Quinta-feira, 19.05.11
São várias as alterações à Diretiva dos incêndios. Mudanças na gestão e ativação dos meios aéreos, capacidade de decisão dos CODIS, organização dos postos de comando operacional e grupos de reforço. A ativação dos meios aéreos está agora mais condicionada. A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) espera que as novidades não signifiquem “apenas” a mudança pela mudança.
São poucas mas poderão ter “impacto significativo”. É esta a ideia generalizada junto dos bombeiros depois de terem ficado a conhecer a DON 2. Confrontada com as alterações agora introduzidas, a LBP recorda que as mudanças foram justificadas com “razões de eficácia”. “Parece-nos que a ideia foi apenas de mudar sem que nos tivesse sido demonstrado que as mudanças podem trazer ganhos”, refere Duarte Caldeira que faz questão de acrescentar: “Teremos oportunidade, em breve, de perceber da correção ou não das referidas alterações”.
O que muda afinal na Diretiva Operacional Nacional 2:
• Acionamento de apenas um meio aéreo de ataque inicial (ATI) por incêndio, e fora de áreas urbanas. Ativação de outros meios aéreos em ATI, ficam a depender da autorização do CNOS;
• Aumento para 40 quilómetros do raio de intervenção dos meios de ATI
• Aumento para 70 quilómetros do raio de intervenção dos meios de Ataque Ampliado (ATA)
• Criação de equipas para Posto de Comando Operacional, um por distrito e oito a nível nacional, com capacidade de prover todas as células do Sistema de Gestão de Operações;
• Constituição de três Companhias de Reforço (Norte, Centro e Sul), cada uma constituída por três GRIF através de bombeiros que não integrem ECIN e ELAC, para teatros de operações que não superem três horas de deslocação;
• Alteração da designação das células do Posto de Comando: deixa de existir a Célula de Combate que passa a designar-se por Célula de Operações. Assim, cada Posto de Comando passa a contar com dois comandantes de operações;
• Constituição de uma Companhia de Reforço de Reserva sedeada no Distrito de Lisboa;
• Constituição de dois GRIF, um no RSB de Lisboa e outro no BSB do Porto para intervenção excepcional em áreas de interface urbano-florestal;
• Utilização da rede SIRESP em veículos de comando e comunicações, através de equipamentos portáteis a distribuir aos comandantes, elementos da estrutura de comando e chefes das brigadas helitransportadas;
• Redução drástica das equipas de Sapadores do Exército que passam em dois anos de 20 para 6
Tutela explica menos quantidade com mais qualidade
Já começou a Fase Bravo de combate aos incêndios florestais, a qual se prolonga até ao dia 30 de Junho. Envolvidos nesta que é considerada a segunda fase mais crítica do Verão, estão 6438 operacionais, 1476 veículos e 24 meios aéreos.
Menos 10 meios aéreos, cerca de 200 homens e 50 viaturas. Integram a Fase Bravo este ano 2411 bombeiros, 242 elementos da Força Especial de Bombeiros (Canarinhos), 654 elementos do Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro da GNR (GIPS), 939 elementos do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR, 219 elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP), 560 elementos da Autoridade Florestal Nacional (AFN), 158 elementos do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) e 45 operacionais da associação de produtores florestais AFOCELCA. Nesta fase estão ativos 70 posto de vigia.
Em nota enviada ao “BP”, a ANPC explica desta forma a redução dos meios: “A redução resulta de um convite que é endereçado todos os anos aos Agentes de Proteção Civil, para que atualizem, quando necessário e aplicável, os elementos que a eles respeitam, em função da manutenção de um quadro de meios preciso e fiel às suas organizações internas. Fazem parte das atualizações à Diretiva, também, os necessários ajustamentos aos dispositivos terrestres e aéreos.
Ainda segundo a ANPC, O dispositivo aéreo, que conta este ano com menos 15 aeronaves, ou seja 41 no total.
Não estarão este ano disponíveis os dois aviões bombardeiros pesados Canadair (substituídos por dois aviões bombardeiros médios anfíbios), os anteriores aviões bombardeiros médios (não anfíbios), bem como os aviões bombardeiros ligeiros (igualmente não anfíbios). “A consulta do anexo 8 à Diretiva Operacional Nacional n.º 2/2010 permitirá conhecer com maior detalhe a reorganização do dispositivo aéreo face a esse ano”.
