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diariobombeiro



Segunda-feira, 06.06.11

Reorganização de Meios Terrestres Procura Compensar Redução de Aviões

O dispositivo de combate aos incêndios foi reduzido este ano em meios aéreos devido à crise, mas a Proteção Civil reorganizou os meios humanos em terra, para atingir melhores resultados e contrariar este constrangimento, disse fonte daquela autoridade.

A eficácia dos meios de combate aos incêndios está muito dependente da rapidez da deteção e do tempo que demora até ao início do ataque ao fogo, por isso foram feitos investimentos na organização do sistema para que tudo seja muito mais rápido, acrescentou à Lusa a fonte da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC). A mesma fonte disse ser hoje adquirido que entre o aviso de uma ignição e a decisão para a partida dos meios de combate o tempo médio é de dois minutos.

As estruturas estão montadas de tal forma que todo o território está coberto por meios aéreos de primeira intervenção que operam em raios de 40 quilómetros, existindo em cada um desses raios pelo menos uma estrutura operacional - centro de meios aéreos - com todos os meios terrestres e aéreos preparados para atacar o fogo, para além dos recursos disponíveis nos corpos de bombeiros, afirmou.

fonte: Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 22:35

Segunda-feira, 06.06.11

3º Encontro de Fanfarras em Coja

Cartaz 3 Encontro Fanfarras - BV Coja

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por Diário de um Bombeiro às 22:34

Segunda-feira, 06.06.11

3º Encontro de Fanfarras em Coja

Cartaz 3 Encontro Fanfarras - BV Coja

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por Diário de um Bombeiro às 22:34

Segunda-feira, 06.06.11

Dois Eventos a Não Perder – Com o Apoio do DB

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cartaz festa s joao 2011

A Administração do DB, informa também todos os nossos caríssimos Leitores, que na Barra Lateral se encontram também, mais 2 Eventos, com o Apoio do DB, e que se possível, devem  aproveitar para ir!

Fica o conselho!

Um Bem Haja a Todos

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por Diário de um Bombeiro às 22:17

Segunda-feira, 06.06.11

Colisão causa um morto em Viana do Alentejo

Acidente ocorre na EN384

Um homem morreu esta segunda-feira numa colisão entre um veículo ligeiro de passageiros e um pesado de mercadorias, na EN384, entre Viana do Alentejo e Portel (Évora), revelaram à Agência Lusa os bombeiros.

O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora explicou à Lusa que os bombeiros receberam o alerta para o acidente às 14h39. O acidente aconteceu "no limite" do concelho de Viana do Alentejo para o vizinho município de Portel e a vítima mortal seguia na viatura ligeira de passageiros.

Contactada pela Lusa, fonte do Destacamento de Trânsito de Évora da GNR explicou que a circulação automóvel foi cortada durante as operações de socorro, mas a situação já foi normalizada.

No local, além de elementos da GNR, estiveram 18 bombeiros das corporações de Viana do Alentejo e de Portel, auxiliados por seis viaturas.

A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) também foi mobilizada, tal como um helicóptero.


Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:07

Segunda-feira, 06.06.11

Colisão causa um morto em Viana do Alentejo

Acidente ocorre na EN384

Um homem morreu esta segunda-feira numa colisão entre um veículo ligeiro de passageiros e um pesado de mercadorias, na EN384, entre Viana do Alentejo e Portel (Évora), revelaram à Agência Lusa os bombeiros.

O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora explicou à Lusa que os bombeiros receberam o alerta para o acidente às 14h39. O acidente aconteceu "no limite" do concelho de Viana do Alentejo para o vizinho município de Portel e a vítima mortal seguia na viatura ligeira de passageiros.

Contactada pela Lusa, fonte do Destacamento de Trânsito de Évora da GNR explicou que a circulação automóvel foi cortada durante as operações de socorro, mas a situação já foi normalizada.

No local, além de elementos da GNR, estiveram 18 bombeiros das corporações de Viana do Alentejo e de Portel, auxiliados por seis viaturas.

A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Évora do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) também foi mobilizada, tal como um helicóptero.


Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 21:07

Segunda-feira, 06.06.11

Duas jovens morrem em acidente junto a Vidigueira

Colisão entre um pesado de mercadorias e um ligeiro de passageiros



As duas vítimas mortais da colisão desta manhã no IP2, perto da Vidigueira, são duas jovens, de 21 e 23 anos que viajavam no ligeiro de mercadorias. O acidente causou ainda dois feridos ligeiros.


A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja adiantou que o alerta foi dado às autoridades às 9h18, estando ainda os meios de socorro no local.

