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diariobombeiro



Quarta-feira, 24.08.11

Campanha de Tampinhas no CB de Castanheira do Ribatejo

Ola boa noite amigos...

Nòs Bombeiros de Castanheira Do Ribatejo estamos a fazer campanha de tampinhas para o nosso amigo João Felipe Gomes Balsa de 7 anos de idade que sofre de paralisia cerebral, este menino é neto de um colega nosso que é bombeiro de 1ª classe do quadro activo do nosso corpo de bombeiros... 

Queremos angariar o maior numero de tampinhas para adquirir a tão esperada cadeira para o João a quem estiver interessado, nos estamos a receber as tampinhas no nosso quartel... 

Copiem isto partilhem e ajudem nos, contamos com todos voces nesta grande campanha para ajudar o João... 

NOTA - A quem juntar as abençoadas tampinhas e não consiga vir entregar não tem, problema basta entrar em contacto com o nosso corpo de bombeiros dizer de onde é que quantidade de tampinhas teem para entregar e depois nós fazemos a recolha... 

aqui fica o nosso contacto: 263286830.... 

               António Lopes
CB de Castanheira do Ribatejo

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por Diário de um Bombeiro às 22:08

Quarta-feira, 24.08.11

Campanha de Tampinhas no CB de Castanheira do Ribatejo

Ola boa noite amigos...

Nòs Bombeiros de Castanheira Do Ribatejo estamos a fazer campanha de tampinhas para o nosso amigo João Felipe Gomes Balsa de 7 anos de idade que sofre de paralisia cerebral, este menino é neto de um colega nosso que é bombeiro de 1ª classe do quadro activo do nosso corpo de bombeiros... 

Queremos angariar o maior numero de tampinhas para adquirir a tão esperada cadeira para o João a quem estiver interessado, nos estamos a receber as tampinhas no nosso quartel... 

Copiem isto partilhem e ajudem nos, contamos com todos voces nesta grande campanha para ajudar o João... 

NOTA - A quem juntar as abençoadas tampinhas e não consiga vir entregar não tem, problema basta entrar em contacto com o nosso corpo de bombeiros dizer de onde é que quantidade de tampinhas teem para entregar e depois nós fazemos a recolha... 

aqui fica o nosso contacto: 263286830.... 

               António Lopes
CB de Castanheira do Ribatejo

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por Diário de um Bombeiro às 22:08

Quarta-feira, 24.08.11

Kate Winslet salvou a mãe de Richard Branson das chamas

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por Diário de um Bombeiro às 21:57

Quarta-feira, 24.08.11

Derrocada em Évora: Vítima Mortal Entalada entre Pedras em Vala com Água


A vítima mortal da derrocada de uma barreira de terra em Évora ficou "trancada entre pedras grandes" na vala em que trabalhava, a qual se encheu de água depois devido à rotura de uma conduta, revelaram os bombeiros.
"Quando chegámos, a vala estava cheia de água porque havia uma rotura num dos tubos que passava aqui dentro da vala e a vítima não se via, estava tapada de água", explicou o comandante da corporação de Bombeiros de Évora, Rogério Santos.

Segundo o mesmo responsável, a primeira operação no terreno "foi logo retirar toda a água", mas foi constatado que o trabalhador soterrado estava "trancado entre pedras grandes". "Aquilo [barreira de terra] caiu. Os trabalhadores estavam a fixar e a compactar toda aquela zona da parede e houve uma derrocada", disse. Com recurso a uma máquina retroescavadora que se encontrava no local da obra, apesar de uma operação "muito difícil", foi possível remover as pedras e retirar o homem, já cadáver.

Na altura da derrocada da terra, encontravam-se na vala outros trabalhadores, mas conseguiram escapar, um deles sofrendo ferimentos ligeiros, ao ser atingido por uma pedra. "Ele [vítima mortal] devia estar mais fundo na vala e não conseguiu sair. Os colegas ainda tentaram ajudá-lo, mas não conseguiram", acrescentou Rogério Santos. O comandante dos Bombeiros de Évora não soube precisar a idade do trabalhador que morreu, mas frisou que "era um homem novo", na casa dos "25 a 30 anos".

O desabamento aconteceu cerca das 17:00, nas obras de construção do Colégio Fundação Alentejo, mesmo ao lado da Arena d'Évora, tendo a vítima mortal sido retirada por volta das 19:15. O homem, de 32 anos, que sofreu ferimentos ligeiros neste acidente foi transportado para o Hospital de Évora para observação, mas fonte hospitalar confirmou à Lusa que está "estável" e apenas apresenta "dores".

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 21:53

Quarta-feira, 24.08.11

Derrocada em Évora: Vítima Mortal Entalada entre Pedras em Vala com Água


A vítima mortal da derrocada de uma barreira de terra em Évora ficou "trancada entre pedras grandes" na vala em que trabalhava, a qual se encheu de água depois devido à rotura de uma conduta, revelaram os bombeiros.
"Quando chegámos, a vala estava cheia de água porque havia uma rotura num dos tubos que passava aqui dentro da vala e a vítima não se via, estava tapada de água", explicou o comandante da corporação de Bombeiros de Évora, Rogério Santos.

Segundo o mesmo responsável, a primeira operação no terreno "foi logo retirar toda a água", mas foi constatado que o trabalhador soterrado estava "trancado entre pedras grandes". "Aquilo [barreira de terra] caiu. Os trabalhadores estavam a fixar e a compactar toda aquela zona da parede e houve uma derrocada", disse. Com recurso a uma máquina retroescavadora que se encontrava no local da obra, apesar de uma operação "muito difícil", foi possível remover as pedras e retirar o homem, já cadáver.

Na altura da derrocada da terra, encontravam-se na vala outros trabalhadores, mas conseguiram escapar, um deles sofrendo ferimentos ligeiros, ao ser atingido por uma pedra. "Ele [vítima mortal] devia estar mais fundo na vala e não conseguiu sair. Os colegas ainda tentaram ajudá-lo, mas não conseguiram", acrescentou Rogério Santos. O comandante dos Bombeiros de Évora não soube precisar a idade do trabalhador que morreu, mas frisou que "era um homem novo", na casa dos "25 a 30 anos".

O desabamento aconteceu cerca das 17:00, nas obras de construção do Colégio Fundação Alentejo, mesmo ao lado da Arena d'Évora, tendo a vítima mortal sido retirada por volta das 19:15. O homem, de 32 anos, que sofreu ferimentos ligeiros neste acidente foi transportado para o Hospital de Évora para observação, mas fonte hospitalar confirmou à Lusa que está "estável" e apenas apresenta "dores".

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 21:53

Quarta-feira, 24.08.11

Governo Questionado Sobre «Funcionamento do INEM»

O grupo parlamentar de Os Verdes questionou hoje o Governo sobre «o deficiente funcionamento do INEM», nomeadamente no que se refere à falta de material e a queixas contra empresas de transporte de doentes, noticia a Lusa.

O deputado José Luís Ferreira entregou hoje no parlamento uma pergunta dirigida ao Ministério da Saúde, uma vez que tem recebido «algumas queixas» relativamente ao funcionamento do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Em declarações à agência Lusa, José Luís Ferreira disse tratar-se de três denúncias de falta de medicação no Projecto SIV (suporte imediato de vida), sobretudo na delegação do Norte.

Também as queixas contra empresas de transporte de doentes e «a forma como o INEM aparentemente tem dado seguimento às denúncias» são alvo de preocupação do grupo parlamentar de Os Verdes. No documento entregue na Assembleia da República, o deputado afirma que, segundo estas denúncias, o INEM «apenas formula uma resposta-tipo» a quem reporta queixas, «sem se conhecerem quaisquer diligências posteriores no sentido de averiguar ou aferir a veracidade das situações relatadas».

Neste sentido, o deputado do Partido Ecologista Os Verdes interroga a tutela sobre quais as medidas que o Governo pretende tomar, caso se verifique falta de material, bem como quantas denúncias foram feitas relativamente às empresas de transporte de doentes e que tratamento lhes foi dado.

O deputado quer ainda saber se o Executivo de coligação PSD/CDS-PP tem conhecimento de empresas privadas que estão ou estiveram a transportar doentes sem licenciamento adequado e quantos certificados para licenciar ambulâncias para o transporte de doentes foram emitidas pelo INEM.

