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O pórtico da A17 localizado entre Mira e Vagos foi incendiado anteontem à noite |
Aveiro: Ex-Scut vandalizada durante a noite
O pórtico da A17 localizado entre Mira e Vagos, em Aveiro, no sentido Sul--Norte, foi incendiado às 23h00 de anteontem.
Esta é a segunda estrutura de pagamento de portagens incendiada nos últimos três dias, tendo os pórticos da A25, junto a Cacia, sido também vandalizados na madrugada do passado sábado, por volta das 05h00.
Os Bombeiros de Mira, que estiveram a combater as chamas no primeiro pórtico da A17 – direcção Norte – disseram ao CM que a estrutura ficou totalmente destruída. "Quando chegámos, estava tudo a arder, foi uma sorte o fogo não se ter propagado para a floresta ao lado", contou um bombeiro daquela corporação.
A Brigada de Trânsito de Aveiro foi chamada ao local e suspeita de que os incendiários terão usado em ambos os casos acendalhas e materiais pneumáticos para atear os fogos, visto serem materiais de rápida combustão, que desaparecem totalmente depois de instalado o incêndio. Em ambos os casos, tiveram de ser usados produtos químicos para controlar as chamas devido ao facto de não se poder usar água em estruturas que envolvam electricidade.
A Ascendi, empresa concessionária das auto-estradas, foi obrigada a intervir de emergência ainda durante a noite do incêndio, visto o pórtico situado entre Mira e Vagos ter ficado completamente inactivo. Com a rápida intervenção, ontem a ex-Scut já estava operacional
Recorde-se que no passado dia 26 de Abril também um pórtico da A28 situado em Neiva, Viana do Castelo, foi incendiado.
por Ana Mendes
fonte: CM
Um incêndio destruiu, terça feira à noite, a fábrica de aperitivos “Cachola e Muacho”, na zona industrial de Campo Maior, onde trabalhavam 22 pessoas.
Segundo Rui Conchinhas, do Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Portalegre as chamas terão consumido cerca de 80 por cento das instalações da fábrica, desconhecendo-se ainda as causas do sinistro.
O proprietário da fábrica, João Cachola, ficou desolado ao ver as chamas consumir em poucas horas o que tinha levado 25 anos a construir.
No local do sinistro, o presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, Ricardo Pinheiro, mostrou-se solidário com o proprietário de uma das empresas referência daquele concelho alentejano.
O incêndio eclodiu entre as 20 e as 21:00, envolvendo no combate às chamas 82 homens e mulheres de várias corporações de bombeiros e da GNR.
As operações de rescaldo duraram várias horas.
por Gabriel Nunes
fonte: Rádio Portalegre