Segundo os dados actualizados no site da PROCIV, às 23h25, desde as 00h do dia de hoje, registaram-se 208 Incêndios Florestais, estando ainda 13 em curso.
Desses 13, carecem de especial atenção os 5 acima referidos.
Os cerca de 80 moradores do bairro do Picoto, em Braga, foram evacuados devido a um grande incêndio, que ameaçou as suas casas. O fogo, que terá começado às 20.30 horas, ficou controlado às 23 horas. Quatro corporações combatem as chamas, que andaram perto daquele bairro e ainda do bairro Nogueira da Silva, ambos na freguesia de S. Lázaro.
Os moradores do Picoto estão ainda impedidos de entrar no bairro, urbanização onde reside uma comunidade cigana, enquanto os Bombeiros Voluntários de Braga, auxiliados pelos Sapadores e ainda pelas corporações das Taipas e de Barcelinhos prosseguem a operação de contenção das chamas.
Os Sapadores de Braga não atacaram este incêndio na fase inicial por se encontrarem ocupados a combater outro grande fogo, em Pedralva, entretanto controlado.
Segundo informações da Protecção Civil, lavram actualmente outros quatro incêndios no distrito de Braga, nos quais estão ocupados 142 combatentes, entre bombeiros e sapadores florestais. Os fogos estão activos dois locais de Vila Verde (Fontelo e Valões), Vieira do Minho (Frades) e Famalicão (Pousada).
Cinco incêndios florestais estavam activos em Portugal Continental às 21h00 horas e um outro encontrava-se dominado pelos bombeiros, segundo informação oficial.
Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil, o incêndio que lavra em Torre de Moncorvo é o que mais meios envolve, com 90 homens no terreno, apoiados por mais de 30 veículos.
O fogo que começou segunda-feira na localidade de Codeçal, em Braga, mantém-se em atividade, depois de ter chegado a ser considerado dominado pelos bombeiros.
Em Vila Nova de Famalicão lavra numa zona de mato um incêndio com duas frentes, que está a ser combatido desde as 17h30 horas por cerca de 30 bombeiros.
Em Figueira de Castelo Rodrigo encontram-se mais de 60 homens, auxiliados por 15 viaturas, que tentam controlar as chamas desde as 18h00 horas.
Em Vila Verde, o fogo que começou ao início da noite está a ocupar cerca de 30 bombeiros.
Considerado dominado está o incêndio em Paredes de Coura, onde uma zona de mato ardeu desde as 14h30 horas. No local estão ainda mais de 32 bombeiros.
Cinco incêndios florestais estavam activos em Portugal Continental às 21h00 horas e um outro encontrava-se dominado pelos bombeiros, segundo informação oficial.
Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil, o incêndio que lavra em Torre de Moncorvo é o que mais meios envolve, com 90 homens no terreno, apoiados por mais de 30 veículos.
O fogo que começou segunda-feira na localidade de Codeçal, em Braga, mantém-se em atividade, depois de ter chegado a ser considerado dominado pelos bombeiros.
Em Vila Nova de Famalicão lavra numa zona de mato um incêndio com duas frentes, que está a ser combatido desde as 17h30 horas por cerca de 30 bombeiros.
Em Figueira de Castelo Rodrigo encontram-se mais de 60 homens, auxiliados por 15 viaturas, que tentam controlar as chamas desde as 18h00 horas.
Em Vila Verde, o fogo que começou ao início da noite está a ocupar cerca de 30 bombeiros.
Considerado dominado está o incêndio em Paredes de Coura, onde uma zona de mato ardeu desde as 14h30 horas. No local estão ainda mais de 32 bombeiros.
A ANPC determinou a passagem ao nível AMARELO do Estado Alerta Especial do SIOPS (Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro) para o DECIF (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) das 14.00 horas, do dia 26 de Julho, até às 21.00 horas, do dia 30 de Julho, para os distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.
De acordo com a informação actualizada e disponibilizada pelo IM para os próximos dias, salienta-se a ausência de precipitação, a temperatura elevada, com subida da máxima (próxima de 35 ºC no interior centro, sul e do Minho) e mínima superior a 20 ºC (próxima de 25 ºC no interior), a humidade relativa do ar reduzida (inferior a 20% na generalidade do território continental), mantendo-se reduzida também durante a noite nas regiões do norte e interior centro, o vento em geral fraco temporariamente moderado (até 35 km/h) de Leste nas regiões do interior norte e centro. Face ao acima exposto, será expectável o aumento do risco de incêndio (RCM) bem como das ocorrências relacionadas, sendo relevante o acompanhamento dos produtos do IM relativos a incêndios florestais.
Em função da previsão da evolução das condições meteorológicas é expectável:
-Tempo quente e seco com o consequente aumento das condições favoráveis à progressão de eventuais incêndios florestais; -Calor intenso com o consequente aumento dos efeitos adversos daí decorrentes na saúde pública considerando que se trata de um primeiro acréscimo significativo de temperatura.
A ANPC recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, para os locais onde o índice de risco temporal de incêndio seja superior ao nível ELEVADO, não é permitido(a):
Realização de queimadas, nem de fogueiras para recreio ou lazer, ou para confecção de alimentos;
Utilização de equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confecção de alimentos;
Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração;
O lançamento de balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem;
A fumigação ou desinfestação em apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.
A ANPC recomenda a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio florestal, nomeadamente com a adopção das necessárias medidas de prevenção e precaução, observando as proibições acima expressas e tomando especial atenção à evolução do perigo de incêndio para os próximos dias, disponível junto dos sítios da internet da ANPC e do Instituto de Meteorologia, junto dos Gabinetes Técnicos Florestais das Câmaras Municipais e dos Corpos de Bombeiros.
Rajadas de vento estão empurrar as chamas para Sul
Mudanças repentinas na direcção do vento estão a dificultar a acção dos bombeiros no combate às chamas num incêndio florestal que lavra há mais de seis horas, junto à Quinta da Macieirinha (Torre de Moncorvo).
Em declarações à Lusa, o 2º Comandante Distrital de Operações de Socorro, Guilherme Mamede, disse que as rajadas de vento estão empurrar as chamas para Sul abrindo varias falanges nas frentes do incêndio.
