Quinta-feira, 07.07.11
Um homem morreu esta quinta-feira esmagado por uma viatura, que caiu quando se encontrava suspensa numa plataforma elevatória numa oficina em Ponte de Sor (Portalegre).
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, o alerta foi dado às autoridades às 12h50. A vítima mortal, de 43 anos, faleceu no local.
A mesma fonte adiantou que no local estiveram presentes uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Abrantes.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 20:19
Quinta-feira, 07.07.11
Um homem morreu esta quinta-feira esmagado por uma viatura, que caiu quando se encontrava suspensa numa plataforma elevatória numa oficina em Ponte de Sor (Portalegre).
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, o alerta foi dado às autoridades às 12h50. A vítima mortal, de 43 anos, faleceu no local.
A mesma fonte adiantou que no local estiveram presentes uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Abrantes.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 20:19
Quinta-feira, 07.07.11
Um homem morreu hoje de uma queda quando tentava escapar a um incêndio na sua moradia, na Fajã de Baixo, arredores de Ponta Delgada.
O segundo comandante dos Bombeiros de Ponta Delgada, Emanuel Sousa, indicou que o homem se atirou do segundo piso da casa, de uma altura de três a quatro metros. O indivíduo teria entre 40 e 50 anos.
Segundo acrescentou a mesma fonte, a vítima terá “entrado em pânico”, e tentado escapar ao incêndio, embora este tenha sido de pequena dimensão e apenas atingisse o primeiro andar da casa.
Emanuel Sousa indicou, também, que o homem morreu no Hospital Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, para onde foi transportado pelos bombeiros.
fonte: Publico
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por Diário de um Bombeiro às 20:16
Quinta-feira, 07.07.11
Um homem morreu hoje de uma queda quando tentava escapar a um incêndio na sua moradia, na Fajã de Baixo, arredores de Ponta Delgada.
O segundo comandante dos Bombeiros de Ponta Delgada, Emanuel Sousa, indicou que o homem se atirou do segundo piso da casa, de uma altura de três a quatro metros. O indivíduo teria entre 40 e 50 anos.
Segundo acrescentou a mesma fonte, a vítima terá “entrado em pânico”, e tentado escapar ao incêndio, embora este tenha sido de pequena dimensão e apenas atingisse o primeiro andar da casa.
Emanuel Sousa indicou, também, que o homem morreu no Hospital Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, para onde foi transportado pelos bombeiros.
fonte: Publico
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por Diário de um Bombeiro às 20:16
Quinta-feira, 07.07.11
O incêndio que deflagrou esta quinta-feira no Café Garça Real, na Rua Rodrigues Sampaio, na baixa do Porto, com início na conduta de exaustão do espaço, foi dado como extinto às 15h05, segundo fonte dos Sapadores do Porto.
O alerta para o incêndio foi dado às 13h53 e não demorou muito a começar o combate às chamas – o quartel dos Bombeiros Voluntários do Porto é na mesma rua.
O chefe António Oliveira, dos Sapadores do Porto, explica que o fogo teve início na conduta de exaustão do café. As chamas provocaram danos materiais.
No combate às chamas estiveram 13 elementos dos Sapadores do Porto e 7 dos Voluntários do Porto. O incêndio foi dado como extinto às 15h05 e o café ficará encerrado até à peritagem.
fonte: Porto24
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por Diário de um Bombeiro às 20:13
Quinta-feira, 07.07.11
O incêndio que deflagrou esta quinta-feira no Café Garça Real, na Rua Rodrigues Sampaio, na baixa do Porto, com início na conduta de exaustão do espaço, foi dado como extinto às 15h05, segundo fonte dos Sapadores do Porto.
O alerta para o incêndio foi dado às 13h53 e não demorou muito a começar o combate às chamas – o quartel dos Bombeiros Voluntários do Porto é na mesma rua.
O chefe António Oliveira, dos Sapadores do Porto, explica que o fogo teve início na conduta de exaustão do café. As chamas provocaram danos materiais.
No combate às chamas estiveram 13 elementos dos Sapadores do Porto e 7 dos Voluntários do Porto. O incêndio foi dado como extinto às 15h05 e o café ficará encerrado até à peritagem.
fonte: Porto24
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por Diário de um Bombeiro às 20:13
Quinta-feira, 07.07.11
Susana Dias, 28 anos, viu os três jovens pararem o carro, ontem, pelas 07h30, e aproximarem-se do local onde estava sentada, à porta do quartel dos Bombeiros Voluntários de Fão, Esposende. A bombeira estava longe de imaginar que o trio tencionava roubá-la. Ficou sem um fio de ouro no valor de 600 euros. O trio fugiu sem deixar rasto.
"Só me apercebi que estava a ser roubada, quando senti o fio a estrangular-me o pescoço. Nem os senti a aproximarem-se de mim", contou ao CM, ainda transtornada, Susana Dias, bombeira voluntária em Fão, que ontem de manhã foi roubada quando esperava para entrar ao serviço.
