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diariobombeiro



Terça-feira, 23.08.11

Avioneta cai em Côja em cima de árvore

Uma avioneta caiu esta terça-feira no Casal de S. João, Côja, Arganil, tendo provocado ferimentos ligeiros nos dois ocupantes, disse o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.

Segundo uma fonte dos Bombeiros de Côja, o acidente deu-se durante o voo, por razões ainda desconhecidas, e o monomotor ficou suspenso uma cima de uma árvore.  

Os feridos iam ser transportados para a Unidade de Saúde de Arganil, adiantou.  

A queda foi registada às 17h45, segundo a fonte do CDOS de Coimbra. 

De acordo com um habitante que passou no local do acidente pouco depois deste ter acontecido, a avioneta encontrava-se suspensa em cima de duas árvores.  

Os ocupantes - relatou à agência Lusa o mesmo habitante - desceram da avioneta através de uma escada trazida por um morador das proximidades quando se apercebeu do acidente.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 21:27

Terça-feira, 23.08.11

Tragédia na A25 ainda sem culpados um ano depois


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por Diário de um Bombeiro às 20:43

Terça-feira, 23.08.11

Tragédia na A25 ainda sem culpados um ano depois


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por Diário de um Bombeiro às 20:43

Terça-feira, 23.08.11

Sismo nos EUA sentido no Canadá, a 900 quilómetros

(Em actualização)

Um sismo, de 5.9 na escala de Richter, abalou, esta terça-feira à tarde os Estados Unidos. Segundo relatos da imprensa norte-americana, foi sentido em Toronto, no Canadá, a mais de 900 quilómetros do epicentro, situado em Richmond, an Virginia. Aeroportos suspensos e torres de controlo evacuadas. Dois reactores nucleares desligados.

O Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, e o Capitólio, sede do Congresso norte-americano, foram evacuados, na sequência de sismo que afectou os EUA, esta terça-feira à tarde nos EUA.
De acordo com o jornal Washington Post, há muita gente nas ruas na baixa da cidade. O abalo, na capital dos EUA, não durou mais de 30 segundos, acrescenta aquele periódico.

Segundo o USGS, organismo norte-americano que monitoriza os movimentos sísmicos, o tremor de terra atingiu os 5.9 na escala de Richter e teve como epicentro a região de Richmond, na Virginia.

O abalo, segundo a BBC, foi sentido nos estados de Ohio, a Noroeste de Richmond, e em Toronto, no Canadá, a mais de 900 quilómetros do epicentro do sismo. O abalo foi, também, sentido em Nova Iorque,

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 20:36

Terça-feira, 23.08.11

Incêndio destrói duas têxteis em Guimarães

Duas fábricas têxteis arderam, esta manhã de terça-feira, na freguesia de Gandarela, Guimarães. O incêndio começou pelas 7.30 horas e rapidamente deflagrou tendo consumido mais de três mil quilos de fio e materiais de tecelagem.

Os Bombeiros Voluntários de Vizela e a GNR de Guimarães, presentes no local, ainda não apuraram as causas do incêndio que deflagrou nas duas têxteis.

Uma das fábricas, a Padrões Joviais, ficou totalmente destruída pelas chamas que se alastraram para a parte exterior, onde se situava a segunda fábrica, a Urdifios.

Os Bombeiros de Vizela foram alertados pelas 7.50 horas e rapidamente mobilizaram onze homens e duas viaturas para a rua Padre António Pereira da Silva, uma pequena zona industrial de Gandarela composta por três fábricas.




João Oliveira, sub-chefe daquela corporação de Bombeiros, adiantou que quando chegou "estava tudo em fumo, já em chamas, já não havia nada a fazer".

Contando com o armazém principal, da fábrica Padrões Joviais, e parte exterior, da fábrica Urdifios, "arderam cerca de 500 metros quadrados de fio e materiais de tecelagem", revelou o mesmo responsável. O fogo, que demorou cerca de três horas a controlar, já está extinto e em fase de rescaldo.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 20:27

Terça-feira, 23.08.11

Crónica: «CUMPRE O TEU DEVER»


Jornal "FOGO E PAZ" ( já extinto - propriedade dos BV Trafaria)

Por RIBEIRO NUNES (anos 70)
...

Há bastantes anos, talves uns 30, um velho e saudoso Amigo, Carlos Queirós, que viveu em Oeiras, contou-me um episódio, que vou tentar reproduzir, o mais fielmente:

Numa modesta casa que se encontra nas estreitas e sinuosas ruas da histórica Vila de Oeiras, morava uma mulher do povo, designação esta que se dá a quem na craveira da vida, nunca atinge o grau que lhe permita viver numa relativa mediania.

Chamavam-lhe a «Senhora Maria José». Mas, dentro do seu somenos valor social possoia um brazão que, sem escudos ou armas, é certo, tinha contudo a nobreza própria das almas sãs e dos caracteres íntegros e honestos.

Maria José era viúva. Seu marido morrera tuberculoso, e ela passara a viver só com seu filho António, um rapaz inteligente e estudioso, para quem iam todos os desvelos que só uma mãe sabe prodigalizar, António correspondia com atenção e respeito de um bom filho.

Um dia, António por ter sido aumentado na féria, disse-lhe apertando as mãos: «Minha boa mãe, ouça o que lhe vou dizer: Eu, muito desejava ser o que o meu pai foi, e por isso pedia-lhe licença, para assentar praça como voluntario, na mesma corporação, assegurando-lhe que saberei cumprir o meu dever».

- Olha meu filho, eu não te quero contrariar, tanto que evocas o que teu pai foi, mas quantas vezes ele saio de noite, debaixo de chuvas umas sobre outras, talvez tivesse agravado o seu mal...

- Não, minha boa mãe. Quando um bombeiro sai de casa para salvar outra vida, a Providência está sempre a seu lado!

António entrou para a corporação, onde passou a ser muito estimado pelos seus camaradas e superiores, não só devido às exelentes qualidades de caráter como, também, pelo aprumo de porte e firme acatamento das normas disciplinares.

Pela madrugada de uma noite de grande invernia, trovejando forte e chovendo copiosamente, o sino da terra começou a tocar as badaladas secas e apavorantes, avisadoras de haver fogo na povoação.

Maria José, acordou sobressaltada e, apercebendo-se do que havia, ficou perplexa.

- O que fazer, Santo Deus! Se o vou acordar, ele ai vai, como um louco debaixo desta chuva, ficando sei lá por quanto tempo com as roupas encharcadas. Depois, vem-lhe um resfriamento; e foi com estas que o pai morreu...

Mas as badaladas seguiam-sa apressadas, como a fazer sentir aos que as ouviam o risco em que podiam estar vidas e haveres.

- Não, custe o que custar, não quero que ele deixe de cumprir o seu dever.

E chamava: António, António, meu filho, não ouves? Está a tocar a fogo...

Já há muito que toca?

- Creio que não; mas estáva tão pegada no sono que não sei bem...

Então, o António, numa rapidez que só as boas vontades conseguem, equipou-se e, dando um beijo na testa da mãe, corre célere, para o local do sinistro.

A mãe foi para a janela. Parecia que a chuva estava apostada em cair cada vez mais.

- Meu Deus, como chove! E não quis levar, ao menos uma camisola mais forte, para lhe resguardar o peito. Sempre a mesma teimosia da gente moça...

Maria José, chorando, ajoelha em frente de um quadro da Virgem e reza.

- «Senhora, eu bem sei que todos nós devemos mesmo com o maior sacrificio salvar da morte quem estiver em perigo, Eu sei que o Teu Filho sofreu para nos salvar e que, perante o teu sofrimento, deve recolher as minhas lágrimas. Mas, Senhora, eu tambem sou mãe, por isso te rogo, do fundo da minha alma, a Tua Graça para que a vida do meu filho não corra risco.

Para a pobre mãe, os momentos paraciam gigantes. Com os cotovelos aferados no parapeito da janela, assim esteve horas esquecidas, cativa do seu sofrimento moral. A certa altura, pôde avistar, na escuridão da velha rua, um vulto que caminhava apressado.

- Oh! em que estado tu vens meu filho!...

- Que quer minha boa mãe, a «farda de gala» do bombeiro é esta...

- Mas o que é isto? Tens a fardeta queimada no peito?

- Isto que está vendo são as melhores medalhas do bombeiro; esmaltadas com o fogo da salvação!

- Mas tu salvas-te alguém?

- Não, minha mãe, apenas ajudei os meus camaradas. E que bravos eles foram! Todos, numa ânsia de amor ao próximo, enfrentavam altaneiramente o perigo, desprezando as chamas que lhes lambiam as carnes.

Nisto, ouvem-se passos na escada. Batem à porta. Maria José, foi abri-la. Era o comandante com alguns bombeiros.

- Viemos aqui - disse o comandante - embora em horas impróprias, por querermos ser dos primeiros a abraçar-te meu rapaz. Foste um herói! Honrras-te a tua farda, dando glória à nossa Corporação. Bem hajas!...

- Mas Sr. Comandante, meu filho disse-me há pouco, que só tinha ajudado os seus camaradas e... por isso não vejo motivo para tanta manifestação de apreço...

- É porque o seu filho é um bravo sem jactância, bastando-lhe a satisfação de cumprir o seu dever...

- Conta-me então meu filho o que se passou.

- Foi tudo tão simples que bastam poucas palavras para lhe contar: Quando cheguei ao local do fogo, já lá estavam alguns camaradas. O fogo tinha tomado a porta de serventia do prédio. O povo dizia, em alta gritaria, que num quarto ao fundo devia estar um rapaz que ali dormia. Nessa amálgama de vozes perdidas no espaço eu pude distinguir a de uma mulher que de joelhos, suplicava aflita: Salvem o meu querido filho!...

afigurou-se a imagem de meu pai, a quem sempre ouvi estas palavras sagradas para os bombeiros: «Cumpre o teu dever». Voltei-me, então para o meu Comandante e disse-lhe: «Ou se salvam duas vidas ou se perderão juntas»! E lá fui, guiado pelas palavras de meu pai. Depois... não sei o que se passou, de nada me lembronem vale a pena recordar. Mas, se foi muito, pela vida que salvei, isso me basta para a consolidação da minha alma.

- Adeus rapaz. A Corporação saberá cumprir o seu dever, galardoando a tua abnegação.

- Não meu Comandante: o que fiz qualquer outro camarada o faria, no meu lugar. Coube-me a vez. E isso foi para mim, melhor galardão que podia receber. Porém, meu Comandante, se me querem ser agradáveis, pedia-lhe, então que no lema da nossa Associação fique gravado, em letras de ouro:

«CUMPRE O TEU DEVER»


Fonte: Jornal "FOGO E PAZ" ( já extinto - propriedade dos BV Trafaria)
Autorizado pelo sub-chefe Mário de Carvalho dos BV Trafaria

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por Diário de um Bombeiro às 18:46

Terça-feira, 23.08.11

Crónica: «CUMPRE O TEU DEVER»


Jornal "FOGO E PAZ" ( já extinto - propriedade dos BV Trafaria)

Por RIBEIRO NUNES (anos 70)
...

Há bastantes anos, talves uns 30, um velho e saudoso Amigo, Carlos Queirós, que viveu em Oeiras, contou-me um episódio, que vou tentar reproduzir, o mais fielmente:

Numa modesta casa que se encontra nas estreitas e sinuosas ruas da histórica Vila de Oeiras, morava uma mulher do povo, designação esta que se dá a quem na craveira da vida, nunca atinge o grau que lhe permita viver numa relativa mediania.

Chamavam-lhe a «Senhora Maria José». Mas, dentro do seu somenos valor social possoia um brazão que, sem escudos ou armas, é certo, tinha contudo a nobreza própria das almas sãs e dos caracteres íntegros e honestos.

Maria José era viúva. Seu marido morrera tuberculoso, e ela passara a viver só com seu filho António, um rapaz inteligente e estudioso, para quem iam todos os desvelos que só uma mãe sabe prodigalizar, António correspondia com atenção e respeito de um bom filho.

Um dia, António por ter sido aumentado na féria, disse-lhe apertando as mãos: «Minha boa mãe, ouça o que lhe vou dizer: Eu, muito desejava ser o que o meu pai foi, e por isso pedia-lhe licença, para assentar praça como voluntario, na mesma corporação, assegurando-lhe que saberei cumprir o meu dever».

- Olha meu filho, eu não te quero contrariar, tanto que evocas o que teu pai foi, mas quantas vezes ele saio de noite, debaixo de chuvas umas sobre outras, talvez tivesse agravado o seu mal...

- Não, minha boa mãe. Quando um bombeiro sai de casa para salvar outra vida, a Providência está sempre a seu lado!

António entrou para a corporação, onde passou a ser muito estimado pelos seus camaradas e superiores, não só devido às exelentes qualidades de caráter como, também, pelo aprumo de porte e firme acatamento das normas disciplinares.

Pela madrugada de uma noite de grande invernia, trovejando forte e chovendo copiosamente, o sino da terra começou a tocar as badaladas secas e apavorantes, avisadoras de haver fogo na povoação.

