Terça-feira, 19.07.11
NÃO HÁ OCORRÊNCIAS SIGNIFICATIVAS ÁS 23H50........ Então os incêndios que estão neste momento em curso??????
Fonte: ANPC/CNOS
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por Diário de um Bombeiro às 23:54
Terça-feira, 19.07.11
NÃO HÁ OCORRÊNCIAS SIGNIFICATIVAS ÁS 23H50........ Então os incêndios que estão neste momento em curso??????
Fonte: ANPC/CNOS
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Terça-feira, 19.07.11
Mais de 150 elementos das forças de socorro, apoiados por 46 veículos e quatro meios aéreos, estão a combater um incêndio numa zona de eucaliptal que deflagrou às 13:41 em Oledo, no concelho de Idanha-a-Nova.
Segundo informação disponibilizada no site da Proteção Civil, no combate às chamas estão 113 bombeiros, oito elementos da Força Especial de Bombeiros, 20 sapadores florestais e 16 elementos de forças de socorro não especificadas.
Para o local, onde está o comandante operacional distrital de Castelo Branco e um elemento do Gabinete Técnico Florestal, foi mobilizada também uma máquina de rasto do serviço municipal de Proteção Civil de Idanha-a --Nova.
Às 17:50 o incêndio tinha uma frente ativa e o combate ao fogo estava a "evoluir favoravelmente".
Também no distrito de Castelo Branco, em Palvarinho (concelho de Castelo Branco), deflagrou às 15:22, numa zona de pinhal e mato, um incêndio que está a mobilizar 94 elementos das forças de socorro, 24 viaturas e quatro helicópteros.
O fogo tinha, às 17:39, duas frentes ativas.
Fonte: Lusa / SICNoticias
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por Diário de um Bombeiro às 22:53
Terça-feira, 19.07.11
Mais de 150 elementos das forças de socorro, apoiados por 46 veículos e quatro meios aéreos, estão a combater um incêndio numa zona de eucaliptal que deflagrou às 13:41 em Oledo, no concelho de Idanha-a-Nova.
Segundo informação disponibilizada no site da Proteção Civil, no combate às chamas estão 113 bombeiros, oito elementos da Força Especial de Bombeiros, 20 sapadores florestais e 16 elementos de forças de socorro não especificadas.
Para o local, onde está o comandante operacional distrital de Castelo Branco e um elemento do Gabinete Técnico Florestal, foi mobilizada também uma máquina de rasto do serviço municipal de Proteção Civil de Idanha-a --Nova.
Às 17:50 o incêndio tinha uma frente ativa e o combate ao fogo estava a "evoluir favoravelmente".
Também no distrito de Castelo Branco, em Palvarinho (concelho de Castelo Branco), deflagrou às 15:22, numa zona de pinhal e mato, um incêndio que está a mobilizar 94 elementos das forças de socorro, 24 viaturas e quatro helicópteros.
O fogo tinha, às 17:39, duas frentes ativas.
Fonte: Lusa / SICNoticias
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por Diário de um Bombeiro às 22:53
Terça-feira, 19.07.11
POSIT ÁS 21h00
Um incêndio numa zona de eucaliptal em Oledo, no concelho de Idanha-a-Nova, e outro em Palvarinho, no concelho de Castelo Branco, foram dominados ao princípio da noite. Mais de 380 elementos das forças de socorro estão no local. Vento está a dificultar trabalho dos bombeiros
Segundo informação disponibilizada no site da Protecção Civil, desde cerca das 20.40 horas que os dois incêndios no distrito de Castelo Branco estão dominados, seguindo-se as operações de rescaldo.
O incêndio em Oledo, Idanha-a-Nova, que deflagrou às 13.41 horas, mobiliza 135 bombeiros, 7 elementos da Força Especial de Bombeiros, 8 sapadores florestais e 14 elementos de forças de socorro não especificadas, num total de 164 elementos, apoiados por 47 veículos.
