Sexta-feira, 24.06.11
Havana, 24 jun (Prensa Latina) Os incêndios florestais aumentaram em Cuba nos cinco primeiros meses de 2011, com relação a igual período do ano anterior, informou hoje a Chefatura Nacional do Corpo de Guardabosques.
De janeiro a maio passado, o período crítico da campanha nacional de proteção contra incêndios florestais, a quantidade de fogos ocorridos em bosques cubanos ascendeu a 695.
Ainda que são preliminares, as cifras significam mais do dobro das informadas para igual etapa do ano passado, quando teve 322, de acordo com estatísticas do Corpo de Guardabosques cubanos.
Como principais causas assinalam às negligencias de caçadores e pescadores furtivos, fumantes e operadores de veículos e maquinaria agrícola que transitam sem mata chispas, disse a fonte a órgãos de imprensa nacionais.
Nurys Coroa, do Departamento de Manejo do Fogo desse Corpo, explicou que neste ano intensificou a seca, e as altas temperaturas e a umidade relativa constituem igualmente condições meteorológicas favoráveis.
Segundo as autoridades, mais de 18 mil e 400 hectares experimentaram afetações enquanto o valor das perdas ultrapassou os 10 milhões e 400 mil pesos.
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por Diário de um Bombeiro às 23:49
Sexta-feira, 24.06.11
O incêndio que atingiu esta sexta-feira a zona de Campanhã, proveniente do concelho de Gondomar, já se encontra extinto.
O incêndio que atingiu esta sexta-feira a zona de Campanhã, proveniente do concelho de Gondomar, já se encontra extinto..
Do lado do Porto, segundo fonte dos Bombeiros Sapadores, o fogo não chegou a atingir habitações, apesar de tal se ter temido ao começo da tarde. Várias corporações de bombeiros encontravam-se desde esta manhã a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã.O alerta foi dado pelas 09h57, tendo estado quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo não entrasse nas habitações circundantes, de acordo com a mesma fonte.
Naquela altura, estaria, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a "arder mato" com as forças de combate à procura de evitar que a situação se expandisse. Segundo informações da página da Protecção Civil na Internet, estavam, às 16h50, um total de oito incêndios em curso, sem especificar em que locais ou condições se encontravam todos eles.
fonte: Sábado
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por Diário de um Bombeiro às 23:48
Sexta-feira, 24.06.11
O incêndio que atingiu esta sexta-feira a zona de Campanhã, proveniente do concelho de Gondomar, já se encontra extinto.
O incêndio que atingiu esta sexta-feira a zona de Campanhã, proveniente do concelho de Gondomar, já se encontra extinto..
Do lado do Porto, segundo fonte dos Bombeiros Sapadores, o fogo não chegou a atingir habitações, apesar de tal se ter temido ao começo da tarde. Várias corporações de bombeiros encontravam-se desde esta manhã a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã.O alerta foi dado pelas 09h57, tendo estado quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo não entrasse nas habitações circundantes, de acordo com a mesma fonte.
Naquela altura, estaria, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a "arder mato" com as forças de combate à procura de evitar que a situação se expandisse. Segundo informações da página da Protecção Civil na Internet, estavam, às 16h50, um total de oito incêndios em curso, sem especificar em que locais ou condições se encontravam todos eles.
fonte: Sábado
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por Diário de um Bombeiro às 23:48
Sexta-feira, 24.06.11
O cadáver de um homem com 78 anos foi esta manhã encontrado a boiar no Rio Mondego, junto a Coimbra, revelou fonte da PSP.
O homem, segundo a mesma fonte, era utente da instituição de acolhimento a idosos Casa dos Pobres, de Coimbra, de onde se ausentara há alguns dias.
No local estiveram quatro elementos dos Bombeiros Sapadores de Coimbra com uma viatura e um barco. A PSP de Coimbra tomou conta da ocorrência.
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 23:47
Sexta-feira, 24.06.11
O cadáver de um homem com 78 anos foi esta manhã encontrado a boiar no Rio Mondego, junto a Coimbra, revelou fonte da PSP.
O homem, segundo a mesma fonte, era utente da instituição de acolhimento a idosos Casa dos Pobres, de Coimbra, de onde se ausentara há alguns dias.
No local estiveram quatro elementos dos Bombeiros Sapadores de Coimbra com uma viatura e um barco. A PSP de Coimbra tomou conta da ocorrência.
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 23:47
Sexta-feira, 24.06.11
Duas mulheres morreram e duas outras pessoas ficaram feridas num choque frontal entre dois veículos, ocorrido esta sexta-feira à tarde próximo de Rio de Moinhos, concelho de Aljustrel, Beja, disse fonte da GNR.
Segundo a mesma fonte, as vítimas mortais, de 24 e 68 anos, residiam em Aljustrel, onde também moram os dois feridos.
A fonte da GNR indicou ainda que os dois feridos são uma mulher, de 45 anos, mãe da vítima mortal, de 24, e um homem de 36 anos.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Beja adiantou à Lusa que a mulher de 45 anos, que sofreu ferimentos graves, foi evacuada num helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica para o Hospital de Beja, para onde também foi transportado o homem que sofreu ferimentos ligeiros.
Os cadáveres das duas mulheres foram transportados para o Gabinete de Medicina Legal de Beja para serem efectuadas as autópsias.
Segundo a GNR, a colisão frontal entre um veículo ligeiro de passageiros e outro de mercadorias ocorreu cerca das 13.30 horas, na Estrada Nacional 261, entre Aljustrel e Alvalade Sado, próximo de Rio de Moinhos e do acesso à auto-estrada (A2).Segundo a fonte da GNR, num veículo viajavam três mulheres e no outro um homem.
Fonte: N.M
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por Diário de um Bombeiro às 23:23
Sexta-feira, 24.06.11
Duas mulheres morreram e duas outras pessoas ficaram feridas num choque frontal entre dois veículos, ocorrido esta sexta-feira à tarde próximo de Rio de Moinhos, concelho de Aljustrel, Beja, disse fonte da GNR.
Segundo a mesma fonte, as vítimas mortais, de 24 e 68 anos, residiam em Aljustrel, onde também moram os dois feridos.
A fonte da GNR indicou ainda que os dois feridos são uma mulher, de 45 anos, mãe da vítima mortal, de 24, e um homem de 36 anos.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Beja adiantou à Lusa que a mulher de 45 anos, que sofreu ferimentos graves, foi evacuada num helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica para o Hospital de Beja, para onde também foi transportado o homem que sofreu ferimentos ligeiros.
Os cadáveres das duas mulheres foram transportados para o Gabinete de Medicina Legal de Beja para serem efectuadas as autópsias.
Segundo a GNR, a colisão frontal entre um veículo ligeiro de passageiros e outro de mercadorias ocorreu cerca das 13.30 horas, na Estrada Nacional 261, entre Aljustrel e Alvalade Sado, próximo de Rio de Moinhos e do acesso à auto-estrada (A2).Segundo a fonte da GNR, num veículo viajavam três mulheres e no outro um homem.
Fonte: N.M
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por Diário de um Bombeiro às 23:23
Sexta-feira, 24.06.11
Aviso para o fim-de-semana
Quinze dos dezoito distritos do continente vão estar em alerta amarelo, durante o fim-de-semana, devido a temperaturas que podem chegar perto dos 40 graus.As temperaturas vão subir no continente já neste sábado. Com a temperatura máxima de 39º para Beja e Évora.
No domingo, os termómetros continuam a subir. Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Lisboa e Setúbal vão atingir os 38 graus. Portalegre e Beja 39 graus, e Évora vai ser a cidade mais quente, com 40 graus, segundo os dados do Instituto de Meteorologia.
Por isso, a maioria dos distritos vão estar em alerta amarelo entre as 7h de sábado e as 22h de domingo, devido às temperaturas altas. Só os distritos de Faro, Porto e Viana do Castelo mantêm-se em alerta verde.
Na segunda-feira, prevê-se que as temperaturas desçam. O alerta amarelo é o segundo mais fraco de uma escala de quatro alertas, que começa no verde e termina no vermelho.
Fonte: I.M
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por Diário de um Bombeiro às 23:06
Sexta-feira, 24.06.11
Aviso para o fim-de-semana
Quinze dos dezoito distritos do continente vão estar em alerta amarelo, durante o fim-de-semana, devido a temperaturas que podem chegar perto dos 40 graus.As temperaturas vão subir no continente já neste sábado. Com a temperatura máxima de 39º para Beja e Évora.
No domingo, os termómetros continuam a subir. Castelo Branco, Coimbra, Leiria, Lisboa e Setúbal vão atingir os 38 graus. Portalegre e Beja 39 graus, e Évora vai ser a cidade mais quente, com 40 graus, segundo os dados do Instituto de Meteorologia.
Por isso, a maioria dos distritos vão estar em alerta amarelo entre as 7h de sábado e as 22h de domingo, devido às temperaturas altas. Só os distritos de Faro, Porto e Viana do Castelo mantêm-se em alerta verde.
