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Sexta-feira, 15.07.11

Gaia: Dois Incêndios Consumiram Edifícios Devolutos

Dois incêndios deflagraram esta sexta-feira de madrugada em edifícios devolutos em Gaia, provocando vários danos materiais.

O primeiro alerta foi dado às 01:50, tendo o incêndio deflagrado num prédio devoluto, "fechado", da rua Cândido dos Reis.

"A habitação ficou totalmente destruída, sendo que uma das paredes chegou a ruir", afirmou a fonte, acrescentando que, por uma questão de segurança, os habitantes de um prédio contíguo foram evacuados.

Este fogo foi combatido por 12 homens dos Sapadores de Gaia, apoiados por quatro viaturas, e por mais 10 bombeiros dos Voluntários de Coimbrões, que tiveram de "proteger a parte de trás do edifício, onde existem umas caves de Vinho do Porto".

O segundo incêndio deflagrou pelas 03:10, num edifício também devoluto na rua Parque da República. Os Sapadores do Porto deslocaram-se ao local com "uma viatura e três elementos", tendo emprestado uma autoescada para combater este fogo.

O chefe dos Sapadores de Gaia desloca-se esta manhã a ambos os edifícios para avaliar os riscos de derrocada.

por Lusa
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:51

Sexta-feira, 15.07.11

Gaia: Dois Incêndios Consumiram Edifícios Devolutos

Dois incêndios deflagraram esta sexta-feira de madrugada em edifícios devolutos em Gaia, provocando vários danos materiais.

O primeiro alerta foi dado às 01:50, tendo o incêndio deflagrado num prédio devoluto, "fechado", da rua Cândido dos Reis.

"A habitação ficou totalmente destruída, sendo que uma das paredes chegou a ruir", afirmou a fonte, acrescentando que, por uma questão de segurança, os habitantes de um prédio contíguo foram evacuados.

Este fogo foi combatido por 12 homens dos Sapadores de Gaia, apoiados por quatro viaturas, e por mais 10 bombeiros dos Voluntários de Coimbrões, que tiveram de "proteger a parte de trás do edifício, onde existem umas caves de Vinho do Porto".

O segundo incêndio deflagrou pelas 03:10, num edifício também devoluto na rua Parque da República. Os Sapadores do Porto deslocaram-se ao local com "uma viatura e três elementos", tendo emprestado uma autoescada para combater este fogo.

O chefe dos Sapadores de Gaia desloca-se esta manhã a ambos os edifícios para avaliar os riscos de derrocada.

por Lusa
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:51

Sexta-feira, 15.07.11

Incêndios: Sete Concelhos do Distrito da Guarda com Risco Muito Elevado

Lisboa, 15 jul (Lusa) -- Sete concelhos do distrito da Guarda apresentam hoje um risco muito elevado de incêndio, o segundo mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

Para além da Guarda, estão com risco muito elevado de incêndio cinco concelhos dos distritos de Viseu e Faro, quatro do distrito de Coimbra, três dos distritos de Leiria e Castelo Branco e dois do distrito de Santarém

Com risco elevado de incêndio, o terceiro mais grave de uma escala de cinco, estão 17 concelhos do distrito de Viseu, 11 do distrito de Faro, 10 dos distritos de Bragança e Santarém, nove de Vila Real e sete de Castelo Branco.

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por Diário de um Bombeiro às 10:34

Sexta-feira, 15.07.11

Incêndios: Sete Concelhos do Distrito da Guarda com Risco Muito Elevado

Lisboa, 15 jul (Lusa) -- Sete concelhos do distrito da Guarda apresentam hoje um risco muito elevado de incêndio, o segundo mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

Para além da Guarda, estão com risco muito elevado de incêndio cinco concelhos dos distritos de Viseu e Faro, quatro do distrito de Coimbra, três dos distritos de Leiria e Castelo Branco e dois do distrito de Santarém

Com risco elevado de incêndio, o terceiro mais grave de uma escala de cinco, estão 17 concelhos do distrito de Viseu, 11 do distrito de Faro, 10 dos distritos de Bragança e Santarém, nove de Vila Real e sete de Castelo Branco.