O fogo com duas frentes activas que lavram em mato rasteiro estão ser combatidas há mais de seis horas, por 63 bombeiros, apoiados por uma brigada do Grupo de Intervenção e Socorro da GNR e uma Equipa de Sapadores Florestais.
Para além dos meios humanos, no teatro de operações encontram-se duas dezenas de veículos de combate a incêndios florestais, dois aviões médios e duas máquinas de rastos.
Rajadas de vento estão empurrar as chamas para Sul
Mudanças repentinas na direcção do vento estão a dificultar a acção dos bombeiros no combate às chamas num incêndio florestal que lavra há mais de seis horas, junto à Quinta da Macieirinha (Torre de Moncorvo).
Em declarações à Lusa, o 2º Comandante Distrital de Operações de Socorro, Guilherme Mamede, disse que as rajadas de vento estão empurrar as chamas para Sul abrindo varias falanges nas frentes do incêndio.
O fogo com duas frentes activas que lavram em mato rasteiro estão ser combatidas há mais de seis horas, por 63 bombeiros, apoiados por uma brigada do Grupo de Intervenção e Socorro da GNR e uma Equipa de Sapadores Florestais.
Para além dos meios humanos, no teatro de operações encontram-se duas dezenas de veículos de combate a incêndios florestais, dois aviões médios e duas máquinas de rastos.
Uma explosão numa empresa de pirotecnia de Cabeça Santa, Penafiel, causou queimaduras graves em dois homens. José Carlos Soares, de 20 anos e funcionário da GJR há três, e Márcio Ferreira, de 28 anos, dos quais dez foram passados a trabalhar na empresa de pirotecnia, foram induzidos em coma ainda no local do acidente e transportados, no helicóptero do INEM, para o Hospital Santos Silva, em Vila Nova de Gaia. “Apresentam queimaduras pelo corpo todo, mas estão livres de perigo”, afirmou o comandante dos Bombeiros de Entre-os-Rios, Luís Neves.
A explosão aconteceu pelas 17h20 desta terça-feira, hora a que os dois amigos estavam a manipular matérias-primas para fazer pólvora. “Era um processo que eles faziam todos os dias. Quando aconteceu o acidente, estavam os dois a trabalhar num paiol aberto”, contou o administrador da GJR, António Rodrigues.
O mesmo responsável ainda conseguiu falar com os dois feridos que, no entanto, não souberam explicar as causas que levaram à deflagração da pólvora.
O caso vai agora ser investigado pelo Núcleo de Armas e Explosivos da PSP do Porto, mas o comandante dos Bombeiros garante que todas as condições de segurança estavam asseguradas. “Ainda no ano passado fizemos aqui um simulacro”, lembrou Luís Neves.
A mesma garantia foi dada por António Rodrigues. “Os equipamentos de primeira intervenção funcionaram, assim como o nosso plano de emergência. Temos todo o pessoal formado com cursos de socorrismo e as instalações estão feitas de forma a evitar explosões contínuas”, referiu.
A GJR é uma das empresas mais reputadas a nível nacional no sector dos espectáculos pirotécnicos. No seu currículo conta com diversos prémios nacionais e internacionais e marcou presença em alguns dos principais eventos do país. É também a GJR a responsável pelo espectáculo pirotécnico que, todos os anos, encerra a Agrival.
Uma explosão numa empresa de pirotecnia de Cabeça Santa, Penafiel, causou queimaduras graves em dois homens. José Carlos Soares, de 20 anos e funcionário da GJR há três, e Márcio Ferreira, de 28 anos, dos quais dez foram passados a trabalhar na empresa de pirotecnia, foram induzidos em coma ainda no local do acidente e transportados, no helicóptero do INEM, para o Hospital Santos Silva, em Vila Nova de Gaia. “Apresentam queimaduras pelo corpo todo, mas estão livres de perigo”, afirmou o comandante dos Bombeiros de Entre-os-Rios, Luís Neves.
A explosão aconteceu pelas 17h20 desta terça-feira, hora a que os dois amigos estavam a manipular matérias-primas para fazer pólvora. “Era um processo que eles faziam todos os dias. Quando aconteceu o acidente, estavam os dois a trabalhar num paiol aberto”, contou o administrador da GJR, António Rodrigues.
O mesmo responsável ainda conseguiu falar com os dois feridos que, no entanto, não souberam explicar as causas que levaram à deflagração da pólvora.
O caso vai agora ser investigado pelo Núcleo de Armas e Explosivos da PSP do Porto, mas o comandante dos Bombeiros garante que todas as condições de segurança estavam asseguradas. “Ainda no ano passado fizemos aqui um simulacro”, lembrou Luís Neves.
A mesma garantia foi dada por António Rodrigues. “Os equipamentos de primeira intervenção funcionaram, assim como o nosso plano de emergência. Temos todo o pessoal formado com cursos de socorrismo e as instalações estão feitas de forma a evitar explosões contínuas”, referiu.
A GJR é uma das empresas mais reputadas a nível nacional no sector dos espectáculos pirotécnicos. No seu currículo conta com diversos prémios nacionais e internacionais e marcou presença em alguns dos principais eventos do país. É também a GJR a responsável pelo espectáculo pirotécnico que, todos os anos, encerra a Agrival.
A afirmação é de Berto Messias, depois de se ter reunido, na ilha Terceira, com os responsáveis operacionais do SRPCBA.
O líder parlamentar do PS/Açores, Berto Messias garantiu esta terça-feira que a Protecção Civil regional dispõe dos meios necessários para assegurar o apoio e socorro às populações de todas as ilhas em caso de catástrofe natural ou acidente grave.
“Saímos daqui com a noção clara que o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores tem os meios necessários para responder de forma eficaz em caso de uma situação grave”, afirmou Berto Messias, depois de se ter reunido, na ilha Terceira, com os responsáveis operacionais do SRPCBA.
O presidente do Grupo Parlamentar do PS/Açores explicou que esta visita pretendeu ser uma forma de os deputados socialistas se inteirarem das capacidades operacionais de “um dos mais importantes serviços públicos da Região”, como prova a sua intervenção nas várias catástrofes que se registaram na história recente da Região.
Berto Messias aproveitou, ainda, a oportunidade para elogiar o papel dos bombeiros voluntários das várias corporações existentes no arquipélago, o que demonstra ser possível um voluntariado desenvolvido com elevado nível de profissionalismo.
