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Segunda-feira, 08.08.11

POSIT ás 19h19: IF Carregueira, Belas, concelho Sintra

Actualização de meios

Fonte: ANPC/CNOS


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por Diário de um Bombeiro às 19:41

Segunda-feira, 08.08.11

POSIT: IF Carregueira, Belas, concelho Sintra

Actualização de meios:
                           
Fonte: ANPC/CNOS

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por Diário de um Bombeiro às 19:08

Segunda-feira, 08.08.11

IF Casal da Carregueira,Belas -Concelho de Sintra

Fonte: ANPC

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por Diário de um Bombeiro às 18:41

Segunda-feira, 08.08.11

Nove idosos morrem em incêndio em asilo no Chile

SANTIAGO, Chile — Nove idosos morreram após um incêndio que arrasou na madrugada desta segunda-feira um asilo da localidade de Cañete, 550 km ao sul de Santiago, confirmou à AFP a polícia chilena.
O incêndio no lar "Digno Entardecer" "deixou um saldo de nove pessoas mortas, enquanto outras dez foram resgatadas por bombeiros de Cañete. Há ao menos três feridos, entre eles um policial", informou uma fonte da polícia, que pediu para não ser identificada.

Os idosos, com idades entre 70 e 90 anos, sofriam de diversas doenças que os mantinham acamados, o que dificultou sua evacuação.

Ao menos 20 pessoas que se encontravam no asilo foram socorridas por vizinhos e bombeiros, que conseguiram salvar 10 delas, confirmou o prefeito de Cañete, Jorge Radonich.

"Muitos vizinhos puderam ajudar imediatamente os avozinhos, que conseguiram escapar das chamas, mas infezlimente alguns não conseguiram sair", disse Radonich à imprensa local.

Os 10 idosos que conseguiram escapar do incêndio foram levados ao hospital de Cañete, e dois deles têm "prognóstico reservado", indicou o informe da Polícia.

As causas do fogo, que, segundo a Polícia, alcançou chamas de até 10 metros e arrasou com todo o imóvel, são investigadas pelo Procurador da Região de Biobío, a qual Cañete pertence.

@Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 17:40

Segunda-feira, 08.08.11

ANBP: Bombeiros Municipais de Alpiarça "Um Study Case"

Os Bombeiros Municipais de Alpiarça são uma instituição que é detida e mantida pela Autarquia de Alpiarça. Contudo, e à semelhança de outras corporações, têm sido verificadas situações anómalas, nomeadamente:

- o Comandante do corpo de bombeiros municipal foi nomeado como voluntário, está na reserva militar como sargento da marinha, tem o 9º ano, e é ele que tem a responsabilidade de avaliar os bombeiros municipais, através do sistema integrado de avaliação de desempenho da administração pública. Mas o concurso para Comandante dos Bombeiros Municipais deveria ter sido feito ao abrigo do Decreto-Lei 106/2002, de 13 de Abril (Estatuto de Pessoal dos bombeiros profissionais da administração)

Artigo 7.º
Quadro de comando de bombeiros
profissionais

1 - O recrutamento para os cargos de Comandante e de 2.º Comandante de Regimento ou de Batalhão de Bombeiros Sapadores é feito, por escolha, de entre indivíduos licenciados com experiência de, pelo menos, quatro anos na área da protecção e do socorro e no exercício de funções de comando ou de chefia.

2 - O recrutamento para o cargo de Comandante de Companhia de Bombeiros Sapadores, bem como para os cargos de comando dos bombeiros municipais, é feito, por concurso, de entre indivíduos licenciados com experiência de, pelo menos, quatro anos na área da protecção e do socorro e no exercício.

Outras situações anómalas verificadas:
1. A NOP 2101 do CNOS/ANPC refere que os elementos das ECIN´s (Equipa de Combate a Incêndios) não podem realizar muitas horas seguidas a fim de evitar o cansaço resultante de dias seguidos de intervenção mas estes profissionais fizeram serviço durante semanas.

2. Os elementos com formação em TAS (tripulante de ambulância de socorro) continuam a conduzir as ambulâncias de transporte e os estagiários a prestar o socorro;

3. Os estagiários voluntários continuam a fazer os serviços em que os bombeiros municipais estão escalados profissionalmente, inclusive a fazer trocas de turnos completos com profissionais para que estes garantam a guarnição completa das ECIN´s (Equipa de Combate a Incêndios);

4. Existem funcionários da Autarquia com a categoria de assistentes operacionais a desempenhar as funções nos bombeiros municipais com o posto de bombeiro voluntário, um deles é bombeiro de 1ª, voluntário, e foi colocado pelo comando como chefe de serviço – manda em todos os profissionais.

