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diariobombeiro



Terça-feira, 07.06.11

Fogo no Arizona consome milhares de hectares de floresta

SPRINGERVILLE, Arizona - Um grande incêndio florestal, que obrigou a evacuar várias comunidades no leste do Arizona, se estendeu na segunda-feira a mais de 78 quilômetros quadrados, levando fumaça a cinco estados americanos, informaram autoridades.

Ventos de até 48km/h, com rajadas de mais de 96km/h, lançaram enormes colunas de fumaça na direção de Greer, uma localidade onde a maioria de seus 200 habitantes permanentes já deixaram o lugar.

Todos os habitantes desse localidade e outros da região próxima conhecida como Sunrise receberam a ordem para se retirar na tarde de segunda-feira.

Na noite de segunda-feira, uma grande nuvem de fumaça preta atingiu as populações de Eager e Springerville, onde moram cerca de 7 mil pessoas.

Os ventos e as tormentas elétricas que se esperavam pela noite poderiam agravar o problema dos incêndios em uma área onde há várias cabanas e acampamentos, que há muitos anos serve como refúgio ao calor do deserto próximo.
Esperava-se que as equipes dos bombeiros enfrentassem condições difíceis, com ventos fortes, baixa humidade e tempestades elétricas.

As autoridades assinalaram que o fogo já queimou milhares de hectares desde que começou há mais de uma semana perto do povoado de Alpine em White Moutain. As autoridades creem que o fogo poderia ter começado por uma fogueira abandonada. Até agora as chamas já destruíram cinco prédios. Não foram registados caso de feridos com gravidade.

Aproximadamente 2.500 bombeiros, incluindo muitos de vários estados do oeste do país e até de Nova York, estão trabalhando para controlar o fogo.
No Arizona, as chamas e a fumaça criaram má visibilidade, o que obrigou o fechamento de várias estradas, incluindo um trecho perto da fronteira com o Novo México. 

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por Diário de um Bombeiro às 22:33

Terça-feira, 07.06.11

Bombeiro mais velho do País condecorado por Cavaco Silva


Distinguido com Ordem de Mérito no Dia de Portugal





O bombeiro mais velho do País, Henrique Amaro, de 100 anos, vai ser condecorado pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, com a Ordem de Mérito no Dia de Portugal, distinção que o deixou "muito honrado".

"Ele está muito honrado, muito contente", disse à Agência Lusa a sua filha Maria Amaro, acrescentando que o pai recebeu a notícia "com estranheza" porque "não estava à espera".
"Ficou perplexo, mas depois ficou contente. É o coroar de uma vida de entrega aos bombeiros. A sua condição de bombeiro foi uma das coisas que o acompanhou toda a vida e ainda hoje o acompanha", disse a filha.


Henrique Amaro é o segundo comandante do Quadro de Honra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, da qual é o sócio número 12 e onde esteve de 1941 a 1970, data em que se retirou.


Começou como bombeiro aos 23 anos, esteve quatro anos na corporação dos Voluntários de Campo de Ourique (Lisboa) onde chegou a bombeiro de 3ª classe e, em 1941, entrou na corporação de Agualva-Cacém, onde fez boa parte do seu percurso e exerceu os cargos de segundo comandante (entre 1965 e 1968) e comandante interino (de 1968 a 1970).



Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:20

Terça-feira, 07.06.11

Bombeiro mais velho do País condecorado por Cavaco Silva


Distinguido com Ordem de Mérito no Dia de Portugal





O bombeiro mais velho do País, Henrique Amaro, de 100 anos, vai ser condecorado pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, com a Ordem de Mérito no Dia de Portugal, distinção que o deixou "muito honrado".

"Ele está muito honrado, muito contente", disse à Agência Lusa a sua filha Maria Amaro, acrescentando que o pai recebeu a notícia "com estranheza" porque "não estava à espera".
"Ficou perplexo, mas depois ficou contente. É o coroar de uma vida de entrega aos bombeiros. A sua condição de bombeiro foi uma das coisas que o acompanhou toda a vida e ainda hoje o acompanha", disse a filha.


Henrique Amaro é o segundo comandante do Quadro de Honra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, da qual é o sócio número 12 e onde esteve de 1941 a 1970, data em que se retirou.