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por Diário de um Bombeiro às 10:34

Sexta-feira, 15.07.11

Ambulâncias Transportam Doentes "à Margem da Lei e Sem Condições"

As empresas de ambulâncias queixam-se de que há muitas entidades a transportar doentes de forma ilegal, sem alvará e sem condições. O INEM já instaurou mais de 50 processos de contraordenação entre o ano passado e este ano.
"Fazem concorrência desleal. Alguns não têm alvará nem licença de transporte de doentes. Não têm pessoal qualificado e muitas ambulâncias não têm condições", relata José Pestana, da empresa de transporte de doentes Telemacas à agência Lusa.

A situação ocorre em particular em Lisboa e na margem sul do Tejo, mas Luís Arsénio, da empresa Gold Step, conta que o mesmo se passa noutros pontos do país. Só em Lisboa e nas zonas de Sesimbra, Seixal e Almada este empresário conta mais de meia dúzia de ambulâncias em situação ilegal.
São empresas sem alvará nem licença que operam à margem da lei, uma situação já denunciada por alguns empresários do sector ao Instituto de Emergência Médica, à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Os clientes destas ambulâncias são lares, companhias de seguros ou particulares que nem sempre têm conhecimento da situação de ilegalidade, diz José Pestana.

O INEM lembra que os eventuais utilizadores podem consultar no site do instituto na Internet quais as empresas devidamente licenciadas e em condições de operar. Segundo dados fornecidos à Lusa pelo INEM, foram instaurados 22 processos de contraordenação em 2010 e já 32 em 2011. Contudo, o instituto não revelou quais os resultados destes processos.

A fiscalização a estes veículos cabe às autoridades policiais e o empresário José Pestana julga que a solução passa por fazer operações juntos dos principais e apreender os veículos que não estão legais. A multa por falta de alvará ronda os 15 mil euros, a que acrescem dois mil, caso não haja licença de transporte de doentes e cartão de vistoria. O problema, refere José Pestana, é que, quando são apanhados, os infractores não pagam a multa.

Ter uma ambulância de transporte de doentes com todas as condições exigidas por lei pode chegar a custar 7000 euros e estes empresários temem que os cumpridores comecem a encerrar. "O cenário é negro. Estamos a ser vítimas de todo o tipo de concorrência desleal. Não temos trabalho e temos concorrência desleal a trabalhar sem as devidas condições", afirma também Luís Arsénio, indicando que, no caso da sua empresa, demorou 11 meses a ter concluído o processo de instrução de alvará.

Exemplifica ainda que dos 246 alvarás emitidos pelo INEM para transporte de doentes só 128 empresas estão actualmente ativas, uma vez que as outras foram fechando. Já José Pestana alerta para a falta de condições de algumas ambulâncias que andam a circular ilegalmente. "Há uma empresa em que até os cães dormem dentro da ambulância. Há outra com alvará falsificado. E conheço outro caso em que pedem antecipadamente dinheiro a doentes para o combustível", relata.

Fonte oficial do INEM confirmou à Lusa que o instituto tem "por diversas circunstâncias" dado conhecimento a várias entidades que o transporte de doentes tem de cumprir vários requisitos legais, entre eles a emissão de alvará. A ERS esclareceu à Lusa que, com a publicação de um decreto-lei em 2009, o transporte de doentes deixou de estar sujeito à sua regulação e registo, sendo todas as questões relacionadas com esta "alegada ilegalidade" encaminhadas para o INEM. "A ERS apenas analisa as situações que coloquem em causa o acesso aos cuidados de saúde por parte dos utentes", acrescentou. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:33

Sexta-feira, 15.07.11

Ambulâncias Transportam Doentes "à Margem da Lei e Sem Condições"

As empresas de ambulâncias queixam-se de que há muitas entidades a transportar doentes de forma ilegal, sem alvará e sem condições. O INEM já instaurou mais de 50 processos de contraordenação entre o ano passado e este ano.
"Fazem concorrência desleal. Alguns não têm alvará nem licença de transporte de doentes. Não têm pessoal qualificado e muitas ambulâncias não têm condições", relata José Pestana, da empresa de transporte de doentes Telemacas à agência Lusa.

