Segunda-feira, 01.08.11
A ARH do Tejo, concessionária dos sete bares destruídos pelo fogo esta madrugada na Foz do Arelho, Caldas da Rainha, poderá só dar autorização para a remoção dos escombros na terça-feira, informou um técnico após a verificação do local.
As autoridades aguardavam no local a presença de um responsável da Administração Regional Hidrográfica (ARH) do Tejo, mas apenas um técnico do pólo das Caldas da Rainha fez a verificação dos escombros.
O comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha, José António Silva, adiantou à Lusa que irá "ser feito um reforço das fitas de interdição do espaço" já que as paredes traseiras dos sete bares "se encontram instáveis".
O presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, Fernando Horta, disse à Lusa que irá tentar "agilizar o processo entre os proprietários dos bares e a ARH Tejo para que rapidamente se retirem os escombros e se avance para a normalização daquela área".
O autarca entende que "os bares devem ser reconstruídos" e adiantou que a junta de freguesia, a Câmara das Caldas da Rainha e ARH têm previsto um projecto de requalificação da zona do cais da Foz do Arelho, que inclui a ligação desta área à Avenida do Mar.
"Dado esta tragédia entendemos que se pode aproveitar para realizar algumas melhorias nas condições de funcionamento dos bares ", afirmou.
O incêndio, que destruiu completamente os sete bares de madeira, foi combatido por 30 bombeiros das corporações das Caldas da Rainha, São Martinho do Porto e Óbidos, apoiados por 10 viaturas.
A Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio, que os proprietários estimam que tenham causado várias centenas de euros de prejuízos e a perca de mais de 20 postos de trabalho directos e cerca de 10 temporários.
A Lusa contactou a ARH Tejo, mas até ao início da tarde não foi possível obter esclarecimentos.
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por Diário de um Bombeiro às 17:05
Segunda-feira, 01.08.11
A ARH do Tejo, concessionária dos sete bares destruídos pelo fogo esta madrugada na Foz do Arelho, Caldas da Rainha, poderá só dar autorização para a remoção dos escombros na terça-feira, informou um técnico após a verificação do local.
As autoridades aguardavam no local a presença de um responsável da Administração Regional Hidrográfica (ARH) do Tejo, mas apenas um técnico do pólo das Caldas da Rainha fez a verificação dos escombros.
O comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha, José António Silva, adiantou à Lusa que irá "ser feito um reforço das fitas de interdição do espaço" já que as paredes traseiras dos sete bares "se encontram instáveis".
O presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, Fernando Horta, disse à Lusa que irá tentar "agilizar o processo entre os proprietários dos bares e a ARH Tejo para que rapidamente se retirem os escombros e se avance para a normalização daquela área".
O autarca entende que "os bares devem ser reconstruídos" e adiantou que a junta de freguesia, a Câmara das Caldas da Rainha e ARH têm previsto um projecto de requalificação da zona do cais da Foz do Arelho, que inclui a ligação desta área à Avenida do Mar.
"Dado esta tragédia entendemos que se pode aproveitar para realizar algumas melhorias nas condições de funcionamento dos bares ", afirmou.
O incêndio, que destruiu completamente os sete bares de madeira, foi combatido por 30 bombeiros das corporações das Caldas da Rainha, São Martinho do Porto e Óbidos, apoiados por 10 viaturas.
A Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio, que os proprietários estimam que tenham causado várias centenas de euros de prejuízos e a perca de mais de 20 postos de trabalho directos e cerca de 10 temporários.
A Lusa contactou a ARH Tejo, mas até ao início da tarde não foi possível obter esclarecimentos.
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por Diário de um Bombeiro às 17:05
Segunda-feira, 01.08.11
O incêndio ocorrido esta madrugada no Cais da Foz do Arelho, Caldas da Rainha, destruiu sete bares provocando a perda de mais de 20 postos de trabalho e prejuízos de milhares de euros.
"Os prejuízos ainda não estão contabilizados, mas serão na ordem das centenas de milhares de euros", disse à Lusa Miguel Machado, proprietário do "Zofcaffé", um dos sete bares destruídos pelas chamas na Foz do Arelho. Só Miguel Machado estima ter perdido "cerca de 250 mil euros" em máquinas, equipamentos e recheio do bar que explora desde 2006.
