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diariobombeiro



Sexta-feira, 10.06.11

Vila Real: 40 Bombeiros Combatem Fogo em Fetais

Cerca de quarenta bombeiros combatem um incêndio na localidade de Fetais, distrito de Vila Real, que lavra desde as 15:00, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

O incêndio, em floresta, tem duas frentes ativas e mobilizou no terreno 43 bombeiros, auxiliados por dez viaturas de combate, da corporação do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real.

Às 17:30 era o único incêndio registado no país pela ANPC.

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por Diário de um Bombeiro às 19:01

Sexta-feira, 10.06.11

Vila Real: 40 Bombeiros Combatem Fogo em Fetais

Cerca de quarenta bombeiros combatem um incêndio na localidade de Fetais, distrito de Vila Real, que lavra desde as 15:00, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

O incêndio, em floresta, tem duas frentes ativas e mobilizou no terreno 43 bombeiros, auxiliados por dez viaturas de combate, da corporação do concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real.

Às 17:30 era o único incêndio registado no país pela ANPC.

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por Diário de um Bombeiro às 19:01

Sexta-feira, 10.06.11

Lisboa: Dois Incêndios de Madrugada

Dois incêndios urbanos na madrugada desta sexta-feira, 10, obrigaram à actuação do Regimento de Sapadores Bombeiros, primeiro na avenida Infante Santo e depois na Travessa do Outeiro, em Lisboa.

Segundo o CM apurou junto de fonte do Regimento, o incêndio na avenida Infante Santo deveu-se a uma garrafa de bebida que foi incendiada em frente a uma loja chinesa, cerca das 2h40. Não se registaram danos materiais nem feridos.

Às 4h59, o Regimento voltou a ser chamado, desta vez para a Travessa do Outeiro, na Lapa. As madeiras de uma churrasqueira pegaram fogo mas este foi extinto rapidamente. Também não se registaram feridos.

por  H.A.
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:00

Sexta-feira, 10.06.11

EUA: Arizona recorre a aviões para apagar incêndio

LOS ANGELES, EUA — Bombeiros do estado do Arizona, centro dos Estados Unidos, recorreram a um imenso avião para ajudar a combater com água os incêndios que ameaçam duas cidades próximas à fronteira com o Novo México, assegurou um porta-voz.

Em torno de 6.000 pessoas que se encontram na trajetória do fogo receberam a ordem de se retirar. O incêndio já consumiu 140.000 hectares, de acordo com as últimas estimativas, menores que as anteriores.
A força menor dos ventos alimentava as esperanças de que o incêndio, o segundo maior da história do Arizona, pudesse ser controlado. No entanto, no momento, mantém-se fora de controle.
O fogo "não foi controlado, mas cada homem aqui está envolvido no esforço (...)", disse o porta-voz do centro de comando, John Helmich, à AFP.

Os moradores das cidades de Eagar e Springerville receberam ordem de retirada na quarta-feira, apontou. "O fogo aproxima-se de lá, mas estão usando recursos significativos para evitar que chegue até as cidades", completou.
"Até este momento, o esforço teve êxito", declarou.
Em torno de 3.000 pessoas trabalham nos serviços de emergência, e cerca de 200 carros de bombeiros tentam conter o fogo, enquanto 16 helicópteros jogavam substâncias para diminuir as chamas.

Na quinta-feira, uniu-se aos esforços um avião DC-10 que pode jogar em torno de 49.000 litros de água ou produtos para controlar as chamas, quatro vezes mais que o levado por helicópteros.
O fogo tomava conta da fronteira do Arizona, mas no caso de invadir a fronteira com o Novo México, terão de pedir recursos ao estado vizinho, avisou o porta-voz.

Apesar de os residentes das cidades de Eager e Springville terem recebido uma forte recomendação de se retirar, a ordem não foi obrigatória e alguns moradores recusaram-se a abandonar o local.
"As pessoas têm esse direito", afirmou Helmish, mas completou que "nós nunca recomendamos que fiquem".
A governadora do Arizona, Jan Brewer, assinou na segunda-feira uma declaração de estado de emergência devido aos incêndios, recorrendo a fundos de 200.000 dólares para casos de emergência.

por Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 11:57

Sexta-feira, 10.06.11

Protecção Civil: Gil Martins Abandonou o Cargo

O comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Paulo Gil Martins, que estava suspenso de funções por decisão do ministro da Administração Interna, abandonou o cargo no dia 3 deste mês, anunciou esta quinta-feira a tutela.