Maria José, acordou sobressaltada e, apercebendo-se do que havia, ficou perplexa.

- O que fazer, Santo Deus! Se o vou acordar, ele ai vai, como um louco debaixo desta chuva, ficando sei lá por quanto tempo com as roupas encharcadas. Depois, vem-lhe um resfriamento; e foi com estas que o pai morreu...

Mas as badaladas seguiam-sa apressadas, como a fazer sentir aos que as ouviam o risco em que podiam estar vidas e haveres.

- Não, custe o que custar, não quero que ele deixe de cumprir o seu dever.

E chamava: António, António, meu filho, não ouves? Está a tocar a fogo...

Já há muito que toca?

- Creio que não; mas estáva tão pegada no sono que não sei bem...

Então, o António, numa rapidez que só as boas vontades conseguem, equipou-se e, dando um beijo na testa da mãe, corre célere, para o local do sinistro.

A mãe foi para a janela. Parecia que a chuva estava apostada em cair cada vez mais.

- Meu Deus, como chove! E não quis levar, ao menos uma camisola mais forte, para lhe resguardar o peito. Sempre a mesma teimosia da gente moça...

Maria José, chorando, ajoelha em frente de um quadro da Virgem e reza.

- «Senhora, eu bem sei que todos nós devemos mesmo com o maior sacrificio salvar da morte quem estiver em perigo, Eu sei que o Teu Filho sofreu para nos salvar e que, perante o teu sofrimento, deve recolher as minhas lágrimas. Mas, Senhora, eu tambem sou mãe, por isso te rogo, do fundo da minha alma, a Tua Graça para que a vida do meu filho não corra risco.

Para a pobre mãe, os momentos paraciam gigantes. Com os cotovelos aferados no parapeito da janela, assim esteve horas esquecidas, cativa do seu sofrimento moral. A certa altura, pôde avistar, na escuridão da velha rua, um vulto que caminhava apressado.

- Oh! em que estado tu vens meu filho!...

- Que quer minha boa mãe, a «farda de gala» do bombeiro é esta...

- Mas o que é isto? Tens a fardeta queimada no peito?

- Isto que está vendo são as melhores medalhas do bombeiro; esmaltadas com o fogo da salvação!

- Mas tu salvas-te alguém?

- Não, minha mãe, apenas ajudei os meus camaradas. E que bravos eles foram! Todos, numa ânsia de amor ao próximo, enfrentavam altaneiramente o perigo, desprezando as chamas que lhes lambiam as carnes.

Nisto, ouvem-se passos na escada. Batem à porta. Maria José, foi abri-la. Era o comandante com alguns bombeiros.

- Viemos aqui - disse o comandante - embora em horas impróprias, por querermos ser dos primeiros a abraçar-te meu rapaz. Foste um herói! Honrras-te a tua farda, dando glória à nossa Corporação. Bem hajas!...

- Mas Sr. Comandante, meu filho disse-me há pouco, que só tinha ajudado os seus camaradas e... por isso não vejo motivo para tanta manifestação de apreço...

- É porque o seu filho é um bravo sem jactância, bastando-lhe a satisfação de cumprir o seu dever...

- Conta-me então meu filho o que se passou.

- Foi tudo tão simples que bastam poucas palavras para lhe contar: Quando cheguei ao local do fogo, já lá estavam alguns camaradas. O fogo tinha tomado a porta de serventia do prédio. O povo dizia, em alta gritaria, que num quarto ao fundo devia estar um rapaz que ali dormia. Nessa amálgama de vozes perdidas no espaço eu pude distinguir a de uma mulher que de joelhos, suplicava aflita: Salvem o meu querido filho!...

afigurou-se a imagem de meu pai, a quem sempre ouvi estas palavras sagradas para os bombeiros: «Cumpre o teu dever». Voltei-me, então para o meu Comandante e disse-lhe: «Ou se salvam duas vidas ou se perderão juntas»! E lá fui, guiado pelas palavras de meu pai. Depois... não sei o que se passou, de nada me lembronem vale a pena recordar. Mas, se foi muito, pela vida que salvei, isso me basta para a consolidação da minha alma.

- Adeus rapaz. A Corporação saberá cumprir o seu dever, galardoando a tua abnegação.

- Não meu Comandante: o que fiz qualquer outro camarada o faria, no meu lugar. Coube-me a vez. E isso foi para mim, melhor galardão que podia receber. Porém, meu Comandante, se me querem ser agradáveis, pedia-lhe, então que no lema da nossa Associação fique gravado, em letras de ouro:

«CUMPRE O TEU DEVER»


Fonte: Jornal "FOGO E PAZ" ( já extinto - propriedade dos BV Trafaria)
Autorizado pelo sub-chefe Mário de Carvalho dos BV Trafaria

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por Diário de um Bombeiro às 18:46

Terça-feira, 23.08.11

Chile: Cerca de 240 mil pessoas em simulacro de sismo

O maior simulacro de sismo e tsunami no Chile envolveu recentemente cerca de 240 mil pessoas. O objectivo deste exercício foi testar a resposta das autoridades.

O simulacro prolongou-se por mais de uma hora e envolveu a polícia e organizações voluntárias. 

Neste exercício foram avaliadas a capacidade de difundir o alarme, de ajudar as pessoas a adoptar medidas de protecção, assim como a capacidade de evacuação.

fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 12:46

Terça-feira, 23.08.11

Incêndio em fábrica deixa 14 mortos no sul da China

Um incêndio ocorrido em uma fábrica de cerâmica deixou 14 mortos e dois feridos em Foshan, sul da China, informou a agência de notícias oficial Xinhua.

O incêndio foi detectado às 6h18 desta terça-feira local (19h18 de segunda-feira de Brasília) na fábrica Shengfeng de Foshan, centro mundial da fabricação de cerâmica e azulejos.

Doze das vítimas morreram queimadas e as outras duas ao pular de uma janela do quarto andar da fábrica para tentar escapar das chamas, disseram as autoridades locais.

Mais de 100 bombeiros participaram dos trabalhos de extinção do incêndio, cujas causas estão sendo investigadas. O representante local da fábrica permanece sob custódia policial.

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por Diário de um Bombeiro às 12:42

Terça-feira, 23.08.11

Incêndios: 12 Concelhos do Interior Centro com Risco Máximo

Doze concelhos do interior centro de Portugal continental estão hoje com risco máximo de incêndio, segundo a página de Internet do Instituto de Meteorologia (IM).

O distrito da Coimbra é aquele que tem mais concelhos com risco máximo, quatro, seguido de Leiria e Castelo Branco, com três cada um, e de Santarém, com dois.

A maior parte dos concelhos do interior Centro e do Algarve contam com um risco muito elevado de incêndio e todos os distritos de Portugal continental apresentam concelhos com risco elevado.
 
por Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 12:41

Terça-feira, 23.08.11

Incêndios: 12 Concelhos do Interior Centro com Risco Máximo

Doze concelhos do interior centro de Portugal continental estão hoje com risco máximo de incêndio, segundo a página de Internet do Instituto de Meteorologia (IM).

O distrito da Coimbra é aquele que tem mais concelhos com risco máximo, quatro, seguido de Leiria e Castelo Branco, com três cada um, e de Santarém, com dois.

A maior parte dos concelhos do interior Centro e do Algarve contam com um risco muito elevado de incêndio e todos os distritos de Portugal continental apresentam concelhos com risco elevado.
 
por Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 12:41

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros Voluntários Proença-a-Nova: Inscrições Abertas para Bombeiros Estagiários

Estão abertas as inscrições, em Proença-a-Nova para admissão de novos elementos nos Bombeiros Voluntários. 

As mesmas podem ser feitas até ao dia 16 de setembro para candidatos entre os 17 e os 35 anos. Estes deverão ter robustez física, perfil psíquico adequado para o desempenho de funções e a vacinação obrigatória em dia.
 
Os interessados poderão inscrever-se na secretaria do comando da associação. 

Esclarecimentos e outras informações poderão ser obtidos para os números 274 671 444 ou 274 671 555 e para o e-mail comandobvproenca@gmail.com.

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por Diário de um Bombeiro às 12:39

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros Voluntários Proença-a-Nova: Inscrições Abertas para Bombeiros Estagiários

Estão abertas as inscrições, em Proença-a-Nova para admissão de novos elementos nos Bombeiros Voluntários. 

As mesmas podem ser feitas até ao dia 16 de setembro para candidatos entre os 17 e os 35 anos. Estes deverão ter robustez física, perfil psíquico adequado para o desempenho de funções e a vacinação obrigatória em dia.
 
Os interessados poderão inscrever-se na secretaria do comando da associação. 

Esclarecimentos e outras informações poderão ser obtidos para os números 274 671 444 ou 274 671 555 e para o e-mail comandobvproenca@gmail.com.

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por Diário de um Bombeiro às 12:39

Terça-feira, 23.08.11

Portalegre: Bombeiros Preocupados com Possibilidade de Despedimentos

Simão Velez, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre está preocupado com o futuro das associações e corpos de bombeiros da região. Em causa está o aumento da taxa de IVA na electricidade. 
 
Simão Velez, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre está preocupado com o futuro das associações e corpos de bombeiros da região. 
 
O responsável está contra o aumento do IVA na electricidade e antevê mesmo a possibilidade de despedimentos ou até o fecho de algumas associações humanitárias de bombeiros. Esta tomada de posição vão ao encontro das críticas recentes da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) que fala de um «pesado ónus» para as associações humanitárias de bombeiros. 
 
Por isso, em ofício recente, a LBP chamou a atenção do ministro das Finanças para o problema, pedindo um regime de excepção para os bombeiros. 
 
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 12:37

Terça-feira, 23.08.11

Portalegre: Bombeiros Preocupados com Possibilidade de Despedimentos

Simão Velez, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre está preocupado com o futuro das associações e corpos de bombeiros da região. Em causa está o aumento da taxa de IVA na electricidade. 
 
Simão Velez, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre está preocupado com o futuro das associações e corpos de bombeiros da região. 
 
O responsável está contra o aumento do IVA na electricidade e antevê mesmo a possibilidade de despedimentos ou até o fecho de algumas associações humanitárias de bombeiros. Esta tomada de posição vão ao encontro das críticas recentes da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) que fala de um «pesado ónus» para as associações humanitárias de bombeiros. 
 
Por isso, em ofício recente, a LBP chamou a atenção do ministro das Finanças para o problema, pedindo um regime de excepção para os bombeiros. 
 
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 12:37

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiro de Tondela: Corporação Enriquecida com mais 13 Elementos

Soldados da Paz lhe chamam
E nada mais verdadeiro
Salvando a vida dos outros
Arrisca a vida o Bombeiro!

Todos nós sabemos que o autor desta quadra sabia bem qual o valor dos homens e mulheres que abraçam a nobre causa dos Bombeiros, que tudo tentam para salvar vidas e pertences de quem está aflito, por vezes à custa da própria vida, sem nada pedir em troca.

Bem conhecedor, quase há sessenta anos, da mística que faz correr pressurosamente “Esta Boa Gente” ao toque de perigo, admiro muito os jovens, rapazes e raparigas, que sentem muito orgulho em pertencer a uma Corporação que tem por lema “Vida por Vida”, quando presentemente têm tantas distracções para ocupar os seus tempos livres. Que Deus os abençoe pela sua livre escolha de servir a humanidade.
 
A Associação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, fundada em 16 de Setembro de 1923, tem um historial rico, reconhecido por entidades oficiais e instituições particulares com os mais altos galardões, ficou, a partir do último sábado, muito mais rica e valiosa com a promoção de 13 jovens à categoria de Bombeiros de 3ª classe.

Não resisto à tentação de transcrever um pequeno trecho que Folha de Tondela publicou em 11 de Setembro de 1998, aquando das Bodas de Diamante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Tondela, precisamente de uma grande reportagem que lembrava a homenagem que o nosso Jornal, em número especial, dedicou às duas Corporações do Concelho em 1990, sendo também nessa altura Presidente da Direcção dos BVT, Arménio Leite Marques:

O GRANDE DIA 16 DE SETEMBRO DE 1923
“ FESTAS DE SANTA EUFÉMIA

Vão decorridas três semanas sobre a realização dos brilhantes festejos que este ano se organizaram nesta Vila em honra de Santa Eufémia e na nossa lembrança subsiste ainda como na primeira hora a grata impressão que nos deixaram assim como a todos os tondelenses.
Nestas festas tomou parte activa a Corporação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, que fixou o dia 16 de Setembro como data inaugural da sua organização (…).

No domingo, 16 de Setembro, visitaram esta Vila alguns representantes dos Bombeiros Municipais e Voluntários de Viseu, que se fizeram transportar em camioneta.

No Hotel Martinho, depois de visitarem a estação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, foi-lhes oferecida pela Comissão de Festas uma taça de champagne, trocando-se amistosos brindes entre as Corporações de Viseu e Tondela.
A receita produzida nestas festas para os cofres dos Bombeiros foi de 3.871$25”.