Em matéria de ECIN e ELAC, está prevista para este ano a intervenção com 1696 elementos na Fase Bravo, 3598 elementos na Fase Charlie e 758 elementos na Fase Delta, o que representa, respectivamente, 86%, 85% e 82% dos elementos em operação no ano anterior, com respeito, apenas, a elementos dos Bombeiros. Ainda segundo os dados fornecidos pela ANPC encontram-se disponíveis mais 19 EIP, com mais 95 elementos. “No conjunto dos meios operacionais envolvidos de todas as forças, está prevista a intervenção de 9210 elementos (92 por cento em relação a 2010)” Em complemento ao dispositivo terrestre, o Verão deste ano vai contar com 12 máquinas de rasto, cedidas pela Autoridade Florestal Nacional.
São ainda constituídas três Companhias de Reforço.
Comando e controlo
Ao nível do comando, controlo e intervenção, garante a ANPC, o “esforço” foi dirigido no sentido de “potenciar” os meios existentes através da “pré-formatação” e “planeamento” da organização de equipas para os diversos níveis de atuação.
Comando e Controlo:
• Estabelecimento de pelo menos uma Equipa de Posto de Comando Operacional (EPCO), por Distrito, com base nos elementos de comando dos corpos de bombeiros, com vista à rápida implementação do Sistema de Gestão das Operações (SGO) adequado à evolução da ocorrência;
• Estabelecimento de uma reserva nacional de 8 (EPCO), 2 posicionadas a Norte, 2 posicionadas ao Centro e 2 posicionadas a Sul, e ainda a garantia de mais 2 em Lisboa, todas à ordem do CNOS.
Intervenção:
• Formatação em cada Distrito de 1 Grupo de Combate a Incêndios Florestais (GCIF), com base nas ECIN e ELAC atribuídas, com vista a uma resposta mediata e organizada, potenciando o reforço dos Teatros de Operações (TO);
• Formatação de um conjunto de Grupos de Reforço para Incêndios Florestais (GRIF), com meios exteriores às ECIN e ELAC, com objectivo de agrupar 3 Companhias de Reforço (CRIF), 1 localizada a Norte, 1 localizada ao Centro e 1 localizada a Sul;
• Em adição às 3 CRIF acima expressas, formatação de 1 CRIF de reserva em Lisboa;
• Potenciação de uma bateria de 12 Máquinas de Rasto, disponibilizadas pela AFN, 4 das quais em permanência (24/7), com possibilidade de pré-posicionamento de acordo com o risco;
• Formatação, ainda, de até 2 GRIF, com base nos CB profissionais para intervenção excepcional na proteção de aglomerados populacionais, no interface florestal-urbano.
Dados cedidos por ANPC e Jornal Bombeiros de Portugal
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Legenda: HEBL (Helicóptero Bombardeiro Ligeiro), HEBM (Helicóptero Bombardeiro Médio), HEBP (Helicóptero Bombardeiro Pesado), AVBM (Avião Bombardeiro Médio – Anfíbios) Nota: O Heliporto de Loulé é o Centro de Meios Aéreos onde o HESA 02 se encontra estacionado durante as Fases Alfa e Echo Aeronave – Entrada a 15 de Maio; Aeronave – Entrada a 01 de Junho; Aeronave – Entrada a 30 de Junho |
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por Diário de um Bombeiro às 21:31
Quinta-feira, 19.05.11
A cidade de Aveiro recebe este mês, em 28 e 29 do corrente, as comemorações do Dia do Bombeiro Português. Para tal, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) conta com o apoio da Federação de Bombeiros do Distrito de Aveiro, do Governo Civil e da Câmara
Municipal, bem como das duas associações de bombeiros voluntários locais, “Velhos” e “Novos”.
No dia 28, sábado, a partir das 15h30, na Praça Marquês de Pombal, decorre o tradicional Acendimento da Pira com a chegada do facho transportado pela delegação da Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa. De seguida, decorre, ali próximo, a inauguração da sede da Federação de Bombeiros de Aveiro. Mais tarde, no Estádio Universitário, cedido para o efeito, decorre a cerimónia de abertura do concurso nacional de manobras para bombeiros e cadetes.
No dia seguinte, 29, domingo, às 9h00 arranca o concurso de manobras. Pouco depois, às 9h30, realiza-se o hastear das bandeiras na frontaria da Câmara Municipal seguido de sessão solene de boas vindas no salão nobre.
Às 11h00 realiza-se na Igreja da Misericórdia, contígua aos paços do concelho, a missa solene.
Da parte da tarde, na Praça Marquês de Pombal, a partir das 16h00, decorre a entrega do Prémio Bombeiro de Mérito 2010 da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e respectivas menções honrosas.
