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Terça-feira, 21.06.11

Porto Retira Apoio a 2 Corporações de Bombeiros Voluntários

A Câmara do Porto decidiu não renovar o contrato de prestação de serviços que tinha com as duas corporações de bombeiros voluntários da cidade, pelo facto de “não serem atingidos os objetivos contratuais”.

O vereador da Protecção Civil da Câmara do Porto, Manuel Sampaio Pimentel, afirmou, em reunião pública do executivo, que os Bombeiros Voluntários do Porto, bem como os Portuenses, “não atingiram os objetivos contratuais e nessa perspetiva não foram renovados os contratos”.

A questão foi levantada já quase no final da reunião, quando foi dada voz aos munícipes, pelo presidente da Associação Humanitária dos Voluntários do Porto, Jaime Madureira, que lamentou a falta de apoio da autarquia.

por Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 23:50

Terça-feira, 21.06.11

Porto Retira Apoio a 2 Corporações de Bombeiros Voluntários

A Câmara do Porto decidiu não renovar o contrato de prestação de serviços que tinha com as duas corporações de bombeiros voluntários da cidade, pelo facto de “não serem atingidos os objetivos contratuais”.

O vereador da Protecção Civil da Câmara do Porto, Manuel Sampaio Pimentel, afirmou, em reunião pública do executivo, que os Bombeiros Voluntários do Porto, bem como os Portuenses, “não atingiram os objetivos contratuais e nessa perspetiva não foram renovados os contratos”.

A questão foi levantada já quase no final da reunião, quando foi dada voz aos munícipes, pelo presidente da Associação Humanitária dos Voluntários do Porto, Jaime Madureira, que lamentou a falta de apoio da autarquia.

por Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 23:50

Terça-feira, 21.06.11

Marvão: Bombeiros em Dificuldades Financeiras não Descartam Despedimentos

O presidente dos Bombeiros de Marvão está pouco optimista em relação ao futuro da corporação, que à semelhança de outras atravessa dificuldades financeiras, e não descarta a possibilidade de despedimentos.

Joaquim Bruno lamenta que os voluntários estejam a diminuir, facto que atribui à crise e à necessidade das pessoas ocuparem o tempo livre a trabalhar para fazer face às despesas, em prejuízo do voluntariado.

O presidente da Associação humanitária disse ainda que os subsídios da protecção civil não aumentam há já alguns anos e que as dificuldades, que também enfrentam os municípios, impedem a Câmara de Marvão de ajudar mais a corporação

Na tentativa de gerar receita os Bombeiros de Marvão tem dinamizado várias iniciativas, e tem agendas duas garraiadas para os dias 23 e 25 junho (quinta feira e sábado) junto ao quartel dos soldados da paz em Santo António das Areias, a partir das 22:00

por Carla Aguiã
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 23:49

Terça-feira, 21.06.11

Marvão: Bombeiros em Dificuldades Financeiras não Descartam Despedimentos

O presidente dos Bombeiros de Marvão está pouco optimista em relação ao futuro da corporação, que à semelhança de outras atravessa dificuldades financeiras, e não descarta a possibilidade de despedimentos.

Joaquim Bruno lamenta que os voluntários estejam a diminuir, facto que atribui à crise e à necessidade das pessoas ocuparem o tempo livre a trabalhar para fazer face às despesas, em prejuízo do voluntariado.