Contactada pela Lusa, fonte oficial do INEM disse que «quando receber esta pergunta dará resposta pelas vias oficiais», pelo que até lá «não vai responder através da comunicação social». No entanto, a mesma fonte garantiu que «o INEM faz uma regulação muito rigorosa e cuidada do seu material e não há qualquer registo de falta de material que ponha em causa a actividade nas ambulâncias».

No que se refere às queixas contra as empresas de transportes de doentes, o INEM esclarece que «não tem qualquer competência fiscalizadora», tendo apenas responsabilidade na atribuição de alvará a essas empresas e nas condições dos veículos. 
 
fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 21:49

Quarta-feira, 24.08.11

Governo Questionado Sobre «Funcionamento do INEM»

O grupo parlamentar de Os Verdes questionou hoje o Governo sobre «o deficiente funcionamento do INEM», nomeadamente no que se refere à falta de material e a queixas contra empresas de transporte de doentes, noticia a Lusa.

O deputado José Luís Ferreira entregou hoje no parlamento uma pergunta dirigida ao Ministério da Saúde, uma vez que tem recebido «algumas queixas» relativamente ao funcionamento do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Em declarações à agência Lusa, José Luís Ferreira disse tratar-se de três denúncias de falta de medicação no Projecto SIV (suporte imediato de vida), sobretudo na delegação do Norte.

Também as queixas contra empresas de transporte de doentes e «a forma como o INEM aparentemente tem dado seguimento às denúncias» são alvo de preocupação do grupo parlamentar de Os Verdes. No documento entregue na Assembleia da República, o deputado afirma que, segundo estas denúncias, o INEM «apenas formula uma resposta-tipo» a quem reporta queixas, «sem se conhecerem quaisquer diligências posteriores no sentido de averiguar ou aferir a veracidade das situações relatadas».

Neste sentido, o deputado do Partido Ecologista Os Verdes interroga a tutela sobre quais as medidas que o Governo pretende tomar, caso se verifique falta de material, bem como quantas denúncias foram feitas relativamente às empresas de transporte de doentes e que tratamento lhes foi dado.

O deputado quer ainda saber se o Executivo de coligação PSD/CDS-PP tem conhecimento de empresas privadas que estão ou estiveram a transportar doentes sem licenciamento adequado e quantos certificados para licenciar ambulâncias para o transporte de doentes foram emitidas pelo INEM.

Contactada pela Lusa, fonte oficial do INEM disse que «quando receber esta pergunta dará resposta pelas vias oficiais», pelo que até lá «não vai responder através da comunicação social». No entanto, a mesma fonte garantiu que «o INEM faz uma regulação muito rigorosa e cuidada do seu material e não há qualquer registo de falta de material que ponha em causa a actividade nas ambulâncias».

No que se refere às queixas contra as empresas de transportes de doentes, o INEM esclarece que «não tem qualquer competência fiscalizadora», tendo apenas responsabilidade na atribuição de alvará a essas empresas e nas condições dos veículos. 
 
fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 21:49

Quarta-feira, 24.08.11

Incêndio no Parque Natural da Arrábida já foi Dominado

O incêndio que durante a tarde desta quarta-feira consumiu uma zona de mato na Aldeia Grande, no Parque Natural da Arrábida, já foi dominado.

Em declarações à agência Lusa, uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, disse que há suspeita de mão criminosa, uma vez que o o fogo terá tido quatro focos de incêndio distintos.

O alarme foi dado às 15.30 horas, mas de acordo com a Protecção Civil, às 18.24 horas o incêndio já se encontrava dominado.

No combate ao incêndio, estiveram envolvidos 101 bombeiros, num total de 123 operacionais, apoiados por 39 veículos e um helicóptero bombardeiro.

fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 20:35

Quarta-feira, 24.08.11

Incêndio no Parque Natural da Arrábida já foi Dominado

O incêndio que durante a tarde desta quarta-feira consumiu uma zona de mato na Aldeia Grande, no Parque Natural da Arrábida, já foi dominado.

Em declarações à agência Lusa, uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, disse que há suspeita de mão criminosa, uma vez que o o fogo terá tido quatro focos de incêndio distintos.

O alarme foi dado às 15.30 horas, mas de acordo com a Protecção Civil, às 18.24 horas o incêndio já se encontrava dominado.

No combate ao incêndio, estiveram envolvidos 101 bombeiros, num total de 123 operacionais, apoiados por 39 veículos e um helicóptero bombardeiro.

fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 20:35

Quarta-feira, 24.08.11

ULTIMA HORA: Sismo de 6.9 no Peru

Edifícios abanaram na capital do país
 
Um terramoto de 6.9 atingiu esta quarta-feira o Peru, informa a Reuters que cita testemunhas e o Instituto Geológico dos EUA.

Os edifícios da capital abanaram, diz ainda a agencia de notícias. O epicentro foi registado em Pucallpa, no centro do Peru, junto da fronteira com o Brasil.

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por Diário de um Bombeiro às 19:17

Quarta-feira, 24.08.11

CB AMADORA: Falecimento do Comdt Serra ( QH)



Em nome da Adminstração do DIARIO DE UM BOMBEIRO enviamos as condolências ao CB AMADORA e á respectiva familia pelo falecimento do Comdt Serra ( QH), vitima de doença prolongada!!!! Mais um Herói que nos deixou!! Descanse em paz!!

Fonte: Colaboradora/ Adm Sofia Richau

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por Diário de um Bombeiro às 19:16

Quarta-feira, 24.08.11

Arrábida: Incêndio Mobiliza uma Centena de Bombeiros

Um incêndio que deflagrou no Parque Natural da Serra da Arrábida, na Aldeia Grande, mobilizou mais de uma centena de operacionais, que se encontram a combater as chamas, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

De acordo com a página de Internet da Protecção Civil, 33 veículos e um helicóptero bombardeiro estão também envolvidos na frente activa em mato.

O meio aéreo foi accionado uma hora depois de o alarme de incêndio ter sido dado, cerca das 15:30.

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 19:11

Quarta-feira, 24.08.11

Arrábida: Incêndio Mobiliza uma Centena de Bombeiros

Um incêndio que deflagrou no Parque Natural da Serra da Arrábida, na Aldeia Grande, mobilizou mais de uma centena de operacionais, que se encontram a combater as chamas, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

De acordo com a página de Internet da Protecção Civil, 33 veículos e um helicóptero bombardeiro estão também envolvidos na frente activa em mato.

O meio aéreo foi accionado uma hora depois de o alarme de incêndio ter sido dado, cerca das 15:30.

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 19:11

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros da Póvoa do Varzim: A "Sufocar" por Causa de Dívidas dos Hospitais

As dívidas dos hospitais, sobretudo por transporte de doentes, estão a "sufocar" os Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim, que podem ficar sem dinheiro para o gasóleo.

"Sem gasóleo, as viaturas não andam, o que significa que o que está realmente em perigo é o socorro às populações. E é isso que nos preocupa", disse, à Agência Lusa, o presidente dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim.

Segundo Rui Coelho, o "grosso" da dívida de 150 mil euros é dos hospitais e diz respeito ao transporte de doentes. "Temos facturas para pagamento desde Dezembro de 2010", afirmou.

Sublinhou que, com esta situação, fica também em causa o pagamento de salários aos 44 profissionais da corporação. Por mês, os bombeiros da Póvoa de Varzim precisam de 35 mil euros para pagar salários: o de Agosto já está assegurado, "mas a muito custo".

"As receitas do parque de estacionamento junto às piscinas, que este mês foram de cerca de 20 mil euros, constituíram um autêntico balão de oxigénio para as nossas contas. Mas sabemos bem que, em Setembro, esse valor não deverá ultrapassar os quatro mil euros e depois, nos meses de Inverno, será residual", sublinhou Rui Coelho.

Perante esta situação, e se entretanto "uma boa parte das dívidas do Estado não for liquidada", o pagamento dos salários de Setembro "fica seriamente ameaçado".

Por mês, a corporação gasta cerca de 10 mil euros em gasóleo, uma factura que tem de pagar no dia acordado com a gasolineira. "A partir desse dia, se não pagarmos, podem fechar-nos a torneira. E isso significaria que deixaríamos de poder socorrer as populações", disse ainda o presidente.

Para os problemas de liquidez da corporação contribui ainda o facto de a Autoridade Nacional de Protecção Civil apenas pagar no próximo ano as despesas com gasóleo ou avarias das viaturas envolvidas no combate a incêndios.