Na segunda-feira, prevê-se que as temperaturas desçam. O alerta amarelo é o segundo mais fraco de uma escala de quatro alertas, que começa no verde e termina no vermelho.
Fonte: I.M
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por Diário de um Bombeiro às 23:06
Sexta-feira, 24.06.11
O incêndio que atingiu hoje a zona de Campanhã proveniente do concelho de Gondomar já se encontra dominado, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Sapadores do Porto.
Do lado do Porto, segundo a mesma fonte, o fogo não chegou a atingir habitações, apesar de tal se ter temido ao começo da tarde.
Várias corporações de bombeiros encontravam-se desde hoje de manhã a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã, disse à Lusa fonte dos Sapadores.
O alerta foi dado pelas 09:57, tendo estado quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo não entrasse nas habitações circundantes, de acordo com a mesma fonte.
Naquela altura, estaria, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a “arder mato” com as forças de combate à procura de evitar que a situação se expandisse.
Segundo informações da página da Protecção Civil na Internet, estavam, às 16:07, um total de 15 incêndios em curso, sem especificar em que locais ou condições se encontravam todos eles.
por Diário Digital / Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 19:27
Sexta-feira, 24.06.11
O incêndio que atingiu hoje a zona de Campanhã proveniente do concelho de Gondomar já se encontra dominado, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Sapadores do Porto.
Do lado do Porto, segundo a mesma fonte, o fogo não chegou a atingir habitações, apesar de tal se ter temido ao começo da tarde.
Várias corporações de bombeiros encontravam-se desde hoje de manhã a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã, disse à Lusa fonte dos Sapadores.
O alerta foi dado pelas 09:57, tendo estado quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo não entrasse nas habitações circundantes, de acordo com a mesma fonte.
Naquela altura, estaria, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a “arder mato” com as forças de combate à procura de evitar que a situação se expandisse.
Segundo informações da página da Protecção Civil na Internet, estavam, às 16:07, um total de 15 incêndios em curso, sem especificar em que locais ou condições se encontravam todos eles.
por Diário Digital / Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 19:27
Sexta-feira, 24.06.11
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por Diário de um Bombeiro às 17:17
Sexta-feira, 24.06.11
O Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, garantiu hoje que a extinção do cargo de governador civil não põe em causa o combate aos incêndios florestais e que na próxima semana haverá novidades nesta matéria.
"Em cada distrito há um responsável, que não é o governador civil, pelas operações que têm a ver com o sistema de protecção civil e incêndios", disse Miguel Macedo, no final de uma reunião com a Protecção Civil, em Carnaxide, Oeiras, para avaliar o dispositivo de combate aos incêndios florestais. O novo ministro da Administração Interna adiantou que os governadores civis estão em funções neste momento e que no início da próxima semana será conhecido "exactamente" o que o Governo pretende fazer nesta matéria. Na tomada de posse, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que não vai nomear novos governadores civis.
Na sequência do anúncio, já confirmaram a entrega do seu pedido de demissão os governadores de Lisboa (António Galamba), Braga (Fernando Moniz), Santarém (Sónia Sanfona), Leiria (Paiva de Carvalho), Setúbal (Manuel Macaísta Malheiros), Castelo Branco (Alzira Serrasqueiro), Guarda (Santinho Pacheco), Évora (Fernanda Ramos), Bragança (Jorge Gomes), Vila Real (Alexandre Chaves), Porto (Fernando Moreira), Beja (Manuel Monge), Portalegre (Jaime Estorninho) e Viseu (Mónica Costa).
O ministro da Administração Interna fez hoje a sua primeira deslocação desde que tomou posse, realizando uma reunião na Autoridade Nacional de Protecção Civil.
fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 17:09
Sexta-feira, 24.06.11
O Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, garantiu hoje que a extinção do cargo de governador civil não põe em causa o combate aos incêndios florestais e que na próxima semana haverá novidades nesta matéria.
"Em cada distrito há um responsável, que não é o governador civil, pelas operações que têm a ver com o sistema de protecção civil e incêndios", disse Miguel Macedo, no final de uma reunião com a Protecção Civil, em Carnaxide, Oeiras, para avaliar o dispositivo de combate aos incêndios florestais. O novo ministro da Administração Interna adiantou que os governadores civis estão em funções neste momento e que no início da próxima semana será conhecido "exactamente" o que o Governo pretende fazer nesta matéria. Na tomada de posse, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que não vai nomear novos governadores civis.
Na sequência do anúncio, já confirmaram a entrega do seu pedido de demissão os governadores de Lisboa (António Galamba), Braga (Fernando Moniz), Santarém (Sónia Sanfona), Leiria (Paiva de Carvalho), Setúbal (Manuel Macaísta Malheiros), Castelo Branco (Alzira Serrasqueiro), Guarda (Santinho Pacheco), Évora (Fernanda Ramos), Bragança (Jorge Gomes), Vila Real (Alexandre Chaves), Porto (Fernando Moreira), Beja (Manuel Monge), Portalegre (Jaime Estorninho) e Viseu (Mónica Costa).
O ministro da Administração Interna fez hoje a sua primeira deslocação desde que tomou posse, realizando uma reunião na Autoridade Nacional de Protecção Civil.
fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 17:09
Sexta-feira, 24.06.11
O presidente da Mesa de Congressos da Liga dos Bombeiros critica a organização da protecção civil, e diz que já é hora de tomar algumas decisões, como a extinção do GIPS - Grupo de Intervenção Protecção e Socorro - da GNR.
Em declarações à Antena 1, à margem do Conselho Nacional da Liga de Bombeiros, Jaime Soares diz que esta estrutura da GNR não faz sentido.
fonte: Antena 1
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por Diário de um Bombeiro às 17:08
Sexta-feira, 24.06.11
O presidente da Mesa de Congressos da Liga dos Bombeiros critica a organização da protecção civil, e diz que já é hora de tomar algumas decisões, como a extinção do GIPS - Grupo de Intervenção Protecção e Socorro - da GNR.
Em declarações à Antena 1, à margem do Conselho Nacional da Liga de Bombeiros, Jaime Soares diz que esta estrutura da GNR não faz sentido.
fonte: Antena 1
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por Diário de um Bombeiro às 17:08
Sexta-feira, 24.06.11
Lisboa, 24 jun (Lusa) - O ministro da Administração Interna disse hoje que o dispositivo da Proteção Civil que está montado "continua intocável", mas não especificou se esta área vai passar para o Ministério da Defesa, como estava previsto no programa eleitoral do PSD.
"O dispositivo que estava montado continua absolutamente intocável em todos os seus aspetos, em toda a sua operacionalidade. Não se vai mexer em nada. Como diz o povo, em tempo de guerra não se limpam armas", disse aos jornalistas Miguel Macedo, no final de uma reunião com a Proteção Civil, em Carnaxide, Oeiras, para avaliar o dispositivo de combate aos incêndios florestais.
O novo ministro da Administração Interna adiantou que "tudo o que está neste momento "previsto, organizado e planeado" vai manter-se.
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por Diário de um Bombeiro às 17:07
Sexta-feira, 24.06.11
Lisboa, 24 jun (Lusa) - O ministro da Administração Interna disse hoje que o dispositivo da Proteção Civil que está montado "continua intocável", mas não especificou se esta área vai passar para o Ministério da Defesa, como estava previsto no programa eleitoral do PSD.
"O dispositivo que estava montado continua absolutamente intocável em todos os seus aspetos, em toda a sua operacionalidade. Não se vai mexer em nada. Como diz o povo, em tempo de guerra não se limpam armas", disse aos jornalistas Miguel Macedo, no final de uma reunião com a Proteção Civil, em Carnaxide, Oeiras, para avaliar o dispositivo de combate aos incêndios florestais.
O novo ministro da Administração Interna adiantou que "tudo o que está neste momento "previsto, organizado e planeado" vai manter-se.
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por Diário de um Bombeiro às 17:07
Sexta-feira, 24.06.11
O novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, reúne-se hoje, pela primeira vez, com a Protecção Civil para avaliar o dispositivo de combate aos incêndios, refere a agência Lusa.
Devido aos cortes na despesa pública, o dispositivo de combate a incêndios deste ano é inferior ao de 2010.
Até 30 de Junho, estão destacados 6.438 homens, 1.476 veículos e 24 meios aéreos. A partir do próximo mês e até 30 de Setembro, a fase mais crítica, será activado o dispositivo especial de combate a incêndios de 2011, constituído por 41 meios aéreos (39 helicópteros e dois aviões) e 9.210 elementos.
Com a subida das temperaturas aumenta o risco de incêndio. Hoje três concelhos dos distritos de Castelo Branco, Santarém e Guarda apresentam risco máximo, o mais grave de uma escala de cinco.
Entretanto, o incêndio que deflagrou, esta madrugada, numa zona de mato na localidade de Rendufe, Ponte de Lima, já está dominado, segundo revelou à Lusa fonte dos bombeiros.