«A seu pedido, cessou funções no dia 3 de Junho de 2011 o comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Paulo Gil Martins. Continua a exercer essas funções, em regime de substituição, o licenciado Vítor Norberto de Morais Vaz Pinto», refere uma curta nota do gabinete do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, enviada à Lusa.

No dia 4 de Março, o Ministério da Administração Interna (MAI) confirmou que foi «suspenso preventivamente» o comandante operacional nacional da Protecção Civil, Paulo Gil Martins, por despacho do ministro Rui Pereira.

Em comunicado, o MAI adiantou na altura que a decisão de suspender Gil Martins resultou de uma «proposta da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI), no âmbito de processo disciplinar em curso».

O Comando Nacional de Operações de Socorro, que Gil Martins dirigiu durante vários anos, é a principal estrutura operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que é presidida pelo general Arnaldo Cruz.

O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa está a investigar o alegado desvio de verbas na ANPC, em que estará envolvido Gil Martins.

Contactado pela agência Lusa sobre o ponto da situação deste inquérito, o DIAP referiu apenas que a investigação prossegue os seus trâmites e que está em segredo de justiça.

O semanário Expresso noticiou em Novembro passado que Gil Martins está a ser investigado pelo alegado desvio de 100 mil euros entre os anos de 2007 e 2008.

Gil Martins foi também alvo de um inquérito interno na ANPC, que levou à abertura de um processo disciplinar na IGAI. 

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 11:53

Sexta-feira, 10.06.11

Protecção Civil: Gil Martins Abandonou o Cargo

O comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Paulo Gil Martins, que estava suspenso de funções por decisão do ministro da Administração Interna, abandonou o cargo no dia 3 deste mês, anunciou esta quinta-feira a tutela.

«A seu pedido, cessou funções no dia 3 de Junho de 2011 o comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Paulo Gil Martins. Continua a exercer essas funções, em regime de substituição, o licenciado Vítor Norberto de Morais Vaz Pinto», refere uma curta nota do gabinete do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, enviada à Lusa.

No dia 4 de Março, o Ministério da Administração Interna (MAI) confirmou que foi «suspenso preventivamente» o comandante operacional nacional da Protecção Civil, Paulo Gil Martins, por despacho do ministro Rui Pereira.

Em comunicado, o MAI adiantou na altura que a decisão de suspender Gil Martins resultou de uma «proposta da Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI), no âmbito de processo disciplinar em curso».

O Comando Nacional de Operações de Socorro, que Gil Martins dirigiu durante vários anos, é a principal estrutura operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que é presidida pelo general Arnaldo Cruz.

O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa está a investigar o alegado desvio de verbas na ANPC, em que estará envolvido Gil Martins.

Contactado pela agência Lusa sobre o ponto da situação deste inquérito, o DIAP referiu apenas que a investigação prossegue os seus trâmites e que está em segredo de justiça.

O semanário Expresso noticiou em Novembro passado que Gil Martins está a ser investigado pelo alegado desvio de 100 mil euros entre os anos de 2007 e 2008.

Gil Martins foi também alvo de um inquérito interno na ANPC, que levou à abertura de um processo disciplinar na IGAI. 

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 11:53

Sexta-feira, 10.06.11

Bombeiro Acusado de Matar Irmãs

Baião: Corporação confia-lhe transporte de doentes

"Foi uma infelicidade que aconteceu". Foi assim que Hugo Ferreira, acusado de dois crimes de homicídio por negligência, conseguiu explicar ontem ao Tribunal de Baião o que aconteceu na noite do acidente de viação, em Fevereiro de 2008, que tirou a vida a duas jovens irmãs de 17 e 23 anos, amigas do arguido. 

Na primeira sessão do Julgamento, Hugo admitiu que tinha ingerido bebidas alcoólicas ao jantar, daí a taxa de alcoolemia de 1,03 g/l. Contudo, o jovem de 25 anos discorda de algumas conclusões da acusação, que fala em condução desatenta. "Sempre tive uma condução segura e consciente. Na altura do acidente, estava a chover e eu não ia a mais de 50 km/h, conhecia bem a estrada. Antes da curva, perdi o controlo do carro, tentei travar mas o carro seguiu sempre em frente. Se os meus amigos vissem que eu não estava em condições, não me tinham pedido para os levar a casa", referiu Hugo, que foi motorista profissional dos Bombeiros de Santa Marinha do Zêzere, em Baião.
Na noite de 24 de Fevereiro, Hugo tinha ido levar um amigo e seguia com as duas jovens. Na EN321 perdeu o controlo da viatura, embateu no raile e capotou várias vezes. Fátima, de 23 anos, morreu na altura do acidente. A irmã Isabel, 17 anos, esteve internada no Hospital Padre Américo, em Penafiel, tendo acabado por falecer.
Na altura , Hugo frequentava um curso de formação na GNR que foi suspenso devido ao acidente. O jovem, de 25 anos, continua a ser bombeiro em Santa Marinha do Zêzere sendo-lhe regularmente confiado o transporte de doentes. 

