Quarta-feira, 13.07.11
O toque de despedida entoado pela sirene do quartel dos Bombeiros de Grândola ao falecido Leonel Parreira, vítima da brutal colisão da ambulância que conduzia anteontem, à entrada de Setúbal, deixou centenas de rostos lavados em lágrimas.
Mais de mil pessoas, entre amigos e anónimos que prestaram a última homenagem ao bombeiro de 56 anos, não pararam de chorar no curto trajecto até ao cemitério da localidade, onde ficou sepultado num talhão da corporação.
Um dos mais emocionados era Nelson Constantino, pai da bebé que nasceu na ambulância minutos antes do acidente. Tal como a mãe (ver caixa), escapou ao sinistro com ferimentos ligeiros. "Não tenho palavras para descrever o que sinto. É um misto de alegria, pelo nascimento da minha filha, e de muita tristeza pela morte do bombeiro", diz o homem de 35 anos.
Pouco depois, à porta do cemitério, foi a vez da mulher do falecido, Bela Pato, se dirigir à população com uma mensagem emocionada. "Obrigada a todos. Ajudem os bombeiros que eles precisam tanto de apoio", disse, amparada por familiares.
Na cerimónia fúnebre, o presidente da edilidade local, Carlos Beato, considerou esta morte uma "grande perda" para a comunidade grandolense". "Era um homem que servia, unia e repartia", frisou.
Octávio Machado, presidente dos Bombeiros de Palmela, disse ao CM que do acidente deverão ser retiradas ilações. "As pessoas devem respeitar as sirenes, colaborar e perceber que naquele momento se salva uma vida. Que sirva de reflexão."
Leonel Parreira foi velado no salão nobre dos bombeiros de Grândola. A urna foi depois coberta por uma bandeira da corporação e transportada para o cemitério numa viatura auto-escada de combate a incêndios. Quem não compareceu ao funeral foi a camarada Joana Simões, de 22 anos, também vítima do acidente. A voluntária ficou em casa a recuperar das lesões. As duas ocupantes do automóvel interveniente na colisão também já tiveram alta.
"A MINHA BEBÉ ESTÁ BEM"
Carla Pereira, 28 anos, que deu à luz na ambulância na estação de serviço da A2, em Alcácer do Sal, era ontem ao final da tarde uma mulher feliz por ela e a sua bebé não terem sofrido ferimentos graves na brutal colisão que ceifou a vida ao bombeiro Leonel Parreira.
"Neste momento estou bem e a menina também. Já estava a dormir e não dei conta de nada. Quando acordei já tinha os bombeiros junto de mim", disse ontem ao CM, comovida, recordando o acidente. Quanto à sua bebé, que ainda não tem nome, permanece no Hospital de Setúbal, em observação.
"Felizmente a bebé não sofreu ferimentos, porque a bombeira protegeu-a de imediato", continuou Carla Pereira. Recorde-se que a bebé é o segundo filho que nasce numa ambulância – o primeiro foi há dois anos. Cláudio nasceu em 2009. O casal tem ainda uma filha, Mafalda, de três anos.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 15:01
Quarta-feira, 13.07.11
O toque de despedida entoado pela sirene do quartel dos Bombeiros de Grândola ao falecido Leonel Parreira, vítima da brutal colisão da ambulância que conduzia anteontem, à entrada de Setúbal, deixou centenas de rostos lavados em lágrimas.
Mais de mil pessoas, entre amigos e anónimos que prestaram a última homenagem ao bombeiro de 56 anos, não pararam de chorar no curto trajecto até ao cemitério da localidade, onde ficou sepultado num talhão da corporação.
Um dos mais emocionados era Nelson Constantino, pai da bebé que nasceu na ambulância minutos antes do acidente. Tal como a mãe (ver caixa), escapou ao sinistro com ferimentos ligeiros. "Não tenho palavras para descrever o que sinto. É um misto de alegria, pelo nascimento da minha filha, e de muita tristeza pela morte do bombeiro", diz o homem de 35 anos.
Pouco depois, à porta do cemitério, foi a vez da mulher do falecido, Bela Pato, se dirigir à população com uma mensagem emocionada. "Obrigada a todos. Ajudem os bombeiros que eles precisam tanto de apoio", disse, amparada por familiares.