A situação ocorre em particular em Lisboa e na margem sul do Tejo, mas Luís Arsénio, da empresa Gold Step, conta que o mesmo se passa noutros pontos do país. Só em Lisboa e nas zonas de Sesimbra, Seixal e Almada este empresário conta mais de meia dúzia de ambulâncias em situação ilegal.
São empresas sem alvará nem licença que operam à margem da lei, uma situação já denunciada por alguns empresários do sector ao Instituto de Emergência Médica, à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Os clientes destas ambulâncias são lares, companhias de seguros ou particulares que nem sempre têm conhecimento da situação de ilegalidade, diz José Pestana.

O INEM lembra que os eventuais utilizadores podem consultar no site do instituto na Internet quais as empresas devidamente licenciadas e em condições de operar. Segundo dados fornecidos à Lusa pelo INEM, foram instaurados 22 processos de contraordenação em 2010 e já 32 em 2011. Contudo, o instituto não revelou quais os resultados destes processos.

A fiscalização a estes veículos cabe às autoridades policiais e o empresário José Pestana julga que a solução passa por fazer operações juntos dos principais e apreender os veículos que não estão legais. A multa por falta de alvará ronda os 15 mil euros, a que acrescem dois mil, caso não haja licença de transporte de doentes e cartão de vistoria. O problema, refere José Pestana, é que, quando são apanhados, os infractores não pagam a multa.

Ter uma ambulância de transporte de doentes com todas as condições exigidas por lei pode chegar a custar 7000 euros e estes empresários temem que os cumpridores comecem a encerrar. "O cenário é negro. Estamos a ser vítimas de todo o tipo de concorrência desleal. Não temos trabalho e temos concorrência desleal a trabalhar sem as devidas condições", afirma também Luís Arsénio, indicando que, no caso da sua empresa, demorou 11 meses a ter concluído o processo de instrução de alvará.

Exemplifica ainda que dos 246 alvarás emitidos pelo INEM para transporte de doentes só 128 empresas estão actualmente ativas, uma vez que as outras foram fechando. Já José Pestana alerta para a falta de condições de algumas ambulâncias que andam a circular ilegalmente. "Há uma empresa em que até os cães dormem dentro da ambulância. Há outra com alvará falsificado. E conheço outro caso em que pedem antecipadamente dinheiro a doentes para o combustível", relata.

Fonte oficial do INEM confirmou à Lusa que o instituto tem "por diversas circunstâncias" dado conhecimento a várias entidades que o transporte de doentes tem de cumprir vários requisitos legais, entre eles a emissão de alvará. A ERS esclareceu à Lusa que, com a publicação de um decreto-lei em 2009, o transporte de doentes deixou de estar sujeito à sua regulação e registo, sendo todas as questões relacionadas com esta "alegada ilegalidade" encaminhadas para o INEM. "A ERS apenas analisa as situações que coloquem em causa o acesso aos cuidados de saúde por parte dos utentes", acrescentou. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:33

Sexta-feira, 15.07.11

Compra de Material para Bombeiros. Sapadores de Lisboa Fizeram Ajuste Directo a Empresa Sob Investigação

«A Câmara de Lisboa efectuou este mês mais um ajuste directo para aquisição de material de combate a incêndios a uma empresa que suspeita ter sido favorecida, pela própria autarquia, noutros concursos.

Foi em Março que o executivo liderado por António Costa (PS) anunciou ter participado ao Departamento de Investigação e Acção Penal suspeitas de irregularidades em diversos concursos que havia lançado para a compra de viaturas para o Regimento de Sapadores Bombeiros. Ao todo estavam em causa concursos para 15 viaturas, num total de 4,1 milhões de euros. Depois de contactada por empresas do sector que se haviam sentido prejudicadas, a autarquia avançou a possibilidade de os cadernos de encargos terem sido feitos à medida de um dos concorrentes. Isso mesmo referia uma proposta do executivo, que anulou a compra dos veículos.

Na altura, o nome da empresa não foi divulgado, mas o PÚBLICO apurou que se tratava da Vianas, firma que pertence ao comandante dos Bombeiros Voluntários de Valbom (Gondomar) e tem fornecido muito material aos Sapadores de Lisboa, com frequência por ajuste directo. Dos dez contratos celebrados, em 2010, entre o município de Lisboa e a Vianas, num valor global superior a 360 mil euros, oito (correspondentes a 292 mil euros) invocam a excepção legal que permite dispensar o concurso sempre que "por motivos técnicos, artísticos ou relacionados com a protecção de direitos exclusivos, a prestação objecto do contrato só possa ser confiada a uma entidade determinada". Foi, por exemplo, o caso da aquisição de 500 lanternas individuais para os bombeiros, e também do fornecimento de 20 calças e 20 casacos de protecção.

