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Domingo, 19.06.11

Borba: Homem de 30 Anos Encontrado Morto no Quartel dos Bombeiros


Um homem de 30 anos morreu sábado ao início da noite no quartel dos Bombeiros de Borba, em Évora, onde foi deixado depois de esfaqueado por outro homem que acabou por ser detido mais tarde,
 
De acordo com fonte da GNR, o homicídio terá ocorrido na sequência de uma discussão, quando quatro homens seguiam numa viatura proveniente da zona de Elvas.

"Quatro pessoas seguiam num carro quando houve uma discussão, sendo que um dos homens é suspeito de ter morto outro deles com um objeto cortante", adiantou a fonte da GNR.

Residente em Estremoz, o homem, que apresentava ferimentos na zona do peito, "foi deixado perto dos bombeiros de Borba, onde acabou por falecer", acrescentou.

Mais tarde, a GNR deteve o homem suspeito do homicídio quando este já estava na sua casa, localizada na cidade de Borba.

A investigação foi entregue à Polícia Judiciária.
 
O segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Borba, Joaquim José Branco, relatou hoje à Lusa que, cerca das 19:30 horas de sábado, a vítima apareceu na corporação a pedir ajuda.

Joaquim Branco referiu que o homem tinha "uma ferida perfurante no tórax" e sofreu "uma paragem cárdio-respiratória causada pela ferida".

O responsável da corporação explicou que foram feitas no local manobras de reanimação, tendo sido depois pedido apoio ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que enviou para o local a viatura médica de emergência e reanimação de Évora, tendo-se continuado, sem sucesso, as manobras de reanimação à vitima.

O segundo comandante dos bombeiros disse ainda que há suspeitas de que o homem tenha sido deixado à porta do quartel dos bombeiros por outras pessoas.

De acordo com a fonte dos bombeiros, o corpo foi transportado cerca das 2:30 horas da madrugada de hoje para o Gabinete de Medicina Legal do Hospital de Santa Luzia, em Elvas, para ser efectuada a autópsia.
 
fonte: JN
foto: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:00

Domingo, 19.06.11

Borba: Homem de 30 Anos Encontrado Morto no Quartel dos Bombeiros


Um homem de 30 anos morreu sábado ao início da noite no quartel dos Bombeiros de Borba, em Évora, onde foi deixado depois de esfaqueado por outro homem que acabou por ser detido mais tarde,
 
De acordo com fonte da GNR, o homicídio terá ocorrido na sequência de uma discussão, quando quatro homens seguiam numa viatura proveniente da zona de Elvas.

"Quatro pessoas seguiam num carro quando houve uma discussão, sendo que um dos homens é suspeito de ter morto outro deles com um objeto cortante", adiantou a fonte da GNR.

Residente em Estremoz, o homem, que apresentava ferimentos na zona do peito, "foi deixado perto dos bombeiros de Borba, onde acabou por falecer", acrescentou.

Mais tarde, a GNR deteve o homem suspeito do homicídio quando este já estava na sua casa, localizada na cidade de Borba.

A investigação foi entregue à Polícia Judiciária.
 
O segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Borba, Joaquim José Branco, relatou hoje à Lusa que, cerca das 19:30 horas de sábado, a vítima apareceu na corporação a pedir ajuda.

Joaquim Branco referiu que o homem tinha "uma ferida perfurante no tórax" e sofreu "uma paragem cárdio-respiratória causada pela ferida".

O responsável da corporação explicou que foram feitas no local manobras de reanimação, tendo sido depois pedido apoio ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que enviou para o local a viatura médica de emergência e reanimação de Évora, tendo-se continuado, sem sucesso, as manobras de reanimação à vitima.

O segundo comandante dos bombeiros disse ainda que há suspeitas de que o homem tenha sido deixado à porta do quartel dos bombeiros por outras pessoas.