"Ainda agora tivemos uma viatura que partiu a suspensão num combate a um incêndio. Em situações normais, não haveria problema, mas com estes atrasos todo do Estado, ficamos de mãos atadas, porque não temos dinheiro para a mandar reparar", alertou Rui Coelho.

A situação de asfixia financeira da corporação deverá conduzir, até ao final do ano, à redução, pelo menos em cinco, do número de profissionais. "Mas para o próximo ano, se as coisas continuarem como estão, teremos de cortar ainda mais", rematou.


fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:10

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros da Póvoa do Varzim: A "Sufocar" por Causa de Dívidas dos Hospitais

As dívidas dos hospitais, sobretudo por transporte de doentes, estão a "sufocar" os Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim, que podem ficar sem dinheiro para o gasóleo.

"Sem gasóleo, as viaturas não andam, o que significa que o que está realmente em perigo é o socorro às populações. E é isso que nos preocupa", disse, à Agência Lusa, o presidente dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim.

Segundo Rui Coelho, o "grosso" da dívida de 150 mil euros é dos hospitais e diz respeito ao transporte de doentes. "Temos facturas para pagamento desde Dezembro de 2010", afirmou.

Sublinhou que, com esta situação, fica também em causa o pagamento de salários aos 44 profissionais da corporação. Por mês, os bombeiros da Póvoa de Varzim precisam de 35 mil euros para pagar salários: o de Agosto já está assegurado, "mas a muito custo".

"As receitas do parque de estacionamento junto às piscinas, que este mês foram de cerca de 20 mil euros, constituíram um autêntico balão de oxigénio para as nossas contas. Mas sabemos bem que, em Setembro, esse valor não deverá ultrapassar os quatro mil euros e depois, nos meses de Inverno, será residual", sublinhou Rui Coelho.

Perante esta situação, e se entretanto "uma boa parte das dívidas do Estado não for liquidada", o pagamento dos salários de Setembro "fica seriamente ameaçado".

Por mês, a corporação gasta cerca de 10 mil euros em gasóleo, uma factura que tem de pagar no dia acordado com a gasolineira. "A partir desse dia, se não pagarmos, podem fechar-nos a torneira. E isso significaria que deixaríamos de poder socorrer as populações", disse ainda o presidente.

Para os problemas de liquidez da corporação contribui ainda o facto de a Autoridade Nacional de Protecção Civil apenas pagar no próximo ano as despesas com gasóleo ou avarias das viaturas envolvidas no combate a incêndios.

"Ainda agora tivemos uma viatura que partiu a suspensão num combate a um incêndio. Em situações normais, não haveria problema, mas com estes atrasos todo do Estado, ficamos de mãos atadas, porque não temos dinheiro para a mandar reparar", alertou Rui Coelho.

A situação de asfixia financeira da corporação deverá conduzir, até ao final do ano, à redução, pelo menos em cinco, do número de profissionais. "Mas para o próximo ano, se as coisas continuarem como estão, teremos de cortar ainda mais", rematou.


fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:10

Quarta-feira, 24.08.11

Incêndio numa casa na Austrália mata 11 pessoas

As causas do incêndio ainda estão por apurar (Foto: Renee Melides/Reuters)
Um incêndio que deflagrou esta noite numa casa nos subúrbios de Logan, na costa leste da Austrália, matou pelo menos 11 pessoas, seis das quais crianças, noticia a edição online da BBC.

O fogo terá começado às 00h00 locais e, na altura, estariam no interior da casa pelo menos 14 pessoas. A habitação de dois andares fica na região de Kingston, a 30 quilómetros de Brisbane.

De acordo com informações fornecidas pela polícia australiana, só dois homens escaparam com vida. Há, contudo, fontes que falam num terceiro sobrevivente, mas que estará com prognóstico reservado. No entanto, o agente Noel Powers, citado pela ABC, explicou que ainda não foi possível determinar o número exacto de vítimas devido aos escombros que se encontram na casa.

Mas sabe-se já que as idades de oito das vítimas (de famílias de ilhas do Pacífico) variam entre os três e os 18 anos, estimando-se que a operação de remoção dos corpos possa demorar dois dias.

As causas do incêndio ainda não foram determinadas e o caso já está a ser investigado pela polícia, que apelidou de “potencialmente o pior e mais trágico incêndio residencial” na história daquele estado.

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 18:58

Quarta-feira, 24.08.11

Os Bombeiros Mais Rápidos do Mundo a Chegar ao Local são os Russos [C/Vídeo]

Pelas temperaturas da Rússia, provavelmente são chamados poucas vezes mas, quando são, vê-se que estão preparados como ninguém. Será um exame normal da corporação ou a tentativa de bater um recorde mundial qualquer?

As imagens impressionam. É caso para dizer que estes dois senhores chegam antes do fogo começar. O vídeo foi colocado no Youtube na passada segunda feira e já se tornou viral. Nas imagens, dois bombeiros russos testam as suas habilidades e rapidez ao tirar a escada do carro de socorro, correrem com ela até a uma parede e subirem como gatos até ao ‘local do fogo’. Tudo isto em cerca de 15 segundos.

Não se sabe logicamente se, numa situação real, os homens têm esta rapidez e eficácia. Sabe-se sim que é provavelmente um recorde na área, pelo menos no que se refere a exercícios.

Para ver e partilhar:

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por Diário de um Bombeiro às 18:56

Quarta-feira, 24.08.11

Os Bombeiros Mais Rápidos do Mundo a Chegar ao Local são os Russos [C/Vídeo]

Pelas temperaturas da Rússia, provavelmente são chamados poucas vezes mas, quando são, vê-se que estão preparados como ninguém. Será um exame normal da corporação ou a tentativa de bater um recorde mundial qualquer?

As imagens impressionam. É caso para dizer que estes dois senhores chegam antes do fogo começar. O vídeo foi colocado no Youtube na passada segunda feira e já se tornou viral. Nas imagens, dois bombeiros russos testam as suas habilidades e rapidez ao tirar a escada do carro de socorro, correrem com ela até a uma parede e subirem como gatos até ao ‘local do fogo’. Tudo isto em cerca de 15 segundos.

Não se sabe logicamente se, numa situação real, os homens têm esta rapidez e eficácia. Sabe-se sim que é provavelmente um recorde na área, pelo menos no que se refere a exercícios.

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por Diário de um Bombeiro às 18:56

Quarta-feira, 24.08.11

Corporações de Bombeiros em Perigo por Falta de Receitas

O presidente da Federação de Bombeiros do distrito de Portalegre, Simão Velez, confessou a possível demissão de alguns elementos de várias corporações da região devido à falta de receitas, que pode levar ao encerramento de associações humanitárias, avança a Lusa.

«A corporação de Monforte já fez despedimentos e as de Campo Maior e Elvas não renovaram alguns contratos. Isto assim é impossível sobreviver, pois, nós temos muitas despesas», disse.

O aumento da taxa de IVA na electricidade de seis para 23% e a redução «drástica» no número de serviços relacionados com o transporte de doentes e protecção civil, estão entre as principais causas dos despedimentos, indicou Velez.

«As associações encheram-se de pessoal, de ambulâncias, montámos toda uma estrutura para o transporte de doentes não urgentes e, agora, esse transporte foi-nos praticamente retido», lamentou.

No entanto, em Avis, a corporação ainda não dispensou pessoal, mas registou uma queda de serviços de «mais de 80%».

O presidente afirmou ser «impossível viver e trabalhar assim», admitindo que podem ocorrer mais despedimentos e o consequente fecho de algumas associações.

Na esperança que a Liga dos Bombeiros Portugueses «sensibilize» o Governo para os problemas do sector, Simão Velez espera serem introduzidas «algumas melhorias» financeiras.

Em Maio, seis bombeiros foram dispensados da corporação de Monforte. Para o presidente dessa Associação dos Bombeiros Voluntários, António Medalhas, «não restou outra alternativa à direcção do que reajustar a estrutura em termos de pessoal àquilo que são agora as receitas deste serviço», devido à «redução drástica do serviço de transporte de doentes» de cerca de 80%, até ao mês de Abril.

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 18:54

Quarta-feira, 24.08.11

Corporações de Bombeiros em Perigo por Falta de Receitas

O presidente da Federação de Bombeiros do distrito de Portalegre, Simão Velez, confessou a possível demissão de alguns elementos de várias corporações da região devido à falta de receitas, que pode levar ao encerramento de associações humanitárias, avança a Lusa.

