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diariobombeiro



Segunda-feira, 05.09.11

ENB: Inscrições para formação em Protecção Civil

A ENB está a organizar novas turmas para as próximas formações em Protecção Civil Municipal. Para além dos trabalhadores dos Serviços Municipais de Protecção Civil, as vagas poderão ser preenchidas por bombeiros, outros agentes de protecção e socorro, e civis que estejam interessados em desenvolver os seus conhecimentos nas matérias relacionadas com a prevenção de riscos e a intervenção em emergências.
 
As datas dos cursos serão definidas após a confirmação do n.º mínimo de pré-inscrições. 
 
Os cursos terão lugar preferencialmente, na sede da ENB, em Sintra. Contudo, acções formativas também se poderão realizar descentralizadamente, desde que sejam garantidas determinadas condições pedagógicas, técnicas e logísticas da formação, nomeadamente o número mínimo de 10 inscrições.
 
Fonte:  www.enb.pt
 

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por Diário de um Bombeiro às 20:22

Segunda-feira, 05.09.11

Ramo de árvore cai na Av. Miguel Bombarda

Um ramo de árvore de grandes dimensões caiu esta segunda-feira na esquina da avenida Miguel Bombarda com a Conde de Valbom (Lisboa), apanhando apenas um veículo ligeiro e causando danos na porta de um estabelecimento, disse fonte dos Sapadores Bombeiros.

A queda ocorreu à hora do almoço, quando há muito movimento na zona, mas não causou qualquer vítima. Segundo os bombeiros, o ramo está a ocupar a via pública.  

"Neste momento está a ser cortado para o conseguirmos retirar", acrescentou a fonte cerca das 16h20, prevendo que os trabalhos estejam concluídos pelas 17h00.

A mesma fonte não conseguiu precisar o tamanho do ramo e disse apenas tratar-se de um ramo de "grande porte".

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 20:19

Segunda-feira, 05.09.11

Incêndio destrói arquivo judicial

A Polícia Judiciária está a investigar as causas de um incêndio ocorrido ontem à tarde no edifício onde funciona o arquivo do Tribunal de Alcanena.

Segundo se apurou, não está descartada a hipótese de se tratar de um fogo de origem criminosa, que destruiu diversos documentos.

O alerta para as chamas verificou-se às 14h58, após vários populares se aperceberem da saída de fumo do arquivo, localizado no rés-do-chão de um bloco de apartamentos na EN361, principal artéria de Alcanena, no distrito de Santarém.

A pronta intervenção dos bombeiros municipais evitou que as chamas devorassem todos os documentos e processos existentes no espaço, bem como que se propagassem a edifícios contíguos. Fonte dos bombeiros adiantou ao CM que o fogo "foi rapidamente dominado", seguindo-se um rescaldo que se revelou "demorado". Os bombeiros retiraram para o exterior do arquivo os documentos queimados, que foram guardados pela GNR.

O edifício onde ocorreu o fogo fica em frente ao Tribunal de Alcanena, e é há vários anos usado pelos serviços judiciais. Investigadores da PJ recolheram no local vestígios que vão ser determinantes no apuramento dos factos.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 20:15

Segunda-feira, 05.09.11

Trânsito: Quatro mortos e 13 feridos graves durante o fim-de-semana - GNR

Quatro mortos e 13 feridos graves foi o resultado de 319 acidentes rodoviários ocorridos no fim-de-semana em Portugal continental, de acordo com dados provisórios da GNR.

No domingo morreram três pessoas nas estradas, cinco ficaram feridas com gravidade e 59 sofreram ferimentos ligeiros nos 170 acidentes registados.

Uma pessoa morreu no sábado em 149 desastres que causaram ferimentos graves a oito pessoas e ferimentos ligeiros a 45.

Fonte: DN


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por Diário de um Bombeiro às 20:13

Segunda-feira, 05.09.11

Trânsito: Quatro mortos e 13 feridos graves durante o fim-de-semana - GNR

Quatro mortos e 13 feridos graves foi o resultado de 319 acidentes rodoviários ocorridos no fim-de-semana em Portugal continental, de acordo com dados provisórios da GNR.

No domingo morreram três pessoas nas estradas, cinco ficaram feridas com gravidade e 59 sofreram ferimentos ligeiros nos 170 acidentes registados.

Uma pessoa morreu no sábado em 149 desastres que causaram ferimentos graves a oito pessoas e ferimentos ligeiros a 45.