Berto Messias realçou ainda o papel da formação prestada pelo Serviço Regional de Protecção Civil e relembrou as palavras recentes do Presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, quando afirmou que os Açores são uma referência e um exemplo a nível nacional quer em termos de formação, quer em termos de relações laborais.
O Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista destacou, ainda, a evolução na área da Protecção Civil e no Transporte Terrestre de Emergência na Região.
“Há cerca de 15 anos, nós tínhamos, nos Açores, 48 ambulâncias e 106 tripulantes formados para o efeito, quando agora temos três vezes mais ambulâncias e 193 tripulantes com muito melhor formação”, concluiu Berto Messias.
A afirmação é de Berto Messias, depois de se ter reunido, na ilha Terceira, com os responsáveis operacionais do SRPCBA.
O líder parlamentar do PS/Açores, Berto Messias garantiu esta terça-feira que a Protecção Civil regional dispõe dos meios necessários para assegurar o apoio e socorro às populações de todas as ilhas em caso de catástrofe natural ou acidente grave.
“Saímos daqui com a noção clara que o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores tem os meios necessários para responder de forma eficaz em caso de uma situação grave”, afirmou Berto Messias, depois de se ter reunido, na ilha Terceira, com os responsáveis operacionais do SRPCBA.
O presidente do Grupo Parlamentar do PS/Açores explicou que esta visita pretendeu ser uma forma de os deputados socialistas se inteirarem das capacidades operacionais de “um dos mais importantes serviços públicos da Região”, como prova a sua intervenção nas várias catástrofes que se registaram na história recente da Região.
Berto Messias aproveitou, ainda, a oportunidade para elogiar o papel dos bombeiros voluntários das várias corporações existentes no arquipélago, o que demonstra ser possível um voluntariado desenvolvido com elevado nível de profissionalismo.
Berto Messias realçou ainda o papel da formação prestada pelo Serviço Regional de Protecção Civil e relembrou as palavras recentes do Presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, quando afirmou que os Açores são uma referência e um exemplo a nível nacional quer em termos de formação, quer em termos de relações laborais.
O Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista destacou, ainda, a evolução na área da Protecção Civil e no Transporte Terrestre de Emergência na Região.
“Há cerca de 15 anos, nós tínhamos, nos Açores, 48 ambulâncias e 106 tripulantes formados para o efeito, quando agora temos três vezes mais ambulâncias e 193 tripulantes com muito melhor formação”, concluiu Berto Messias.
Lisboa, 26 jul (Lusa) - O ministro da Administração Interna (MAI) esclareceu hoje que o investimento no dispositivo de combate a incêndios florestais este ano será de 74,8 milhões de euros, depois de no Orçamento de Estado (OE) ter sido prevista uma verba na ordem dos 130 milhões de euros.
Miguel Macedo falava no Parlamento após uma iniciativa do grupo parlamentar do PCP, que quis ouvir o MAI sobre esta questão, tendo o deputado comunista Agostinho Lopes manifestado a preocupação com a redução de verbas financeiras e de meios humanos e materiais, designadamente de meios aéreos.
O ministro disse não pretender fazer alterações no dispositivo que está montado porque isso seria um "erro" neste momento, revelando que entre 01 de janeiro e 15 de julho registaram-se 8.364 ocorrências de fogo, uma média que ficou aquém da média dos últimos 10 anos (2001-2011), que foi de 8.556 ocorrências.
@Lusa 2011
JÁ A TVI24 ADIANTA MAIS UM POUCO SOBRE ESTA MATÉRIA:
O ministro da Administração Interna (MAI) esclareceu esta terça-feira que o investimento no dispositivo de combate a incêndios florestais este ano será de 74,8 milhões de euros, depois de no Orçamento de Estado (OE) ter sido prevista uma verba na ordem dos 130 milhões de euros, escreve a Lusa.
Miguel Macedo falava no Parlamento após uma iniciativa do grupo parlamentar do PCP, que quis ouvir o MAI sobre esta questão, tendo o deputado comunista Agostinho Lopes manifestado a preocupação com a redução de verbas financeiras e de meios humanos e materiais, designadamente de meios aéreos.
O ministro disse não pretender fazer alterações no dispositivo que está montado porque isso seria um «erro» neste momento, revelando que entre 1 de Janeiro e 15 de Julho registaram-se 8.364 ocorrências de fogo, uma média que ficou aquém da média dos últimos 10 anos (2001-2011), que foi de 8.556 ocorrências.
Adiantou que em igual período arderam 10.900 hectares, ou seja, «um pouco menos de metade da média dos últimos 10 anos, mas o dobro da registada no ano passado».
Segundos dados divulgados, a média dos últimos 10 anos de área ardida naquele período foi de 21.543 hectares, tendo em 2010 a área ardida em igual intervalo de tempo sido de 4.596 hectares.
Relativamente aos grandes incêndios (em que arderam mais de 100 hectares), Miguel Macedo indicou que se verificaram 14 ocorrências, sendo que cinco delas aconteceram depois de 15 de maio, altura em que o dispositivo de combate a incêndios florestais foi montado.
Apesar da diminuição de 14 meios aéreos no combate a incêndios florestais comparativamente com o ano de 2010, o ministro anunciou que vai haver um reforço de viaturas operacionais em vários distritos do Norte (Porto, Vila Real, Bragança e Viana do Castelo), depois de Agostinho Lopes ter dito que faltavam entregar 42 das 95 viaturas.
O ministro aludiu ainda aos 237 postos operacionais de bombeiros em matéria de combate a incêndios florestais e aos mecanismos de cooperação europeia e com Espanha se caso for necessário.
Miguel Macedo não se alongou em esclarecimentos acerca da articulação com as Forças Armadas no combate a incêndios florestais e confirmou que houve transferência de verbas da Protecção Civil para a PSP para acudir a uma «situação de emergência» de tesouraria.
Quanto à extinção dos cargos de governador civil, o governante revelou que tal medida permitiu a poupança de 2,1 milhões de euros no plano mais imediato e anunciou para breve um protocolo com o Ministério da Justiça para que as conservatórias do Registo Civil passem a emitir passaportes com toda a «segurança», já que as máquinas a utilizar serão as mesmas.