Foi assim o começo da nossa querida Associação dos BVT e na realidade “Folha de Tondela” nunca se poderá alhear a estes acontecimentos, já que os seus saudosos Fundadores, Aníbal de Figueiredo e Dr. Fernando de Figueiredo, estiveram ligados de alma e coração ao aparecimento do Corpo de Bombeiros da nossa terra, no já longínquo ano de 1923.

PROMOÇÕES

Como é habitual, este importante passo é um marco na vida destes 13 Estagiários (noutros tempos eram denominados de aspirantes), agora dos novos Bombeiros que, alem da cerimónia da imposição de divisas, obedece à sujeição de uma praxe por que todos os novos Soldados da Paz têm que passar, ocorrida no Quartel no pretérito sábado.  

Antes de mais, os nomes dos promovidos, após concurso, a Bombeiros e Bombeiras de 3ª classe:
Paulo Renato Carriço de Jesus; Samuel da Silva Sobral; Paulo Jorge Pereira de Figueiredo Videira; Filipe Daniel Matos Correia; Marcelo Manuel Santos Silva (*); António José Ferreira Brás (*); Paula Cristina Simões da Costa Cordeiro; Luís Pedro Jacinto Correia; Marcelo Melo Branco (*); Sara Raquel Borges Cortez; Tiago Filipe Silva Gouveia (*); Susana Ventura Pereira (*); Elisabete Simões Figueiredo.
(*) Não estiveram presentes, alguns por se encontrarem de férias e outros por impedimento de outra ordem.

A este significativo acto presidiu o novo Comandante dos BVT, desde o passado dia 6 de Julho, Eng. Carlos Jorge Loureiro Dias, com a presença dos Presidentes, da Direcção, Arménio Leite Marques, da Assembleia Geral, Dr. António Henriques de Pinho Marques e do Conselho Fiscal,  Dra. Otília Gomes do Carmo Barata. Outros elementos dos três Órgãos Sociais estiveram também presentes nas cerimónias, além de familiares e amigos dos novos Bombeiros.
 
Perante a formação da Companhia, dirigida pelo Adjunto Nuno José Pinho do Carmo Lopes Pereira, o Comandante foi chamando um por um dos agora empossados, sendo-lhe colocadas as divisas por familiares e por colegas, apadrinhando a importante cerimónia. O Eng. Carlos Jorge, finda esta fase da cerimónia, fez a entrega aos Bombeiros do respectivo capacete de trabalho, afirmando:

  Quando vocês pensaram em ser bombeiros se calhar o vosso sonho centrava-se na adrenalina porque é estimulante ouvir as sirenes e ir apagar o fogo, nesta hora é sempre importante, mas depois deixa de ser tão importante, essa parte vocês ainda não assimilaram e vão com certeza ter contacto com ela. Com isto quero dizer que para manter a coesão, a unidade, a operacionalidade, a imagem, há comportamentos, há atitudes, máximas, regras, que devemos ter bem presentes, devemos ser disciplinados, dedicados e cumpridores.

Se tiverem presente estas orientações, vocês terão um percurso brilhante nos Bombeiros, esperando que alguns de vós tenham o prazer, tal como estou hoje a ter de vos poder inserir na nobre causa desta Comunidade a que pertencemos”.

Quanto ao comportamento de Estagiários e agora de Bombeiros do Corpo Activo, o Comandante salientou que a grande diferença, é que ultrapassaram uma etapa, na qual foram avaliados, foram testados, passaram com sucesso e agora vão passar a outra fase na vida deles que é a experiência, já que essa só se adquire no terreno, adiantando:

“Como é lógico, agora vão ser confrontados com a realidade, mas é aí que se ganha experiência, a tarimba, o saber que os mais antigos Bombeiros transmitem a todos que vão entrando para os BVT”.

O CONCELHO ESTÁ MAIS RICO!

Falou depois o Presidente da Direcção dirigindo-se aos novos Bombeiros com as seguintes palavras:

“Hoje o Concelho está mais rico, porque a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Tondela está mais rica e vocês também deram mais um passo em frente na vossa vida. A partir deste dia podem ter que se deparar tanto com aquilo que é bom como o que é mau. A partir de hoje vocês são muito respeitados como Bombeiros que é uma classe muito distinta de todo o resto da Humanidade porque vieram sem ser contratados e para não receber ordenado, sendo por isso perfeitamente voluntários.

Só é Bombeiro Voluntário quem gosta de ser, quem quer ser e quem é capaz de ser porque também há muita gente que gostaria de o ser mas que não é capaz. Vocês passam a ter uma dupla responsabilidade em todos os actos que praticam na rua, porque são voluntários têm de se distinguir dos outros, porque vocês hoje foram promovidos. Passaram a ter a missão de defender o seu semelhante sem olhar a quem, pode ser até um inimigo vosso que ontem vos tratou mal e hoje vocês podem ter que lhe acudir e tentar salvá-lo para que não morra ou mesmo proteger algo do seu património.”

Arménio Leite Marques desejou a todos as maiores felicidades, sem sobressaltos ou contratempos, afirmando que se falava assim era por pertencer aos Corpos Sociais dos BVT há 37 anos e já assistia a este tipo de Escolas desde esse período de tempo, assistindo ao melhor e ao pior, pois tinha sido numa das suas presidências que infelizmente tinham morrido 2 Bombeiros desta Corporação, quando com os colegas seguiam para atacar um incêndio, sublinhando:

“Cumpram todos os cuidados específicos que os Bombeiros devem ter, sejam felizes, que a vossa vida corra bem porque o acto que vocês acabaram de realizar é muito bonito de ver até porque a vossa família acompanha-vos e por isso é que os vossos familiares foram chamados para vos colocar as divisas.

Para o Corpo Activo queria dizer duas coisas muito rápidas, os meus parabéns é a última escola a que eu assisto, felicidades para todos porque para mim são todos iguais, mas neste momento eu não posso deixar de fazer um grande agradecimento: É ao Adjunto dos Bombeiros porque noto frequentemente o capricho que ele tem na formação dos seus Bombeiros. Para além disso a disciplina que ele incute aos “seus homens”, o tempo que ele perde com a Escola de Bombeiros e toda essa acção não passou despercebida a esta Direcção.  

Muito obrigado e pelo sacrifício que faz, pelo conhecimento que tem, cabe-nos a honra de dizer que temos um Adjunto com formação e habilitações para dar cursos no exterior.
A Direcção tem acompanhado este trabalho e tudo fará para que lhe possa criar condições para ir o mais à frente possível.
Obrigado em nome da Direcção e de todos os associados”.

Finda a intervenção de Arménio Leite Marques, começou de imediato a praxe. Desde o assento das divisas, que permite aos mais velhos baterem com ambas as mãos nos ombros dos ora promovidos, nem sempre com meiguice, ao baptismo com água através das mangueiras e agulhetas com que costumam combater os incêndios, foi uma festa.
Nem o Comandante escapou à praxe, ele que também acabou há pouco tempo de assumir a responsabilidade máxima da condução do Corpo Activo da Nobre Causa dos Bombeiros de Tondela.
 
fonte: folhadetondela.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:35

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiro de Tondela: Corporação Enriquecida com mais 13 Elementos

Soldados da Paz lhe chamam
E nada mais verdadeiro
Salvando a vida dos outros
Arrisca a vida o Bombeiro!

Todos nós sabemos que o autor desta quadra sabia bem qual o valor dos homens e mulheres que abraçam a nobre causa dos Bombeiros, que tudo tentam para salvar vidas e pertences de quem está aflito, por vezes à custa da própria vida, sem nada pedir em troca.

Bem conhecedor, quase há sessenta anos, da mística que faz correr pressurosamente “Esta Boa Gente” ao toque de perigo, admiro muito os jovens, rapazes e raparigas, que sentem muito orgulho em pertencer a uma Corporação que tem por lema “Vida por Vida”, quando presentemente têm tantas distracções para ocupar os seus tempos livres. Que Deus os abençoe pela sua livre escolha de servir a humanidade.
 
A Associação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, fundada em 16 de Setembro de 1923, tem um historial rico, reconhecido por entidades oficiais e instituições particulares com os mais altos galardões, ficou, a partir do último sábado, muito mais rica e valiosa com a promoção de 13 jovens à categoria de Bombeiros de 3ª classe.

Não resisto à tentação de transcrever um pequeno trecho que Folha de Tondela publicou em 11 de Setembro de 1998, aquando das Bodas de Diamante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Tondela, precisamente de uma grande reportagem que lembrava a homenagem que o nosso Jornal, em número especial, dedicou às duas Corporações do Concelho em 1990, sendo também nessa altura Presidente da Direcção dos BVT, Arménio Leite Marques:

O GRANDE DIA 16 DE SETEMBRO DE 1923
“ FESTAS DE SANTA EUFÉMIA

Vão decorridas três semanas sobre a realização dos brilhantes festejos que este ano se organizaram nesta Vila em honra de Santa Eufémia e na nossa lembrança subsiste ainda como na primeira hora a grata impressão que nos deixaram assim como a todos os tondelenses.
Nestas festas tomou parte activa a Corporação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, que fixou o dia 16 de Setembro como data inaugural da sua organização (…).

No domingo, 16 de Setembro, visitaram esta Vila alguns representantes dos Bombeiros Municipais e Voluntários de Viseu, que se fizeram transportar em camioneta.

No Hotel Martinho, depois de visitarem a estação dos Bombeiros Voluntários de Tondela, foi-lhes oferecida pela Comissão de Festas uma taça de champagne, trocando-se amistosos brindes entre as Corporações de Viseu e Tondela.
A receita produzida nestas festas para os cofres dos Bombeiros foi de 3.871$25”.

Foi assim o começo da nossa querida Associação dos BVT e na realidade “Folha de Tondela” nunca se poderá alhear a estes acontecimentos, já que os seus saudosos Fundadores, Aníbal de Figueiredo e Dr. Fernando de Figueiredo, estiveram ligados de alma e coração ao aparecimento do Corpo de Bombeiros da nossa terra, no já longínquo ano de 1923.

PROMOÇÕES

Como é habitual, este importante passo é um marco na vida destes 13 Estagiários (noutros tempos eram denominados de aspirantes), agora dos novos Bombeiros que, alem da cerimónia da imposição de divisas, obedece à sujeição de uma praxe por que todos os novos Soldados da Paz têm que passar, ocorrida no Quartel no pretérito sábado.  

Antes de mais, os nomes dos promovidos, após concurso, a Bombeiros e Bombeiras de 3ª classe:
Paulo Renato Carriço de Jesus; Samuel da Silva Sobral; Paulo Jorge Pereira de Figueiredo Videira; Filipe Daniel Matos Correia; Marcelo Manuel Santos Silva (*); António José Ferreira Brás (*); Paula Cristina Simões da Costa Cordeiro; Luís Pedro Jacinto Correia; Marcelo Melo Branco (*); Sara Raquel Borges Cortez; Tiago Filipe Silva Gouveia (*); Susana Ventura Pereira (*); Elisabete Simões Figueiredo.
(*) Não estiveram presentes, alguns por se encontrarem de férias e outros por impedimento de outra ordem.

A este significativo acto presidiu o novo Comandante dos BVT, desde o passado dia 6 de Julho, Eng. Carlos Jorge Loureiro Dias, com a presença dos Presidentes, da Direcção, Arménio Leite Marques, da Assembleia Geral, Dr. António Henriques de Pinho Marques e do Conselho Fiscal,  Dra. Otília Gomes do Carmo Barata. Outros elementos dos três Órgãos Sociais estiveram também presentes nas cerimónias, além de familiares e amigos dos novos Bombeiros.
 
Perante a formação da Companhia, dirigida pelo Adjunto Nuno José Pinho do Carmo Lopes Pereira, o Comandante foi chamando um por um dos agora empossados, sendo-lhe colocadas as divisas por familiares e por colegas, apadrinhando a importante cerimónia. O Eng. Carlos Jorge, finda esta fase da cerimónia, fez a entrega aos Bombeiros do respectivo capacete de trabalho, afirmando:

  Quando vocês pensaram em ser bombeiros se calhar o vosso sonho centrava-se na adrenalina porque é estimulante ouvir as sirenes e ir apagar o fogo, nesta hora é sempre importante, mas depois deixa de ser tão importante, essa parte vocês ainda não assimilaram e vão com certeza ter contacto com ela. Com isto quero dizer que para manter a coesão, a unidade, a operacionalidade, a imagem, há comportamentos, há atitudes, máximas, regras, que devemos ter bem presentes, devemos ser disciplinados, dedicados e cumpridores.

Se tiverem presente estas orientações, vocês terão um percurso brilhante nos Bombeiros, esperando que alguns de vós tenham o prazer, tal como estou hoje a ter de vos poder inserir na nobre causa desta Comunidade a que pertencemos”.