Na cerimónia fúnebre, o presidente da edilidade local, Carlos Beato, considerou esta morte uma "grande perda" para a comunidade grandolense". "Era um homem que servia, unia e repartia", frisou.
Octávio Machado, presidente dos Bombeiros de Palmela, disse ao CM que do acidente deverão ser retiradas ilações. "As pessoas devem respeitar as sirenes, colaborar e perceber que naquele momento se salva uma vida. Que sirva de reflexão."
Leonel Parreira foi velado no salão nobre dos bombeiros de Grândola. A urna foi depois coberta por uma bandeira da corporação e transportada para o cemitério numa viatura auto-escada de combate a incêndios. Quem não compareceu ao funeral foi a camarada Joana Simões, de 22 anos, também vítima do acidente. A voluntária ficou em casa a recuperar das lesões. As duas ocupantes do automóvel interveniente na colisão também já tiveram alta.
"A MINHA BEBÉ ESTÁ BEM"
Carla Pereira, 28 anos, que deu à luz na ambulância na estação de serviço da A2, em Alcácer do Sal, era ontem ao final da tarde uma mulher feliz por ela e a sua bebé não terem sofrido ferimentos graves na brutal colisão que ceifou a vida ao bombeiro Leonel Parreira.
"Neste momento estou bem e a menina também. Já estava a dormir e não dei conta de nada. Quando acordei já tinha os bombeiros junto de mim", disse ontem ao CM, comovida, recordando o acidente. Quanto à sua bebé, que ainda não tem nome, permanece no Hospital de Setúbal, em observação.
"Felizmente a bebé não sofreu ferimentos, porque a bombeira protegeu-a de imediato", continuou Carla Pereira. Recorde-se que a bebé é o segundo filho que nasce numa ambulância – o primeiro foi há dois anos. Cláudio nasceu em 2009. O casal tem ainda uma filha, Mafalda, de três anos.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 15:01
Quarta-feira, 13.07.11
O presidente da ANBP, Fernando Curto, recorda que os bombeiros não podem ficar sujeitos a uma falta de eficácia e efectivos devido a cortes que venham a ser feitos no Orçamento.
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais vai pedir ao Governo para que o combate a incêndios não seja posto em causa por via de cortes cegos no Orçamento de Estado.
Este será um pedido a incluir num caderno de reivindicações que será discutido no Conselho Geral da associação, marcado para esta quarta-feira.
Em declarações à TSF, o presidente desta associação frisou que «não podem de maneira alguma os bombeiros ficarem sujeitos a uma falta de eficácia e efectivos e as populações, por via disso, ficarem sem segurança devido a cortes que eventualmente possam vir a surgir».
«Daí que entendemos que não devem haver cortes no sector dos bombeiros e Protecção Civil, deve sim haver um reajustamento de verbas a atribuir a este sector, porque efectivamente este sector ocupa cada vez mais um papel importante na sociedade portuguesa, quer em termos sociais, quer no socorro e vida das populações», acrescentou Fernando Curto.
Este dirigente da ANBP, que chama à atenção para o facto de estarem apenas três bombeiros em viaturas onde deviam estar cinco, quer também sensibilizar o Governo para a necessidade de melhorar o sistema de seguros que protege os bombeiros e que demora demasiado tempo a efectuar pagamentos.
fonte: TSF
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por Diário de um Bombeiro às 14:57
Quarta-feira, 13.07.11
O presidente da ANBP, Fernando Curto, recorda que os bombeiros não podem ficar sujeitos a uma falta de eficácia e efectivos devido a cortes que venham a ser feitos no Orçamento.
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais vai pedir ao Governo para que o combate a incêndios não seja posto em causa por via de cortes cegos no Orçamento de Estado.
Este será um pedido a incluir num caderno de reivindicações que será discutido no Conselho Geral da associação, marcado para esta quarta-feira.
Em declarações à TSF, o presidente desta associação frisou que «não podem de maneira alguma os bombeiros ficarem sujeitos a uma falta de eficácia e efectivos e as populações, por via disso, ficarem sem segurança devido a cortes que eventualmente possam vir a surgir».