Começou como bombeiro aos 23 anos, esteve quatro anos na corporação dos Voluntários de Campo de Ourique (Lisboa) onde chegou a bombeiro de 3ª classe e, em 1941, entrou na corporação de Agualva-Cacém, onde fez boa parte do seu percurso e exerceu os cargos de segundo comandante (entre 1965 e 1968) e comandante interino (de 1968 a 1970).



Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:20

Terça-feira, 07.06.11

População Adere em Massa à Iniciativa dos Bombeiros Voluntários de Alcanede

Várias centenas de pessoas estiveram presentes no arraial popular organizado pelos Bombeiros Voluntários de Alcanede, no Sábado 4 de Junho de 2011, que decorreu na zona envolvente do quartel e onde, entre vários discursos, António Batista o novo presidente da direção da Associação Humanitária dos B.V.A, deixou alguns alertas sobre o passado, presente e futuro da instituição.
A população aderiu em massa a um serão repleto de variedades, em que foi notória a abertura da instituição à comunidade, que por sua vez retribuiu com a presença e o apoio aos soldados da paz.

Os acordeonistas Lúcio Ferraria e Manuel Pereira, a bandinha da Moca (composta por alguns elementos da banda de Alcanede), a escola de danças de salão de Aldeia da Ribeira, o rancho folclórico de Viegas e o músico Paulo Holandês, todos com brilhantes atuações, estiveram ao nível deste arraial popular que há muito não se via por Alcanede.


Entre as variedades, também houve discursos. António Valente, vereador da proteção civil da câmara municipal de Santarém foi o primeiro a discursar, desejando à nova direção da instituição e ao corpo ativo, “felicidades”, ao mesmo tempo que garantiu que “os bombeiros de Alcanede podem continuar sempre a contar com a câmara de Santarém”.


O chefe de gabinete da governadora civil do distrito de Santarém, também não faltou a este convívio e enalteceu “todo o trabalho desenvolvido pelos bombeiros de Alcanede”. O momento foi aproveitado por Carlos Catalão para, em nome do governo civil, prestar um reconhecimento a dois elementos da corporação alcanedense, Carlos Salgado e Norberto Alexandre, que no incêndio de 13 de Agosto de 2010 (que deflagrou no Bairro dos Murtais, Casal Cordeiro e Vale do Carro) salvaram uma vida humana que se encontrava numa frente de fogo. Os bombeiros agradeceram, mas lembraram que “essa é a nossa missão”.


Este arraial/convívio foi também aproveitado pela direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcanede (A.H.B.V.A) para dar a conhecer à população, um a um, todos os elementos que compõem a recentemente eleita direção da instituição. Coube a Artur Duarte, presidente da mesa da assembleia-geral fazer a apresentação.


César Martins, antigo dirigente dos bombeiros voluntários de Alcanede, fez questão de dirigir-se à população, lembrando “os primeiros tempos de existência dos voluntários de Alcanede” e desejou “as maiores felicidades à nova direção e a todos os bombeiros”.


Também Manuel Joaquim Vieira, presidente da junta de freguesia de Alcanede falou a todos os presentes, manifestando a vontade de “continuar a apoiar esta importante instituição para todos nós”.


Discurso de António Batista, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Alcanede


Para o final estava reservado o discurso do novo presidente da direção da A.H.B.V.A.


António Batista começou por agradecer a presença da população no convívio, dirigindo-se logo de seguida aos elementos do corpo ativo “quero agradecer em nome desta nova direção pela forma como aqui fomos recebidos por todos os membros da corporação dos bombeiros, sem exceção”. Os agradecimentos estenderam-se à câmara municipal, governo civil, junta de freguesia de Alcanede, comissão de compartes de Valverde, Pé da Pedreira, Murteira e Barreirinhas, comissão de compartes de Vale da Trave, Casal de Além, Covão dos Porcos e Vale de Mar, comandante dos bombeiros de Pernes, sócios, cidadãos, empresários e associações.


António Batista falou das anteriores direções, que no seu entender “fizeram o que estava ao seu alcance deixando esta boa obra quase pronta, penso que fizeram o que sabiam”.


