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diariobombeiro



Domingo, 04.09.11

Tufão em Tala, Japão

O tufão Talas, que atingiu o Japão no sábado , provocou inundações e deslizamentos de terras e pelo menos 20 mortos.

O tufão Talas já provocou pelo menos 20 mortos e 50 desaparecidos no oeste do Japão, fustigado por chuvas torrenciais e ventos fortes, indicam os meios de comunicação e autoridades japonesas.

Com ventos superiores a 100 quilómetros por hora, o Tufão atingiu o Japão no sábado e provocou inundações e deslizamentos de terras na ilha de Shikoku e na parte oeste de Honshu.

Segundo a agência de notícias Kyodo, pelo menos 20 pessoas morreram, mais de 50 estão desaparecidas e 3.600 ficaram isoladas devido a deslizamentos de terras e quedas de pontes.

Cerca de 30 mil pessoas foram evacuadas no oeste do Japão, de acordo com a agência nacional de gestão de catástrofes.

As cadeias de televisão japonesas mostram casas de madeira esmagadas debaixo de deslizamentos de terras, torrentes de lama a cobrir ruas e arrastando automóveis, imagens que fazem lembrar tsunami de março que devastou o nordeste do país.

Fonte: aeiou.expreso.pt

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por Diário de um Bombeiro às 23:58

Domingo, 04.09.11

Terramoto na Guatemala

Terramoto de 4,1 graus na escala de Richter abalou hoje o sudeste da Guatemala, sem provocar vítimas nem danos.
 
Um sismo de 4,1 graus na escala de Richter abalou hoje o sudeste da Guatemala, tendo sido sentido em algumas zonas de El Salvador, sem que se registassem vítimas nem danos materiais, informaram fontes oficiais.

Um porta-voz do Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia e Hidrologia (Insivumeh) disse aos jornalistas que o abalo, registado às 11:00 hora local (18:00 em Lisboa), teve o seu epicentro na zona de Santa Rosa.

As autoridades não reportaram nenhum incidente como consequência do movimento telúrico.


Fonte: aeiou.expresso.pt

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por Diário de um Bombeiro às 23:50

Domingo, 04.09.11

O Socorro pode estar em causa muito brevemente

Quem o diz é Rui Coelho, presidente da Real Associação Humanitária dos Bombeiros da Póvoa de Varzim, que está a sentir muitas dificuldades para gerir a instituição devido aos atrasos nos pagamentos do Estado e aos cortes que também estão ser aplicados, nomeadamente no transporte de doentes

A actual crise nos Bombeiros da Póvoa é, essencialmente, uma crise de tesouraria?
Não é só uma crise de tesouraria. Ao contrário de em anos anteriores também estamos com uma crise económica. Os nossos resultados têm vindo a diminuir, e certamente chegaremos ao final do ano com resultados negativos. Isto deve-se aos cortes que o Ministério da Saúde está a fazer em alguns serviços que nós prestávamos, nomeadamente no transporte de doentes para as clínicas. É uma situação a que nos estamos a ajustar, e que poderá precipitar algumas medidas dolorosas, como a redução do pessoal. Aliado a isto, a situação agrava-se com as crises de tesouraria. O Estado tarda em pagar e isso dificulta-nos muito a nossa acção. Estamos numa época de Verão em que os gastos aumentam, devido aos fogos florestais, e só uma parte dessa despesa é comparticipada. Tudo junto cria problemas a que não podemos ficar calados, porque alguém tem mudar o rumo da situação.

Que valores têm ainda por receber?
Pelas nossas últimas contas temos em dívida, dos hospitais, cerca de 150 mil euros. Nós percebemos a situação dos hospitais, porque se o dinheiro também não entra lá eles também não podem pagar aos fornecedores. A nossa relação com o Centro Hospitalar Póvoa de Varzim / Vila do Conde é muito boa, e por isso não lhes apontamos o dedo, mas sim a quem tem obrigação de resolver o problema: o Estado. Outra das coisas que nos melindra bastante é que a troika impôs determinadas condições para pôr em ordem as contas do país, e algumas estão a ser cumpridas mas outras, nomeadamente o pagamento a 90 dias, não estão.