As comemorações terminam, de seguida, na Avenida Lourenço Peixinho com o desfile apeado e motorizado de todos os corpos de bombeiros do distrito de Aveiro.
fonte: Jornal Bombeiros de Portugal
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por Diário de um Bombeiro às 18:13
Quinta-feira, 19.05.11
Afirmo que não professo propriamente uma perspectiva maniqueísta sobre o Estado nem eivada de preconceitos ou reservas sobre o mesmo. Nem professo um modelo simplista de analisar a forma como tantas vezes ele é gerido. Mas sou crítico, sem dúvida, falo do que sei, das evidências do dia a dia, prescindindo de opinar ou formular apenas cogitações sobre isso.
Outros o farão com melhor capacidade e propriedade que eu.
Ao longo de anos, tive a oportunidade de conhecer diretamente, e bem, a Administração Central. Onde, sem dúvida, encontrei muita gente competente e dedicada, zelosa dos dinheiros públicos, da sua boa gestão e aplicação.
Mas, a par destes, têm andado por lá outros que não pensam assim, mais parecendo que gerem os bens públicos como se de coisas particulares e pessoais se tratassem, nos procedimentos e nos montantes em causa. Cultura muitas vezes escondida ou camuflada que infelizmente continua a grassar, tornando os zelosos cada vez mais minoritários.
Como é possível admitir, por exemplo, que empresas públicas falidas não se coíbam de adquirir veículos de alta cilindrada para os seus gestores.
E até, em casos conhecidos, brindando-os com prémios de gestão quando na verdade se trata de atividades monopolistas.
Como entender que um governante, apesar da crise e depois de demitido por força das circunstâncias conhecidas, mesmo assim, não tenha pejo em receber uma viatura topo de gama a estrear e se passeie agora com ela.
Há muitas diferenças que marcam determinada gestão do Estado e a gestão das nossas associações de bombeiros. À partida, a diferença é marcada, desde logo, pelos montantes em causa. E, depois, pelo modo de a operacionalizar.
No Estado, em muitos casos, ninguém se preocupa com o facto dos dinheiros que gerem serem, de facto, públicos. Dinheiros que são garantidos pelos contribuintes e a quem, qualquer agente do mesmo Estado, tem obrigação de prestar contas.
A noção quase generalizada é a de que os dinheiros, independentemente da sua origem, a partir de determinado momento passam a ser do Estado e este detém o direito de o gerir a seu bel-prazer, simplesmente.
Muitos serviços, a partir do momento em que são informados do seu orçamento, encaram a disponibilidade de recursos como uma evidência, um dado plenamente adquirido, e gastam-no independentemente das contingências e do simples decoro.
Só assim se percebem, por exemplo, as decisões sobre a aquisição de viaturas novas e caras ou, também, a adjudicação de obras faraónicas em contra ciclo . Só porque está em orçamento, logo, existe e pode ser gasto.
Nas nossas associações, como os meus colegas bem sabem, nada se passa assim. Aliás, quantas vezes fazemos verdadeiros orçamentos virtuais, assentes na captação de apoios e receitas por cuja concretização vamos ter que lutar depois ao longo do exercício. Nos bombeiros, estar no orçamento é uma medida de gestão, é uma perspectiva almejada mas só possível de concretização, preto no branco, quando o dinheiro lá chegar.
Nos bombeiros, depois de orçamentar e antes de gastar importa saber se existe. Mal andaríamos se assim não fosse. Aliás, praticamente já todos teríamos fechado as portas.
Agora, anda muita gente por aí a dizer que com pouco se faz muito.
Não podemos estar mais de acordo.
Aliás, haverá “catedráticos” mais especializados nisso que os dirigentes das associações? Estou em crer que não. E, por isso, o que hoje se vai passando, não nos espanta, nem nos pode deixar alheios nem indiferentes.
Sabemos do que falamos e do que fazemos para aguentar as associações em funcionamento. Por isso, lições, podem dá-las a quem quiserem mas não a nós.
Sobre o resto, a forma como o Estado tem sido gerido, terá chegado a hora, sem dúvida, de nos prestarem contas. A nós, cidadãos, e a nós dirigentes dos bombeiros.
Autor: Rui Rama da Silva
Diretor do Jornal Bombeiros de Portugal
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por Diário de um Bombeiro às 18:07
Quinta-feira, 19.05.11
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por Diário de um Bombeiro às 17:52
Quinta-feira, 19.05.11
Um incêndio em um entulho ao lado do edifício de número 2200 da Avenida Paulista, na capital paulista, causou susto em funcionários que trabalham no local n tarde desta quarta-feira. O edifício abriga várias rádios e em relatos de radialistas via Twitter e Facebook, mostra que alguns locutores que estavam no ar foram orientados a deixar as rádios até que o incêndio fosse controlado.