Quanto ao comportamento de Estagiários e agora de Bombeiros do Corpo Activo, o Comandante salientou que a grande diferença, é que ultrapassaram uma etapa, na qual foram avaliados, foram testados, passaram com sucesso e agora vão passar a outra fase na vida deles que é a experiência, já que essa só se adquire no terreno, adiantando:

“Como é lógico, agora vão ser confrontados com a realidade, mas é aí que se ganha experiência, a tarimba, o saber que os mais antigos Bombeiros transmitem a todos que vão entrando para os BVT”.

O CONCELHO ESTÁ MAIS RICO!

Falou depois o Presidente da Direcção dirigindo-se aos novos Bombeiros com as seguintes palavras:

“Hoje o Concelho está mais rico, porque a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Tondela está mais rica e vocês também deram mais um passo em frente na vossa vida. A partir deste dia podem ter que se deparar tanto com aquilo que é bom como o que é mau. A partir de hoje vocês são muito respeitados como Bombeiros que é uma classe muito distinta de todo o resto da Humanidade porque vieram sem ser contratados e para não receber ordenado, sendo por isso perfeitamente voluntários.

Só é Bombeiro Voluntário quem gosta de ser, quem quer ser e quem é capaz de ser porque também há muita gente que gostaria de o ser mas que não é capaz. Vocês passam a ter uma dupla responsabilidade em todos os actos que praticam na rua, porque são voluntários têm de se distinguir dos outros, porque vocês hoje foram promovidos. Passaram a ter a missão de defender o seu semelhante sem olhar a quem, pode ser até um inimigo vosso que ontem vos tratou mal e hoje vocês podem ter que lhe acudir e tentar salvá-lo para que não morra ou mesmo proteger algo do seu património.”

Arménio Leite Marques desejou a todos as maiores felicidades, sem sobressaltos ou contratempos, afirmando que se falava assim era por pertencer aos Corpos Sociais dos BVT há 37 anos e já assistia a este tipo de Escolas desde esse período de tempo, assistindo ao melhor e ao pior, pois tinha sido numa das suas presidências que infelizmente tinham morrido 2 Bombeiros desta Corporação, quando com os colegas seguiam para atacar um incêndio, sublinhando:

“Cumpram todos os cuidados específicos que os Bombeiros devem ter, sejam felizes, que a vossa vida corra bem porque o acto que vocês acabaram de realizar é muito bonito de ver até porque a vossa família acompanha-vos e por isso é que os vossos familiares foram chamados para vos colocar as divisas.

Para o Corpo Activo queria dizer duas coisas muito rápidas, os meus parabéns é a última escola a que eu assisto, felicidades para todos porque para mim são todos iguais, mas neste momento eu não posso deixar de fazer um grande agradecimento: É ao Adjunto dos Bombeiros porque noto frequentemente o capricho que ele tem na formação dos seus Bombeiros. Para além disso a disciplina que ele incute aos “seus homens”, o tempo que ele perde com a Escola de Bombeiros e toda essa acção não passou despercebida a esta Direcção.  

Muito obrigado e pelo sacrifício que faz, pelo conhecimento que tem, cabe-nos a honra de dizer que temos um Adjunto com formação e habilitações para dar cursos no exterior.
A Direcção tem acompanhado este trabalho e tudo fará para que lhe possa criar condições para ir o mais à frente possível.
Obrigado em nome da Direcção e de todos os associados”.

Finda a intervenção de Arménio Leite Marques, começou de imediato a praxe. Desde o assento das divisas, que permite aos mais velhos baterem com ambas as mãos nos ombros dos ora promovidos, nem sempre com meiguice, ao baptismo com água através das mangueiras e agulhetas com que costumam combater os incêndios, foi uma festa.
Nem o Comandante escapou à praxe, ele que também acabou há pouco tempo de assumir a responsabilidade máxima da condução do Corpo Activo da Nobre Causa dos Bombeiros de Tondela.
 
fonte: folhadetondela.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:35

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros de Portalegre vão ter DAE este Ano – INEM

O director do gabinete de Comunicação do INEM garantiu hoje que a corporação dos Bombeiros de Portalegre vai ter um aparelho de desfibrilhação automática externa (DAE), ainda este ano.

Pedro Coelho Santos esclareceu que a atribuição dos aparelhos às corporações tem sido feita de forma faseada e às ambulâncias que registam uma maior número de serviços.

O mesmo responsável disse ainda que nada impede qualquer corporação de bombeiros de licenciar, com base na legislação em vigor, o seu próprio programa de DAE, tal como fizeram já diversas corporações de bombeiros um pouco por todo o país.

Os esclarecimentos do responsável pela comunicação do INEM vem na sequência das críticas dos bombeiros de Portalegre que se afirmaram discriminados por ainda não possuírem nenhum aparelho de desfibrilhação automática externa.

Segundo o comandante dos bombeiros de Portalegre, João Batista, além de não terem recebido o equipamento, também os tripulantes de Ambulâncias e Socorro não foram alvo da formação “necessária e essencial”, por parte do INEM, para o manuseamento dos aparelhos.

por Susana Mourato/Gabriel Nunes
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 12:30

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros de Portalegre vão ter DAE este Ano – INEM

O director do gabinete de Comunicação do INEM garantiu hoje que a corporação dos Bombeiros de Portalegre vai ter um aparelho de desfibrilhação automática externa (DAE), ainda este ano.

Pedro Coelho Santos esclareceu que a atribuição dos aparelhos às corporações tem sido feita de forma faseada e às ambulâncias que registam uma maior número de serviços.

O mesmo responsável disse ainda que nada impede qualquer corporação de bombeiros de licenciar, com base na legislação em vigor, o seu próprio programa de DAE, tal como fizeram já diversas corporações de bombeiros um pouco por todo o país.

Os esclarecimentos do responsável pela comunicação do INEM vem na sequência das críticas dos bombeiros de Portalegre que se afirmaram discriminados por ainda não possuírem nenhum aparelho de desfibrilhação automática externa.

Segundo o comandante dos bombeiros de Portalegre, João Batista, além de não terem recebido o equipamento, também os tripulantes de Ambulâncias e Socorro não foram alvo da formação “necessária e essencial”, por parte do INEM, para o manuseamento dos aparelhos.

por Susana Mourato/Gabriel Nunes
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 12:30

Terça-feira, 23.08.11

INEM: Número de Desfibrilhadores em Espaços Públicos com Aumento Brutal

Relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica indica que existem atualmente 223 desfibrilhadores em locais públicos, o que contrasta com os 19 que existiam em 2010. Estes aparelhos têm como objetivo socorrer pessoas em paragem cardíaca.

Estes dados do INEM permitem perceber um facto – a multiplicação dos desfibrilhadores –, ao mesmo tempo que se faz um alerta para a necessidade de manter esta aposta no aumento de um autêntico salva vidas.

Ao mesmo tempo, é possível chamar a atenção para os números de 2010, que quantificavam um verdadeiro perigo. Há um ano, Portugal tinha apenas 19 desfibrilhadores em todos os seus espaços públicos. Relativamente ao número de espaços com este aparelho, verifica-se um natural aumento, de 13 para 152, segundo este relatório divulgado pela Agência Lusa.

O INEM tem sido uma entidade empenhada na disseminação deste equipamento, disciplinando a desfibrilhação automática externa, em ambiente extra-hospitalar, e não apenas por médicos. O objetivo é criar um sistema integrado de emergência em locais de acesso público.

Ao abrigo deste plano, na criação de uma rede no território continental, no âmbito do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa. Portugal continua numa persistente carência, porque o número atual, apesar de ter aumentado, não é ainda suficiente.

No passado mês de abril, recorde-se, o INEM entregou uma centena de desfibrilhadores aos bombeiros, com o objetivo de fortalecer os meios de assistência às vítimas em paragem cardio-respiratória.

fonte: PT Jornal

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por Diário de um Bombeiro às 12:29

Terça-feira, 23.08.11

INEM: Número de Desfibrilhadores em Espaços Públicos com Aumento Brutal

Relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica indica que existem atualmente 223 desfibrilhadores em locais públicos, o que contrasta com os 19 que existiam em 2010. Estes aparelhos têm como objetivo socorrer pessoas em paragem cardíaca.

Estes dados do INEM permitem perceber um facto – a multiplicação dos desfibrilhadores –, ao mesmo tempo que se faz um alerta para a necessidade de manter esta aposta no aumento de um autêntico salva vidas.

Ao mesmo tempo, é possível chamar a atenção para os números de 2010, que quantificavam um verdadeiro perigo. Há um ano, Portugal tinha apenas 19 desfibrilhadores em todos os seus espaços públicos. Relativamente ao número de espaços com este aparelho, verifica-se um natural aumento, de 13 para 152, segundo este relatório divulgado pela Agência Lusa.

O INEM tem sido uma entidade empenhada na disseminação deste equipamento, disciplinando a desfibrilhação automática externa, em ambiente extra-hospitalar, e não apenas por médicos. O objetivo é criar um sistema integrado de emergência em locais de acesso público.

Ao abrigo deste plano, na criação de uma rede no território continental, no âmbito do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa. Portugal continua numa persistente carência, porque o número atual, apesar de ter aumentado, não é ainda suficiente.

No passado mês de abril, recorde-se, o INEM entregou uma centena de desfibrilhadores aos bombeiros, com o objetivo de fortalecer os meios de assistência às vítimas em paragem cardio-respiratória.

fonte: PT Jornal

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por Diário de um Bombeiro às 12:29

Terça-feira, 23.08.11

Montemor-o-Velho: 2ª Companhia Celebrou 22 Anos de Vida

No dia 19 de Agosto, a 2ª Companhia dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, localizada em Arazede, celebrou 22 anos de vida. O momento foi assinalado com um jantar de convívio, reunindo dezenas de elementos da corporação, amigos e entidades.

Dando destaque “à extraordinária solidariedade que têm de demonstrado”, o presidente da Câmara, Luís Leal, deu os parabéns à 2ª Companhia e, com palavras de incentivo, reiterou a “confiança no trabalho que têm desenvolvido” e desejou que “que possam continuar durante muito tempo a defender as populações”.

De igual modo, o presidente da Junta de Freguesia de Arazede, Eusébio Campos, sublinhou que “são uma das maiores instituições presentes na freguesia” e enalteceu “a dedicação e a vontade da corporação em ultrapassar os obstáculos”.

Para o comandante do Bombeiros de Montemor-o-Velho, “a 2ª Companhia tem conseguido manter-se no topo”, desejou que “se mantenha muitos anos” e aproveitou o momento para elogiar José Maria Pereira pela “cultura de serviço e dedicação que foi sendo criada também em Arazede”.

Na ocasião, o chefe da 2ª Companhia agradeceu “as palavras de incentivo e apoio, bem como a presença de todos na celebração de mais um aniversário”.

José Maria Pereira referiu ainda que “temos conseguido ir ultrapassando a dificuldades, mantendo-nos na linha da frente”.

Actualmente, a 2ª Companhia, anteriormente designada por 4ª Secção, tem 35 bombeiros operacionais, quatro estagiários; tem como meios disponíveis: duas viaturas de combate a incêndio florestal, uma de combate a incêndio urbano, um auto-tanque, uma ambulância de emergência e uma moto 4X4 para vigilância e apoio – cedida pela Junta de Freguesia de Arazede; e Luís Campos e Paulo Soares, oficiais bombeiros de 2ª, são os responsáveis pela 2ª Companhia.
 

 

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por Diário de um Bombeiro às 07:50

Terça-feira, 23.08.11

Montemor-o-Velho: 2ª Companhia Celebrou 22 Anos de Vida

No dia 19 de Agosto, a 2ª Companhia dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, localizada em Arazede, celebrou 22 anos de vida. O momento foi assinalado com um jantar de convívio, reunindo dezenas de elementos da corporação, amigos e entidades.

Dando destaque “à extraordinária solidariedade que têm de demonstrado”, o presidente da Câmara, Luís Leal, deu os parabéns à 2ª Companhia e, com palavras de incentivo, reiterou a “confiança no trabalho que têm desenvolvido” e desejou que “que possam continuar durante muito tempo a defender as populações”.

De igual modo, o presidente da Junta de Freguesia de Arazede, Eusébio Campos, sublinhou que “são uma das maiores instituições presentes na freguesia” e enalteceu “a dedicação e a vontade da corporação em ultrapassar os obstáculos”.

Para o comandante do Bombeiros de Montemor-o-Velho, “a 2ª Companhia tem conseguido manter-se no topo”, desejou que “se mantenha muitos anos” e aproveitou o momento para elogiar José Maria Pereira pela “cultura de serviço e dedicação que foi sendo criada também em Arazede”.

Na ocasião, o chefe da 2ª Companhia agradeceu “as palavras de incentivo e apoio, bem como a presença de todos na celebração de mais um aniversário”.

José Maria Pereira referiu ainda que “temos conseguido ir ultrapassando a dificuldades, mantendo-nos na linha da frente”.

