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diariobombeiro



Quinta-feira, 04.08.11

Chegou altura de dizer basta!...

Belas, 3 Agosto de 2011

Carta Aberta
A/C
Presidente Direcção
Direcção
SR. Comandante
Colegas
Sócios

Chegou altura de dizer basta!

Embora sabendo que muitos de vós, condenam o meu comportamento no fatídico dia 28 Julho do corrente ano, e que eu próprio não me orgulho dele, serve esta carta para que compreendam que as diversas situações que ocorreram entre mim e o SR. Coordenador dessa casa que tanto estimo.
Durante os quatro anos e meio que aí permaneci como bombeiro, me levaram a perder momentaneamente o discernimento derivado ao acumular de mágoas.

Pedindo desde já as minhas sinceras desculpas: aos meus colegas, ao SR. Presidente Direcção, á Direcção, SR. Comandante , DRª Marta Teorgas e agentes da P.S.P.

Muitos de vós acompanharam algumas das situações que aqui vou descrever e que tanto me magoaram…
Ingressei neste corpo bombeiros no ano 2007, como bombeiro voluntário e assalariado, sendo confrontado logo nos primeiros dias com a necessidade de efectuar o averbamento do grupo dois na minha carta condução, durante uma semana, dia após dia, por vezes mais que uma vez por dia, solicitei ao SR. Adjunto Álvaro Melo a respectiva declaração para o averbamento, respondendo-me sempre: “…agora estou no bar……”; se encontrava-se no gabinete: “…agora vou almoçar….”; “….vem mais tarde, agora não posso…”

Perante esta atitude de completa falta de respeito e profissionalismo, enviei a minha carta de despedimento á direcção.
O SR: Presidente, na pessoa do SR. Alfredo Teixeira, conversou comigo comprometendo-se a resolver a situação, tendo sido o SR: Comandante Daniel a efectua-la e a entregar ma.

No ano 2010, o SR. Segundo Comandante, chamou-me ao gabinete a mim, e ao meu colega José Almeida para conversarmos á cerca das vagas abertas para motorista do veiculo INEM.
Onde o Senhor me disse para não me inscrever, pois no  fim da época de incêndios(ecin/elac) , iriam colocar um motorista de pesados nocturno. Confiando nas suas palavras, assim fiz.
Mais tarde, vim constatar que não haveria motorista nocturno algum, e que mesmo que essa vaga fosse uma realidade, também se teria comprometido com mais colegas.
Perdendo assim a oportunidade de me candidatar á vaga do veiculo INEM, tendo isso repercussões  na minha vida a nível económico.

No decorrer desse mesmo ano 2010, encontrando-me eu a trabalhar no turno das 7 horas ás 14 horas, com vários assalariados na unidade, e mesmo sabendo que eu ás 14horas e 30 minutos, iria entrar num part-time. Ás 13h58, mandou-me efectuar um serviço para Casal de Cambra, quando ás 14h20 solicitei rendição respondeu-me através do chefe de serviço:”…não autorizo, prossiga serviço…”; “…quem manda aqui sou eu….”. Sabendo de antemão que me iria prejudicar.

No mês de Maio do corrente ano encontrava-me eu a frequentar o RVCC do 9ºano, tendo aulas ás 2ª feiras das 19horas ás 22 horas, Encontrando-me eu de férias e ir entrar ao serviço 2ª feira início do mês, quinta feira dirigi-me ao quartel a falar com o SR. Segundo Comandante, para saber a escala de serviço para o referido mês, derivado á necessidade de troca de turno. O mesmo respondeu-me:”…ainda nem sequer fiz a escala….”, sexta feira voltei novamente a conversar com o mesmo, obtendo a mesma resposta. Domingo dirigi-me novamente ao quartel, vendo já a escala, constatando que me encontrava trabalhar tarde, telefonei ao meu colega Artur Leonardo, que se prontificou a trocar comigo.

Dirigi-me ao bar com a troca para o SR. Assinar, não se encontrava. Voltei no mesmo dia á noite, ele não estando telefonei-lhe várias vezes, o mesmo não atendeu.
Passado algum tempo chegou ao bar, e quando lhe pedi que assina-se  a troca o mesmo respondeu-me: “…não assino troca nenhuma…”; “…trato disso segunda feira..”.
Após isto, e na iminência de ter de faltar ou ao trabalho ou á escola, telefonei ao SR: Presidente a contar o acontecido, o me3smo prontificou-se ele mesmo assinar a troca.

Quinze dias depois a situação voltou-se a repetir, dirigi-me novamente ao SR. Segundo comandante que me respondeu:”…vai ter com o Teixeira…”; “….vai-lhe fazer queixinhas…”, presenciado pelo meu colega João Daniel.
Telefonei novamente ao SR. Presidente que mais uma vez se prontificou assinar, e tomou medidas para  não haver necessidade de mais trocas até ao fim do RVCC.

Ainda no decorrer deste ano, solicitei ao SR. Segundo Comandante, que na escala do mês a seguir me coloca-se a trabalhar de modo a puder  frequentar a formação CAP, que seria uma mais valia para o corpo de bombeiros, o mesmo não se mostrou disponível.

Estas terão sido as situações mais marcantes, mas muitas foram durante estes quatro anos e meio, as situações de faltas de respeito, de gritos, ameaças e abusos de poder, para comigo e para com os meus colegas que por necessitarem do emprego e por sentirem ameaçados, nada dizem…….

por Raul Figueiredo (no nosso grupo do Facebook)

Segundo Bombeiros-Forúm FCDB (também no Facebook)
Publicaram a 30 de Julho no Grupo do Facebook no Diário de um Bombeiro, um post... seguido de um Direito de Resposta do Post (abaixo o direito de resposta, seguido do post afixado no nosso facebook)

VERGONHA!!!!!!! NO C.B DE BELAS – SINTRA

Caros amigos, este espaço foi criado com o intuito de ELEVAR o nome da Familia BOMBEIROS, por esse motivo jamais pactuaremos com arruaceiros que vestem uma farda que não sabem respeitar, colocando no mesmo saco todos os bombeiros deste País, segundo a informação de que dispomos uma multidão imensa assistiu ao que alegadamente se passou. Cumpre-nos informar sempre, o que está bem e o que está mal, com dualidades não pactuamos, se algo vos atormenta a consciência! temos pena, não estamos aqui para agradar.
VERGONHA!!!!!!! NO C.B DE BELAS - SINTRA
Tivemos conhecimento de que no dia 28/07/2011 durante a tarde se registou um arraial de pancadaria que envolveu Bombeiros e agentes da PSP, resultando desta altercação de Ordem Pública, a detenção de um Bombeiro e um Civil....segundo nos foi relatado estiveram naquele C.B, cinco viaturas da PSP e uma moto da mesma Corporação......aguardamos mais noticias. 
publicado a 30 de Julho 2011

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:29

Quinta-feira, 04.08.11

Chegou altura de dizer basta!...

Belas, 3 Agosto de 2011

Carta Aberta
A/C
Presidente Direcção
Direcção
SR. Comandante
Colegas
Sócios

Chegou altura de dizer basta!

Embora sabendo que muitos de vós, condenam o meu comportamento no fatídico dia 28 Julho do corrente ano, e que eu próprio não me orgulho dele, serve esta carta para que compreendam que as diversas situações que ocorreram entre mim e o SR. Coordenador dessa casa que tanto estimo.
Durante os quatro anos e meio que aí permaneci como bombeiro, me levaram a perder momentaneamente o discernimento derivado ao acumular de mágoas.

Pedindo desde já as minhas sinceras desculpas: aos meus colegas, ao SR. Presidente Direcção, á Direcção, SR. Comandante , DRª Marta Teorgas e agentes da P.S.P.

Muitos de vós acompanharam algumas das situações que aqui vou descrever e que tanto me magoaram…
Ingressei neste corpo bombeiros no ano 2007, como bombeiro voluntário e assalariado, sendo confrontado logo nos primeiros dias com a necessidade de efectuar o averbamento do grupo dois na minha carta condução, durante uma semana, dia após dia, por vezes mais que uma vez por dia, solicitei ao SR. Adjunto Álvaro Melo a respectiva declaração para o averbamento, respondendo-me sempre: “…agora estou no bar……”; se encontrava-se no gabinete: “…agora vou almoçar….”; “….vem mais tarde, agora não posso…”

Perante esta atitude de completa falta de respeito e profissionalismo, enviei a minha carta de despedimento á direcção.
O SR: Presidente, na pessoa do SR. Alfredo Teixeira, conversou comigo comprometendo-se a resolver a situação, tendo sido o SR: Comandante Daniel a efectua-la e a entregar ma.