"Aqui trabalhávamos quatro pessoas e nos outros seis bares, além dos proprietários, também todos tinham funcionários", afirma o comerciante que estima que se tenham perdido "seguramente mais de 20 postos de trabalhos directos e cerca de mais uma dezena indirectos".
Maria da Luz Barros, proprietária do bar "Rainha da Filhós", é outra das comerciantes com perda total no estabelecimento que explora há 19 anos, nove dos quais nas instalações de madeira que agora arderam. "Temos seguro, mas por agora ficámos sem nada e não sabemos como será o futuro, mas o Verão está acabado", lamenta.
Os bombeiros receberam o alerta para o incêndio às 5h10, através de um pescador que terá dado a indicação de que estariam dois bares a arder. Trinta bombeiros das corporações das Caldas da Rainha, São Martinho do Porto e Óbidos, apoiados por dez viaturas, estiveram no local onde as chamas se propagaram aos sete bares existentes no local.
"No início julgámos que eram apenas cinco, porque são todos encostados uns aos outros e com as chamas não se conseguia diferenciar e só no final conseguimos contabilizar sete estabelecimentos", disse à Lusa José António Silva, comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha.
Os bares são propriedade da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo e foram construídos em madeira, sob um estrado sintético que ardeu também parcialmente. A intervenção dos bombeiros impediu que as chamas chegassem a sete quiosques de venda de produtos de praia, localizados próximos dos bares.
"É um revés com consequências incalculáveis para a Foz do Arelho onde o verão já estava a ser muito fraco e agora ainda vai ser pior", sublinhou o presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho.
No local estão ainda duas viaturas e bombeiros da corporação das Caldas da Rainha que aguardam a chegada da Polícia Judiciária que investigará as causas do incêndio.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 17:03
Segunda-feira, 01.08.11
O incêndio ocorrido esta madrugada no Cais da Foz do Arelho, Caldas da Rainha, destruiu sete bares provocando a perda de mais de 20 postos de trabalho e prejuízos de milhares de euros.
"Os prejuízos ainda não estão contabilizados, mas serão na ordem das centenas de milhares de euros", disse à Lusa Miguel Machado, proprietário do "Zofcaffé", um dos sete bares destruídos pelas chamas na Foz do Arelho. Só Miguel Machado estima ter perdido "cerca de 250 mil euros" em máquinas, equipamentos e recheio do bar que explora desde 2006.
"Aqui trabalhávamos quatro pessoas e nos outros seis bares, além dos proprietários, também todos tinham funcionários", afirma o comerciante que estima que se tenham perdido "seguramente mais de 20 postos de trabalhos directos e cerca de mais uma dezena indirectos".
Maria da Luz Barros, proprietária do bar "Rainha da Filhós", é outra das comerciantes com perda total no estabelecimento que explora há 19 anos, nove dos quais nas instalações de madeira que agora arderam. "Temos seguro, mas por agora ficámos sem nada e não sabemos como será o futuro, mas o Verão está acabado", lamenta.
Os bombeiros receberam o alerta para o incêndio às 5h10, através de um pescador que terá dado a indicação de que estariam dois bares a arder. Trinta bombeiros das corporações das Caldas da Rainha, São Martinho do Porto e Óbidos, apoiados por dez viaturas, estiveram no local onde as chamas se propagaram aos sete bares existentes no local.
"No início julgámos que eram apenas cinco, porque são todos encostados uns aos outros e com as chamas não se conseguia diferenciar e só no final conseguimos contabilizar sete estabelecimentos", disse à Lusa José António Silva, comandante dos Bombeiros das Caldas da Rainha.
Os bares são propriedade da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo e foram construídos em madeira, sob um estrado sintético que ardeu também parcialmente. A intervenção dos bombeiros impediu que as chamas chegassem a sete quiosques de venda de produtos de praia, localizados próximos dos bares.
"É um revés com consequências incalculáveis para a Foz do Arelho onde o verão já estava a ser muito fraco e agora ainda vai ser pior", sublinhou o presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho.