O mais recente ajuste directo à Vianas relaciona-se com a compra de máscaras de protecção no valor de 32 mil euros, não tendo sido invocado este preceito legal. "É um processo antigo, com muitos meses", diz o vereador responsável pelo Regimento de Sapadores Bombeiros, Manuel Brito. Porém, no portal dos contratos públicos surge como data de celebração do contrato 4 de Julho. "Não posso tomar medidas cautelares [contra qualquer empresa], uma vez que o inquérito lançado pela câmara sobre o assunto não terminou e não há ninguém acusado", prossegue o autarca, acrescentando que desconhecia esta nova adjudicação, uma vez que os bombeiros têm autonomia para a fazer. A comissão de inquérito está a trabalhar há quatro meses. Em Janeiro, a câmara comprou a outra empresa ligada ao mesmo proprietário da Vianas duas tendas com cozinha e sanitário, no valor de 275 mil euros, igualmente sem concurso, procedimento que também já tem seguido com uma terceira firma da mesma família de Gondomar.

Contactado pelo PÚBLICO, o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros não quis prestar esclarecimentos.» 

por Ana Henriques
fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 10:29

Sexta-feira, 15.07.11

Compra de Material para Bombeiros. Sapadores de Lisboa Fizeram Ajuste Directo a Empresa Sob Investigação

«A Câmara de Lisboa efectuou este mês mais um ajuste directo para aquisição de material de combate a incêndios a uma empresa que suspeita ter sido favorecida, pela própria autarquia, noutros concursos.

Foi em Março que o executivo liderado por António Costa (PS) anunciou ter participado ao Departamento de Investigação e Acção Penal suspeitas de irregularidades em diversos concursos que havia lançado para a compra de viaturas para o Regimento de Sapadores Bombeiros. Ao todo estavam em causa concursos para 15 viaturas, num total de 4,1 milhões de euros. Depois de contactada por empresas do sector que se haviam sentido prejudicadas, a autarquia avançou a possibilidade de os cadernos de encargos terem sido feitos à medida de um dos concorrentes. Isso mesmo referia uma proposta do executivo, que anulou a compra dos veículos.

Na altura, o nome da empresa não foi divulgado, mas o PÚBLICO apurou que se tratava da Vianas, firma que pertence ao comandante dos Bombeiros Voluntários de Valbom (Gondomar) e tem fornecido muito material aos Sapadores de Lisboa, com frequência por ajuste directo. Dos dez contratos celebrados, em 2010, entre o município de Lisboa e a Vianas, num valor global superior a 360 mil euros, oito (correspondentes a 292 mil euros) invocam a excepção legal que permite dispensar o concurso sempre que "por motivos técnicos, artísticos ou relacionados com a protecção de direitos exclusivos, a prestação objecto do contrato só possa ser confiada a uma entidade determinada". Foi, por exemplo, o caso da aquisição de 500 lanternas individuais para os bombeiros, e também do fornecimento de 20 calças e 20 casacos de protecção.

O mais recente ajuste directo à Vianas relaciona-se com a compra de máscaras de protecção no valor de 32 mil euros, não tendo sido invocado este preceito legal. "É um processo antigo, com muitos meses", diz o vereador responsável pelo Regimento de Sapadores Bombeiros, Manuel Brito. Porém, no portal dos contratos públicos surge como data de celebração do contrato 4 de Julho. "Não posso tomar medidas cautelares [contra qualquer empresa], uma vez que o inquérito lançado pela câmara sobre o assunto não terminou e não há ninguém acusado", prossegue o autarca, acrescentando que desconhecia esta nova adjudicação, uma vez que os bombeiros têm autonomia para a fazer. A comissão de inquérito está a trabalhar há quatro meses. Em Janeiro, a câmara comprou a outra empresa ligada ao mesmo proprietário da Vianas duas tendas com cozinha e sanitário, no valor de 275 mil euros, igualmente sem concurso, procedimento que também já tem seguido com uma terceira firma da mesma família de Gondomar.

Contactado pelo PÚBLICO, o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros não quis prestar esclarecimentos.» 

por Ana Henriques
fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 10:29


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