5. Acções de formação realizadas por bombeiros sem o CAP (Certificado de aptidão profissional) e sem qualificação DGERT.

6. Foi afixada, pelo comandante, uma ordem de serviço onde invoca a disponibilidade permanente, obrigando assim os bombeiros, nos dias da sua folga, quando se ausentam do concelho de Alpiarça, a informar o corpo de bombeiros que o vão fazer.

7. As horas extraordinárias, que são pagas aos bombeiros, não o são na percentagem que está estipulada na lei, prejudicando os bombeiros.

8. Os bombeiros profissionais que entraram há menos tempo para o quadro de bombeiros foram ordenados na carreira hierárquica pela antiguidade de entrada no corpo de bombeiros como voluntário desta forma foram colocados acima de alguns bombeiros profissionais que são mais antigos na carreira.

9. A publicação da escala de serviço é feita um dia ou dois antes do início do mês. De uma forma mais desenvolvida verificamos que, nas corporações de bombeiros municipais onde existem bombeiros profissionais e voluntários, a ANPC transfere as verbas respeitantes ao DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) para as respectivas autarquias uma vez que estas são quem tutelam os respectivos bombeiros municipais, independentemente do tipo de vínculo que o pessoal tenha à mesma instituição. Contudo, as Autarquias não conseguem negociar com os respectivos bombeiros voluntários a forma de pagamento, porque a lei do voluntariado não permite o pagamento aos elementos voluntários.

Em causa está o facto de os mesmos não poderem ser remunerados, porque se pressupõe que o voluntariado não é remunerado. No entanto, são utilizadas algumas Associações Culturais e Desportivas, sem fins lucrativos, em que os seus estatutos permitem como receitas da associação os donativos voluntários dos seus membros, ou de terceiros, subsídios atribuídos por várias entidades, jóias e quotas pagas pelos seus membros, por doações ou deixas testamentárias. A Associação Cultural Desportiva e de Beneficência dos Bombeiros de Alpiarça está registada no numero 272 da III Série de 19 de Novembro de 2004 e tem por finalidade desenvolver actividades de carácter desportivo e social, bem como subsidiar na compensação dos bombeiros pela execução de tarefas. Não obstante o que foi referido anteriormente, a mesma associação é denominada sem fins lucrativos.

Ainda em relação à respectiva Associação, verifica-se que a mesma é composta pelos órgãos de direcção. Tendo em conta que o n.º 2 do art.º 31º do DL 241/2007 refere que “os elementos do quadro de comando e do quadro activo estão impedidos de exercer funções de presidência dos órgãos sociais da respectiva associação humanitária de bombeiros”, então nenhum dos elementos dos respectivos quadros referenciados poderia pertencer aos órgãos de direcção. Mas a realidade não é o que acontece.

Resumidamente, esta associação procede aos pagamentos de horas de trabalho realizado pelos bombeiros voluntários e profissionais durante o ano. Acontece que a mesma associação não serve só para o referido anteriormente, mas também para pagar, aos bombeiros voluntários e profissionais, as verbas destinadas às equipas de combate a incêndios que fazem parte do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais criado pelo Governo.

Resta referir que nem sempre as equipas estão completas com a totalidade dos elementos. Desta forma a verba destinada aos elementos da ECIN em falta acaba por ficar na conta da associação. Os bombeiros Profissionais fazem trocas de serviço para poderem fazer parte das ECIN´s, intercalando este serviço com o serviço que fazem enquanto profissionais.

Estes bombeiros chegam a estar de serviço vários dias seguidos sem terem os períodos de descanso. Por vezes também se verifica que, para fazerem parte das ECIN’s, para que as equipas não fiquem desfalcadas, retira-se um bombeiro de 3ª classe profissional que está a cumprir o serviço de escala profissional e coloca-se um estagiário da recruta de voluntários a realizar o serviço do profissional, para que o profissional possa integrar as ECIN’s.

Quando não é possível esta troca e como os estagiários não podem fazer parte das ECIN´s, coloca-se o estagiário na ECIN, mas será que o número que vai para o relatório é de um bombeiro qualificado?

A NOP 2101 do CNOS/ANPC de 2011 relativa a “Forças dos Bombeiros do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais – DECIF” refere no ponto 2.1.2 b) que “o serviço será efectuado em escala rotativa, de forma a evitar-se o cansaço resultante de dias seguidos de intervenção”, o que não se verifica através das escalas afixadas.

Nos corpos de Bombeiros Municipais verifica-se ainda uma certa confusão em termos de graduações. O DL 241/2007 refere no ponto 2 do seu artigo 5º que “havendo no mesmo município, um corpo de bombeiros profissional ou misto e um ou mais corpos de bombeiros voluntários, a responsabilidade de actuação prioritária e comando cabe ao corpo de bombeiros profissional ou, quando este não exista, ao corpo de bombeiros misto, sem prejuízo de eventual primeira intervenção de algum dos outros em benefício da rapidez e prontidão do socorro”.