«Daí que entendemos que não devem haver cortes no sector dos bombeiros e Protecção Civil, deve sim haver um reajustamento de verbas a atribuir a este sector, porque efectivamente este sector ocupa cada vez mais um papel importante na sociedade portuguesa, quer em termos sociais, quer no socorro e vida das populações», acrescentou Fernando Curto.
Este dirigente da ANBP, que chama à atenção para o facto de estarem apenas três bombeiros em viaturas onde deviam estar cinco, quer também sensibilizar o Governo para a necessidade de melhorar o sistema de seguros que protege os bombeiros e que demora demasiado tempo a efectuar pagamentos.
fonte: TSF
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por Diário de um Bombeiro às 14:57
Quarta-feira, 13.07.11
O Conselho Geral da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) reúne-se hoje para analisar a atual época de incêndios, os acidentes com bombeiros, a questão dos seguros de acidentes e o caderno reivindicativo da classe.
O presidente da ANBP, Fernando Curto, referiu que pretende analisar a questão do seguro de acidentes com bombeiros com a nova equipa do Ministério da Administração Interna, revelando que já foi pedida uma audiência ao ministro Miguel Macedo.
Além do problema do seguros em caso de acidente, a ANBP defende a necessidade de os bombeiros terem "mais formação na área da condução rodoviária", havendo também a preocupação de que as famílias dos bombeiros falecidos em serviço sejam ressarcidas das verbas atempadamente.
Na segunda-feira, um bombeiro de 56 anos, com 30 anos de experiência, casado e pai de duas filhas, morreu na sequência de um acidente com uma ambulância em Setúbal, quando transportava uma mulher que acabara de dar à luz em plena ambulância. Do acidente, salvaram-se a bebé, a mãe e uma bombeira, com ferimentos ligeiros.
Do caderno reivindicativo da ANBP constam ainda várias outras preocupações, designdamente as dotações orçamentais para as câmaras municipais com bombeiros profissionais, a falta de efectivos, a progressão na carreira e a formação profissional.
Fernando Curto manifestou-se preocupado com a falta de dotação financeira das autarquias para "investir na protecção civil", observando que não se trata de pedir mais dinheiro, mas de reorganizar as verbas disponíveis. Toda a carreira profissional dos bombeiros, a falta de efectivos e o facto de muitos deles se terem aposentado são outras questões que o presidente da ANBP pretende expor ao ministro da Administração Interna.
Na reunião da ANBP será ainda debatida a situação interna de todos os quartéis, a organização da estrutura da ANBP/SNBP e assuntos ligados à Sede Regional dos Açores.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 14:56
Quarta-feira, 13.07.11
O Conselho Geral da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) reúne-se hoje para analisar a atual época de incêndios, os acidentes com bombeiros, a questão dos seguros de acidentes e o caderno reivindicativo da classe.
O presidente da ANBP, Fernando Curto, referiu que pretende analisar a questão do seguro de acidentes com bombeiros com a nova equipa do Ministério da Administração Interna, revelando que já foi pedida uma audiência ao ministro Miguel Macedo.
Além do problema do seguros em caso de acidente, a ANBP defende a necessidade de os bombeiros terem "mais formação na área da condução rodoviária", havendo também a preocupação de que as famílias dos bombeiros falecidos em serviço sejam ressarcidas das verbas atempadamente.
Na segunda-feira, um bombeiro de 56 anos, com 30 anos de experiência, casado e pai de duas filhas, morreu na sequência de um acidente com uma ambulância em Setúbal, quando transportava uma mulher que acabara de dar à luz em plena ambulância. Do acidente, salvaram-se a bebé, a mãe e uma bombeira, com ferimentos ligeiros.
Do caderno reivindicativo da ANBP constam ainda várias outras preocupações, designdamente as dotações orçamentais para as câmaras municipais com bombeiros profissionais, a falta de efectivos, a progressão na carreira e a formação profissional.
Fernando Curto manifestou-se preocupado com a falta de dotação financeira das autarquias para "investir na protecção civil", observando que não se trata de pedir mais dinheiro, mas de reorganizar as verbas disponíveis. Toda a carreira profissional dos bombeiros, a falta de efectivos e o facto de muitos deles se terem aposentado são outras questões que o presidente da ANBP pretende expor ao ministro da Administração Interna.