De acordo com as informações levantadas pela redação do Tudo Rádio.com, o incêndio ocorreu em um corredor ao lado de uma agência bancária, que fica no térreo do edifício. O prédio abriga as estações de rádio da Rede Mundial (Tupi FM 104.1, Mundial FM 95.7 e AM 660, Kiss FM 102.1, Scalla FM 102.9, Iguatemi AM 1370, entre outras), além de FMs de outros grupos como Metropolitana FM 98.5, Fast 89 FM 89.1 e Alpha FM 101.7.
Por volta das 17 horas, o Corpo de Bombeiros já havia controlado o incêndio que liberou uma fumaça preta, ocasionada pela queima de entulhos. A faixa da direita e a calçada da avenida ficaram interditadas no sentido Consolação no local do incêndio, segundo a CET. Por volta das 17h50, a lentidão na região era de 2,3 km da praça Osvaldo Cruz até a rua Haddock Lobo. Apesar do susto, não foi registrado ocorrência de feridos.
Com informações de Daniel Starck, Magda Laena (Iguatemi AM), Kaká Rodrigues (Tupi FM) e Gilson Moraes (Fast 89 FM).
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por Diário de um Bombeiro às 17:49
Quinta-feira, 19.05.11
Para uma melhor visualização e melhor acesso ao nosso espaço – Bombeiros Fotográficos, a Administração do DB, vem por este meio informar que procedeu à alteração do mesmo.
Visitem e aproveitem para Clicar “Gosto”…
Um Bem Haja,Marco Francisco
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por Diário de um Bombeiro às 17:36
Quinta-feira, 19.05.11
Para uma melhor visualização e melhor acesso ao nosso espaço – Bombeiros Fotográficos, a Administração do DB, vem por este meio informar que procedeu à alteração do mesmo.
Visitem e aproveitem para Clicar “Gosto”…
Um Bem Haja,Marco Francisco
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por Diário de um Bombeiro às 17:36
Quinta-feira, 19.05.11
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por Diário de um Bombeiro às 16:53
Quinta-feira, 19.05.11
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por Diário de um Bombeiro às 16:47
Quinta-feira, 19.05.11
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por Diário de um Bombeiro às 16:46
Quinta-feira, 19.05.11
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por Diário de um Bombeiro às 16:43
Quinta-feira, 19.05.11
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por Diário de um Bombeiro às 16:42
Quinta-feira, 19.05.11
O Município do Barreiro assinala o Dia Municipal do Bombeiro realizando, em estreita cooperação com as duas Associações Humanitárias de Bombeiros do Concelho – Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste e Bombeiros Voluntários do Barreiro – Corpo de Salvação Pública, um conjunto de iniciativas marcadas para os dias 28 e 29 de Maio.
Destacar o mérito do papel social desempenhado pelas Corporações e respectivos Soldados da Paz e, ao mesmo tempo, proporcionar e estimular o contacto directo com a população são objectivos desta iniciativa que, em 2011, aposta no seguinte programa:
28 MAIO – SÁBADO
FORUM BARREIRO
15h00 – Conferência “Ser Voluntário”. Temáticas: Medidas de Autoprotecção, Voluntariado e Sustentabilidade Financeira.
17h00 – Sessão Comemorativa do Dia Municipal do Bombeiro
Condecorações dos Bombeiros com 10, 15 e 25 anos de serviço
Intervenções: Comandante dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste | Comandante dos Bombeiros Voluntários do Barreiro – Corpo de Salvação Pública | Presidente da Câmara Municipal do Barreiro.
18h30 - Quartel dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste
Lanche de Confraternização.
29 MAIO – DOMINGO
10h00 – Cerimónia Solene do Hastear da Bandeira no Quartel dos Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste.
10h30 – Cerimónia Solene do Hastear da Bandeira no Quartel dos Bombeiros Voluntários do Barreiro – Corpo de Salvação Pública.
11h00 – Desfile de fanfarras e viaturas das duas corporações. Início no Barreiro A, Rua Miguel Bombarda, Câmara Municipal do Barreiro e Avenida Alfredo da Silva.
fonte: Rostos On-line
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por Diário de um Bombeiro às 16:34
Quinta-feira, 19.05.11
“É preciso trabalhar com os meios disponíveis”, disse a JB, Eduardo Matos, comandante dos Bombeiros Voluntários de Anadia a propósito da apresentação do dispositivo distrital de combate a incêndios florestais para 2011.
Embora, não conheça (oficialmente) os meios disponíveis em concreto para o concelho de Anadia, Eduardo Matos admite que, de acordo com a informação de que dispõe, serão semelhantes aos de 2010.
Eduardo Matos, ainda que contido e parco em palavras, mostrou-se algo receoso em relação ao Verão de 2011, alertando que os incêndios florestais dependem de todos nós: “não se pode usar o fogo de forma descuidada”, sublinhando a proibição que existe quanto à realização de queimadas.