Contudo verifica-se que o legislador dá responsabilidade na actuação aos bombeiros profissionais. Neste sentido, os funcionários da Autarquia de Alpiarça que desempenham as suas funções no corpo de bombeiros municipais, estando na carreira de Assistente Operacional ou Técnico, como bombeiros de 3ª e 1ª na categoria Voluntário, ou seja, o bombeiro de 1ª que é voluntário executa as suas funções como bombeiro de 1ª, mas na sua realidade é um assistente operacional da autarquia que nem na carreira de bombeiro profissional está inserido. Para finalizar, as situações mais recentes, nomeadamente as acções de formação ministradas pelos bombeiros que não têm CAP.

No passado mês decorreram várias acções de formação sobre manuseio de extintores. Acontece que estas acções de formação não passam de acções de sensibilização visto que os ditos “Formadores” nem todos têm o respectivo Certificado de Aptidão Profissional de Formador, não existe uma certificação da DGERT para a realização destas Acções de Formação, sendo o mais curioso é que se passa aos formandos um Diploma da Acção de Formação, como se isso tivesse validade para curriculum. Estas situações por nós identificadas tornam Alpiarça num “CASE STUDY”

Direcção do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais
Jornal da ANBP: Julho / Agosto de 2011

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por Diário de um Bombeiro às 17:38

Segunda-feira, 08.08.11

ANBP: Bombeiros Municipais de Alpiarça "Um Study Case"

Os Bombeiros Municipais de Alpiarça são uma instituição que é detida e mantida pela Autarquia de Alpiarça. Contudo, e à semelhança de outras corporações, têm sido verificadas situações anómalas, nomeadamente:

- o Comandante do corpo de bombeiros municipal foi nomeado como voluntário, está na reserva militar como sargento da marinha, tem o 9º ano, e é ele que tem a responsabilidade de avaliar os bombeiros municipais, através do sistema integrado de avaliação de desempenho da administração pública. Mas o concurso para Comandante dos Bombeiros Municipais deveria ter sido feito ao abrigo do Decreto-Lei 106/2002, de 13 de Abril (Estatuto de Pessoal dos bombeiros profissionais da administração)

Artigo 7.º
Quadro de comando de bombeiros
profissionais

1 - O recrutamento para os cargos de Comandante e de 2.º Comandante de Regimento ou de Batalhão de Bombeiros Sapadores é feito, por escolha, de entre indivíduos licenciados com experiência de, pelo menos, quatro anos na área da protecção e do socorro e no exercício de funções de comando ou de chefia.

2 - O recrutamento para o cargo de Comandante de Companhia de Bombeiros Sapadores, bem como para os cargos de comando dos bombeiros municipais, é feito, por concurso, de entre indivíduos licenciados com experiência de, pelo menos, quatro anos na área da protecção e do socorro e no exercício.

Outras situações anómalas verificadas:
1. A NOP 2101 do CNOS/ANPC refere que os elementos das ECIN´s (Equipa de Combate a Incêndios) não podem realizar muitas horas seguidas a fim de evitar o cansaço resultante de dias seguidos de intervenção mas estes profissionais fizeram serviço durante semanas.

2. Os elementos com formação em TAS (tripulante de ambulância de socorro) continuam a conduzir as ambulâncias de transporte e os estagiários a prestar o socorro;

3. Os estagiários voluntários continuam a fazer os serviços em que os bombeiros municipais estão escalados profissionalmente, inclusive a fazer trocas de turnos completos com profissionais para que estes garantam a guarnição completa das ECIN´s (Equipa de Combate a Incêndios);

4. Existem funcionários da Autarquia com a categoria de assistentes operacionais a desempenhar as funções nos bombeiros municipais com o posto de bombeiro voluntário, um deles é bombeiro de 1ª, voluntário, e foi colocado pelo comando como chefe de serviço – manda em todos os profissionais.

5. Acções de formação realizadas por bombeiros sem o CAP (Certificado de aptidão profissional) e sem qualificação DGERT.

6. Foi afixada, pelo comandante, uma ordem de serviço onde invoca a disponibilidade permanente, obrigando assim os bombeiros, nos dias da sua folga, quando se ausentam do concelho de Alpiarça, a informar o corpo de bombeiros que o vão fazer.

7. As horas extraordinárias, que são pagas aos bombeiros, não o são na percentagem que está estipulada na lei, prejudicando os bombeiros.

8. Os bombeiros profissionais que entraram há menos tempo para o quadro de bombeiros foram ordenados na carreira hierárquica pela antiguidade de entrada no corpo de bombeiros como voluntário desta forma foram colocados acima de alguns bombeiros profissionais que são mais antigos na carreira.