No ano 2010, o SR. Segundo Comandante, chamou-me ao gabinete a mim, e ao meu colega José Almeida para conversarmos á cerca das vagas abertas para motorista do veiculo INEM.
Onde o Senhor me disse para não me inscrever, pois no  fim da época de incêndios(ecin/elac) , iriam colocar um motorista de pesados nocturno. Confiando nas suas palavras, assim fiz.
Mais tarde, vim constatar que não haveria motorista nocturno algum, e que mesmo que essa vaga fosse uma realidade, também se teria comprometido com mais colegas.
Perdendo assim a oportunidade de me candidatar á vaga do veiculo INEM, tendo isso repercussões  na minha vida a nível económico.

No decorrer desse mesmo ano 2010, encontrando-me eu a trabalhar no turno das 7 horas ás 14 horas, com vários assalariados na unidade, e mesmo sabendo que eu ás 14horas e 30 minutos, iria entrar num part-time. Ás 13h58, mandou-me efectuar um serviço para Casal de Cambra, quando ás 14h20 solicitei rendição respondeu-me através do chefe de serviço:”…não autorizo, prossiga serviço…”; “…quem manda aqui sou eu….”. Sabendo de antemão que me iria prejudicar.

No mês de Maio do corrente ano encontrava-me eu a frequentar o RVCC do 9ºano, tendo aulas ás 2ª feiras das 19horas ás 22 horas, Encontrando-me eu de férias e ir entrar ao serviço 2ª feira início do mês, quinta feira dirigi-me ao quartel a falar com o SR. Segundo Comandante, para saber a escala de serviço para o referido mês, derivado á necessidade de troca de turno. O mesmo respondeu-me:”…ainda nem sequer fiz a escala….”, sexta feira voltei novamente a conversar com o mesmo, obtendo a mesma resposta. Domingo dirigi-me novamente ao quartel, vendo já a escala, constatando que me encontrava trabalhar tarde, telefonei ao meu colega Artur Leonardo, que se prontificou a trocar comigo.

Dirigi-me ao bar com a troca para o SR. Assinar, não se encontrava. Voltei no mesmo dia á noite, ele não estando telefonei-lhe várias vezes, o mesmo não atendeu.
Passado algum tempo chegou ao bar, e quando lhe pedi que assina-se  a troca o mesmo respondeu-me: “…não assino troca nenhuma…”; “…trato disso segunda feira..”.
Após isto, e na iminência de ter de faltar ou ao trabalho ou á escola, telefonei ao SR: Presidente a contar o acontecido, o me3smo prontificou-se ele mesmo assinar a troca.

Quinze dias depois a situação voltou-se a repetir, dirigi-me novamente ao SR. Segundo comandante que me respondeu:”…vai ter com o Teixeira…”; “….vai-lhe fazer queixinhas…”, presenciado pelo meu colega João Daniel.
Telefonei novamente ao SR. Presidente que mais uma vez se prontificou assinar, e tomou medidas para  não haver necessidade de mais trocas até ao fim do RVCC.

Ainda no decorrer deste ano, solicitei ao SR. Segundo Comandante, que na escala do mês a seguir me coloca-se a trabalhar de modo a puder  frequentar a formação CAP, que seria uma mais valia para o corpo de bombeiros, o mesmo não se mostrou disponível.

Estas terão sido as situações mais marcantes, mas muitas foram durante estes quatro anos e meio, as situações de faltas de respeito, de gritos, ameaças e abusos de poder, para comigo e para com os meus colegas que por necessitarem do emprego e por sentirem ameaçados, nada dizem…….

por Raul Figueiredo (no nosso grupo do Facebook)

Segundo Bombeiros-Forúm FCDB (também no Facebook)
Publicaram a 30 de Julho no Grupo do Facebook no Diário de um Bombeiro, um post... seguido de um Direito de Resposta do Post (abaixo o direito de resposta, seguido do post afixado no nosso facebook)

VERGONHA!!!!!!! NO C.B DE BELAS – SINTRA

Caros amigos, este espaço foi criado com o intuito de ELEVAR o nome da Familia BOMBEIROS, por esse motivo jamais pactuaremos com arruaceiros que vestem uma farda que não sabem respeitar, colocando no mesmo saco todos os bombeiros deste País, segundo a informação de que dispomos uma multidão imensa assistiu ao que alegadamente se passou. Cumpre-nos informar sempre, o que está bem e o que está mal, com dualidades não pactuamos, se algo vos atormenta a consciência! temos pena, não estamos aqui para agradar.
VERGONHA!!!!!!! NO C.B DE BELAS - SINTRA
Tivemos conhecimento de que no dia 28/07/2011 durante a tarde se registou um arraial de pancadaria que envolveu Bombeiros e agentes da PSP, resultando desta altercação de Ordem Pública, a detenção de um Bombeiro e um Civil....segundo nos foi relatado estiveram naquele C.B, cinco viaturas da PSP e uma moto da mesma Corporação......aguardamos mais noticias. 
publicado a 30 de Julho 2011

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por Diário de um Bombeiro às 21:29

Quinta-feira, 04.08.11

Tondela: Adolescente vê mãe morrer em tractor

Uma rapariga de 14 anos assistiu ontem à tarde à morte da mãe, de 34, debaixo de um tractor num pinhal em Alvarim, Tondela, numa estrada de terra batida. Apesar de também ter ficado ferida no acidente, a adolescente percorreu cerca de um quilómetro a pé até à aldeia para pedir ajuda, contou ao CM fonte dos Bombeiros de Tondela.

Mãe e filha estavam acompanhadas de uma terceira pessoa, um homem, que não terá ficado ferido no acidente. Segundo apurou o CM, regressavam todos a casa, em Póvoa do Lobo, após um dia de trabalho no campo, quando o tractor se despistou e capotou.

A rapariga, que viajava num acessório designado por gamela, foi projectada, e a mãe ficou presa. Os Bombeiros de Tondela fizeram manobras de reanimação e transportaram a vítima de ambulância para um campo de futebol para ser resgatada de helicóptero, o que não chegou a acontecer porque o médico do INEM declarou o óbito ainda no local. Ferida e em estado de choque, a filha foi para o Hospital de Tondela.

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:18

Quinta-feira, 04.08.11

Tondela: Adolescente vê mãe morrer em tractor

Uma rapariga de 14 anos assistiu ontem à tarde à morte da mãe, de 34, debaixo de um tractor num pinhal em Alvarim, Tondela, numa estrada de terra batida. Apesar de também ter ficado ferida no acidente, a adolescente percorreu cerca de um quilómetro a pé até à aldeia para pedir ajuda, contou ao CM fonte dos Bombeiros de Tondela.

Mãe e filha estavam acompanhadas de uma terceira pessoa, um homem, que não terá ficado ferido no acidente. Segundo apurou o CM, regressavam todos a casa, em Póvoa do Lobo, após um dia de trabalho no campo, quando o tractor se despistou e capotou.

A rapariga, que viajava num acessório designado por gamela, foi projectada, e a mãe ficou presa. Os Bombeiros de Tondela fizeram manobras de reanimação e transportaram a vítima de ambulância para um campo de futebol para ser resgatada de helicóptero, o que não chegou a acontecer porque o médico do INEM declarou o óbito ainda no local. Ferida e em estado de choque, a filha foi para o Hospital de Tondela.

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:18

Quinta-feira, 04.08.11

Morto por tractor no pátio de casa

Porto de Mós: Agricultor atingido por veículo desgovernado

Fernando Antunes, 66 anos, tinha um duplo cuidado cada vez que estacionava o tractor no cimo do pátio de casa, em Bezerra, Porto de Mós: travava-o e punha uma pedra a trancar as rodas. Ontem de manhã, ao retirar a pedra, o veículo ganhou velocidade e passou-lhe por cima, matando-o, antes de derrubar um pilar e um muro.