A colisão entre um pesado de mercadorias e um ligeiro de passageiros ocorreu ao quilómetro 315 do IP 2, perto da vila da Vidigueira, no distrito de Beja. Os feridos ligeiros são dois homens, que seguiam na viatura pesada. Um, de 47 anos, foi transportado para o Hospital de Beja, enquanto o segundo se recusou a receber assistência hospitalar.


As operações de socorro mobilizam 15 bombeiros e cinco viaturas, além da viatura médica e emergência e reanimação (VMER) de Beja.



IP2 CORTADO NOS DOIS SENTIDOS



O IP2 está cortado em ambos os sentidos perto de Vidigueira (Beja), na sequência de um acidente. O trânsito está a ser desviado para a Estrada Nacional (EN) 18, no troço entre Mendro e Vidigueira.



Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:38

Segunda-feira, 06.06.11

Duas jovens morrem em acidente junto a Vidigueira

Colisão entre um pesado de mercadorias e um ligeiro de passageiros



As duas vítimas mortais da colisão desta manhã no IP2, perto da Vidigueira, são duas jovens, de 21 e 23 anos que viajavam no ligeiro de mercadorias. O acidente causou ainda dois feridos ligeiros.


A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja adiantou que o alerta foi dado às autoridades às 9h18, estando ainda os meios de socorro no local.

A colisão entre um pesado de mercadorias e um ligeiro de passageiros ocorreu ao quilómetro 315 do IP 2, perto da vila da Vidigueira, no distrito de Beja. Os feridos ligeiros são dois homens, que seguiam na viatura pesada. Um, de 47 anos, foi transportado para o Hospital de Beja, enquanto o segundo se recusou a receber assistência hospitalar.


As operações de socorro mobilizam 15 bombeiros e cinco viaturas, além da viatura médica e emergência e reanimação (VMER) de Beja.



IP2 CORTADO NOS DOIS SENTIDOS



O IP2 está cortado em ambos os sentidos perto de Vidigueira (Beja), na sequência de um acidente. O trânsito está a ser desviado para a Estrada Nacional (EN) 18, no troço entre Mendro e Vidigueira.



Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:38

Segunda-feira, 06.06.11

Montemor-o-Velho: Incêndio Desaloja Família

Chamas destruíram habitação que ficava num rés do chão

Pelo menos duas pessoas ficaram este domingo desalojadas, uma delas com ferimentos ligeiros, devido a um incêndio numa habitação no concelho de Montemor-o-Velho, disseram à agência Lusa fontes dos bombeiros.

O fogo deflagrou pouco depois das 07h00 num rés do chão na povoação de Bunhosa, freguesia de Arazade.

O comandante dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, Paulo Teixeira, disse à Lusa que o dono da residência ficou «ligeiramente ferido devido a uma queda» quando tentava extinguir as chamas.

Os bombeiros transportaram o sinistrado ao Hospital da Figueira da Foz, bem como duas pessoas que se sentiram mal: a mulher deste e um vizinho que ajudava no combate ao incêndio.

Uma fonte da GNR disse que o fogo terá sido provocado por um curto-circuito na instalação elétrica da casa e que a investigação foi assumida pela Polícia Judiciária de Coimbra.

Segundo o comandante Paulo Teixeira, estiveram no local 21 bombeiros das corporações de Montemor-o-Velho e de Cantanhede, apoiados por cinco viaturas.

Os trabalhos de combate e rescaldo terminaram cerca das 10h50.

Na última madrugada, um outro incêndio destruiu um prédio da rua Fernandes Tomás, na Alta de Coimbra, deixando seis pessoas desalojadas.


In: tvi24

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por Diário de um Bombeiro às 11:21

Segunda-feira, 06.06.11

Montemor-o-Velho: Incêndio Desaloja Família

Chamas destruíram habitação que ficava num rés do chão

Pelo menos duas pessoas ficaram este domingo desalojadas, uma delas com ferimentos ligeiros, devido a um incêndio numa habitação no concelho de Montemor-o-Velho, disseram à agência Lusa fontes dos bombeiros.

O fogo deflagrou pouco depois das 07h00 num rés do chão na povoação de Bunhosa, freguesia de Arazade.

O comandante dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, Paulo Teixeira, disse à Lusa que o dono da residência ficou «ligeiramente ferido devido a uma queda» quando tentava extinguir as chamas.

Os bombeiros transportaram o sinistrado ao Hospital da Figueira da Foz, bem como duas pessoas que se sentiram mal: a mulher deste e um vizinho que ajudava no combate ao incêndio.

Uma fonte da GNR disse que o fogo terá sido provocado por um curto-circuito na instalação elétrica da casa e que a investigação foi assumida pela Polícia Judiciária de Coimbra.