Num tom mais crítico, o novo presidente da direção da instituição humanitária de Alcanede, foi claro ao referir que “as primeiras informações que nos deram, era que o problema não era dinheiro, era do pessoal, mas afinal o problema era da falta de organização, ou seja, não tinham nada em condições de se poder apresentar a qualquer entidade e aos sócios”. António Batista foi mais longe ao dizer que “não encontramos nada, como estou habituado a trabalhar, onde tudo tem de ser transparente, o que não me pareceu o caso”.


O novo presidente da A.H.B.V.A deu como exemplos os “salários, férias e subsídios do ano passado por pagar, pagamentos a fornecedores atrasadíssimos (+-1 ano), viaturas sem inspeção, com pneus lisos, com falta de manutenção, sem medicina no trabalho, que é obrigatória por lei, sem comandante, sem segundo comandante, sem adjunto. Tem apenas três oficiais de comando, sendo que um deles foi nomeado entre eles para assegurar o comando”.


No discurso de António Batista, também houve referência a uma reunião mantida como o comandante do centro distrital de operações de socorro de Santarém onde, segundo o presidente, o comandante distrital Joaquim Chambel terá dito que “estava muito contente com a corporação dos Bombeiros de Alcanede, que ainda não tinha notado a falta do comandante, pelo motivo de não ter havido nenhuma falta nem recusa de serviço”.


A mensagem do presidente foi também para dentro da corporação “tenho sido informado por algumas pessoas da freguesia que não tem havido um bom comportamento da parte dos bombeiros em diversas atitudes (…) prometi à mesma população, a quem ouvi contar as suas razões, que se ia notar a diferença ao longo do tempo”, e adiantou que “tenho vindo aqui quase todos os dias e ainda não me apercebi de nada fora do normal com a corporação (…) estarei atento, para poder responder se realmente houver razão das reclamações” e prometeu “para que não haja dúvidas acerca dos direitos, deveres e obrigações dos Bombeiros para com a população e da população para com os Bombeiros, vai ser distribuído pelas localidades um folheto informativo acerca deste assunto”.


António Batista afirmou que “juntos, vamos lutar para organizar esta associação, com esta nova direção que está aqui (…) avançado que “ (…) disse aos meus companheiros da nova direção, que se nós individualmente soubéssemos o estado da situação que encontrámos, teríamos que pensar muito melhor antes de aceitar”.


Numa referência indireta ao ex-comandante dos bombeiros voluntários de Alcanede, o novo dirigente da instituição afirmou que “com isto quero dizer que se confirma uma noticia, que li no portal de Alcanede há dias, por alguém de Alcanede, que pertenceu aos bombeiros, e que dizia que não há ninguém que consiga organizar e gerir esta casa na situação em que se encontra (…) ” e adiantou, que recentemente recebeu a confirmação de que havia intenção de fechar o quartel dos bombeiros, mas que “no meu entender essas pessoas não são amigas dos bombeiros nem da população destas freguesias. Estamos todos conscientes que não vai ser fácil de contrariar essa intenção, mas com a vossa ajuda nunca fecha”.


Quase a terminar o seu discurso, António Batista voltou a enaltecer a qualidade da sua equipa diretiva, ao mesmo tempo que deixou uma mensagem “para contrariar aquilo que essas pessoas gostavam de ver (…) mais uma vez digo, fechar os bombeiros de Alcanede e que tudo fizeram para que isso acontecesse, nós não vamos deixar. Mas para que isso não aconteça, estamos a contar com a vossa colaboração, hoje mais que nunca, o vosso apoio é extremamente importante”.


O momento foi também aproveitado para fazer um apelo ao crescimento de associados e para que os mesmos “tragam um amigo também para sócio, para sermos mais, e mais fortes” e ainda para deixar uma palavra a todos os fornecedores de equipamentos, materiais e combustíveis pelo “esforço de estarem à espera de receber o valor das vossas faturas atrasadas, mas peço a vossa compreensão, também estamos a começar a fazer um plano de pagamento”.