por Joana Vales
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:51

Sexta-feira, 10.06.11

Bombeiro Acusado de Matar Irmãs

Baião: Corporação confia-lhe transporte de doentes

"Foi uma infelicidade que aconteceu". Foi assim que Hugo Ferreira, acusado de dois crimes de homicídio por negligência, conseguiu explicar ontem ao Tribunal de Baião o que aconteceu na noite do acidente de viação, em Fevereiro de 2008, que tirou a vida a duas jovens irmãs de 17 e 23 anos, amigas do arguido. 

Na primeira sessão do Julgamento, Hugo admitiu que tinha ingerido bebidas alcoólicas ao jantar, daí a taxa de alcoolemia de 1,03 g/l. Contudo, o jovem de 25 anos discorda de algumas conclusões da acusação, que fala em condução desatenta. "Sempre tive uma condução segura e consciente. Na altura do acidente, estava a chover e eu não ia a mais de 50 km/h, conhecia bem a estrada. Antes da curva, perdi o controlo do carro, tentei travar mas o carro seguiu sempre em frente. Se os meus amigos vissem que eu não estava em condições, não me tinham pedido para os levar a casa", referiu Hugo, que foi motorista profissional dos Bombeiros de Santa Marinha do Zêzere, em Baião.
Na noite de 24 de Fevereiro, Hugo tinha ido levar um amigo e seguia com as duas jovens. Na EN321 perdeu o controlo da viatura, embateu no raile e capotou várias vezes. Fátima, de 23 anos, morreu na altura do acidente. A irmã Isabel, 17 anos, esteve internada no Hospital Padre Américo, em Penafiel, tendo acabado por falecer.
Na altura , Hugo frequentava um curso de formação na GNR que foi suspenso devido ao acidente. O jovem, de 25 anos, continua a ser bombeiro em Santa Marinha do Zêzere sendo-lhe regularmente confiado o transporte de doentes. 

por Joana Vales
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:51

Sexta-feira, 10.06.11

Coimbra: Bombeiros Reclamam Seis Meses de Renda

Instalações dos bombeiros em Taveiro são actualmente usadas pela GNR
O presidente da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Coimbra afirmou ontem que esta Associação Humanitária está há seis meses sem receber a renda das instalações da Secção de Taveiro, onde actualmente se encontra o posto da GNR.
Num ofício com data de quarta-feira, enviado por aquela associação ao presidente da Câmara de Coimbra, e cuja cópia João Silva facultou ontem aos jornalistas, é referido que desde Janeiro, e «sem qualquer explicação», o município não efectua o pagamento pela utilização das instalações da Secção de Taveiro, como vinha fazendo há longos anos, nos termos do protocolo oportunamente celebrado».
«Sem conseguir entender as razões para este procedimento, temos procurado, de forma pacífica e recatada, ultrapassar o problema junto dos serviços autárquicos. Contudo, passados seis meses e perante as imensas dificuldades com que vivemos não nos resta outra alternativa que não seja a de vir junto de V. Ex.ª solicitar o desbloqueamento urgente da situação», prossegue.
No ofício, assinado por João Silva, é referido que se está perante a corporação de bombeiros do país com piores instalações, o que em nada abona Coimbra. «Estamos portanto, confrontados com seis meses de atraso de uma “renda” para nós fundamental, sem saber porquê, no preciso momento em que temos mais necessidade de dispor de meios para suportar encargos sazonais e com projectos cruciais em curso», sublinham os bombeiros.

Dívida é de seis mil euros
 
De acordo com o presidente dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, a manter-se a situação, esta será analisada numa reunião marcada para o próximo dia 14.
João Silva esclareceu que o valor mensal da “renda” é de mil euros, pelo que a dívida já chegará aos seis mil euros. Referiu ainda que os bombeiros consideram a Câmara como «uma pessoa de bem» e por isso, afirmou, «estamos em crer que honrará, com a maior celeridade, os seus compromissos».
Fonte da Câmara Municipal de Coimbra, confrontada ontem à tarde com o teor do ofício, prometeu uma resposta depois de tomar conhecimento da situação.
 
por José João Ribeiro
fonte: DC 

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por Diário de um Bombeiro às 11:47

