainda sem entender o que tinha acontecido, as primeiras emissoras de TV começaram a mostrar imagens da fumaça escura saindo de uma das Torres Gêmeas. E apenas 16 minutos após o primeiro ataque, um segundo avião é lançado sobre o WTC, dessa vez atingindo a Torre Sul.
Em 15 minutos, o WTC foi esvaziado por equipes de resgate e todas pontes e túneis de Manhattan começaram a ser fechados.
Nesse mesmo momento, o então presidente americano, George W. Bush, estava em uma escola primária na Flórida, onde participava de um atividade com crianças. O texano foi avisado por um assessor do ataque à segunda torre com uma frase emblemática: “A América está sendo atacada”.

Washington na mira

Além do atentado às Torres Gêmeas, outras duas aeronaves estavam nas mãos dos sequestradores e se dirigiam a Washington, capital dos Estados Unidos.
Pouco mais de uma hora após decolar da cidade, o voo 77 da American Airlines volta à capital americana e, guiado pelos terroristas, é jogado sobre o Pentágono (sede do Departamento de Defesa).
Um quarto avião, já nas mãos dos terroristas, também estava a caminho de Washington. Mas os passageiros do voo 93 da United Airlines, muitos deles avisados pelo celular dos ataques às Torres Gêmeas, decidiram lutar com os sequestradores.
A aeronave acabou caindo em uma área rural da Pensilvânia. O plano dos terroristas era atingir o Capitólio (sede do Poder Legislativo americano) ou a Casa Branca.

Colapso das Torres Gêmeas

Enquanto o avião caía na Pensilvânia, a Torre Sul do WTC, a segunda a ser atingida, começa a desabar. Menos de uma hora depois de ser atingida e consumida pelas chamas, a primeira torre cai e levanta uma enorme nuvem de poeira.
Centenas de bombeiros e policiais ainda lutam contra doenças respiratórias e câncer provocado pela destruição do WTC. A segunda torre (norte) desmoronou 102 minutos após ser atacada.
Os quatro atentados causaram a morte de quase 3.000 vítimas, contando com os 19 sequestradores. Com exceção dos 55 militares mortos no ataque ao Pentágono, as demais vítimas eram civis.
Os ataques chocaram o mundo e ganharam repercussão internacional imediatamente, com transmissões ao vivo pela TV para centenas de países. Os atentados deixaram vítimas de 70 nacionalidades diferentes, incluindo três brasileiros.
As imagens das torres caindo e das pessoas desesperadas se atirando pelas janelas estimularam reações de choque e desespero no Ocidente, além de infames comemorações de palestinos mostradas pela imprensa internacional na faixa de Gaza.

Ataques deram início à “Guerra ao Terror”

Os atentados de 11 de setembro foram a segunda vez em que os EUA foram atacados em seu próprio território. Antes, em 1941, um ataque aéreo japonês à base de Pearl Harbor, no Havaí, deixou cerca de 2.000 mortos e fez com que os EUA entrassem na 2ª Guerra Mundial (1939-1945).
Assim como em Pearl Harbor, a resposta dos EUA aos ataques veio rapidamente e deu início a uma era de combate ao terrorismo islâmico que levou o país a duas guerras. Pouco menos de um mês depois do 11 de Setembro, Bush declarou guerra ao Afeganistão, onde o mentor dos ataques, Osama bin Laden, supostamente estaria se escondendo em cavernas.
Dois anos mais tarde, em 2003, os EUA e seus aliados invadiram o Iraque para derrubar o regime do ditador Saddam Hussein, acusado de abrigar terroristas e esconder armas de destruição em massa – o que nunca foi comprovado.
Ainda hoje os EUA negociam a retirada de suas tropas desses países, previstas para dezembro deste ano. Bin Laden acabou sendo morto apenas em maio de 2011, dez anos após os atentados. Ele foi encontrado por forças de elite do Exército americano em uma mansão no Paquistão.

fonte: R7

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:08

Sábado, 10.09.11

Veja atentados de 11 de Setembro em 11 imagens históricas

 

fonte: R7

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:06

Sábado, 10.09.11

"Pessoas presas nas torres tiveram que decidir como morrer", lembra bombeiro de NY

Passados dez anos do pior atentado terrorista nos Estados Unidos, o horror da destruição de um dos mais importantes símbolos da sociedade americana ainda parece chocar o capitão Dan Daly, do Corpo de Bombeiros de Nova York. Ele participou nesta sexta-feira (9) de um bate-papo via internet promovido pelo Consulado americano no Rio.