De acordo com a fonte dos bombeiros, o corpo foi transportado cerca das 2:30 horas da madrugada de hoje para o Gabinete de Medicina Legal do Hospital de Santa Luzia, em Elvas, para ser efectuada a autópsia.
 
fonte: JN
foto: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:00

Domingo, 19.06.11

Cascais: Bombeiros Voluntários Comemoram 125 Anos com Necessidade de Mais Apoios

Cascais, 19 jun (Lusa) -- Os Bombeiros Voluntários de Cascais celebram 125 anos ao serviço da população, mais de um século acompanhado pelo avanço tecnológico, mais voluntários, culminando na fase atual em que a crise obriga à necessidade de mais apoios.

Há mais de um século a socorrer a população de Cascais, os bombeiros voluntários locais contam já 125 anos de história, tendo passado por diversas fases e marcado a memória de vários homens que integraram aquele corpo.

O atual comandante, João Loureiro, cumpre funções como líder do grupo há dez anos, embora tenha integrado o corpo de bombeiros há mais de 30.
"Houve uma grande evolução com o avançar dos tempos. Os meios tecnológicos vieram facilitar muito o nosso trabalho e a maneira como hoje podemos lidar com as situações é muito mais eficaz e segura", disse o responsável à Lusa.

Contudo, os tempos hoje são marcados pela crise que afeta todo o país e que não passa ao lado dos "soldados da paz".
"Claro que as dificuldades que o país está a atravessar afeta também o nosso trabalho. Os apoios são sempre precisos e agora mais do que nunca", afirmou João Loureiro, sublinhando que atualmente o corpo precisa de um veículo com escada de plataforma.

"Sabemos que agora é difícil darem-nos apoios, mas o nosso veículo de escada de plataforma atual está muito obsoleto e fazia falta ser substituído", acrescentou.
Orgulhoso da função que desempenha, João Loureiro tem no comando ativo dos bombeiros 72 elementos, a quem lembra todos os dias a missão que os deve mover.
"Saber estar, saber socorrer, vida em cidadania e ajudar o próximo. É isto que devemos ter presente diariamente nas nossas mentes", sustentou o comandante.

Para os próximos anos, João Loureiro promete continuar o trabalho que tem sido desenvolvido até agora e "transmitir às camadas mais jovens os valores dos bombeiros".
Os Bombeiros Voluntários de Cascais têm previstas uma série de iniciativas inseridas nas comemorações dos seus 125 anos.

Além da marcha pela vila e sessão solene de homenagem aos bombeiros de Cascais que hoje se realizou e onde esteve presente o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, vai ainda ser lançado um livro sobre os 125 anos de história e está também a decorrer uma exposição alusiva à data no antigo quartel, na praça 5 de Outubro.

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por Diário de um Bombeiro às 17:14

Domingo, 19.06.11

Portugueses Confiam Nos Bombeiros e Nos Professores Mas Desconfiam de Advogados e Políticos

Os portugueses confiam nos bombeiros, nos professores e nos carteiros mas desconfiam cada vez mais de advogados e políticos, de acordo com um estudo do grupo GFK hoje divulgado.

O estudo foi feito em 19 países, a grande parte da Europa, e consistiu em determinar os níveis de confiança que os cidadãos têm em relação a 20 profissões e organizações profissionais. Os portugueses sãos dos mais descrentes comparando com outros anos.

Em relação a anos anteriores (desde 2008) os portugueses mostraram este ano uma “significante” quebra de confiança praticamente em todas as profissões, especialmente em sindicatos, organizações de caridade, jornalistas ou juízes e publicitários.

Se bombeiros e professores surgem como dos profissionais mais confiáveis, no fundo da tabela, este como nos últimos três anos, estão os políticos, os advogados e os banqueiros, com os primeiros a sofrer uma queda de sete pontos em relação ao ano passado.

Em toda a Europa os bombeiros são os que estão no topo da tabela dos mais confiáveis. A Suécia apresenta-se como o país onde mais se confia nos diferentes profissionais mas os belgas são os mais desconfiados.

Na Alemanha, ainda segundo o estudo, é onde menos se acredita nos administradores de empresas mas onde os advogados têm melhor aceitação, enquanto o Reino Unido é o mais desconfiado em relação aos jornalistas.