No combate ao fogo estiveram 31 bombeiros, apoiados por 11 veículos, tendo sido ainda accionados para o local um veículo de comando e comunicações e um helicóptero bombardeiro pesado.
fonte: IOnline
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por Diário de um Bombeiro às 17:05
Sexta-feira, 24.06.11
O novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, reúne-se hoje, pela primeira vez, com a Protecção Civil para avaliar o dispositivo de combate aos incêndios, refere a agência Lusa.
Devido aos cortes na despesa pública, o dispositivo de combate a incêndios deste ano é inferior ao de 2010.
Até 30 de Junho, estão destacados 6.438 homens, 1.476 veículos e 24 meios aéreos. A partir do próximo mês e até 30 de Setembro, a fase mais crítica, será activado o dispositivo especial de combate a incêndios de 2011, constituído por 41 meios aéreos (39 helicópteros e dois aviões) e 9.210 elementos.
Com a subida das temperaturas aumenta o risco de incêndio. Hoje três concelhos dos distritos de Castelo Branco, Santarém e Guarda apresentam risco máximo, o mais grave de uma escala de cinco.
Entretanto, o incêndio que deflagrou, esta madrugada, numa zona de mato na localidade de Rendufe, Ponte de Lima, já está dominado, segundo revelou à Lusa fonte dos bombeiros.
No combate ao fogo estiveram 31 bombeiros, apoiados por 11 veículos, tendo sido ainda accionados para o local um veículo de comando e comunicações e um helicóptero bombardeiro pesado.
fonte: IOnline
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por Diário de um Bombeiro às 17:05
Sexta-feira, 24.06.11
 |
Mónica Costa |
A governadora civil demissionária de Viseu, Mónica Costa, manifestou-se disponível para continuar a exercer competências que considera essenciais, como a protecção civil, enquanto o Governo entender, mas não para o representar em cerimónias.
Em declarações à agência Lusa, Mónica Costa referiu que os incêndios florestais são a sua principal preocupação neste momento, a cerca de uma semana de começar a fase Charlie, considerada a mais crítica.
“Há competências dos governos civis que são muito sensíveis e essa é uma delas”, avisou, lembrando que Viseu é “um dos distritos mais afectados pelos incêndios florestais”, como no ano passado, em que houve dias com “várias situações graves em simultâneo”.
Mónica Costa, que enviou na terça-feira o pedido de cessação de funções ao novo ministro da Administração Interna, frisou que os governadores civis assumem um papel muito importante a este nível, fazendo a ponte entre Autoridade Nacional de Protecção Civil e Governo.
A responsável disse estar disponível para acautelar tudo o que diga respeito não só às competências da protecção civil, mas também da segurança interna e da segurança rodoviária, “mas não para representação do Governo no distrito” e, por isso, tem recusado convites para cerimónias.
Na sua opinião, uma vez que foi nomeada pelo Governo do PS e é militante do partido, seria “uma hipocrisia” estar a representar um Governo de coligação PSD/CDS.
Mónica Costa disse não concordar “com algumas das medidas anunciadas por este Governo, nomeadamente a extinção dos Governos Civis”, considerando que as comunidades intermunicipais “não são a solução mais adequada” para receber as suas competências.
O novo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na terça-feira que o seu Governo não iria nomear novos governadores civis.
Na sequência do anúncio e segundo a Lusa já confirmaram a entrega do seu pedido de demissão os governadores de Lisboa (António Galamba), Braga (Fernando Moniz), Santarém (Sónia Sanfona), Leiria (Paiva de Carvalho), Setúbal (Manuel Macaísta Malheiros), Castelo Branco (Alzira Serrasqueiro), Guarda (Santinho Pacheco), Évora (Fernanda Ramos), Bragança (Jorge Gomes), Vila Real (Alexandre Chaves), Porto (Fernando Moreira), Beja (Manuel Monge), Portalegre (Jaime Estorninho) e Viseu (Mónica Costa).
fonte: ViseuMais
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por Diário de um Bombeiro às 17:04
Sexta-feira, 24.06.11
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Mónica Costa |
A governadora civil demissionária de Viseu, Mónica Costa, manifestou-se disponível para continuar a exercer competências que considera essenciais, como a protecção civil, enquanto o Governo entender, mas não para o representar em cerimónias.
Em declarações à agência Lusa, Mónica Costa referiu que os incêndios florestais são a sua principal preocupação neste momento, a cerca de uma semana de começar a fase Charlie, considerada a mais crítica.
“Há competências dos governos civis que são muito sensíveis e essa é uma delas”, avisou, lembrando que Viseu é “um dos distritos mais afectados pelos incêndios florestais”, como no ano passado, em que houve dias com “várias situações graves em simultâneo”.
Mónica Costa, que enviou na terça-feira o pedido de cessação de funções ao novo ministro da Administração Interna, frisou que os governadores civis assumem um papel muito importante a este nível, fazendo a ponte entre Autoridade Nacional de Protecção Civil e Governo.
A responsável disse estar disponível para acautelar tudo o que diga respeito não só às competências da protecção civil, mas também da segurança interna e da segurança rodoviária, “mas não para representação do Governo no distrito” e, por isso, tem recusado convites para cerimónias.
Na sua opinião, uma vez que foi nomeada pelo Governo do PS e é militante do partido, seria “uma hipocrisia” estar a representar um Governo de coligação PSD/CDS.
Mónica Costa disse não concordar “com algumas das medidas anunciadas por este Governo, nomeadamente a extinção dos Governos Civis”, considerando que as comunidades intermunicipais “não são a solução mais adequada” para receber as suas competências.
O novo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na terça-feira que o seu Governo não iria nomear novos governadores civis.
Na sequência do anúncio e segundo a Lusa já confirmaram a entrega do seu pedido de demissão os governadores de Lisboa (António Galamba), Braga (Fernando Moniz), Santarém (Sónia Sanfona), Leiria (Paiva de Carvalho), Setúbal (Manuel Macaísta Malheiros), Castelo Branco (Alzira Serrasqueiro), Guarda (Santinho Pacheco), Évora (Fernanda Ramos), Bragança (Jorge Gomes), Vila Real (Alexandre Chaves), Porto (Fernando Moreira), Beja (Manuel Monge), Portalegre (Jaime Estorninho) e Viseu (Mónica Costa).
fonte: ViseuMais
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por Diário de um Bombeiro às 17:04
Sexta-feira, 24.06.11

O tão ansiado carro de desencarceramento, há muito uma prioridade dos Bombeiros Voluntários de Lousada, deverá chegar até ao final deste ano. A informação foi avançada pelo presidente da direcção durante as comemorações dos 85 anos da corporação, este domingo.
Segundo Tavares de Oliveira, outra das prioridades a ter em conta nos próximos anos é a construção de um novo quartel, já que o espaço actual é exíguo e desajustado às necessidades dos soldados da paz, quer em termos de meios humanos quer materiais.
Durante as cerimónias, que decorreram no centro da vila, foi benzida uma nova viatura de combate a incêndios urbanos e industriais e atribuídas várias condecorações, perante a presença de diversos convidados e instituições. A corporação lousadense recebeu ainda o Crachá de Ouro da Liga de Bombeiros Portugueses.
Formação da Escola Nacional de Bombeiros "é escassa"
Já durante a sessão solene, no salão nobre do quartel, houve lugar às intervenções. Cada vez mais, explicou Alberto Barros, o comandante em exercício dos Bombeiros de Lousada, se pede aos voluntários mais que disponibilidade. Isso, defendeu, exige mais formação e "é escassa" a que tem sido levada a cabo pela Escola Nacional de Bombeiros. O comandante deixou ainda ao presidente da Câmara de Lousada um desafio: "Porque não diminuir os custos ou isentar os bombeiros voluntários de determinadas taxas e licenças municipais?".
O presidente da direcção dos soldados da paz lousadenses realçou o significado especial das comemorações, no ano em que foi oficialmente reconhecida a data de fundação da corporação. Destacando uma gestão baseada no rigor e na transparência, Tavares de Oliveira afirmou que a direcção podia ir mais além nos investimentos, mas opta por ser comedida face à conjuntura actual. A viatura de desencarceramento tão aguardada pela corporação, num concelho atravessado por vias de alta velocidade, chega até ao final do ano, através do financiamento do QREN e de fundos dos Bombeiros de Lousada, afirmou o dirigente. Já no quartel, com localização desajustada, falta espaço para recursos humanos e viaturas, pelo que é "imperativa" a construção de um novo, sustentou Tavares de Oliveira.
Por sua vez, Jorge Magalhães caracterizou os Bombeiros de Lousada como a "instituição mais antiga do concelho e aquela que os lousadenses mais admiram". Naquele que é o Ano Europeu do Voluntariado, o presidente da Câmara fez questão de sublinhar os bombeiros como "exemplo notável de trabalho a favor dos outros, em prejuízo da sua própria vida pessoal e profissional".