«A corporação de Monforte já fez despedimentos e as de Campo Maior e Elvas não renovaram alguns contratos. Isto assim é impossível sobreviver, pois, nós temos muitas despesas», disse.

O aumento da taxa de IVA na electricidade de seis para 23% e a redução «drástica» no número de serviços relacionados com o transporte de doentes e protecção civil, estão entre as principais causas dos despedimentos, indicou Velez.

«As associações encheram-se de pessoal, de ambulâncias, montámos toda uma estrutura para o transporte de doentes não urgentes e, agora, esse transporte foi-nos praticamente retido», lamentou.

No entanto, em Avis, a corporação ainda não dispensou pessoal, mas registou uma queda de serviços de «mais de 80%».

O presidente afirmou ser «impossível viver e trabalhar assim», admitindo que podem ocorrer mais despedimentos e o consequente fecho de algumas associações.

Na esperança que a Liga dos Bombeiros Portugueses «sensibilize» o Governo para os problemas do sector, Simão Velez espera serem introduzidas «algumas melhorias» financeiras.

Em Maio, seis bombeiros foram dispensados da corporação de Monforte. Para o presidente dessa Associação dos Bombeiros Voluntários, António Medalhas, «não restou outra alternativa à direcção do que reajustar a estrutura em termos de pessoal àquilo que são agora as receitas deste serviço», devido à «redução drástica do serviço de transporte de doentes» de cerca de 80%, até ao mês de Abril.

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 18:54

Quarta-feira, 24.08.11

PJ Detém mais um Indivíduo por Crime de Incêndio Florestal

A Polícia Judiciária (PJ), através da Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real e com a colaboração da Guarda Nacional Republicana de Lamego, identificou e deteve um homem, após diligências de investigação, pela prática de crime de incêndio florestal.

Segundo a PJ, o detido, residente no concelho de Lamego, motivado por um impulso irresistível de atear fogo à floresta e após ingestão de algumas bebidas alcoólicas, utilizando um isqueiro iniciou um incêndio em Pretarouca, no concelho de Lamego, no passado dia 19 de Agosto, que consumiu uma mancha florestal existente naquele local constituída por castanheiros, pinheiros, carvalhos e outra vegetação, tendo também causado danos numa habitação e num veículo automóvel.

Nas imediações existe um aglomerado de outras habitações que só não foram atingidas devido à pronta intervenção dos bombeiros, com recurso à utilização de vários meios aéreos, evitando-se assim o alastramento do incêndio àqueles imóveis e o grave risco para bens e pessoas. O detido de 38 anos de idade, desempregado, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para a aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas. A Polícia Judiciária já deteve 22 pessoas, durante este Verão, pela prática de crimes de incêndio florestal.

fonte: Notícias de Vila Real

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por Diário de um Bombeiro às 18:52

Quarta-feira, 24.08.11

PJ Detém mais um Indivíduo por Crime de Incêndio Florestal

A Polícia Judiciária (PJ), através da Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real e com a colaboração da Guarda Nacional Republicana de Lamego, identificou e deteve um homem, após diligências de investigação, pela prática de crime de incêndio florestal.

Segundo a PJ, o detido, residente no concelho de Lamego, motivado por um impulso irresistível de atear fogo à floresta e após ingestão de algumas bebidas alcoólicas, utilizando um isqueiro iniciou um incêndio em Pretarouca, no concelho de Lamego, no passado dia 19 de Agosto, que consumiu uma mancha florestal existente naquele local constituída por castanheiros, pinheiros, carvalhos e outra vegetação, tendo também causado danos numa habitação e num veículo automóvel.

Nas imediações existe um aglomerado de outras habitações que só não foram atingidas devido à pronta intervenção dos bombeiros, com recurso à utilização de vários meios aéreos, evitando-se assim o alastramento do incêndio àqueles imóveis e o grave risco para bens e pessoas. O detido de 38 anos de idade, desempregado, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para a aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas. A Polícia Judiciária já deteve 22 pessoas, durante este Verão, pela prática de crimes de incêndio florestal.

fonte: Notícias de Vila Real

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por Diário de um Bombeiro às 18:52

Quarta-feira, 24.08.11

PJ Detém Três Jovens Suspeitos de Causarem Incêndios Florestais

A Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção de três jovens suspeitos da autoria de um incêndio florestal ocorrido na zona de Águeda.

Através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, a PJ adiantou que os suspeitos têm idades entre os 16 e os 21 anos. Os detidos são ainda suspeitos de terem provocado outros focos de incêndio em locais relativamente próximos do primeiro.

Os suspeitos vão ser presentes às autoridades para interrogatório judicial e aplicação das medidas de coacção.

fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 18:50

Quarta-feira, 24.08.11

PJ Detém Três Jovens Suspeitos de Causarem Incêndios Florestais

A Polícia Judiciária anunciou hoje a detenção de três jovens suspeitos da autoria de um incêndio florestal ocorrido na zona de Águeda.

Através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, a PJ adiantou que os suspeitos têm idades entre os 16 e os 21 anos. Os detidos são ainda suspeitos de terem provocado outros focos de incêndio em locais relativamente próximos do primeiro.

Os suspeitos vão ser presentes às autoridades para interrogatório judicial e aplicação das medidas de coacção.

fonte: aBola.pt

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Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros de Cantanhede Comemoram 109 Anos

Festa é aberta a toda a população
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede comemora, no próximo domingo, dia 28 de Agosto, 109 anos de existência.

Para assinalar a data, está a organizar uma festa, aberta a toda a população, que começa, às 09H00, com o hastear das bandeiras, no quartel. 

Segue-se a visita ao cemitério de Cantanhede para honrar os Bombeiros já falecidos.

Para as 11H30 está prevista a participação numa missa a realizar-se na Igreja Matriz de Cantanhede.

As comemorações terminam com um almoço/convívio de bombeiros e seus familiares.

fonte: Independente de Cantanhede

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por Diário de um Bombeiro às 18:49

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros de Cantanhede Comemoram 109 Anos

Festa é aberta a toda a população
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede comemora, no próximo domingo, dia 28 de Agosto, 109 anos de existência.

Para assinalar a data, está a organizar uma festa, aberta a toda a população, que começa, às 09H00, com o hastear das bandeiras, no quartel. 

Segue-se a visita ao cemitério de Cantanhede para honrar os Bombeiros já falecidos.

Para as 11H30 está prevista a participação numa missa a realizar-se na Igreja Matriz de Cantanhede.

As comemorações terminam com um almoço/convívio de bombeiros e seus familiares.

fonte: Independente de Cantanhede

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por Diário de um Bombeiro às 18:49

Quarta-feira, 24.08.11

"Ainda Ouço Gritos da Josefa!"

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por Diário de um Bombeiro às 13:30

Quarta-feira, 24.08.11

"Ainda Ouço Gritos da Josefa!"

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por Diário de um Bombeiro às 13:30

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros Necessitam de Apoio Psicológico

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por Diário de um Bombeiro às 13:29

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros Necessitam de Apoio Psicológico

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por Diário de um Bombeiro às 13:29

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiro Assistiu a Morte de Colega - Comandante do CB de Minde


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por Diário de um Bombeiro às 13:28

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiro Assistiu a Morte de Colega - Comandante do CB de Minde


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Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros de Vila Flor Receberam Nova Viatura mas Continuam Limitados para Combater Incêndios

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor iniciou uma campanha de recolha de donativos para comprar um novo carro de combate a incêndios.

Recorde-se que das cinco viaturas da corporação só uma está disponível e apenas tem capacidade para 500 litros de água. Uma delas ardeu durante o combate a um fogo florestal em Carvalho de Egas, há duas semanas, e as outras estão avariadas.

A lutar com grandes dificuldades financeiras, aos Bombeiros Voluntários de Vila Flor não restou alternativa senão pedir o apoio do povo, como salienta o presidente da Associação Humanitária, Carlos Fernandes:

“A viatura que perdemos nesse incêndio ronda, em termos de custos, os 100 mil euros. Já lançámos algumas iniciativas, através da internet e nos supermercados locais de Vila Flor. Ainda não são fundos significativos mas já começam a ter algum significado.”