E na região da Bairrada, Anadia, a par com Águeda e Mealhada, possui uma vasta mancha florestal. São cerca de 11.500 hectares de mancha florestal com uma morfologia de terreno muito acentuada, sendo as freguesias de maior risco e aquelas que exigem uma atenção redobrada, Vila Nova de Monsarros, Moita e Avelãs de Cima.
Por isso, Eduardo Matos fala de uma preocupação acrescida com as populações serranas, já que, no interior desta vasta mancha florestal, existem várias aldeias. Daí lançar um apelo a madeireiros e proprietários de terrenos para que tenham mais cuidado na realização de limpezas nas matas. “Vemos no concelho vários locais, autênticos depósitos de detritos florestais e sobrantes de desmatações que ali ficam abandonados no interior das matas, encontrando-se nesta altura do ano bastante secos”, disse.
Por outro lado, reconhece a necessidade da Câmara Municipal continuar a cuidar os caminhos florestais que, no concelho, regra geral, se mantêm em bom estado.
A corporação de Anadia integra 111 bombeiros, e para o combate a fogos florestais possui dois veículos pesados e três ligeiros, assim como vários meios de apoio.
Redução de meios. Recorde-se que, na última semana, em declarações a um jornal diário, Duarte Caldeira, presidente da Liga de Bombeiros Portugueses mostrava-se preocupado com a redução de meios, nomeadamente militares, no combate aos incêndios florestais. Como é do conhecimento público, o Exército português vai reduzir, este ano, significativamente o número de militares em operações de combate aos incêndios florestais, face aos cortes financeiros impostos pelo Governo. Uma redução de meios que foi generalizada, atingindo todos os organismos ligados à proteção civil.
Meios disponíveis. No passado dia 10 de Maio, decorreu no Governo Civil de Aveiro, a apresentação do Dispositivo Distrital de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) para 2011. Meios de combate aos incêndios que se mantêm, praticamente, os mesmos que estiveram à disposição, no mesmo dispositivo em 2010.
Na ocasião, António Machado, Comandante Distrital, referiu que “as populações podem estar descansadas”, dado que, “apesar de alguns ajustamentos”, os meios disponíveis são “suficientes para garantir a segurança das populações”.
Por seu turno, o Governador Civil de Aveiro, José Mota, reforçou as palavras do comandante, referindo o esforço do Governo na manutenção dos meios, aproveitando para “agradecer o empenho e o trabalho” do Comando Distrital e enaltecendo ainda o trabalho “dos Bombeiros e das forças de segurança” que integram o dispositivo de combate a incêndios no distrito de Aveiro.
A Fase Bravo de combate aos incêndios florestais começou no domingo, dia 15, prolongando-se até 30 de Junho, envolvendo 6.438 homens (menos 213 que em 2010), 1.476 veículos (menos 52 que no ano anterior) e 24 meios aéreos (menos 10 relativamente a 2010).
por Catarina Cerca
fonte: Jornal da Bairrada
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por Diário de um Bombeiro às 16:33
Quinta-feira, 19.05.11
Vão realizar-se no próximo dia 3 de Junho as "2.as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos", organizadas pelo Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, com o apoio da Ordem dos Engenheiros.
Estas Jornadas irão debruçar-se sobre a importância da segurança ao incêndio no País nos diversos domínios do projeto e edificação, pois está em jogo não só a vida das pessoas mas também interesses diversos como, por exemplo, bens patrimoniais, valores históricos e, ainda, a continuidade de serviços estratégicos para a sociedade em geral.
Pretende-se divulgar o que de mais significativo tem sido feito nestes últimos anos no País nos diversos domínios da segurança ao incêndio, de modo a constituir um fórum de debate alargado.
Consulte aqui todas as informações »»
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por Diário de um Bombeiro às 15:09
Quinta-feira, 19.05.11
O Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Pedro Barreiro, aprovou a abertura do concurso público internacional para a execução da empreitada para a estabilização de emergência e ordenamento e recuperação de povoamentos afectados pelos incêndios em três florestas públicas na região Centro.
Estas empreitadas visam a intervenção em Perímetros Florestais, co-geridos pela Autoridade Florestal Nacional, afectados por grandes incêndios florestais em 2010 em Seia, São Pedro do Sul e Castro Daire.
Com um orçamento global de 777 mil euros, ao abrigo do ProDeR (sub-acção 2.3.2.1), estas empreitadas têm como finalidade assegurar a minimização da erosão das encostas e a recuperação da operacionalidade da rede viária florestal.