O Portal de Alcanede também não foi esquecido pelo presidente da direção da A.H.B.V.A que referiu “temos aqui também o Portal de Alcanede que é dirigido pelos irmãos, Paulo e Carlos Coelho que nos estão a dar o seu apoio” e finalizou dizendo que todos devem “respeitar os Bombeiros de Alcanede, que eles agradecem todos os dias (…) ”.

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por Diário de um Bombeiro às 19:18

Terça-feira, 07.06.11

População Adere em Massa à Iniciativa dos Bombeiros Voluntários de Alcanede

Várias centenas de pessoas estiveram presentes no arraial popular organizado pelos Bombeiros Voluntários de Alcanede, no Sábado 4 de Junho de 2011, que decorreu na zona envolvente do quartel e onde, entre vários discursos, António Batista o novo presidente da direção da Associação Humanitária dos B.V.A, deixou alguns alertas sobre o passado, presente e futuro da instituição.
A população aderiu em massa a um serão repleto de variedades, em que foi notória a abertura da instituição à comunidade, que por sua vez retribuiu com a presença e o apoio aos soldados da paz.

Os acordeonistas Lúcio Ferraria e Manuel Pereira, a bandinha da Moca (composta por alguns elementos da banda de Alcanede), a escola de danças de salão de Aldeia da Ribeira, o rancho folclórico de Viegas e o músico Paulo Holandês, todos com brilhantes atuações, estiveram ao nível deste arraial popular que há muito não se via por Alcanede.


Entre as variedades, também houve discursos. António Valente, vereador da proteção civil da câmara municipal de Santarém foi o primeiro a discursar, desejando à nova direção da instituição e ao corpo ativo, “felicidades”, ao mesmo tempo que garantiu que “os bombeiros de Alcanede podem continuar sempre a contar com a câmara de Santarém”.


O chefe de gabinete da governadora civil do distrito de Santarém, também não faltou a este convívio e enalteceu “todo o trabalho desenvolvido pelos bombeiros de Alcanede”. O momento foi aproveitado por Carlos Catalão para, em nome do governo civil, prestar um reconhecimento a dois elementos da corporação alcanedense, Carlos Salgado e Norberto Alexandre, que no incêndio de 13 de Agosto de 2010 (que deflagrou no Bairro dos Murtais, Casal Cordeiro e Vale do Carro) salvaram uma vida humana que se encontrava numa frente de fogo. Os bombeiros agradeceram, mas lembraram que “essa é a nossa missão”.


Este arraial/convívio foi também aproveitado pela direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcanede (A.H.B.V.A) para dar a conhecer à população, um a um, todos os elementos que compõem a recentemente eleita direção da instituição. Coube a Artur Duarte, presidente da mesa da assembleia-geral fazer a apresentação.


César Martins, antigo dirigente dos bombeiros voluntários de Alcanede, fez questão de dirigir-se à população, lembrando “os primeiros tempos de existência dos voluntários de Alcanede” e desejou “as maiores felicidades à nova direção e a todos os bombeiros”.


Também Manuel Joaquim Vieira, presidente da junta de freguesia de Alcanede falou a todos os presentes, manifestando a vontade de “continuar a apoiar esta importante instituição para todos nós”.


Discurso de António Batista, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Alcanede


Para o final estava reservado o discurso do novo presidente da direção da A.H.B.V.A.


António Batista começou por agradecer a presença da população no convívio, dirigindo-se logo de seguida aos elementos do corpo ativo “quero agradecer em nome desta nova direção pela forma como aqui fomos recebidos por todos os membros da corporação dos bombeiros, sem exceção”. Os agradecimentos estenderam-se à câmara municipal, governo civil, junta de freguesia de Alcanede, comissão de compartes de Valverde, Pé da Pedreira, Murteira e Barreirinhas, comissão de compartes de Vale da Trave, Casal de Além, Covão dos Porcos e Vale de Mar, comandante dos bombeiros de Pernes, sócios, cidadãos, empresários e associações.


António Batista falou das anteriores direções, que no seu entender “fizeram o que estava ao seu alcance deixando esta boa obra quase pronta, penso que fizeram o que sabiam”.