E só este dinheiro dos hospitais que está em falta?
Também prestamos serviços para a Administração Regional de Saúde do Norte e para o INEM, mas apesar de alguns atrasos as coisas têm sido cumpridas.

No caso da intervenção dos bombeiros nos fogos florestais tem uma ideia do que devia ser pago?
Ainda não temos as contas feitas, porque há muita despesa que não é contabilizada. Mas para ter uma ideia, nesta altura do Verão a nossa despesa com gasóleo ronda os 10 mil euros, e no resto do ano ronda os 7500 euros, só esse diferencial mostra algum do acréscimo que temos no combate e prevenção de fogos florestais. Além disso, temos algumas viaturas que estão disponíveis para actuar em incêndios florestais no concelho mas também fora, e ainda esta semana uma viatura nossa foi chamada para um incêndio fora, e teve uma avaria considerável, que terá de ser reparada com dinheiro do Estado. Mas em outras situações a que acorremos as nossas viaturas têm um desgaste significativo e se não avariarem durante a época de incêndios, temos de ser nós a assumir depois essas despesas. Outra coisa que não está correcta é que temos uma grande incidência de fogos florestais fora da época, e nessa altura a Autoridade Nacional já não comparticipa. Acabam por ser os bombeiros a financiar o combate a incêndios. Ainda para mais, as verbas que nos deviam ser pagas só o são quase um ano depois, numa espécie de motivação para a próxima época de incêndios.

Os Bombeiros têm algum desconto especial no gasóleo? 
O preço é o normal, tal como para toda a gente. No entanto, dado o nosso volume conseguimos negociar com o fornecedor uma redução do preço do litro. Uma das formas de financiamento dos Bombeiros podia passar por essa situação de termos descontos do Estado, como no caso da Agricultura, com o "gasóleo verde".

Estes problemas de tesouraria podem provocar dificuldades diárias para a corporação?
Claro que sim. O nosso serviço é baseado em viaturas, quer seja no combate a incêndios, na emergência, ou no transporte de doentes. E as viaturas consomem combustível e têm de ter seguro, e se não o conseguimos pagar, automaticamente o contrato fica suspenso, e não podemos deixar a viatura sair sem seguro. A alguns dos nossos fornecedores podemos pedir paciência, mas para as companhias de seguro isso não é possível. Se chegarmos a esses constrangimentos será a ruptura total. Não está em causa o socorro que se faz com os meios humanos, mas sim os meios técnicos que precisamos para o fazer. Deste modo, digo, claramente, que o socorro pode estar em causa muito brevemente.

"O Governo não pode fazer cortes cegos"
A redução que foi imposta aos gastos do Ministério da Saúde pode pôr em causa o transporte de doentes? 
á a ter consequências, algumas delas graves. Temos consciência que há algumas situações que não podem continuar a existir, nomeadamente de doentes que não deviam ser transportados e que o estão a ser, mas os cortes não podem ser feitos de uma forma cega. Há pessoas, com parcos recursos, que na nossa opinião deveriam continuar a ser transportados para os tratamentos. O transporte de doentes para as clínicas é uma forma de amenizar o dinheiro que gostamos em outros serviços, e que ninguém nos paga, para tentarmos equilibrar a balança. Por exemplo, temos aqui um posto do INEM, com uma tripulação dedicada a esse serviço, que feitas as contas nos dá prejuízo, mas mantemos porque é um serviço para a população, num fim social. A deixar de existir esse transporte de doentes que equilibre, por exemplo, esse serviço do INEM, as corporações de bombeiros têm de pensar seriamente a sua acção, porque estamos a caminhar para um beco sem saída.

Acredita que é possível manter os actuais serviços que os bombeiros fazem, ou os cortes que podem ainda vir porão em causa algumas coisas?
Não gosto de ser alarmista, mas acho que se não se fizer nada estamos a caminhar para uma situação de grande dificuldade. O serviço que os bombeiros ou hospital presta é insubstituível para a nossa sociedade. A situação exige que tenhamos mais consciência, que nos empenhemos mais em ultrapassar esta crise, e pensamos mais nos outros. Era preciso que a solidariedade seja mais em actos do que em palavras. Choca-me que alguém que ganha milhões de euros venha dizer que não é rico...Deviam olhar mais para a função social que cada um pode ter.