9. A publicação da escala de serviço é feita um dia ou dois antes do início do mês. De uma forma mais desenvolvida verificamos que, nas corporações de bombeiros municipais onde existem bombeiros profissionais e voluntários, a ANPC transfere as verbas respeitantes ao DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) para as respectivas autarquias uma vez que estas são quem tutelam os respectivos bombeiros municipais, independentemente do tipo de vínculo que o pessoal tenha à mesma instituição. Contudo, as Autarquias não conseguem negociar com os respectivos bombeiros voluntários a forma de pagamento, porque a lei do voluntariado não permite o pagamento aos elementos voluntários.

Em causa está o facto de os mesmos não poderem ser remunerados, porque se pressupõe que o voluntariado não é remunerado. No entanto, são utilizadas algumas Associações Culturais e Desportivas, sem fins lucrativos, em que os seus estatutos permitem como receitas da associação os donativos voluntários dos seus membros, ou de terceiros, subsídios atribuídos por várias entidades, jóias e quotas pagas pelos seus membros, por doações ou deixas testamentárias. A Associação Cultural Desportiva e de Beneficência dos Bombeiros de Alpiarça está registada no numero 272 da III Série de 19 de Novembro de 2004 e tem por finalidade desenvolver actividades de carácter desportivo e social, bem como subsidiar na compensação dos bombeiros pela execução de tarefas. Não obstante o que foi referido anteriormente, a mesma associação é denominada sem fins lucrativos.

Ainda em relação à respectiva Associação, verifica-se que a mesma é composta pelos órgãos de direcção. Tendo em conta que o n.º 2 do art.º 31º do DL 241/2007 refere que “os elementos do quadro de comando e do quadro activo estão impedidos de exercer funções de presidência dos órgãos sociais da respectiva associação humanitária de bombeiros”, então nenhum dos elementos dos respectivos quadros referenciados poderia pertencer aos órgãos de direcção. Mas a realidade não é o que acontece.

Resumidamente, esta associação procede aos pagamentos de horas de trabalho realizado pelos bombeiros voluntários e profissionais durante o ano. Acontece que a mesma associação não serve só para o referido anteriormente, mas também para pagar, aos bombeiros voluntários e profissionais, as verbas destinadas às equipas de combate a incêndios que fazem parte do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais criado pelo Governo.

Resta referir que nem sempre as equipas estão completas com a totalidade dos elementos. Desta forma a verba destinada aos elementos da ECIN em falta acaba por ficar na conta da associação. Os bombeiros Profissionais fazem trocas de serviço para poderem fazer parte das ECIN´s, intercalando este serviço com o serviço que fazem enquanto profissionais.

Estes bombeiros chegam a estar de serviço vários dias seguidos sem terem os períodos de descanso. Por vezes também se verifica que, para fazerem parte das ECIN’s, para que as equipas não fiquem desfalcadas, retira-se um bombeiro de 3ª classe profissional que está a cumprir o serviço de escala profissional e coloca-se um estagiário da recruta de voluntários a realizar o serviço do profissional, para que o profissional possa integrar as ECIN’s.

Quando não é possível esta troca e como os estagiários não podem fazer parte das ECIN´s, coloca-se o estagiário na ECIN, mas será que o número que vai para o relatório é de um bombeiro qualificado?

A NOP 2101 do CNOS/ANPC de 2011 relativa a “Forças dos Bombeiros do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais – DECIF” refere no ponto 2.1.2 b) que “o serviço será efectuado em escala rotativa, de forma a evitar-se o cansaço resultante de dias seguidos de intervenção”, o que não se verifica através das escalas afixadas.

Nos corpos de Bombeiros Municipais verifica-se ainda uma certa confusão em termos de graduações. O DL 241/2007 refere no ponto 2 do seu artigo 5º que “havendo no mesmo município, um corpo de bombeiros profissional ou misto e um ou mais corpos de bombeiros voluntários, a responsabilidade de actuação prioritária e comando cabe ao corpo de bombeiros profissional ou, quando este não exista, ao corpo de bombeiros misto, sem prejuízo de eventual primeira intervenção de algum dos outros em benefício da rapidez e prontidão do socorro”.

Contudo verifica-se que o legislador dá responsabilidade na actuação aos bombeiros profissionais. Neste sentido, os funcionários da Autarquia de Alpiarça que desempenham as suas funções no corpo de bombeiros municipais, estando na carreira de Assistente Operacional ou Técnico, como bombeiros de 3ª e 1ª na categoria Voluntário, ou seja, o bombeiro de 1ª que é voluntário executa as suas funções como bombeiro de 1ª, mas na sua realidade é um assistente operacional da autarquia que nem na carreira de bombeiro profissional está inserido. Para finalizar, as situações mais recentes, nomeadamente as acções de formação ministradas pelos bombeiros que não têm CAP.

