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Sexta-feira, 22.07.11

INCENDIO EM ÓBIDOS - ponto situação ( POSIT)


Fonte: ANPC/CNOS

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por Diário de um Bombeiro às 22:32

Sexta-feira, 22.07.11

POSIT às 19h30

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por Diário de um Bombeiro às 19:40

Sexta-feira, 22.07.11

China: Criança presa 10 horas entre duas paredes



Na China um adolescente ficou preso entre as paredes de dois prédios. Não é uma situação inédita, mas foi a primeira vez que o rapaz, de 13 anos, se viu num aperto como este.

fonte: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 15:42

Sexta-feira, 22.07.11

Temporal: Chuva forte e ventania causam estragos

Umuarama - Os estragos ocasionados por pouco mais de meia hora de chuva intensa, no início da manhã de ontem, e ventos que ultrapassaram sessenta quilômetros por hora, mobilizaram alguns setores da administração municipal. Principalmente as secretarias de Obras e Serviços Públicos e Rodoviários mobilizaram equipes, atuando de maneira integrada.
 
A intempérie trouxe constatações que podem ser úteis para o enfrentamento de situações do gênero em um futuro próximo. Uma delas é a falta de consciência de muitas pessoas, que despejam lixo e entulho indiscriminadamente na rede. Se, por um lado, a ampliação da rede coletora está sendo estudada, por outro é necessário que todos reflitam sobre atitudes simples. Ao realizar a limpeza das bocas de lobo, equipes da Prefeitura retiraram um volume considerável de lixo e entulho. O vento forte derrubou algumas árvores, retiradas das vias ainda pela manhã.
 
No centro da cidade, proximidades do Banco do Brasil e baixadão da avenida Paraná, as águas pluviais subiram rápidas e chegaram a preocupar quem passava pela região. Apesar das ocorrências, ninguém ficou ferido, segundo informações do Corpo de Bombeiros.
249 casas destelhadas
 
Os ventos fortes também atingiram o Oeste e o Centro-Sul do Paraná na noite de quarta-feira e ontem e causaram muitos estragos. Pelo menos 249 casas foram destelhadas em Medianeira, de acordo com a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil . As rajadas de ventos que causaram os prejuízos duraram cerca de dois minutos e foram registradas por volta das 20 horas de quarta, de acordo com o Corpo de Bombeiros do município.
 
A Defesa Civil ainda informou que 920 pessoas foram afetadas pelas chuvas só em Medianeira. Foram atingidos os moradores dos bairros Independência, Itaipu, Jardim das Laranjeiras, Panorâmico, Jardim Belo Horizonte, Novo Horizonte e Ana Cláudia, na região urbana, e Linha Bom Jesus, São Francisco e Alto Alegria, na zona rural.
 
Lonas estavam sendo distribuídas aos moradores nesta quinta-feira (21). Ninguém precisou deixar as casas. De acordo com o Instituto Tecnológico Simepar, em São Miguel do Iguaçu, município da região de Medianeira, os ventos chegaram a 70 km/h durante a tempestade.
Uma pessoa teve ferimentos leves na perna durante a ventania em Medianeira. Houve registro de quatro quedas de árvores no município.
Outra cidade com registro de ventos fortes foi Clevelândia, no Centro-Sul do estado. Uma casa ficou destelhada.
 
Frente fria está chegando
A chuva e os ventos fortes foram ocasionados pela passagem de uma frente fria pelo Paraná. O tempo deve seguir instável no estado até domingo (24). De acordo com o meteorologista Lizandro Oliveira Jacóbsen, do Simepar, a frente fria está se deslocando para o Sudeste do país. A sexta-feira (22) será de chuva no Paraná, principalmente na região Norte. Mas as tempestades registradas na última madrugada não devem se repetir. Mesmo com a passagem da frente fria, as temperaturas devem cair na maior parte do estado nesta sexta-feira. Em Curitiba, o fim de semana será de tempo nublado com possibilidade de chuva leve durante as noites. No sábado (23), a temperatura mínima deve chegar a 9°C. Já no Oeste, região mais afetada pelas chuvas, só há possibilidade de chuva forte a partir de domingo. Nos próximos dias, a temperatura em Medianeira varia de 11°C a 23°C.