Carlos Fernandes não esconde as dificuldades financeiras que os Bombeiros de Vila Flor atravessam, agravada pelas constantes avarias das viaturas:

“Neste momento temos duas viaturas ainda operacionais. Já têm alguns anos e sofrem muito desgaste. Com as dificuldades financeiras que estamos a atravessar, também devido aos cortes no transporte de doentes, com uma quebra de 60 por cento. Era a única receita que íamos tendo”, admite. Entretanto, os Bombeiros Voluntários de Vila Flor acabam de receber uma nova viatura da Autoridade Nacional da Protecção Civil, mas que se destina ao apoio ao socorro em acidentes rodoviários:

“Foi uma viatura que a associação dos bombeiros já lutava por ela há dois anos. É um carro de socorro a acidentes rodoviários. Nem sequer tem a ver com o tipo de viatura que nos ardeu aqui há uns dias.”

Refira-se ainda que os bombeiros de Vila Flor deverão regressar ao quartel durante a primeira semana de Setembro, depois de concluídas as obras de remodelação e ampliação.
fonte: Rádio Brigantia 


A Administração do DB, aproveita para informar os caros leitores, que, na medida de tentar ajudar os camaradas do CB de Vila Flor, e, sabendo de antemão que havia uma corporação de bombeiros do país que está a oferecer uma viatura de combate a incêndios florestais, entendeu assim, ajudar de algum modo os camaradas, e entrou em contacto com esse CB, afim de lhe expor a nossa ideia. Sendo assim, seria um acto muito nobre e louvável, se ainda houvesse a hipótese de essa viatura ser, então, destinada ao CB de Vila Flor.
 A Administração espera que, a atitude por nós tomada,  não seja entendida como um acto de abuso, ou mal-interpretada por alguém, pois a nossa única preocupação é e foi, só, a de ajudar de algum modos os camaradas. Infelizmente, hoje são eles, amanhã poderemos ser nós!!

Um Bem Haja!

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por Diário de um Bombeiro às 13:17

Quarta-feira, 24.08.11

Bombeiros de Vila Flor Receberam Nova Viatura mas Continuam Limitados para Combater Incêndios

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor iniciou uma campanha de recolha de donativos para comprar um novo carro de combate a incêndios.

Recorde-se que das cinco viaturas da corporação só uma está disponível e apenas tem capacidade para 500 litros de água. Uma delas ardeu durante o combate a um fogo florestal em Carvalho de Egas, há duas semanas, e as outras estão avariadas.

A lutar com grandes dificuldades financeiras, aos Bombeiros Voluntários de Vila Flor não restou alternativa senão pedir o apoio do povo, como salienta o presidente da Associação Humanitária, Carlos Fernandes:

“A viatura que perdemos nesse incêndio ronda, em termos de custos, os 100 mil euros. Já lançámos algumas iniciativas, através da internet e nos supermercados locais de Vila Flor. Ainda não são fundos significativos mas já começam a ter algum significado.”

Carlos Fernandes não esconde as dificuldades financeiras que os Bombeiros de Vila Flor atravessam, agravada pelas constantes avarias das viaturas:

“Neste momento temos duas viaturas ainda operacionais. Já têm alguns anos e sofrem muito desgaste. Com as dificuldades financeiras que estamos a atravessar, também devido aos cortes no transporte de doentes, com uma quebra de 60 por cento. Era a única receita que íamos tendo”, admite. Entretanto, os Bombeiros Voluntários de Vila Flor acabam de receber uma nova viatura da Autoridade Nacional da Protecção Civil, mas que se destina ao apoio ao socorro em acidentes rodoviários:

“Foi uma viatura que a associação dos bombeiros já lutava por ela há dois anos. É um carro de socorro a acidentes rodoviários. Nem sequer tem a ver com o tipo de viatura que nos ardeu aqui há uns dias.”

Refira-se ainda que os bombeiros de Vila Flor deverão regressar ao quartel durante a primeira semana de Setembro, depois de concluídas as obras de remodelação e ampliação.
fonte: Rádio Brigantia 


A Administração do DB, aproveita para informar os caros leitores, que, na medida de tentar ajudar os camaradas do CB de Vila Flor, e, sabendo de antemão que havia uma corporação de bombeiros do país que está a oferecer uma viatura de combate a incêndios florestais, entendeu assim, ajudar de algum modo os camaradas, e entrou em contacto com esse CB, afim de lhe expor a nossa ideia. Sendo assim, seria um acto muito nobre e louvável, se ainda houvesse a hipótese de essa viatura ser, então, destinada ao CB de Vila Flor.
 A Administração espera que, a atitude por nós tomada,  não seja entendida como um acto de abuso, ou mal-interpretada por alguém, pois a nossa única preocupação é e foi, só, a de ajudar de algum modos os camaradas. Infelizmente, hoje são eles, amanhã poderemos ser nós!!

Um Bem Haja!

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Quarta-feira, 24.08.11

Póvoa do Varzim: Pode Faltar Dinheiro para Viaturas dos Bombeiros

Soou o "alarme financeiro" no quartel. A Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim está com problemas de tesouraria por causa do atraso do Estado na liquidação das facturas do Serviço Nacional de Saúde. 
O presidente da associação, Rui Coelho, disse, em declarações ao programa Praça do Almada, da Rádio Onda Viva, que a situação é critica e reiterou que , já no próximo mês, pode estar em risco o socorro (ouça as declarações nos nossos noticiário ou em Podcast).

Sem dinheiro em caixa, o presidente dos bombeiros admite que as viaturas não possam sair do quartel.

Rui Coelho acentua que a associação está a fazer poupanças e avisa pode reduzir o quadro de pessoal. E por causa da falta de verbas, pararam os trabalhos de recuperação das antigas instalações.

fonte: Rádio Onda Viva

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por Diário de um Bombeiro às 13:14

Quarta-feira, 24.08.11

Póvoa do Varzim: Pode Faltar Dinheiro para Viaturas dos Bombeiros

Soou o "alarme financeiro" no quartel. A Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim está com problemas de tesouraria por causa do atraso do Estado na liquidação das facturas do Serviço Nacional de Saúde. 
O presidente da associação, Rui Coelho, disse, em declarações ao programa Praça do Almada, da Rádio Onda Viva, que a situação é critica e reiterou que , já no próximo mês, pode estar em risco o socorro (ouça as declarações nos nossos noticiário ou em Podcast).

Sem dinheiro em caixa, o presidente dos bombeiros admite que as viaturas não possam sair do quartel.

Rui Coelho acentua que a associação está a fazer poupanças e avisa pode reduzir o quadro de pessoal. E por causa da falta de verbas, pararam os trabalhos de recuperação das antigas instalações.

fonte: Rádio Onda Viva

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Quarta-feira, 24.08.11

"Braga Continua a Brincar à Protecção Civil"

Autarcas da Coligação reiteram críticas à falta de investimento camarário:
“Braga continua a brincar à Protecção Civil”


Os Vereadores da Coligação “Juntos Por Braga” vêm expressar publicamente a sua apreensão com as condições de resposta dos Bombeiros Municipais aos múltiplos fogos florestais com que o Concelho de Braga se tem deparado no período estival, situação esta coroada com a repetida indisponibilidade de viaturas para o transporte dos próprios bombeiros.

Tal como foi veiculado em alguns órgãos de comunicação social e confirmado pelos Vereadores junto de elementos da Corporação, a situação em que os profissionais se viram forçados a socorrer-se de uma ambulância de transporte de doentes para se deslocarem para uma frente de combate a um fogo atesta das visíveis e recorrentes lacunas de meios dos Bombeiros Municipais, perante a passividade dos responsáveis políticos da Autarquia.

Neste particular, é inaceitável que tenha decorrido já bem mais de um ano desde que o Vereador da Protecção Civil assumiu o compromisso público de aquisição de novas viaturas ligeiras de combate a fogos sem que as mesmas aquisições tenham sido consumadas ou que as viaturas se encontrem ao serviço na fase mais delicada e exigente do ano.

Porventura, seguindo as declarações do Vereador Hugo Pires a propósito deste ultimo incidente – em que sustentava que as mesmas estavam já a ser “preparadas” – poder-se-á questionar se as mesma estarão agora a ser embrulhadas para presente… de Natal…

Aliás, só com alguma desfaçatez é que se pode ilustrar a preocupação da Autarquia com esta área com a tardiamente concretizada aquisição dos tão elementares quanto prioritários equipamentos de comunicações, como se os mesmos se tratassem de uma espécie de regalia ao serviço da sala de convívio dos Bombeiros Municipais.