A este propósito, disse estar em marcha a formação de funcionários das conservatórias, podendo agora os cidadãos recorrer a um dos 311 novos postos de emissão de passaportes.
O ministro falou ainda aos deputados da 1.ª Comissão Parlamentar (Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias) sobre a última reunião dos ministros europeus da Administração Interna, em que foram debatidas, entre outros assuntos, matérias ligadas à imigração e circulação de pessoas no Espaço Schengen.
Lisboa, 26 jul (Lusa) - O ministro da Administração Interna (MAI) esclareceu hoje que o investimento no dispositivo de combate a incêndios florestais este ano será de 74,8 milhões de euros, depois de no Orçamento de Estado (OE) ter sido prevista uma verba na ordem dos 130 milhões de euros.
Miguel Macedo falava no Parlamento após uma iniciativa do grupo parlamentar do PCP, que quis ouvir o MAI sobre esta questão, tendo o deputado comunista Agostinho Lopes manifestado a preocupação com a redução de verbas financeiras e de meios humanos e materiais, designadamente de meios aéreos.
O ministro disse não pretender fazer alterações no dispositivo que está montado porque isso seria um "erro" neste momento, revelando que entre 01 de janeiro e 15 de julho registaram-se 8.364 ocorrências de fogo, uma média que ficou aquém da média dos últimos 10 anos (2001-2011), que foi de 8.556 ocorrências.
@Lusa 2011
JÁ A TVI24 ADIANTA MAIS UM POUCO SOBRE ESTA MATÉRIA:
O ministro da Administração Interna (MAI) esclareceu esta terça-feira que o investimento no dispositivo de combate a incêndios florestais este ano será de 74,8 milhões de euros, depois de no Orçamento de Estado (OE) ter sido prevista uma verba na ordem dos 130 milhões de euros, escreve a Lusa.
Miguel Macedo falava no Parlamento após uma iniciativa do grupo parlamentar do PCP, que quis ouvir o MAI sobre esta questão, tendo o deputado comunista Agostinho Lopes manifestado a preocupação com a redução de verbas financeiras e de meios humanos e materiais, designadamente de meios aéreos.
O ministro disse não pretender fazer alterações no dispositivo que está montado porque isso seria um «erro» neste momento, revelando que entre 1 de Janeiro e 15 de Julho registaram-se 8.364 ocorrências de fogo, uma média que ficou aquém da média dos últimos 10 anos (2001-2011), que foi de 8.556 ocorrências.
Adiantou que em igual período arderam 10.900 hectares, ou seja, «um pouco menos de metade da média dos últimos 10 anos, mas o dobro da registada no ano passado».
Segundos dados divulgados, a média dos últimos 10 anos de área ardida naquele período foi de 21.543 hectares, tendo em 2010 a área ardida em igual intervalo de tempo sido de 4.596 hectares.
Relativamente aos grandes incêndios (em que arderam mais de 100 hectares), Miguel Macedo indicou que se verificaram 14 ocorrências, sendo que cinco delas aconteceram depois de 15 de maio, altura em que o dispositivo de combate a incêndios florestais foi montado.
Apesar da diminuição de 14 meios aéreos no combate a incêndios florestais comparativamente com o ano de 2010, o ministro anunciou que vai haver um reforço de viaturas operacionais em vários distritos do Norte (Porto, Vila Real, Bragança e Viana do Castelo), depois de Agostinho Lopes ter dito que faltavam entregar 42 das 95 viaturas.
O ministro aludiu ainda aos 237 postos operacionais de bombeiros em matéria de combate a incêndios florestais e aos mecanismos de cooperação europeia e com Espanha se caso for necessário.
Miguel Macedo não se alongou em esclarecimentos acerca da articulação com as Forças Armadas no combate a incêndios florestais e confirmou que houve transferência de verbas da Protecção Civil para a PSP para acudir a uma «situação de emergência» de tesouraria.
Quanto à extinção dos cargos de governador civil, o governante revelou que tal medida permitiu a poupança de 2,1 milhões de euros no plano mais imediato e anunciou para breve um protocolo com o Ministério da Justiça para que as conservatórias do Registo Civil passem a emitir passaportes com toda a «segurança», já que as máquinas a utilizar serão as mesmas.
A este propósito, disse estar em marcha a formação de funcionários das conservatórias, podendo agora os cidadãos recorrer a um dos 311 novos postos de emissão de passaportes.
O ministro falou ainda aos deputados da 1.ª Comissão Parlamentar (Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias) sobre a última reunião dos ministros europeus da Administração Interna, em que foram debatidas, entre outros assuntos, matérias ligadas à imigração e circulação de pessoas no Espaço Schengen.
O cadáver de um homem foi retirado hoje do Rio Mondego, em Coimbra, revelaram fontes dos Bombeiros Sapadores e da PSP.
Segundo uma fonte da PSP de Coimbra, o homem aparentava uma idade à volta dos 40 anos e não tinha identificação.
O corpo foi detetado ao final da manhã no rio, junto da margem perto da Estação Nova, tendo sido retirado por quatro bombeiros da companhia de Sapadores de Coimbra, apoiados por um bote e duas viaturas, revelou fonte desta corporação.
De acordo com a PSP, estão a ser feitas diligências para identificar o homem, com um 1,70 metros de altura.
Os indícios apontam para uma morte recente e não há suspeita de crime, adiantou a mesma fonte policial.
O cadáver de um homem foi retirado hoje do Rio Mondego, em Coimbra, revelaram fontes dos Bombeiros Sapadores e da PSP.
Segundo uma fonte da PSP de Coimbra, o homem aparentava uma idade à volta dos 40 anos e não tinha identificação.
O corpo foi detetado ao final da manhã no rio, junto da margem perto da Estação Nova, tendo sido retirado por quatro bombeiros da companhia de Sapadores de Coimbra, apoiados por um bote e duas viaturas, revelou fonte desta corporação.
De acordo com a PSP, estão a ser feitas diligências para identificar o homem, com um 1,70 metros de altura.
Os indícios apontam para uma morte recente e não há suspeita de crime, adiantou a mesma fonte policial.
Um homem, com cerca de 35 anos, morreu hoje à tarde atropelado por um comboio, na Linha do Norte, na localidade de Roubã, freguesia de S. Simão de Litém, concelho de Pombal.