Presente na sessão, José Campos, da Liga de Bombeiros Portugueses, destacou os 85 anos de história da instituição, frisando que, por ser a única do concelho, esta merece o reconhecimento da autarquia. Com a aproximação do Verão, uma fase crítica, José Campos não escondeu: "Preocupa-nos os incêndios florestais. Mas é preciso desmistificar. Estes são só cinco por cento do trabalho dos bombeiros. Os outros 95 por cento são os serviços de socorro e emergência prestados 24 horas, todos os dias". Também o representante do Comando Distrital de Operações de Socorro sustentou que o trabalho dos soldados da paz vai muito além do combate ao incêndio. Ainda assim, e porque os fogos afectam a economia do país, Artur Teixeira lembrou que estavam a 11 dias de entrar na fase "Charlie", a mais "dolorosa" do ano.
Passar ao quadro de honra depois de 37 anos de voluntariado
Durante as cerimónias, foram distinguidos os soldados da paz que fizeram mais serviços operacionais no último ano. Luís Oliveira, bombeiro de primeira classe que, ao fim de 37 anos de carreira, passou ao quadro de honra, recebeu também uma Medalha.
"Nós não trabalhamos pelas medalhas. Mas é sempre um prestígio ouvir os parabéns", explicou o soldado da paz, de 57 anos, que só abandona o serviço activo por motivos de saúde. Ao natural de Silvares só restavam, de qualquer forma, mais três anos de voluntariado na corporação, já que pela força da lei passaria à reserva aos 60 anos.

Luís Oliveira está desde 1974 na corporação lousadense, tendo no pai e nos tios um exemplo a seguir. E o socorro, afirma, mudou muito nos últimos anos. "Antes poucos carros havia e era tudo muito manual. Num incêndio dificilmente o carro iria até ao local. Tinha que ser apagado com malhos", recorda o soldado da paz. Também no que toca à formação as coisas mudaram muito: "Antes aprendia-se com a prática, no terreno. Aprendia-se só alguma teoria com os comandantes".
Quase quatro décadas de serviço deixam várias marcas e recordações. "Ainda me lembro de andar em incêndios toda a noite e no outro dia de manhã ir trabalhar, na construção civil", tudo para ajudar os outros, sem ganhar nada em troca, explica o lousadense, casado e com dois filhos.
Agora, confessa, sempre que ouvir a sirene vai ficar a pensar "no que será ou não". "Vou sentir falta disto, mas posso ir ao quartel todos os dias, tomar o café, ler o jornal e manter-me sempre a par", diz.
fonte: Jornal Verdadeiro Olhar
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por Diário de um Bombeiro às 17:02
Sexta-feira, 24.06.11

O tão ansiado carro de desencarceramento, há muito uma prioridade dos Bombeiros Voluntários de Lousada, deverá chegar até ao final deste ano. A informação foi avançada pelo presidente da direcção durante as comemorações dos 85 anos da corporação, este domingo.
Segundo Tavares de Oliveira, outra das prioridades a ter em conta nos próximos anos é a construção de um novo quartel, já que o espaço actual é exíguo e desajustado às necessidades dos soldados da paz, quer em termos de meios humanos quer materiais.
Durante as cerimónias, que decorreram no centro da vila, foi benzida uma nova viatura de combate a incêndios urbanos e industriais e atribuídas várias condecorações, perante a presença de diversos convidados e instituições. A corporação lousadense recebeu ainda o Crachá de Ouro da Liga de Bombeiros Portugueses.
Formação da Escola Nacional de Bombeiros "é escassa"
Já durante a sessão solene, no salão nobre do quartel, houve lugar às intervenções. Cada vez mais, explicou Alberto Barros, o comandante em exercício dos Bombeiros de Lousada, se pede aos voluntários mais que disponibilidade. Isso, defendeu, exige mais formação e "é escassa" a que tem sido levada a cabo pela Escola Nacional de Bombeiros. O comandante deixou ainda ao presidente da Câmara de Lousada um desafio: "Porque não diminuir os custos ou isentar os bombeiros voluntários de determinadas taxas e licenças municipais?".
O presidente da direcção dos soldados da paz lousadenses realçou o significado especial das comemorações, no ano em que foi oficialmente reconhecida a data de fundação da corporação. Destacando uma gestão baseada no rigor e na transparência, Tavares de Oliveira afirmou que a direcção podia ir mais além nos investimentos, mas opta por ser comedida face à conjuntura actual. A viatura de desencarceramento tão aguardada pela corporação, num concelho atravessado por vias de alta velocidade, chega até ao final do ano, através do financiamento do QREN e de fundos dos Bombeiros de Lousada, afirmou o dirigente. Já no quartel, com localização desajustada, falta espaço para recursos humanos e viaturas, pelo que é "imperativa" a construção de um novo, sustentou Tavares de Oliveira.
Por sua vez, Jorge Magalhães caracterizou os Bombeiros de Lousada como a "instituição mais antiga do concelho e aquela que os lousadenses mais admiram". Naquele que é o Ano Europeu do Voluntariado, o presidente da Câmara fez questão de sublinhar os bombeiros como "exemplo notável de trabalho a favor dos outros, em prejuízo da sua própria vida pessoal e profissional".
Presente na sessão, José Campos, da Liga de Bombeiros Portugueses, destacou os 85 anos de história da instituição, frisando que, por ser a única do concelho, esta merece o reconhecimento da autarquia. Com a aproximação do Verão, uma fase crítica, José Campos não escondeu: "Preocupa-nos os incêndios florestais. Mas é preciso desmistificar. Estes são só cinco por cento do trabalho dos bombeiros. Os outros 95 por cento são os serviços de socorro e emergência prestados 24 horas, todos os dias". Também o representante do Comando Distrital de Operações de Socorro sustentou que o trabalho dos soldados da paz vai muito além do combate ao incêndio. Ainda assim, e porque os fogos afectam a economia do país, Artur Teixeira lembrou que estavam a 11 dias de entrar na fase "Charlie", a mais "dolorosa" do ano.
Passar ao quadro de honra depois de 37 anos de voluntariado
Durante as cerimónias, foram distinguidos os soldados da paz que fizeram mais serviços operacionais no último ano. Luís Oliveira, bombeiro de primeira classe que, ao fim de 37 anos de carreira, passou ao quadro de honra, recebeu também uma Medalha.
"Nós não trabalhamos pelas medalhas. Mas é sempre um prestígio ouvir os parabéns", explicou o soldado da paz, de 57 anos, que só abandona o serviço activo por motivos de saúde. Ao natural de Silvares só restavam, de qualquer forma, mais três anos de voluntariado na corporação, já que pela força da lei passaria à reserva aos 60 anos.

Luís Oliveira está desde 1974 na corporação lousadense, tendo no pai e nos tios um exemplo a seguir. E o socorro, afirma, mudou muito nos últimos anos. "Antes poucos carros havia e era tudo muito manual. Num incêndio dificilmente o carro iria até ao local. Tinha que ser apagado com malhos", recorda o soldado da paz. Também no que toca à formação as coisas mudaram muito: "Antes aprendia-se com a prática, no terreno. Aprendia-se só alguma teoria com os comandantes".
Quase quatro décadas de serviço deixam várias marcas e recordações. "Ainda me lembro de andar em incêndios toda a noite e no outro dia de manhã ir trabalhar, na construção civil", tudo para ajudar os outros, sem ganhar nada em troca, explica o lousadense, casado e com dois filhos.
Agora, confessa, sempre que ouvir a sirene vai ficar a pensar "no que será ou não". "Vou sentir falta disto, mas posso ir ao quartel todos os dias, tomar o café, ler o jornal e manter-me sempre a par", diz.
fonte: Jornal Verdadeiro Olhar
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por Diário de um Bombeiro às 17:02
Sexta-feira, 24.06.11
Mata por limpar ajudou a que chamas propagassem rapidamente
Um incêndio destruiu, na terça-feira, 2,5 hectares de mata em Lordelo, Paredes. O fogo ocorreu numa zona onde, recentemente, foram abatidas centenas de eucaliptos sem que se verificasse a obrigatória limpeza do monte.
No total, estiveram envolvidos no combate às chamas 28 bombeiros e sete viaturas das corporações de Lordelo, Rebordosa, Paredes e Baltar. Um helicóptero também foi destacado para o local.
Helicóptero chamado a intervir
O fogo começou às primeiras horas de terça-feira e alongou-se quase até ao final do dia, pois sempre que os bombeiros pensavam que o incêndio estava extinto as chamas reacendiam."Já tínhamos sido chamados durante a madrugada e voltámos de manhã. Regressámos ao quartel às 12h30, mas pouco depois das 14h00 voltou a arder", explicou, ao VERDADEIRO OLHAR, o comandante adjunto dos Bombeiros de Lordelo, Pedro Alves.
Foi o mesmo responsável que confirmou que a zona ardida era, até há pouco tempo, uma plantação de eucaliptos que, entretanto, foram deitados abaixo. "Só que o monte não foi limpo depois do abate das árvores. Isso ajudou a que ardesse uma área tão grande", frisou Pedro Alves. O fogo foi dado como extinto cerca das 19h00 sem que alguma habitação tivesse sido colocada em perigo e graças à intervenção de 28 bombeiros apoiados por sete viaturas e um helicóptero.
fonte: Jornal Verdadeiro Olhar
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por Diário de um Bombeiro às 16:56
Sexta-feira, 24.06.11
Mata por limpar ajudou a que chamas propagassem rapidamente
Um incêndio destruiu, na terça-feira, 2,5 hectares de mata em Lordelo, Paredes. O fogo ocorreu numa zona onde, recentemente, foram abatidas centenas de eucaliptos sem que se verificasse a obrigatória limpeza do monte.