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por Diário de um Bombeiro às 15:40

Sexta-feira, 22.07.11

Refundar a Protecção Civil

Começa e acaba em todos, e cada um de nós, o exercício de uma cultura de prevenção e segurança das nossas vidas e haveres, bem como do planeamento de práticas e atitudes que possam responder cabalmente aos problemas com que nos deparamos, no dia-a-dia, bem como ter respostas eficazes de prevenção às causas naturais ou outras que ciclicamente atingem as sociedades. Perante estas realidades, compete ao Estado a responsabilização colectiva acessível, desburocratizada e em permanente diálogo com os cidadãos ou seus legítimos representantes, mas nunca e em situação alguma imposta por decreto. Nestes últimos anos, e ao invés deste sentimento colectivo, o Estado, através do Poder Central, tem vindo a criar uma super-estrutura, burocrática, elitista, funcionalizando o sistema, não aumentando a eficácia, mas outrossim, com elevadíssimos custos para o erário público.

Perante esta realidade inquestionável, e indesmentível, e não obstante a ausência de formalização de competências, as câmaras municipais asseguram com todos os meios disponíveis, e possíveis, a defesa das vidas e haveres das populações.

São as câmaras municipais que apoiam em maior percentagem as associações e corpos de bombeiros. São as câmaras municipais que promovem medidas de prevenção e planeamento de riscos, bem como da resposta imediata às situações de catástrofe ou calamidade pública. São as câmaras municipais que promovem e apoiam as escolas, as empresas e as populações com programas de formação e sensibilização de alunos, professores e cidadãos em geral.

Fazem-no em permanente actividade, assumindo sempre um papel liderante no que concerne à defesa das vidas e haveres das populações. Fazem-no por convicções e sentimentos na assumpção do exercício de uma função político-administrativa, responsável e solidária, sem que para isso tenha havido uma efectiva transferência de competências ou qualquer apoio financeiro, obrigando os municípios ao exercício destas actividades à custa de um grande esforço financeiro, exclusivamente com verbas municipais, sabendo todos nós, que esta é uma das responsabilidades primeiras do Estado, através do Poder Central.

Todos sabemos, mas nunca será demais repetir que as câmaras municipais para o efectivo desempenho desta actividade, contam com um parceiro fundamental, que são os bombeiros portugueses, uns tantos da responsabilidade das câmaras municipais, outros das Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, principais agentes de Protecção Civil, a quem o Estado e os Portugueses muito devem, no que concerne à defesa das vidas e haveres das populações. São estes parceiros com que os municípios contam para o integral cumprimento do seu Estatuto Autárquico.

Perante este cenário, nada brilhante, com gastos supérfluos de resultados duvidosos, que nos obrigam a que de imediato se encetem negociações com o Poder Central, na perspectiva de ser reequacionado o funcionamento da Autoridade Nacional de Protecção Civil, de forma a garantir a Portugal e aos Portugueses mais e melhores serviços, com mais e melhor eficácia, e com custos substancialmente inferiores. Assim, será tão necessário, quão importante e urgente, que entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses e a Liga dos Bombeiros Portugueses se reforcem os contactos e negociações que permitam encontrar consensos e soluções que alterem este estado de coisas, nomeadamente no que respeita, por exemplo, a retomar o Serviço Nacional de Bombeiros, tendo como base as experiências altamente rentáveis e eficientes, que no passado tão bem serviram os portugueses.

Há que preparar propostas concretas e objectivas que concretizem as necessidades e os anseios da sociedade portuguesa, numa das áreas mais preocupantes e difíceis do dia-a-dia de todos nós.
Há que preparar o futuro, também nesta área tão sensível e perigosa, neste mundo em constantes mutações climatéricas e ambientais.

Temos que actuar rapidamente no sentido de alterar este estado de coisas, sob pena de, se não agirmos com rapidez, assistirmos pacificamente à constante deterioração do Sistema de Protecção Civil. Há, assim, que assumir rapidamente as reformas que se impõem e que a sociedade portuguesa reclama.
Há exemplos recentes (a extinção dos Governos Civis) que nos permitem acreditar que há reformas que não são tão difíceis assim de concretizar.

fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 15:28

Sexta-feira, 22.07.11

Incêndio numa Viatura Alastra a Três Habitações

Um incêndio que deflagrou esta madrugada numa viatura ligeira alastrou a três habitações no lugar de Telheiro, freguesia de Maceira, Leiria, sem causar feridos, informou hoje o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.