O homem, reformado da agricultura, casado, "lidava há mais de trinta anos com tractores sem nunca ter sofrido um acidente", contou ao CM o filho, Carlos Alves. O veículo ainda percorreu 50 metros antes de se imobilizar contra o muro e partir a barra da direcção. Eram 09h20 quando o alerta chegou aos bombeiros.

Fernando Antunes, que terá tentado saltar para o tractor agrícola, para o imobilizar, foi atingido por uma das rodas e ficou a agonizar a meio do percurso. Ainda foi assistido pelo INEM no local e transportado ao Hospital de Leiria pelos Bombeiros de Porto de Mós, mas acabaria por não resistir aos ferimentos.

Na altura do acidente, segundo Carlos Alves, a vítima estava sozinha do pátio, desconhecendo-se "quem destravou ou como se destravou o tractor". Os vizinhos e familiares dizem que "era um homem muito cuidadoso no trabalho".
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:16

Quinta-feira, 04.08.11

Morto por tractor no pátio de casa

Porto de Mós: Agricultor atingido por veículo desgovernado

Fernando Antunes, 66 anos, tinha um duplo cuidado cada vez que estacionava o tractor no cimo do pátio de casa, em Bezerra, Porto de Mós: travava-o e punha uma pedra a trancar as rodas. Ontem de manhã, ao retirar a pedra, o veículo ganhou velocidade e passou-lhe por cima, matando-o, antes de derrubar um pilar e um muro.

O homem, reformado da agricultura, casado, "lidava há mais de trinta anos com tractores sem nunca ter sofrido um acidente", contou ao CM o filho, Carlos Alves. O veículo ainda percorreu 50 metros antes de se imobilizar contra o muro e partir a barra da direcção. Eram 09h20 quando o alerta chegou aos bombeiros.

Fernando Antunes, que terá tentado saltar para o tractor agrícola, para o imobilizar, foi atingido por uma das rodas e ficou a agonizar a meio do percurso. Ainda foi assistido pelo INEM no local e transportado ao Hospital de Leiria pelos Bombeiros de Porto de Mós, mas acabaria por não resistir aos ferimentos.

Na altura do acidente, segundo Carlos Alves, a vítima estava sozinha do pátio, desconhecendo-se "quem destravou ou como se destravou o tractor". Os vizinhos e familiares dizem que "era um homem muito cuidadoso no trabalho".
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:16

Quinta-feira, 04.08.11

Espinho: Incêndio numa arrecadação do Bairro da Ponte de Anta provoca três feridos

Espinho, 04 ago (lusa) -- Três pessoas ficaram feridas esta madrugada na sequência de um incêndio urbano no Bairro da Ponte de Anta, em Espinho.

Segundo dados dos Bombeiros Voluntários Espinhenses, o fogo deflagrou por volta das 03:30 numa das arrecadações individuais de um prédio e acabou por se propagar para o exterior do edifício, destruindo a zona onde habitualmente pernoitava um sem-abrigo.

A grande quantidade de fumo libertada pelo incêndio "gerou o pânico nos moradores, obrigando à evacuação de alguns e ao confinamento de outros", e motivou duas intoxicações ligeiras: uma num habitante do prédio em causa e outra num bombeiro, sendo que ambos receberam tratamento no local.

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por Diário de um Bombeiro às 21:14

Quinta-feira, 04.08.11

Espinho: Incêndio numa arrecadação do Bairro da Ponte de Anta provoca três feridos

Espinho, 04 ago (lusa) -- Três pessoas ficaram feridas esta madrugada na sequência de um incêndio urbano no Bairro da Ponte de Anta, em Espinho.

Segundo dados dos Bombeiros Voluntários Espinhenses, o fogo deflagrou por volta das 03:30 numa das arrecadações individuais de um prédio e acabou por se propagar para o exterior do edifício, destruindo a zona onde habitualmente pernoitava um sem-abrigo.

A grande quantidade de fumo libertada pelo incêndio "gerou o pânico nos moradores, obrigando à evacuação de alguns e ao confinamento de outros", e motivou duas intoxicações ligeiras: uma num habitante do prédio em causa e outra num bombeiro, sendo que ambos receberam tratamento no local.

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por Diário de um Bombeiro às 21:14

Quinta-feira, 04.08.11

Figueira da Foz: Bombeiros Voluntários com muitos projectos apesar das dificuldades financeiras

O projecto foi apresentado pelo presidente da direcção que considera que a “Escola dos Infantes” será «um projecto ambicioso, a levar a efeito pela primeira vez, que proporcionará um espaço de formação cívica e conhecimento da protecção civil», para os mais pequenos, com idades entre os 7 e os 12 anos. 
 
A escola inicia-se em Setembro bastando para a inscrição, passar pelo quartel da corporação, que oferece aos “alunos” o fardamento durante a formação, com o apoio do Casino Figueira. As “aulas” funcionarão sempre aos sábados, e, segundo Lídio Lopes, «os pais entregam os filhos e três horas depois vão buscá-los», sendo que a iniciativa engloba «actividades teóricas e muitas práticas para os estimular a ser bombeiros», até porque, pode vir a ser «um alfobre para bombeiros e uma boa solução para aprenderem».
 
O anúncio de Lídio Lopes teve lugar na apresentação do programa “Assistência às Praias”, que os Bombeiros Voluntários desenvolvem pelo oitavo ano consecutivo, que visa «contribuir para o aumento da segurança da cidade, nas áreas adjacentes às praias», durante a época balnear, e mantida «devido ao êxito alcançado nos anos anteriores».

fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 21:13

Quinta-feira, 04.08.11

Figueira da Foz: Bombeiros Voluntários com muitos projectos apesar das dificuldades financeiras

O projecto foi apresentado pelo presidente da direcção que considera que a “Escola dos Infantes” será «um projecto ambicioso, a levar a efeito pela primeira vez, que proporcionará um espaço de formação cívica e conhecimento da protecção civil», para os mais pequenos, com idades entre os 7 e os 12 anos. 
 
A escola inicia-se em Setembro bastando para a inscrição, passar pelo quartel da corporação, que oferece aos “alunos” o fardamento durante a formação, com o apoio do Casino Figueira. As “aulas” funcionarão sempre aos sábados, e, segundo Lídio Lopes, «os pais entregam os filhos e três horas depois vão buscá-los», sendo que a iniciativa engloba «actividades teóricas e muitas práticas para os estimular a ser bombeiros», até porque, pode vir a ser «um alfobre para bombeiros e uma boa solução para aprenderem».
 
O anúncio de Lídio Lopes teve lugar na apresentação do programa “Assistência às Praias”, que os Bombeiros Voluntários desenvolvem pelo oitavo ano consecutivo, que visa «contribuir para o aumento da segurança da cidade, nas áreas adjacentes às praias», durante a época balnear, e mantida «devido ao êxito alcançado nos anos anteriores».

fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 21:13

Quinta-feira, 04.08.11

PSD: Chamada para o 112 não foi falsa nem verdadeira

O grupo Parlamentar do PSD nega, em comunicado, ter feito uma chamada falsa para o 112, reconhece que foi feito um telefonema para testar o tempo de espera, mas não chegou a ocupar qualquer operador.

Nem verdadeira, nem falsa, de acordo com a interpretação do grupo parlamentar do PSD, o que aconteceu foi apenas um "teste circunscrito apenas e só a aferir o tempo de atendimento da chamada". A deputada social democrata questionava os dados apresentados pelo presidente do INEM, que davam conta de um tempo de espera de cinco segundos em 62 por cento das chamadas, afirmando que o seu grupo parlamentar fez uma chamada para o 112 e esperou 14 segundos.

Em comunicado divulgado hoje, o Grupo Parlamentar do PSD "nega ter feito qualquer chamada falsa" justificando que "não houve qualquer comunicação falsa de ocorrência, nem tão pouco se estabeleceu uma comunicação com qualquer operador". A questão agora entrou no campo das interpretações: a partir de que momento é que se pode considerar ter existido uma chamada telefónica? Quando toca do outro lado, quando o operador atende ou quando quem telefona chega a falar com o operador?