Sexta-feira, 10.06.11

Coimbra: Bombeiros Reclamam Seis Meses de Renda

Instalações dos bombeiros em Taveiro são actualmente usadas pela GNR
O presidente da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Coimbra afirmou ontem que esta Associação Humanitária está há seis meses sem receber a renda das instalações da Secção de Taveiro, onde actualmente se encontra o posto da GNR.
Num ofício com data de quarta-feira, enviado por aquela associação ao presidente da Câmara de Coimbra, e cuja cópia João Silva facultou ontem aos jornalistas, é referido que desde Janeiro, e «sem qualquer explicação», o município não efectua o pagamento pela utilização das instalações da Secção de Taveiro, como vinha fazendo há longos anos, nos termos do protocolo oportunamente celebrado».
«Sem conseguir entender as razões para este procedimento, temos procurado, de forma pacífica e recatada, ultrapassar o problema junto dos serviços autárquicos. Contudo, passados seis meses e perante as imensas dificuldades com que vivemos não nos resta outra alternativa que não seja a de vir junto de V. Ex.ª solicitar o desbloqueamento urgente da situação», prossegue.
No ofício, assinado por João Silva, é referido que se está perante a corporação de bombeiros do país com piores instalações, o que em nada abona Coimbra. «Estamos portanto, confrontados com seis meses de atraso de uma “renda” para nós fundamental, sem saber porquê, no preciso momento em que temos mais necessidade de dispor de meios para suportar encargos sazonais e com projectos cruciais em curso», sublinham os bombeiros.

Dívida é de seis mil euros
 
De acordo com o presidente dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, a manter-se a situação, esta será analisada numa reunião marcada para o próximo dia 14.
João Silva esclareceu que o valor mensal da “renda” é de mil euros, pelo que a dívida já chegará aos seis mil euros. Referiu ainda que os bombeiros consideram a Câmara como «uma pessoa de bem» e por isso, afirmou, «estamos em crer que honrará, com a maior celeridade, os seus compromissos».
Fonte da Câmara Municipal de Coimbra, confrontada ontem à tarde com o teor do ofício, prometeu uma resposta depois de tomar conhecimento da situação.
 
por José João Ribeiro
fonte: DC 

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por Diário de um Bombeiro às 11:47

Sexta-feira, 10.06.11

Homicídio de Mulher e de Militar da GNR "Revivido” em Montemor

Mário Pessoa ausentou-se ontem da sua cela para entrar numa outra, a da esquadra, onde disparou sobre dois militares Durante cerca de duas horas, bombeiros e elementos da GNR tentaram explicar, in loco, como tudo terá acontecido naquele dia 29 de Novembro de 2009. Colectivo de juízes, procurador do Ministério Público e advogados de ambas as partes ouviram as explicações e tentaram apurar mais algumas informações relativamente ao duplo homicídio perpetrado por Mário Pessoa, que vitimou Manuela, a esposa, que se encontrava dentro da ambulância, e um elemento da GNR, morto dentro da própria esquadra.
 
A reconstituição do crime e a inspecção do local onde se encontram as celas, que ontem teve lugar fora e dentro da esquadra da GNR de Montemor, envolveu um forte dispositivo policial e tinha sido pedida na primeira sessão do julgamento pelo advogado do militar morto, Emílio Torrão, no sentido de aferir o posicionamento dos envolvidos nas cenas. Na rua, alguns populares assistiram, ao longe, ao desenrolar das operações. Mário Pessoa, o homicida acusado de 11 crimes, dois dos quais de homicídio qualificado, não saiu à rua. Foi obrigado a permanecer no interior da esquadra, por uma questão de segurança, e, ao que o Diário de Coimbra apurou, limitou-se a reconstituir o que se passou no interior do edifício, onde atirou mortalmente sobre um GNR e feriu outro.
 
Cá fora, coube aos dois bombeiros que nesse dia prestavam socorro a Manuela e a tentaram transportar para o Hospital da Figueira da Foz com vários ferimentos provocados pelo marido, explicar como actuou Mário Pessoa que, naquele dia, perseguiu a ambulância que se dirigia ao hospital, obrigando o motorista a inverter perigosamente a marcha e a regressar ao posto da GNR a pedir socorro. Foi aqui, mesmo à frente dos vários elementos que entretanto tinham sido alertados para a perseguição e se preparavam para o auxílio, que Mário Pessoa, de caçadeira na mão, obrigou, sob ameaça, todos os militares a permanecerem quietos e entrou na ambulância. Disparou sobre a mulher, mesmo à frente da filha menor que se encontrava com a mãe, que acabaria até por ser ferida com os chumbos provenientes dos disparos. «Foram tiros à queima-roupa», dizia ontem um dos bombeiros.
 