No local estão ainda duas viaturas e bombeiros da corporação das Caldas da Rainha que aguardam a chegada da Polícia Judiciária que investigará as causas do incêndio.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 17:03
Segunda-feira, 01.08.11
A Corporação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, acaba de ficar mais enriquecida com a promoção de 13 jovens a Bombeiros de 3.ª classe, que foram empossados no último Sábado, dia 30 de Julho, pelo novo Comandante, Carlos Jorge Loureiro Dias, perante a Direcção, a que preside Arménio Leite Marques e os restantes corpos sociais, representados por António Henriques de Pinho Marques (Assembleia Geral) e Otília Gomes do Carmo Barata (Conselho Fiscal).
Todos os novos bombeiros, receberam a imposição das respectivas divisas, por familiares/padrinhos e os novos capacetes e, no final dos discursos pelo Presidente da Direcção e pelo Comandante, houve a aplicação da "praxe", que os Soldados da Paz não querem perder, talvez para sentirem o "sabor" da água, com que vão lidar no combate ao fogo, isto é, várias agulheteas despejaram com forte impacto, verdadeiras torrentes do precioso líquido e até o novo Comandante e diversos elementos dos corpos sociais e convidados, não escaparam à "chuvada".
Arménio Marques, dirigindo-se aos novos bombeiros, começou por dizer que, na sua nova condição de bombeiros, "os riscos são outros", já terão uma dupla responsabilidade "em todos os actos que praticam na rua, porque são voluntários, têm que se distinguir dos outros", deixando claro que o mal que outros praticam, eles não serão capazes de o fazer, porque "foram promovidos para fazer o bem sem olhar a quem" e que haverão de socorrer, amanhã, nas suas funções de salvação, possíveis "inimigos de ontem", que os maltrataram e estarão dispostos agora a sarvar-lhes a vida se for caso disso.
Arménio Marques disse aos novos elementos do Corpo Activo que, uma vez bombeiros, serão "bombeiros até morrer", acabando por desejar a todos as maiores felicidades, pois ele, como Presidente dos Bombeiros, já sentiu a morte de dois bombeiros de saudosa memória e que hoje, diremos nós, têm os seus nomes incrustados no hall da entrada social do Quartel novo, inaugurado em 16 de Setembro de 1984, pelo Ministro da Administração Interna de então, Eduardo Pereira, sendo Presidente da Direcção, Arnaldo Pessoa e Presidente do Município, António Tenreiro da Cruz.
No final das suas palavras, Arménio Marques, disse que era a última escola a que assistia há 37 anos para cá e, dirigindo-se, em especial ao Adjunto, Nuno Pinho, disse fazer-lhe "um grande agradecimento", porque via todos os dias "o capricho" que ele tinha na "formação dos seus bombeiros, a disciplina que ele imprime nos seus bombeiros, o tempo que ele perde com a Escola de Bombeiros" e, assim, urgia fazer o agradecimento que fez e à Direcção, o Adjunto "não passa despercebido".
Foi com um "parabéns pelo sacrifício que faz", que Arménio Marques se dirigiu a Nuno Pinho, pois a corporação possui um Adjunto do qual tinha "a honra de dizer que temos um Adjunto que tem formação e habilitações para dar cursos no exterior" e, nessa condição, tudo fará para o apoiar nessas funções.
Satisfação e orgulho na salvação de vidas e haveres do próximo
Para o "Beirão Online", Carlos Jorge "o Corpo Activo ficou mais enriquecido, porque existem elementos novos, é sangue novo para a corporação, é vida nova, é o grarante da continuidade e é assim que as corporações sobrevivem, é com a renovação, uns vão, outros vêem".
Sobre a diferença de comportamento entre candidatos a bombeiros e agora bombeiros na realidade, Carlos Jorge deixou claro que, "a grande diferença, é que ultrapassaram uma etapa, na qual foram avaliados, foram testados, passaram com sucesso e agora vão passar a outra fase na vida deles que é a experiência", já que essa "só a adquirimos no terreno, é essa a nova aventura que eles vão ter, é descobrir aquilo que se falou na teoria, alguma prática, mas que fica muito aquém da realidade, como é lógico e agora vão ser confrontados com a realidade, que é um pouco diferente, mas é nesta realidade que se ganha a experiência, a tarimba, o saber que aqueles que, antes de irem embora, normalmente, transmitem aos mais novos".
Sobre o espírito com que se entrega o bombeiro voluntário na ajuda ao próximo, Carlos Jorge revelou que "eles têm uma grande vontade de ajudar o próximo, acho que é aquilo que os move, essencialmente, é precisamente o ajudar alguém que em determinado momento da sua vida, precisa da sua ajuda".