O acidente ocorreu cerca das 14h45, perto do apeadeiro do Litém, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, tendo acorrido ao local cinco homens da corporação de Bombeiros Voluntários de Pombal, uma equipa Médica de Emergência e Reanimação e uma viatura de Suporte Imediato de Vida.
Ao REGIÃO DE LEIRIA, fonte da GNR indicou que a composição seguia no sentido Sul-Norte, estando a linha interrompida nesse sentido.
Um homem, com cerca de 35 anos, morreu hoje à tarde atropelado por um comboio, na Linha do Norte, na localidade de Roubã, freguesia de S. Simão de Litém, concelho de Pombal.
O acidente ocorreu cerca das 14h45, perto do apeadeiro do Litém, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, tendo acorrido ao local cinco homens da corporação de Bombeiros Voluntários de Pombal, uma equipa Médica de Emergência e Reanimação e uma viatura de Suporte Imediato de Vida.
Ao REGIÃO DE LEIRIA, fonte da GNR indicou que a composição seguia no sentido Sul-Norte, estando a linha interrompida nesse sentido.
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, identificou e deteve um homem de 50 anos de idade, sem qualquer actividade profissional conhecida, como presumível autor de um incêndio urbano, num armazém de uma agro-pecuária localizado no perímetro urbano de S. Manços - Évora, tendo por móbil razões fúteis de vingança contra o seu proprietário.
O incêndio foi praticado com recurso a um meio adequado e ocorreu ao início da madrugada, consumindo uma edificação que se encontrava repleta de fardos de palha e feno, pondo ainda em perigo um armazém contíguo e diversas habitações que se lhe encontravam próximas, que só não foram atingidos devido à pronta detecção por um popular e à imediata intervenção dos bombeiros.
Os prejuízos directos ascendem a 15.000 euros, tendo estado em perigo outros bens num valor aproximado de 75.000 euros.
Na rápida investigação, identificação e localização do ora arguido, contou a Polícia Judiciária com a colaboração da GNR, através do seu Posto de S. Manços.
O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, identificou e deteve um homem de 50 anos de idade, sem qualquer actividade profissional conhecida, como presumível autor de um incêndio urbano, num armazém de uma agro-pecuária localizado no perímetro urbano de S. Manços - Évora, tendo por móbil razões fúteis de vingança contra o seu proprietário.
O incêndio foi praticado com recurso a um meio adequado e ocorreu ao início da madrugada, consumindo uma edificação que se encontrava repleta de fardos de palha e feno, pondo ainda em perigo um armazém contíguo e diversas habitações que se lhe encontravam próximas, que só não foram atingidos devido à pronta detecção por um popular e à imediata intervenção dos bombeiros.
Os prejuízos directos ascendem a 15.000 euros, tendo estado em perigo outros bens num valor aproximado de 75.000 euros.
Na rápida investigação, identificação e localização do ora arguido, contou a Polícia Judiciária com a colaboração da GNR, através do seu Posto de S. Manços.
O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.
Um homem de 62 anos morreu esta manhã, na Quinta do Conde, quando o tractor agrícola em que fazia a lavoura tombou sobre ele próprio, informaram os Bombeiros de Sesimbra.
Segundo o comandante da corporação, Fernando Pestana, na origem do acidente que causou a morte do tractorista, residente na Quinta de São Francisco, no Lugar dos Poços, em Palmela, poderá ter estado uma «distracção momentânea».
«O homem estava a trabalhar com a máquina de discos acoplada ao tractor e terá cortado um tubo de água. Quando olhou para trás para ver o que se passava, o tractor terá entrado numa valeta e virou-se sobre ele próprio», disse.
O Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal adiantou que o acidente ocorreu pouco depois das 10h00 na Alameda da Serra, perto do campo de golfe da Quinta do Perú.
No local comparecerem elementos da GNR e dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra, bem como uma equipa de emergência médica, que confirmou o óbito.
Um homem de 62 anos morreu esta manhã, na Quinta do Conde, quando o tractor agrícola em que fazia a lavoura tombou sobre ele próprio, informaram os Bombeiros de Sesimbra.
Segundo o comandante da corporação, Fernando Pestana, na origem do acidente que causou a morte do tractorista, residente na Quinta de São Francisco, no Lugar dos Poços, em Palmela, poderá ter estado uma «distracção momentânea».
«O homem estava a trabalhar com a máquina de discos acoplada ao tractor e terá cortado um tubo de água. Quando olhou para trás para ver o que se passava, o tractor terá entrado numa valeta e virou-se sobre ele próprio», disse.
O Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal adiantou que o acidente ocorreu pouco depois das 10h00 na Alameda da Serra, perto do campo de golfe da Quinta do Perú.
No local comparecerem elementos da GNR e dos Bombeiros Voluntários de Sesimbra, bem como uma equipa de emergência médica, que confirmou o óbito.
Seis pessoas ficaram feridas num incêndio que deflagrou, esta segunda-feira, no Martim Moniz, em Lisboa. O prédio de quatro andares ficou parcialmente destruído.
Segundo o comando do Regimento de Sapadores Bombeiros, "o incêndio começou cerca das 6 horas, no primeiro andar do nº 8 das Escadinhas Porta, tendo alastrado até à cobertura”.
O incêndio, que ocorreu muito perto do Hospital de São José, "provocou seis feridos ligeiros, que foram transportados ao hospital, com problemas respiratórios”, por inalação de fumos, e “sem complicações mais graves”.
Seis pessoas ficaram feridas num incêndio que deflagrou, esta segunda-feira, no Martim Moniz, em Lisboa. O prédio de quatro andares ficou parcialmente destruído.
Segundo o comando do Regimento de Sapadores Bombeiros, "o incêndio começou cerca das 6 horas, no primeiro andar do nº 8 das Escadinhas Porta, tendo alastrado até à cobertura”.
O incêndio, que ocorreu muito perto do Hospital de São José, "provocou seis feridos ligeiros, que foram transportados ao hospital, com problemas respiratórios”, por inalação de fumos, e “sem complicações mais graves”.
A GNR de Vila Real identificou hoje um homem, de 45 anos, suspeito de ter ateado «pelo menos» quatro incêndios florestais durante o último mês no concelho de Alijó.