O presidente da Associação humanitária disse ainda que os subsídios da protecção civil não aumentam há já alguns anos e que as dificuldades, que também enfrentam os municípios, impedem a Câmara de Marvão de ajudar mais a corporação

Na tentativa de gerar receita os Bombeiros de Marvão tem dinamizado várias iniciativas, e tem agendas duas garraiadas para os dias 23 e 25 junho (quinta feira e sábado) junto ao quartel dos soldados da paz em Santo António das Areias, a partir das 22:00

por Carla Aguiã
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 23:49

Terça-feira, 21.06.11

Seis dos 18 Governadores Civis já Apresentaram Demissão

António Galamba, governador civil de Lisboa, apresentou hoje a sua demissão do cargo, depois de o primeiro-ministro ter anunciado na tomada de posse que não nomearia novos governadores civis. Pouco depois, soube-se que os governadores civis de Braga, Viseu e Beja, Fernando Moniz, Mónica Costa e Manuel Monge, respectivamente, também se demitiram.
Ao final da tarde foi confirmada a demissão dos representantes do Governo nos distritos de Faro, Isilda Gomes, e Santarém, Sónia Sanfona.

Em Lisboa, António Galamba, militante do PS, apresentou a demissão ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e publicou-a no Facebook.

Galamba diz que “ao longo dos últimos meses, os governadores civis em funções foram confrontados com uma campanha mediática populista, catalisada por partidos políticos como o PSD e o CDS-PP, centrada na defesa da extinção dos governos civis”.

Acrescenta também que os governos civis foram ignorados e “apresentam uma sustentabilidade financeira invejável, com capacidade de gerar receitas próprias para o funcionamento dos serviços prestados aos cidadãos, para apoiar as forças de segurança e contribuir para o equipamento dos bombeiros voluntários de cada distrito”.

António Galamba lembra ainda que a sociedade portuguesa “está demasiado organizada com base em modelos de compartimentação do território quando as pessoas, as organizações e os fenómenos sociais como a criminalidade, por exemplo, estão em mobilidade”.

“Acresce” – acrescenta – “que, no caso do distrito de Lisboa, os cidadãos estão confrontados com um risco sísmico, por vezes negligenciado, que exige um trabalho de planeamento, de preparação e de criação de rotinas de acção com uma dimensão supra-municipal”.

Por fim, Galamba diz que a sua equipa continuará a “assegurar a gestão do governo civil de Lisboa com particular atenção para as questões da segurança e da defesa da floresta, agora que nos aproximamos da fase Charlie da época crítica de incêndios florestais”.

Já o representante do Governo em Braga, Fernando Moniz, emitiu um comunicado em que dá conta da intenção de apresentar a renúncia ao novo ministro da Administração Interna.

Miguel Macedo “foi informado que o Governo Civil de Braga tem já organizado um conjunto de “dossiers” para serem transmitidos à pessoa que for indicada assegurando-se assim uma transição com toda a informação necessária”, lê-se na nota enviada esta tarde pelo gabinete de Moniz, o dirigente socialista que fez parte da lista de deputados pelo distrito em 2009.

O Governador de Beja já publicou no site oficial a informação de que "apresentou o seu pedido de exoneração ao recém-empossado Senhor Ministro da Administração Interna, após a tomada de posse do Governo". O pedido de exoneração seguiu por fax.

Embora compreenda a decisão do actual Governo de acabar com o cargo de governador civil, Manuel Monge – que foi um dos líderes da revolta das Caldas a 18 de Março de 1974, precussora do 25 de Abril – disse que “ os Governadores civis não podem ser extintos numa penada”.

Manuel Monge, conclui que as despesas de funcionamento, dos 16 Governadores Civis “são menores que o orçamento do mais pequeno município do país".

A governadora civil de Viseu, Mónica Costa, discorda da extinção dos governos civis por entender que têm a capacidade de “estabelecer pontes” entre as restantes instituições do distrito e o Governo. Mónica Costa diz ao PÚBLICO que numa fase crítica para a Protecção Civil, por causa dos fogos florestais, está disposta a manter-se no lugar até que o Governo encontre uma solução alternativa.

Mónica Costa, apesar de integrar a equipa do Governo Civil de Viseu, desde 2005, foi empossada governadora a 26 de Abril deste ano, em substituição de Miguel Ginestal que pediu a exoneração do cargo por integrar a lista de deputados pelo PS pelo círculo de Viseu nas últimas eleições legislativas.