Também no distrito de Castelo Branco, em Palvarinho, estão 135 bombeiros, 4 elementos da Força Especial de Bombeiros, 64 sapadores florestais e 17 elementos de forças de socorro não especificadas, num total de 220 elementos, apoiados por 63 veículos.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 22:42
Terça-feira, 19.07.11
POSIT ÁS 21h00
Um incêndio numa zona de eucaliptal em Oledo, no concelho de Idanha-a-Nova, e outro em Palvarinho, no concelho de Castelo Branco, foram dominados ao princípio da noite. Mais de 380 elementos das forças de socorro estão no local. Vento está a dificultar trabalho dos bombeiros
Segundo informação disponibilizada no site da Protecção Civil, desde cerca das 20.40 horas que os dois incêndios no distrito de Castelo Branco estão dominados, seguindo-se as operações de rescaldo.
O incêndio em Oledo, Idanha-a-Nova, que deflagrou às 13.41 horas, mobiliza 135 bombeiros, 7 elementos da Força Especial de Bombeiros, 8 sapadores florestais e 14 elementos de forças de socorro não especificadas, num total de 164 elementos, apoiados por 47 veículos.
Também no distrito de Castelo Branco, em Palvarinho, estão 135 bombeiros, 4 elementos da Força Especial de Bombeiros, 64 sapadores florestais e 17 elementos de forças de socorro não especificadas, num total de 220 elementos, apoiados por 63 veículos.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 22:42
Terça-feira, 19.07.11
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por Diário de um Bombeiro às 22:17
Terça-feira, 19.07.11
É considerada a maior operação de apoio dos fundos comunitários à protecção civil na Região do Norte, de acordo com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no valor de dez milhões de euros. Os contratos para reforço de meios nas corporações de Bombeiros do Porto são assinados esta quarta-feira.
O financiamento comunitário de dez milhões de euros, atribuído pelo Programa Operacional Regional do Norte, ON.2 – O Novo Norte, visa “reforçar os meios da protecção civil, o combate a incêndios urbanos, florestais e industriais, e a prevenção dos riscos naturais, ambientais e tecnológicos”, informa o comunicado da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
O pacote de financiamento, que representa 44 novos investimentos, é, segundo a CCDR-N, a maior operação de apoio dos fundos comunitários à protecção civil na Região do Norte. Nove dos dez milhões de euros são destinados à “aquisição, requalificação ou apetrechamento de veículos de combate a incêndios”, enquanto o milhão de euros que resta “financia equipamentos de neve que contemplam lâminas especiais para limpa-neves e espalhadores de sal” das corporações dos concelhos em que os Invernos são mais rigorosos.
Os contratos do apoio comunitário vão ser assinados esta quarta-feira, pelas 16h00, na sede da CCDR-N, com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, Juvenal Silva Peneda, do Presidente da CCDR-N, Carlos Lage, e da Comissão Directiva do ON.2.
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 19:39
Terça-feira, 19.07.11
É considerada a maior operação de apoio dos fundos comunitários à protecção civil na Região do Norte, de acordo com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, no valor de dez milhões de euros. Os contratos para reforço de meios nas corporações de Bombeiros do Porto são assinados esta quarta-feira.
O financiamento comunitário de dez milhões de euros, atribuído pelo Programa Operacional Regional do Norte, ON.2 – O Novo Norte, visa “reforçar os meios da protecção civil, o combate a incêndios urbanos, florestais e industriais, e a prevenção dos riscos naturais, ambientais e tecnológicos”, informa o comunicado da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
O pacote de financiamento, que representa 44 novos investimentos, é, segundo a CCDR-N, a maior operação de apoio dos fundos comunitários à protecção civil na Região do Norte. Nove dos dez milhões de euros são destinados à “aquisição, requalificação ou apetrechamento de veículos de combate a incêndios”, enquanto o milhão de euros que resta “financia equipamentos de neve que contemplam lâminas especiais para limpa-neves e espalhadores de sal” das corporações dos concelhos em que os Invernos são mais rigorosos.