No passado mês decorreram várias acções de formação sobre manuseio de extintores. Acontece que estas acções de formação não passam de acções de sensibilização visto que os ditos “Formadores” nem todos têm o respectivo Certificado de Aptidão Profissional de Formador, não existe uma certificação da DGERT para a realização destas Acções de Formação, sendo o mais curioso é que se passa aos formandos um Diploma da Acção de Formação, como se isso tivesse validade para curriculum. Estas situações por nós identificadas tornam Alpiarça num “CASE STUDY”

Direcção do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais
Jornal da ANBP: Julho / Agosto de 2011

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por Diário de um Bombeiro às 17:38

Segunda-feira, 08.08.11

Emergência médica nasceu do transporte de doentes

Quando o Instituto Nacional de Emergência Médica foi criado, fez no início do mês 30 anos, já não se resumia às duas salas cedidas pela PSP que albergaram o seu antecessor, o Serviço Nacional de Ambulâncias, de quem herdou funcionários e meios. Mas no quadro tinha apenas umas dezenas de pessoas, recorda Delfina Laurentina, 53 anos, a funcionária mais antiga, que viu nascer a instituição que hoje conta mais de 1360 funcionários.

Custódio Braz, membro da primeira direcção e por duas vezes presidente do INEM, recorda que antes já se prestava socorro às pessoas, mas este resumia-se praticamente ao transporte dos doentes, feito pela PSP e pelos bombeiros, essencialmente em casos de acidentes. "Não havia praticamente intervenção na residência dos cidadãos", lembra. E acrescenta: "O nosso principal objectivo era melhorar a qualificação de quem prestava o socorro e assegurar uma coordenação mais eficaz. A medicalizaçâo do sistema era a palavra-chave".


Sem os telemóveis, os alertas eram dados quase sempre através de telefones fixos. Mas havia grandes distâncias sem um aparelho acessível. Por isso, investiu-se nos avisadores de estrada, também conhecidos por Postos SOS, que permitiam a ligação directa às centrais de emergência do então 115, hoje 112. "No início pagávamos o aluguer destas linhas em função do seu comprimento", explica Custódio Braz.


Nessa altura os carros médicos eram uma miragem. Domingos Pereira, 67 anos, motorista de todos os presidentes do INEM, deslumbrou-se com o socorro e numas férias decidiu começar a tirar o curso de tripulante de ambulância de socorro. Foi, por isso, um dos primeiros a conduzir o Volkswagen Golf, de caixa automática, que em 1989 albergou a primeira Viatura Médica de Intervenção Rápida, em Lisboa, cuja equipa era constituída por um médico e um tripulante. "Nessa altura funcionava apenas das 8h00 à meia-noite", recorda.


Actualmente, Domingos Pereira já não pode integrar as entretanto denominadas Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), porque agora o segundo elemento é enfermeiro. Mas não esquece as aventuras de outros tempos. "Fomos chamados ao Casal Ventoso porque um toxicodependente estava inanimado, com uma eventual overdose. Quando chegámos o médico deu-lhe várias injecções e ele não reagiu. Estava convencido que o tínhamos perdido quando de repente ele abre os olhos, dá-me uma chapada e começa a correr. Nunca mais o vimos", conta entre sorrisos.


Paulatinamente, as VMER foram invadindo o país e hoje há 42 no continente, accionadas pelos quatro Centros de Orientação de Doentes Urgentes, que fazem um atendimento especializado, uma triagem dos casos e a activação dos meios. Cabe aos médicos seleccionar o destino do doente para as unidades de saúde mais adequadas ao seu tratamento, não necessariamente a mais próxima, como antes se fazia.


Em 1997, começaram a funcionar dois helicópteros de emergência e o ano passado mais três aparelhos que estão sediados no interior do país. Em 2004, chegaram as motas que rompem o trânsito nos centros urbanos e uma parte das ambulâncias começou a ser tripulada por funcionários do INEM. Hoje, estas viaturas já recebem toda a informação do CODU num pequeno portátil, onde se identifica e descreve a ocorrência, localizada automaticamente num GPS. Os dados são enviados depois para o hospital de destino, antes mesmo do doente lá chegar.

Um visionário

Para Natália Bruno, secretária dos sete presidentes que passaram pelo INEM, uma grande quota-parte da evolução da emergência médica em Portugal deve-se ao fundador da instituição, o cardiologista Rocha da Silva, que durante os dez anos em que esteve à frente da instituição lançou as raízes do sistema. "Era um visionário e um apaixonado pela emergência médica", sublinha. Nota também que a partir de 2003, com a posse de outro médico, Cunha Ribeiro, o INEM assistiu a uma nova "explosão".


