Quinta-feira, 28.04.11
Inscrição: 10 Capacetes
Inclui;
Increve-te para as Organizadores até dia 25 de Maio
Guida: 96 514 43 85
Raquel: 96 438 33 44
Edite: 96 556 42 73
A Administração do Diário de um Bombeiro, assim como, todos os seus Colaboradores e Autores Apoiam este Evento.
Inscreve-te e Divulga!
Gentilmente Cedido pelo Chefe Luís Campos, da Corporação dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho.
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por Diário de um Bombeiro às 20:07
Quinta-feira, 28.04.11
Inscrição: 10 Capacetes
Inclui;
Increve-te para as Organizadores até dia 25 de Maio
Guida: 96 514 43 85
Raquel: 96 438 33 44
Edite: 96 556 42 73
A Administração do Diário de um Bombeiro, assim como, todos os seus Colaboradores e Autores Apoiam este Evento.
Inscreve-te e Divulga!
Gentilmente Cedido pelo Chefe Luís Campos, da Corporação dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho.
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por Diário de um Bombeiro às 20:07
Quinta-feira, 28.04.11
As causas do trágico acidente que tirou a vida a seis portugueses junto a Bordéus estão ainda por apurar, mas sabe que o primeiro despiste de um camião provocou o embate com a viatura dos luso-descendentes. As autoridades francesas ainda atentam perceber por que razão o condutor do pesado perdeu o controlo do veículo.
A investigação ao acidente que vitimou sete pessoas está nas mãos da polícia francesa. O desastre na auto-estrada 10, que liga a capital francesa a Bordéus, aconteceu depois do despiste do camião frigorífico que embateu no separador e ficou atravessado nas faixas de rodagem.
«O camião frigorífico virou-se primeiro e fez uma espécie de barreira na estrada e a viatura familiar chocou no veículo que estava virado na estrada», relatou à TVI Eric Roy, comandante dos bombeiros de Gironde.
Sem tempo de reacção, o condutor da carrinha não conseguiu evitar o embate e o choque foi violento.
Os dados iniciais permitem apenas perceber como se deu o acidente, mas não dão ainda certezas quanto ao que esteve na origem do despiste do camião.
«Era de noite. A única certeza que temos é que as condições meteorológicas eram favoráveis, não havia problemas com o tempo. O camião aparentemente virou-se na estrada e foi ele que provocou o acidente. Mas não há nenhum dado que possa indicar em que circunstâncias se deu o acidente do camião», acrescenta o comandante.
O acidente na auto-estrada francesa obrigou ao corte do trânsito no sentido Paris-Bordéus, até ao início da manhã.
Fonte: IOL Diário
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por Diário de um Bombeiro às 19:56
Quinta-feira, 28.04.11
As causas do trágico acidente que tirou a vida a seis portugueses junto a Bordéus estão ainda por apurar, mas sabe que o primeiro despiste de um camião provocou o embate com a viatura dos luso-descendentes. As autoridades francesas ainda atentam perceber por que razão o condutor do pesado perdeu o controlo do veículo.
A investigação ao acidente que vitimou sete pessoas está nas mãos da polícia francesa. O desastre na auto-estrada 10, que liga a capital francesa a Bordéus, aconteceu depois do despiste do camião frigorífico que embateu no separador e ficou atravessado nas faixas de rodagem.
«O camião frigorífico virou-se primeiro e fez uma espécie de barreira na estrada e a viatura familiar chocou no veículo que estava virado na estrada», relatou à TVI Eric Roy, comandante dos bombeiros de Gironde.
Sem tempo de reacção, o condutor da carrinha não conseguiu evitar o embate e o choque foi violento.
Os dados iniciais permitem apenas perceber como se deu o acidente, mas não dão ainda certezas quanto ao que esteve na origem do despiste do camião.
«Era de noite. A única certeza que temos é que as condições meteorológicas eram favoráveis, não havia problemas com o tempo. O camião aparentemente virou-se na estrada e foi ele que provocou o acidente. Mas não há nenhum dado que possa indicar em que circunstâncias se deu o acidente do camião», acrescenta o comandante.
O acidente na auto-estrada francesa obrigou ao corte do trânsito no sentido Paris-Bordéus, até ao início da manhã.