No total, estiveram envolvidos no combate às chamas 28 bombeiros e sete viaturas das corporações de Lordelo, Rebordosa, Paredes e Baltar. Um helicóptero também foi destacado para o local.
Helicóptero chamado a intervir
O fogo começou às primeiras horas de terça-feira e alongou-se quase até ao final do dia, pois sempre que os bombeiros pensavam que o incêndio estava extinto as chamas reacendiam."Já tínhamos sido chamados durante a madrugada e voltámos de manhã. Regressámos ao quartel às 12h30, mas pouco depois das 14h00 voltou a arder", explicou, ao VERDADEIRO OLHAR, o comandante adjunto dos Bombeiros de Lordelo, Pedro Alves.
Foi o mesmo responsável que confirmou que a zona ardida era, até há pouco tempo, uma plantação de eucaliptos que, entretanto, foram deitados abaixo. "Só que o monte não foi limpo depois do abate das árvores. Isso ajudou a que ardesse uma área tão grande", frisou Pedro Alves. O fogo foi dado como extinto cerca das 19h00 sem que alguma habitação tivesse sido colocada em perigo e graças à intervenção de 28 bombeiros apoiados por sete viaturas e um helicóptero.
fonte: Jornal Verdadeiro Olhar
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por Diário de um Bombeiro às 16:56
Sexta-feira, 24.06.11
O incêndio que, desde as 00h41, consume uma zona de mato em Rendufe, concelho de Ponte de Lima, já está "dominado", revela fonte dos bombeiros.
Segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o incêndio deflagrou às 00h41 numa zona de acessos difíceis. Às 07h34, o fogo alastrou para zonas de matos altos e pinheiros e uma hora depois ardia com intensidade. O helicóptero bombardeiro pesado chegou ao local às 08h48.
Actualmente, o incêndio tem uma frente activa. No combate às chamas estão 45 operacionais (40 bombeiros e cinco sapadores florestais), apoiados por 13 veículos e um helicóptero bombardeiro pesado.
Ontem, a ANPC registou um total de 160 incêndios em floresta e mato, combatidos por 1325 bombeiros e apoiados por 358 veículos.
Notícia actualizada às 16h32
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 16:54
Sexta-feira, 24.06.11
O incêndio que, desde as 00h41, consume uma zona de mato em Rendufe, concelho de Ponte de Lima, já está "dominado", revela fonte dos bombeiros.
Segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o incêndio deflagrou às 00h41 numa zona de acessos difíceis. Às 07h34, o fogo alastrou para zonas de matos altos e pinheiros e uma hora depois ardia com intensidade. O helicóptero bombardeiro pesado chegou ao local às 08h48.
Actualmente, o incêndio tem uma frente activa. No combate às chamas estão 45 operacionais (40 bombeiros e cinco sapadores florestais), apoiados por 13 veículos e um helicóptero bombardeiro pesado.
Ontem, a ANPC registou um total de 160 incêndios em floresta e mato, combatidos por 1325 bombeiros e apoiados por 358 veículos.
Notícia actualizada às 16h32
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 16:54
Sexta-feira, 24.06.11
 |
Rebelo de Carvalho, comandante Bombeiros Sapadores Porto |
Várias corporações de bombeiros encontram-se desde amanhã desta sexta-feira a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã, disse à Lusa fonte dos Sapadores da cidade.
O alerta foi dado pelas 09h57, estando quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo "não entre nas habitações" circundantes, de acordo com a mesma fonte. Apesar de estar, neste momento, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a "arder mato" as forças estão à procura de evitar que a situação se expanda.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 16:52
Sexta-feira, 24.06.11
 |
Rebelo de Carvalho, comandante Bombeiros Sapadores Porto |
Várias corporações de bombeiros encontram-se desde amanhã desta sexta-feira a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã, disse à Lusa fonte dos Sapadores da cidade.
O alerta foi dado pelas 09h57, estando quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo "não entre nas habitações" circundantes, de acordo com a mesma fonte. Apesar de estar, neste momento, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a "arder mato" as forças estão à procura de evitar que a situação se expanda.
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 16:52
Sexta-feira, 24.06.11
Dois incêndios em áreas de mato estavam, pelas 15h desta sexta-feira, activos no concelho de Gondomar, envolvendo para já 79 homens, apoiados 24 veículos operacionais, de acordo com a página da Protecção Civil na Internet.
O primeiro incêndio tem 2 frentes e está a lavrar “em povoamento misto” desde as 10h44, no lugar de Baião, concelho de Gondomar, e está a ser combatido por 42 bombeiros, apoiados por 13 veículos.
No lugar das Quintas, também no concelho de Gondomar, está em curso desde as 13h um incêndio “com uma frente activa em mato”, que está a ser combatido por 37 homens e 11 meios operacionais.
Entretanto, várias corporações de bombeiros encontram-se desde esta sexta-feira de manhã a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã, disse à Lusa fonte dos Sapadores da cidade.
O alerta foi dado pelas 9h57, estando quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo “não entre nas habitações” circundantes, de acordo com a mesma fonte.
Apesar de estar, neste momento, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a “arder mato” as forças estão à procura de evitar que a situação se expanda.
Notícia actualizada às 16h10 com informações sobre os incêndios em Gondomar.
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por Diário de um Bombeiro às 16:50
Sexta-feira, 24.06.11
Dois incêndios em áreas de mato estavam, pelas 15h desta sexta-feira, activos no concelho de Gondomar, envolvendo para já 79 homens, apoiados 24 veículos operacionais, de acordo com a página da Protecção Civil na Internet.
O primeiro incêndio tem 2 frentes e está a lavrar “em povoamento misto” desde as 10h44, no lugar de Baião, concelho de Gondomar, e está a ser combatido por 42 bombeiros, apoiados por 13 veículos.
No lugar das Quintas, também no concelho de Gondomar, está em curso desde as 13h um incêndio “com uma frente activa em mato”, que está a ser combatido por 37 homens e 11 meios operacionais.
Entretanto, várias corporações de bombeiros encontram-se desde esta sexta-feira de manhã a combater diversas situações de fogo urbano no Porto, com destaque para a Rua de Furamontes, em Campanhã, disse à Lusa fonte dos Sapadores da cidade.
O alerta foi dado pelas 9h57, estando quer os Sapadores quer os Voluntários no local a tentar que o fogo “não entre nas habitações” circundantes, de acordo com a mesma fonte.
Apesar de estar, neste momento, segundo informações dos Bombeiros Sapadores do Porto, apenas a “arder mato” as forças estão à procura de evitar que a situação se expanda.
Notícia actualizada às 16h10 com informações sobre os incêndios em Gondomar.
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por Diário de um Bombeiro às 16:50
Sexta-feira, 24.06.11
Já foi mobilizado um meio aéreo
O incêndio que deflagrou esta sexta-feira numa zona de mato na localidade de Rendufe, Ponte de Lima, continua por circunscrever e já foi mobilizado um meio aéreo, segundo dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
De acordo com o site da ANPC, o incêndio que deflagrou às 00h41 em zona de mato e de difíceis acessos está activo em uma frente, que está a arder com intensidade. No combate ao fogo estão 31 bombeiros, apoiados por 11 veículos, tendo sido ainda accionados para o local um veículo de comando e comunicações e um helicóptero bombardeiro pesado.
Às 08h45 este era apenas o único incêndio activo, segundo o mesmo site. Os distritos de Castelo Branco, Santarém e Guarda apresentam esta sexta-feira um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM). Os concelhos de Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Vila de Rei, Santarém, e Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda, apresentam um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, de acordo com o site do IM.
De acordo com o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) na quinta-feira registaram-se 160 incêndios florestais, o dia com maior número de fogos desde o início do mês, que foram combatidos por 1325 bombeiros, apoiados por 358 veículos. A ANPC alertou na quarta-feira para o aumento previsível dos incêndios florestais, tendo decidido activar o alerta amarelo do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais entre as 12h00 de quinta-feira passada e as 20h00 da próxima segunda-feira.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:32
Sexta-feira, 24.06.11
Já foi mobilizado um meio aéreo
O incêndio que deflagrou esta sexta-feira numa zona de mato na localidade de Rendufe, Ponte de Lima, continua por circunscrever e já foi mobilizado um meio aéreo, segundo dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
De acordo com o site da ANPC, o incêndio que deflagrou às 00h41 em zona de mato e de difíceis acessos está activo em uma frente, que está a arder com intensidade. No combate ao fogo estão 31 bombeiros, apoiados por 11 veículos, tendo sido ainda accionados para o local um veículo de comando e comunicações e um helicóptero bombardeiro pesado.