Na reunião da ANBP será ainda debatida a situação interna de todos os quartéis, a organização da estrutura da ANBP/SNBP e assuntos ligados à Sede Regional dos Açores.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 14:56
Quarta-feira, 13.07.11
Sete concelhos de Portugal continental apresentam hoje um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
O distrito da Guarda (Sabugal, Guarda e Manteigas) apresenta três concelhos com risco máximo de incêndio, enquanto Porto (Valongo), Castelo Branco (Vila de Rei), Santarém (Sardoal) e Faro (Monchique) contabilizam um.
Santarém é o distrito que tem mais concelhos com risco muito elevado de incêndio, com 10, seguido de Castelo Branco e Faro, com nove, Viseu, com oito, Portalegre e Setúbal, com seis, Guarda, com cinco, Coimbra, com quatro, Porto, com três e Aveiro, Évora e Beja, com dois cada um.
por Diário Digital / Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 12:54
Quarta-feira, 13.07.11
Sete concelhos de Portugal continental apresentam hoje um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
O distrito da Guarda (Sabugal, Guarda e Manteigas) apresenta três concelhos com risco máximo de incêndio, enquanto Porto (Valongo), Castelo Branco (Vila de Rei), Santarém (Sardoal) e Faro (Monchique) contabilizam um.
Santarém é o distrito que tem mais concelhos com risco muito elevado de incêndio, com 10, seguido de Castelo Branco e Faro, com nove, Viseu, com oito, Portalegre e Setúbal, com seis, Guarda, com cinco, Coimbra, com quatro, Porto, com três e Aveiro, Évora e Beja, com dois cada um.
por Diário Digital / Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 12:54
Quarta-feira, 13.07.11
Um incêndio na lavandaria da Associação Recreativa de Matriz, na Póvoa de Varzim, obrigou à evacuação das crianças do infantário daquela instituição. Não há registo de feridos.
O fogo deflagrou às 9.20 horas desta quarta-feira e teve origem numa máquina de secar roupa da Associação de Matriz, possivelmente devido a um curto-circuito.
As chamas alastraram ao gabinete de apoio ao desporto, contíguo à lavandaria, sem causar feridos. Por precaução, as seis crianças que estavam no infantário da Associação Cultural e Recreativa de Matriz foram evacuadas.
Os bombeiros da Póvoa de Varzim estão mobilizados para o local.
por Ana Trocado Marques
fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 12:46
Quarta-feira, 13.07.11
Um incêndio na lavandaria da Associação Recreativa de Matriz, na Póvoa de Varzim, obrigou à evacuação das crianças do infantário daquela instituição. Não há registo de feridos.
O fogo deflagrou às 9.20 horas desta quarta-feira e teve origem numa máquina de secar roupa da Associação de Matriz, possivelmente devido a um curto-circuito.
As chamas alastraram ao gabinete de apoio ao desporto, contíguo à lavandaria, sem causar feridos. Por precaução, as seis crianças que estavam no infantário da Associação Cultural e Recreativa de Matriz foram evacuadas.
Os bombeiros da Póvoa de Varzim estão mobilizados para o local.
por Ana Trocado Marques
fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 12:46
Quarta-feira, 13.07.11
Há já cinco anos que Portugal continental não via um mês de Junho com tantos incêndios, com 3172 fogos, segundo o Instituto de Meteorologia. Ainda assim, a área ardida foi inferior à de 2006.
Em Junho arderam 2600 hectares, quando no mesmo mês de 2006, a extensão de área ardida foi de 6480 hectares, informa o Relatório de Risco de Incêndio divulgado ontem pelo Instituto do Meteorologia (IM).
O risco de incêndio em Junho foi “um pouco inferior ao de Junho de 2006”. Na segunda metade do mês, este risco aumentou para as classes moderado a elevado, especialmente no interior Centro (Coimbra e Leiria) e em Monchique. Esta classe de risco é explicada por uma “temperatura do ar muito alta e humidade relativa baixa, conjuntamente com um risco conjuntural elevado”, informa o IM.
Para ajudar a explicar este cenário, o IM acrescenta que Junho foi um mês “seco a extremamente seco em quase todo o território”, dado que choveu menos em Junho do que a média de 1971-2000 (6.0mm em comparação com os 32.2mm). As excepções foram alguns locais do interior do Alentejo, “onde foi chuvoso devido à ocorrência de aguaceiros muito localizados”.