Os contratos do apoio comunitário vão ser assinados esta quarta-feira, pelas 16h00, na sede da CCDR-N, com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, Juvenal Silva Peneda, do Presidente da CCDR-N, Carlos Lage, e da Comissão Directiva do ON.2.
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 19:39
Terça-feira, 19.07.11
A Protecção Civil é a actividade desenvolvida pelo Estado, na qual devem participar os cidadãos, com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave, catástrofe ou calamidade, de origem natural ou tecnológica, de atenuar os seus efeitos e socorrer as pessoas em perigo.
Temos assistido – com especial incidência, desde 2004 até ao presente – , à transferência sucessiva de competências para os Municípios na área da Protecção Civil, sem que sejam disponibilizados, pelo Poder Central, os indispensáveis meios financeiros, humanos, técnicos e/ou equipamentos.
Assim, os Municípios, para defesa da segurança dos cidadãos, do património e do ambiente, são obrigados sistematicamente a canalizar meios afectos ao exercício de outras competências para a realização de investimentos e de despesas de funcionamento dos Serviços Municipais de Protecção Civil – estima-se que, nesta matéria, os Municípios tenham afectado cerca de 52 milhões de euros em 2010.
No entanto, a realidade demonstra que o ‘braço armado’ das acções de Protecção Civil – ao nível dos meios humanos, técnicos e equipamento – são, fundamentalmente, os 413 corpos de bombeiros voluntários existentes no país.
Desta forma, cumpre evidenciar que o financiamento dos corpos de bombeiros voluntários é assegurado na sua esmagadora maioria pelos Municípios – que têm substituído o Estado nesta incumbência – através da concessão de apoios anuais a estas estruturas, bem como na comparticipação das despesas das Equipas de Intervenção Permanente – estima-se que cerca de 56 milhões de euros em 2010 – sem os quais as mesmas não teriam capacidade para garantir os meios de prevenção e socorro das populações.
Importa, também, salientar o facto de 27 Municípios serem detentores de corpos de bombeiros sapadores e municipais, cujos encargos de funcionamento – meios humanos, técnicos, equipamentos e infra-estruturas – são suportados integralmente pelas Autarquias – estimam-se em cerca de 130 milhões de euros em 2010, os custos de funcionamento – , na medida em que não usufruem de qualquer mecanismo de financiamento proporcionado pelo Estado.
Nunca é demais relembrar que a segurança – de pessoas, do património e do ambiente – é uma Função de Soberania do Estado, pelo que as actividades ligadas a esta função, onde naturalmente está a Protecção Civil, devem ser prosseguidas pela Administração Central, a quem caberá apetrechar as estruturas de Protecção Civil dos meios financeiros, humanos técnicos e equipamentos fundamentais à boa execução desta Função de Soberania.
Com efeito, o Estado assegura o funcionamento de sectores vitais para a sociedade, como a saúde, a justiça e a segurança pública, etc. Então porquê menosprezar um sector igualmente vital para a segurança dos cidadãos como é o caso da Protecção Civil?
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 13:41
Terça-feira, 19.07.11
A Protecção Civil é a actividade desenvolvida pelo Estado, na qual devem participar os cidadãos, com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave, catástrofe ou calamidade, de origem natural ou tecnológica, de atenuar os seus efeitos e socorrer as pessoas em perigo.
Temos assistido – com especial incidência, desde 2004 até ao presente – , à transferência sucessiva de competências para os Municípios na área da Protecção Civil, sem que sejam disponibilizados, pelo Poder Central, os indispensáveis meios financeiros, humanos, técnicos e/ou equipamentos.
Assim, os Municípios, para defesa da segurança dos cidadãos, do património e do ambiente, são obrigados sistematicamente a canalizar meios afectos ao exercício de outras competências para a realização de investimentos e de despesas de funcionamento dos Serviços Municipais de Protecção Civil – estima-se que, nesta matéria, os Municípios tenham afectado cerca de 52 milhões de euros em 2010.