Às 08h45 este era apenas o único incêndio activo, segundo o mesmo site. Os distritos de Castelo Branco, Santarém e Guarda apresentam esta sexta-feira um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, segundo o Instituto de Meteorologia (IM). Os concelhos de Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Vila de Rei, Santarém, e Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda, apresentam um risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, de acordo com o site do IM.
De acordo com o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) na quinta-feira registaram-se 160 incêndios florestais, o dia com maior número de fogos desde o início do mês, que foram combatidos por 1325 bombeiros, apoiados por 358 veículos. A ANPC alertou na quarta-feira para o aumento previsível dos incêndios florestais, tendo decidido activar o alerta amarelo do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais entre as 12h00 de quinta-feira passada e as 20h00 da próxima segunda-feira.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:32
Sexta-feira, 24.06.11
Lisboa a chegar aos 32 graus, Faro aos 31 e Porto aos 28
Quinze distritos de Portugal Continental estão esta sexta-feira sob aviso amarelo devido às previsões de valores muito elevados de temperatura máxima. O alerta do Instituto de Meteorologia (IM) dirige-se aos distritos de Vila Real, Bragança, Guarda, Viseu, Aveiro, Leiria, Santarém, Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Portalegre, Évora, Beja, Lisboa, Setúbal.
O IM prevê para esta sexta-feira céu limpo e subida da temperatura máxima, com Lisboa a chegar aos 32 graus, Faro aos 31 e Porto aos 28. Este aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, prolonga-se até ao final do dia de domingo. De acordo com o IM, os concelhos de Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Vila de Rei, Santarém, e Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda, estão em risco máximo de incêndio.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem também em alerta amarelo os distritos de Santarém, Lisboa e Setúbal, de acordo com informação disponível no site. Já a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) tem activo desde as 12h00 de quinta-feira o alerta amarelo, também o segundo menos grave de uma escala de quatro devido à previsão de "calor intenso". Este alerta mantém-se até às 20h00 de segunda-feira.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:29
Sexta-feira, 24.06.11
Lisboa a chegar aos 32 graus, Faro aos 31 e Porto aos 28
Quinze distritos de Portugal Continental estão esta sexta-feira sob aviso amarelo devido às previsões de valores muito elevados de temperatura máxima. O alerta do Instituto de Meteorologia (IM) dirige-se aos distritos de Vila Real, Bragança, Guarda, Viseu, Aveiro, Leiria, Santarém, Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Portalegre, Évora, Beja, Lisboa, Setúbal.
O IM prevê para esta sexta-feira céu limpo e subida da temperatura máxima, com Lisboa a chegar aos 32 graus, Faro aos 31 e Porto aos 28. Este aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, prolonga-se até ao final do dia de domingo. De acordo com o IM, os concelhos de Oleiros, no distrito de Castelo Branco, Vila de Rei, Santarém, e Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda, estão em risco máximo de incêndio.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) tem também em alerta amarelo os distritos de Santarém, Lisboa e Setúbal, de acordo com informação disponível no site. Já a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) tem activo desde as 12h00 de quinta-feira o alerta amarelo, também o segundo menos grave de uma escala de quatro devido à previsão de "calor intenso". Este alerta mantém-se até às 20h00 de segunda-feira.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:29
Sexta-feira, 24.06.11
Incêndios: Vaga de calor até 40º é o primeiro teste da época aos bombeiros
A vaga de calor, que nalgumas regiões atingirá os 40 graus nos próximos dias, é o primeiro grande teste do ano no combate aos fogos. Isto numa altura em que o número de incêndios e a área de floresta e mato destruída registam já um aumento significativo em relação a 2010. Os dados mais recentes da Autoridade Florestal Nacional (AFN) indicam que o total ardido é superior à média dos últimos dez anos.
O relatório de Junho da AFN, que faz o balanço de 1 de Janeiro a 31 de Maio, revela que o número de fogos quase duplicou (+90,5%) e a área ardida aumentou duas vezes e meia (+145%). Ou seja, houve mais 1747 incêndios e o terreno queimado foi superior em 3999 hectares. Estes dados, a par da restruturação da Protecção e Socorro, estão a preocupar os bombeiros, cuja Liga reuniu o Conselho Nacional ontem, em Ourém, para discutir a adopção de medidas - entre elas o fim dos GIPS da GNR - que evitem o desperdício e a duplicação de meios (ver caixa e página 51).
A AFN destaca que, comparando "os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos 479 ocorrências (-11%), tendo, contudo, ardido mais 945 hectares de espaços florestais (+16%)". O distrito do Porto registou o maior número de ocorrências e os distritos de Viana do Castelo, Vila Real e Braga contabilizaram no conjunto mais de metade do total da área ardida.
O mês de Abril foi o que registou os piores resultados, ultrapassando as médias do último decénio em número de incêndios e de área ardida. Esta mais do que duplicou. Os reacendimentos também subiram bastante, de uma média de 85 entre Janeiro e Maio dos anos anteriores para 200 este ano.
A AFN destaca as temperaturas elevadas, sobretudo em Maio - os valores mais altos desde 1931, segundo o Instituto de Meteorologia - para salientar que, apesar disso, neste mês a área ardida foi inferior à média, embora o número de fogos tenha passado de 185 para 813.
COMBATE COM MEIOS REDUZIDOS
O combate aos fogos conta este ano com 41 meios aéreos e 9210 elementos na fase Charlie, a mais crítica, uma diminuição em relação a 2010 devido à "contenção da despesa pública". O dispositivo é constituído, entre 1 de Julho e 30 de Setembro, por 34 helicópteros médios e ligeiros para ataque inicial, cinco helicópteros pesados e dois aviões médios anfíbios. Os meios terrestres foram reduzidos entre 3% e 8%, conforme a fase. Em 2010, estiveram operacionais na fase Charlie 9985 elementos, 2177 veículos e 56 meios aéreos. Entretanto, a crise que afecta as empresas e os quadros no limite levam a que menos patrões deixem sair do trabalho os bombeiros voluntários. "É um problema novo que em algumas situações vai afectar a operacionalidade", afirmou ao CM Fernando Farreca, comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Frades, explicando: "Numa altura em que o desemprego alastra, os que têm um trabalho não estão para o pôr em causa para ir apagar fogo."
PEDIDA EXTINÇÃO DOS GISP/GNR
Jaime Soares, dirigente da Liga dos Bombeiros Portugueses e responsável da Associação Nacional de Municípios pela Protecção Civil, defendeu ontem a extinção do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR. São uma estrutura que "nem a própria GNR pediu" e que, "se lhes perguntassem, prescindiam dela", disse.
TEMPERATURAS SOBEM A PIQUE
As temperaturas vão ter um aumento acentuado até domingo, podendo oscilar entre os 35 e 40 graus, em particular nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo. As temperaturas mínimas serão superiores a 20 graus. O risco de incêndio abrange todo o País. A exposição solar deve limitar-se aos períodos antes das 11h00 e após as 17h00.
Por: Carlos Ferreira/ L.O.Fonte: CM
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 09:11
Sexta-feira, 24.06.11
Incêndios: Vaga de calor até 40º é o primeiro teste da época aos bombeiros
A vaga de calor, que nalgumas regiões atingirá os 40 graus nos próximos dias, é o primeiro grande teste do ano no combate aos fogos. Isto numa altura em que o número de incêndios e a área de floresta e mato destruída registam já um aumento significativo em relação a 2010. Os dados mais recentes da Autoridade Florestal Nacional (AFN) indicam que o total ardido é superior à média dos últimos dez anos.
O relatório de Junho da AFN, que faz o balanço de 1 de Janeiro a 31 de Maio, revela que o número de fogos quase duplicou (+90,5%) e a área ardida aumentou duas vezes e meia (+145%). Ou seja, houve mais 1747 incêndios e o terreno queimado foi superior em 3999 hectares. Estes dados, a par da restruturação da Protecção e Socorro, estão a preocupar os bombeiros, cuja Liga reuniu o Conselho Nacional ontem, em Ourém, para discutir a adopção de medidas - entre elas o fim dos GIPS da GNR - que evitem o desperdício e a duplicação de meios (ver caixa e página 51).
A AFN destaca que, comparando "os registos do corrente ano com os valores médios do decénio anterior, registaram-se menos 479 ocorrências (-11%), tendo, contudo, ardido mais 945 hectares de espaços florestais (+16%)". O distrito do Porto registou o maior número de ocorrências e os distritos de Viana do Castelo, Vila Real e Braga contabilizaram no conjunto mais de metade do total da área ardida.
O mês de Abril foi o que registou os piores resultados, ultrapassando as médias do último decénio em número de incêndios e de área ardida. Esta mais do que duplicou. Os reacendimentos também subiram bastante, de uma média de 85 entre Janeiro e Maio dos anos anteriores para 200 este ano.
A AFN destaca as temperaturas elevadas, sobretudo em Maio - os valores mais altos desde 1931, segundo o Instituto de Meteorologia - para salientar que, apesar disso, neste mês a área ardida foi inferior à média, embora o número de fogos tenha passado de 185 para 813.