Mas nem tudo foi um mar de rosas. "Havia entidades com perfis e culturas muito diferentes no sistema, que era difícil coordenar e articular", nota Custódio Braz. A falta de recursos humanos, continua, atrasou, por exemplo, o alargamento da rede de VMER. Ainda hoje em dia, a maioria tem falhas nas escalas por falta de meios humanos. Sem querer adivinhar o futuro, Domingos Pereira tem uma certeza. Às vezes, nas horas livres, vai continuar a matar o bichinho do socorro e quem sabe se atingirá um recorde de assistência a partos. Até agora contabiliza para aí uns 50.

Fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 17:37

Segunda-feira, 08.08.11

Emergência médica nasceu do transporte de doentes

Quando o Instituto Nacional de Emergência Médica foi criado, fez no início do mês 30 anos, já não se resumia às duas salas cedidas pela PSP que albergaram o seu antecessor, o Serviço Nacional de Ambulâncias, de quem herdou funcionários e meios. Mas no quadro tinha apenas umas dezenas de pessoas, recorda Delfina Laurentina, 53 anos, a funcionária mais antiga, que viu nascer a instituição que hoje conta mais de 1360 funcionários.

Custódio Braz, membro da primeira direcção e por duas vezes presidente do INEM, recorda que antes já se prestava socorro às pessoas, mas este resumia-se praticamente ao transporte dos doentes, feito pela PSP e pelos bombeiros, essencialmente em casos de acidentes. "Não havia praticamente intervenção na residência dos cidadãos", lembra. E acrescenta: "O nosso principal objectivo era melhorar a qualificação de quem prestava o socorro e assegurar uma coordenação mais eficaz. A medicalizaçâo do sistema era a palavra-chave".


Sem os telemóveis, os alertas eram dados quase sempre através de telefones fixos. Mas havia grandes distâncias sem um aparelho acessível. Por isso, investiu-se nos avisadores de estrada, também conhecidos por Postos SOS, que permitiam a ligação directa às centrais de emergência do então 115, hoje 112. "No início pagávamos o aluguer destas linhas em função do seu comprimento", explica Custódio Braz.


Nessa altura os carros médicos eram uma miragem. Domingos Pereira, 67 anos, motorista de todos os presidentes do INEM, deslumbrou-se com o socorro e numas férias decidiu começar a tirar o curso de tripulante de ambulância de socorro. Foi, por isso, um dos primeiros a conduzir o Volkswagen Golf, de caixa automática, que em 1989 albergou a primeira Viatura Médica de Intervenção Rápida, em Lisboa, cuja equipa era constituída por um médico e um tripulante. "Nessa altura funcionava apenas das 8h00 à meia-noite", recorda.


Actualmente, Domingos Pereira já não pode integrar as entretanto denominadas Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), porque agora o segundo elemento é enfermeiro. Mas não esquece as aventuras de outros tempos. "Fomos chamados ao Casal Ventoso porque um toxicodependente estava inanimado, com uma eventual overdose. Quando chegámos o médico deu-lhe várias injecções e ele não reagiu. Estava convencido que o tínhamos perdido quando de repente ele abre os olhos, dá-me uma chapada e começa a correr. Nunca mais o vimos", conta entre sorrisos.


Paulatinamente, as VMER foram invadindo o país e hoje há 42 no continente, accionadas pelos quatro Centros de Orientação de Doentes Urgentes, que fazem um atendimento especializado, uma triagem dos casos e a activação dos meios. Cabe aos médicos seleccionar o destino do doente para as unidades de saúde mais adequadas ao seu tratamento, não necessariamente a mais próxima, como antes se fazia.


Em 1997, começaram a funcionar dois helicópteros de emergência e o ano passado mais três aparelhos que estão sediados no interior do país. Em 2004, chegaram as motas que rompem o trânsito nos centros urbanos e uma parte das ambulâncias começou a ser tripulada por funcionários do INEM. Hoje, estas viaturas já recebem toda a informação do CODU num pequeno portátil, onde se identifica e descreve a ocorrência, localizada automaticamente num GPS. Os dados são enviados depois para o hospital de destino, antes mesmo do doente lá chegar.

Um visionário

Para Natália Bruno, secretária dos sete presidentes que passaram pelo INEM, uma grande quota-parte da evolução da emergência médica em Portugal deve-se ao fundador da instituição, o cardiologista Rocha da Silva, que durante os dez anos em que esteve à frente da instituição lançou as raízes do sistema. "Era um visionário e um apaixonado pela emergência médica", sublinha. Nota também que a partir de 2003, com a posse de outro médico, Cunha Ribeiro, o INEM assistiu a uma nova "explosão".