Actualmente, a 2ª Companhia, anteriormente designada por 4ª Secção, tem 35 bombeiros operacionais, quatro estagiários; tem como meios disponíveis: duas viaturas de combate a incêndio florestal, uma de combate a incêndio urbano, um auto-tanque, uma ambulância de emergência e uma moto 4X4 para vigilância e apoio – cedida pela Junta de Freguesia de Arazede; e Luís Campos e Paulo Soares, oficiais bombeiros de 2ª, são os responsáveis pela 2ª Companhia.
 

 

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por Diário de um Bombeiro às 07:50

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiro Municipal de Leiria Denuncia "Perseguição" no Seio da Corporação

Bombeiro Municipal de Leiria denuncia "perseguição" no seio da corporação "Práticas discriminatórias e atitudes que visam a humilhação" são queixas de um bombeiro municipal de Leiria, que exige a substituição do comandante da corporação. 
Queixoso pondera avançar para tribunal Um bombeiro municipal de Leiria está a ponderar a hipótese de apresentar uma queixa em tribunal por alegada "perseguição" de que estará a ser alvo naquela corporação, exigindo mesmo a substituição do comandante. 
Tudo começou há pouco mais de um ano, quando a quase totalidade dos Bombeiros Municipais de Leiria entregaram ao presidente da câmara um abaixo-assinado, sustentando que o comandante da corporação "prejudica o bom funcionamento da actividade do corpo de bombeiros", impondo "novas regras de funcionamento e de horário de trabalho sem audição" dos elementos ou das suas instituições representativas. 
Na altura, o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, pediu mesmo a substituição do comandante, mas o presidente da autarquia, Raul Castro, manteve a confiança no operacional. 
Desde então, o bombeiro Paulo Ascenso diz estar a ser "perseguido" e "humilhado" no seio da corporação, pelo que solicitou ao presidente da Câmara Municipal de Leiria "actuação" no caso.
fonte: Diário de Leiria

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por Diário de um Bombeiro às 07:49

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiro Municipal de Leiria Denuncia "Perseguição" no Seio da Corporação

Bombeiro Municipal de Leiria denuncia "perseguição" no seio da corporação "Práticas discriminatórias e atitudes que visam a humilhação" são queixas de um bombeiro municipal de Leiria, que exige a substituição do comandante da corporação. 
Queixoso pondera avançar para tribunal Um bombeiro municipal de Leiria está a ponderar a hipótese de apresentar uma queixa em tribunal por alegada "perseguição" de que estará a ser alvo naquela corporação, exigindo mesmo a substituição do comandante. 
Tudo começou há pouco mais de um ano, quando a quase totalidade dos Bombeiros Municipais de Leiria entregaram ao presidente da câmara um abaixo-assinado, sustentando que o comandante da corporação "prejudica o bom funcionamento da actividade do corpo de bombeiros", impondo "novas regras de funcionamento e de horário de trabalho sem audição" dos elementos ou das suas instituições representativas. 
Na altura, o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, pediu mesmo a substituição do comandante, mas o presidente da autarquia, Raul Castro, manteve a confiança no operacional. 
Desde então, o bombeiro Paulo Ascenso diz estar a ser "perseguido" e "humilhado" no seio da corporação, pelo que solicitou ao presidente da Câmara Municipal de Leiria "actuação" no caso.
fonte: Diário de Leiria

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por Diário de um Bombeiro às 07:49

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros de Portalegre "revoltados" por não possuirem desfibrilhador

O número de aparelhos desfibrilhadores para acudir a paragens cardíacas existentes em locais públicos aumentou mais de dez vezes desde o ano passado, com 223 aparelhos em funcionamento, revela um relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
O número de locais públicos com aparelhos de desfibrilhação também aumentou de 13 em 2010 para 152 em 2011.Em Portalegre, a corporação de Bombeiros sente-se discriminada e revoltada pelo facto de ainda não ter recebido nenhum equipamento de Desfibrilhação Automática Externa (DAE).
Segundo o comandante dos bombeiros de Portalegre, João Batista, além de não terem recebido o equipamento, também os tripulantes de Ambulâncias e Socorro não foram alvo da formação “necessária e essencial”, por parte do INEM, para o manuseamento dos aparelhos.
Fonte: Rádio Portalegre
O relatório, a que a agência Lusa teve acesso, indica que de 19 desfibrilhadores automáticos externos existentes em 2010, o número aumentou para 223, em números relativos ao início do mês de agosto.
O programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) foi instituído por decreto-lei em 2009, prevendo a colocação de aparelhos em locais públicos, com a possibilidade de serem utilizados por pessoas que não são médicos, desde que com o treino adequado.
Se em 2010 havia 90 pessoas capacitadas para utilizar os aparelhos, hoje esse número aumentou para 7031.
O corpo de bombeiros de Portalegre tem 18 tripulantes de Ambulâncias e Socorro, sendo 7 profissionais na área da emergência, tendo uma média mensal de 120 emergências pré-hospitalares. 
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 07:47

Terça-feira, 23.08.11

Aveiro Está Fora da Lista Negra de Fogos Com Área Ardida Igual ou Superior a 100 Hectares

Na fase mais aguda do combate aos fogos florestais, Aveiro regista ocorrências com grandes fogos.

Aveiro continua fora da lista negra dos fogos com área ardida igual ou superior a 100 hectares. Nem por isso, os bombeiros deixaram de ter muito trabalho. No período de 1 Janeiro a 15 de Agosto, Aveiro surge como um dos Cistrito com maior número de ocorrências, 1469, que o colocam em terceiro lugar, logo a seguir a Porto e Braga.

O Distrito tem, no entanto, o número mais elevado de reacendimentos - 472 casos registados.

A eficácia dos meios de combate ajudará a explicar que a área ardida não tenha ido além dos 638 hectares.

Em Portugal, até 15 de Agosto, tinham sido registadas 13.489 ocorrências entre (fogos florestais e fogachos). Foram 23.999 ha de área ardida, entre povoamentos (7.812ha) e matos (16.187ha).

Comparando os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos 1.186 ocorrências, e menos 79.745 hectares ardidos de espaços florestais (-77%).

fonte: Rádio Terra Nova

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por Diário de um Bombeiro às 07:47

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros de Portalegre "revoltados" por não possuirem desfibrilhador

O número de aparelhos desfibrilhadores para acudir a paragens cardíacas existentes em locais públicos aumentou mais de dez vezes desde o ano passado, com 223 aparelhos em funcionamento, revela um relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
O número de locais públicos com aparelhos de desfibrilhação também aumentou de 13 em 2010 para 152 em 2011.Em Portalegre, a corporação de Bombeiros sente-se discriminada e revoltada pelo facto de ainda não ter recebido nenhum equipamento de Desfibrilhação Automática Externa (DAE).
Segundo o comandante dos bombeiros de Portalegre, João Batista, além de não terem recebido o equipamento, também os tripulantes de Ambulâncias e Socorro não foram alvo da formação “necessária e essencial”, por parte do INEM, para o manuseamento dos aparelhos.
Fonte: Rádio Portalegre
O relatório, a que a agência Lusa teve acesso, indica que de 19 desfibrilhadores automáticos externos existentes em 2010, o número aumentou para 223, em números relativos ao início do mês de agosto.
O programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) foi instituído por decreto-lei em 2009, prevendo a colocação de aparelhos em locais públicos, com a possibilidade de serem utilizados por pessoas que não são médicos, desde que com o treino adequado.
Se em 2010 havia 90 pessoas capacitadas para utilizar os aparelhos, hoje esse número aumentou para 7031.
O corpo de bombeiros de Portalegre tem 18 tripulantes de Ambulâncias e Socorro, sendo 7 profissionais na área da emergência, tendo uma média mensal de 120 emergências pré-hospitalares. 
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 07:47

Terça-feira, 23.08.11

Aveiro Está Fora da Lista Negra de Fogos Com Área Ardida Igual ou Superior a 100 Hectares

Na fase mais aguda do combate aos fogos florestais, Aveiro regista ocorrências com grandes fogos.

Aveiro continua fora da lista negra dos fogos com área ardida igual ou superior a 100 hectares. Nem por isso, os bombeiros deixaram de ter muito trabalho. No período de 1 Janeiro a 15 de Agosto, Aveiro surge como um dos Cistrito com maior número de ocorrências, 1469, que o colocam em terceiro lugar, logo a seguir a Porto e Braga.

O Distrito tem, no entanto, o número mais elevado de reacendimentos - 472 casos registados.

A eficácia dos meios de combate ajudará a explicar que a área ardida não tenha ido além dos 638 hectares.

Em Portugal, até 15 de Agosto, tinham sido registadas 13.489 ocorrências entre (fogos florestais e fogachos). Foram 23.999 ha de área ardida, entre povoamentos (7.812ha) e matos (16.187ha).

Comparando os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos 1.186 ocorrências, e menos 79.745 hectares ardidos de espaços florestais (-77%).

fonte: Rádio Terra Nova

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por Diário de um Bombeiro às 07:47

Terça-feira, 23.08.11

Financiamento dos Bombeiros Deve Ser Definido por Lei

Alguns municípios estão a cobrar uma taxa municipal para apoio da protecção civil, mas os autarcas defendem que o financiamento dos bombeiros deve estar inscrito no Orçamento de Estado (OE) para que não sobrevivam de esmolas ou subsídios.

Os municípios podem cobrar desde 2006 uma taxa municipal destinada ao financiamento da protecção civil, mas só algumas câmaras decidiram aplicar este imposto aos seus munícipes.

O primeiro deles foi Vila Nova de Gaia. Este ano o Fundão cobrou-a pela primeira vez e a Covilhã decidiu em meados de Julho cobrar também. Cabeceiras de Basto, Vila Real e Figueira da Foz são outros exemplos de municípios que aplicam esta taxa.

Por outro lado, há municípios, como o de Esposende e o do Porto, que decidiram não aplicar a taxa, por ser mais um encargo para as populações, e continuam assim a financiar os seus bombeiros a partir dos orçamentos municipais.

A lei permite que cada município estabeleça os critérios para a aplicação desta taxa: por exemplo, a Covilhã decidiu aplicá-la ao setor empresarial do concelho, enquanto que o Fundão já a cobrou este ano aos munícipes segundo as propriedades declaradas nas Finanças.

Segundo Jaime Soares, responsável pela Proteção Civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), os municípios continuam a ser os principais financiadores dos seus corpos de bombeiros e a taxa é uma forma de as autarquias compensarem algumas destas verbas.


“Mas isto não deveria ser assim”, defendeu. Segundo o autarca de Vila Nova de Poiares, município que não aplicou esta taxa, “uma das grandes lutas dos bombeiros de há uns anos a esta parte é que seja definida por lei a verba de financiamento a que os corpos dos bombeiros têm direito”.

Jaime Soares admitiu que com a redução nas transferências de verbas para as câmaras, “os municípios, para poderem responder às exigências dos cidadãos, têm de recorrer a todas as taxas que a lei lhes permite”, embora, por outro lado, “as populações não estejam em condições de pagar mais o que quer que seja”.

“As dificuldades das populações são também as dificuldades dos municípios e ou se tem ou não se tem. Se as populações querem ter efetivamente um serviço que lhes garanta a sua qualidade de vida, o seu bem-estar e a sua segurança têm de perceber que têm de participar financeiramente para estas infraestruturas, porque se não participarem elas não existirão”, salientou.

Jaime Soares salienta que os bombeiros nada têm a ver com esta taxa cobrada pelos municípios, que podem entregar ou não a totalidade do seu valor aos corpos de bombeiros, mas salienta que os custos das estruturas de proteção civil são superiores ao que qualquer município pode estar a cobrar, porque “qualquer corpo de bombeiros deste país custa hoje milhões de euros por ano”.

O responsável exemplificou que “só os corpos de bombeiros de Lisboa e do Porto custam nove milhões de contos - não de euros, mas de contos - e os bombeiros de Coimbra custam 15 % das despesas correntes da câmara”.

“Hoje uma viatura média de combate aos fogos florestais custa entre 150 a 200 mil euros e os bombeiros profissionais têm os seus horários e os seus salários e sabem que não podem falhar, porque podem estar em causa as vidas das populações”, destacou, sublinhando que é por isso que as necessidades dos bombeiros “têm de ser institucionalizadas e não podem depender da simpatia do presidente da câmara”.


fonte: Destak

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por Diário de um Bombeiro às 07:46

Terça-feira, 23.08.11

Financiamento dos Bombeiros Deve Ser Definido por Lei

Alguns municípios estão a cobrar uma taxa municipal para apoio da protecção civil, mas os autarcas defendem que o financiamento dos bombeiros deve estar inscrito no Orçamento de Estado (OE) para que não sobrevivam de esmolas ou subsídios.

Os municípios podem cobrar desde 2006 uma taxa municipal destinada ao financiamento da protecção civil, mas só algumas câmaras decidiram aplicar este imposto aos seus munícipes.

O primeiro deles foi Vila Nova de Gaia. Este ano o Fundão cobrou-a pela primeira vez e a Covilhã decidiu em meados de Julho cobrar também. Cabeceiras de Basto, Vila Real e Figueira da Foz são outros exemplos de municípios que aplicam esta taxa.