Segundo o comandante Paulo Teixeira, estiveram no local 21 bombeiros das corporações de Montemor-o-Velho e de Cantanhede, apoiados por cinco viaturas.

Os trabalhos de combate e rescaldo terminaram cerca das 10h50.

Na última madrugada, um outro incêndio destruiu um prédio da rua Fernandes Tomás, na Alta de Coimbra, deixando seis pessoas desalojadas.


In: tvi24

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por Diário de um Bombeiro às 11:21

Segunda-feira, 06.06.11

Coimbra: Incêndio na Alta deixou Cinco Pessoas sem Casa. Moradores dizem que Água tinha pouca Pressão

A Polícia Judiciária está a investigar as circunstâncias em que deflagrou um incêndio, ontem de madrugada, num prédio da Rua Fernandes Tomás, perto do Governo Civil, que desalojou cinco pessoas, entre elas um menino de dois anos e meio.
As chamas eclodiram cerca da 1h30, no segundo andar do prédio com os números 39 e 41, um edifício de quatro pisos, habitado por duas mulheres, a mais velha de cerca de 70 anos, viúva.
O fogo alastrou rapidamente a um prédio contíguo, o número 37, onde se encontrava um casal e o filho de dois anos e meio.
Segundo os bombeiros, os telhados dos dois edifícios desabaram em consequência das chamas. Ficou ainda danificado o edifício número 37 da Rua Joaquim António de Aguiar, com estragos na fachada, numa janela, porta e numa varanda. Este último prédio (onde já funcionou uma escola) encontrava-se desabitado.
O facto de se tratar de edifícios antigos, construídos em madeira, e com divisões pequenas, facilitou a propagação do fogo, na opinião dos bombeiros.
A elevada “carga térmica” (roupas, colchões, sofás, camas e mesas) existente nas divisões contribuiu igualmente para o alastrar rápido das chamas, sublinhou a mesma fonte.
Maria do Rosário, que reside há dois meses no primeiro andar do edifício 39 e 41 da Rua Fernandes Tomás, relatou que estava a chegar do trabalho quando ouviu a vizinha do segundo andar a dizer que tinha a televisão e a casa a arder. Acrescentou que foi ela que alertou os bombeiros e que estes depressa chegaram ao local.
«Tudo quanto eu tinha foi por água abaixo», desabafou a moradora. «A única coisa que me deram foram estas chaves (da casa)», disse, desalentada, Maria do Rosário, explicando que de nada lhe valiam porque apenas ficou com a roupa que trazia vestida.

Tememos outras situações

A mesma moradora lamentou, por outro lado, que não houvesse água nas bocas-de-incêndio. «Não havia água. Tentaram as bocas todas», contou, comentando que «se houvesse, as chamas não passavam do segundo andar».
Susana e Jorge Salgueiro são o casal que se encontrava no outro prédio com o filho. Ela está desempregada e ele é funcionário de uma empresa de segurança.
Susana Salgueiro contou-nos que já estava a dormir mas que o marido, como se encontrava acordado, ouviu “alarido”. Foi o que os salvou, uma vez que pegaram no filho e fugiram para a rua. «Só temos a roupa que trazíamos no corpo», lamentou a moradora.
Aquelas cinco pessoas ficaram temporariamente realojadas em casas de familiares mas está prevista para hoje uma reunião na Junta de Freguesia de Almedina para tratar do seu realojamento.
Carlos Pinto, tesoureiro da Junta de Freguesia de Almedina, presente no local do sinistro, confirmou que a água não tem pressão suficiente nas bocas-de-
-incêndio e que esta autarquia já dera conhecimento disso à Protecção Civil Municipal. «Esperemos que casos como estes não se repitam. Nós, Junta, tememos outras situações», admitiu, chamando também a atenção para o número insuficiente de bocas-
-de-incêndio nesta zona do centro histórico.
O fogo foi considerado dominado às 3h15 e as operações de rescaldo decorreram até às 5h40. A vigilância não foi contudo abandonada uma vez que os bombeiros continuaram ontem de manhã de prevenção no local, assim como a PSP. Os Bombeiros de Coimbra (Sapadores e Voluntários) e a corporação de Brasfemes combateram o incêndio com um total de 35 homens e 12 viaturas.
Confrontado com as queixas dos moradores da alegada falta de pressão da água nas bocas-de--incêndio, o director do Gabinete de Protecção Civil e Segurança Municipal de Coimbra disse custar-lhe a crer que isso tivesse acontecido. Serra Constantino afirmou que ainda não tinha falado sobre o assunto com os bombeiros que estiveram no local e remeteu mais esclarecimentos para hoje junto dos bombeiros. Aquele responsável defendeu, por outro lado, a necessidade de se implementar de novo a verificação do funcionamento das bocas-de-incêndio em Coimbra, dando prioridade à Alta e Baixa.