Já admitiu que pode haver uma redução de pessoal na corporação, como é que essa mensagem foi passada para o interior? Estamos a tentar que numa primeira fase seja feita de uma forma pouco dolorosa, com alguns funcionários que temos que estão no limite da idade da reforma, ou outros que estão de baixa por doença ou invalidez possa também a avançar para a reforma. Mas nesta fase acreditamos que vamos conseguir evitar despedimentos. Mas a continuar assim, teremos de seriamente repensar e estar atentos às próxima medidas do Governo, para evitarmos a bancarrota.

Sente que a Associação Nacional de Bombeiros está consciente desta situação? 
As autoridades nacionais já me contactaram a dizer que iam tomar algumas iniciativas junto do Ministério da Saúde para desbloquear a situação. Já tivemos um congresso extraordinário em que este assunto foi debatido, e já houve até um protocolo entre o Governo e a Liga de Bombeiros para tentar amenizar esta redução. Mas pelo o que sentimos não está ser cumprido este protocolo. Dentro de dois meses vamos ter outro congresso, e creio que este assunto será de novo debatido mas de uma forma mais corajosa e concreta. Teremos de fazer finca-pé, porque a situação está deveras preocupante. E para não ficarmos com a responsabilidade nas mãos, temos de denunciar o que se está a passar.

"Auto-escada já está legalizada"
Quanto à auto-escada, ela já está totalmente operacional?
Seguiu nos últimos dias toda a documentação para a Autoridade Nacional. O veículo já está totalmente legalizado, e partir daí já pode combater incêndios.

Ainda em relação a este veículo, apesar da campanha do empresário Artur Antunes, os bombeiros ainda ficaram com uma responsabilidade no pagamento?
Sim, só para auto-escada tivemos disponibilizar 140 mil euros. Não estava nos nossos planos, mas não deixamos de fazer face a isso, embora com o recurso à banca. Temos mais esta responsabilidade, e isso veio também alterar um pouco os nossos planos. Mas se as condições anteriores não se alterassem não seria nada que nos assustasse. Se recebêssemos todo o dinheiro que nos devem conseguíamos pagar toda a dívida da auto-escada. E se a partir daí continuassem a pagar a aquilo que já facturamos, conseguiríamos sobreviver com algum desafogo. Mas quando "a torneira pára de pingar" ficamos sufocados. 

Ainda para as despesas da auto-escada, está a decorrer um leilão, com camisolas oferecidas por alguns jogadores de futebol, como está isso?
 Esteve um pouco parado, mas nos últimos tempos conseguimos dar algum mediatismo à iniciativa e esperamos que haja coleccionadores que gostem destes artigos e que licitem para que tudo junto possa dar mais algum dinheiro. O leilão decorre, na internet, até 31 de Outubro.

O parque de estacionamento que exploram na marginal continua a ser uma boa fonte de receita?
Foi o que nos permitiu passar este mês de Agosto sem tantas dificuldades. Se não fosse essa receita extra, que ronda os 20 mil euros em Agosto, a situação seria pior. Além disso sem o subsídio da Câmara também não seria possível equilibrar as contas, funciona como uma tábua de salvação.

E o número de associados mantém-se? 
Não, também tem diminuído, devido a pessoas que não conseguem pagar. Temos de dezenas de desistências, ainda mantemos 8 mil sócios. Além disso temos cerca de 7 mil euros de serviços que prestamos a pessoas e que não nos pagaram, e estamos ter alguns problemas com isso.

Fonte: aeiou.expresso.pt

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por Diário de um Bombeiro às 23:44

Domingo, 04.09.11

Índia: acidente de autocarro mata pelo menos 15 pessoas

Um autocarro de passageiros caiu a um rio no norte da Índia, provocando a morte de pelo menos 15 pessoas.