Na interpretação do grupo parlamentar do PSD, só existiria uma chamada falsa se tivesse chegado a existir ocupação do operador. A Lusa tentou obter uma explicação da deputada Joana Barata Lemos, mas tal não foi possível, até ao momento. A questão gerou desentendimento e polémica durante a audição do presidente do instituto na Comissão de Saúde, na quarta-feira, quando a deputada do PSD Joana Barata Lemos afirmou ter sido testado o tempo de atendimento das chamadas do INEM através de uma chamada para o 112, o que levou a deputada socialista Luísa Salgueiro a condenar o grupo parlamentar do PSD por ter feito uma chamada falsa para o 112, salientando que se trata de um ilícito. "Em nenhum momento esteve em causa a operacionalidade do sistema. O único propósito foi verificar a capacidade de resposta do mesmo, de forma a garantir aos portugueses a sua eficácia", refere o comunicado da bancada laranja.

O Grupo Parlamentar do PSD defende que não pôs, nem põe em causa, "o profissionalismo dos técnicos que operam nos serviços de emergência". a primeira ronda de perguntas da Comissão, quarta-feira, a deputada do PSD Joana Barata Lopes questionou os dados apresentados pelo presidente do INEM, que davam conta de um tempo de espera de cinco segundos em 62 por cento das chamadas, afirmando que o seu grupo parlamentar fez uma chamada para o 112 e esperou 14 segundos.

Miguel Soares de Oliveira, do INEM, esclareceu a deputada que o 112 é o número europeu de urgência e que quando uma pessoa liga esse número não é atendida pelo INEM, mas sim pela PSP, que só depois de uma breve triagem encaminha a chamada para o INEM. O responsável do INEM lembrou ainda que "as chamadas falsas para o 112 constituem um ilícito e eventualmente um crime" e escusou-se a falar mais sobre o assunto, por aquele não ser o local adequado para o fazer.
 
fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 21:11

Quinta-feira, 04.08.11

INEM: Deputada do PSD faz alerta falso

INEM atribui responsabilidade aos hospitais

Trinta e uma Viaturas Médicas de Emergência Rápida (VMER), das 42 existentes em todo o País, estiveram inoperacionais durante algum tempo no primeiro semestre deste ano, admitiu ontem o presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Miguel Soares Oliveira.

O tempo de atendimento do INEM foi testado pelo grupo parlamentar do PSD. Na Comissão da Saúde, a deputada Joana Barata Lopes revelou ter sido feita uma chamada para o 112. "Desde o primeiro toque até atenderem a chamada demorou 14 segundos, mais do que o indicado pelo Tribunal de Contas", adiantou a deputado, referindo--se a uma auditoria.

A socialista Luísa Salgueiro criticou o gesto do PSD, alegando tratar-se de um ilícito. O presidente do INEM também criticou: "É um ilícito e eventualmente um crime."

Miguel Soares Oliveira afirmou ainda que nove VMER estiveram inoperacionais entre 2% e 10% do tempo e outras sete entre 10% e 20%. Quatro viaturas não saíram mais de 20% do tempo. "É responsabilidade dos hospitais garantir as escalas das tripulações médicas", disse o responsável. A falta de médicos nas VMER não é um problema de falta de clínicos com formação. "Os 755 médicos formados pelo INEM dariam para assegurar uma operacionalidade a 100% de 126 VMER", afirmou Miguel Soares Oliveira, defendendo a integração das tripulações das VMER nas Urgências. Confrontado com as acusações sobre a existência de problemas no socorro no Algarve e Alentejo denunciados pela candidata à Ordem dos Enfermeiros Ana Rita Cavaco, o presidente do INEM garantiu: "O Algarve nunca teve tantos meios de socorro como agora." A candidata à Ordem já afirmou que vai pedir ao Ministério da Saúde uma "inspecção aos procedimentos do INEM no Algarve".

251 CLÍNICOS QUE SE REFORMARAM QUEREM REGRESSAR

Segundo dados do Ministério da Saúde, pelo menos 251 médicos reformados pediram para regressar ao trabalho no Serviço Nacional de Saúde, ao abrigo do diploma em vigor há um ano e que permite aos clínicos aposentados continuarem a exercer. Só ontem, em Diário da República foram publicadas 28 autorizações, ainda assinadas pela anterior ministra, Ana Jorge. Entre 2009 e 2010 , reformaram-se mais de mil médicos e até final de Agosto devem aposentar-se 558. 
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:11

Quinta-feira, 04.08.11

INEM: Deputada do PSD faz alerta falso

INEM atribui responsabilidade aos hospitais

Trinta e uma Viaturas Médicas de Emergência Rápida (VMER), das 42 existentes em todo o País, estiveram inoperacionais durante algum tempo no primeiro semestre deste ano, admitiu ontem o presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Miguel Soares Oliveira.

O tempo de atendimento do INEM foi testado pelo grupo parlamentar do PSD. Na Comissão da Saúde, a deputada Joana Barata Lopes revelou ter sido feita uma chamada para o 112. "Desde o primeiro toque até atenderem a chamada demorou 14 segundos, mais do que o indicado pelo Tribunal de Contas", adiantou a deputado, referindo--se a uma auditoria.

A socialista Luísa Salgueiro criticou o gesto do PSD, alegando tratar-se de um ilícito. O presidente do INEM também criticou: "É um ilícito e eventualmente um crime."

Miguel Soares Oliveira afirmou ainda que nove VMER estiveram inoperacionais entre 2% e 10% do tempo e outras sete entre 10% e 20%. Quatro viaturas não saíram mais de 20% do tempo. "É responsabilidade dos hospitais garantir as escalas das tripulações médicas", disse o responsável. A falta de médicos nas VMER não é um problema de falta de clínicos com formação. "Os 755 médicos formados pelo INEM dariam para assegurar uma operacionalidade a 100% de 126 VMER", afirmou Miguel Soares Oliveira, defendendo a integração das tripulações das VMER nas Urgências. Confrontado com as acusações sobre a existência de problemas no socorro no Algarve e Alentejo denunciados pela candidata à Ordem dos Enfermeiros Ana Rita Cavaco, o presidente do INEM garantiu: "O Algarve nunca teve tantos meios de socorro como agora." A candidata à Ordem já afirmou que vai pedir ao Ministério da Saúde uma "inspecção aos procedimentos do INEM no Algarve".

251 CLÍNICOS QUE SE REFORMARAM QUEREM REGRESSAR

Segundo dados do Ministério da Saúde, pelo menos 251 médicos reformados pediram para regressar ao trabalho no Serviço Nacional de Saúde, ao abrigo do diploma em vigor há um ano e que permite aos clínicos aposentados continuarem a exercer. Só ontem, em Diário da República foram publicadas 28 autorizações, ainda assinadas pela anterior ministra, Ana Jorge. Entre 2009 e 2010 , reformaram-se mais de mil médicos e até final de Agosto devem aposentar-se 558. 
 
fonte: CM

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Quinta-feira, 04.08.11

PSD: Chamada para o 112 não foi falsa nem verdadeira

O grupo Parlamentar do PSD nega, em comunicado, ter feito uma chamada falsa para o 112, reconhece que foi feito um telefonema para testar o tempo de espera, mas não chegou a ocupar qualquer operador.

Nem verdadeira, nem falsa, de acordo com a interpretação do grupo parlamentar do PSD, o que aconteceu foi apenas um "teste circunscrito apenas e só a aferir o tempo de atendimento da chamada". A deputada social democrata questionava os dados apresentados pelo presidente do INEM, que davam conta de um tempo de espera de cinco segundos em 62 por cento das chamadas, afirmando que o seu grupo parlamentar fez uma chamada para o 112 e esperou 14 segundos.

Em comunicado divulgado hoje, o Grupo Parlamentar do PSD "nega ter feito qualquer chamada falsa" justificando que "não houve qualquer comunicação falsa de ocorrência, nem tão pouco se estabeleceu uma comunicação com qualquer operador". A questão agora entrou no campo das interpretações: a partir de que momento é que se pode considerar ter existido uma chamada telefónica? Quando toca do outro lado, quando o operador atende ou quando quem telefona chega a falar com o operador?