Segundo a GNR, em comunicado, o suspeito confessou a autoria de diversos incêndios florestais, indicando como motivo um «distúrbio mental» que o leva a cometer estes atos.
O suspeito tem antecedentes criminais por este tipo de crime, tendo já estado detido em Espanha.
A GNR de Vila Real identificou hoje um homem, de 45 anos, suspeito de ter ateado «pelo menos» quatro incêndios florestais durante o último mês no concelho de Alijó.
Segundo a GNR, em comunicado, o suspeito confessou a autoria de diversos incêndios florestais, indicando como motivo um «distúrbio mental» que o leva a cometer estes atos.
O suspeito tem antecedentes criminais por este tipo de crime, tendo já estado detido em Espanha.
Um vídeo produzido por elementos dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo, inspirado num casamento “à moda antiga”, acaba de vencer o passatempo Movimento Acreditar, lançado pela RFM. O prémio, uma scooter Peugeot, deverá agora ser utilizado pela corporação em benefício das populações.
O grupo de bombeiros e amigos, liderado por “Gildo”, produziu, realizou e contracenou num vídeo que, gravado na vila de Miranda do Corvo e junto ao quartel, retrata uma boda de antigamente, com algumas adaptações.
O resultado do passatempo lançado pela RFM foi anunciado hoje (sexta-feira), em directo, no programa “Café da Manhã”, apresentado por José Coimbra e Carla Rocha, que estão a comemorar os nove anos de “casamento radiofónico”.
Miguel Ângelo, Gomo, Selma Uamusse e Marta Ren, músicos que integram o projecto “Movimento”, são responsáveis pelo tema “Acreditar”, que dá voz ao passatempo da estação de rádio e que é utilizado, também, como banda sonora do vídeo vencedor.
Eis o vídeo vencedor do passatempo “Movimento Acreditar”, realizado pelos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo:
Um vídeo produzido por elementos dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo, inspirado num casamento “à moda antiga”, acaba de vencer o passatempo Movimento Acreditar, lançado pela RFM. O prémio, uma scooter Peugeot, deverá agora ser utilizado pela corporação em benefício das populações.
O grupo de bombeiros e amigos, liderado por “Gildo”, produziu, realizou e contracenou num vídeo que, gravado na vila de Miranda do Corvo e junto ao quartel, retrata uma boda de antigamente, com algumas adaptações.
O resultado do passatempo lançado pela RFM foi anunciado hoje (sexta-feira), em directo, no programa “Café da Manhã”, apresentado por José Coimbra e Carla Rocha, que estão a comemorar os nove anos de “casamento radiofónico”.
Miguel Ângelo, Gomo, Selma Uamusse e Marta Ren, músicos que integram o projecto “Movimento”, são responsáveis pelo tema “Acreditar”, que dá voz ao passatempo da estação de rádio e que é utilizado, também, como banda sonora do vídeo vencedor.
Eis o vídeo vencedor do passatempo “Movimento Acreditar”, realizado pelos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo:
Autoridade Florestal Nacional Informação estatística sobre áreas ardidas e ocorrências 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2011 Elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta
Autoridade Florestal Nacional Informação estatística sobre áreas ardidas e ocorrências 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2011 Elaborado pela Direcção de Unidade de Defesa da Floresta
As temperaturas vão subir nos próximos dias e o mês de Agosto vai começar com tempo quente. Amanhã, os termómetros registam 34º C em Braga e 37º C em Castelo Branco. Já Lisboa chega aos 32º C e o Porto aos 31º C. A sul do País, Faro regista 29º C e, em Beja, a temperatura sobe para os 38 graus.
Fuzhou, 26 jul (Lusa) -- Doze pessoas, incluindo quatro bombeiros, ficaram feridas, na noite de segunda-feira, em sequência de uma explosão num navio cargueiro de 5.000 toneladas, em reparação no porto da ilha de Pingtan, a sudeste da província chinesa de Fujian.
Os feridos -- nove deles com gravidade -- foram transportados para o hospital, informou hoje o departamento de incêndios de Fuzhou.
Os bombeiros combateram o fogo durante três horas, após a explosão registada ao início da noite de segunda-feira (08:35 locais) no navio com matrícula de Tianjin.
Vivenciar o cotidiano da Câmara Federal proporciona o privilégio de participar de momentos mágicos de afirmação da democracia, como a reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania que aprovou a anistia dos 400 bombeiros e dois policiais militares do Rio de Janeiro, presos pela ação truculenta do governo carioca - raramente vista em períodos de normalidade democrática no Brasil – numa demonstração de absoluta incapacidade de dialogar de forma séria com os servidores. Sujeitos à expulsão da corporação e condenação criminal depois da prisão, de onde somente foram libertados pela verdadeira comoção pública que se estabeleceu, reconhecendo a justiça do movimento por melhoria salarial e condições de trabalho, bombeiros e PM’s foram beneficiados por substitutivo apresentado pelo deputado democrata de Sergipe, Mendonça Prado, presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
Mendonça Prado tem se notabilizado por ser um dos maiores defensores dos direitos de policiais militares e bombeiros em todo o País e, junto com os demais deputados federais do DEM, exige a votação imediata da proposta de Emenda Constitucional (PEC) n° 300/2008, que propõe equiparar a remuneração destes servidores à recebida pelos seus colegas do DF, a qual tem sido sistematicamente boicotada pela base do governo Dilma Rousseff. A defesa da votação imediata da PEC 300 é consenso entre os democratas. Além de Mendonça Prado, também Ronaldo Caiado (GO), Pauderney Avelino (AM) e Onyx Lorenzoni (RS) reuniram-se com o presidente Marco Maia para cobrar o fim das manobras protelatórias da bancada governista. Enquanto abre as portas para a corrupção nas obras da Copa e Olimpíadas e entrega recursos públicos para fusões suspeitas de grupos empresariais poderosos - os amigos da rainha - o governo federal demonstra absoluta insensibilidade ante a situação vexatória dos vencimentos daqueles que deverão garantir a segurança de brasileiros e turistas estrangeiros durante os jogos. Então, nos restará lembrar a atualidade das palavras de Bertold Brecht, lembrando que do rio que tudo arrasta diz-se que é violento, mas ninguém chama de violentas as margens que o oprimem.