Conte para o R7 como foi o seu 11 de setembro de 2001

O terror estampado no rosto das pessoas e a espessa nuvem de fumaça que envolveu as torres gêmeas foram as primeiras entre as várias imagens que marcariam para sempre a vida de Daly, que atuou nos trabalhos de resgate às vítimas e hoje é oficial reformado. Uma das lembranças que mais lhe perturbam é a imagem das pessoas que se encontravam nos andares acima de onde as torres foram atingidas. Sem ter como descer, elas tiveram que escolher o modo como morreriam: ou se atiravam ou seriam queimadas.
- Uma das imagens mais emocionantes e terríveis foi a das pessoas que ficaram presas acima do ponto de impacto. Elas achavam que, se subissem para os andares mais altos, seriam salvas por helicópteros. Infelizmente isso não era possível pela grande quantidade de gases. Elas estavam prisioneiras. Muitos tiveram que escolher como morrer. 

Padre morto após dar extrema unção

Daly estava entre as centenas de bombeiros que se depararam com uma impressionante pilha de destroços do tamanho de um prédio de 12 andares e com a cortina de fumaça cinzenta que ofuscou o sol forte que brilhava na manhã daquela terça-feira. 
Além da dificuldade de resgatar corpos em um terreno totalmente instável, os bombeiros nova-iorquinos tiveram que superar a tristeza pelos colegas mortos. No total, 343 socorristas perderam a vida naquele dia.
Daly lembra o caso do padre John, capelão dos Bombeiros, que dava a extrema unção a um socorrista atingido por uma pessoa que se jogou das torres. Enquanto rezava pelo colega, ele também foi ferido na queda de um escombro e acabou morrendo horas depois. 

Bombeiros enfrentam problemas de saúde

Muitos bombeiros que atuaram nos resgates do World Trade Center desenvolveram câncer ou problemas respiratórios por terem inalado  fumaça contaminada por gases tóxicos. Hoje eles contam com atendimento psicológico gratuito. Daly criticou a postura do governo americano, que ameaça não pagar mais o tratamento para câncer com a justificativa de que não há provas de que a doença tenha sido causada pela fumaça.
- Uma das coisas que nos chatearam é que nos disseram que a atmosfera não era tóxica. Há alguns meses o governo disse que não financiaria o tratamento de câncer porque não havia prova de que estavam relacionados aos trabalhos de resgates. Espero que um relatório que traz o número de bombeiros doentes traga uma compreensão maior sobre o tema. A resposta não foi suficientemente boa, foi menor do que deveria ter sido.
Mas o rosto consternado do capitão Daly, ao relembrar a tragédia, se iluminou diversas vezes quando o oficial lembrava do apoio da população americana e de todo o mundo, e dos exemplos de superação em meio a um dos momentos mais dolorosos da história dos Estados Unidos.
Superação, aliás, é o lema de uma campanha promovida pelo Consulado dos Estados Unidos no Brasil, que criou um site em que internautas podem deixar seu depoimento sobre o 11 de Setembro. 
Fumaça e cheiro da morte
Entre as lembranças mais marcantes para Daly está o “cheiro da morte” que exalava dos escombros e “parecia impregnar a pele por vários dias”. Um dia, enquanto tomava banho no quartel após um dia inteiro de trabalho, uma luminosidade que vinha de fora do quartel chamou a atenção do oficial. Eram 200 moradores das redondezas que caminharam com velas acesas até o prédio da corporação para prestar apoio, rezar e cantar de mãos dadas o hino não oficial americano, a canção “God Bless America”.
O oficial reformado lembra também do bombeiro que estava de folga em Nova York, se apresentou para trabalhar voluntariamente e nunca mais voltou. Antes de seguir para o resgate, ele chegou a pedir que avisassem a mulher e a filha que as amava. Recorda ainda o colega socorrista que passou 11 dias nos escombros até encontrar o corpo do irmão.
- Emocionalmente era terrível, mas o apoio da população fez uma grande diferença. Existe hoje entre os americanos um certo sentimento de frustração, cólera e vulnerabilidade. Mas a minha esperança é que essa reação não cause o fechamento da nossa sociedade, mas sim a sua abertura.  