Notícia actualizada às 17h09: acrescenta as demissões de Fernando Moniz (Braga) e Manuel Monge (Beja)
Notícia actualizada às 19h54: acrescenta a demissão de Mónica Costa (Viseu)
 

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por Diário de um Bombeiro às 23:48

Terça-feira, 21.06.11

Seis dos 18 Governadores Civis já Apresentaram Demissão

António Galamba, governador civil de Lisboa, apresentou hoje a sua demissão do cargo, depois de o primeiro-ministro ter anunciado na tomada de posse que não nomearia novos governadores civis. Pouco depois, soube-se que os governadores civis de Braga, Viseu e Beja, Fernando Moniz, Mónica Costa e Manuel Monge, respectivamente, também se demitiram.
Ao final da tarde foi confirmada a demissão dos representantes do Governo nos distritos de Faro, Isilda Gomes, e Santarém, Sónia Sanfona.

Em Lisboa, António Galamba, militante do PS, apresentou a demissão ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e publicou-a no Facebook.

Galamba diz que “ao longo dos últimos meses, os governadores civis em funções foram confrontados com uma campanha mediática populista, catalisada por partidos políticos como o PSD e o CDS-PP, centrada na defesa da extinção dos governos civis”.

Acrescenta também que os governos civis foram ignorados e “apresentam uma sustentabilidade financeira invejável, com capacidade de gerar receitas próprias para o funcionamento dos serviços prestados aos cidadãos, para apoiar as forças de segurança e contribuir para o equipamento dos bombeiros voluntários de cada distrito”.

António Galamba lembra ainda que a sociedade portuguesa “está demasiado organizada com base em modelos de compartimentação do território quando as pessoas, as organizações e os fenómenos sociais como a criminalidade, por exemplo, estão em mobilidade”.

“Acresce” – acrescenta – “que, no caso do distrito de Lisboa, os cidadãos estão confrontados com um risco sísmico, por vezes negligenciado, que exige um trabalho de planeamento, de preparação e de criação de rotinas de acção com uma dimensão supra-municipal”.

Por fim, Galamba diz que a sua equipa continuará a “assegurar a gestão do governo civil de Lisboa com particular atenção para as questões da segurança e da defesa da floresta, agora que nos aproximamos da fase Charlie da época crítica de incêndios florestais”.

Já o representante do Governo em Braga, Fernando Moniz, emitiu um comunicado em que dá conta da intenção de apresentar a renúncia ao novo ministro da Administração Interna.

Miguel Macedo “foi informado que o Governo Civil de Braga tem já organizado um conjunto de “dossiers” para serem transmitidos à pessoa que for indicada assegurando-se assim uma transição com toda a informação necessária”, lê-se na nota enviada esta tarde pelo gabinete de Moniz, o dirigente socialista que fez parte da lista de deputados pelo distrito em 2009.

O Governador de Beja já publicou no site oficial a informação de que "apresentou o seu pedido de exoneração ao recém-empossado Senhor Ministro da Administração Interna, após a tomada de posse do Governo". O pedido de exoneração seguiu por fax.

Embora compreenda a decisão do actual Governo de acabar com o cargo de governador civil, Manuel Monge – que foi um dos líderes da revolta das Caldas a 18 de Março de 1974, precussora do 25 de Abril – disse que “ os Governadores civis não podem ser extintos numa penada”.

Manuel Monge, conclui que as despesas de funcionamento, dos 16 Governadores Civis “são menores que o orçamento do mais pequeno município do país".

A governadora civil de Viseu, Mónica Costa, discorda da extinção dos governos civis por entender que têm a capacidade de “estabelecer pontes” entre as restantes instituições do distrito e o Governo. Mónica Costa diz ao PÚBLICO que numa fase crítica para a Protecção Civil, por causa dos fogos florestais, está disposta a manter-se no lugar até que o Governo encontre uma solução alternativa.