Neste aspecto Carlos Jorge, referiu a euforia e o orgulho que os bomberiros sentem quando regressam de uma ocorrência, os seus comentários são voltados para "aquilo que conseguiram fazer no combate aos fogos florestais", como por exemplo em dois incêndios em Nelas, tendo eles retratado, com "satisfação e orgulho" de que as pessoas reconheceram o seu trabalho e eles sentiram que salvaram as casas de algumas pessoas e isto para eles, segundo o Comandante, "é o mais importante".
Sobre a praxe, talvez um bocado exagerada, já que a água é muita, em que o comandante não escapou, Carlos Jorge disse que não era a pessoa mais habilitada para responder ao jornalista, uma vez que "esta praxe, para mim, também foi nova, pois eu sou Comnadante dos Bombeiros desde o dia 6 de Julho, ainda estou muito fresquinho e não sou bombeiro de carreira, mas tenho a dizer que estas praxes, nesta altuta do ano, não custam nada, a água estava morna", mas no inverno as coisas seriam, naturalmente, mais complicadas, concluiu, a sorrir, Carlos Jorge Dias, até porque "estas praxes fazem parte da vida dos bombeiros".
PESSOAL PROMOVIDO
- Paulo Renato Carriço de Jesus,
- Paulo Jorge Pereira de Figueiredo Videira,
- Filipe Daniel Matos Correia,
- Marcelo Manuel Santos Silva (ausente),
- António José Ferreira Brás (ausente),
- Paula Cristina Simões da Costa Cordeiro,
- Luís Pedro Jacinto Correia,
- Marcelo Melo Branco (ausente),
- Sara Raquel Borges Cortez,
- Tiago Filipe Silva Gouveia (ausente),
- Susana Ventura Pereira (ausente), e,
- Elisabete Simões Figueiredo.
fonte: Beirão Online
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por Diário de um Bombeiro às 16:57
Segunda-feira, 01.08.11
A Corporação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, acaba de ficar mais enriquecida com a promoção de 13 jovens a Bombeiros de 3.ª classe, que foram empossados no último Sábado, dia 30 de Julho, pelo novo Comandante, Carlos Jorge Loureiro Dias, perante a Direcção, a que preside Arménio Leite Marques e os restantes corpos sociais, representados por António Henriques de Pinho Marques (Assembleia Geral) e Otília Gomes do Carmo Barata (Conselho Fiscal).
Todos os novos bombeiros, receberam a imposição das respectivas divisas, por familiares/padrinhos e os novos capacetes e, no final dos discursos pelo Presidente da Direcção e pelo Comandante, houve a aplicação da "praxe", que os Soldados da Paz não querem perder, talvez para sentirem o "sabor" da água, com que vão lidar no combate ao fogo, isto é, várias agulheteas despejaram com forte impacto, verdadeiras torrentes do precioso líquido e até o novo Comandante e diversos elementos dos corpos sociais e convidados, não escaparam à "chuvada".
Arménio Marques, dirigindo-se aos novos bombeiros, começou por dizer que, na sua nova condição de bombeiros, "os riscos são outros", já terão uma dupla responsabilidade "em todos os actos que praticam na rua, porque são voluntários, têm que se distinguir dos outros", deixando claro que o mal que outros praticam, eles não serão capazes de o fazer, porque "foram promovidos para fazer o bem sem olhar a quem" e que haverão de socorrer, amanhã, nas suas funções de salvação, possíveis "inimigos de ontem", que os maltrataram e estarão dispostos agora a sarvar-lhes a vida se for caso disso.
Arménio Marques disse aos novos elementos do Corpo Activo que, uma vez bombeiros, serão "bombeiros até morrer", acabando por desejar a todos as maiores felicidades, pois ele, como Presidente dos Bombeiros, já sentiu a morte de dois bombeiros de saudosa memória e que hoje, diremos nós, têm os seus nomes incrustados no hall da entrada social do Quartel novo, inaugurado em 16 de Setembro de 1984, pelo Ministro da Administração Interna de então, Eduardo Pereira, sendo Presidente da Direcção, Arnaldo Pessoa e Presidente do Município, António Tenreiro da Cruz.