Num tom mais crítico, o novo presidente da direção da instituição humanitária de Alcanede, foi claro ao referir que “as primeiras informações que nos deram, era que o problema não era dinheiro, era do pessoal, mas afinal o problema era da falta de organização, ou seja, não tinham nada em condições de se poder apresentar a qualquer entidade e aos sócios”. António Batista foi mais longe ao dizer que “não encontramos nada, como estou habituado a trabalhar, onde tudo tem de ser transparente, o que não me pareceu o caso”.


O novo presidente da A.H.B.V.A deu como exemplos os “salários, férias e subsídios do ano passado por pagar, pagamentos a fornecedores atrasadíssimos (+-1 ano), viaturas sem inspeção, com pneus lisos, com falta de manutenção, sem medicina no trabalho, que é obrigatória por lei, sem comandante, sem segundo comandante, sem adjunto. Tem apenas três oficiais de comando, sendo que um deles foi nomeado entre eles para assegurar o comando”.


No discurso de António Batista, também houve referência a uma reunião mantida como o comandante do centro distrital de operações de socorro de Santarém onde, segundo o presidente, o comandante distrital Joaquim Chambel terá dito que “estava muito contente com a corporação dos Bombeiros de Alcanede, que ainda não tinha notado a falta do comandante, pelo motivo de não ter havido nenhuma falta nem recusa de serviço”.


A mensagem do presidente foi também para dentro da corporação “tenho sido informado por algumas pessoas da freguesia que não tem havido um bom comportamento da parte dos bombeiros em diversas atitudes (…) prometi à mesma população, a quem ouvi contar as suas razões, que se ia notar a diferença ao longo do tempo”, e adiantou que “tenho vindo aqui quase todos os dias e ainda não me apercebi de nada fora do normal com a corporação (…) estarei atento, para poder responder se realmente houver razão das reclamações” e prometeu “para que não haja dúvidas acerca dos direitos, deveres e obrigações dos Bombeiros para com a população e da população para com os Bombeiros, vai ser distribuído pelas localidades um folheto informativo acerca deste assunto”.


António Batista afirmou que “juntos, vamos lutar para organizar esta associação, com esta nova direção que está aqui (…) avançado que “ (…) disse aos meus companheiros da nova direção, que se nós individualmente soubéssemos o estado da situação que encontrámos, teríamos que pensar muito melhor antes de aceitar”.


Numa referência indireta ao ex-comandante dos bombeiros voluntários de Alcanede, o novo dirigente da instituição afirmou que “com isto quero dizer que se confirma uma noticia, que li no portal de Alcanede há dias, por alguém de Alcanede, que pertenceu aos bombeiros, e que dizia que não há ninguém que consiga organizar e gerir esta casa na situação em que se encontra (…) ” e adiantou, que recentemente recebeu a confirmação de que havia intenção de fechar o quartel dos bombeiros, mas que “no meu entender essas pessoas não são amigas dos bombeiros nem da população destas freguesias. Estamos todos conscientes que não vai ser fácil de contrariar essa intenção, mas com a vossa ajuda nunca fecha”.


Quase a terminar o seu discurso, António Batista voltou a enaltecer a qualidade da sua equipa diretiva, ao mesmo tempo que deixou uma mensagem “para contrariar aquilo que essas pessoas gostavam de ver (…) mais uma vez digo, fechar os bombeiros de Alcanede e que tudo fizeram para que isso acontecesse, nós não vamos deixar. Mas para que isso não aconteça, estamos a contar com a vossa colaboração, hoje mais que nunca, o vosso apoio é extremamente importante”.


O momento foi também aproveitado para fazer um apelo ao crescimento de associados e para que os mesmos “tragam um amigo também para sócio, para sermos mais, e mais fortes” e ainda para deixar uma palavra a todos os fornecedores de equipamentos, materiais e combustíveis pelo “esforço de estarem à espera de receber o valor das vossas faturas atrasadas, mas peço a vossa compreensão, também estamos a começar a fazer um plano de pagamento”.


O Portal de Alcanede também não foi esquecido pelo presidente da direção da A.H.B.V.A que referiu “temos aqui também o Portal de Alcanede que é dirigido pelos irmãos, Paulo e Carlos Coelho que nos estão a dar o seu apoio” e finalizou dizendo que todos devem “respeitar os Bombeiros de Alcanede, que eles agradecem todos os dias (…) ”.