O roubo aconteceu cerca das 07h30. Susana estava sentada junto ao rio quando três rapazes, com cerca de 20 anos, pararam um carro branco e dirigiram-se para a marginal. Em menos de um minuto, e sem que a vítima se apercebesse, um dos rapazes arrancou o fio de ouro que a bombeira tinha no pescoço. "Eu comecei a gritar e uma senhora que andava a varrer a rua ainda foi a correr atrás deles com a vassoura, mas nem sinal deles, desapareceram", relatou Susana.
O caso foi participado à GNR de Esposende, que ainda pôs duas patrulhas no encalço do trio, mas até ao fecho desta edição, não tinha sido possível localizá-lo.
O roubo, que deixou algumas marcas no pescoço da bombeira, deixou-a também bastante triste. "Mais do que o valor material, aquele fio era como que um amuleto que eu usava aqui nos bombeiros. É uma vida de risco, temos de nos agarrar a alguma coisa", concluiu, desolada.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 20:09
Quinta-feira, 07.07.11
Susana Dias, 28 anos, viu os três jovens pararem o carro, ontem, pelas 07h30, e aproximarem-se do local onde estava sentada, à porta do quartel dos Bombeiros Voluntários de Fão, Esposende. A bombeira estava longe de imaginar que o trio tencionava roubá-la. Ficou sem um fio de ouro no valor de 600 euros. O trio fugiu sem deixar rasto.
"Só me apercebi que estava a ser roubada, quando senti o fio a estrangular-me o pescoço. Nem os senti a aproximarem-se de mim", contou ao CM, ainda transtornada, Susana Dias, bombeira voluntária em Fão, que ontem de manhã foi roubada quando esperava para entrar ao serviço.
O roubo aconteceu cerca das 07h30. Susana estava sentada junto ao rio quando três rapazes, com cerca de 20 anos, pararam um carro branco e dirigiram-se para a marginal. Em menos de um minuto, e sem que a vítima se apercebesse, um dos rapazes arrancou o fio de ouro que a bombeira tinha no pescoço. "Eu comecei a gritar e uma senhora que andava a varrer a rua ainda foi a correr atrás deles com a vassoura, mas nem sinal deles, desapareceram", relatou Susana.
O caso foi participado à GNR de Esposende, que ainda pôs duas patrulhas no encalço do trio, mas até ao fecho desta edição, não tinha sido possível localizá-lo.
O roubo, que deixou algumas marcas no pescoço da bombeira, deixou-a também bastante triste. "Mais do que o valor material, aquele fio era como que um amuleto que eu usava aqui nos bombeiros. É uma vida de risco, temos de nos agarrar a alguma coisa", concluiu, desolada.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 20:09
Quinta-feira, 07.07.11
João Silva considera que Coimbra vive alheada dos Bombeiros Voluntários e, por isso, desafia cidadãos, empresários e autarcas a revelar até onde estão dispostos a ir pela manutenção da corporação
«Os Bombeiros Voluntários de Coimbra precisam de saber, de uma vez por todas, qual o papel que lhe reconhecem e qual o apoio que estão dispostos a dar-lhes». Numa espécie de «grito de alma» da associação humanitária, João Silva dirige-se à população de Coimbra, aos empresários e ao poder autárquico, através de uma carta aberta, a lamentar o «alheamento» da cidade em relação aos Voluntários.
Em pleno 4 de Julho, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários considera que chegou a hora de Coimbra se pronunciar sobre o futuro que pretende para uma instituição com mais de 122 anos e que está «extremamente traumatizada da indefinição dos últimos 20 anos», devido aos avanços e recuos relacionados com as instalações.
fonte: DC
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por Diário de um Bombeiro às 20:06
Quinta-feira, 07.07.11
João Silva considera que Coimbra vive alheada dos Bombeiros Voluntários e, por isso, desafia cidadãos, empresários e autarcas a revelar até onde estão dispostos a ir pela manutenção da corporação
«Os Bombeiros Voluntários de Coimbra precisam de saber, de uma vez por todas, qual o papel que lhe reconhecem e qual o apoio que estão dispostos a dar-lhes». Numa espécie de «grito de alma» da associação humanitária, João Silva dirige-se à população de Coimbra, aos empresários e ao poder autárquico, através de uma carta aberta, a lamentar o «alheamento» da cidade em relação aos Voluntários.
Em pleno 4 de Julho, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários considera que chegou a hora de Coimbra se pronunciar sobre o futuro que pretende para uma instituição com mais de 122 anos e que está «extremamente traumatizada da indefinição dos últimos 20 anos», devido aos avanços e recuos relacionados com as instalações.
fonte: DC
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por Diário de um Bombeiro às 20:06