A recente perda de um bombeiro da Pampilhosa e de um dirigente dos Bombeiros da Mealhada marcaram os 84 anos desta associação
O falecimento recente de Carlos Ferreira, dirigente dos Bombeiros da Mealhada, e a tragédia que tirou a vida a um bombeiro da Pampilhosa, na mesma semana, marcaram os 84 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros da Mealhada, que chegou a ponderar não comemorar o aniversário. Em vez disso, a associação homenageou os falecidos e, no mesmo dia, benzeu uma viatura, distinguiu bombeiros e inaugurou uma exposição de miniaturas.
Abílio Semedo, presidente da direcção, confessou não ter sido fácil tomar a decisão de manter as comemorações dos 84 anos, “mas a vida tem de continuar e certamente nenhum deles quereria que tomássemos outra posição”.
Na oportunidade, o dirigente aproveitou para alertar para a situação difícil que está a ser criada aos bombeiros com o transporte programado de doentes, onde se registam quebras na ordem dos 50%. Para Abílio Semedo, a “ruptura financeira” a médio prazo será certa caso nada se altere.
As preocupações dos bombeiros estendem-se também ao corpo activo como lembrou António Lousada, comandante da corporação. A dificuldade de recrutar novos bombeiros fica patente quando António Lousada lembrou que estava para se iniciar em Março uma escola de estagiários e que não avança por falta de candidatos.
De resto, o mesmo não deixou de realçar o esforço da direcção para adquirir um veículo ligeiro de combate a incêndios – benzido neste dia – que constituía “uma necessidade imperiosa”.
fonte: DA
A recente perda de um bombeiro da Pampilhosa e de um dirigente dos Bombeiros da Mealhada marcaram os 84 anos desta associação
O falecimento recente de Carlos Ferreira, dirigente dos Bombeiros da Mealhada, e a tragédia que tirou a vida a um bombeiro da Pampilhosa, na mesma semana, marcaram os 84 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros da Mealhada, que chegou a ponderar não comemorar o aniversário. Em vez disso, a associação homenageou os falecidos e, no mesmo dia, benzeu uma viatura, distinguiu bombeiros e inaugurou uma exposição de miniaturas.
Abílio Semedo, presidente da direcção, confessou não ter sido fácil tomar a decisão de manter as comemorações dos 84 anos, “mas a vida tem de continuar e certamente nenhum deles quereria que tomássemos outra posição”.
Na oportunidade, o dirigente aproveitou para alertar para a situação difícil que está a ser criada aos bombeiros com o transporte programado de doentes, onde se registam quebras na ordem dos 50%. Para Abílio Semedo, a “ruptura financeira” a médio prazo será certa caso nada se altere.
As preocupações dos bombeiros estendem-se também ao corpo activo como lembrou António Lousada, comandante da corporação. A dificuldade de recrutar novos bombeiros fica patente quando António Lousada lembrou que estava para se iniciar em Março uma escola de estagiários e que não avança por falta de candidatos.
De resto, o mesmo não deixou de realçar o esforço da direcção para adquirir um veículo ligeiro de combate a incêndios – benzido neste dia – que constituía “uma necessidade imperiosa”.
fonte: DA