Em paralelo, esta situação de recorrente indisponibilidade das viaturas ligeiras - que hoje se voltou a repetir – tem também na sua base a ausência de capacidade de resposta a estas situações, de forma ágil, pronta e eficaz, por parte da Autarquia Bracarense.

No entender destes Vereadores, mesmo descontando os factores contingentes associados a ocorrências inesperadas (como acidentes e circunstâncias afins), a Autarquia tem que reforçar a capacidade de resposta da reparação/manutenção das viaturas nestas épocas do ano e, até, salvaguardar-se com a possibilidade de recurso ao aluguer de viaturas análogas para situações excepcionais.

Perante estas e outras insuficiências de meios que se prolongam indefinidamente no tempo, cabe aos Vereadores da Coligação e a todos os cidadãos de Braga realçar a coragem e profissionalismo dos Bombeiros Municipais, numa palavra que deve ser estendida para o trabalho desenvolvido pelos Bombeiros Voluntários de Braga.

Confrontados com a ligeireza com que estas questões continuam a ser tratadas pela maioria socialista que preside aos destinos da Câmara de Braga, perguntam estes Vereadores: A segurança das pessoas e bens é ou não uma prioridade para a Câmara Municipal de Braga?

Finalmente, este conjunto de circunstâncias volta a reafirmar a importância de as questões ligadas à protecção civil se manterem entre as principais prioridades da acção municipal e dos diferentes órgãos do Município, servindo também para que a Bancada do PS e o Presidente da Assembleia Municipal de Braga, António Braga, possam pôr a mão na consciência e fazer o seu acto público de contrição pela vontade, concretizada, de silenciamento do debate sobre estas matérias.


Braga, 18 de Agosto de 2011
Os Vereadores da Coligação “Juntos Por Braga”

http://www.bracara2009.blogspot.com/

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por Diário de um Bombeiro às 13:12

Quarta-feira, 24.08.11

"Braga Continua a Brincar à Protecção Civil"

Autarcas da Coligação reiteram críticas à falta de investimento camarário:
“Braga continua a brincar à Protecção Civil”


Os Vereadores da Coligação “Juntos Por Braga” vêm expressar publicamente a sua apreensão com as condições de resposta dos Bombeiros Municipais aos múltiplos fogos florestais com que o Concelho de Braga se tem deparado no período estival, situação esta coroada com a repetida indisponibilidade de viaturas para o transporte dos próprios bombeiros.

Tal como foi veiculado em alguns órgãos de comunicação social e confirmado pelos Vereadores junto de elementos da Corporação, a situação em que os profissionais se viram forçados a socorrer-se de uma ambulância de transporte de doentes para se deslocarem para uma frente de combate a um fogo atesta das visíveis e recorrentes lacunas de meios dos Bombeiros Municipais, perante a passividade dos responsáveis políticos da Autarquia.

Neste particular, é inaceitável que tenha decorrido já bem mais de um ano desde que o Vereador da Protecção Civil assumiu o compromisso público de aquisição de novas viaturas ligeiras de combate a fogos sem que as mesmas aquisições tenham sido consumadas ou que as viaturas se encontrem ao serviço na fase mais delicada e exigente do ano.

Porventura, seguindo as declarações do Vereador Hugo Pires a propósito deste ultimo incidente – em que sustentava que as mesmas estavam já a ser “preparadas” – poder-se-á questionar se as mesma estarão agora a ser embrulhadas para presente… de Natal…

Aliás, só com alguma desfaçatez é que se pode ilustrar a preocupação da Autarquia com esta área com a tardiamente concretizada aquisição dos tão elementares quanto prioritários equipamentos de comunicações, como se os mesmos se tratassem de uma espécie de regalia ao serviço da sala de convívio dos Bombeiros Municipais.

Em paralelo, esta situação de recorrente indisponibilidade das viaturas ligeiras - que hoje se voltou a repetir – tem também na sua base a ausência de capacidade de resposta a estas situações, de forma ágil, pronta e eficaz, por parte da Autarquia Bracarense.

No entender destes Vereadores, mesmo descontando os factores contingentes associados a ocorrências inesperadas (como acidentes e circunstâncias afins), a Autarquia tem que reforçar a capacidade de resposta da reparação/manutenção das viaturas nestas épocas do ano e, até, salvaguardar-se com a possibilidade de recurso ao aluguer de viaturas análogas para situações excepcionais.

Perante estas e outras insuficiências de meios que se prolongam indefinidamente no tempo, cabe aos Vereadores da Coligação e a todos os cidadãos de Braga realçar a coragem e profissionalismo dos Bombeiros Municipais, numa palavra que deve ser estendida para o trabalho desenvolvido pelos Bombeiros Voluntários de Braga.

Confrontados com a ligeireza com que estas questões continuam a ser tratadas pela maioria socialista que preside aos destinos da Câmara de Braga, perguntam estes Vereadores: A segurança das pessoas e bens é ou não uma prioridade para a Câmara Municipal de Braga?

Finalmente, este conjunto de circunstâncias volta a reafirmar a importância de as questões ligadas à protecção civil se manterem entre as principais prioridades da acção municipal e dos diferentes órgãos do Município, servindo também para que a Bancada do PS e o Presidente da Assembleia Municipal de Braga, António Braga, possam pôr a mão na consciência e fazer o seu acto público de contrição pela vontade, concretizada, de silenciamento do debate sobre estas matérias.


Braga, 18 de Agosto de 2011
Os Vereadores da Coligação “Juntos Por Braga”

http://www.bracara2009.blogspot.com/

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Quarta-feira, 24.08.11

Águeda: Apoios Municipais à Protecção Civil

O executivo municipal atribuiu um pacote de subsídios a associações e secções de protecção civil de Águeda, no decorrer da reunião de 18 de Agosto.

As verbas atribuídas destinam-se a apoiar os custos com seguros de acidentes pessoais para o pessoal ligado à prevenção e combate a incêndios, equiparado ao que os bombeiros voluntários possuem.
 
Os valores aprovados, propostos pelo vice-presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, são as seguintes:
  • Associação de Protecção Civil de Belazaima do Chão: 1.636,08 euros.
  • Junta de Freguesia de Valongo do Vouga: 640,14.
  • Associação Humanitária Castanheirense: 1.397,60. 

fonte: Soberania do Povo

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por Diário de um Bombeiro às 13:10

Quarta-feira, 24.08.11

Águeda: Apoios Municipais à Protecção Civil

O executivo municipal atribuiu um pacote de subsídios a associações e secções de protecção civil de Águeda, no decorrer da reunião de 18 de Agosto.

As verbas atribuídas destinam-se a apoiar os custos com seguros de acidentes pessoais para o pessoal ligado à prevenção e combate a incêndios, equiparado ao que os bombeiros voluntários possuem.
 
Os valores aprovados, propostos pelo vice-presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, são as seguintes:
  • Associação de Protecção Civil de Belazaima do Chão: 1.636,08 euros.
  • Junta de Freguesia de Valongo do Vouga: 640,14.
  • Associação Humanitária Castanheirense: 1.397,60. 

fonte: Soberania do Povo

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por Diário de um Bombeiro às 13:10

Quarta-feira, 24.08.11

Incêndios: Região Centro, em Especial no Interior, com Risco Máximo - IM

Lisboa, 24 ago (Lusa) -- A região centro de Portugal continental, em especial os concelhos do interior, está hoje com risco máximo de incêndio, segundo a página de Internet do Instituto de Meteorologia (IM). 

O distrito de Viseu é aquele que tem mais concelhos com risco máximo (oito), seguido da Guarda (seis), Coimbra (quatro), Leiria e Castelo Branco (três), Santarém e Aveiro (dois) e Braga (1). 

Estes distritos são também aqueles que apresentam mais concelhos com um risco muito elevado de incêndio tal como acontece com Vila Real, Bragança e Faro.

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por Diário de um Bombeiro às 07:33

Quarta-feira, 24.08.11

Incêndios: Região Centro, em Especial no Interior, com Risco Máximo - IM

Lisboa, 24 ago (Lusa) -- A região centro de Portugal continental, em especial os concelhos do interior, está hoje com risco máximo de incêndio, segundo a página de Internet do Instituto de Meteorologia (IM). 