Também em termos gerais, além dos bombeiros, os países que participaram no estudo confiam em termos gerais nos professores, nos médicos, nos carteiros e nos militares e polícias. Em toda a parte os políticos aparecem no fundo da tabela.

Ainda que sem serem diferenças significativas, Portugal acredita mais nos professores e nos militares do que a média europeia, e é também dos que mais confia nas organizações de defesa do meio ambiente (79 pontos dados por Portugal, contra os 67 da média dos países europeus).

Apesar da confiança estar em declínio os portugueses ainda assim são dos mais crentes na igreja (69 pontos, contra 51 da média europeia), nos funcionários públicos, nos jornalistas, e nos profissionais de estudos de mercado e de marketing.

Já os advogados e juízes merecem muito menos credibilidade para os portugueses do que para os restantes europeus participantes no estudo (36 pontos contra 52 em relação a advogados, e 44 contra 63 em relação a juízes). Portugal é também dos que menos confia nos políticos, sendo neste caso os Estados Unidos o campeão da confiança.

O grupo GFK é uma das maiores companhias de estudos de mercado do mundo. Em Portugal a pesquisa foi feita com 1.257 entrevistas. Em todos os países foram feitas 19.261 entrevistas.

Além de Portugal participaram países como a Espanha, França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Turquia, Estados Unidos, Brasil ou Índia.

fonte: ionline.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:02

Domingo, 19.06.11

Risco de Incêndio para Hoje

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por Diário de um Bombeiro às 11:55

Domingo, 19.06.11

Calor Vem Para Ficar Até Julho

Meteorologia: Autoridade de Saúde no Algarve alertou parques aquáticos

As temperaturas vão subir já a partir de hoje em todo o País. O interior e litoral centro, o Alentejo e o Algarve são as regiões onde os termómetros vão ultrapassar os 30 graus.  

Até ao final do mês, as previsões do Instituto de Meteorologia apontam para uma subida gradual e espera-se 39 graus em várias cidades a partir de dia 27. Ontem, o Algarve esteve sob aviso amarelo devido ao calor. A Administração Regional de Saúde do Algarve enviou um e-mail aos parques aquáticos da região a informar da situação, que pode acarretar riscos para a saúde pública.
A ARS-A relembrou as medidas de prevenção, ao abrigo de um plano regional de contingência para as temperaturas extremas, que está em vigor desde Maio.

Segundo o CM apurou junto de fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil, é esperada para hoje uma subida das temperaturas na ordem dos dois a três graus para as mínimas e de três a quatro graus para as máximas.

O calor vai afectar sobretudo o interior raiano nas zonas centro e sul. Estão previstos picos de temperatura superiores a 35 graus no litoral do sotavento algarvio e até superiores no interior alentejano.
Todo o território português está sob índice ultravioleta muito alto (na serra da Estrela atinge o índice extremo), sendo aconselhável utilizar óculos de sol, chapéu, t-shirt, guarda-sol, protector solar e evitar a exposição de crianças ao sol. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:51

Domingo, 19.06.11

Coimbra: “Pequenos” Gestos que Salvam Vidas

Portugal é um dos poucos países da Europa em que as técnicas de Suporte Básico de Vida não se começam a aprender nos bancos da escola, alerta Santos Rosa São minutos que podem salvar vidas. Pede-se rapidez, determinação e noções básicas de Suporte Básico de Vida (SBV). Ontem, numa acção dinamizada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), em parceria com o INEM, mais de 500 formandos, a maioria estudantes do ensino superior, aprenderam como agir perante uma vítima em paragem cardio-respiratória.
 
Margarida Rosa, estudante de Psicologia, tinha a ideia do que se deve fazer, mas «não sabia como», por isso, com um grupo de amigos, optou por trocar o descanso de sábado à tarde por esta acção, que decorreu no Estádio Universitário de Coimbra. «Achei importante saber como devo agir em situação de risco», completou, durante a parte prática do exercício.
«Somos um dos poucos países da Europa em que o SBV não se começa a aprender na escola», lamenta Santos Rosa, acrescentando que «alguém que tenha uma paragem cardio-respiratória, na prática, arrisca-se a não ter ninguém à sua volta que o possa socorrer».
 