O ProDeR, na sequência dos grandes incêndios florestais ocorridos em 2010, abriu um concurso específico para apoio financeiro a intervenções de estabilização de emergência pós-incêndio. Foram aprovados 28 projectos de investimento, com a atribuição de cerca de 2,5 milhões de euros de apoios públicos, que alavancam um investimento total de 4,6 milhões de euros.
fonte: Noticias de Viseu
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por Diário de um Bombeiro às 15:02
Quinta-feira, 19.05.11
O Regimento de Sapadores Bombeiros comemorou esta quinta-feira o «Dia da Unidade» distinguindo sete bombeiros com o crachá de ouro pelo serviço da instituição que comemora 616 anos.
Numa cerimónia que contou com a presença de Vasco Franco, Secretário de Estado da Protecção Civil, Duarte Caldeira, presidente do Conselho executivo da Liga dos Bombeiros, membros da Câmara Municipal de Lisboa e das forças de segurança, foram ainda enaltecidos os 150 recrutas que garantem assim a «injecção» de sangue novo na instituição.
No acto foi enaltecido todo o trabalho dos bombeiros em Portugal, bem como realçado o facto da Câmara de Lisboa ter apostado na formação das juntas de freguesia com cursos ministrados pela protecção civil, como forma de dotar as autarquias de conhecimento em caso de catástrofe.
fonte: aBola.pt
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por Diário de um Bombeiro às 14:59
Quinta-feira, 19.05.11
O cenário mostrava bem o que tinha acontecido: no exterior de uma habitação na rua do Comércio, na Pedrulha, havia um conjunto de peças de roupa queimada e algumas peças de mobiliário muito danificadas pelas chamas. Foi cerca das 21H30 desta terça-feira (17) que surgiu o alerta para os bombeiros.
Do interior da “vivenda Irene” saía muito fumo. Ao mesmo tempo na rua a trovoada era intensa, contudo, nada fazia pensar que houvesse um incêndio no interior da habitação. O que também acontecia por aquela altura era “a constante falta de luz”. As falhas da eletricidade foram atribuídas à intensa trovoada.
No quarto onde deflagraram as chamas havia, essencialmente, roupas dos dois habitantes da casa.
As causas do incêndio estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária que esta quarta-feira (18) de manhã esteve na habitação.
foto: Carlos Jorge Monteiro
por Rute Melo
fonte: asBeiras.pt
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por Diário de um Bombeiro às 14:54
Quinta-feira, 19.05.11
Um incêndio que deflagrou, esta madrugada, no último piso do Gaia Hotel, na Avenida da República, destruiu um compartimento onde funcionavam retransmissores da Rádio Renascença, cuja emissão foi afectada.
Segundo os Sapadores de Gaia, o alerta foi dado pelas 2.30 horas, tendo o incêndio sido rapidamente extinto, pelo que não foi necessário proceder à retirada dos hóspedes do hotel. As causas do fogo ainda estão por apurar.
fonte: aBola.pt
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por Diário de um Bombeiro às 14:52
Quinta-feira, 19.05.11
As contas estão feitas e não há volta a dar-lhes: o distrito de Coimbra vai contar com menos 103 bombeiros, em relação ao ano passado, nas três fases de combate a incêndios florestais – Bravo, Charlie e Delta –, que tiveram início no último domingo e que terminam a 15 de outubro.
São mudanças impostas pelos cortes orçamentais, na ordem dos 20 por cento, anunciados pelo Governo em março.
Segundo Jaime Soares, estes são “cortes substanciais que não foram dados a conhecer atempadamente”. E, por isso, o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra diz-se “preocupado com o que pode acontecer à região Centro”.
foto: DR
fonte: asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 14:48
Quinta-feira, 19.05.11
Iniciou no passado domingo, dia 15 de Maio, a Fase Bravo do esforço de empenhamento do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, que irá prolongar-se até ao dia 30 de Junho.
Os Bombeiros de Penela veem assim nesta fase o seu números de equipas de primeira intervenção reduzidas, contando apenas com a EIP (Equipa de Intervenção Permanente) de 5 elementos e 1 viatura até 31 de Maio.
Incêndio de Malhadizes Abril 2011
De 1 a 30 de Junho esta corporação contará somente com o reforço de uma equipa de ELAC (Equipa Logística de Apoio ao Combate) de 2 Bombeiros para uma viatura de abastecimento.
Na fase Charlie, a mais crítica de 1 de Julho a 30 Setembro, foram atribuídos 2 ECIN (Equipas de Combate a Incêndio) o que reforça o corpo de bombeiros em 10 elementos para 2 viaturas de combate.