Além disso, o valor médio da temperatura máxima e média do ar foi superior à média de 1971-2000, registando-se o valor mais elevado, 41,3ºC, no Pinhão.
por Helena Geraldes
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 12:45
Quarta-feira, 13.07.11
Há já cinco anos que Portugal continental não via um mês de Junho com tantos incêndios, com 3172 fogos, segundo o Instituto de Meteorologia. Ainda assim, a área ardida foi inferior à de 2006.
Em Junho arderam 2600 hectares, quando no mesmo mês de 2006, a extensão de área ardida foi de 6480 hectares, informa o Relatório de Risco de Incêndio divulgado ontem pelo Instituto do Meteorologia (IM).
O risco de incêndio em Junho foi “um pouco inferior ao de Junho de 2006”. Na segunda metade do mês, este risco aumentou para as classes moderado a elevado, especialmente no interior Centro (Coimbra e Leiria) e em Monchique. Esta classe de risco é explicada por uma “temperatura do ar muito alta e humidade relativa baixa, conjuntamente com um risco conjuntural elevado”, informa o IM.
Para ajudar a explicar este cenário, o IM acrescenta que Junho foi um mês “seco a extremamente seco em quase todo o território”, dado que choveu menos em Junho do que a média de 1971-2000 (6.0mm em comparação com os 32.2mm). As excepções foram alguns locais do interior do Alentejo, “onde foi chuvoso devido à ocorrência de aguaceiros muito localizados”.
Além disso, o valor médio da temperatura máxima e média do ar foi superior à média de 1971-2000, registando-se o valor mais elevado, 41,3ºC, no Pinhão.
por Helena Geraldes
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 12:45
Quarta-feira, 13.07.11
Os secretários regionais do Equipamento Social, Luís Santos Costa, e dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos, fizeram publicar em JORAM um despacho conjunto que vem criar a comissão de acompanhamento da aplicação do regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios.
A comissão regional será constituída pelos seguintes peritos: Luís Sousa, chefe do Núcleo de Segurança Contra Incêndios do Serviço Regional de Protecção Civil, que presidirà ao órgão; Luís Correia, em representação do LREC; Rita Quintino, em representação da AMRAM; Gualberto Fernandes, em representação da delegação regional da Madeira da Ordem dos Arquitectos; Rui Figueira, em representação da secção regional da Madeira da Ordem dos Engenheiros; Gonçalo Cafofo, em representação da Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos - Secção Regional da Madeira.
Competirá a esta comissão regional de acompanhamento a implementação de um regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios, bem como ainda identificar eventuais constrangimentos na aplicação do regime atrás referido e propor as medidas necessárias à sua resolução.
Aquele órgão vai ainda avançar com pareceres não vinculativos sobre documentos técnicos no âmbito da segurança contra incêndios em edifícios e apresentar recomendações.
A comissão terá ainda como função emitir parecer sobre trabalhos de investigação elaborados na área da segurança contra incêndios em edifícios.
A participação na comissão não dá azo a qualquer remuneração, ajudas de custo, despesas de transporte ou senhas de presença.
por Miguel Ângelo
fonte: JM
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por Diário de um Bombeiro às 12:43
Quarta-feira, 13.07.11
Os secretários regionais do Equipamento Social, Luís Santos Costa, e dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos, fizeram publicar em JORAM um despacho conjunto que vem criar a comissão de acompanhamento da aplicação do regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios.
A comissão regional será constituída pelos seguintes peritos: Luís Sousa, chefe do Núcleo de Segurança Contra Incêndios do Serviço Regional de Protecção Civil, que presidirà ao órgão; Luís Correia, em representação do LREC; Rita Quintino, em representação da AMRAM; Gualberto Fernandes, em representação da delegação regional da Madeira da Ordem dos Arquitectos; Rui Figueira, em representação da secção regional da Madeira da Ordem dos Engenheiros; Gonçalo Cafofo, em representação da Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos - Secção Regional da Madeira.
Competirá a esta comissão regional de acompanhamento a implementação de um regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios, bem como ainda identificar eventuais constrangimentos na aplicação do regime atrás referido e propor as medidas necessárias à sua resolução.