O distrito de Viseu é aquele que tem mais concelhos com risco máximo (oito), seguido da Guarda (seis), Coimbra (quatro), Leiria e Castelo Branco (três), Santarém e Aveiro (dois) e Braga (1). 

Estes distritos são também aqueles que apresentam mais concelhos com um risco muito elevado de incêndio tal como acontece com Vila Real, Bragança e Faro.

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por Diário de um Bombeiro às 07:33

Quarta-feira, 24.08.11

Defesa do Gerês Seduz Voluntariado Ambiental

Há oito anos que as férias de Filipa Pedroso, de Odivelas, são passadas entre o Gerês e o Parque Natural de Montesinho.
Ao voluntariar-se para o programa de vigilância e prevenção de incêndios florestais no Parque Nacional da Peneda Gerês, organizado pela Associação Mãos à Obra (AMO) Portugal, Filipa fez o que faz normalmente nas férias. “Só que tenho de estar mais atenta” reconheceu ao 'Correio do Minho'.

Esta voluntária ainda tem fresca a “memória dramática” dos incêndios de 2010 no Parque Nacional na área do concelho de Terras de Bouro. Foi uma das campistas evacuadas do Parque do Vidoeiro. E foi um dos motivos que levou esta professora de filosofia a aderir ao projecto que conta com a parceria do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), através da direcção do PNPG, e da Secção de Braga do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR.

“Todos os que gostamos disto, temos o dever de contribuir para que os incêndios não aconteçam” sustenta Filipa Pedroso que ‘gastou’ 12 dias das suas férias neste voluntariado.
António Cid, de Lisboa, veio por quatro dias e ficou cerca de duas semanas, mas dá as férias por “bem investidas”. É outro dos voluntários que aderiu ao projecto de voluntariado ambiental que, até 30 de Setembro, decorre na área do concelho de Terras de Bouro.

Aos 47 anos, António Cid ainda não conhecia o Gerês, mas gosta de aventura e associou-se a esta campanha organizada pela AMO Portugal, entidade que dá continuidade ao movimento ‘Limpar Portugal’.
José Cid ainda não tinha ido embora e já estava com saudades, o que garante que as férias passadas por terras do Gerês têm um V de volta.

Foi o contacto com a natureza que o motivou para este projecto de voluntariado. Ele que foge dos roteiros e dos horários, admite que foi “mordido pela montanha', onde só “muito de vez em quando” os voluntários se cruzam com um pastor.
Mas “é preciso gostar” porque “exige esforço físico”, afirma António Cid.

Este ‘expert’ de garantia num importador de automóveis, ainda ajudou a detectar pelo menos três incêndios numa fase inicial, tendo dado o primeiro alerta em duas situações.
Para Luís Alves, de 19 anos, estudante de Engenharia Topográfica, o voluntariado no Gerês foi uma forma de ocupar as férias. Residente em Guimarães, veio sozinho e reconhece que “foi difícil no início”, porque “no terreno é sempre a andar” e o esforço físico custa, sobretudo no primeiro dia.

Agora conhece melhor o Gerês e leva-o cartografado. Até já pensa em voltar para nova acção de voluntariado. “Não é todos os dias que se vê uma águia a sair do ninho” realça.
Desde meados de Junho que cerca de meia centena de pessoas já estiveram no terreno. Até uma estudante polaca se associou à iniciativa.

Os mais de 280 inscritos para o voluntariado no Parque Nacional da Peneda-Gerês superam largamente as expectativas da organização, admite o vice-presidente da AMO Portugal e coordenador do projecto, Carlos Evaristo.
O responsável pela Secção de Braga do SEPNA, Capitão André Costa, realça a vertente de sensibilização subjacente à iniciativa.

fonte: Correio do Minho

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por Diário de um Bombeiro às 07:30

Quarta-feira, 24.08.11

Defesa do Gerês Seduz Voluntariado Ambiental

Há oito anos que as férias de Filipa Pedroso, de Odivelas, são passadas entre o Gerês e o Parque Natural de Montesinho.
Ao voluntariar-se para o programa de vigilância e prevenção de incêndios florestais no Parque Nacional da Peneda Gerês, organizado pela Associação Mãos à Obra (AMO) Portugal, Filipa fez o que faz normalmente nas férias. “Só que tenho de estar mais atenta” reconheceu ao 'Correio do Minho'.

Esta voluntária ainda tem fresca a “memória dramática” dos incêndios de 2010 no Parque Nacional na área do concelho de Terras de Bouro. Foi uma das campistas evacuadas do Parque do Vidoeiro. E foi um dos motivos que levou esta professora de filosofia a aderir ao projecto que conta com a parceria do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB), através da direcção do PNPG, e da Secção de Braga do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR.

“Todos os que gostamos disto, temos o dever de contribuir para que os incêndios não aconteçam” sustenta Filipa Pedroso que ‘gastou’ 12 dias das suas férias neste voluntariado.
António Cid, de Lisboa, veio por quatro dias e ficou cerca de duas semanas, mas dá as férias por “bem investidas”. É outro dos voluntários que aderiu ao projecto de voluntariado ambiental que, até 30 de Setembro, decorre na área do concelho de Terras de Bouro.

Aos 47 anos, António Cid ainda não conhecia o Gerês, mas gosta de aventura e associou-se a esta campanha organizada pela AMO Portugal, entidade que dá continuidade ao movimento ‘Limpar Portugal’.
José Cid ainda não tinha ido embora e já estava com saudades, o que garante que as férias passadas por terras do Gerês têm um V de volta.

Foi o contacto com a natureza que o motivou para este projecto de voluntariado. Ele que foge dos roteiros e dos horários, admite que foi “mordido pela montanha', onde só “muito de vez em quando” os voluntários se cruzam com um pastor.
Mas “é preciso gostar” porque “exige esforço físico”, afirma António Cid.

Este ‘expert’ de garantia num importador de automóveis, ainda ajudou a detectar pelo menos três incêndios numa fase inicial, tendo dado o primeiro alerta em duas situações.
Para Luís Alves, de 19 anos, estudante de Engenharia Topográfica, o voluntariado no Gerês foi uma forma de ocupar as férias. Residente em Guimarães, veio sozinho e reconhece que “foi difícil no início”, porque “no terreno é sempre a andar” e o esforço físico custa, sobretudo no primeiro dia.

Agora conhece melhor o Gerês e leva-o cartografado. Até já pensa em voltar para nova acção de voluntariado. “Não é todos os dias que se vê uma águia a sair do ninho” realça.
Desde meados de Junho que cerca de meia centena de pessoas já estiveram no terreno. Até uma estudante polaca se associou à iniciativa.

Os mais de 280 inscritos para o voluntariado no Parque Nacional da Peneda-Gerês superam largamente as expectativas da organização, admite o vice-presidente da AMO Portugal e coordenador do projecto, Carlos Evaristo.
O responsável pela Secção de Braga do SEPNA, Capitão André Costa, realça a vertente de sensibilização subjacente à iniciativa.

fonte: Correio do Minho

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por Diário de um Bombeiro às 07:30

Quarta-feira, 24.08.11

Parque Ecológico Radical Pedagógico e Anti-Incêndios

Criar um posto avançado com meios próprios para rega e de combate aos incêndios, com espaço para as viaturas dos bombeiros e do PEF é um dos projectos previstos para o Parque Ecológico.

O Parque Ecológico do Funchal vai sofrer uma grande transformação no próximo ano, a par do trabalho de regeneração florestal que a própria natureza está encarregue de fazer nos próximos anos. Para além da prevenção anti-incêndios e dos trabalhos de reflorestação que decorrem por consequência dos prejuízos causados pelo fogo em Agosto do ano passado, que queimou 92 por cento da área em causa, a Câmara Municipal do Funchal e uma empresa privada vão implementar dois projectos inovadores no local. Assim, e no caso concreto do investimento privado, será criado um parque de aventura ou zona radical para actividades radicais de montanha.
 