Estas equipas são atribuídas pela ANPC-Autoridade Nacional de Proteção Civil que atribui um subsídio visando a permanência de equipas de primeira intervenção sediadas no quartel com saída ao minuto.
No ano de 2010 as Equipas de Combate a Incêndios responderam a 103 incêndios, incluídos os acionamentos do CDOS-Centro Distrital de Operações de Socorro para outros concelhos.
O concelho de Penela tem uma área 132,49km² essencialmente florestal. Os números do último ano não são animadores, e colocam Penela como o 3º concelho com mais área ardida do distrito de Coimbra. Entre 1 de Janeiro e 15 de Outubro de 2010, segundo dados fornecidos pela ANPC, o concelho de Penela foi fustigado com uma área ardida de 143 hectares, com Penacova e Oliveira do Hospital a liderar esta tabela.
Já este ano, a área queimada vai com aproximadamente 70 hectares, fruto do último incêndio nascido em Campelo, Figueiró dos Vinhos que alastrou a este concelho, Malhadizes, provocando o maior incêndio deste ano no País, até à data.
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por Diário de um Bombeiro às 14:40
Quinta-feira, 19.05.11
Os bombeiros de Pombal não tiveram mãos suficientes para acudir às mais de duas dezenas de pedidos de ajuda relacionados com a chuva intensa que se abateu sobre o concelho, na noite de terça para quarta-feira.
Se até à meia-noite as atenções foram, essencialmente, para as situações mais complicadas no centro da cidade, pouco tempo depois, perante uma nova enxurrada, os meios tiveram que socorrer algumas freguesias.
Na cidade as ocorrências restringiram-se a inundações em garagens e caves, atingindo, igualmente, o rés-do-chão de algumas habitações.
Cerca da meia-noite o comandante dos bombeiros de Pombal fazia um primeiro balanço, referindo que "numa primeira avaliação, podemos dizer que os danos não serão de grande monta", admitindo que nalgumas habitações equipamentos ou materiais possam, contudo, ter ficado danificados.
Segundo José Costa, os bombeiros estiveram envolvidos no apoio com mais de três dezenas de homens e oito viaturas, acrescentando que "foi mais o susto" com as pessoas a "entrarem em pânico" por recordarem as cheias de Outubro de 2006, quando uma chuva de forte intensidade inundou o centro da cidade de Pombal e causando inúmeros prejuízos, para além da morte de uma mulher.
Também devido ao temporal de terça-feira à noite, várias linhas da EDP Distribuição acabaram por disparar, obrigando à interrupção do fornecimento de energia em algumas zonas da cidade. Uma situação que só viria a ser restabelecida, em alguns locais, durante a madrugada de quarta-feira.
De acordo com os serviços municipais da Protecção Civil, a situação mais grave ocorreu na freguesia de Vermoil, com o foco principal na localidade de Gafaria, com várias habitações inundadas, assim como uma empresa de montagem de estores.
Tromba de água e granizo
Na manhã de ontem, o presidente da Junta de Freguesia de Vermoil acompanhava técnicos do Município numa visita às zonas mais afectadas. Ilídio da Mota era um homem desolado. "Infelizmente estamos a reviver a história de há cinco anos", disse, acrescentando que "nunca pensei que isto estivesse a acontecer, muito menos num mês de Maio". Segundo o autarca, tratou-se de uma "tromba de água e de granizo" que "ocorreu de forma localizada a Sul da freguesia entre as 1h40 e as 3h40".
Ao fazer o balanço dos danos causados, Ilídio da Mota referiu- -se a habitações inundadas, estradas cortadas e a deslizamentos de terras, para além dos prejuízos causados na agricultura. Porém, "não houve pessoas desalojadas".
Por outro lado, o autarca afirma que a nova ponte sobre o rio Arunca, aberta ao trânsito na passada semana, e que foi reconstruída após as intempéries de 2006, "teve o seu teste esta noite e funcionou bem", adiantando que "valeu a pena a sua construção, pois se calhar a outra já não aguentava isto".
Para Ilídio da Mota tratou-se de uma situação que "não se podia prever" e adianta que "se houver aqui uma questão de ocupação de terrenos sujeitos a cheias, isso aconteceu há 30, 50 ou 60 anos". "O que podemos agora fazer é dimensionar os aquedutos de maneira diferente", refere, acrescentando que "assistimos que as cheias centenárias surgem quando lhes apetece e até em Maio".
Na empresa Abriestores, em Gafaria, todos os minutos eram ocupados com limpezas. O seu proprietário Arlindo Silva e a esposa, acompanhados pelos quatro funcionários e outros tantos amigos, procediam à limpeza das instalações localizadas na cave e rés-do-chão da sua habitação.