E «a vida das pessoas depende muitos desses primeiros minutos», explica o director da FMUC, revelando que a acção “Mãos para a Vida” - que contou com cerca de uma centena de formadores e a colaboração da Cruz Vermelha Portuguesa, Bombeiros Sapadores de Coimbra, Bombeiros de Condeixa e Faculdade de Ciências do Desporto – poderá ter sido a primeira de muitas. Pelo menos, da parte dos organizadores há vontade de repetir, assim surjam parceiros, para que cada vez mais pessoas aprendam as técnicas de compressão cardíaca e de ventilação com ar expirado, vulgarmente denominada de respiração boca-a-boca.
Mas, afinal como se deve agir quando confrontado com uma situação de paragem cardio-respiratória? Sofia Madeira, do INEM explica, alertando que «o socorro não é só chegar ao hospital». A primeira abordagem, quando nos deparamos com alguém caído, é saber se a pessoa está consciente, tentar perceber se respira ou não e ligar, imediatamente, para o 112.
 
Confirmada a paragem cardio-respiratória, há que colocar em prática as técnicas de Suporte Básico de Vida, intercalando 30 gestos de compressão torácica com dois de ventilação com ar expirado, se possível com a ajuda de uma máscara. Importa não esquecer as condições de segurança – por exemplo, perceber se a vítima não está electrocutada – e proceder à correcta inclinação da cabeça, salienta a médica de emergência médica, acrescentando que o SBV «é extenuante para o reanimador», porque exige «muita força e muita rapidez».
 
Caso não se verifique alteração no estado da vítima, o exercício deve continuar até à chegada da equipa médica, a quem será transmitido todo o processo de reanimação desenvolvido até ao momento. Ouvidas as explicações de quem dedica a vida ao socorro, os mais de 500 formandos encheram um dos relvados do Estádio Universitário e colocaram em prática os conhecimentos, em manequins. A partir de agora, passam a estar habilitados para salvar vidas. 

por Patrícia Isabel Silva
fonte: DC 

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por Diário de um Bombeiro às 11:48

Domingo, 19.06.11

Vila do Conde: Amigas Brasileiras Morrem Queimadas (COM VÍDEOS)

Marisa, 39 anos, ainda gritou por socorro, mas foi encurralada pelas chamas dentro de casa, num sótão. Elan, 22 anos, ficou irreconhecível.

As duas amigas brasileiras tinham passado uma noite divertida num café das Caxinas, em Vila do Conde. E quando Elan, 22 anos, pediu a Marisa, 39, para a levar a casa, esta convenceu a primeira a dormir no seu apartamento – um compartimento no sótão de um prédio. Às 06h00, acordaram as duas sobressaltadas com um incêndio. Marisa ainda gritou por socorro, mas acabou encurralada pelas chamas e morreu queimada. Elan também ficou irreconhecível.

"Eu entrava em casa da Marisa e dizia que ela não podia viver lá. Não tinha condições nenhumas. Disse-lhe várias vezes para regressar ao Brasil, mas ela foi ficando porque tem cá a filha de apenas dois anos. Parece que já estava a adivinhar", lamentou uma amiga de Marisa.

Marisa Ribeiro de Sousa, que tal como Elan trabalhava num bar de alterne, vivia no quarto andar do prédio da avenida Carlos Pinto Ferreira, nas Caxinas, há um ano e meio. No espaço tinha cozinha, sala, quarto e casa de banho. Ontem, ao que tudo indica, um curto--circuito provocou o incêndio. Os compartimentos, separados por placas de madeira, foram rapidamente consumidos pelas chamas. Elan foi surpreendida quando fugia do quarto e ficou carbonizada. Marisa foi à pequena janela do quarto e gritou por socorro. Tentou sair pela janela, mas não conseguiu tirar as grades. O fogo encurralou-a.