Aquele órgão vai ainda avançar com pareceres não vinculativos sobre documentos técnicos no âmbito da segurança contra incêndios em edifícios e apresentar recomendações.
A comissão terá ainda como função emitir parecer sobre trabalhos de investigação elaborados na área da segurança contra incêndios em edifícios.
A participação na comissão não dá azo a qualquer remuneração, ajudas de custo, despesas de transporte ou senhas de presença.
por Miguel Ângelo
fonte: JM
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por Diário de um Bombeiro às 12:43
Quarta-feira, 13.07.11
Lisboa, 13 jul (Lusa) - O Conselho Geral da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) reúne-se hoje para analisar a atual época de incêndios, os acidentes com bombeiros, a questão dos seguros de acidentes e o caderno reivindicativo da classe.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da ANBP, Fernando Curto, referiu que pretende analisar a questão do seguro de acidentes com bombeiros com a nova equipa do ministério da Administração Interna, revelando que já foi pedida uma audiência ao ministro Miguel Macedo.
Além do problema do seguros em caso de acidente, a ANBP defende a necessidade de os bombeiros terem "mais formação na área da condução rodoviária", havendo também a preocupação de que as famílias dos bombeiros falecidos em serviço sejam ressarcidas das verbas atempadamente.
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 12:41
Quarta-feira, 13.07.11
Lisboa, 13 jul (Lusa) - O Conselho Geral da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) reúne-se hoje para analisar a atual época de incêndios, os acidentes com bombeiros, a questão dos seguros de acidentes e o caderno reivindicativo da classe.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da ANBP, Fernando Curto, referiu que pretende analisar a questão do seguro de acidentes com bombeiros com a nova equipa do ministério da Administração Interna, revelando que já foi pedida uma audiência ao ministro Miguel Macedo.
Além do problema do seguros em caso de acidente, a ANBP defende a necessidade de os bombeiros terem "mais formação na área da condução rodoviária", havendo também a preocupação de que as famílias dos bombeiros falecidos em serviço sejam ressarcidas das verbas atempadamente.
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por Diário de um Bombeiro às 12:41
Quarta-feira, 13.07.11
Os Bombeiros do Distrito de Évora estão a receber Formação na Unidade Local de Formação de Viana do Alentejo.
A Unidade resultou de um protocolo de cooperação entre a Escola Nacional de Bombeiros e a Associação Humanitária de Bombeiros de Viana do Alentejo, e pretende descentralizar a formação dos Bombeiros.
Nos primeiros dez meses de actividade a Unidade Local de Formação de Viana do Alentejo proporcionou formação a cerca de 191 Bombeiros.
Ao longo deste período foram realizados 13 cursos de formação, sob orientação pedagógica da Escola Nacional de Bombeiros.
Em entrevista à Rádio Campanário o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Borba, Joaquim Branco, falou sobre a Unidade de Formação, a carência de elementos nos escalões mais jovens e a fase Charllie.
De salientar que os 13 cursos de formação contaram com a participação de 25 formadores e de 191 formandos oriundos de 13 Corpos de Bombeiros dos Distritos de Évora, Faro e Setúbal com a duração de 525 horas.
fonte: RC
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por Diário de um Bombeiro às 12:40
Quarta-feira, 13.07.11
Os Bombeiros do Distrito de Évora estão a receber Formação na Unidade Local de Formação de Viana do Alentejo.
A Unidade resultou de um protocolo de cooperação entre a Escola Nacional de Bombeiros e a Associação Humanitária de Bombeiros de Viana do Alentejo, e pretende descentralizar a formação dos Bombeiros.
Nos primeiros dez meses de actividade a Unidade Local de Formação de Viana do Alentejo proporcionou formação a cerca de 191 Bombeiros.
Ao longo deste período foram realizados 13 cursos de formação, sob orientação pedagógica da Escola Nacional de Bombeiros.
Em entrevista à Rádio Campanário o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Borba, Joaquim Branco, falou sobre a Unidade de Formação, a carência de elementos nos escalões mais jovens e a fase Charllie.
De salientar que os 13 cursos de formação contaram com a participação de 25 formadores e de 191 formandos oriundos de 13 Corpos de Bombeiros dos Distritos de Évora, Faro e Setúbal com a duração de 525 horas.
fonte: RC
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por Diário de um Bombeiro às 12:40