No entanto, a realidade demonstra que o ‘braço armado’ das acções de Protecção Civil – ao nível dos meios humanos, técnicos e equipamento – são, fundamentalmente, os 413 corpos de bombeiros voluntários existentes no país.
Desta forma, cumpre evidenciar que o financiamento dos corpos de bombeiros voluntários é assegurado na sua esmagadora maioria pelos Municípios – que têm substituído o Estado nesta incumbência – através da concessão de apoios anuais a estas estruturas, bem como na comparticipação das despesas das Equipas de Intervenção Permanente – estima-se que cerca de 56 milhões de euros em 2010 – sem os quais as mesmas não teriam capacidade para garantir os meios de prevenção e socorro das populações.
Importa, também, salientar o facto de 27 Municípios serem detentores de corpos de bombeiros sapadores e municipais, cujos encargos de funcionamento – meios humanos, técnicos, equipamentos e infra-estruturas – são suportados integralmente pelas Autarquias – estimam-se em cerca de 130 milhões de euros em 2010, os custos de funcionamento – , na medida em que não usufruem de qualquer mecanismo de financiamento proporcionado pelo Estado.
Nunca é demais relembrar que a segurança – de pessoas, do património e do ambiente – é uma Função de Soberania do Estado, pelo que as actividades ligadas a esta função, onde naturalmente está a Protecção Civil, devem ser prosseguidas pela Administração Central, a quem caberá apetrechar as estruturas de Protecção Civil dos meios financeiros, humanos técnicos e equipamentos fundamentais à boa execução desta Função de Soberania.
Com efeito, o Estado assegura o funcionamento de sectores vitais para a sociedade, como a saúde, a justiça e a segurança pública, etc. Então porquê menosprezar um sector igualmente vital para a segurança dos cidadãos como é o caso da Protecção Civil?
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 13:41
Terça-feira, 19.07.11
No dia em que Penacova assinalou o Dia do Município (este domingo), a Associação Humanitária dos Bombeiros começou o dia em festa, com a promoção de 14 novos elementos.
Foi logo pela manhã, que a Associação de Bombeiros do concelho de Penacova se engalanou para as cerimónias que assinalaram o Dia do Município.
Em frente á Câmara Municipal, os elementos do Corpo Activo e a sua Fanfarra alinharam-se, numa formatura brilhante, para a cerimónia que teve inicio com a recepção às Entidades, com a fanfarra a executar a marcha de Continência aquando da recepção ao Sr. Presidente da Câmara Municipal.
Seguiu-se o hastear da Bandeira, com execução do Hino Nacional pelas Filarmónicas de S. Pedro de Alva e Boa Vontade Lorvanense, a deposição de uma coroa de flores no Busto de António José de Almeida, a homenagem aos Bombeiros dos quadros falecidos nos últimos anos e o juramento de 14 Novos Bombeiros.
Depois foi o desfile, um magnífico desfile apeado e motorizado, com continência às Entidades presentes. Foi muito bonito ver uma formatura composta por 120 Elementos do Corpo de Bombeiros e Fanfarra, machados a brilhar ao sol nos ombros dos Soldados da Paz, devidamente alinhados e aprumados, ao som dos bombos e clarins, com uma dignidade que impressionava e que honra a Associação, o Concelho e os Bombeiros de Portugal.
Já no auditório do Centro Cultural, com casa cheia, durante a sessão solene foram condecorados diversos Bombeiros pelo seu comportamento e assiduidade ao longo dos anos, com a medalha de dedicação e a passagem ao Quadro de Honra do Bombeiro Valdemar Cruz, que em 1984, sofreu um acidente quando se deslocava para um incêndio.