Segundo o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil, registaram-se desde as 00h de hoje, 28 Incêndios Florestais, estando ainda 3 em curso, valores actualizados as 06h49.
Dos 3 em curso, carecem de especial atenção os dois acima mencionados:
Incêndio em Feital - Concelho: Esposende - Distrito: Braga -- Incêndio lavra desde as 17h08 de ontem (25 Jul) encontrava-se às 6h05 com uma frente activa. No local estão 44 Bombeiros, 4 Equipas de Sapadores Florestais, 2 Equipas GAUF e um total de 15 Veiculos Operacionais. PCO: Igreja de Belinho. COS: Comandante do CB Esposende.
Incêndio em LG Labercos - Concelho: Gondomar - Distrito: Porto -- Incêndio em Eucaliptal que lavra desde as 4h04, com três frentes activas. No local estão 34 Bombeiros, apoiados por 9 Veículos Operacionais. PCO: ainda não está referenciado. COS: 2º Comandante CB Lourosa.
O incêndio em mato em Feital, no concelho de Esposende, que lavra desde o início da tarde (17:08), continua a dar trabalho aos 58 homens que estão a combater as chamas, auxiliados por 18 viaturas, enquanto que os fogos em Paredes de Coura, Oleiros e Codeçal foram dominados.
O incêndio florestal em Paredes de Coura, iniciado às 21:13 de segunda-feira, foi dominado às 01:37, tendo sido combatido por 16 bombeiros, apoiados por cinco veículos, segundo a informação disponibilizada à Agência Lusa por uma fonte da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
Entretanto, o incêndio deflagrado ao início da tarde em Oleiros foi dominado às 01:15, por 261 homens, apoiados por 76 veículos, e o fogo que consumia uma área de eucalipto em Codeçal, concelho de Braga, foi dominado às 23:33. No combate às chamas estiveram 15 bombeiros auxiliados por seis veículos.
Um chefe deve possuir, antes de tudo, o sentimento da sua responsabilidade.
Ter o sentimento da responsabilidade não significa que espere ser punido, se não cumpre o seu dever - um verdadeiro chefe não pensa nas sanções em que poderia incorrer a respeito doutros chefes, colocados acima de si na hierarquia.
Mas, quanto aos homens a seu cargo, não deseja que sofram inutilmente, sejam injustamente punidos, ou privados do pouco conforto que podem ter.
Não deseja que façam três quilómetros a mais, porque as ordens foram mal dadas.
Não quer, que, após longa caminhada, vagueiem pelas aldeias onde chegaram, sem saber em que lugar devem acampar, sem possuir um pouco de palha para descansar, sem ter, se é possível, uma sopa quente que os reconforte.
Pensa em tudo, por tudo vela; não come nem se deita sem que tudo esteja em ordem.
Uma coisa há em que não pensa: na sua própria fadiga.
Não sendo escravo de seus superiores, é-o, no entanto, do dever de protecção que deve aos seus.
Este sentido da necessidade dos outros torna-o muitas vezes capaz de trabalhos que parecem acima das suas forças (O. Clement).
Uma equipe de 10 bombeiros controlou o incêndio, que destruiu 15 hectares de vegetação rasteira em Belo Horizonte.
Um incêndio consumiu 15 hectares de vegetação rasteira na Mata da Mutuca, em Belo Horizonte (MG), por volta das 7h30 desta segunda-feira. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo demorou cerca de quatro horas para ser controlado. As causas do incêndio ainda são desconhecidas.
Uma equipe de 10 bombeiros conseguiu controlar o fogo antes que ele se espalhasse por toda a região. Ninguém ficou ferido e nenhuma residência das proximidades foi danificada, segundo a corporação.
Luanda – O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) do município de Viana, em Luanda, registou no final de semana cinco incêndios, duas evacuações e um acidente de viação.
De acordo com o inspector de prevenção, Aguinaldo António, que forneceu estes dados à Angop, dos incêndios, os bombeiros destacam o registo de uma ocorrência registada em uma residência no bairro da “Estalagem”, que causou queimaduras graves a quatro pessoas da mesma família que foram evacuadas para o centro de saúde “Ana Paula” e o hospital “Neves Bendinha”.
Aguinaldo António apontou como causa do incêndio a negligência, com um candeeiro aceso que “porventura alguém da família havia deixado cair de forma involuntária que causou a explosão do objecto”.
Acrescentou que no interior da residência havia produtos inflamáveis como botijas de gás “mas os bombeiros conseguiram impedir a deflagração do recipiente".
Um incêndio destruiu uma fábrica de estofados no início da madrugada desta segunda-feira (25) em Terra Boa (a 75 km de Maringá).
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Cianorte (a 80 km de Maringá), que atendeu a ocorrência, o chamado ocorreu por volta da 0 hora, na Indústria de Estofados Kirey, localizada na Rua Padre Tadeu Zienski. Não houve vítimas. Segundo o Corpo de Bombeiros, as chamas consumiram cerca de dois mil metros quadrados de área da indústria. Dois barracões, aproximadamente 300 jogos de sofás, um Trator Massey Ferguson 50, e todo o maquinário de industrialização da fábrica foram queimados, conforme o site Tribuna Terra Boa.
Vinte feridos, três deles civis, é o balanço de 613 incêndios florestais registados em Portugal entre as 00:00 de sábado e as 24:00 de domingo, tendo a maioria dos fogos localizado-se no Centro e Norte do País, informou hoje a Proteção Civil.
Os distritos mais fustigados pelos incêndios florestais foram Aveiro, Braga, Porto e Viana do Castelo, adiantou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios (DECIF) respondeu aos incêndios com 9.191 operacionais e 2.381 veículos dos diversos agentes de Proteção Civil e entidades cooperantes, nomeadamente, Bombeiros, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Publica, Forças Armadas, Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Sapadores Florestais, Autoridade Florestal Nacional, Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade e Direção-Geral da Autoridade Marítima.
Vinte feridos, três deles civis, é o balanço de 613 incêndios florestais registados em Portugal entre as 00:00 de sábado e as 24:00 de domingo, tendo a maioria dos fogos localizado-se no Centro e Norte do País, informou hoje a Proteção Civil.