No final das suas palavras, Arménio Marques, disse que era a última escola a que assistia há 37 anos para cá e, dirigindo-se, em especial ao Adjunto, Nuno Pinho, disse fazer-lhe "um grande agradecimento", porque via todos os dias "o capricho" que ele tinha na "formação dos seus bombeiros, a disciplina que ele imprime nos seus bombeiros, o tempo que ele perde com a Escola de Bombeiros" e, assim, urgia fazer o agradecimento que fez e à Direcção, o Adjunto "não passa despercebido".
Foi com um "parabéns pelo sacrifício que faz", que Arménio Marques se dirigiu a Nuno Pinho, pois a corporação possui um Adjunto do qual tinha "a honra de dizer que temos um Adjunto que tem formação e habilitações para dar cursos no exterior" e, nessa condição, tudo fará para o apoiar nessas funções.
Satisfação e orgulho na salvação de vidas e haveres do próximo
Para o "Beirão Online", Carlos Jorge "o Corpo Activo ficou mais enriquecido, porque existem elementos novos, é sangue novo para a corporação, é vida nova, é o grarante da continuidade e é assim que as corporações sobrevivem, é com a renovação, uns vão, outros vêem".
Sobre a diferença de comportamento entre candidatos a bombeiros e agora bombeiros na realidade, Carlos Jorge deixou claro que, "a grande diferença, é que ultrapassaram uma etapa, na qual foram avaliados, foram testados, passaram com sucesso e agora vão passar a outra fase na vida deles que é a experiência", já que essa "só a adquirimos no terreno, é essa a nova aventura que eles vão ter, é descobrir aquilo que se falou na teoria, alguma prática, mas que fica muito aquém da realidade, como é lógico e agora vão ser confrontados com a realidade, que é um pouco diferente, mas é nesta realidade que se ganha a experiência, a tarimba, o saber que aqueles que, antes de irem embora, normalmente, transmitem aos mais novos".
Sobre o espírito com que se entrega o bombeiro voluntário na ajuda ao próximo, Carlos Jorge revelou que "eles têm uma grande vontade de ajudar o próximo, acho que é aquilo que os move, essencialmente, é precisamente o ajudar alguém que em determinado momento da sua vida, precisa da sua ajuda".
Neste aspecto Carlos Jorge, referiu a euforia e o orgulho que os bomberiros sentem quando regressam de uma ocorrência, os seus comentários são voltados para "aquilo que conseguiram fazer no combate aos fogos florestais", como por exemplo em dois incêndios em Nelas, tendo eles retratado, com "satisfação e orgulho" de que as pessoas reconheceram o seu trabalho e eles sentiram que salvaram as casas de algumas pessoas e isto para eles, segundo o Comandante, "é o mais importante".
Sobre a praxe, talvez um bocado exagerada, já que a água é muita, em que o comandante não escapou, Carlos Jorge disse que não era a pessoa mais habilitada para responder ao jornalista, uma vez que "esta praxe, para mim, também foi nova, pois eu sou Comnadante dos Bombeiros desde o dia 6 de Julho, ainda estou muito fresquinho e não sou bombeiro de carreira, mas tenho a dizer que estas praxes, nesta altuta do ano, não custam nada, a água estava morna", mas no inverno as coisas seriam, naturalmente, mais complicadas, concluiu, a sorrir, Carlos Jorge Dias, até porque "estas praxes fazem parte da vida dos bombeiros".
PESSOAL PROMOVIDO
- Paulo Renato Carriço de Jesus,
- Paulo Jorge Pereira de Figueiredo Videira,
- Filipe Daniel Matos Correia,
- Marcelo Manuel Santos Silva (ausente),
- António José Ferreira Brás (ausente),
- Paula Cristina Simões da Costa Cordeiro,
- Luís Pedro Jacinto Correia,
- Marcelo Melo Branco (ausente),
- Sara Raquel Borges Cortez,
- Tiago Filipe Silva Gouveia (ausente),
- Susana Ventura Pereira (ausente), e,
- Elisabete Simões Figueiredo.
fonte: Beirão Online
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por Diário de um Bombeiro às 16:57
Segunda-feira, 01.08.11
 |
Germano Nunes 86 Anos |
Ao atravessar a estrada para ir tomar o pequeno-almoço ao lar, como fazia todas as manhãs, Germano Nunes, de 86 anos, foi atropelado mortalmente por um carro conduzido por uma mulher de 23 anos, que não parou para lhe prestar auxílio, ontem, na vila do Sabugal.