Fonte: DN


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por Diário de um Bombeiro às 20:13

Segunda-feira, 05.09.11

NOVO LIVRO: Incêndios Florestais - Domingos Xavier Viegas





http://www.bertrand.pt/ficha/incendios-florestais?id=11239330

Sofia Richau
Administradora
Departamento Relações Públicas

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por Diário de um Bombeiro às 20:03

Segunda-feira, 05.09.11

NOVO LIVRO: Incêndios Florestais - Domingos Xavier Viegas





http://www.bertrand.pt/ficha/incendios-florestais?id=11239330

Sofia Richau
Administradora
Departamento Relações Públicas

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por Diário de um Bombeiro às 20:03

Segunda-feira, 05.09.11

O FOGO NAO MORREU, INVERNOU

Pedro Almeida Vieira, autor do ensaio «Portugal: O Vermelho e o Negro», publicou hoje um artigo de opinião no diário «Público» sobre os incêndios florestais em Portugal, alertando para o enganador «sucesso» propalado pelo Governo nesta época estival.

Uma euforia triunfalista inundou Portugal ao longo deste Verão por, pela primeira vez na presente década, um ano ter ficado abaixo dos 100 mil hectares ardidos. «Habituados» que se ficámos com anos catastróficos – entre 2003 e 2005, cerca de 27% da área com potencial florestal do país foi literalmente devorada pelas chamas –, o Governo e vários sectores da sociedade «insistem» agora em nos alegrar que tudo será diferente no futuro. Acenam com estatísticas simples – ardeu 72 mil hectares (valores provisórios – e fazem comparações de pacotilha. Comportam-se como uma equipa de futebol acostumada a levar cabazadas de 15 a zero e que ficam felizes por depois perderem um jogo por 4 a zero, pouco se importando em saber se essa última «pequena» derrota se deveu a factores conjunturais ou se foi fruto de alguma melhoria estrutural. Olham para um ano com uma redução e quase anunciam a morte dos fogos.

Relatar situações de anos muito amenos a que sucederam anos dantescos seria fastidioso. Mas há um recente caso regional que é paradigmático dos riscos de festejar um ano para chorar no próximo: no distrito de Coimbra, o ano de 2004 tinha sido o mais ameno da última década, com apenas 524 hectares ardidos; em 2005 arderia 50.803 hectares – ou seja, 97 vezes mais.

Este exemplo serve para salientar que o fenómeno dos incêndios em Portugal é de carácter cíclico a nível regional, apesar de, com enorme gravidade, estar em processo de «globalização» a todo o território. E, por isso, para uma discussão séria sobre se os resultados deste ano foram bons ou maus, não se pode apenas fazer comparações com os anos imediatamente anteriores. Ainda mais porque, por triste ironia, este ano beneficiámos das catástrofes passadas. Embora devesse ser do senso comum, a floresta não é nenhuma fénix renascida. As áreas dizimadas nos últimos três ou quatro anos, maioritariamente em zonas de risco, estiveram agora em pousio. Mais: elas serviram de zona-tampão à progressão de novos incêndios, pelo que dificilmente este ano poderíamos sofrer incêndios com mais de 10 mil hectares em contínuo. Acresce a tudo isto, um outro factor sempre conjuntural, mas decisivo: este Verão foi o XXX mais chuvoso da última década, ainda por cima com precipitação bastante elevada em todos os meses.

Mas, mesmo assim, houve este ano em que muitos dão os parabéns ao Governo, dois sinais relevantes que deveriam ser motivo de forte desagrado. Por um lado, apesar dos factores atrás relatados e de 2006 terminar no oitavo ano em termos de área ardida ao longo da última década, o Minho não foi poupado, tendo mesmo ardido mais do que na Galiza em relação aos respectivos territórios. O distrito de Viana do Castelo é, aliás, um caso clínico: nos últimos seis anos foi afectado em 48% e este ano – o segundo pior de sempre – somaram-se mais 7%. A taxa de destruição desde o início desta década é 15 vezes superior à deflorestação da Amazónia. Medíocres este ano foram também as prestações no combate nos distritos de Braga (3ª pior ano da última década), Aveiro (4º), Leiria (3º) e Évora (2º). Na verdade, foram os desempenhos sobretudo nos distritos de Castelo Branco e Guarda que evitaram que se ultrapassasse a psicológica fasquia dos 100 mil hectares.

Por outro lado, as deficiências estruturais no combate mantiveram-se. Se até se concorda que a primeira intervenção melhorou – embora a contabilidade dos fogachos em Portugal seja muito «criativa» –, no combate estendido continuou-se com índices desastrosos, dado o excessivo número de fogos a superarem os 100 hectares. Incêndios que ultrapassam esta dimensão são já de elevada complexidade de combate e o grau final de destruição já passa a depender sobretudo da orografia e do tipo e continuidade da vegetação. Ora, este ano, de acordo com dados oficiais, de entre todos os incêndios (área acima de um hectare), 3,5% superaram os 100 hectares – um valor que, ao longo da última década, apenas foi ultrapassado em 2003 e 2005 (4,7% e 4,0%), sendo muito superior ao melhor ano (1997, com um rácio de 0,7%), em que ardeu apenas 30 mil hectares. Estes grandes incêndios não atingiram as dimensões dos últimos três anos por uma razão: fisicamente, em muitos casos era impossível.