Na interpretação do grupo parlamentar do PSD, só existiria uma chamada falsa se tivesse chegado a existir ocupação do operador. A Lusa tentou obter uma explicação da deputada Joana Barata Lemos, mas tal não foi possível, até ao momento. A questão gerou desentendimento e polémica durante a audição do presidente do instituto na Comissão de Saúde, na quarta-feira, quando a deputada do PSD Joana Barata Lemos afirmou ter sido testado o tempo de atendimento das chamadas do INEM através de uma chamada para o 112, o que levou a deputada socialista Luísa Salgueiro a condenar o grupo parlamentar do PSD por ter feito uma chamada falsa para o 112, salientando que se trata de um ilícito. "Em nenhum momento esteve em causa a operacionalidade do sistema. O único propósito foi verificar a capacidade de resposta do mesmo, de forma a garantir aos portugueses a sua eficácia", refere o comunicado da bancada laranja.

O Grupo Parlamentar do PSD defende que não pôs, nem põe em causa, "o profissionalismo dos técnicos que operam nos serviços de emergência". a primeira ronda de perguntas da Comissão, quarta-feira, a deputada do PSD Joana Barata Lopes questionou os dados apresentados pelo presidente do INEM, que davam conta de um tempo de espera de cinco segundos em 62 por cento das chamadas, afirmando que o seu grupo parlamentar fez uma chamada para o 112 e esperou 14 segundos.

Miguel Soares de Oliveira, do INEM, esclareceu a deputada que o 112 é o número europeu de urgência e que quando uma pessoa liga esse número não é atendida pelo INEM, mas sim pela PSP, que só depois de uma breve triagem encaminha a chamada para o INEM. O responsável do INEM lembrou ainda que "as chamadas falsas para o 112 constituem um ilícito e eventualmente um crime" e escusou-se a falar mais sobre o assunto, por aquele não ser o local adequado para o fazer.
 
fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 21:11

Quinta-feira, 04.08.11

PSD fez chamada falsa para o 112 para testar tempos de espera

A deputada do PSD, Joana Barata Lopes, protagonizou, esta manhã, uma pequena polémica durante a audição do presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), no Parlamento, assumindo que o grupo parlamentar fez uma chamada falsa para o 112 para testar a rapidez da resposta do serviço nacional de emergência.

"O grupo parlamentar do PSD fez, já durante esta audição, uma chamada para o serviço 112. Desde o primeiro toque até serem atendidos, decorreram 14 segundos. Evidentemente que é um exemplo meramente indicativo, mas nove segundos de diferença entre os cinco segundos e os 14 segundos desde o primeiro toque até ao atendimento efectivo podem, de facto, fazer a diferença na vida ou na morte de um cidadão que contacte o INEM", disse Joana Barata Lopes, deputada do PSD, na Comissão Parlamentar de Saúde.

A chamada-teste do PSD pretendia confirmar o dado, hoje revelado por Miguel Soares de Oliveira, de que, no primeiro semestre deste ano, 62% das chamadas 112 foram atendidas em menos de cinco segundos. Uma revelação que contraria os resultados da auditoria do Tribunal de Contas, divulgada no início do ano e relativa ao triénio 2007/2009, que apontava para uma espera média de 13 segundos, acima das recomendações internacionais que sugerem que sejam atendidas no máximo em 10 segundos.

A revelação da jovem deputada provocou de imediato um sururu na sala, com o deputado do CDS-PP, Serpa Oliva, a questionar, em voz baixa, que se ocupasse o número nacional de emergência com uma chamada falsa para testar a eficácia do serviço. A deputada socialista Luísa Salgueiro foi mais longe na condenação do telefonema e lembrou que fazer chamadas falsas para o INEM é crime.

O próprio presidente do instituto não deixou passar o episódio em claro: "Foi aqui dito - quem sou eu para julgar - que chamadas falsas para o 112 constituem eventualmente um ilícito e eventualmente um crime", disse Miguel Soares de Oliveira, aproveitando para esclarecer "um erro clássico e habitual": é que ligar para o 112 não é o mesmo que ligar directamente para o INEM, visto que a chamada passa sempre pela PSP.

"Só depois de triada a chamada, [feita] muito rapidamente pela central 112 da PSP, é que a chamada é transferida para o INEM e é a partir daí que começa a nossa quota-parte de responsabilidade - que é grande e que estamos a melhorar. Agora, não podemos confundir o 112 com o INEM - é um erro clássico, habitual, enraizado na cultura do povo e que temos de alterar. O 112 não é o INEM", insistiu.

A deputada do PSD ainda fez uma interpelação, pedindo para saber, então, "qual é o tempo de espera efectivo" a partir do momento em que a chamada é transferida para o INEM, mas Miguel Soares de Oliveira não adiantou esse dado.

De acordo com dados revelados hoje no Parlamento, o número de chamadas para o INEM aumentou 5,2% no primeiro semestre de 2011 (num total de 734682), comparativamente ao período homólogo de 2010, enquanto as chamadas desligadas antes de serem atendidas baixaram 17,5% (num total de 26750). Não foram revelados os números das chamadas falsas para o INEM mas, todos os anos, são cerca de meio milhão.


fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 21:08

Quinta-feira, 04.08.11

PSD fez chamada falsa para o 112 para testar tempos de espera

A deputada do PSD, Joana Barata Lopes, protagonizou, esta manhã, uma pequena polémica durante a audição do presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), no Parlamento, assumindo que o grupo parlamentar fez uma chamada falsa para o 112 para testar a rapidez da resposta do serviço nacional de emergência.

"O grupo parlamentar do PSD fez, já durante esta audição, uma chamada para o serviço 112. Desde o primeiro toque até serem atendidos, decorreram 14 segundos. Evidentemente que é um exemplo meramente indicativo, mas nove segundos de diferença entre os cinco segundos e os 14 segundos desde o primeiro toque até ao atendimento efectivo podem, de facto, fazer a diferença na vida ou na morte de um cidadão que contacte o INEM", disse Joana Barata Lopes, deputada do PSD, na Comissão Parlamentar de Saúde.

A chamada-teste do PSD pretendia confirmar o dado, hoje revelado por Miguel Soares de Oliveira, de que, no primeiro semestre deste ano, 62% das chamadas 112 foram atendidas em menos de cinco segundos. Uma revelação que contraria os resultados da auditoria do Tribunal de Contas, divulgada no início do ano e relativa ao triénio 2007/2009, que apontava para uma espera média de 13 segundos, acima das recomendações internacionais que sugerem que sejam atendidas no máximo em 10 segundos.

A revelação da jovem deputada provocou de imediato um sururu na sala, com o deputado do CDS-PP, Serpa Oliva, a questionar, em voz baixa, que se ocupasse o número nacional de emergência com uma chamada falsa para testar a eficácia do serviço. A deputada socialista Luísa Salgueiro foi mais longe na condenação do telefonema e lembrou que fazer chamadas falsas para o INEM é crime.

O próprio presidente do instituto não deixou passar o episódio em claro: "Foi aqui dito - quem sou eu para julgar - que chamadas falsas para o 112 constituem eventualmente um ilícito e eventualmente um crime", disse Miguel Soares de Oliveira, aproveitando para esclarecer "um erro clássico e habitual": é que ligar para o 112 não é o mesmo que ligar directamente para o INEM, visto que a chamada passa sempre pela PSP.

"Só depois de triada a chamada, [feita] muito rapidamente pela central 112 da PSP, é que a chamada é transferida para o INEM e é a partir daí que começa a nossa quota-parte de responsabilidade - que é grande e que estamos a melhorar. Agora, não podemos confundir o 112 com o INEM - é um erro clássico, habitual, enraizado na cultura do povo e que temos de alterar. O 112 não é o INEM", insistiu.

A deputada do PSD ainda fez uma interpelação, pedindo para saber, então, "qual é o tempo de espera efectivo" a partir do momento em que a chamada é transferida para o INEM, mas Miguel Soares de Oliveira não adiantou esse dado.

De acordo com dados revelados hoje no Parlamento, o número de chamadas para o INEM aumentou 5,2% no primeiro semestre de 2011 (num total de 734682), comparativamente ao período homólogo de 2010, enquanto as chamadas desligadas antes de serem atendidas baixaram 17,5% (num total de 26750). Não foram revelados os números das chamadas falsas para o INEM mas, todos os anos, são cerca de meio milhão.


fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 21:08

Quinta-feira, 04.08.11

Gois: Bombeiros apelam à solidariedade da população

Há mais de 15 anos que não se fazia um cortejo de oferendas a favor dos Bombeiros Voluntários de Góis. Todavia, a necessidade impõe-se e o custo das despesas obriga a corporação a tentar todos os meios no sentido de conseguir reunir fundos. As obras no quartel-sede, em Góis, e na secção de Alvares, são um “imperativo” prioritário, mas há mais contas a fazer e, sobretudo, a pagar. 
 