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por Diário de um Bombeiro às 19:18

Terça-feira, 07.06.11

Mogadouro: Incêndio Causa Prejuízos de 20 Mil Euros em Armazém Agrícola

Um incêndio que deflagrou ao início da manhã desta terça-feira num estábulo, na localidade de Variz (Mogadouro) causou prejuízos estimados em cerca de 20 mil euros, disse o proprietário da exploração pecuária.

O alerta foi dado aos bombeiros de Mogadouro pouco depois das 7 horas, encontrando-se o incêndio ainda em fase de rescaldo devido à "grande" quantidade de palha existente no estábulo.

O proprietário do estábulo, Rui Muga, disse à agência Lusa que os prejuízos ascendem a cerca de 20 mil euros, tendo as chamas, que danificaram "seriamente" toda a estrutura do armazém da exploração agrícola, consumido mais de 300 rolos de palha de cereal.

Por seu lado, o comandante dos Bombeiros de Mogadouro, António Salgado, disse que na origem do incêndio poderá estar "um curto-circuito", que pode ter começado no quadro eléctrico do estábulo.

"Ainda estamos a averiguar a situação, mas tudo indica que um curto-circuito poderá estar na origem do incêndio", avançou à agência o Lusa o comandante dos bombeiros.

Para o local, foram mobilizados 17 bombeiros, apoiados por sete viaturas de combate a incêndios e uma máquina retroescavadora.

fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:16

Terça-feira, 07.06.11

Mogadouro: Incêndio Causa Prejuízos de 20 Mil Euros em Armazém Agrícola

Um incêndio que deflagrou ao início da manhã desta terça-feira num estábulo, na localidade de Variz (Mogadouro) causou prejuízos estimados em cerca de 20 mil euros, disse o proprietário da exploração pecuária.

O alerta foi dado aos bombeiros de Mogadouro pouco depois das 7 horas, encontrando-se o incêndio ainda em fase de rescaldo devido à "grande" quantidade de palha existente no estábulo.

O proprietário do estábulo, Rui Muga, disse à agência Lusa que os prejuízos ascendem a cerca de 20 mil euros, tendo as chamas, que danificaram "seriamente" toda a estrutura do armazém da exploração agrícola, consumido mais de 300 rolos de palha de cereal.

Por seu lado, o comandante dos Bombeiros de Mogadouro, António Salgado, disse que na origem do incêndio poderá estar "um curto-circuito", que pode ter começado no quadro eléctrico do estábulo.

"Ainda estamos a averiguar a situação, mas tudo indica que um curto-circuito poderá estar na origem do incêndio", avançou à agência o Lusa o comandante dos bombeiros.

Para o local, foram mobilizados 17 bombeiros, apoiados por sete viaturas de combate a incêndios e uma máquina retroescavadora.

fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:16

Terça-feira, 07.06.11

Bocas de Incêndio Vão Ser Revistas Pela Câmara de Coimbra

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo, ordenou ontem a vistoria de todas as bocas de incêndio da Alta e Baixa da cidade.
Depois de ter visitado o prédio que ardeu na madrugada de domingo na rua Fernandes Tomás, o autarca reconheceu que uma das bocas de incêndio perto do edifício tinha “o acesso dificultado por causa de um tijolo”, mas a solução foi encontrada numa estrutura situada 50 metros depois. “O sistema está assim montado”, referiu.

Apesar desta contrariedade, que acabou por não ser relevante segundo João Paulo Barbosa de Melo, o município pediu aos Bombeiros Sapadores e à Proteção Civil para fazerem uma vistoria a todas as bocas de incêndio e aos acessos às mesmas na zona da Alta e da Baixa. “São as zonas mais perigosas da cidade”, frisou.

Quanto ao resto, o presidente considera que o combate ao incêndio decorreu normalmente. A rever, de acordo com o autarca, está a questão dos timings entre a chamada de alerta e o início do combate às chamas. “Não sabemos se houve derrapagem, mas estamos a investigar essa questão”, disse, não querendo avançar mais pormenores sobre o assunto.