Por fim, nesta «guerra» das estatísticas, o mais importante é saber se mesmo com valores semelhantes aos deste ano a floresta será sustentável. O actual Governo dirá que sim, tanto assim que na Estratégia Nacional para a Defesa da Floresta contra Incêndios, publicada este ano, estabeleceu-se como meta, até 2010, não superar os 100 mil hectares por ano. Nem de propósito, logo no primeiro ano o Governo «conseguiu» encaixar-se na meta. Mas, não sejamos tão ingénuos. Há cerca de uma década, o Relatório Porter indicava que para o sector florestal ser sustentável economica e ambientalmente não poderia arder mais do que 40 mil hectares, dos quais metade floresta. Esta referência até seria reconhecida pelo segundo Governo de António Guterres que em 1999 aprovou – com a presença de muitos dos ministros do actual Governo de Sócrates, incluindo o próprio – um plano de desenvolvimento sustentável da floresta portuguesa que estabelecia como objectivo que no período 2003-2008 ardesse, no máximo, metade do que se verificara no período 1993-97: ou seja, um pouco menos de 40 mil hectares. Contudo, se ainda estivesse em vigor, essa promessa – incluída em 50 páginas do Diário da República, de um plano que acabou engavetado – concluiríamos que afinal no período 2003-2006 já ardeu uma média anual de 240 mil hectares – isto é, seis vezes mais do que o objectivo traçado pelo Governo de Guterres.

Mas, claro, mudando-se a «fasquia» por decreto, esquecendo as promessas passadas, consegue-se sempre transformar algo de mau, em algo de bom. Porém, não é por isso que a floresta portuguesa se tornará sustentável. Pelo contrário, o Governo apenas se está a iludir e a iludir-nos, pois julga-se que tudo vai bem, quando afinal tudo continua mal. Em todo o caso, quem quiser que goze este ano, mas esteja convicto de que o fogo em Portugal não morreu; apenas está a descansar.

Fonte: www.pedroalmeidavieira.com

Sofia Richau
Administradora
Departamento Relações Públicas

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por Diário de um Bombeiro às 18:49

Segunda-feira, 05.09.11

PORTUGAL: O VERMELHO E O NEGRO // ESTRAGO DA NAÇÃO

PORTUGAL: O VERMELHO E O NEGRO


Portugal: O Vermelho e o Negro
Pedro Almeida Vieira
2006

Publicações Dom Quixote
Nas últimas duas décadas e meia, os incêndios devastaram uma extensão equivalente a um terço do território de Portugal.
Um ritmo que deixa «invejosas» as chamas que desflorestam a Amazónia. Nestes ataques, o saldo tem sido tenebroso: dezenas de mortos, milhares de casas calcinadas e a destruição de pinhais, eucaliptais e montados de sobro e azinho, com efeitos sociais e económicos aterradores.
Jamais na longa História de Portugal, de guerras intermináveis e batalhas sanguinárias, um outro inimigo conseguiu o prodígio de tão rápida, fácil e dilacerante destruição.
Neste livro, usando uma linguagem simples e incisiva – sustentada em dados surpreendentes e análises inéditas –, o autor prova que os incêndios florestais não são afinal uma tragédia inesperada. Antes são a consequência de erros crónicos, misturados com mentiras dolosas, deturpações intencionais, evidentes fraudes e insuportáveis irresponsabilidades.

Um livro que revela a verdade amarga por detrás dos incêndios florestais em Portugal – ou seja, uma dolorosa realidade que governantes, autarcas e bombeiros não admitem... e, por isso, não querem alterar.


O ESTRAGO DA NAÇÃO





O Estrago da Nação
Pedro Almeida Vieira
2003

Publicações Dom Quixote - Cadernos DQ Reportagem









Fonte: http://www.pedroalmeidavieira.com/


Sofia Richau
Administradora
Departamento Relações Públicas

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por Diário de um Bombeiro às 18:39

Segunda-feira, 05.09.11

Quatro pessoas resgatadas de barco após queda no Gerês

Terras de Bouro: turista morre em queda de charreteUm grupo de quatro turistas foi resgatado esta tarde, de barco, numa zona «praticamente inacessível» do Parque Nacional da Peneda-Gerês, junto à barragem de Vilarinho das Furnas, depois de um dos elementos ter sofrido uma queda, noticia a Lusa.