Alô para os bombeiros do Rio

Dan Daly serviu por 24 anos no Corpo de Bombeiros da Cidade de Nova York. Sua atuação no 11 de Setembro lhe rendeu a medalha da Liberdade, homenagem concedida pelo Senado de Nova York. Desde então, a pedido do Departamento de Estado e de outras organizações, o oficial reformado tem feito palestras em todo o mundo.
Daly, que já esteve no Brasil várias vezes, mandou um "alô" para os bombeiros do Rio ao comentar como o episódio mudou a estratégia da corporação diante de emergências do tipo.
- Alô bombeiros do Rio de Janeiro! Pertencemos a uma família muito grande.
A mais recente visita ao país foi em julho, quando Daly veio ao Rio para conversar com estudantes, policiais e moradores da Cidade de Deus e do Complexo do Alemão. Naquela ocasião, ele veio acompanhado de veteranos gravemente feridos nas guerras do Iraque e do Afeganistão, que vieram participar da maratona internacional do Rio de Janeiro.

fonte: R7

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:03

Sábado, 10.09.11

Mãe de bombeiro morto no 11/9 quer Caçada a Militantes

Rosemary Cain, mãe de um bombeiro morto no atentado de 11 de setembro de 2001 no World Trade Center, acha que os Estados Unidos precisam continuar perseguindo militantes islâmicos em outros países. "Quem acha que não existe mal ao nosso redor e que essa gente está voltando para as suas cavernas (...) está vivendo num mundo de faz-de-conta", disse Cain na sua casa, em Massapequa, Long Island (Nova York).

George Cain, então com 35 anos, trabalhava no Sétimo Grupamento do Corpo de Bombeiros de Nova York quando foi chamado para auxiliar no resgate às vítimas dos atentados, cometidos por militantes islâmicos a bordo de aviões sequestrados. Para a mãe dele, as guerras subsequentes no Iraque e no Afeganistão foram necessárias para proteger os EUA, assim como outras operações contra militantes islâmicos no exterior.

"Acho que precisávamos fazer isso. Acho que precisamos continuar a fazer", afirmou Cain. "Vivemos em um mundo muito egoísta, e mesmo assim temos maravilhosos jovens norte-americanos que estão dispostos a sacrificarem suas vidas e suas famílias e saírem para esses países esquecidos, a fim de nos mantermos seguros."

As opiniões dela são partilhadas por algumas organizações de parentes de vítimas dos atentados de 2001, como a "Famílias do 11/9 por uma América Segura" e a "Leve a América Adiante", que apoiam medidas rígidas contra o terrorismo dentro e fora dos EUA.

fonte: Reuters

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:02

Sábado, 10.09.11

Helicóptero cai no telhado de fábrica da Volkswagen

Um helicóptero caiu, este sábado, em cima de uma fábrica da Volkswagen, quando fazia trabalhos de manutenção no telhado do edifício, depois de tentar uma aterragem de emergência.

O acidente aconteceu em Hanover, na Alemanha.

De acordo com as autoridades, um trabalhador ficou ferido de forma ligeira na sequência do acidente. O piloto e o co-piloto saíram ilesos.