Razões de sobra que levaram a direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Góis a empenhar-se na realização deste cortejo de oferendas «para o qual esperamos a solidariedade de todos», afirma Jaime Garcia, presidente da direcção. O cortejo estava inicialmente previsto para o dia 18 de Setembro, mas a data revelou-se, “à última hora” pouco simpática, tendo em conta que coincide com a realização, na zona, de uma excursão, que mobiliza um conjunto significativo da população. 
 
fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 21:07

Quinta-feira, 04.08.11

Gois: Bombeiros apelam à solidariedade da população

Há mais de 15 anos que não se fazia um cortejo de oferendas a favor dos Bombeiros Voluntários de Góis. Todavia, a necessidade impõe-se e o custo das despesas obriga a corporação a tentar todos os meios no sentido de conseguir reunir fundos. As obras no quartel-sede, em Góis, e na secção de Alvares, são um “imperativo” prioritário, mas há mais contas a fazer e, sobretudo, a pagar. 
 
Razões de sobra que levaram a direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Góis a empenhar-se na realização deste cortejo de oferendas «para o qual esperamos a solidariedade de todos», afirma Jaime Garcia, presidente da direcção. O cortejo estava inicialmente previsto para o dia 18 de Setembro, mas a data revelou-se, “à última hora” pouco simpática, tendo em conta que coincide com a realização, na zona, de uma excursão, que mobiliza um conjunto significativo da população. 
 
fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 21:07

Quinta-feira, 04.08.11

Técnicos querem explicações sobre chamada falsa do PSD para o 112

A Associação Portuguesa de Medicina de Emergência defende que a bancada do PSD deverá tomar medidas contra o parlamentar que fez uma chamada falsa para o 112 e exige um “pedido formal de desculpas”.

Em declarações à TSF, Vítor Almeida, da Associação Portuguesa de Medicina de Emergência, afirmou que os técnicos de emergência médica não querem que a chamada falsa feita por um deputado do PSD passe em branco e defendeu mesmo que o responsável deveria ser demitido.

Ontem, a comissão parlamentar de Saúde contou com a presença do presidente do INEM e, apesar de pacífica, foi marcada por um momento de agitação quando a deputada social-democrata Joana Barata Lopes, questionando os tempos de atendimento das chamadas de emergência, revelou que “o grupo parlamentar do PSD fez uma chamada para o serviço 112 para provar que os tempos de atendimento das chamadas não tinham melhorado”. A chamada, revelou, “demorou 14 segundos a ser atendida”.

Em resposta, Miguel Oliveira apenas explicou que não se pode confundir o 112 com o INEM. “Quando ligamos para o 112, a chamada não é atendida pelo INEM, mas pela polícia. Os meus tempos só podem começar a partir da minha responsabilidade”, esclareceu, advertindo que as “chamadas falsas para o 112” constituem eventualmente crime.

Já hoje Vítor Almeida disse acreditar que a bancada social-democrata “tomará as medidas adequadas”. “Um deputado deve ser exemplo para a nação e não pode ter atitudes destas que, por mim, roçam aquilo que é legalmente aceitável para além das questões éticas”, acrescentou o responsável, à mesma rádio. Sublinhou mesmo que “pelo menos um pedido formal de desculpa é incontornável” e assumiu: “Mas sou sincero, em qualquer outro país civilizado isto dava imediatamente processo ou demissão de um deputado”.

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 21:06

Quinta-feira, 04.08.11

Técnicos querem explicações sobre chamada falsa do PSD para o 112

A Associação Portuguesa de Medicina de Emergência defende que a bancada do PSD deverá tomar medidas contra o parlamentar que fez uma chamada falsa para o 112 e exige um “pedido formal de desculpas”.

Em declarações à TSF, Vítor Almeida, da Associação Portuguesa de Medicina de Emergência, afirmou que os técnicos de emergência médica não querem que a chamada falsa feita por um deputado do PSD passe em branco e defendeu mesmo que o responsável deveria ser demitido.

Ontem, a comissão parlamentar de Saúde contou com a presença do presidente do INEM e, apesar de pacífica, foi marcada por um momento de agitação quando a deputada social-democrata Joana Barata Lopes, questionando os tempos de atendimento das chamadas de emergência, revelou que “o grupo parlamentar do PSD fez uma chamada para o serviço 112 para provar que os tempos de atendimento das chamadas não tinham melhorado”. A chamada, revelou, “demorou 14 segundos a ser atendida”.

Em resposta, Miguel Oliveira apenas explicou que não se pode confundir o 112 com o INEM. “Quando ligamos para o 112, a chamada não é atendida pelo INEM, mas pela polícia. Os meus tempos só podem começar a partir da minha responsabilidade”, esclareceu, advertindo que as “chamadas falsas para o 112” constituem eventualmente crime.

Já hoje Vítor Almeida disse acreditar que a bancada social-democrata “tomará as medidas adequadas”. “Um deputado deve ser exemplo para a nação e não pode ter atitudes destas que, por mim, roçam aquilo que é legalmente aceitável para além das questões éticas”, acrescentou o responsável, à mesma rádio. Sublinhou mesmo que “pelo menos um pedido formal de desculpa é incontornável” e assumiu: “Mas sou sincero, em qualquer outro país civilizado isto dava imediatamente processo ou demissão de um deputado”.

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 21:06

Quinta-feira, 04.08.11

Curto-circuito provocou fogo em prédio abandonado em Lisboa

Um incêndio deflagrou esta madrugada num edifício abandonado na Avenida Dom Carlos I, em Lisboa, e foi extinto em meia hora, tendo causado apenas danos materiais.

O curto-circuito foi provocado pela “queda de cabos eléctricos no pátio de um edifício”, que “está abandonado”, explicou fonte dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.

O fogo alastrou-se a uma “oficina de reparação ou restauro de móveis”, mas foi dominado rapidamente. “Foi o tempo das equipas chegarem ao local e accionarem os meios”, observou a mesma fonte, ao referir que o regimento recebeu a chamada “às 03h37 e os bombeiros deslocaram-se para o local às 03h39”.

O fogo foi dominado e extinto às 3h52. Não há ainda indicação sobre quais foram os danos materiais.

No combate ao incêndio estiveram envolvidos dez homens do Regimento de Sapadores de Bombeiros, apoiados por três viaturas. 

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 21:04

Quinta-feira, 04.08.11

Curto-circuito provocou fogo em prédio abandonado em Lisboa

Um incêndio deflagrou esta madrugada num edifício abandonado na Avenida Dom Carlos I, em Lisboa, e foi extinto em meia hora, tendo causado apenas danos materiais.

O curto-circuito foi provocado pela “queda de cabos eléctricos no pátio de um edifício”, que “está abandonado”, explicou fonte dos Sapadores Bombeiros de Lisboa.

O fogo alastrou-se a uma “oficina de reparação ou restauro de móveis”, mas foi dominado rapidamente. “Foi o tempo das equipas chegarem ao local e accionarem os meios”, observou a mesma fonte, ao referir que o regimento recebeu a chamada “às 03h37 e os bombeiros deslocaram-se para o local às 03h39”.

O fogo foi dominado e extinto às 3h52. Não há ainda indicação sobre quais foram os danos materiais.

No combate ao incêndio estiveram envolvidos dez homens do Regimento de Sapadores de Bombeiros, apoiados por três viaturas. 

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 21:04

Quinta-feira, 04.08.11

Bombeiros vão patrulhar ruas de Sintra de bicicleta

Os bombeiros voluntários de Sintra vão patrulhar de bicicleta o centro histórico da vila, para diminuir o tempo de resposta em casos de emergência numa altura em que aumenta o fluxo turístico na zona.

Em declarações à agência Lusa, o comandante dos bombeiros voluntários de Sintra, Francisco Rosa, explicou que o objetivo é estar mais perto das pessoas e evitar a deslocação, às vezes desnecessária, de viaturas de emergência para situações que facilmente serão resolvidas por estas equipas que vão estar munidas com equipamento de primeiros socorros.