Por último, foram agraciados com o Crachá de Ouro da LBP, o Adjunto de Comando Artur Dias, a título póstumo, e o Bombeiro de 1.ª Classe Vítor Craveiro pelos seus 35 anos de serviço, passando também ao quadro de Honra, com a categoria de Subchefe, a título honorifico.
Foi um dia carregado de significado, e de simbolismo, com a participação de todo o Corpo de Bombeiros e a colaboração de muitos antigos Bombeiros e familiares, que devidamente orientados pelo Comandante “Joca” do Quadro de Honra, organizaram o desfile motorizado, permitindo que todos os veículos desfilassem perante a assistência que se concentrou para assistir às cerimónias.
No final, e na falta de "Pia Baptismal" os novos Bombeiros foram baptizados com o "canhão" do velhinho mas muito operacional VTTF 02, o nosso "Picapau Amarelo"
fonte: http://bombeiros-penacova.blogspot.com/
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por Diário de um Bombeiro às 00:41
Terça-feira, 19.07.11
No dia em que Penacova assinalou o Dia do Município (este domingo), a Associação Humanitária dos Bombeiros começou o dia em festa, com a promoção de 14 novos elementos.
Foi logo pela manhã, que a Associação de Bombeiros do concelho de Penacova se engalanou para as cerimónias que assinalaram o Dia do Município.
Em frente á Câmara Municipal, os elementos do Corpo Activo e a sua Fanfarra alinharam-se, numa formatura brilhante, para a cerimónia que teve inicio com a recepção às Entidades, com a fanfarra a executar a marcha de Continência aquando da recepção ao Sr. Presidente da Câmara Municipal.
Seguiu-se o hastear da Bandeira, com execução do Hino Nacional pelas Filarmónicas de S. Pedro de Alva e Boa Vontade Lorvanense, a deposição de uma coroa de flores no Busto de António José de Almeida, a homenagem aos Bombeiros dos quadros falecidos nos últimos anos e o juramento de 14 Novos Bombeiros.
Depois foi o desfile, um magnífico desfile apeado e motorizado, com continência às Entidades presentes. Foi muito bonito ver uma formatura composta por 120 Elementos do Corpo de Bombeiros e Fanfarra, machados a brilhar ao sol nos ombros dos Soldados da Paz, devidamente alinhados e aprumados, ao som dos bombos e clarins, com uma dignidade que impressionava e que honra a Associação, o Concelho e os Bombeiros de Portugal.
Já no auditório do Centro Cultural, com casa cheia, durante a sessão solene foram condecorados diversos Bombeiros pelo seu comportamento e assiduidade ao longo dos anos, com a medalha de dedicação e a passagem ao Quadro de Honra do Bombeiro Valdemar Cruz, que em 1984, sofreu um acidente quando se deslocava para um incêndio.
Por último, foram agraciados com o Crachá de Ouro da LBP, o Adjunto de Comando Artur Dias, a título póstumo, e o Bombeiro de 1.ª Classe Vítor Craveiro pelos seus 35 anos de serviço, passando também ao quadro de Honra, com a categoria de Subchefe, a título honorifico.
Foi um dia carregado de significado, e de simbolismo, com a participação de todo o Corpo de Bombeiros e a colaboração de muitos antigos Bombeiros e familiares, que devidamente orientados pelo Comandante “Joca” do Quadro de Honra, organizaram o desfile motorizado, permitindo que todos os veículos desfilassem perante a assistência que se concentrou para assistir às cerimónias.
No final, e na falta de "Pia Baptismal" os novos Bombeiros foram baptizados com o "canhão" do velhinho mas muito operacional VTTF 02, o nosso "Picapau Amarelo"
fonte: http://bombeiros-penacova.blogspot.com/
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por Diário de um Bombeiro às 00:41
Terça-feira, 19.07.11
“Juro como bombeiro de Portugal defender pessoas e bens até ao limite da minha própria vida”. Foi com o juramento de 14 novos elementos da corporação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova que as cerimónias do dia do município tiveram início.