Fonte: TVI24.PT

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:01

Sábado, 10.09.11

Aveiro: Aprovadas todas as Candidaturas para Viaturas de Bombeiros

Todas as candidaturas apresentadas pelas corporações de bombeiros para ajuda ao financiamento para aquisição de viaturas foram aprovadas
 
Foram aprovadas todas as candidaturas apresentadas para aquisição de 11 viaturas para outras tantas corporações de bombeiros da zona Norte do distrito. As corporações contempladas terão que assumir 30 por cento do financiamento total de cerca de um milhão de euros, enquanto os fundos comunitários suportam a parte restante.
 
Segundo o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, Carlos Valente, as corporações terão “engenho e arte”para conseguir a verba necessária para cumprirem a sua parte, embora admita que “não é fácil”, afirmou ontem durante a cerimónia de assinatura dos protocolos. As candidaturas “foram um sucesso”, uma vez que todas as associações foram contempladas segundo uma lista que se resumiu às necessidades “prioritárias”, explicou Carlos Duarte, o representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
 
As corporações beneficiados foram as de Espinho, Espinhenses, Santa Maria da Feira, Arrifana, S. João da Madeira, Vale de Cambra, Fajões, Castelo de Paiva, Arouca, Lourosa e Oliveira de Azeméis. O processo de aquisição das viaturas está agora na fase inicial, esperando-se que seja concluído durante o próximo ano. 

fonte: DA

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:01

Sábado, 10.09.11

Aveiro: Aprovadas todas as Candidaturas para Viaturas de Bombeiros

Todas as candidaturas apresentadas pelas corporações de bombeiros para ajuda ao financiamento para aquisição de viaturas foram aprovadas
 
Foram aprovadas todas as candidaturas apresentadas para aquisição de 11 viaturas para outras tantas corporações de bombeiros da zona Norte do distrito. As corporações contempladas terão que assumir 30 por cento do financiamento total de cerca de um milhão de euros, enquanto os fundos comunitários suportam a parte restante.
 
Segundo o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, Carlos Valente, as corporações terão “engenho e arte”para conseguir a verba necessária para cumprirem a sua parte, embora admita que “não é fácil”, afirmou ontem durante a cerimónia de assinatura dos protocolos. As candidaturas “foram um sucesso”, uma vez que todas as associações foram contempladas segundo uma lista que se resumiu às necessidades “prioritárias”, explicou Carlos Duarte, o representante da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
 
As corporações beneficiados foram as de Espinho, Espinhenses, Santa Maria da Feira, Arrifana, S. João da Madeira, Vale de Cambra, Fajões, Castelo de Paiva, Arouca, Lourosa e Oliveira de Azeméis. O processo de aquisição das viaturas está agora na fase inicial, esperando-se que seja concluído durante o próximo ano. 

fonte: DA

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:01

Sábado, 10.09.11

Ílhavo: Sete Toneladas de Tampas vão Ajudar os Bombeiros

Esta foi já a quarta campanha empreendida por Joana Pontes e ultrapassou todas as expectativas. Logística começa a ser cada vez mais um problema
 
Cerca de sete toneladas foi quanto Joana Pontes conseguiu recolher na sua última campanha de recolha de tampinhas de garrafas plásticas com vista a angariar material ortopédico e equipamentos médicos para instituições. Esta foi já a quarta vez que a jovem da Gafanha da Nazaré, assistente social no desemprego, encetou uma iniciativa de apoio social deste género – contando com o apoio de muitas pessoas da região.
 
As toneladas de tampinhas foram carregadas ontem e serão entregues na empresa de reciclagem, a Ambisousa, na próxima segunda-feira. Desta vez, serão os Bombeiros Voluntários de Ílhavo a beneficiar com a campanha.
 
“Não há aqui dinheiro. Entregamos uma lista do material que os bombeiros precisam na empresa de reciclagem e, consoante o total das tampas a serem recicladas, é a própria Ambisousa que compra o material para os bombeiros”, explica a jovem benemérita.
 