Por outro lado, há municípios, como o de Esposende e o do Porto, que decidiram não aplicar a taxa, por ser mais um encargo para as populações, e continuam assim a financiar os seus bombeiros a partir dos orçamentos municipais.

A lei permite que cada município estabeleça os critérios para a aplicação desta taxa: por exemplo, a Covilhã decidiu aplicá-la ao setor empresarial do concelho, enquanto que o Fundão já a cobrou este ano aos munícipes segundo as propriedades declaradas nas Finanças.

Segundo Jaime Soares, responsável pela Proteção Civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), os municípios continuam a ser os principais financiadores dos seus corpos de bombeiros e a taxa é uma forma de as autarquias compensarem algumas destas verbas.


“Mas isto não deveria ser assim”, defendeu. Segundo o autarca de Vila Nova de Poiares, município que não aplicou esta taxa, “uma das grandes lutas dos bombeiros de há uns anos a esta parte é que seja definida por lei a verba de financiamento a que os corpos dos bombeiros têm direito”.

Jaime Soares admitiu que com a redução nas transferências de verbas para as câmaras, “os municípios, para poderem responder às exigências dos cidadãos, têm de recorrer a todas as taxas que a lei lhes permite”, embora, por outro lado, “as populações não estejam em condições de pagar mais o que quer que seja”.

“As dificuldades das populações são também as dificuldades dos municípios e ou se tem ou não se tem. Se as populações querem ter efetivamente um serviço que lhes garanta a sua qualidade de vida, o seu bem-estar e a sua segurança têm de perceber que têm de participar financeiramente para estas infraestruturas, porque se não participarem elas não existirão”, salientou.

Jaime Soares salienta que os bombeiros nada têm a ver com esta taxa cobrada pelos municípios, que podem entregar ou não a totalidade do seu valor aos corpos de bombeiros, mas salienta que os custos das estruturas de proteção civil são superiores ao que qualquer município pode estar a cobrar, porque “qualquer corpo de bombeiros deste país custa hoje milhões de euros por ano”.

O responsável exemplificou que “só os corpos de bombeiros de Lisboa e do Porto custam nove milhões de contos - não de euros, mas de contos - e os bombeiros de Coimbra custam 15 % das despesas correntes da câmara”.

“Hoje uma viatura média de combate aos fogos florestais custa entre 150 a 200 mil euros e os bombeiros profissionais têm os seus horários e os seus salários e sabem que não podem falhar, porque podem estar em causa as vidas das populações”, destacou, sublinhando que é por isso que as necessidades dos bombeiros “têm de ser institucionalizadas e não podem depender da simpatia do presidente da câmara”.


fonte: Destak

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por Diário de um Bombeiro às 07:46

Terça-feira, 23.08.11

Desfibrilhadores em Locais Públicos já são Dez Vezes Mais em Apenas um Ano

O número de aparelhos desfibrilhadores para socorrer pessoas em paragem cardíaca existentes em locais públicos aumentou mais de dez vezes desde o ano passado.

Atualmente, segundo um relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), há 223 aparelhos em funcionamento. Este documento, segundo a Lusa, indica que, de 19 desfibrilhadores automáticos externos existentes em 2010, o número aumentou para 223, em números relativos ao início do mês de agosto.

Além disso, também a quantidade de locais públicos com aparelhos de desfibrilhação cresceu de 13, no ano passado, para 152, em 2011.

fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 07:43

Terça-feira, 23.08.11

Desfibrilhadores em Locais Públicos já são Dez Vezes Mais em Apenas um Ano

O número de aparelhos desfibrilhadores para socorrer pessoas em paragem cardíaca existentes em locais públicos aumentou mais de dez vezes desde o ano passado.

Atualmente, segundo um relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), há 223 aparelhos em funcionamento. Este documento, segundo a Lusa, indica que, de 19 desfibrilhadores automáticos externos existentes em 2010, o número aumentou para 223, em números relativos ao início do mês de agosto.

Além disso, também a quantidade de locais públicos com aparelhos de desfibrilhação cresceu de 13, no ano passado, para 152, em 2011.

fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 07:43

Terça-feira, 23.08.11

Colisão entre dois camiões faz um ferido grave

Uma colisão entre dois veículos pesados de mercadorias ocorrida na A2, sentido Sul/Norte entre Ourique e Aljustrel, provocou ferimentos graves num dos condutores.

Segundo o Correio da Manhã, o camionista ferido acabou por ser transportado por um helicóptero do INEM.

O acidente, que ocorreu pelas 9.50 horas, levou ainda ao corte de trânsito naquela zona, ao quilómetro 172, para que se possa proceder à remoção dos destroços na via.

Fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 03:59

Terça-feira, 23.08.11

Acidente no IP2 faz um morto e quatro feridos

Uma pessoa morreu e outras quatro ficaram feridas na sequência de uma colisão entre dois veículos no IP2, em Celorico da Beira.

Um ligeiro de mercadorias e um ligeiro de passageiros, que circulavam no sentido Celorico da Beira - Trancoso, chocaram, vitimando mortalmente uma mulher de 47 anos que seguia na viatura de passageiros.

As causas do acidente permanecem desconhecidas.


Depois de ter ficado cortado ao trânsito, o IP2 já reabriu.
Fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 03:56

Terça-feira, 23.08.11

Agricultor detido por crimes de fogo posto

A PJ, em colaboração com a GNR de Lamego, deteve um agricultor de 59 anos suspeito da autoria de dois crimes de incêndio florestal em São Martinho de Mouros, Resende.

As ocorrências foram registadas nos dias 28 e 30 de Julho deste ano, havendo ainda indícios de situações ocorridas em Agosto, mas que não resultaram em incêndios.

Depois de presente a primeiro interrogatório judicial, foi decretada prisão preventiva ao detido, como medida de coacção.

Fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 03:53

Terça-feira, 23.08.11

Agricultor detido por crimes de fogo posto

A PJ, em colaboração com a GNR de Lamego, deteve um agricultor de 59 anos suspeito da autoria de dois crimes de incêndio florestal em São Martinho de Mouros, Resende.

As ocorrências foram registadas nos dias 28 e 30 de Julho deste ano, havendo ainda indícios de situações ocorridas em Agosto, mas que não resultaram em incêndios.

Depois de presente a primeiro interrogatório judicial, foi decretada prisão preventiva ao detido, como medida de coacção.

Fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 03:53

Terça-feira, 23.08.11

Fogo na Foz causa pânico

Um incêndio que deflagrou, esta segunda-feira à tarde, numa cave de uma habitação na Rua Padre Luís Cabral, na Foz, causou o pânico e alguns danos materiais.

Um curto-circuito num frigorífico originou o fogo, que não se propagou aos andares superiores da casa.

Os estragos verificaram-se na cave da habitação e numa loja de estofos, na porta ao lado, não tendo sido registados quaisquer feridos nem danos de maior gravidade.

No local estiveram os Sapadores Bombeiros do Porto e os Bombeiros Voluntários Portuenses.

Fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 03:52

Terça-feira, 23.08.11

Aumento de IVA na electricidade arruína bombeiros


A Liga dos Bombeiros Portugueses critica, em comunicado, o aumento do IVA dos 6 para os 23% na electricidade e garante que vai provocar uma situação dramática para as mais de 400 associações humanitárias de bombeiros que funcionam as 24 horas do dia nos 365 dias do ano.

De acordo com as contas da Liga esta decisão do Governo vai significar um aumento médio de 20% nos custos de funcionamento, ou seja, um agravamento substancial na já débil situação dos bombeiros

Rodeia Machado, vice-presidente da LBP e presidente da Associação dos Bombeiros Voluntários de Beja, deu como exemplo a sua corporação em média gasta por mês cerca de 2 mil euros em electricidade. Rodeia Machado recordou ainda outras situações que estão a “asfixiar” financeiramente os bombeiros, nomeadamente a diminuição no transportes de doentes, cortes nos subsídios e o elevado preço dos combustíveis.

Ainda segundo Rodeia Machado aquilo que a Liga dos Bombeiros Portugueses pede é que o governo mantenha para os bombeiros voluntários a taxa mínima de IVA para a electricidade.

Fonte: Rádio Voz da Planicie

A juntar às dificuldades que estão a passar os bombeiros voluntários vem a decisão do Governo de aumentar, na electricidade, o IVA dos 6% para os 23%. Se não houver uma excepção muitas corporações vão ficar “arruinadas”.

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por Diário de um Bombeiro às 03:47

Terça-feira, 23.08.11

Aumento de IVA na electricidade arruína bombeiros


A Liga dos Bombeiros Portugueses critica, em comunicado, o aumento do IVA dos 6 para os 23% na electricidade e garante que vai provocar uma situação dramática para as mais de 400 associações humanitárias de bombeiros que funcionam as 24 horas do dia nos 365 dias do ano.

De acordo com as contas da Liga esta decisão do Governo vai significar um aumento médio de 20% nos custos de funcionamento, ou seja, um agravamento substancial na já débil situação dos bombeiros

Rodeia Machado, vice-presidente da LBP e presidente da Associação dos Bombeiros Voluntários de Beja, deu como exemplo a sua corporação em média gasta por mês cerca de 2 mil euros em electricidade. Rodeia Machado recordou ainda outras situações que estão a “asfixiar” financeiramente os bombeiros, nomeadamente a diminuição no transportes de doentes, cortes nos subsídios e o elevado preço dos combustíveis.

Ainda segundo Rodeia Machado aquilo que a Liga dos Bombeiros Portugueses pede é que o governo mantenha para os bombeiros voluntários a taxa mínima de IVA para a electricidade.

Fonte: Rádio Voz da Planicie

A juntar às dificuldades que estão a passar os bombeiros voluntários vem a decisão do Governo de aumentar, na electricidade, o IVA dos 6% para os 23%. Se não houver uma excepção muitas corporações vão ficar “arruinadas”.

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por Diário de um Bombeiro às 03:47

Terça-feira, 23.08.11

Portalegre: Federação Bombeiros prevê despedimentos e fecho de associações

O Presidente da Federação dos Bombeiros do distrito de Portalegre, Simão Velez, criticou hoje o aumento do IVA na eletricidade, admitindo que possa levar a despedimentos e mesmo ao fecho de algumas associações humanitárias de bombeiros.

"A situação é complicada, e não tenho dúvidas que haja despedimentos e que as associações fechem as portas", disse.

A Liga dos Bombeiros Portugueses também já criticou o aumento do IVA na electricidade, argumenta que o aumento imposto de seis por cento para 23 por cento é um «pesado ónus» para 436 associações humanitárias de bombeiros que funcionam «24 horas por dia nos 365 dias do ano».

Os bombeiros pedem ao ministro das Finanças, Vitor Gaspar, que arranje maneira de minimizar o aumento do IVA sobre a eletricidade em estruturas de serviço permanente como os bombeiros, alertando que há perigo de «ruína financeira das associações humanitárias de bombeiros e, por consequência, a paralisação dos corpos de bombeiros.

Fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 03:45

Terça-feira, 23.08.11

Bombeiros de Portalegre "revoltados" por não possuirem desfibrilhador

O número de aparelhos desfibrilhadores para acudir a paragens cardíacas existentes em locais públicos aumentou mais de dez vezes desde o ano passado, com 223 aparelhos em funcionamento, revela um relatório do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

O número de locais públicos com aparelhos de desfibrilhação também aumentou de 13 em 2010 para 152 em 2011.Em Portalegre, a corporação de Bombeiros sente-se discriminada e revoltada pelo facto de ainda não ter recebido nenhum equipamento de Desfibrilhação Automática Externa (DAE).

Segundo o comandante dos bombeiros de Portalegre, João Batista, além de não terem recebido o equipamento, também os tripulantes de Ambulâncias e Socorro não foram alvo da formação “necessária e essencial”, por parte do INEM, para o manuseamento dos aparelhos.


O relatório, a que a agência Lusa teve acesso, indica que de 19 desfibrilhadores automáticos externos existentes em 2010, o número aumentou para 223, em números relativos ao início do mês de agosto.

O programa de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) foi instituído por decreto-lei em 2009, prevendo a colocação de aparelhos em locais públicos, com a possibilidade de serem utilizados por pessoas que não são médicos, desde que com o treino adequado.

Se em 2010 havia 90 pessoas capacitadas para utilizar os aparelhos, hoje esse número aumentou para 7031.

O corpo de bombeiros de Portalegre tem 18 tripulantes de Ambulâncias e Socorro, sendo 7 profissionais na área da emergência, tendo uma média mensal de 120 emergências pré-hospitalares. 

Fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 03:43

Terça-feira, 23.08.11

Aveiro Está Fora da Lista Negra de Fogos Com Área Ardida Igual ou Superior a 100 Hectares

Na fase mais aguda do combate aos fogos florestais, Aveiro regista ocorrências com grandes fogos.