"Em 2006, tive 80 centímetros de água na cave, hoje foi até ao tecto, foram quase dois metros e meio de altura com água", referiu o empresário. Segundo Arlindo Silva, foi a chuva e o granizo que o fizeram saltar da cama, cerca das três horas da madrugada.
Quando verificou que o caudal do ribeiro, que passa nas traseiras da habitação, era mais intenso que o habitual, "vieram-me as lágrimas aos olhos" pois "imaginei logo que a cave estava a encher de água".
O empresário não esquece o apoio que lhe foi prestado pelos bombeiros e pelos serviços da Protecção Civil. "Foram pessoas espectaculares pelo que não me posso queixar nem um pouco".
Só depois da limpeza é que Arlindo Silva irá calcular o prejuízo real. Para já, sem contabilizar o seu próprio automóvel que ficou meio submerso de água, calcula mais de 20 mil euros de danos. Um montante que "põe sempre em causa o funcionamento da empresa" até porque "enquanto se recupera e fazemos limpezas não se produz". Por outro lado, "20 mil euros para mim e para a minha empresa é muito dinheiro, sobretudo nos tempos que correm".
O empresário espera, no entanto, ser indemnizado pelo seguro, ao qual já participou o incidente. "Mas as seguradores têm sempre aquela clausulazinha que vira tudo ao contrário", lamenta.
Depois de ser vítima da segunda intempérie, num período inferior a cinco anos, Arlindo Silva diz que vive "sempre com o coração nas mãos". "Logo que vejo a chover e a trovejar fico traumatizado", diz.
Mau tempo também fez estragos em Leiria e Batalha
Leiria e Batalha também não escaparam ao mau tempo que se fez sentir ao final da tarde de terça-feira e madrugada de ontem, com os bombeiros a serem chamados para diversas ocorrências como deslizamentos de terras, pequenas inundações em garagens e na via pública e quedas de árvore.
Na cidade de Leiria, o caso mais preocupante aconteceu na Rua Vale de Lobos, Guimarota e, de acordo com uma moradora, sempre que chove com intensidade, as casas são invadidas por um mar de água e lama.
A moradora diz que reside no local há cerca de um ano, e que a situação é recorrente, e que os habitantes, dos cinco blocos de apartamentos virados para a estrada, é que têm que lavar os passeios.
A moradora alerta ainda para os perigos a que ficam sujeitos crianças e idosos, nomeadamente quedas, para além de ficarem com os pés enlameados antes de conseguirem entrar em casa.
Autarca da Batalha aponta dedo à Estradas de Portugal
Também na Batalha o mau tempo provocou alguns contratempos, nomeadamente o entupimento de sarjetas e inundações de estradas, sendo que, num dos casos, revelou fonte dos bombeiros locais, "é recorrente".
Trata-se da estrada que se encontra por baixo da ponte do IC-2 e que, quando chove, fica obstruída, obrigando à intervenção dos bombeiros.
"A situação é da exclusiva responsabilidade da Estradas de Portugal", afirmou ao Diário de Leiria o presidente da câmara da Batalha.
António Lucas refere que o problema já é antigo e que já "obrigou a câmara e os bombeiros, ao longo dos anos, a gastar milhares de euros, para desobstruir a via".
O autarca explicou ainda que "depois de 'n' comunicações da câmara (para a empresa), há cerca de um ano colocaram uma grelha e nós, como já o havíamos feito antes, reiterámos que isso não era solução, e que o colector tinha que ser redimensionado", frisa António Lucas.
Na altura, recordou, a Estradas de Portugal informou que estava a "estudar o assunto".
O Diário de Leiria contactou a Estradas de Portugal para obter um comentário sobre o assunto, mas até ao fecho desta edição não obteve resposta.
fonte: Diário de Leiria
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por Diário de um Bombeiro às 14:37
Quinta-feira, 19.05.11
A primeira no distrito de Vila Real
Sensivelmente meio ano após o protocolo ter sido assinado, esta escola de formação de bombeiros vai abrir as portas até final deste mês. Esta infra-estrutura funcionará no espaço dos Bombeiros Flavienses e será vocacionada para a preparação dos soldados da paz do distrito.
O Governador Civil do Distrito de Vila Real, Alexandre Chaves, referiu a importância da instalação da Unidade Local de Formação, ULF. “No distrito não havia nenhuma escola de formação deste género.
Agora, os bombeiros irão estar cada vez mais preparados para responder às exigências crescentes. Vão ter um espaço adequado para aprenderem as técnicas, simulações e outras vertentes da formação”.
O espaço foi adaptado para a nova... (*)
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fonte: A Voz de Trás-os-Montes
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por Diário de um Bombeiro às 14:34