Mas nem tudo foi um mar de rosas. "Havia entidades com perfis e culturas muito diferentes no sistema, que era difícil coordenar e articular", nota Custódio Braz. A falta de recursos humanos, continua, atrasou, por exemplo, o alargamento da rede de VMER. Ainda hoje em dia, a maioria tem falhas nas escalas por falta de meios humanos. Sem querer adivinhar o futuro, Domingos Pereira tem uma certeza. Às vezes, nas horas livres, vai continuar a matar o bichinho do socorro e quem sabe se atingirá um recorde de assistência a partos. Até agora contabiliza para aí uns 50.

Fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 17:37

Segunda-feira, 08.08.11

Bombeiros concordam com ajuda da Força Aérea no combate aos fogos

Profissionais concorda que os meios da Força Aérea sejam utilizados no combate aos incêndios, mas critica a proposta de extinção da Empresa de Meios Aéreos, como defende um estudo pedido pelo Governo.

A reacção ao estudo, encomendado pelo Ministério da Defesa à Força Aérea Portuguesa foi dada esta segunda-feira por Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), à saída de uma reunião com o ministro da Administração Interna e com o secretário de Estado da tutela, Filipe Lobo d'Ávila.

"Desde 2005 que a ANBP tem um projecto nesse sentido e temos vindo a defender que deveria haver um aproveitamento dos meios do Estado, através das Forças Armadas, que permitisse rentabilizar os meios", afirmou.

Contudo, Fernando Curto discorda da extinção da EMA, "porque mesmo com os meios aéreos da Força Aérea ao dispor dos bombeiros, pode haver necessidade de se recorrer aos meios privados", lembrando as "catástrofes" dos incêndios florestais em 2003 e 2005.

"Podemos pensar num redimensionamento da EMA para ser utilizada para um fim específico, pontual", acrescentou.

Assim, para o presidente da ANBP, "a organização através da protecção civil dos meios aéreos das Forças Armamdas, com devida adaptação desses equipamentos trarão uma mais-valia ao país e vêm reforçar o dispositivo e trazer uma maior vantagem e operacionalidade".
 
A Força Aérea está em condições de assumir o combate aéreo dos incêndios a partir de 2012, confirmou hoje à Lusa fonte do ministério da Defesa, referindo um estudo desta ramo militar pedido pelo Governo.

"O ministério da Defesa Nacional solicitou o estudo à FAP [Força Aérea Portuguesa] e esse estudo já foi entregue, tendo como conclusão principal estar a FAP em condições de assumir o combate os incêndios a partir de 2012", confirmou fonte do ministério de Aguiar Branco.

A notícia foi hoje avançada pela TSF, que explica que a medida está a ser ponderada por representar um corte nos custos.

Também o ministério da Administração Interna, que tutela a matéria, confirmou estar a estudar a possibilidade, mas não adiantou que redução de custos está em causa.

No entanto, fonte do MAI lembrou que o ministro Miguel Macedo, ouvido no Parlamento dia 26 de Julho, já tinha referido que o assunto estava a ser estudado.

Segundo a TSF, caso a Força Aérea assuma o combate dos incêndios, será preciso extinguir a EMA - Empresa de Meios Aéreos, sendo que os meios desta empresa pública -- incluindo avionetas e helicópteros - passariam para a tutela da FAP.


fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 17:36

Segunda-feira, 08.08.11

Bombeiros concordam com ajuda da Força Aérea no combate aos fogos

Profissionais concorda que os meios da Força Aérea sejam utilizados no combate aos incêndios, mas critica a proposta de extinção da Empresa de Meios Aéreos, como defende um estudo pedido pelo Governo.

A reacção ao estudo, encomendado pelo Ministério da Defesa à Força Aérea Portuguesa foi dada esta segunda-feira por Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), à saída de uma reunião com o ministro da Administração Interna e com o secretário de Estado da tutela, Filipe Lobo d'Ávila.

"Desde 2005 que a ANBP tem um projecto nesse sentido e temos vindo a defender que deveria haver um aproveitamento dos meios do Estado, através das Forças Armadas, que permitisse rentabilizar os meios", afirmou.

Contudo, Fernando Curto discorda da extinção da EMA, "porque mesmo com os meios aéreos da Força Aérea ao dispor dos bombeiros, pode haver necessidade de se recorrer aos meios privados", lembrando as "catástrofes" dos incêndios florestais em 2003 e 2005.

"Podemos pensar num redimensionamento da EMA para ser utilizada para um fim específico, pontual", acrescentou.

Assim, para o presidente da ANBP, "a organização através da protecção civil dos meios aéreos das Forças Armamdas, com devida adaptação desses equipamentos trarão uma mais-valia ao país e vêm reforçar o dispositivo e trazer uma maior vantagem e operacionalidade".
 
A Força Aérea está em condições de assumir o combate aéreo dos incêndios a partir de 2012, confirmou hoje à Lusa fonte do ministério da Defesa, referindo um estudo desta ramo militar pedido pelo Governo.