Uma festa marcada pela “cumplicidade” entre o município e a associação, que começou com o hastear da bandeira do município e a deposição de flores junto ao busto de António José de Almeida.
No Centro Cultural de Penacova foram condecorados vários bombeiros pelos anos de serviço prestado.
fonte: asBeirasBombeiros assumiram o protagonismo nas comemorações do dia do município e pediram mais apoio ao poder central
Logo de manhã, no Largo do Terreiro, em frente à Câmara Municipal, prestou-se homenagem aos bombeiros falecidos nos últimos anos e 14 novos soldados juraram «defender pessoas e bens até o limite da própria vida».
O desfile apeado e motorizado dos Bombeiros Voluntários de Penacova seguiu para a Centro Cultural de Penacova e em toda a sessão solene do feriado municipal a corporação foi protagonista. Nas comemorações, este ano organizadas pela Câmara Municipal em conjunto com a Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros, não faltaram, por isso, elogios ao valioso trabalho dos soldados da paz, nem queixas sobre «orçamentos impossíveis de equilibrar» e sobre «a falta de apoio do poder central».
Paulo Dias, vice-presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova, falou no «rude golpe» orçamental provocado pela nova legislação sobre transporte de doentes – uma actividade que representava 85 por cento da receita – e das maiores exigências no âmbito da formação. «Apenas vemos criadas regulamentações que emagrecem os nossos curtos orçamentos ou geram gastos», lamentou, considerando «urgente reequacionar a forma de financiamento dos bombeiros».
fonte: DC
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por Diário de um Bombeiro às 00:39
Terça-feira, 19.07.11
“Juro como bombeiro de Portugal defender pessoas e bens até ao limite da minha própria vida”. Foi com o juramento de 14 novos elementos da corporação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova que as cerimónias do dia do município tiveram início.
Uma festa marcada pela “cumplicidade” entre o município e a associação, que começou com o hastear da bandeira do município e a deposição de flores junto ao busto de António José de Almeida.
No Centro Cultural de Penacova foram condecorados vários bombeiros pelos anos de serviço prestado.
fonte: asBeirasBombeiros assumiram o protagonismo nas comemorações do dia do município e pediram mais apoio ao poder central
Logo de manhã, no Largo do Terreiro, em frente à Câmara Municipal, prestou-se homenagem aos bombeiros falecidos nos últimos anos e 14 novos soldados juraram «defender pessoas e bens até o limite da própria vida».
O desfile apeado e motorizado dos Bombeiros Voluntários de Penacova seguiu para a Centro Cultural de Penacova e em toda a sessão solene do feriado municipal a corporação foi protagonista. Nas comemorações, este ano organizadas pela Câmara Municipal em conjunto com a Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros, não faltaram, por isso, elogios ao valioso trabalho dos soldados da paz, nem queixas sobre «orçamentos impossíveis de equilibrar» e sobre «a falta de apoio do poder central».
Paulo Dias, vice-presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penacova, falou no «rude golpe» orçamental provocado pela nova legislação sobre transporte de doentes – uma actividade que representava 85 por cento da receita – e das maiores exigências no âmbito da formação. «Apenas vemos criadas regulamentações que emagrecem os nossos curtos orçamentos ou geram gastos», lamentou, considerando «urgente reequacionar a forma de financiamento dos bombeiros».
fonte: DC
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por Diário de um Bombeiro às 00:39
Terça-feira, 19.07.11
“Os governantes de Portugal que se cuidem, eu não vou dar tréguas”, disse Jaime Soares, presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, depois de anunciar a sua candidatura às eleições para a presidência da Liga Portuguesa dos Bombeiros, no próximo mês de Outubro.