Já da parte da edilidade funchalense, será construída uma quinta pedagógica de carácter intergeracional, que vai representar a ruralidade madeirense que tem vindo a se perder com o progresso.
Em declarações ao Jornal da Madeira, o vice-presidente da CMF explicou cada uma das valências que estão projectadas. No que se refere à zona radical, que deverá ficar concluída no próximo ano, o projecto está a cargo de uma empresa privada com alvará de animação turística. A Câmara já procedeu à adjudicação da concessão do terreno. No decorrer deste ano, a concessionária deverá iniciar os trabalhos com vista à criação do parque que vai integrar zonas para a realização de actividades radicais como o rappel, slide, escalada, BTT, cannyoning, entre outras ligadas à montanha.
«Dada a riqueza do parque, foi entendido que este espaço deve ser cada vez mais aberto à população», não só a madeirense mas também aos turistas e em faixas jovens, referiu Bruno Pereira. «Pela proximidade que existe, o Parque Ecológico é dos espaços de maior interesse do ponto de vista paisagístico e da sua biodiversidade e de menor distância da cidade do Funchal», destacou ainda o vice-presidente da autarquia, que divulgou também que o parque de aventura deverá funcionar na Primavera-Verão, por causa das condições meteorológicas.
No que se refere ao projecto da autarquia para a construção de quinta pedagógica, a intenção é a de criar «um centro de interpretação da ruralidade madeirense e do próprio Parque Ecológico». Vocacionado para a população em geral e para o turismo, a quinta vai mostrar o património natural do Funchal, dando a conhecer a sua fauna e flora e, por outro lado, manter uma quinta virada para a agro-pecuária, com aproveitamento dos terrenos para a criação de animais como vacas, porcos, galinhas, cabras, entre outros. Recordar e/ou dar a conhecer as tradições rurais é também o objectivo, num reconhecimento aos agricultores e a um «conceito de ruralidade que se está a perder no Funchal. Será, portanto, um espaço intergeracional e de defesa do ambiente», concluiu Bruno Pereira.
No que diz respeito à recuperação florestal do parque e trabalhos de prevenção e combate aos incêndios, procede-se à estratégia definida pela Comissão de Acompanhamento do Plano de Recuperação do Parque Ecológico do Funchal, aprovada pela autarquia. Assim, e para além das limpezas, corte das árvores afectadas e da plantação de novas espécies, que estão a ser efectuados por empresas sub-contratadas em todo o PEF.
 
Com um projecto aprovado no âmbito do PRODERAM, a autarquia tem ainda apresentadas candidaturas para o reforço das condições e dos meios para a defesa da floresta, nomeadamente ao nível da «adaptação de todos os poços de rega com equipamento de combate de incêndio, a existência de maior número de hidrantes ou de marcos de água dentro do parque para combate de incêndios e a criação de uma área para colocação de veículos de bombeiros e do Parque», expôs Bruno Pereira. Será, «um posto avançado com meios próprios para rega e de combate a incêndios nessa mesma área», resumiu.
«Tudo isto significará um trabalho muito grande em que só veremos os seus resultados dentro de 20 a 30 anos, mas que melhorando aquilo que é o ordenamento florestal do Parque Ecológico e os acessos, dotando de mais condições do ponto de vista de meios de primeira intervenção e de preparação de aceiros, ou de zonas de corta-fogo, teremos condições para um combate mais eficaz em caso de incêndio».


Projectos vão ocupar 30 mil metros quadrados
A zona radical será explorada por uma empresa privada, que ganhou a concessão dos terrenos. A área para as actividades de montanha será de 15 mil metros quadrados. Área idêntica será usada para a quinta pedagógica, a ser gerida pela Câmara Municipal. Assim, os dois projectos, que ficarão em zonas contíguas – numa estratégia que visa atrair os visitantes a ambos os espaços – vão ocupar 30 mil metros quadrados do Parque Ecológico do Funchal e ficarão situados entre o portão sul e o centro de recepção do PEF.

fonte: JM

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por Diário de um Bombeiro às 07:27

Quarta-feira, 24.08.11

Parque Ecológico Radical Pedagógico e Anti-Incêndios

Criar um posto avançado com meios próprios para rega e de combate aos incêndios, com espaço para as viaturas dos bombeiros e do PEF é um dos projectos previstos para o Parque Ecológico.

O Parque Ecológico do Funchal vai sofrer uma grande transformação no próximo ano, a par do trabalho de regeneração florestal que a própria natureza está encarregue de fazer nos próximos anos. Para além da prevenção anti-incêndios e dos trabalhos de reflorestação que decorrem por consequência dos prejuízos causados pelo fogo em Agosto do ano passado, que queimou 92 por cento da área em causa, a Câmara Municipal do Funchal e uma empresa privada vão implementar dois projectos inovadores no local. Assim, e no caso concreto do investimento privado, será criado um parque de aventura ou zona radical para actividades radicais de montanha.
 
Já da parte da edilidade funchalense, será construída uma quinta pedagógica de carácter intergeracional, que vai representar a ruralidade madeirense que tem vindo a se perder com o progresso.
Em declarações ao Jornal da Madeira, o vice-presidente da CMF explicou cada uma das valências que estão projectadas. No que se refere à zona radical, que deverá ficar concluída no próximo ano, o projecto está a cargo de uma empresa privada com alvará de animação turística. A Câmara já procedeu à adjudicação da concessão do terreno. No decorrer deste ano, a concessionária deverá iniciar os trabalhos com vista à criação do parque que vai integrar zonas para a realização de actividades radicais como o rappel, slide, escalada, BTT, cannyoning, entre outras ligadas à montanha.
«Dada a riqueza do parque, foi entendido que este espaço deve ser cada vez mais aberto à população», não só a madeirense mas também aos turistas e em faixas jovens, referiu Bruno Pereira. «Pela proximidade que existe, o Parque Ecológico é dos espaços de maior interesse do ponto de vista paisagístico e da sua biodiversidade e de menor distância da cidade do Funchal», destacou ainda o vice-presidente da autarquia, que divulgou também que o parque de aventura deverá funcionar na Primavera-Verão, por causa das condições meteorológicas.
No que se refere ao projecto da autarquia para a construção de quinta pedagógica, a intenção é a de criar «um centro de interpretação da ruralidade madeirense e do próprio Parque Ecológico». Vocacionado para a população em geral e para o turismo, a quinta vai mostrar o património natural do Funchal, dando a conhecer a sua fauna e flora e, por outro lado, manter uma quinta virada para a agro-pecuária, com aproveitamento dos terrenos para a criação de animais como vacas, porcos, galinhas, cabras, entre outros. Recordar e/ou dar a conhecer as tradições rurais é também o objectivo, num reconhecimento aos agricultores e a um «conceito de ruralidade que se está a perder no Funchal. Será, portanto, um espaço intergeracional e de defesa do ambiente», concluiu Bruno Pereira.
No que diz respeito à recuperação florestal do parque e trabalhos de prevenção e combate aos incêndios, procede-se à estratégia definida pela Comissão de Acompanhamento do Plano de Recuperação do Parque Ecológico do Funchal, aprovada pela autarquia. Assim, e para além das limpezas, corte das árvores afectadas e da plantação de novas espécies, que estão a ser efectuados por empresas sub-contratadas em todo o PEF.
 
Com um projecto aprovado no âmbito do PRODERAM, a autarquia tem ainda apresentadas candidaturas para o reforço das condições e dos meios para a defesa da floresta, nomeadamente ao nível da «adaptação de todos os poços de rega com equipamento de combate de incêndio, a existência de maior número de hidrantes ou de marcos de água dentro do parque para combate de incêndios e a criação de uma área para colocação de veículos de bombeiros e do Parque», expôs Bruno Pereira. Será, «um posto avançado com meios próprios para rega e de combate a incêndios nessa mesma área», resumiu.
«Tudo isto significará um trabalho muito grande em que só veremos os seus resultados dentro de 20 a 30 anos, mas que melhorando aquilo que é o ordenamento florestal do Parque Ecológico e os acessos, dotando de mais condições do ponto de vista de meios de primeira intervenção e de preparação de aceiros, ou de zonas de corta-fogo, teremos condições para um combate mais eficaz em caso de incêndio».


Projectos vão ocupar 30 mil metros quadrados
A zona radical será explorada por uma empresa privada, que ganhou a concessão dos terrenos. A área para as actividades de montanha será de 15 mil metros quadrados. Área idêntica será usada para a quinta pedagógica, a ser gerida pela Câmara Municipal. Assim, os dois projectos, que ficarão em zonas contíguas – numa estratégia que visa atrair os visitantes a ambos os espaços – vão ocupar 30 mil metros quadrados do Parque Ecológico do Funchal e ficarão situados entre o portão sul e o centro de recepção do PEF.

fonte: JM

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por Diário de um Bombeiro às 07:27


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