O idoso, que era viúvo e residia com uma filha na zona histórica, foi assistido pelos Bombeiros Voluntários do Sabugal, mas viria a falecer a caminho do centro de saúde.
A condutora, que mora a 500 metros do local do acidente, estaria a regressar a casa depois de passar a noite com amigos nas Festas da Europa. Depois do embate, não parou no local do acidente, tendo prosseguido a sua viagem para casa.
O acidente foi presenciado por outros condutores, um dos quais terá visto para onde se deslocava a mulher, alertando de imediato as autoridades.
Uma patrulha da GNR foi ter com a condutora a casa e levou-a ao hospital para recolha de sangue, com vista a apurar se estaria sob efeito de álcool ou de substâncias psicotrópicas.
O acidente está a ser investigado pela GNR, que irá apurar em que circunstâncias ocorreu o atropelamento. Germano Nunes será autopsiado hoje, na Covilhã, e só depois se irá realizar o funeral.
por Isabel Jordão
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 16:51
Segunda-feira, 01.08.11
 |
Germano Nunes 86 Anos |
Ao atravessar a estrada para ir tomar o pequeno-almoço ao lar, como fazia todas as manhãs, Germano Nunes, de 86 anos, foi atropelado mortalmente por um carro conduzido por uma mulher de 23 anos, que não parou para lhe prestar auxílio, ontem, na vila do Sabugal.
O idoso, que era viúvo e residia com uma filha na zona histórica, foi assistido pelos Bombeiros Voluntários do Sabugal, mas viria a falecer a caminho do centro de saúde.
A condutora, que mora a 500 metros do local do acidente, estaria a regressar a casa depois de passar a noite com amigos nas Festas da Europa. Depois do embate, não parou no local do acidente, tendo prosseguido a sua viagem para casa.
O acidente foi presenciado por outros condutores, um dos quais terá visto para onde se deslocava a mulher, alertando de imediato as autoridades.
Uma patrulha da GNR foi ter com a condutora a casa e levou-a ao hospital para recolha de sangue, com vista a apurar se estaria sob efeito de álcool ou de substâncias psicotrópicas.
O acidente está a ser investigado pela GNR, que irá apurar em que circunstâncias ocorreu o atropelamento. Germano Nunes será autopsiado hoje, na Covilhã, e só depois se irá realizar o funeral.
por Isabel Jordão
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 16:51
Segunda-feira, 01.08.11
Um incêndio florestal esteve ontem próximo de habitações nas aldeias de Babau e Vale de Taipa, em Tábua. O fogo, que chegou a ter três frentes activas, foi aquele que ao longo do dia mobilizou maior número de meios, tendo sido combatido por 152 bombeiros, auxiliados por 38 veículos e dois meios aéreos.
As regiões Centro e Norte foram ontem as mais fustigadas pelas chamas. Ainda no Centro, um outro incêndio na zona de Penela obrigou à intervenção de 78 bombeiros. As chamas foram dominadas durante a tarde.
A Norte, as chamas lavravam ao final do dia numa zona de difícil acesso em Rebordelo, Vinhais. No terreno estiveram 62 bombeiros com 15 viaturas. O incêndio consumiu uma área de mato e chegou a ter duas frentes activas.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 16:49
Segunda-feira, 01.08.11
Um incêndio florestal esteve ontem próximo de habitações nas aldeias de Babau e Vale de Taipa, em Tábua. O fogo, que chegou a ter três frentes activas, foi aquele que ao longo do dia mobilizou maior número de meios, tendo sido combatido por 152 bombeiros, auxiliados por 38 veículos e dois meios aéreos.
As regiões Centro e Norte foram ontem as mais fustigadas pelas chamas. Ainda no Centro, um outro incêndio na zona de Penela obrigou à intervenção de 78 bombeiros. As chamas foram dominadas durante a tarde.
A Norte, as chamas lavravam ao final do dia numa zona de difícil acesso em Rebordelo, Vinhais. No terreno estiveram 62 bombeiros com 15 viaturas. O incêndio consumiu uma área de mato e chegou a ter duas frentes activas.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 16:49