COMBATE COM MEIOS REDUZIDOS
O combate aos fogos conta este ano com 41 meios aéreos e 9210 elementos na fase Charlie, a mais crítica, uma diminuição em relação a 2010 devido à "contenção da despesa pública". O dispositivo é constituído, entre 1 de Julho e 30 de Setembro, por 34 helicópteros médios e ligeiros para ataque inicial, cinco helicópteros pesados e dois aviões médios anfíbios. Os meios terrestres foram reduzidos entre 3% e 8%, conforme a fase. Em 2010, estiveram operacionais na fase Charlie 9985 elementos, 2177 veículos e 56 meios aéreos. Entretanto, a crise que afecta as empresas e os quadros no limite levam a que menos patrões deixem sair do trabalho os bombeiros voluntários. "É um problema novo que em algumas situações vai afectar a operacionalidade", afirmou ao CM Fernando Farreca, comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Frades, explicando: "Numa altura em que o desemprego alastra, os que têm um trabalho não estão para o pôr em causa para ir apagar fogo."
PEDIDA EXTINÇÃO DOS GISP/GNR
Jaime Soares, dirigente da Liga dos Bombeiros Portugueses e responsável da Associação Nacional de Municípios pela Protecção Civil, defendeu ontem a extinção do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR. São uma estrutura que "nem a própria GNR pediu" e que, "se lhes perguntassem, prescindiam dela", disse.
TEMPERATURAS SOBEM A PIQUE
As temperaturas vão ter um aumento acentuado até domingo, podendo oscilar entre os 35 e 40 graus, em particular nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo. As temperaturas mínimas serão superiores a 20 graus. O risco de incêndio abrange todo o País. A exposição solar deve limitar-se aos períodos antes das 11h00 e após as 17h00.
Por: Carlos Ferreira/ L.O.Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:11
Sexta-feira, 24.06.11
Palmela: Jovem de 22 anos conduzia um Fiat Punto que colidiu com um jipe

Rita Loureiro Bárbara, uma enfermeira de 22 anos, ia entrar ontem para o segundo dia de trabalho na empresa Palvidas, em Palmela. Pelas 06h50, quando conduzia a sua viatura (um Fiat Punto) na estrada entre a Quinta do Anjo e Palmela, a jovem deparou-se com um jipe em contramão. O choque foi violento e Rita Bárbara teve morte imediata. O condutor do jipe escapou com ferimentos ligeiros.
Orlando Monteiro, dono da empresa Palvidas e patrão de Rita Bárbara, disse ao CM que a jovem "tinha começado a trabalhar na terça-feira". "Tendo em conta o bom currículo dela, colocámo-la como tripulante de ambulância medicalizada. No primeiro dia dela trabalhou 24 horas", explicou o empresário.
A jovem enfermeira saiu de casa ontem de manhã, pelas 06h30, para entrar para mais um dia no novo emprego. Ao volante de um Fiat Punto, Rita Bárbara entrou na Estrada Nacional 379 (que liga Quinta do Anjo a Palmela). Pelas 06h50, a enfermeira cruzou-se com um jipe Opel Monterey, conduzido por um homem de 21 anos, nas imediações do restaurante Dona Isilda. Ao sair de uma curva, Rita chocou frontalmente com o jipe que, depois de invadir a faixa contrária, entrou em despiste.
A jovem teve morte imediata. O condutor do jipe não evitou o choque da viatura com um muro, mas escapou com ferimentos ligeiros. A esta hora, segundo Orlando Monteiro, já colegas de Rita lhe ligavam para o telemóvel. "Soubemos da morte por um bombeiro que nos revelou o óbito", explicou o patrão de Rita Bárbara.
O condutor do jipe foi conduzido pela GNR ao Hospital de Setúbal. A lei dita que em acidentes com mortos o teste de alcoolemia dos condutores tem de ser feito por recolha de sangue, que seguiu para análise. Os resultados deverão demorar um mês. O cadáver de Rita Bárbara está na morgue do mesmo hospital, onde deverá hoje ser autopsiado.
CONDUTOR DO JIPE PODE RESPONDER POR HOMICÍDIOO processo judicial que poderá permitir responsabilizar criminalmente o jovem de 21 anos, condutor do jipe que ontem de manhã colidiu com o Fiat Punto de Rita Bárbara, causando-lhe morte imediata, promete ser moroso. O jovem foi submetido a recolha de sangue no Hospital de Setúbal. Se, após análise, se concluir que o condutor seguia ao volante com taxa-crime de álcool no sangue, este será julgado por este crime. A investigação, a cargo do Núcleo de Investigação de Acidentes de Viação da GNR de Setúbal, vai entretanto interrogar o jovem condutor e eventuais testemunhas do acidente. Caso se prove a culpabilidade do mesmo no desfecho mortal, o proprietário do jipe pode vir a ser acusado de homicídio por negligência. Entretanto, o proprietário do Opel Monterey continua em liberdade.
"NÃO SABEMOS COMO FOI ESTA TRAGÉDIA"
José Loureiro, avô da enfermeira Rita Bárbara, era ontem a imagem da desolação. O CM trocou algumas palavras com o familiar da jovem vítima da violenta colisão ocorrida na estrada entre a Quinta do Anjo e Palmela, o único que se mostrou disponível para falar. "Não sabemos como foi esta tragédia. Só sabemos que chocaram contra a Rita quando ela ia trabalhar", explicou José Loureiro, confortado por muitos familiares e amigos que ontem se deslocara à casa da jovem enfermeira, em Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal. A família da vítima aguarda ainda por resultados da investigação.
Por: Miguel Curado/ Pedro Catarino
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:02
Sexta-feira, 24.06.11
Palmela: Jovem de 22 anos conduzia um Fiat Punto que colidiu com um jipe

Rita Loureiro Bárbara, uma enfermeira de 22 anos, ia entrar ontem para o segundo dia de trabalho na empresa Palvidas, em Palmela. Pelas 06h50, quando conduzia a sua viatura (um Fiat Punto) na estrada entre a Quinta do Anjo e Palmela, a jovem deparou-se com um jipe em contramão. O choque foi violento e Rita Bárbara teve morte imediata. O condutor do jipe escapou com ferimentos ligeiros.
Orlando Monteiro, dono da empresa Palvidas e patrão de Rita Bárbara, disse ao CM que a jovem "tinha começado a trabalhar na terça-feira". "Tendo em conta o bom currículo dela, colocámo-la como tripulante de ambulância medicalizada. No primeiro dia dela trabalhou 24 horas", explicou o empresário.
A jovem enfermeira saiu de casa ontem de manhã, pelas 06h30, para entrar para mais um dia no novo emprego. Ao volante de um Fiat Punto, Rita Bárbara entrou na Estrada Nacional 379 (que liga Quinta do Anjo a Palmela). Pelas 06h50, a enfermeira cruzou-se com um jipe Opel Monterey, conduzido por um homem de 21 anos, nas imediações do restaurante Dona Isilda. Ao sair de uma curva, Rita chocou frontalmente com o jipe que, depois de invadir a faixa contrária, entrou em despiste.
A jovem teve morte imediata. O condutor do jipe não evitou o choque da viatura com um muro, mas escapou com ferimentos ligeiros. A esta hora, segundo Orlando Monteiro, já colegas de Rita lhe ligavam para o telemóvel. "Soubemos da morte por um bombeiro que nos revelou o óbito", explicou o patrão de Rita Bárbara.
O condutor do jipe foi conduzido pela GNR ao Hospital de Setúbal. A lei dita que em acidentes com mortos o teste de alcoolemia dos condutores tem de ser feito por recolha de sangue, que seguiu para análise. Os resultados deverão demorar um mês. O cadáver de Rita Bárbara está na morgue do mesmo hospital, onde deverá hoje ser autopsiado.
CONDUTOR DO JIPE PODE RESPONDER POR HOMICÍDIOO processo judicial que poderá permitir responsabilizar criminalmente o jovem de 21 anos, condutor do jipe que ontem de manhã colidiu com o Fiat Punto de Rita Bárbara, causando-lhe morte imediata, promete ser moroso. O jovem foi submetido a recolha de sangue no Hospital de Setúbal. Se, após análise, se concluir que o condutor seguia ao volante com taxa-crime de álcool no sangue, este será julgado por este crime. A investigação, a cargo do Núcleo de Investigação de Acidentes de Viação da GNR de Setúbal, vai entretanto interrogar o jovem condutor e eventuais testemunhas do acidente. Caso se prove a culpabilidade do mesmo no desfecho mortal, o proprietário do jipe pode vir a ser acusado de homicídio por negligência. Entretanto, o proprietário do Opel Monterey continua em liberdade.
"NÃO SABEMOS COMO FOI ESTA TRAGÉDIA"
José Loureiro, avô da enfermeira Rita Bárbara, era ontem a imagem da desolação. O CM trocou algumas palavras com o familiar da jovem vítima da violenta colisão ocorrida na estrada entre a Quinta do Anjo e Palmela, o único que se mostrou disponível para falar. "Não sabemos como foi esta tragédia. Só sabemos que chocaram contra a Rita quando ela ia trabalhar", explicou José Loureiro, confortado por muitos familiares e amigos que ontem se deslocara à casa da jovem enfermeira, em Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal. A família da vítima aguarda ainda por resultados da investigação.