"Vi o fumo e ouvi-a a gritar. Chamei os bombeiros e fui a correr para o apartamento. Já não consegui entrar, nem sequer se respirava com tanto fumo", disse ao CM o agente principal Maia, da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Vila do Conde, localizada em frente ao prédio.

Quando os bombeiros chegaram ao local só conseguiram retirar as botijas de gás e evitar a propagação do incêndio aos restantes apartamentos. Só depois de extinto o fogo foram descobertas as duas vítimas.

A Polícia Judiciária do Porto foi ao local e interrogou o senhorio do prédio e o morador do terceiro andar que subarrendava o sótão a Marisa. As circunstâncias do incêndio estão a ser investigadas. Marisa deixa a filha de dois anos, a morar com os avós na Maia. Elan vivia sozinha na Póvoa de Varzim.

MARISA PAGAVA 150€ DE RENDA E TRABALHAVA NUM BAR DE ALTERNE

Marisa vivia sozinha no sótão do prédio da avenida Carlos Pinto Ferreira, nas Caxinas, há um ano e meio, e pagava 150 euros de renda. O senhorio do prédio entregava-lhe o recibo do pagamento.

"O sótão é um anexo do apartamento do meu colega e fica mesmo por cima da casa do terceiro andar. Nós dávamos a água e a luz, mas ela pagava a renda ao senhorio. Aliás, os recibos que ele lhe entregava vinham sempre em nome da Marisa", contou ao CM Mário Ribeiro. A tese é sustentada pela amiga da vítima. "Ela pagava 150 euros por mês. Mas era uma pessoa com muitas dificuldades. [Trabalhava num bar de alterne fora de Vila do Conde]. Já a conheço há oito anos e ajudava-a muito. Levava-lhe comida e tudo. Era uma pessoa espectacular, mas tinha aquela mania de brasileiro de que quando as coisas não dão certo aqui eles têm vergonha de voltar", defende a mulher.

VIZINHO FICOU EM CHOQUE COM A TRAGÉDIA

José Dias, vizinho e proprietário do sótão que subarrendava a Marisa, ficou em estado de choque quando soube da morte das duas mulheres. "Eram cerca das 06h00 quando a minha vizinha me veio bater à porta para dizer que havia um incêndio. Só depois é que soube que, infelizmente, haviam duas vítimas. Conhecia a Marisa há um ano e meio, quando ela veio para cá", disse, transtornado.

"OUVIMOS GRITOS MAS NÃO CONSEGUÍAMOS AJUDAR"

O cheiro a fumo por todo o prédio fez com que os próprios moradores evacuassem ontem de madrugada o mais rápido possível o edifício. "Acordámos porque a minha vizinha avisou que havia fumo. Vimos fumo e saímos só com a roupa do corpo. Nem pensámos em mais nada", diz Rosa Terroso, moradora no apartamento do segundo andar.

O cenário viria a tornar-se pior. "Ouvimos muitos gritos de socorro, mas não conseguíamos fazer nada!", diz, revoltada. Os moradores dos seis apartamentos, distribuídos pelos três andares, conseguiram sair rapidamente do edifício.

"Depois de sairmos, os bombeiros chegaram logo a seguir, em cinco ou dez minutos. Ainda tentaram entrar dentro da casa mas tiveram de pôr a escada e entrar por fora. Só conseguiram controlar o fogo e tirar as botijas de gás. Parecia que estava a arder o prédio todo", descreveu a moradora Lurdes Terroso. A intervenção célere dos bombeiros não conseguiu evitar a tragédia. "Ela parou de gritar pouco antes de chegarem os bombeiros. A amiga já devia estar morta. Para elas não terem fugido é porque devia ter começado fora do quarto. A Marisa esteve na janela agarrada às grades, mas já ninguém conseguiu fazer nada", lembrou a vizinha.