De acordo com a edição electrónica do jornal «India Today», além de doze feridos, há oito pessoas desaparecidas, depois do veículo ter mergulhado nas águas do rio Tons, numa zona montanhosa perto de Dehradun.

Segundo o jornal, o autocarro fazia a ligação entre Katiyal e Dehradun, quando, numa curva apertada, acabou por cair ao rio.

Um magistrado distrital, citado pelo «India Today», disse que o autocarro ainda não foi encontrado, salientando que prosseguem as buscas pelas oito pessoas que desapareceram no acidente.

Fonte: TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 18:29

Domingo, 04.09.11

Tempestade Lee atinge os Estados Unidos

Nos Estados Unidos, depois do furacão Irene, agora é a tempestade tropical Lee que preocupa as autoridades.

Os ventos fortes aliados à chuva já provocaram vários estragos. Este domingo esperam-se cerca de 30 milímetros de chuva por metro quadrado.

Os avisos da protecção civil norte americana foram, entretanto, estendidos para os estados do Mississipi e do Texas.

Mantém-se ainda o alerta na região de Nova Orleães, onde, em 2005, também nos primeiros dias de Setembro, o furacão Katrina deixou um rasto de destruição.

Fonte:TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 18:28

Domingo, 04.09.11

Acidente de caça provoca morte a homem de 60 anos

Vítima não resistiu aos ferimentos sofridos numa das pernas, que teve de ser amputada.

Um caçador de 60 anos morreu este domingo no Hospital Distrital de Portalegre, em consequência de um acidente de caça ocorrido no sábado próximo de Arronches, disse fonte hospitalar à Lusa.

O porta-voz da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), Ilídio Pinto Cardoso, adiantou à agência Lusa que o caçador deu entrada no sábado no serviço de urgência do Hospital de Portalegre, ao qual foi amputada uma das pernas, tendo morrido ao final da manhã de hoje, naquela unidade hospitalar.

Fonte da GNR indicou à Lusa que o caçador, residente na Amora, ficou no sábado ferido com gravidade em consequência de um disparo acidental da própria espingarda, que o atingiu numa das pernas, quando saltava uma vedação.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, o alerta foi recebido às 7:19 de sábado e o acidente ocorreu na Herdade dos Lobates, freguesia da Assunção, concelho de Arronches.

Fonte: TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 18:24

Domingo, 04.09.11

Lisboa: acidente na marginal tira a vida a taxista

Um taxista morreu este domingo na avenida marginal, entre Lisboa e Cascais, ao despistar-se na via à beira-mar, cerca das 08:00, disse à agência Lusa fonte da PSP.

Segundo a polícia, o motorista tinha cerca de 40 anos e despistou-se «para as rochas, do lado do mar», ao circular no sentido Cascais - Lisboa.

O acidente ocorreu em São Pedro do Estoril e não envolveu outras viaturas.

Fonte: TVI24.PT

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por Diário de um Bombeiro às 18:21

Domingo, 04.09.11

Pombal: Criança de Quatro Anos Morre Devido a Incêndio em Habitação

Pombal, 04 set (Lusa) -- Uma menina de quatro anos morreu hoje na sequência de um incêndio em Escoural, Pombal, confirmou à Lusa a presidente do conselho de administração do hospital de Pombal, Helena Porfírio.

"A menina entrou já sem sinais vitais. Tentámos fazer tudo o que era possível, nomeadamente manobras de ressuscitação", mas o óbito acabou por ser declarado às 7:05, disse a mesma fonte.

A criança foi transportada em estado grave para o hospital, por inalação de fumos, na sequência de um incêndio numa habitação, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Leiria.

Tudo aconteceu por volta das cinco e meia da manhã “acordei com a minha filha mais nova aos gritos, estava tudo cheio de fumo e com muitas chamas”, contou-nos Carlos Fernando Santos, um dos três feridos, entre os quais uma outra criança de três anos, que esta manhã deram entrada no hospital de Pombal, com pequenos ferimentos na sequência do incêndio que consumiu por completa uma habitação, na qual se encontrava uma família, dois adultos e duas crianças. 
 