Escrito por José João Ribeiro
 In: Diário de Coimbra

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por Diário de um Bombeiro às 11:09

Segunda-feira, 06.06.11

Coimbra: Incêndio na Alta deixou Cinco Pessoas sem Casa. Moradores dizem que Água tinha pouca Pressão

A Polícia Judiciária está a investigar as circunstâncias em que deflagrou um incêndio, ontem de madrugada, num prédio da Rua Fernandes Tomás, perto do Governo Civil, que desalojou cinco pessoas, entre elas um menino de dois anos e meio.
As chamas eclodiram cerca da 1h30, no segundo andar do prédio com os números 39 e 41, um edifício de quatro pisos, habitado por duas mulheres, a mais velha de cerca de 70 anos, viúva.
O fogo alastrou rapidamente a um prédio contíguo, o número 37, onde se encontrava um casal e o filho de dois anos e meio.
Segundo os bombeiros, os telhados dos dois edifícios desabaram em consequência das chamas. Ficou ainda danificado o edifício número 37 da Rua Joaquim António de Aguiar, com estragos na fachada, numa janela, porta e numa varanda. Este último prédio (onde já funcionou uma escola) encontrava-se desabitado.
O facto de se tratar de edifícios antigos, construídos em madeira, e com divisões pequenas, facilitou a propagação do fogo, na opinião dos bombeiros.
A elevada “carga térmica” (roupas, colchões, sofás, camas e mesas) existente nas divisões contribuiu igualmente para o alastrar rápido das chamas, sublinhou a mesma fonte.
Maria do Rosário, que reside há dois meses no primeiro andar do edifício 39 e 41 da Rua Fernandes Tomás, relatou que estava a chegar do trabalho quando ouviu a vizinha do segundo andar a dizer que tinha a televisão e a casa a arder. Acrescentou que foi ela que alertou os bombeiros e que estes depressa chegaram ao local.
«Tudo quanto eu tinha foi por água abaixo», desabafou a moradora. «A única coisa que me deram foram estas chaves (da casa)», disse, desalentada, Maria do Rosário, explicando que de nada lhe valiam porque apenas ficou com a roupa que trazia vestida.

Tememos outras situações

A mesma moradora lamentou, por outro lado, que não houvesse água nas bocas-de-incêndio. «Não havia água. Tentaram as bocas todas», contou, comentando que «se houvesse, as chamas não passavam do segundo andar».
Susana e Jorge Salgueiro são o casal que se encontrava no outro prédio com o filho. Ela está desempregada e ele é funcionário de uma empresa de segurança.
Susana Salgueiro contou-nos que já estava a dormir mas que o marido, como se encontrava acordado, ouviu “alarido”. Foi o que os salvou, uma vez que pegaram no filho e fugiram para a rua. «Só temos a roupa que trazíamos no corpo», lamentou a moradora.
Aquelas cinco pessoas ficaram temporariamente realojadas em casas de familiares mas está prevista para hoje uma reunião na Junta de Freguesia de Almedina para tratar do seu realojamento.
Carlos Pinto, tesoureiro da Junta de Freguesia de Almedina, presente no local do sinistro, confirmou que a água não tem pressão suficiente nas bocas-de-
-incêndio e que esta autarquia já dera conhecimento disso à Protecção Civil Municipal. «Esperemos que casos como estes não se repitam. Nós, Junta, tememos outras situações», admitiu, chamando também a atenção para o número insuficiente de bocas-
-de-incêndio nesta zona do centro histórico.
O fogo foi considerado dominado às 3h15 e as operações de rescaldo decorreram até às 5h40. A vigilância não foi contudo abandonada uma vez que os bombeiros continuaram ontem de manhã de prevenção no local, assim como a PSP. Os Bombeiros de Coimbra (Sapadores e Voluntários) e a corporação de Brasfemes combateram o incêndio com um total de 35 homens e 12 viaturas.
Confrontado com as queixas dos moradores da alegada falta de pressão da água nas bocas-de--incêndio, o director do Gabinete de Protecção Civil e Segurança Municipal de Coimbra disse custar-lhe a crer que isso tivesse acontecido. Serra Constantino afirmou que ainda não tinha falado sobre o assunto com os bombeiros que estiveram no local e remeteu mais esclarecimentos para hoje junto dos bombeiros. Aquele responsável defendeu, por outro lado, a necessidade de se implementar de novo a verificação do funcionamento das bocas-de-incêndio em Coimbra, dando prioridade à Alta e Baixa.


Escrito por José João Ribeiro
 In: Diário de Coimbra

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