Uma das habitações ficou inabitável, mas a pessoa a quem estava alugado o espaço não se encontrava em casa, revelou à agência Lusa o secretário da Junta de Freguesia da Maceira, Vítor Reis.
“Vamos apurar se há necessidade de proceder ao realojamento, mas a solução será encontrada localmente, em conjunto com os proprietários”, afirmou o autarca.

Vítor Reis acrescentou que numa das residências, alugada a uma família que se encontra de férias fora do país, as chamas consumiram parte do telhado, o mesmo sucedendo na casa em que habita o casal proprietário das três habitações.

O alerta foi dado pelas 04:13 de hoje e o fogo foi extinto pelas 04:51 por 23 homens e seis viaturas dos Bombeiros Voluntários da Maceira, informou o comandante da corporação, Luís Ferreira.

A viatura ficou completamente destruída pelas chamas, mas o depósito de combustível não explodiu, precisou o secretário da Junta de Freguesia da Maceira, acrescentando que o carro estava estacionado sob um telheiro de chapa e pertence a uma vizinha das casas atingidas.

Fonte da GNR e o comandante dos Bombeiros Voluntários da Maceira disseram que ainda não são conhecidas as causas do incêndio.

fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 15:22

Sexta-feira, 22.07.11

Dominado Incêndio em Mato em Ponte de Lima

Lisboa, 22 jul (Lusa) -- O incêndio em mato que deflagrou às 23:24 de quinta-feira em Santa Catarina, no concelho de Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo, foi dominado às 04:20, informa a Protecção Civil.

Segundo a informação disponível no Portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil, no terreno estiveram 26 bombeiros e seis elementos de uma equipa de sapadores florestais, apoiados por 10 veículos operacionais.

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por Diário de um Bombeiro às 15:17

Sexta-feira, 22.07.11

Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho: Seminário de Prevenção e Segurança Rodoviárias

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por Diário de um Bombeiro às 03:01

Sexta-feira, 22.07.11

Dominado Incêndio em Fábrica de Têxteis de Famalicão

Lisboa, 22 jul (Lusa) -- Um incêndio que deflagrou às 22:20 de quinta-feira numa fábrica de têxteis, na freguesia de Ribeirão, em Vila Nova de Famalicão, foi dominado às 02:30, disse à agência Lusa fonte da Autoridade Nacional da Protecção Civil.

O fogo consumiu "60 a 70 por cento da área" do sinistro, não tendo colocado em risco as habitações mais próximas.

Para o local foram destacados 60 elementos, apoiados por 19 viaturas.

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por Diário de um Bombeiro às 03:00

Sexta-feira, 22.07.11

Fogo arrasa pavilhão de têxtil em Famalicão

Um incêndio de grandes proporções destruiu, quinta-feira à noite, o pavilhão de uma unidade têxtil em Ribeirão, Famalicão. As causas são ainda desconhecidas, mas a vizinhança não ganhou para o susto, tal o aparato de bombeiros que acorreu ao local.
Estava a passar pela fábrica, vinha para casa e vi os empregados a tirar os empilhadores. Ainda ardia pouco, mas as luzes desligaram-se logo", adiantou um morador que passava na Sasia, Reciclagem de Fibras Têxteis.

Segundo as informações recolhidas pelo JN, o incêndio terá começado cerca das 22.30 horas numa das máquinas, mas rapidamente se propagou ao restante espaço. Apesar da rápida evolução das chamas, ainda foi possível retirar do exterior alguns camiões de transporte que ali se encontravam estacionados.

Ao início da noite, eram várias as corporações de bombeiros que tentavam extinguir o fogo de grandes proporções. No local estiveram 54 bombeiros e 21 viaturas.

Duas das paredes da fábrica ruíram, estando os bombeiros a tentar proteger um dos sectores da empresa de reciclagem de fibras. A empresa, que dá trabalho a dezenas de pessoas, trabalha por turnos e teria maquinaria bastante avançada, em termos tecnológicos, na unidade que foi destruída pelo fogo.
Este já não é o primeiro incêndio que a Sasia enfrenta. O anterior destruiu um armazém de matéria-prima.


Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 01:37


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