Enquanto ia apanhando, com azáfama, as tampinhas que vão escapando das dezenas de sacos plásticos que estavam a ser carregados para o camião, Joana Pontes acusava um sentimento misto: a felicidade por ver que, graças ao seu esforço e ao de muitos anónimos, mais uma instituição está prestes a ser ajudada; mas por outro lado, a preocupação de ver que esta acção começa já a causar alguns transtornos e a enfrentar dificuldades. 

fonte: DA

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:00

Sábado, 10.09.11

Uma casa de Jack Nicholson destruída por incêndio em Hollywood

ANGELES — Uma propriedade do ator Jack Nicholson nas colinas de Hollywood foi destruída na noite de sexta-feira por um incêndio, que deixou dois feridos entre os bombeiros de Los Angeles.

Segundo um porta-voz dos bombeiros, a propriedade ficou completamente destruída em questão de 90 minutos.

Vários helicópteros e 85 bombeeiros foram necessários para combater as chamas, mas sua ação se viu dificultada por questões de acesso ao local.

A casa, de 120 m2 e com dois andares, data de 1950, está localizada nas colinas de Hollywood, norte de Los Angeles, onde vivem muitas celebridades.

Segundo o canal local Fox11, Jack Nicholson comprou a casa em 1973, mas só morou nela por dois anos. O ator a alugava para dois amigos colegas de profissão.

Por ora as causas do incêndio são desconhecidas, mas um vizinho disse à imprensa que os produtos químicos guardados na garagem podem ter dado início ao fogo.
Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:00

Sábado, 10.09.11

Ílhavo: Sete Toneladas de Tampas vão Ajudar os Bombeiros

Esta foi já a quarta campanha empreendida por Joana Pontes e ultrapassou todas as expectativas. Logística começa a ser cada vez mais um problema
 
Cerca de sete toneladas foi quanto Joana Pontes conseguiu recolher na sua última campanha de recolha de tampinhas de garrafas plásticas com vista a angariar material ortopédico e equipamentos médicos para instituições. Esta foi já a quarta vez que a jovem da Gafanha da Nazaré, assistente social no desemprego, encetou uma iniciativa de apoio social deste género – contando com o apoio de muitas pessoas da região.
 
As toneladas de tampinhas foram carregadas ontem e serão entregues na empresa de reciclagem, a Ambisousa, na próxima segunda-feira. Desta vez, serão os Bombeiros Voluntários de Ílhavo a beneficiar com a campanha.
 
“Não há aqui dinheiro. Entregamos uma lista do material que os bombeiros precisam na empresa de reciclagem e, consoante o total das tampas a serem recicladas, é a própria Ambisousa que compra o material para os bombeiros”, explica a jovem benemérita.
 
Enquanto ia apanhando, com azáfama, as tampinhas que vão escapando das dezenas de sacos plásticos que estavam a ser carregados para o camião, Joana Pontes acusava um sentimento misto: a felicidade por ver que, graças ao seu esforço e ao de muitos anónimos, mais uma instituição está prestes a ser ajudada; mas por outro lado, a preocupação de ver que esta acção começa já a causar alguns transtornos e a enfrentar dificuldades. 

fonte: DA

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:00

Sábado, 10.09.11

Vila do Bispo: Faltam 185 Mil € nos Bombeiros

O actual quartel dos
bombeiros voluntários ainda
não dispõe de licença de utilização
Os actuais órgãos da Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila do Bispo, empossados no final de Janeiro deste ano, não sabem do paradeiro de 185 mil euros, que deviam ter transitado de 2010, e depararam-se com um passivo de 650 mil euros. Os bombeiros estão a funcionar num quartel ainda sem licença de utilização.

O PSD local denunciou que, na última assembleia geral da associação, foi afirmado que "deveriam existir em caixa 192 mil euros", e que eles não existem.