Ao sair da ambulância, o arguido acabaria por ser imobilizado pelos militares e conduzido à esquadra. Mas eis senão quando, no momento que era conduzido à cela, saca de um revolver que trazia no bolso e disparou sobre um militar, provocando-lhe ferimentos, e, não satisfeito com isso, sobre outro, que acabaria por matar. O próprio arguido participou ontem na reconstituição das cenas que decorreram na esquadra da GNR. Ele e os restantes militares que se viram envolvidos na cena homicida. Enquanto isso, o colectivo de juízes presidido por Pedro Figueiredo, procurador do Ministério Público e advogados esclareciam possíveis dúvidas relativamente à forma como decorreram os acontecimentos.

por Margarida Alvarinhas
fonte: DC 

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por Diário de um Bombeiro às 11:45

Sexta-feira, 10.06.11

Homicídio de Mulher e de Militar da GNR "Revivido” em Montemor

Mário Pessoa ausentou-se ontem da sua cela para entrar numa outra, a da esquadra, onde disparou sobre dois militares Durante cerca de duas horas, bombeiros e elementos da GNR tentaram explicar, in loco, como tudo terá acontecido naquele dia 29 de Novembro de 2009. Colectivo de juízes, procurador do Ministério Público e advogados de ambas as partes ouviram as explicações e tentaram apurar mais algumas informações relativamente ao duplo homicídio perpetrado por Mário Pessoa, que vitimou Manuela, a esposa, que se encontrava dentro da ambulância, e um elemento da GNR, morto dentro da própria esquadra.
 
A reconstituição do crime e a inspecção do local onde se encontram as celas, que ontem teve lugar fora e dentro da esquadra da GNR de Montemor, envolveu um forte dispositivo policial e tinha sido pedida na primeira sessão do julgamento pelo advogado do militar morto, Emílio Torrão, no sentido de aferir o posicionamento dos envolvidos nas cenas. Na rua, alguns populares assistiram, ao longe, ao desenrolar das operações. Mário Pessoa, o homicida acusado de 11 crimes, dois dos quais de homicídio qualificado, não saiu à rua. Foi obrigado a permanecer no interior da esquadra, por uma questão de segurança, e, ao que o Diário de Coimbra apurou, limitou-se a reconstituir o que se passou no interior do edifício, onde atirou mortalmente sobre um GNR e feriu outro.
 
Cá fora, coube aos dois bombeiros que nesse dia prestavam socorro a Manuela e a tentaram transportar para o Hospital da Figueira da Foz com vários ferimentos provocados pelo marido, explicar como actuou Mário Pessoa que, naquele dia, perseguiu a ambulância que se dirigia ao hospital, obrigando o motorista a inverter perigosamente a marcha e a regressar ao posto da GNR a pedir socorro. Foi aqui, mesmo à frente dos vários elementos que entretanto tinham sido alertados para a perseguição e se preparavam para o auxílio, que Mário Pessoa, de caçadeira na mão, obrigou, sob ameaça, todos os militares a permanecerem quietos e entrou na ambulância. Disparou sobre a mulher, mesmo à frente da filha menor que se encontrava com a mãe, que acabaria até por ser ferida com os chumbos provenientes dos disparos. «Foram tiros à queima-roupa», dizia ontem um dos bombeiros.
 
Ao sair da ambulância, o arguido acabaria por ser imobilizado pelos militares e conduzido à esquadra. Mas eis senão quando, no momento que era conduzido à cela, saca de um revolver que trazia no bolso e disparou sobre um militar, provocando-lhe ferimentos, e, não satisfeito com isso, sobre outro, que acabaria por matar. O próprio arguido participou ontem na reconstituição das cenas que decorreram na esquadra da GNR. Ele e os restantes militares que se viram envolvidos na cena homicida. Enquanto isso, o colectivo de juízes presidido por Pedro Figueiredo, procurador do Ministério Público e advogados esclareciam possíveis dúvidas relativamente à forma como decorreram os acontecimentos.

por Margarida Alvarinhas
fonte: DC 

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por Diário de um Bombeiro às 11:45

Sexta-feira, 10.06.11

Faro: Incêndio em Apartamento

Um jovem de 18 anos ficou ferido por inalação de fumo na sequência de um incêndio na cozinha do apartamento onde mora, na avenida 5 de Outubro, em Faro, ontem, às 20h00. O rapaz foi retirado da casa por uma patrulha da PSP que passava no local e foi levado para o Hospital de Faro. Os Bombeiros de Faro extinguiram as chamas. 

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:43


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