Uma equipa constituída por dois bombeiros vai patrulhar, durante a segunda quinzena de agosto, as ruas de Sintra, fazendo o percurso entre a vila, a Quinta da Regaleira e o palácio de Seteais, precisamente a zona onde há maior presença de turistas.
 
por Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:03

Quinta-feira, 04.08.11

Bombeiros vão patrulhar ruas de Sintra de bicicleta

Os bombeiros voluntários de Sintra vão patrulhar de bicicleta o centro histórico da vila, para diminuir o tempo de resposta em casos de emergência numa altura em que aumenta o fluxo turístico na zona.

Em declarações à agência Lusa, o comandante dos bombeiros voluntários de Sintra, Francisco Rosa, explicou que o objetivo é estar mais perto das pessoas e evitar a deslocação, às vezes desnecessária, de viaturas de emergência para situações que facilmente serão resolvidas por estas equipas que vão estar munidas com equipamento de primeiros socorros.

Uma equipa constituída por dois bombeiros vai patrulhar, durante a segunda quinzena de agosto, as ruas de Sintra, fazendo o percurso entre a vila, a Quinta da Regaleira e o palácio de Seteais, precisamente a zona onde há maior presença de turistas.
 
por Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:03

Quinta-feira, 04.08.11

INEM admite falta de operacionalidade de viaturas médicas, mas rejeita responsabilidades

Lisboa, 03 ago (Lusa) - O presidente do INEM reconheceu hoje que existe inoperacionalidade nas viaturas de emergência rápida devido à falta de pessoal, mas refutou responsabilidades do instituto nesta matéria, assegurando ter cumprido todas as competências que lhe estão atribuídas.

Na comissão parlamentar de Saúde, Miguel Soares de Oliveira falou do protocolo de colaboração entre o INEM e os hospitais, especificando que ao primeiro compete dar formação, disponibilizar equipamentos e viaturas, e o segundo assegurar a existência de médicos.

Contudo, acrescentou que nem todas as Viaturas Médicas de Emergência Rápida (VMER) estão cem por cento operacionais.

"Ou o INEM forma poucos médicos ou os hospitais disponibilizam poucos, porque o principal problema é a falta de pessoal", afirmou, acrescentando logo de seguida que "do ponto de vista da capacidade formativa" o INEM está "muito acima".

A falta de tripulação médica, que origina os elevados períodos de inoperacionalidade de algumas VMER, não tem origem na falta de formação fornecida pelo INEM a estes profissionais, segundo o instituto.

Atualmente o INEM dispõe de 42 VMER em todo o país, mas no primeiro semestre deste ano 22 estiveram inoperacionais cerca de dois por cento do seu tempo e nove estiveram inoperacionais entre dois e dez por cento do seu tempo.

A falta de tripulação é o principal motivo de inoperacionalidade, sendo que a escala da tripulação destes meios é da responsabilidade do hospital onde se encontra inserida, afirma o INEM.

Os dados do instituto revelam que os 755 médicos formados pelo INEM dariam para assegurar uma operacionalidade de cem por cento de cerca de 126 VMER, o que "demonstra que o atual modelo de funcionamento está esgotado e é necessário alterar o seu paradigma".

Por isso, Miguel Soares de Oliveira defende que a "melhor solução" é a integração das equipas de VMER nos serviços de urgência dos hospitais, mas não explicou por que é que isso ainda não acontece.

À semelhança do que está a ser desenvolvido para as ambulâncias SIV (serviço imediato de vida) que estão a ser integradas nos Serviços de Urgência Básica (centros de saúde), é prioridade do INEM integrar as VMER nos serviços de urgência dos hospitais em que se encontram inseridas.

"Desta forma tornar-se-á possível partilhar recursos, reduzir custos e garantir a operacionalidade das VMER a cem por cento", disse.

Miguel Soares de Oliveira referiu ainda o registo clínico eletrónico e o sistema de geo-referenciação e navegação que já estão disponíveis nas viaturas do INEM.

Estes meios informáticos que funcionam em rede cortam em tempo vital para atendimento dos doentes, afirmou, especificando que basta ligar o computador quando se entra na ambulância.

O registo clínico eletrónico permite passar automaticamente a informação recolhida no CODU (centro de atendimento das chamadas de emergência do INEM) para os meios no terreno, o imediato registo clínico do incidente de forma eletrónica e o envio da informação recolhida no local para o hospital de destino.

Com o mapa de geo-referenciação, a rota até ao local onde está a vítima é automaticamente traçada, tal como o seu caminho até ao hospital de destino.

Miguel Soares de Oliveira adiantou que o próximo objetivo é equipar com estes computadores as ambulâncias dos bombeiros.


@Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:01

Quinta-feira, 04.08.11

INEM admite falta de operacionalidade de viaturas médicas, mas rejeita responsabilidades

Lisboa, 03 ago (Lusa) - O presidente do INEM reconheceu hoje que existe inoperacionalidade nas viaturas de emergência rápida devido à falta de pessoal, mas refutou responsabilidades do instituto nesta matéria, assegurando ter cumprido todas as competências que lhe estão atribuídas.

Na comissão parlamentar de Saúde, Miguel Soares de Oliveira falou do protocolo de colaboração entre o INEM e os hospitais, especificando que ao primeiro compete dar formação, disponibilizar equipamentos e viaturas, e o segundo assegurar a existência de médicos.

Contudo, acrescentou que nem todas as Viaturas Médicas de Emergência Rápida (VMER) estão cem por cento operacionais.

"Ou o INEM forma poucos médicos ou os hospitais disponibilizam poucos, porque o principal problema é a falta de pessoal", afirmou, acrescentando logo de seguida que "do ponto de vista da capacidade formativa" o INEM está "muito acima".

A falta de tripulação médica, que origina os elevados períodos de inoperacionalidade de algumas VMER, não tem origem na falta de formação fornecida pelo INEM a estes profissionais, segundo o instituto.

Atualmente o INEM dispõe de 42 VMER em todo o país, mas no primeiro semestre deste ano 22 estiveram inoperacionais cerca de dois por cento do seu tempo e nove estiveram inoperacionais entre dois e dez por cento do seu tempo.

A falta de tripulação é o principal motivo de inoperacionalidade, sendo que a escala da tripulação destes meios é da responsabilidade do hospital onde se encontra inserida, afirma o INEM.

Os dados do instituto revelam que os 755 médicos formados pelo INEM dariam para assegurar uma operacionalidade de cem por cento de cerca de 126 VMER, o que "demonstra que o atual modelo de funcionamento está esgotado e é necessário alterar o seu paradigma".

Por isso, Miguel Soares de Oliveira defende que a "melhor solução" é a integração das equipas de VMER nos serviços de urgência dos hospitais, mas não explicou por que é que isso ainda não acontece.

À semelhança do que está a ser desenvolvido para as ambulâncias SIV (serviço imediato de vida) que estão a ser integradas nos Serviços de Urgência Básica (centros de saúde), é prioridade do INEM integrar as VMER nos serviços de urgência dos hospitais em que se encontram inseridas.

"Desta forma tornar-se-á possível partilhar recursos, reduzir custos e garantir a operacionalidade das VMER a cem por cento", disse.

Miguel Soares de Oliveira referiu ainda o registo clínico eletrónico e o sistema de geo-referenciação e navegação que já estão disponíveis nas viaturas do INEM.

Estes meios informáticos que funcionam em rede cortam em tempo vital para atendimento dos doentes, afirmou, especificando que basta ligar o computador quando se entra na ambulância.

O registo clínico eletrónico permite passar automaticamente a informação recolhida no CODU (centro de atendimento das chamadas de emergência do INEM) para os meios no terreno, o imediato registo clínico do incidente de forma eletrónica e o envio da informação recolhida no local para o hospital de destino.

Com o mapa de geo-referenciação, a rota até ao local onde está a vítima é automaticamente traçada, tal como o seu caminho até ao hospital de destino.

Miguel Soares de Oliveira adiantou que o próximo objetivo é equipar com estes computadores as ambulâncias dos bombeiros.


@Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:01

Quinta-feira, 04.08.11

Detido Autor de Incêndio no Campo das Cebolas

A Polícia Judiciária deteve o autor de um incêndio ocorrido na passada quarta-feira, às 07h30, num edifício parcialmente devoluto no Campo das Cebolas, em Lisboa.