O presidente da associação, José Jaime, confirma que esse valor estava no balancete de 2010 que transitou para 2011, mas "os actuais órgãos só encontraram 7 mil euros". O orçamento de 2010 foi chumbado, e a situação será comunicada à Inspecção Geral da Administração Interna.

"A associação vive uma situação muito difícil", reconhece José Jaime, que já pediu "um apoio extraordinário à Câmara".

O actual presidente da autarquia, Adelino Soares (PS), já foi presidente da associação, até 2009. O PSD acusa-o de "gestão irresponsável e duvidosa". O autarca responde com um desafio: "Se acham que está alguma coisa mal, devem comunicar às entidades competentes, como a PJ ou o Ministério Público."

fonte: CM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:59

Sábado, 10.09.11

Vila do Bispo: Faltam 185 Mil € nos Bombeiros

O actual quartel dos
bombeiros voluntários ainda
não dispõe de licença de utilização
Os actuais órgãos da Associação dos Bombeiros Voluntários de Vila do Bispo, empossados no final de Janeiro deste ano, não sabem do paradeiro de 185 mil euros, que deviam ter transitado de 2010, e depararam-se com um passivo de 650 mil euros. Os bombeiros estão a funcionar num quartel ainda sem licença de utilização.

O PSD local denunciou que, na última assembleia geral da associação, foi afirmado que "deveriam existir em caixa 192 mil euros", e que eles não existem.

O presidente da associação, José Jaime, confirma que esse valor estava no balancete de 2010 que transitou para 2011, mas "os actuais órgãos só encontraram 7 mil euros". O orçamento de 2010 foi chumbado, e a situação será comunicada à Inspecção Geral da Administração Interna.

"A associação vive uma situação muito difícil", reconhece José Jaime, que já pediu "um apoio extraordinário à Câmara".

O actual presidente da autarquia, Adelino Soares (PS), já foi presidente da associação, até 2009. O PSD acusa-o de "gestão irresponsável e duvidosa". O autarca responde com um desafio: "Se acham que está alguma coisa mal, devem comunicar às entidades competentes, como a PJ ou o Ministério Público."

fonte: CM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:59

Sábado, 10.09.11

Candidato à Liga dos Bombeiros Defende ‘Imposto’ Sobre Seguros de Saúde

A diminuição dos serviços de transporte de doentes e os atrasos nas transferências são os dois principais problemas encontrados pelo candidato à presidência da Liga de Bombeiros Portugueses, Rebelo Marinho, que visitou hoje os Bombeiros Voluntários de Vila Verde. O candidato que subscreve o lema ‘Por um Futuro de Mudança’ defende por isso que tem que ser encontrado um modelo de financiamento para as mais de quatrocentas associações que enfrentam hoje sérias dificuldades.

de subsistência. Para Rebelo Marinho, é preciso garantir que a sustentabilidade do socorro em Portugal, e a solução pode passar por reter uma verba proveniente dos prémios de seguros de saúde. Esta é pelo menos a proposta que o candidato defende e que quer ver concretizada caso seja eleito.
Amanhã o candidato visita os Bombeiros Voluntários de Amares e Terras de Bouro onde vai procurar conhecer em primeira mão as principais dificuldades destas duas corporações.

fonte: O Vilaverdense

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:56

Sábado, 10.09.11

Candidato à Liga dos Bombeiros Defende ‘Imposto’ Sobre Seguros de Saúde

A diminuição dos serviços de transporte de doentes e os atrasos nas transferências são os dois principais problemas encontrados pelo candidato à presidência da Liga de Bombeiros Portugueses, Rebelo Marinho, que visitou hoje os Bombeiros Voluntários de Vila Verde. O candidato que subscreve o lema ‘Por um Futuro de Mudança’ defende por isso que tem que ser encontrado um modelo de financiamento para as mais de quatrocentas associações que enfrentam hoje sérias dificuldades.