Aveiro continua fora da lista negra dos fogos com área ardida igual ou superior a 100 hectares. Nem por isso, os bombeiros deixaram de ter muito trabalho. No período de 1 Janeiro a 15 de Agosto, Aveiro surge como um dos Cistrito com maior número de ocorrências, 1469, que o colocam em terceiro lugar, logo a seguir a Porto e Braga.

O Distrito tem, no entanto, o número mais elevado de reacendimentos - 472 casos registados.

A eficácia dos meios de combate ajudará a explicar que a área ardida não tenha ido além dos 638 hectares.

Em Portugal, até 15 de Agosto, tinham sido registadas 13.489 ocorrências entre (fogos florestais e fogachos). Foram 23.999 ha de área ardida, entre povoamentos (7.812ha) e matos (16.187ha).

Comparando os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos 1.186 ocorrências, e menos 79.745 hectares ardidos de espaços florestais (-77%).

Fonte: Rádio TerraNova

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por Diário de um Bombeiro às 03:41

Terça-feira, 23.08.11

Aveiro Está Fora da Lista Negra de Fogos Com Área Ardida Igual ou Superior a 100 Hectares

Na fase mais aguda do combate aos fogos florestais, Aveiro regista ocorrências com grandes fogos.

Aveiro continua fora da lista negra dos fogos com área ardida igual ou superior a 100 hectares. Nem por isso, os bombeiros deixaram de ter muito trabalho. No período de 1 Janeiro a 15 de Agosto, Aveiro surge como um dos Cistrito com maior número de ocorrências, 1469, que o colocam em terceiro lugar, logo a seguir a Porto e Braga.

O Distrito tem, no entanto, o número mais elevado de reacendimentos - 472 casos registados.

A eficácia dos meios de combate ajudará a explicar que a área ardida não tenha ido além dos 638 hectares.

Em Portugal, até 15 de Agosto, tinham sido registadas 13.489 ocorrências entre (fogos florestais e fogachos). Foram 23.999 ha de área ardida, entre povoamentos (7.812ha) e matos (16.187ha).

Comparando os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos 1.186 ocorrências, e menos 79.745 hectares ardidos de espaços florestais (-77%).

Fonte: Rádio TerraNova

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Terça-feira, 23.08.11

Financiamento dos Bombeiros Deve Ser Definido por Lei

Alguns municípios estão a cobrar uma taxa municipal para apoio da protecção civil, mas os autarcas defendem que o financiamento dos bombeiros deve estar inscrito no Orçamento de Estado (OE) para que não sobrevivam de esmolas ou subsídios.

Os municípios podem cobrar desde 2006 uma taxa municipal destinada ao financiamento da protecção civil, mas só algumas câmaras decidiram aplicar este imposto aos seus munícipes.


O primeiro deles foi Vila Nova de Gaia. Este ano o Fundão cobrou-a pela primeira vez e a Covilhã decidiu em meados de Julho cobrar também. Cabeceiras de Basto, Vila Real e Figueira da Foz são outros exemplos de municípios que aplicam esta taxa.


Por outro lado, há municípios, como o de Esposende e o do Porto, que decidiram não aplicar a taxa, por ser mais um encargo para as populações, e continuam assim a financiar os seus bombeiros a partir dos orçamentos municipais.


A lei permite que cada município estabeleça os critérios para a aplicação desta taxa: por exemplo, a Covilhã decidiu aplicá-la ao setor empresarial do concelho, enquanto que o Fundão já a cobrou este ano aos munícipes segundo as propriedades declaradas nas Finanças.


Segundo Jaime Soares, responsável pela Proteção Civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), os municípios continuam a ser os principais financiadores dos seus corpos de bombeiros e a taxa é uma forma de as autarquias compensarem algumas destas verbas.


“Mas isto não deveria ser assim”, defendeu. Segundo o autarca de Vila Nova de Poiares, município que não aplicou esta taxa, “uma das grandes lutas dos bombeiros de há uns anos a esta parte é que seja definida por lei a verba de financiamento a que os corpos dos bombeiros têm direito”.


Jaime Soares admitiu que com a redução nas transferências de verbas para as câmaras, “os municípios, para poderem responder às exigências dos cidadãos, têm de recorrer a todas as taxas que a lei lhes permite”, embora, por outro lado, “as populações não estejam em condições de pagar mais o que quer que seja”.


“As dificuldades das populações são também as dificuldades dos municípios e ou se tem ou não se tem. Se as populações querem ter efetivamente um serviço que lhes garanta a sua qualidade de vida, o seu bem-estar e a sua segurança têm de perceber que têm de participar financeiramente para estas infraestruturas, porque se não participarem elas não existirão”, salientou.


Jaime Soares salienta que os bombeiros nada têm a ver com esta taxa cobrada pelos municípios, que podem entregar ou não a totalidade do seu valor aos corpos de bombeiros, mas salienta que os custos das estruturas de proteção civil são superiores ao que qualquer município pode estar a cobrar, porque “qualquer corpo de bombeiros deste país custa hoje milhões de euros por ano”.


O responsável exemplificou que “só os corpos de bombeiros de Lisboa e do Porto custam nove milhões de contos - não de euros, mas de contos - e os bombeiros de Coimbra custam 15 % das despesas correntes da câmara”.


“Hoje uma viatura média de combate aos fogos florestais custa entre 150 a 200 mil euros e os bombeiros profissionais têm os seus horários e os seus salários e sabem que não podem falhar, porque podem estar em causa as vidas das populações”, destacou, sublinhando que é por isso que as necessidades dos bombeiros “têm de ser institucionalizadas e não podem depender da simpatia do presidente da câmara”.


Fonte: Destak/Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 03:39

Terça-feira, 23.08.11

Financiamento dos Bombeiros Deve Ser Definido por Lei

Alguns municípios estão a cobrar uma taxa municipal para apoio da protecção civil, mas os autarcas defendem que o financiamento dos bombeiros deve estar inscrito no Orçamento de Estado (OE) para que não sobrevivam de esmolas ou subsídios.

Os municípios podem cobrar desde 2006 uma taxa municipal destinada ao financiamento da protecção civil, mas só algumas câmaras decidiram aplicar este imposto aos seus munícipes.


O primeiro deles foi Vila Nova de Gaia. Este ano o Fundão cobrou-a pela primeira vez e a Covilhã decidiu em meados de Julho cobrar também. Cabeceiras de Basto, Vila Real e Figueira da Foz são outros exemplos de municípios que aplicam esta taxa.


Por outro lado, há municípios, como o de Esposende e o do Porto, que decidiram não aplicar a taxa, por ser mais um encargo para as populações, e continuam assim a financiar os seus bombeiros a partir dos orçamentos municipais.


A lei permite que cada município estabeleça os critérios para a aplicação desta taxa: por exemplo, a Covilhã decidiu aplicá-la ao setor empresarial do concelho, enquanto que o Fundão já a cobrou este ano aos munícipes segundo as propriedades declaradas nas Finanças.


Segundo Jaime Soares, responsável pela Proteção Civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), os municípios continuam a ser os principais financiadores dos seus corpos de bombeiros e a taxa é uma forma de as autarquias compensarem algumas destas verbas.


“Mas isto não deveria ser assim”, defendeu. Segundo o autarca de Vila Nova de Poiares, município que não aplicou esta taxa, “uma das grandes lutas dos bombeiros de há uns anos a esta parte é que seja definida por lei a verba de financiamento a que os corpos dos bombeiros têm direito”.


Jaime Soares admitiu que com a redução nas transferências de verbas para as câmaras, “os municípios, para poderem responder às exigências dos cidadãos, têm de recorrer a todas as taxas que a lei lhes permite”, embora, por outro lado, “as populações não estejam em condições de pagar mais o que quer que seja”.


“As dificuldades das populações são também as dificuldades dos municípios e ou se tem ou não se tem. Se as populações querem ter efetivamente um serviço que lhes garanta a sua qualidade de vida, o seu bem-estar e a sua segurança têm de perceber que têm de participar financeiramente para estas infraestruturas, porque se não participarem elas não existirão”, salientou.


Jaime Soares salienta que os bombeiros nada têm a ver com esta taxa cobrada pelos municípios, que podem entregar ou não a totalidade do seu valor aos corpos de bombeiros, mas salienta que os custos das estruturas de proteção civil são superiores ao que qualquer município pode estar a cobrar, porque “qualquer corpo de bombeiros deste país custa hoje milhões de euros por ano”.


O responsável exemplificou que “só os corpos de bombeiros de Lisboa e do Porto custam nove milhões de contos - não de euros, mas de contos - e os bombeiros de Coimbra custam 15 % das despesas correntes da câmara”.


“Hoje uma viatura média de combate aos fogos florestais custa entre 150 a 200 mil euros e os bombeiros profissionais têm os seus horários e os seus salários e sabem que não podem falhar, porque podem estar em causa as vidas das populações”, destacou, sublinhando que é por isso que as necessidades dos bombeiros “têm de ser institucionalizadas e não podem depender da simpatia do presidente da câmara”.


Fonte: Destak/Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 03:39

Terça-feira, 23.08.11

Santarém: Vereador da Proteção Civil Passa Dia no Quartel Para Conhecer Problemas dos Bombeiros Voluntários

O vereador da proteção civil da câmara de Santarém vai passar a terça-feira no quartel dos bombeiros voluntários da cidade para conhecer de perto a realidade da corporação.

Respondendo a um convite feito pelos bombeiros, António Valente vai “instalar” provisoriamente o seu gabinete no quartel dos voluntários de Santarém e acompanhar as situações operacionais que possam ocorrer durante o dia.

“Será uma oportunidade de conhecer melhor o trabalho desta corporação e de valorizar aquilo que fazem diariamente”, disse à agência Lusa o autarca, acrescentando que está disponível para acompanhar de perto alguma situação de emergência que ocorra.

Na agenda de terça-feira estarão também os problemas financeiros da corporação para com a qual a autarquia está atrasada no pagamento de verbas de um protocolo na área da proteção civil.

Segundo disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros voluntários de Santarém, Paulo Santos, esta corporação não recebe qualquer verba da autarquia, ao abrigo desse protocolo, há mais de um ano.

Para o vereador António Valente, a questão financeira “é importante mas não é a que mais interessa neste dia”.

Ainda assim, o autarca lembrou que a câmara de Santarém continua a pagar a sua parte da prestação de um empréstimo, que serviu para a construção do novo quartel dos voluntários de Santarém, adiantando que as verbas do protocolo será uma questão que a “câmara irá resolver dentro do possível”.

Na agenda deste dia estará também o relacionamento entre os bombeiros municipais, tutelados pela autarquia, e os bombeiros voluntários.

“Quando cheguei a esta corporação encontrei um clima de costas voltadas entre os bombeiros voluntários e os municipais”, afirmou o comandante Paulo Santos, frisando que esta iniciativa de convidar o vereador tem também o objetivo de “trabalhar com a autarquia a aproximação das duas corporações”.

O vereador sublinhou também que câmara autarquia continuará a dar “apoio incondicional” aos bombeiros e anunciou que tem marcada uma iniciativa semelhante no quartel dos bombeiros voluntários de Alcanede, estando ainda por definir uma data para a corporação dos voluntários de Pernes.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santarém festeja, a 30 de outubro, o seu 140.º aniversário, sendo a segunda corporação mais antiga do país, a seguir aos voluntários de Lisboa.

Segundo Paulo Santos, “apesar das dificuldades financeiras, a corporação tem capacidade operacional para ir respondendo aos pedidos de socorro que recebe”.

O comandante lamenta apenas que a Autoridade Nacional de Proteção Civil não tenha ainda disponibilizado uma verba para pagar o arranjo de um veículo de combate a incêndio que ficou destruído no verão passado e que ainda não foi substituído.

Fonte: Lusa/noticias.sapo

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por Diário de um Bombeiro às 03:38

Terça-feira, 23.08.11

Santarém: Vereador da Proteção Civil Passa Dia no Quartel Para Conhecer Problemas dos Bombeiros Voluntários

O vereador da proteção civil da câmara de Santarém vai passar a terça-feira no quartel dos bombeiros voluntários da cidade para conhecer de perto a realidade da corporação.

Respondendo a um convite feito pelos bombeiros, António Valente vai “instalar” provisoriamente o seu gabinete no quartel dos voluntários de Santarém e acompanhar as situações operacionais que possam ocorrer durante o dia.

“Será uma oportunidade de conhecer melhor o trabalho desta corporação e de valorizar aquilo que fazem diariamente”, disse à agência Lusa o autarca, acrescentando que está disponível para acompanhar de perto alguma situação de emergência que ocorra.

Na agenda de terça-feira estarão também os problemas financeiros da corporação para com a qual a autarquia está atrasada no pagamento de verbas de um protocolo na área da proteção civil.

Segundo disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros voluntários de Santarém, Paulo Santos, esta corporação não recebe qualquer verba da autarquia, ao abrigo desse protocolo, há mais de um ano.

Para o vereador António Valente, a questão financeira “é importante mas não é a que mais interessa neste dia”.