O suspeito, um homem de 50 anos de nacionalidade portuguesa, sem profissão ou residência fixa, pernoitava num espaço daquele edifício. Segundo a PJ, o incêndio foi provocado por “razões fúteis”, sem revelar mais pormenores, e poderia ter tido consequências graves, não fosse a rápida intervenção dos bombeiros.
 
O presumível autor do incêndio vai ser presente esta quinta-feira às autoridades judiciais competentes, na Comarca de Lisboa, para ser sujeito ao primeiro interrogatório e lhe serem aplicadas as medidas de coacção adequadas.
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:59

Quinta-feira, 04.08.11

Detido Autor de Incêndio no Campo das Cebolas

A Polícia Judiciária deteve o autor de um incêndio ocorrido na passada quarta-feira, às 07h30, num edifício parcialmente devoluto no Campo das Cebolas, em Lisboa.

O suspeito, um homem de 50 anos de nacionalidade portuguesa, sem profissão ou residência fixa, pernoitava num espaço daquele edifício. Segundo a PJ, o incêndio foi provocado por “razões fúteis”, sem revelar mais pormenores, e poderia ter tido consequências graves, não fosse a rápida intervenção dos bombeiros.
 
O presumível autor do incêndio vai ser presente esta quinta-feira às autoridades judiciais competentes, na Comarca de Lisboa, para ser sujeito ao primeiro interrogatório e lhe serem aplicadas as medidas de coacção adequadas.
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:59

Quinta-feira, 04.08.11

Caldas da Rainha: Colheitas de Sangue no Quartel dos Bombeiros

A Associação de Dadores Benévolos de Sangue das Caldas da Rainha levou a efeito no passado sábado uma recolha de sangue que decorreu no salão da associação humanitária dos Bombeiros Voluntários.

No dia 7 de Agosto está prevista nova colheita, no mesmo local, a ser promovida pelo Rotary Club das Caldas da Rainha, com o apoio da associação de dadores.
 

fonte: JC

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por Diário de um Bombeiro às 17:18

Quinta-feira, 04.08.11

Caldas da Rainha: Colheitas de Sangue no Quartel dos Bombeiros

A Associação de Dadores Benévolos de Sangue das Caldas da Rainha levou a efeito no passado sábado uma recolha de sangue que decorreu no salão da associação humanitária dos Bombeiros Voluntários.

No dia 7 de Agosto está prevista nova colheita, no mesmo local, a ser promovida pelo Rotary Club das Caldas da Rainha, com o apoio da associação de dadores.
 

fonte: JC

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por Diário de um Bombeiro às 17:18

Quinta-feira, 04.08.11

Suspensa Certificação Florestal em 82 Mil Hectares de Eucalipto em Portugal

Os 82 mil hectares da Altri Florestal encontram-se com o certificado internacional de gestão sustentável FSC suspenso, depois de a Quercus ter alertado para problemas de erosão do solo e de perda de espécies protegidas.
A floresta gerida pela Altri Florestal, um dos maiores produtores de pasta de papel do país, estava certificada pelo FSC (Forest Stweardship Council) desde o ano passado. Mas a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza detectou recentemente alguns problemas que acabaram por levar à suspensão da certificação.

Em algumas zonas das regiões Centro e Norte a associação detectou “situações de erosão dos solos, plantações que não foram feitas segundo as curvas de nível e que causaram o arrastamento das camadas superiores do solo, e o corte ou derrube de espécies florestais protegidas, como o sobreiro e azinheira”, explicou Nuno Sequeira, presidente da direcção nacional da associação. Além disso, “devia existir uma maior compartimentação da floresta de eucalipto, intercalando com floresta autóctone, mais resistente a incêndios e verdadeiro refúgio da biodiversidade”, acrescentou ao PÚBLICO. Numa das propriedades da empresa, dentro do Parque Natural do Tejo Internacional, a Quercus denunciou ainda a instalação de uma cerca com arame farpado “sem passagens para a fauna selvagem”, apresentando risco para várias espécies, como o veado.

Nuno Sequeira salientou que “na vasta área gerida pela Altri há uma grande parte gerida correctamente. Mas acontece que esta certificação do FSC é muito exigente e diz respeito à totalidade da área explorada, não parcelas”.

A Quercus, membro do FSC Portugal, acredita que a suspensão do certificado vai contribuir para a empresa “melhorar e corrigir situações”. “Julgamos que a Altri tem feito algum esforço para minorar os grandes impactos da exploração intensiva de eucalipto, mas esse esforço não tem sido o suficiente”, acrescentou Nuno Sequeira.

O PÚBLICO contactou a Altri mas não foi possível obter um comentário.

Em Portugal, tem havido nos últimos anos “uma maior sensibilidade dos produtores florestais para o maior risco de incêndios, para a conservação da biodiversidade e para a protecção dos solos”, considera Nuno Sequeira. Mas como é difícil “minimizar os impactos negativos deste tipo de explorações intensivas, é preciso ter cautela. O país não tem condições, por exemplo, para um alargamento da superfície explorada”.

Esta terça-feira, outra organização para a protecção do Ambiente, a WWF Portugal, mostrou-se preocupada com a redução da área florestal certificada. A estrutura lamentou, em comunicado, a "falta de ordenamento e deficiente gestão de uma parte significativa das plantações florestais em Portugal". Como consequência, "mantém-se o elevado risco de incêndio florestal, a perda de produtividade e biodiversidade da floresta portuguesa e a escassez de matéria-prima nacional".

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 17:14

Quinta-feira, 04.08.11

Suspensa Certificação Florestal em 82 Mil Hectares de Eucalipto em Portugal

Os 82 mil hectares da Altri Florestal encontram-se com o certificado internacional de gestão sustentável FSC suspenso, depois de a Quercus ter alertado para problemas de erosão do solo e de perda de espécies protegidas.
A floresta gerida pela Altri Florestal, um dos maiores produtores de pasta de papel do país, estava certificada pelo FSC (Forest Stweardship Council) desde o ano passado. Mas a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza detectou recentemente alguns problemas que acabaram por levar à suspensão da certificação.

Em algumas zonas das regiões Centro e Norte a associação detectou “situações de erosão dos solos, plantações que não foram feitas segundo as curvas de nível e que causaram o arrastamento das camadas superiores do solo, e o corte ou derrube de espécies florestais protegidas, como o sobreiro e azinheira”, explicou Nuno Sequeira, presidente da direcção nacional da associação. Além disso, “devia existir uma maior compartimentação da floresta de eucalipto, intercalando com floresta autóctone, mais resistente a incêndios e verdadeiro refúgio da biodiversidade”, acrescentou ao PÚBLICO. Numa das propriedades da empresa, dentro do Parque Natural do Tejo Internacional, a Quercus denunciou ainda a instalação de uma cerca com arame farpado “sem passagens para a fauna selvagem”, apresentando risco para várias espécies, como o veado.

Nuno Sequeira salientou que “na vasta área gerida pela Altri há uma grande parte gerida correctamente. Mas acontece que esta certificação do FSC é muito exigente e diz respeito à totalidade da área explorada, não parcelas”.

A Quercus, membro do FSC Portugal, acredita que a suspensão do certificado vai contribuir para a empresa “melhorar e corrigir situações”. “Julgamos que a Altri tem feito algum esforço para minorar os grandes impactos da exploração intensiva de eucalipto, mas esse esforço não tem sido o suficiente”, acrescentou Nuno Sequeira.

O PÚBLICO contactou a Altri mas não foi possível obter um comentário.

Em Portugal, tem havido nos últimos anos “uma maior sensibilidade dos produtores florestais para o maior risco de incêndios, para a conservação da biodiversidade e para a protecção dos solos”, considera Nuno Sequeira. Mas como é difícil “minimizar os impactos negativos deste tipo de explorações intensivas, é preciso ter cautela. O país não tem condições, por exemplo, para um alargamento da superfície explorada”.

Esta terça-feira, outra organização para a protecção do Ambiente, a WWF Portugal, mostrou-se preocupada com a redução da área florestal certificada. A estrutura lamentou, em comunicado, a "falta de ordenamento e deficiente gestão de uma parte significativa das plantações florestais em Portugal". Como consequência, "mantém-se o elevado risco de incêndio florestal, a perda de produtividade e biodiversidade da floresta portuguesa e a escassez de matéria-prima nacional".

fonte: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 17:14


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