de subsistência. Para Rebelo Marinho, é preciso garantir que a sustentabilidade do socorro em Portugal, e a solução pode passar por reter uma verba proveniente dos prémios de seguros de saúde. Esta é pelo menos a proposta que o candidato defende e que quer ver concretizada caso seja eleito.
Amanhã o candidato visita os Bombeiros Voluntários de Amares e Terras de Bouro onde vai procurar conhecer em primeira mão as principais dificuldades destas duas corporações.

fonte: O Vilaverdense

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:56

Sábado, 10.09.11

Vila Nova de Famalicão: Pai Mata Filha e Suicida-se

Uma menina de oito anos e o pai, de 40, foram encontrados ontem mortos, no quarto de uma residência da Rua da Estrada Real, em Nine, Vila Nova de Famalicão. Na mesma casa estava, também, uma mulher de 30 anos, mãe da menina, com ferimentos graves. Os cadáveres foram descobertos por elementos da GNR de Vila Nova de Famalicão, que se dirigiram à casa depois de terem sido alertados por um familiar.

“A menina faltou à escola dois dias seguidos e uma funcionária alertou a família, para saber o que se passava”, disse ao ‘Correio do Minho’ (CM), uma habitante da freguesia. Terá sido uma bisavó materna da menina a solicitar a presença das autoridades “por causa das constantes discussões familiares”, disse a mesma moradora, Já no local a GNR terá entrado em casa por uma janela e chamou os bombeiros.

Um avô da menina, cuja identidade não foi fornecida porque vários familiares adverteram o idoso para não falar mais aos jornalistas, disse ao ‘CM’ que ele matou a filha e tentou matar a esposa”.
O modo como ocorreram as mortes está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ). “Só posso dizer que havia uma arma de fogo no chão, no local, mais nada. Nós fomos chamados para uma agressão”, disse aos jornalistas o segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Viatodos (BVV), que acorreram ao local.

José Carvalho adiantou, ainda, que “a mulher apresentava ferimentos no membro superior direito e na cabeça”, pelo que foi transportada de urgência para o Hospital de Braga. O ‘CM’ apurou que a mulher foi transportada depois de ter sido reanimada no local, e que se encontra internada no Hospital bracarense com uma bala alojada na cabeça e em estado considerado crítico.Os bombeiros foram chamados ao local pelas 16.10 horas, mas tudo indica que a tragédia possa ter acontecido há mais tempo. “Tudo aponta para que não se trate de uma agressão recente” referiu o segundo comandante dos BVV. A GNR criou, de imediato, um perímetro de segurança, impedindo a passagem de moradores e jornalistas. Os familiares das vítimas foram assistidos no local por psicólogos do INEM.

Historial de violência doméstica

Várias pessoas presentes no local comentavam entre si, que era frequente o homem discutir com a mulher por esta alegadamente se querer separar dele, chegando a agredi-la algumas vezes.
Não se sabe se foi formalizada alguma queixa na GNR. Terá sido no âmbito de mais uma dessas discussões que terão ocorrido as duas mortes. O homem já tinha sido detido devido ao consumo e tráfico de drogas.

por Miguel Viana
fonte: Correio do Minho

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:55

Sábado, 10.09.11

Vila Nova de Famalicão: Pai Mata Filha e Suicida-se

Uma menina de oito anos e o pai, de 40, foram encontrados ontem mortos, no quarto de uma residência da Rua da Estrada Real, em Nine, Vila Nova de Famalicão. Na mesma casa estava, também, uma mulher de 30 anos, mãe da menina, com ferimentos graves. Os cadáveres foram descobertos por elementos da GNR de Vila Nova de Famalicão, que se dirigiram à casa depois de terem sido alertados por um familiar.

“A menina faltou à escola dois dias seguidos e uma funcionária alertou a família, para saber o que se passava”, disse ao ‘Correio do Minho’ (CM), uma habitante da freguesia. Terá sido uma bisavó materna da menina a solicitar a presença das autoridades “por causa das constantes discussões familiares”, disse a mesma moradora, Já no local a GNR terá entrado em casa por uma janela e chamou os bombeiros.