A notícia foi dada no decorrer da sessão solene de homenagem e condecoração dos Bombeiros Voluntários de Penacova, onde Jaime Soares enalteceu o serviço, não só dos bombeiros de Penacova, mas de todo o país. “Os bombeiros estão sempre ativos para responder a qualquer necessidade da sociedade”, sublinhou.
foto: Gonçalo Manuel Martins
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 00:37
Terça-feira, 19.07.11
“Os governantes de Portugal que se cuidem, eu não vou dar tréguas”, disse Jaime Soares, presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, depois de anunciar a sua candidatura às eleições para a presidência da Liga Portuguesa dos Bombeiros, no próximo mês de Outubro.
A notícia foi dada no decorrer da sessão solene de homenagem e condecoração dos Bombeiros Voluntários de Penacova, onde Jaime Soares enalteceu o serviço, não só dos bombeiros de Penacova, mas de todo o país. “Os bombeiros estão sempre ativos para responder a qualquer necessidade da sociedade”, sublinhou.
foto: Gonçalo Manuel Martins
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 00:37
Terça-feira, 19.07.11
São mais de 100 mil euros que desde 15 de Março estão disponíveis para ser entregues aos pais de Josefa Santos, a bombeira de Lourosa morta a 10 de Agosto de 2010 num incêndio em Gondomar. A mãe da vítima recusa-se a receber o dinheiro por não confiar no presidente daquela corporação.
Em causa, segundo Glória Vendas, está o facto de o presidente dos bombeiros, Joaquim Cardoso, ter afixado no quartel, no passado dia 10, a carta da companhia de seguros com o valor exacto (101 250 euros) a pagar aos pais da bombeira. Isto depois de ter sido noticiado que a família ainda aguardava pela indemnização.
"Estou indignada com a pressa do senhor presidente em querer que a companhia pague, mas pior é ele querer vir comigo e com o pai da Josefa ao notário para assinar os documentos. Se calhar espera que lhe dê algum", afirma ao CM Glória Vendas.
A carta da companhia de seguros Lusitânia foi dirigida à direcção dos bombeiros para que mediasse o processo entre o pai e a mãe de Josefa, que não se entendem. Assim que a carta com a ordem de pagamento chegou, os pais da bombeira foram avisados pessoalmente de que o dinheiro estava disponível. A direcção assumiu a responsabilidade de também ir ao notário e de dividir equitativamente o dinheiro entre os progenitores. O pai anuiu, mas a mãe da jovem nunca deu uma resposta.
"Apenas queremos que os prazos não sejam excedidos e a família seja ressarcida dos danos que sofreu", diz o presidente.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 00:27
Terça-feira, 19.07.11
São mais de 100 mil euros que desde 15 de Março estão disponíveis para ser entregues aos pais de Josefa Santos, a bombeira de Lourosa morta a 10 de Agosto de 2010 num incêndio em Gondomar. A mãe da vítima recusa-se a receber o dinheiro por não confiar no presidente daquela corporação.
Em causa, segundo Glória Vendas, está o facto de o presidente dos bombeiros, Joaquim Cardoso, ter afixado no quartel, no passado dia 10, a carta da companhia de seguros com o valor exacto (101 250 euros) a pagar aos pais da bombeira. Isto depois de ter sido noticiado que a família ainda aguardava pela indemnização.
"Estou indignada com a pressa do senhor presidente em querer que a companhia pague, mas pior é ele querer vir comigo e com o pai da Josefa ao notário para assinar os documentos. Se calhar espera que lhe dê algum", afirma ao CM Glória Vendas.
A carta da companhia de seguros Lusitânia foi dirigida à direcção dos bombeiros para que mediasse o processo entre o pai e a mãe de Josefa, que não se entendem. Assim que a carta com a ordem de pagamento chegou, os pais da bombeira foram avisados pessoalmente de que o dinheiro estava disponível. A direcção assumiu a responsabilidade de também ir ao notário e de dividir equitativamente o dinheiro entre os progenitores. O pai anuiu, mas a mãe da jovem nunca deu uma resposta.
"Apenas queremos que os prazos não sejam excedidos e a família seja ressarcida dos danos que sofreu", diz o presidente.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 00:27