Os distritos mais fustigados pelos incêndios florestais foram Aveiro, Braga, Porto e Viana do Castelo, adiantou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios (DECIF) respondeu aos incêndios com 9.191 operacionais e 2.381 veículos dos diversos agentes de Proteção Civil e entidades cooperantes, nomeadamente, Bombeiros, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Publica, Forças Armadas, Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Sapadores Florestais, Autoridade Florestal Nacional, Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade e Direção-Geral da Autoridade Marítima.
Quatro incêndios florestais estavam activos ao final da tarde de hoje em Portugal Continental, com o fogo no concelho de Oleiros a ser o que mais bombeiros envolve, segundo informação da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
O comandante operacional distrital da Autoridade de Protecção Civil de Castelo Branco, Rui Esteves, afirmou à Agência Lusa que o incêndio que deflagrou em Oleiros resultou da queda de uma linha de alta tensão. Segundo este responsável, o vento forte que se fez sentir na zona levou depois a um rápido evoluir das chamas. Com início pelas 15:00 horas, este fogo está a ser combatido por mais de 200 homens, apoiados por 55 veículos e um helicóptero bombardeiro pesado. Pelas 20:00 horas, a informação disponibilizada no sítio da ANPC indicava que este incêndio mantinha apenas uma frente activa, depois de já ter tido duas frentes em actividade.
O incêndio que deflagrou pelas 15:00 horas em Vila Verde continua também activo ao final da tarde, com mais de 20 homens a tentarem controlá-lo. Em Esposende deflagrou um fogo pelas 17:00 horas, que se encontra com uma frente activa, e onde estão cerca de 30 bombeiros e 10 veículos. Pelas 19:00 horas deflagrou em Chamusca um fogo em floresta, que está a ser combatido por mais de 100 homens. Outro incêndio que tinha começado ao início da tarde em Cinfães está em fase de resolução, segundo a informação da ANPC.
Entretanto, em Lisboa, já está controlado o incêndio que deflagrou hoje ao final da tarde no Parque Florestal de Monsanto, junto ao bairro de Caselas, encontrando-se ainda no local viaturas do Regimento Sapadores de Bombeiros, constatou a Agência Lusa no local. O fogo deflagrou pelas 19:30 horas, junto à Avenida das Descobertas, tendo os bombeiros controlado rapidamente o incêndio, com a Polícia Florestal a montar um perímetro de segurança em redor do local. O trânsito está a circular de forma lenta junto ao semáforo de Caselas, no sentido sul-norte, devido às viaturas de bombeiros que se encontram na faixa de rodagem.
Continua a devastar pinhal e mato o incêndio florestal que eclodiu às 15h10 no concelho de Oleiros, junto à localidade de Isna.
Há poucos minutos havia uma frente activa. O forte vento que se faz sentir no local dificulta o combate às chamas que se aproximam de Vale da Cuba onde os bombeiros reforçam meios.
No terreno estão 202 homens apoiados por 55 viaturas. Do ar vem a ajuda de quatro meios de onde se destaca um avião anfíbio.
A Rádio Condestável tem uma equipa de reportagem no local.
Foto: Incêndio em actividade vendo-se do lado direito a povoação de Vale da Cuba.
Centenas de bombeiros combatem fogos florestais no centro e norte de Portugal.
Um fogo num pinhal perto de Isna, Oleiros (Castelo Branco), teve início às 15h10 e mantinha uma frente activa às 16h55. Estiveram envolvidos no combate ao incêndio 123 bombeiros, seis elementos da força especial de bombeiros,11 elementos da equipa de sapadores florestais e cinco operacionais não especificados, 40 veículos e três meios aéreos.
Em Corujães (Porto), iniciou-se às 13h17 um incêndio num pinhal e num eucaliptal. Estiveram envolvidos no combate 39 bombeiros com a ajuda de 10 veículos e um helicóptero.
Outro incêndio num eucaliptal começou às 14h51 em Covais, Oliveira de Azeméis (Aveiro). Participaram 46 bombeiros com a ajuda de 13 veículos, tendo sido dado como extinto cerca das 16h42. De acordo com a Protecção Civil, outro incêndio em Relvas (Vila Real) foi extinto pelas 16h03.
Lisboa, 25 jul (Lusa) -- O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) considerou hoje que os bombeiros nacionais têm falta de formação para socorrer vítimas de atentados terroristas como os que ocorreram na sexta-feira na Noruega.
Em declarações à agência Lusa, Duarte Caldeira disse querer lançar um "alerta" para a realidade portuguesa, considerando que a formação de socorristas para atuar em cenários de ataques à bomba tem sido "matéria considerada não prioritária" e "subestimada" pelos governantes.
Lisboa, 25 jul (Lusa) -- O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) considerou hoje que os bombeiros nacionais têm falta de formação para socorrer vítimas de atentados terroristas como os que ocorreram na sexta-feira na Noruega.
Em declarações à agência Lusa, Duarte Caldeira disse querer lançar um "alerta" para a realidade portuguesa, considerando que a formação de socorristas para atuar em cenários de ataques à bomba tem sido "matéria considerada não prioritária" e "subestimada" pelos governantes.
Perto de uma centena de hectares de pasto, mato, azinheiras e oliveiras foram destruídos, ontem à tarde, por um incêndio na Serra do Monfurado, no concelho de Montemor-o-Novo, disse hoje fonte dos bombeiros.
Em declarações à Agência Lusa, o Comandante Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora, José Ribeiro, adiantou que este foi um dos incêndios florestais que mais área destruiu este ano no distrito.
O incêndio começou a lavrar às 15:47 de domingo, perto da aldeia de São Brissos, na freguesia de Santiago do Escoural, no concelho de Montemor-o-Novo, tendo sido combatido por 70 bombeiros de cinco corporações do distrito, apoiados por 16 veículos.
Para o local, foram ainda mobilizados dois helicópteros, um ligeiro, que está sedeado no Aeródromo de Évora, e um pesado, oriundo da Base Aérea n.º 11, de Beja, além de elementos da empresa AFOCELCA, do grupo SOPORCEL.
O incêndio foi extinto já ao início da noite, cerca das 20:30, sendo que, hoje de manhã, “mantêm-se no local alguns meios que procedem a operações de vigilância”, acrescentou José Ribeiro.