Um avô da menina, cuja identidade não foi fornecida porque vários familiares adverteram o idoso para não falar mais aos jornalistas, disse ao ‘CM’ que ele matou a filha e tentou matar a esposa”.
O modo como ocorreram as mortes está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ). “Só posso dizer que havia uma arma de fogo no chão, no local, mais nada. Nós fomos chamados para uma agressão”, disse aos jornalistas o segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Viatodos (BVV), que acorreram ao local.

José Carvalho adiantou, ainda, que “a mulher apresentava ferimentos no membro superior direito e na cabeça”, pelo que foi transportada de urgência para o Hospital de Braga. O ‘CM’ apurou que a mulher foi transportada depois de ter sido reanimada no local, e que se encontra internada no Hospital bracarense com uma bala alojada na cabeça e em estado considerado crítico.Os bombeiros foram chamados ao local pelas 16.10 horas, mas tudo indica que a tragédia possa ter acontecido há mais tempo. “Tudo aponta para que não se trate de uma agressão recente” referiu o segundo comandante dos BVV. A GNR criou, de imediato, um perímetro de segurança, impedindo a passagem de moradores e jornalistas. Os familiares das vítimas foram assistidos no local por psicólogos do INEM.

Historial de violência doméstica

Várias pessoas presentes no local comentavam entre si, que era frequente o homem discutir com a mulher por esta alegadamente se querer separar dele, chegando a agredi-la algumas vezes.
Não se sabe se foi formalizada alguma queixa na GNR. Terá sido no âmbito de mais uma dessas discussões que terão ocorrido as duas mortes. O homem já tinha sido detido devido ao consumo e tráfico de drogas.

por Miguel Viana
fonte: Correio do Minho

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:55

Sábado, 10.09.11

Relembrando o Conjunto Típico Soldados da Paz - S. Mamende de Infesta






O CONJUNTO TÍPICO SOLDADOS DA PAZ, foi formado em Novembro de 1965, por iniciativa de um grupo de Voluntários, que, encontrando-se de serviço no quartel, se entretinha a tocar os seus instrumentos, proporcionando alguns momentos de distracção  aos seus camaradas.
                  
Do vivo interesse demonstrado por todos os elementos e ainda pelo restante pessoal da corporação, nasceu a ideia de se formar um conjunto típico. Autorizado superiormente pelo comando e Exmª. Direção , o CONJUNTO TÍPICO SOLDADOS DA PAZ (Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de S. Mamede de Infesta) passou a usar o nome da Corporação e iniciou assim a sua actividade percorrendo Portugal de Norte a Sul.


Aqui esta disponível uma Hiperligação para baixar um pack de todas as musicas e capas

Para baixar clique AQUI

fonte: http://conjuntotipicosoldadosdapaz.blogspot.com/

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:47

Sábado, 10.09.11

Relembrando o Conjunto Típico Soldados da Paz - S. Mamende de Infesta






O CONJUNTO TÍPICO SOLDADOS DA PAZ, foi formado em Novembro de 1965, por iniciativa de um grupo de Voluntários, que, encontrando-se de serviço no quartel, se entretinha a tocar os seus instrumentos, proporcionando alguns momentos de distracção  aos seus camaradas.
                  
Do vivo interesse demonstrado por todos os elementos e ainda pelo restante pessoal da corporação, nasceu a ideia de se formar um conjunto típico. Autorizado superiormente pelo comando e Exmª. Direção , o CONJUNTO TÍPICO SOLDADOS DA PAZ (Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de S. Mamede de Infesta) passou a usar o nome da Corporação e iniciou assim a sua actividade percorrendo Portugal de Norte a Sul.


Aqui esta disponível uma Hiperligação para baixar um pack de todas as musicas e capas

Para baixar clique AQUI

fonte: http://conjuntotipicosoldadosdapaz.blogspot.com/

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:47


Mais sobre mim

foto do autor


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Setembro 2011

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930




Tags

mais tags