Acesso condicionado a alguns equipamentos

Uma das questões que os bombeiros tiveram em conta foi a especificidade da zona onde teve lugar o incêndio. A pouca largura da rua não permitiu, por exemplo, que tivesse sido usada a auto-escada para o combate às chamas. Uma viatura importante, já que permitiria um combate mais célere ao fogo da madrugada de domingo. “Ali não o podíamos fazer, mas os bombeiros souberam adaptar-se às circunstâncias e as chamas foram combatidas com a máxima rapidez”, afirmou.

por António Alves
fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 19:15

Terça-feira, 07.06.11

Bocas de Incêndio Vão Ser Revistas Pela Câmara de Coimbra

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo, ordenou ontem a vistoria de todas as bocas de incêndio da Alta e Baixa da cidade.
Depois de ter visitado o prédio que ardeu na madrugada de domingo na rua Fernandes Tomás, o autarca reconheceu que uma das bocas de incêndio perto do edifício tinha “o acesso dificultado por causa de um tijolo”, mas a solução foi encontrada numa estrutura situada 50 metros depois. “O sistema está assim montado”, referiu.

Apesar desta contrariedade, que acabou por não ser relevante segundo João Paulo Barbosa de Melo, o município pediu aos Bombeiros Sapadores e à Proteção Civil para fazerem uma vistoria a todas as bocas de incêndio e aos acessos às mesmas na zona da Alta e da Baixa. “São as zonas mais perigosas da cidade”, frisou.

Quanto ao resto, o presidente considera que o combate ao incêndio decorreu normalmente. A rever, de acordo com o autarca, está a questão dos timings entre a chamada de alerta e o início do combate às chamas. “Não sabemos se houve derrapagem, mas estamos a investigar essa questão”, disse, não querendo avançar mais pormenores sobre o assunto.

Acesso condicionado a alguns equipamentos

Uma das questões que os bombeiros tiveram em conta foi a especificidade da zona onde teve lugar o incêndio. A pouca largura da rua não permitiu, por exemplo, que tivesse sido usada a auto-escada para o combate às chamas. Uma viatura importante, já que permitiria um combate mais célere ao fogo da madrugada de domingo. “Ali não o podíamos fazer, mas os bombeiros souberam adaptar-se às circunstâncias e as chamas foram combatidas com a máxima rapidez”, afirmou.

por António Alves
fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 19:15

Terça-feira, 07.06.11

Menos Meios de Combate Resultam em Mais Fogos é Uma "Conclusão Especulativa" - Duarte Caldeira

A redução de meios no dispositivo de combate aos incêndios florestais não permite concluir que vamos ter um ano mau, defende Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros, que considera uma conclusão dessas "especulativa".

"Estávamos numa fase de consolidação do dispositivo de combate e esta eliminação de recursos vai ser testada, mas não podemos dizer automaticamente que com a redução de recursos vamos ter um ano mau, essa é uma conclusão especulativa que eu não vou fazer", afirmou à agência Lusa Duarte Caldeira.

O responsável pelas associações de bombeiros prefere não fazer "abordagens catastrofistas e especulativas" porque, afirma, "é um assunto muito sério que tem múltiplas variáveis".

fonte: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 19:13

Terça-feira, 07.06.11

Menos Meios de Combate Resultam em Mais Fogos é Uma "Conclusão Especulativa" - Duarte Caldeira

A redução de meios no dispositivo de combate aos incêndios florestais não permite concluir que vamos ter um ano mau, defende Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros, que considera uma conclusão dessas "especulativa".

"Estávamos numa fase de consolidação do dispositivo de combate e esta eliminação de recursos vai ser testada, mas não podemos dizer automaticamente que com a redução de recursos vamos ter um ano mau, essa é uma conclusão especulativa que eu não vou fazer", afirmou à agência Lusa Duarte Caldeira.

O responsável pelas associações de bombeiros prefere não fazer "abordagens catastrofistas e especulativas" porque, afirma, "é um assunto muito sério que tem múltiplas variáveis".

fonte: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 19:13

Terça-feira, 07.06.11

Incêndios: O Problema Não Está no Combate, Mas Sim na Prevenção - Asociação dos Bombeiros Profissionais

Lisboa, 07 jun (Lusa) - Fernando Curto, presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, defende que o problema não está na redução dos meios de combate aos incêndios florestais, mas sim na ausência de esforços na prevenção.