As irmãs Rosa e Lurdes e a mãe não foram as únicas a ficar na rua de pijama. Os moradores permaneceram à porta do prédio até que os trabalhos das autoridades terminassem, por volta das 12h30.








por Ana Sofia Coelho
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:46

Domingo, 19.06.11

EUA: incêndio florestal castiga há 11 dias a região leste do Arizona

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por Diário de um Bombeiro às 11:46

Domingo, 19.06.11

Albergaria-a-Velha: Incêndio Danifica Habitação em Telhadelha

Em Telhadela, Albergaria-a-Velha, os bombeiros foram alertados, pelas 16H00, para um incêndio numa habitação, com indicação de dois feridos, mas não se confirmou a existência de qualquer vítima, disse José Bismarck, comandante dos bombeiros locais.

As chamas atingiram uns anexos de uma habitação, indicou. No local estiveram dez homens e três viaturas dos Voluntários de Albergaria-a-Velha.

Chamas também em Santa Maria da Feira
Um incêndio em mato ocorrido este sábado (18) às 16H08 em Fiães, Santa Maria da Feira, propagou-se a uma oficina automóvel nas proximidades e danificou três viaturas.
De acordo com José Oliveira, comandante dos bombeiros de Lourosa, as chamas terão começado num terreno anexo à oficina e propagaram-se ao edifício, construído com chapas de zinco. “Fomos chamados para um incêndio num campo de ervas, mas quando chegámos já parte das instalações [da oficina] estavam tomadas pelo fogo”, indicou.

De acordo com o comandante dos bombeiros, no interior da oficina estavam três automóveis e vários motores que ficaram danificados pelas chamas.
O incêndio foi dado como dominado pouco depois da intervenção dos bombeiros e entrou em fase de rescaldo pelas 16h53, indicou, por seu turno, o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Aveiro.

No local estiveram oito viaturas e 24 bombeiros da corporação de Lourosa.

fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 11:39

Domingo, 19.06.11

Incêndio no Arizona destruiu 200 mil hectares de terra desde 31 de maio

Washington, 18 jun (Lusa) -- O incêndio que deflagrou no estado norte-americano do Arizona, qualificado como o pior da sua história, já destruiu 200 mil hectares de terra, informaram hoje fontes oficiais.

As autoridades dos serviços florestais indicaram como área afetada 200 mil hectares pelo fogo que deflagrou a 31 de maio.

Até ao momento 38 por cento das chamas foram apagadas, contabilizaram ainda as autoridades, citadas pelo jornal Arizona Republic.

por Paula Lagarto (LUSA)

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por Diário de um Bombeiro às 11:18

Domingo, 19.06.11

Lousã: Incêndio em Habitação e Armazém de Vinhos em Fase de Rescaldo, Dois Desalojados

Lousã, Coimbra, 18 jun (Lusa) -- O incêndio que destruiu hoje um prédio de dois pisos, composto por habitação e armazém de vinhos, no centro histórico da Lousã, provocou dois desalojados e encontra-se em fase de rescaldo, disse fonte dos bombeiros.

Em declarações à Lusa o segundo comandante dos bombeiros da Lousã, Filipe Amado, disse desconhecer as causas do incêndio bem como se teve origem na habitação do primeiro andar ou no armazém do piso térreo.

"Quando a primeira viatura chegou já havia labaredas nos dois pisos", indicou.
Disse ainda que existiu, pelo menos, uma explosão "que provocou um buraco no telhado" e potenciou as chamas.

Um casal que residia na habitação ficou desalojado e foi acolhido por familiares.

O incêndio não atingiu edifícios vizinhos, com exceção de uma habitação contígua "que ficou com a porta chamuscada", afirmou Filipe Amado.
Centenas de pessoas acompanharam o trabalho das três corporações de bombeiros, tendo o combate ao incêndio -- que ocorreu numa zona do centro histórico, perto da Câmara Municipal -- provocado constrangimentos de trânsito nas ruas em redor, disse uma testemunha no local.

O alerta foi dado pelas 12:05 e o combate às chamas prolongou-se por mais de uma hora, afirmou, por seu turno, fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.
Segundo a mesma fonte estiveram no local 37 bombeiros e 12 viaturas das corporações de Lousã, Miranda do Corvo e Serpins.

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por Diário de um Bombeiro às 11:16


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