Segundo fonte dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, o pedido de auxílio foi recebido cerca das 15:30, numa altura em que o grupo se tinha afastado do trilho inicial, entre Portela do Homem e Vilarinho das Furnas, em plena área do parque.

«Uma jovem sofreu uma queda e apresentava várias escoriações. Como o local era praticamente inacessível e a pé seriam precisas duas horas para lá chegar, fizemos o socorro de barco», explicou a fonte.

Os quatro elementos foram transportados num barco da vizinha corporação de Amares até à outra margem da barragem de Vilarinho das Furnas, onde tinham à espera uma equipa médica.

«Felizmente tinham sinal de telemóvel para pedir socorro e era dia. Caso contrário podia ter sido mais complicado», concluiu a fonte.

Entretanto, um turista de 50 anos morreu ao sofrer uma queda de «vários metros a partir de uma «charrete» turística em Campo do Gerês, junto à barragem de Vilarinho das Furnas, disse fonte dos bombeiros.

Segundo avançou à agência Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, o acidente deu-se cerca das 15:30 quando a «charrete», puxada por um cavalo, terá «sofrido um solavanco», que levou à queda do homem, de nacionalidade portuguesa.

Fonte: TVI24.pt

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por Diário de um Bombeiro às 01:58

Segunda-feira, 05.09.11

Homem morre após queda de charrete

Um homem de 50 anos morreu ontem, junto à barragem de Vilarinho da Furna, na serra do Gerês, na sequência de uma queda da Charrete em que seguia.

O homem, residente em Famalicão, participava num passeio de charretes, organizado por um grupo de amigos, e foi vítima de um acidente muito pouco usual neste tipo de situações.

Ao que o CM apurou, a charrete, puxada por um cavalo, sofreu um solavanco, que provocou a queda do homem numa zona bastante acidentada e muito pedregosa. "Não sabemos se foi alguma coisa do terreno ou do animal.

O que podemos afirmar é que o homem caiu de vários metros para uma zona muito acidentada e bateu com a cabeça numa pedra, provocando um ferimento que lhe foi fatal", disse ao Correio da Manhã José Dias, o comandante dos Bombeiros de Terras de Bouro. Após a queda, o homem entrou em paragem cardiorrespiratória e de nada valeram as várias tentativas de reanimação. O helicóptero do INEM foi accionado, mas não chegou a ser utilizado.

Fonte: Correiodamanhã

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por Diário de um Bombeiro às 01:47

Segunda-feira, 05.09.11

Poema: Ser Bombeiro Voluntário


SER BOMBEIRO VOLUNTÁRIO

É viver dando a mão à humanidade,
Fazendo do socorro uma causa nobre.
É ser paladino da solidariedade,
... Prestar socorro ao rico e ao pobre.
E é amar, tanto, a comunidade,
Que em cada rosto um irmão descobre.

É ver o homem para alem do perigo,
Viver servindo aqueles que sofrem.
É auxiliar o seu inimigo,
Preservar a vida para alem do homem.
É, a correr, abandonar o abrigo,
Para proteger aqueles que o perigo fogem.

É lutar com a morte, de forma destemida.
É ter uma alma maior que a natureza,
Ter toda humanidade lá contida,
E ser um semideus, a quem ninguém reza,,
E dar ás chamas a própria vida,
Para a chama da vida se manter acesa

Autor: Comandante José Araújo - CB Avintes
( direitos reservados)
Publicação cedida gentilmente pelo Comdt Mário Brigantim Ribeiro

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por Diário de um Bombeiro às 00:06

Segunda-feira, 05.09.11

Poema: Ser Bombeiro Voluntário


SER BOMBEIRO VOLUNTÁRIO

É viver dando a mão à humanidade,
Fazendo do socorro uma causa nobre.
É ser paladino da solidariedade,
... Prestar socorro ao rico e ao pobre.
E é amar, tanto, a comunidade,
Que em cada rosto um irmão descobre.

É ver o homem para alem do perigo,
Viver servindo aqueles que sofrem.
É auxiliar o seu inimigo,
Preservar a vida para alem do homem.
É, a correr, abandonar o abrigo,
Para proteger aqueles que o perigo fogem.

É lutar com a morte, de forma destemida.
É ter uma alma maior que a natureza,
Ter toda humanidade lá contida,
E ser um semideus, a quem ninguém reza,,
E dar ás chamas a própria vida,
Para a chama da vida se manter acesa

Autor: Comandante José Araújo - CB Avintes
( direitos reservados)
Publicação cedida gentilmente pelo Comdt Mário Brigantim Ribeiro

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por Diário de um Bombeiro às 00:06


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