Carlos Fernando Santos, partiu com os punhos os vidros dos quartos das duas crianças, localizados na parte traseira da habitação de rés-do-chão, por onde acabaram por sair as crianças com a casa já tomada pelas chamas, a mais velha – iria fazer cinco anos no próximo dia 17 – “estava já inconsciente” referiu Carlos Santos. 
 
No Hospital de Pombal, para onde foram transportados os quatro elementos desta família, “a criança mais velha deu entrada já sem sinais vitais”, confirmou uma responsável clínica. Os restantes apresentavam ferimentos ligeiros. 
 
As causas do incêndio são para já desconhecidas, mas tudo aponta para uma falha eléctrica, “já tínhamos tido problemas no quadro eléctrico, agora se foi disso ou não, não, estávamos todos a dormir” desabafou Carlos Santos. 
 
A família recebeu apoio médico, e será acolhida por familiares vizinhos. 
 
fonte: Lusa / Cardal FM

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por Diário de um Bombeiro às 15:01

Domingo, 04.09.11

Pombal: Criança de Quatro Anos Morre Devido a Incêndio em Habitação

Pombal, 04 set (Lusa) -- Uma menina de quatro anos morreu hoje na sequência de um incêndio em Escoural, Pombal, confirmou à Lusa a presidente do conselho de administração do hospital de Pombal, Helena Porfírio.

"A menina entrou já sem sinais vitais. Tentámos fazer tudo o que era possível, nomeadamente manobras de ressuscitação", mas o óbito acabou por ser declarado às 7:05, disse a mesma fonte.

A criança foi transportada em estado grave para o hospital, por inalação de fumos, na sequência de um incêndio numa habitação, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Leiria.

Tudo aconteceu por volta das cinco e meia da manhã “acordei com a minha filha mais nova aos gritos, estava tudo cheio de fumo e com muitas chamas”, contou-nos Carlos Fernando Santos, um dos três feridos, entre os quais uma outra criança de três anos, que esta manhã deram entrada no hospital de Pombal, com pequenos ferimentos na sequência do incêndio que consumiu por completa uma habitação, na qual se encontrava uma família, dois adultos e duas crianças. 
 
Carlos Fernando Santos, partiu com os punhos os vidros dos quartos das duas crianças, localizados na parte traseira da habitação de rés-do-chão, por onde acabaram por sair as crianças com a casa já tomada pelas chamas, a mais velha – iria fazer cinco anos no próximo dia 17 – “estava já inconsciente” referiu Carlos Santos. 
 
No Hospital de Pombal, para onde foram transportados os quatro elementos desta família, “a criança mais velha deu entrada já sem sinais vitais”, confirmou uma responsável clínica. Os restantes apresentavam ferimentos ligeiros. 
 
As causas do incêndio são para já desconhecidas, mas tudo aponta para uma falha eléctrica, “já tínhamos tido problemas no quadro eléctrico, agora se foi disso ou não, não, estávamos todos a dormir” desabafou Carlos Santos. 
 
A família recebeu apoio médico, e será acolhida por familiares vizinhos. 
 
fonte: Lusa / Cardal FM

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por Diário de um Bombeiro às 15:01

Domingo, 04.09.11

Ameaças a ‘Helis’ Podem dar Prisão

Os pilotos dos helicópteros de combate a incêndios podem abastecer água em tanques e poços privados, em casos de emergência e na ausência de recursos e infra-estruturas públicas – rios ou barragens. Quem o tentar impedir, usando ou não armas, incorre num crime de desobediência à autoridade pública que dá uma pena até cinco anos de prisão.

A Protecção Civil e a GNR estão apreensivos com o número de casos de cidadãos que, "desconhecendo a lei", ameaçam os pilotos. O último caso ocorreu na segunda-feira, quando, segundo a GNR o presidente da Junta de Moimentinha, Trancoso, ameaçou com uma caçadeira o piloto de um helicóptero. Ao CM, António Gomes confirmou que pediu ao piloto "para ir buscar água a outro lado", mas negou ter-lhe apontado a arma, que estava no local.