Mónica Costa, apesar de integrar a equipa do Governo Civil de Viseu, desde 2005, foi empossada governadora a 26 de Abril deste ano, em substituição de Miguel Ginestal que pediu a exoneração do cargo por integrar a lista de deputados pelo PS pelo círculo de Viseu nas últimas eleições legislativas.


Notícia actualizada às 17h09: acrescenta as demissões de Fernando Moniz (Braga) e Manuel Monge (Beja)
Notícia actualizada às 19h54: acrescenta a demissão de Mónica Costa (Viseu)
 

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por Diário de um Bombeiro às 23:48

Terça-feira, 21.06.11

Incêndios: Presumível Autor do Incêndio em Boticas Identificado pela GNR e Entregue à PJ

Boticas, 21 jun (Lusa) - O alegado responsável pelo incêndio ativo no concelho de Boticas desde as 11:00 foi identificado pela GNR de Boticas e entregue à Polícia Judiciária (PJ) de Vila Real, informou à Lusa fonte policial.

Segundo o comandante distrital de operações de socorro (CDOS) de Vila Real, Carlos Silva, o incêndio ainda não está circunscrito, avança em duas frentes ativas e está a queimar uma área "considerável" de pinhal.

Por isso, frisou, "foi necessário reforçar o efetivo no terreno e os meios de combate às chamas".

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por Diário de um Bombeiro às 23:46

Terça-feira, 21.06.11

Incêndio em Armazém do Minipreço Faz Três Feridos Ligeiros

Um incêndio no armazém de uma média superfície, em Santarém, provocou ferimentos ligeiros em três funcionários e queimou várias paletes que se encontravam no interior e no exterior do edifício, disse à agência Lusa fonte da proteção civil.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro, as três pessoas foram assistidas no local devido à inalação de fumos, não havendo outras vítimas a lamentar.

O incêndio, que ocorreu pouco depois das 16:00, circunscreveu-se ao armazém do Minipreço, em S. Domingos, tendo estado no local sete viaturas e 22 elementos dos bombeiros municipais e voluntários de Santarém, e ainda de Pernes, além da PSP, adiantou a fonte.

fonte: Destak

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por Diário de um Bombeiro às 23:45

Terça-feira, 21.06.11

Incêndios em Coimbra e Figueira da Foz Danificam Casas

Dois incêndios ocorridos em duas casas de Coimbra e Figueira da Foz provocaram alguns danos nas residências. No entanto, não houve registo de feridos.

No concelho de Coimbra, o fogo deflagrou ao final da manhã numa casa de São Martinho do Bispo, sendo combatido por 13 elementos dos Bombeiros Sapadores e Voluntários de Coimbra, apoiados por três viaturas.

Pouco tempo depois, pelo meio-dia, houve registo de um incêndio numa residência da rua das Galinheiras, Figueira da Foz.

O fogo deflagrou na marquise da habitação e foi controlado rapidamente por 13 elementos dos Bombeiros da Figueira da Foz, apoiados por cinco viaturas.

fonte: aBola.pt

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por Diário de um Bombeiro às 23:43

Terça-feira, 21.06.11

Torre de Moncorvo: Incêndio em Peredo dos Castelhanos Dominado

Torre de Moncorvo, 21 jun (Lusa) -- O incêndio florestal que lavra desde as 13.13 horas em Peredo dos Castelhanos, concelho de Torre de Moncorvo, foi considerado dominado pelos bombeiros perto das 19.40 horas.

O comandante distrital de Operações de Socorro, Carlos Alves, disse à Agência Lusa que os acessos às frentes do incêndio foram os principais inimigos do combate as chamas.
 
No local das operações ainda se mantêm 44 operacionais, incluindo bombeiros e elementos do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro, da Guarda Nacional Republicana

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por Diário de um Bombeiro às 23:41


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