Por: Miguel Curado/ Pedro Catarino
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:02
Sexta-feira, 24.06.11
Lisboa, 24 jun (Lusa) -- Um incêndio deflagrou hoje, pelas 00:41, numa zona de mato na localidade de Rendufe em Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo.
Segundo informações divulgadas no portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) foram mobilizados para o local, onde o fogo está ativo em duas frentes, 15 operacionais, dos quais dez elementos dos Bombeiros.
Para o local, seguiram também quatro veículos de combate a incêndios.
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por Diário de um Bombeiro às 07:29
Sexta-feira, 24.06.11
Lisboa, 24 jun (Lusa) -- Um incêndio deflagrou hoje, pelas 00:41, numa zona de mato na localidade de Rendufe em Ponte de Lima, distrito de Viana do Castelo.
Segundo informações divulgadas no portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) foram mobilizados para o local, onde o fogo está ativo em duas frentes, 15 operacionais, dos quais dez elementos dos Bombeiros.
Para o local, seguiram também quatro veículos de combate a incêndios.
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por Diário de um Bombeiro às 07:29
Sexta-feira, 24.06.11
Duarte Caldeira, Pres. Liga Portuguesa dos Bombeiros Portugueses sobre a duplicação de investimentos no socorro.
Correio da Manhã – Por que razão defendem a exclusividade dos bombeiros na missão de socorro aos cidadãos?
Duarte Caldeira – Está alicerçada na experiência, tradição e melhor rentabilização dos recursos disponíveis de que o País dispõe, não sendo por isso justificável redundâncias e sobreposições.
– Na prática e no terreno, qual é a mais-valia dos GIPS da GNR?
– Num milhão de emergências que ocorrem no País anualmente, mais de 87% são asseguradas pelos corpos de bombeiros. A missão dos GIPS da GNR, como justificação para a sua criação, foi a necessidade de reforçar o combate aos incêndios florestais e mais tarde foram atribuídas novas valências para justificar a decisão política. Pelo que consideramos ser este o momento adequado para fazer um balanço à razoabilidade da decisão política. E este balanço é tão ou mais importante, se tivermos em consideração as permanentemente alegadas necessidades de reforço de efectivos no dispositivo territorial da GNR.
– Qual seria o melhor modelo de financiamento dos bombeiros?
– Defendemos uma tipificação dos territórios municipais, do ponto de vista de risco, da qual decorre a tipificação dos corpos de bombeiros. Este exercício constitui a linha de orientação para dotar os bombeiros com os recursos humanos e de equipamento adequados aos riscos e com a garantia da necessária sustentabilidade financeira.
– Como vê a demissão do comandante da Autoridade Nacional de Protecção Civil?
– Medida ajustada, tendo em consideração o ruído criado à volta de uma função e de uma figura, que pela natureza das suas funções, tem de estar num patamar inquestionável. Como estamos num Estado de Direito e a presunção de inocência prevalece até prova em contrário, quero acreditar que este foi um mau momento do sistema.
por Lurdes Mateus
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 07:28
Sexta-feira, 24.06.11
Duarte Caldeira, Pres. Liga Portuguesa dos Bombeiros Portugueses sobre a duplicação de investimentos no socorro.
Correio da Manhã – Por que razão defendem a exclusividade dos bombeiros na missão de socorro aos cidadãos?
Duarte Caldeira – Está alicerçada na experiência, tradição e melhor rentabilização dos recursos disponíveis de que o País dispõe, não sendo por isso justificável redundâncias e sobreposições.
– Na prática e no terreno, qual é a mais-valia dos GIPS da GNR?
– Num milhão de emergências que ocorrem no País anualmente, mais de 87% são asseguradas pelos corpos de bombeiros. A missão dos GIPS da GNR, como justificação para a sua criação, foi a necessidade de reforçar o combate aos incêndios florestais e mais tarde foram atribuídas novas valências para justificar a decisão política. Pelo que consideramos ser este o momento adequado para fazer um balanço à razoabilidade da decisão política. E este balanço é tão ou mais importante, se tivermos em consideração as permanentemente alegadas necessidades de reforço de efectivos no dispositivo territorial da GNR.
– Qual seria o melhor modelo de financiamento dos bombeiros?
– Defendemos uma tipificação dos territórios municipais, do ponto de vista de risco, da qual decorre a tipificação dos corpos de bombeiros. Este exercício constitui a linha de orientação para dotar os bombeiros com os recursos humanos e de equipamento adequados aos riscos e com a garantia da necessária sustentabilidade financeira.
– Como vê a demissão do comandante da Autoridade Nacional de Protecção Civil?
– Medida ajustada, tendo em consideração o ruído criado à volta de uma função e de uma figura, que pela natureza das suas funções, tem de estar num patamar inquestionável. Como estamos num Estado de Direito e a presunção de inocência prevalece até prova em contrário, quero acreditar que este foi um mau momento do sistema.
por Lurdes Mateus
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 07:28
Sexta-feira, 24.06.11
É mesmo caso para se dizer: mais vale só do que mal acompanhado. Assim pensam Manuel e Rosalina, ambos de 73 anos, após a detenção do único vizinho com quem partilhavam a aldeia de Casal. O vizinho, José Lopes, de 61 anos, ateou o primeiro grande incêndio florestal de Verão, em Boticas, Vila Real.
"Ele foi queimar uma camisa velha ali no meio da mata", contou ao CM Manuel Afonso, que na terça-feira viu a fogueira alastrar. "E nós aqui, sozinhos, no meio do monte, com o fogo quase à porta", diz Rosalina. O único contacto possível em Casal é através do telefone fixo que serviu para chamar os bombeiros. José Lopes confessou à Judiciária a autoria da fogo. "Ele tem problemas na cabeça. Já esteve internado num lar mas voltou, em Abril, para nosso desassossego", acrescenta Rosalina. "Ele tem esta mania do fogo. Já fez arder a casa e queimou uma perna, que teve que ser cortada", refere Manuel.
José Lopes foi presente a juiz de instrução que decidiu institucionalizar o pirómano. Em Casal, o único casal da aldeia agradece.
por Manuela Teixeira
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 07:26
Sexta-feira, 24.06.11
É mesmo caso para se dizer: mais vale só do que mal acompanhado. Assim pensam Manuel e Rosalina, ambos de 73 anos, após a detenção do único vizinho com quem partilhavam a aldeia de Casal. O vizinho, José Lopes, de 61 anos, ateou o primeiro grande incêndio florestal de Verão, em Boticas, Vila Real.
"Ele foi queimar uma camisa velha ali no meio da mata", contou ao CM Manuel Afonso, que na terça-feira viu a fogueira alastrar. "E nós aqui, sozinhos, no meio do monte, com o fogo quase à porta", diz Rosalina. O único contacto possível em Casal é através do telefone fixo que serviu para chamar os bombeiros. José Lopes confessou à Judiciária a autoria da fogo. "Ele tem problemas na cabeça. Já esteve internado num lar mas voltou, em Abril, para nosso desassossego", acrescenta Rosalina. "Ele tem esta mania do fogo. Já fez arder a casa e queimou uma perna, que teve que ser cortada", refere Manuel.
José Lopes foi presente a juiz de instrução que decidiu institucionalizar o pirómano. Em Casal, o único casal da aldeia agradece.
por Manuela Teixeira
fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 07:26
Sexta-feira, 24.06.11
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses defendeu ontem, em Ourém, a exclusividade da proteção e socorro deve caber aos bombeiros, de forma a evitar a “duplicação de investimentos”.
No final do Conselho Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira afirmou que “a missão de proteção e socorro dos cidadãos deve ser atribuída exclusivamente aos bombeiros”, guardando-se para as forças policiais “a segurança e ordem pública”.
Defendendo a extinção do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro da GNR, o dirigente adiantou que “num país com tantas limitações financeiras e havendo uma força que ocupa o território nacional nos 278 municípios do continente, à exceção de Castro Marim, não faz sentido duplicar investimentos, esforços, recursos humanos, nem equipamentos”.
fonte: JM
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por Diário de um Bombeiro às 07:24
Sexta-feira, 24.06.11
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses defendeu ontem, em Ourém, a exclusividade da proteção e socorro deve caber aos bombeiros, de forma a evitar a “duplicação de investimentos”.
No final do Conselho Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), Duarte Caldeira afirmou que “a missão de proteção e socorro dos cidadãos deve ser atribuída exclusivamente aos bombeiros”, guardando-se para as forças policiais “a segurança e ordem pública”.
Defendendo a extinção do Grupo de Intervenção Proteção e Socorro da GNR, o dirigente adiantou que “num país com tantas limitações financeiras e havendo uma força que ocupa o território nacional nos 278 municípios do continente, à exceção de Castro Marim, não faz sentido duplicar investimentos, esforços, recursos humanos, nem equipamentos”.
fonte: JM
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por Diário de um Bombeiro às 07:24
Sexta-feira, 24.06.11
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por Diário de um Bombeiro às 07:20