"O ministério da Defesa Nacional solicitou o estudo à FAP [Força Aérea Portuguesa] e esse estudo já foi entregue, tendo como conclusão principal estar a FAP em condições de assumir o combate os incêndios a partir de 2012", confirmou fonte do ministério de Aguiar Branco.

A notícia foi hoje avançada pela TSF, que explica que a medida está a ser ponderada por representar um corte nos custos.

Também o ministério da Administração Interna, que tutela a matéria, confirmou estar a estudar a possibilidade, mas não adiantou que redução de custos está em causa.

No entanto, fonte do MAI lembrou que o ministro Miguel Macedo, ouvido no Parlamento dia 26 de Julho, já tinha referido que o assunto estava a ser estudado.

Segundo a TSF, caso a Força Aérea assuma o combate dos incêndios, será preciso extinguir a EMA - Empresa de Meios Aéreos, sendo que os meios desta empresa pública -- incluindo avionetas e helicópteros - passariam para a tutela da FAP.


fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 17:36

Segunda-feira, 08.08.11

Bombeiros: Associação alerta para falta de efectivos

Reunião com ministro da Administração Interna:

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) alertou esta segunda-feira o ministro da Administração Interna para as dificuldades financeiras das câmaras municipais para apoiarem os bombeiros e para a falta de efectivos nas grandes cidades.

"Alertámos para a falta de efectivos nas maiores cidades do País, lembrando que dois terços da população portuguesa depende dos bombeiros profissionais, sendo a situação grave em termos operacionais", revelou o presidente da ANBP, Fernando Curto, após uma reunião com o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e com o secretário de Estado da tutela, Filipe Lobo D´Ávila. 

Além da falta de efectivos profissionais, a associação disse ainda estar preocupada com o facto de tanto o Estado como a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) "terem dificuldades em financiar as câmaras municipais que dispõem de bombeiros profissionais".  
"Neste momento, uma associação de bombeiros voluntários pode receber apoios da ANPC, mas uma câmara municipal que tenha bombeiros sapadores e municipais não os pode receber porque entende-se que duas entidades públicas não se podem financiar uma à outra e isto deveria ser revisto", exemplificou.  

Outro dos assuntos abordado na primeira reunião entre a ANBP e a nova tutela da administração interna foi a questão da "situação intermunicipal dos bombeiros das zonas metropolitanas", matéria que necessita de "uma reorganização das forças em termos de segurança".  
A situação das viaturas especiais das equipas que lidam com matérias perigosas, existentes em Lisboa, Porto e Coimbra, também necessitam, na opinião da Associação, de uma "intervenção urgente em termos operacionais". 

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 17:27

Segunda-feira, 08.08.11

Bombeiros: Associação alerta para falta de efectivos

Reunião com ministro da Administração Interna:

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) alertou esta segunda-feira o ministro da Administração Interna para as dificuldades financeiras das câmaras municipais para apoiarem os bombeiros e para a falta de efectivos nas grandes cidades.

"Alertámos para a falta de efectivos nas maiores cidades do País, lembrando que dois terços da população portuguesa depende dos bombeiros profissionais, sendo a situação grave em termos operacionais", revelou o presidente da ANBP, Fernando Curto, após uma reunião com o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e com o secretário de Estado da tutela, Filipe Lobo D´Ávila. 

Além da falta de efectivos profissionais, a associação disse ainda estar preocupada com o facto de tanto o Estado como a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) "terem dificuldades em financiar as câmaras municipais que dispõem de bombeiros profissionais".  
"Neste momento, uma associação de bombeiros voluntários pode receber apoios da ANPC, mas uma câmara municipal que tenha bombeiros sapadores e municipais não os pode receber porque entende-se que duas entidades públicas não se podem financiar uma à outra e isto deveria ser revisto", exemplificou.  

Outro dos assuntos abordado na primeira reunião entre a ANBP e a nova tutela da administração interna foi a questão da "situação intermunicipal dos bombeiros das zonas metropolitanas", matéria que necessita de "uma reorganização das forças em termos de segurança".  
A situação das viaturas especiais das equipas que lidam com matérias perigosas, existentes em Lisboa, Porto e Coimbra, também necessitam, na opinião da Associação, de uma "intervenção urgente em termos operacionais". 

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 17:27

Segunda-feira, 08.08.11

HOMENAGEM AO BOMBEIRO PEDRO SALEMA ( soneca): 4 anos depois do dia tragico



Passados 4 anos do acidente fatidigo que levou para o céu o amigo e colega bombeiro de 1ª Pedro Salema de 26 anos ( soneca ).
Os seus amigos nao puderam passar em vão ,o seu 4º aniversario da sua morte.


Descanse em paz!


Fonte: Colaboradora Sofia Richau e colega do CB  Azambuja



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por Diário de um Bombeiro às 03:14


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