Em Castro Daire, Almeida, Viseu e Tondela já aconteceram casos iguais. O ponto quatro do artigo 6º da Lei de Bases da Protecção Civil é muito claro: "A desobediência e a resistência às ordens legítimas das entidades quando praticadas em situação de alerta ou calamidade", são sancionadas nos termos da Lei Penal (crime de desobediência, artigo nº 347) e as respectivas penas são sempre agravadas em um terço. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 14:59

Domingo, 04.09.11

Ameaças a ‘Helis’ Podem dar Prisão

Os pilotos dos helicópteros de combate a incêndios podem abastecer água em tanques e poços privados, em casos de emergência e na ausência de recursos e infra-estruturas públicas – rios ou barragens. Quem o tentar impedir, usando ou não armas, incorre num crime de desobediência à autoridade pública que dá uma pena até cinco anos de prisão.

A Protecção Civil e a GNR estão apreensivos com o número de casos de cidadãos que, "desconhecendo a lei", ameaçam os pilotos. O último caso ocorreu na segunda-feira, quando, segundo a GNR o presidente da Junta de Moimentinha, Trancoso, ameaçou com uma caçadeira o piloto de um helicóptero. Ao CM, António Gomes confirmou que pediu ao piloto "para ir buscar água a outro lado", mas negou ter-lhe apontado a arma, que estava no local.

Em Castro Daire, Almeida, Viseu e Tondela já aconteceram casos iguais. O ponto quatro do artigo 6º da Lei de Bases da Protecção Civil é muito claro: "A desobediência e a resistência às ordens legítimas das entidades quando praticadas em situação de alerta ou calamidade", são sancionadas nos termos da Lei Penal (crime de desobediência, artigo nº 347) e as respectivas penas são sempre agravadas em um terço. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 14:59

Domingo, 04.09.11

Oliveira de Azeméis: Tragédia Esteve Iminente

Explosão atinge mulher e bebés

A tragédia esteve iminente quando, ao início da tarde de ontem, um forno doméstico explodiu numa casa no Pinheiro da Bemposta, em Oliveira de Azeméis. Sandra Silva, de 29 anos, e o sobrinho, de nove, sofreram ferimentos ligeiros e duas bebés de um ano, filha e sobrinha da mulher, foram apenas observadas, após o enorme susto. Parte da vivenda ficou destruída.

"Quando ouvi o estrondo da explosão, as janelas a saltarem, e não vi ninguém a sair da casa, pensei o pior", afirmou ao CM Rui Simões, cunhado dos donos da residência, que na altura do acidente estava junto à cave da casa, na rua 15 de Agosto. "Fiquei aflito e corri o mais que pude para os tentar salvar. Felizmente, quando entrei, além do pânico, percebi que estavam todos vivos. Foi um alívio", acrescentou.

A explosão poderá ter sido originada pela acumulação de gases no forno. Sandra foi quem apanhou com o maior impacto e sofreu queimaduras de 1º grau na face. O sobrinho, de nove anos, foi projectado e torceu um pé. Ambos foram assistidos no local pelos bombeiros de Oliveira de Azeméis e por uma VMER do Hospital de Santa Maria da Feira, para onde foram transportados. As duas bebés, que também terão sido projectadas, foram observadas pela equipa do INEM mas não necessitaram de tratamento hospitalar.

"Ficaram muito assustadas, mas não sofreram ferimentos", afirmou fonte dos bombeiros sobre as bebés. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 14:57

Domingo, 04.09.11

Oliveira de Azeméis: Tragédia Esteve Iminente

Explosão atinge mulher e bebés

A tragédia esteve iminente quando, ao início da tarde de ontem, um forno doméstico explodiu numa casa no Pinheiro da Bemposta, em Oliveira de Azeméis. Sandra Silva, de 29 anos, e o sobrinho, de nove, sofreram ferimentos ligeiros e duas bebés de um ano, filha e sobrinha da mulher, foram apenas observadas, após o enorme susto. Parte da vivenda ficou destruída.

"Quando ouvi o estrondo da explosão, as janelas a saltarem, e não vi ninguém a sair da casa, pensei o pior", afirmou ao CM Rui Simões, cunhado dos donos da residência, que na altura do acidente estava junto à cave da casa, na rua 15 de Agosto. "Fiquei aflito e corri o mais que pude para os tentar salvar. Felizmente, quando entrei, além do pânico, percebi que estavam todos vivos. Foi um alívio", acrescentou.