Ainda assim, o autarca lembrou que a câmara de Santarém continua a pagar a sua parte da prestação de um empréstimo, que serviu para a construção do novo quartel dos voluntários de Santarém, adiantando que as verbas do protocolo será uma questão que a “câmara irá resolver dentro do possível”.

Na agenda deste dia estará também o relacionamento entre os bombeiros municipais, tutelados pela autarquia, e os bombeiros voluntários.

“Quando cheguei a esta corporação encontrei um clima de costas voltadas entre os bombeiros voluntários e os municipais”, afirmou o comandante Paulo Santos, frisando que esta iniciativa de convidar o vereador tem também o objetivo de “trabalhar com a autarquia a aproximação das duas corporações”.

O vereador sublinhou também que câmara autarquia continuará a dar “apoio incondicional” aos bombeiros e anunciou que tem marcada uma iniciativa semelhante no quartel dos bombeiros voluntários de Alcanede, estando ainda por definir uma data para a corporação dos voluntários de Pernes.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santarém festeja, a 30 de outubro, o seu 140.º aniversário, sendo a segunda corporação mais antiga do país, a seguir aos voluntários de Lisboa.

Segundo Paulo Santos, “apesar das dificuldades financeiras, a corporação tem capacidade operacional para ir respondendo aos pedidos de socorro que recebe”.

O comandante lamenta apenas que a Autoridade Nacional de Proteção Civil não tenha ainda disponibilizado uma verba para pagar o arranjo de um veículo de combate a incêndio que ficou destruído no verão passado e que ainda não foi substituído.

Fonte: Lusa/noticias.sapo

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por Diário de um Bombeiro às 03:38

Terça-feira, 23.08.11

GNR apanha incendiário

Um jovem de 20 anos foi ontem à tarde detido pela GNR por suspeitas de ter sido o autor de um incêndio na Mata do Ludo, junto à Quinta do Lago, em Loulé. O fogo deflagrou às 16h10 numa zona protegida do Parque Natural da Ria Formosa.

Foi combatido por cinco corporações de bombeiros (Loulé, Faro, Olhão, Albufeira e São Brás de Alportel), num total de 15 viaturas e um helicóptero. Ao que o CM apurou junto de fonte da GNR, o suspeito "mora em Almancil" e "foi visto por um motard no local onde começou o fogo, com comportamentos estranhos".

A GNR de Almancil foi alertada e deteve o suspeito em flagrante. O fogo consumiu 2,5 hectares de mato e pinhal. O caso foi entregue ao Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Loulé. O incendiário é presente hoje ao tribunal.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 03:25

Terça-feira, 23.08.11

GNR apanha incendiário

Um jovem de 20 anos foi ontem à tarde detido pela GNR por suspeitas de ter sido o autor de um incêndio na Mata do Ludo, junto à Quinta do Lago, em Loulé. O fogo deflagrou às 16h10 numa zona protegida do Parque Natural da Ria Formosa.

Foi combatido por cinco corporações de bombeiros (Loulé, Faro, Olhão, Albufeira e São Brás de Alportel), num total de 15 viaturas e um helicóptero. Ao que o CM apurou junto de fonte da GNR, o suspeito "mora em Almancil" e "foi visto por um motard no local onde começou o fogo, com comportamentos estranhos".

A GNR de Almancil foi alertada e deteve o suspeito em flagrante. O fogo consumiu 2,5 hectares de mato e pinhal. O caso foi entregue ao Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Loulé. O incendiário é presente hoje ao tribunal.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 03:25

Terça-feira, 23.08.11

Quarteira: Choque em cadeia

Um choque em cadeia entre três viaturas, pelas 17h30 de ontem, junto ao parque de campismo de Quarteira, feriu ligeiramente duas crianças.

As vítimas, que se queixavam de dores nas costas, foram atendidas no local por elementos dos Bombeiros de Loulé. Não necessitaram de hospitalização.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 03:22

Terça-feira, 23.08.11

Resende: Morte de menino envolta em mistério

Hermínio Dias, dez anos, morreu quando ia tomar banho.
Autópsia foi inconclusiva

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 03:18

Terça-feira, 23.08.11

Resende: Morte de menino envolta em mistério

Hermínio Dias, dez anos, morreu quando ia tomar banho.
Autópsia foi inconclusiva

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 03:18

Terça-feira, 23.08.11

Sismo de magnitude 6.0 ao largo da Indonésia

Um sismo de magnitude 6.0 na escala de Richter foi registado esta segunda-feira ao largo da ilha indonésia de Samatra.

De acordo com o Instituto Geológico dos EUA, o epicentro situa-se a uma profundidade de 31,3 quilómetros, a 176 quilómetros a sudoeste de Telukbetung, Samatra e a 315 quilómetros a Oeste de Jacarta, a capital do país.

O sismo aconteceu às 3:13 locais de terça-feira (21:21 em Lisboa).

Até ao momento não há registo de vítimas ou de danos materiais.

Fonte: IOL.PT

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por Diário de um Bombeiro às 03:16

Terça-feira, 23.08.11

Dois engenhos explosivos perto de capela em Santo Adrião em Real

A GNR de Aveiro anunciou, esta segunda-feira, que foram encontrados dois engenhos explosivos perto de uma capela situada em Santo Adrião, Real, Castelo de Paiva.

O Comando Territorial de Aveiro da GNR refere em comunicado que no domingo, cerca das 17.30 horas, no monte de Santo Adrião, freguesia de Real, Castelo de Paiva, habitantes comunicaram ao Posto Territorial da GNR de Castelo de Paiva que, perto da capela existente no referido local, se encontravam dois recipientes estranhos aparentando tratar-se de engenhos explosivos.

A patrulha do Posto Territorial de Castelo de Paiva dirigiu-se para o local encontrando dois recipientes plásticos de forma cilíndrica, sendo que cada recipiente tinha detonador e um cordão de rastilho com 50 centímetros.

No comunicado é referido que se deslocou ao local a Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos Improvisados (EIEEI) do Comando Territorial da GNR do Porto, que procedeu à recolha dos dois engenhos, e que foi contactada a Polícia Judiciária.

Na mesma nota, é referida a detenção, no domingo à noite em Canedo, Santa Maria da Feira, de um homem de 47 anos por tentar efectuar compras na festa em honra de Nossa Senhora da Piedade com notas falsas, com intenção de receber o troco em dinheiro verdadeiro.

O homem, de nacionalidade espanhola, tinha na sua posse duas notas de 20 euros (com o mesmo número de série), cinco notas de 50 euros (três com o mesmo número de série e outras duas com outro número de série repetido), que foram apreendidas.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 03:06

Terça-feira, 23.08.11

Dois engenhos explosivos perto de capela em Santo Adrião em Real

A GNR de Aveiro anunciou, esta segunda-feira, que foram encontrados dois engenhos explosivos perto de uma capela situada em Santo Adrião, Real, Castelo de Paiva.

O Comando Territorial de Aveiro da GNR refere em comunicado que no domingo, cerca das 17.30 horas, no monte de Santo Adrião, freguesia de Real, Castelo de Paiva, habitantes comunicaram ao Posto Territorial da GNR de Castelo de Paiva que, perto da capela existente no referido local, se encontravam dois recipientes estranhos aparentando tratar-se de engenhos explosivos.

A patrulha do Posto Territorial de Castelo de Paiva dirigiu-se para o local encontrando dois recipientes plásticos de forma cilíndrica, sendo que cada recipiente tinha detonador e um cordão de rastilho com 50 centímetros.

No comunicado é referido que se deslocou ao local a Equipa de Inactivação de Engenhos Explosivos Improvisados (EIEEI) do Comando Territorial da GNR do Porto, que procedeu à recolha dos dois engenhos, e que foi contactada a Polícia Judiciária.

Na mesma nota, é referida a detenção, no domingo à noite em Canedo, Santa Maria da Feira, de um homem de 47 anos por tentar efectuar compras na festa em honra de Nossa Senhora da Piedade com notas falsas, com intenção de receber o troco em dinheiro verdadeiro.

O homem, de nacionalidade espanhola, tinha na sua posse duas notas de 20 euros (com o mesmo número de série), cinco notas de 50 euros (três com o mesmo número de série e outras duas com outro número de série repetido), que foram apreendidas.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 03:06

Terça-feira, 23.08.11

Colisão no IC2 faz três mortos e dois feridos

Uma colisão no Itinerário Complementar 2 (IC2) que envolveu quatro veículos provocou, na tarde desta segunda-feira, três vítimas mortais e dos feridos graves.

O acidente envolveu quatro viaturas: um pesado de mercadorias, um ligeiro de mercadorias e um ligeiro de passageiros, avançou ao JN fonte do CDOS de Leiria.

A colisão ocorreu pouco depois das 18.30 horas, ao quilómetro 145, 5 do IC2, próximo da localidade de Travasso.

O trânsito estve cortado em ambos os sentidos durante mais de duas horas, mas foi reaberto entretanto.

Segundo um testemunho local, as vítimas seguiam num automóvel de marca BMW, que, numa zona de descida, no sentido Sul-Norte, ter-se-á despistado e embatido frontalmente num camião, que seguia em sentido contrário.

De acordo com o mesmo relato, o automóvel terá sido arrastado sob o camião várias dezenas de metros. O pesado só se deteve na berma contrária.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 03:03

Terça-feira, 23.08.11

Fogo causa pânico e estragos na Foz Velha

Um incêndio que deflagrou, esta segunda-feira, pelas 18.20 horas, numa cave de uma habitação na Rua Padre Luís Cabral, na Foz, causou o pânico e alguns danos materiais.

Um curto-circuito num frigorífico originou o fogo, que não se propagou aos andares superiores da casa.

Os estragos verificaram-se na cave da habitação e numa loja de estofos, na porta ao lado.
Não foram registados feridos nem danos de maior gravidade.

No local estiveram os Sapadores Bombeiros do Porto e os Bombeiros Voluntários Portuenses.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 02:59

Terça-feira, 23.08.11

Populares apanham e agridem incendiário

Um indivíduo suspeito de atear incêndios na localidade de Aveleira, Penacova, foi apanhado e agredido por populares, tendo tido necessidade de receber assistência hospitalar. O caso está agora entregue à Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra.

Ao que o JN conseguiu apurar junto de fontes residentes na zona, o homem, que aparentava cerca de 40 anos, estaria num casamento na Quinta do Vale, situada na Aveleira, a cerca de 15 quilómetros de Coimbra. Por volta das 18 horas de anteontem, ter-se-à posto a caminho, pela Estrada Nacional 110 (EN 110), via que liga Penacova a Coimbra, enquanto, com um isqueiro, ia ateando pequenos incêndios na mata.

As mesmas fontes asseguram que o indivíduo estaria alcoolizado e trazia drogas com ele. No entanto, o JN não obteve a confirmação destes dados junto das autoridades.

O homem terá sido agredido a murro e a pontapé ppor moradores daquela localidade, e entregue à GNR de Penacova, que procedeu à sua detenção. Os ferimentos que o indivíduo apresentava levaram a que fosse transportado de ambulância até aos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Contactada pelo JN, a GNR de Penacova não confirma as agressões. “O suspeito foi interceptado pela patrulha da GNR por populares e encaminhado pela Polícia Judiciária, que agora está encarregue da investigação”, explica fonte da força militar, sem adiantar mais pormenores.

Ao que foi possível apurar, a GNR de Penacova apreendeu ao detido o isqueiro (com que terá ateado os fogos) e o telemóvel, quando se preparava para fazer um telefonema a um familiar.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 02:50

Terça-feira, 23.08.11

Populares apanham e agridem incendiário

Um indivíduo suspeito de atear incêndios na localidade de Aveleira, Penacova, foi apanhado e agredido por populares, tendo tido necessidade de receber assistência hospitalar. O caso está agora entregue à Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra.

Ao que o JN conseguiu apurar junto de fontes residentes na zona, o homem, que aparentava cerca de 40 anos, estaria num casamento na Quinta do Vale, situada na Aveleira, a cerca de 15 quilómetros de Coimbra. Por volta das 18 horas de anteontem, ter-se-à posto a caminho, pela Estrada Nacional 110 (EN 110), via que liga Penacova a Coimbra, enquanto, com um isqueiro, ia ateando pequenos incêndios na mata.

As mesmas fontes asseguram que o indivíduo estaria alcoolizado e trazia drogas com ele. No entanto, o JN não obteve a confirmação destes dados junto das autoridades.

O homem terá sido agredido a murro e a pontapé ppor moradores daquela localidade, e entregue à GNR de Penacova, que procedeu à sua detenção. Os ferimentos que o indivíduo apresentava levaram a que fosse transportado de ambulância até aos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Contactada pelo JN, a GNR de Penacova não confirma as agressões. “O suspeito foi interceptado pela patrulha da GNR por populares e encaminhado pela Polícia Judiciária, que agora está encarregue da investigação”, explica fonte da força militar, sem adiantar mais pormenores.

Ao que foi possível apurar, a GNR de Penacova apreendeu ao detido o isqueiro (com que terá ateado os fogos) e o telemóvel, quando se preparava para fazer um telefonema a um familiar.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 02:50


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