O responsável pela associação coloca as duas componentes numa balança e conclui que esta pende mais para o combate aos incêndios, porque "infelizmente, mais uma vez, não se verificou o necessário investimento na prevenção".

Este "desfasamento" entre a prevenção e o dispositivo de combate aos incêndios acaba por "prejudicar o investimento que se faz no dispositivo".

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por Diário de um Bombeiro às 19:11

Terça-feira, 07.06.11

Incêndios: O Problema Não Está no Combate, Mas Sim na Prevenção - Asociação dos Bombeiros Profissionais

Lisboa, 07 jun (Lusa) - Fernando Curto, presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, defende que o problema não está na redução dos meios de combate aos incêndios florestais, mas sim na ausência de esforços na prevenção.

O responsável pela associação coloca as duas componentes numa balança e conclui que esta pende mais para o combate aos incêndios, porque "infelizmente, mais uma vez, não se verificou o necessário investimento na prevenção".

Este "desfasamento" entre a prevenção e o dispositivo de combate aos incêndios acaba por "prejudicar o investimento que se faz no dispositivo".

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por Diário de um Bombeiro às 19:11

Terça-feira, 07.06.11

Amarante: Bombeiro Está em Coma

Abílio Monteiro Oliveira, bombeiro da corporação de Amarante, ficou gravemente ferido ao cair de um edifício, durante a tarde de domingo, e está internado nos Cuidados Intensivos do Hospital de Penafiel, em coma induzido.

Segundo Jorge Rocha, comandante dos Bombeiros de Amarante, o voluntário "deverá ficar afastado durante vários meses devido aos graves ferimentos".

Ao que o Correio da Manhã apurou junto de fonte hospitalar, Abílio Oliveira terá sido sujeito a uma intervenção cirúrgica ao braço.

O bombeiro de 42 anos caiu de uma altura de nove metros quando tentou entrar num prédio por uma janela, respondendo ao pedido de auxílio de um casal que se tinha esquecido da chave no interior da casa. A escada que utilizou resvalou, tendo o bombeiro caído.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:10

Terça-feira, 07.06.11

Amarante: Bombeiro Está em Coma

Abílio Monteiro Oliveira, bombeiro da corporação de Amarante, ficou gravemente ferido ao cair de um edifício, durante a tarde de domingo, e está internado nos Cuidados Intensivos do Hospital de Penafiel, em coma induzido.

Segundo Jorge Rocha, comandante dos Bombeiros de Amarante, o voluntário "deverá ficar afastado durante vários meses devido aos graves ferimentos".

Ao que o Correio da Manhã apurou junto de fonte hospitalar, Abílio Oliveira terá sido sujeito a uma intervenção cirúrgica ao braço.

O bombeiro de 42 anos caiu de uma altura de nove metros quando tentou entrar num prédio por uma janela, respondendo ao pedido de auxílio de um casal que se tinha esquecido da chave no interior da casa. A escada que utilizou resvalou, tendo o bombeiro caído.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:10

Terça-feira, 07.06.11

Canarinhos Transferidos Para Évora Temporariamente

A Força Especial de Bombeiros Canarinhos baseada em Estremoz vai ser transferida para Évora.

Uma transferência temporária que resulta da diminuição dos meios aéreos disponibilizados, durante esta altura do ano.

Em entrevista à Rádio Campanário José Ribeiro, coordenador operacional de operações de socorro de Évora, disse que apesar do helicóptero estar sedeado em Évora vai cobrir as zonas criticas, nomeadamente a Serra D’ossa e área limítrofe.




Recordo que esta medida teve por base critérios estritamente operacionais, uma vez que o dispositivo especial de combate a incêndios florestais de 2011 sofreu uma redução a nível dos meios aéreos, tal como a Rádio Campanário oportunamente anunciou, sendo que foi suprimido o meio aéreo que estava em Ponte de Sor no distrito de Portalegre e o meio aéreo sedeado em Moura no distrito de Beja.

fonte: Rádio Campanário

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por Diário de um Bombeiro às 00:17


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