A explosão poderá ter sido originada pela acumulação de gases no forno. Sandra foi quem apanhou com o maior impacto e sofreu queimaduras de 1º grau na face. O sobrinho, de nove anos, foi projectado e torceu um pé. Ambos foram assistidos no local pelos bombeiros de Oliveira de Azeméis e por uma VMER do Hospital de Santa Maria da Feira, para onde foram transportados. As duas bebés, que também terão sido projectadas, foram observadas pela equipa do INEM mas não necessitaram de tratamento hospitalar.

"Ficaram muito assustadas, mas não sofreram ferimentos", afirmou fonte dos bombeiros sobre as bebés. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 14:57

Domingo, 04.09.11

“Associações de Protecção Civil, que paradigma em Portugal”



Safety promove seminário de reflexão em Vila Franca de Xira
A Safety – Associação para a Prevenção e Segurança em Protecção Civil vai promover, no próximo dia 29 de Outubro, a partir das 09h30, no Auditório da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, um seminário, que pretende reflectir sobre o papel das associações de protecção civil no sistema de protecção civil nacional.

Intitulado “Associações de Protecção Civil, que paradigma em Portugal”, a iniciativa pretende promover o debate em torno do importante papel que estas estruturas assumem na sociedade actual, através de um conjunto de painéis que contam com um leque de oradores especialistas na matéria.

Durante toda a manhã, e ao longo de vários painéis, serão abordados vários indicadores, sempre com o intuito de escalpelizar o papel e a missão das associações de protecção civil, mas também qual o seu enquadramento e integração no Sistema de Protecção Civil Nacional.

Direccionado para os diversos sectores da Protecção Civil e autarcas, este fórum está, no entanto, igualmente aberto à participação de estudantes do ensino superior e demais interessados nas matérias programadas.

Certos da vossa melhor atenção convidamos, desde já, acompanhar esta iniciativa, que decorrerá conforme programa publicado.

Para qualquer esclarecimento adicional contactar Rui Lobo, através do telefone 96 606 62 12, subscrevemo-nos com os nossos cumprimentos,

A Direcção

Obrigado pela atenção demonstrada, e continuação de um excelente trabalho!
--
Rui Miguel Lobo
Presidente da Direcção

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por Diário de um Bombeiro às 14:42

Domingo, 04.09.11

“Associações de Protecção Civil, que paradigma em Portugal”



Safety promove seminário de reflexão em Vila Franca de Xira
A Safety – Associação para a Prevenção e Segurança em Protecção Civil vai promover, no próximo dia 29 de Outubro, a partir das 09h30, no Auditório da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, um seminário, que pretende reflectir sobre o papel das associações de protecção civil no sistema de protecção civil nacional.

Intitulado “Associações de Protecção Civil, que paradigma em Portugal”, a iniciativa pretende promover o debate em torno do importante papel que estas estruturas assumem na sociedade actual, através de um conjunto de painéis que contam com um leque de oradores especialistas na matéria.

Durante toda a manhã, e ao longo de vários painéis, serão abordados vários indicadores, sempre com o intuito de escalpelizar o papel e a missão das associações de protecção civil, mas também qual o seu enquadramento e integração no Sistema de Protecção Civil Nacional.

Direccionado para os diversos sectores da Protecção Civil e autarcas, este fórum está, no entanto, igualmente aberto à participação de estudantes do ensino superior e demais interessados nas matérias programadas.

Certos da vossa melhor atenção convidamos, desde já, acompanhar esta iniciativa, que decorrerá conforme programa publicado.

Para qualquer esclarecimento adicional contactar Rui Lobo, através do telefone 96 606 62 12, subscrevemo-nos com os nossos cumprimentos,

A Direcção

Obrigado pela atenção demonstrada, e continuação de um excelente trabalho!
--
Rui Miguel Lobo
Presidente da Direcção

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por Diário de um Bombeiro às 14:42


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