Fonte: IOL Diário
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por Diário de um Bombeiro às 19:56
Quinta-feira, 28.04.11
Trezentos e cinquenta mil euros é o “buraco” que existe nas contas da Delegação de Beja da Cruz Vermelha. A ex-presidente da Comissão Administrativa deixou a instituição em Novembro, em causa “gestão menos correcta”.
“Actos de gestão menos correctos” segundo o actual presidente da Comissão Administrativa, geraram dívidas que rodam os 350 mil euros que podem levar ao encerramento da Delegação de Beja da Cruz Vermelha Portuguesa (CVBeja) e atirar 70 funcionários para o desemprego.
Em causa está a gestão de Maria Augusta, a máxima responsável da CVBeja entre Setembro de 2007 e Novembro de 2010, e que acabou por deixar a mesma “na sequência de um processo disciplinar interno, em função da má gestão financeira”, justificou à Voz da Planície, Tadeu de Freitas, o gestor de emergência, nomeado pela “casa mãe” em Lisboa.
De acordo com as explicações prestadas pelo gestor, “a debilitada situação financeira da delegação, pode colocar a sua continuação em causa”, acrescentando que a anterior responsável saiu por “comum acordo”, justificando que “não houve desvio de dinheiros, houve somente má gestão”, situação que levou a que não fosse apresentada qualquer queixa ao Ministério Público.
Em causa estão verbas cobradas e referentes ao Apoio Domiciliário, higiene e refeições, os dois Lares da 3ª idade, serviços prestados pela Unidade de Socorro e descontos aos funcionários não entregues na Segurança Social. A situação levou também a que se ficassem a conhecer dívidas a diversos fornecedores, que se cifram nos 200 mil euros.
Dois dos casos envolvem os fornecedores do pão e da fruta. O primeiro estava há 15 meses sem receber e o segundo não via o dinheiro desde que Maria Augusta ocupou a presidência.
Afonso Carocinho, o fornecedor de pão, confirmou que tem “muito dinheiro a receber”, acrescentando que nos últimos tempos “já começaram a pagar”, concluiu.
Para além dos 200 mil euros de dívidas aos fornecedores a Sede da Cruz Vermelha já teve que comparticipar a Delegação de Beja em 150 mil euros, para liquidar as dívidas à Segurança Social, 80 mil euros e Finanças, 70 mil euros de IRS.
Dentro da CVBeja, “tudo está a ser feito para que a reputação da entidade fique imaculada”, que conta com 60 utentes nos lares e 50 a quem presta apoio domiciliário. Tadeu de Freitas, revelou que “a maior preocupação é manutenção do emprego dos 70 funcionários”, cujas idades, a maioria, ultrapassa os 45 anos.
Uma das causas apontadas para a situação financeira da CVBeja deve-se “ao excesso de compras sem qualquer controle”, justificando o gestor que “já foi conseguida uma redução de 30% no valor das mesmas”, desde que em Novembro chegou à instituição. Em 2010 foram pagam todas as dívidas de 2009 e o débito mais antigo tem sete meses.
Além destes casos contam-se situações que envolvem alguns dos 60 utentes dos dois lares da instituição, que já levaram a Investigação Criminal da polícia a inquirir funcionários, por terem existido queixas pelo desaparecimento de dinheiro e objectos pessoais. Tadeu de Freitas disse à nossa estação que “consta-se que houve mexidas em coisas dos utentes, mas não há provas” concluiu.
A CVBeja é apoiada pela Segurança Social nas suas diversas valências, e o Centro Distrital faz o acompanhamento das mesmas, e à Voz da Planície asseguraram que “não têm conhecimento de quaisquer irregularidades”.
À ex-presidente da Delegação de Beja da Cruz Vermelha, foram colocadas por mail nove questões, a que não foram dadas respostas. Via telemóvel Maria Augusta afirmou “não ter comentários a fazer, justificando que “o processo está a decorrer”, concluiu.
Fonte: Rádio Voz da Planície
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por Diário de um Bombeiro às 19:54
Quinta-feira, 28.04.11
Trezentos e cinquenta mil euros é o “buraco” que existe nas contas da Delegação de Beja da Cruz Vermelha. A ex-presidente da Comissão Administrativa deixou a instituição em Novembro, em causa “gestão menos correcta”.
“Actos de gestão menos correctos” segundo o actual presidente da Comissão Administrativa, geraram dívidas que rodam os 350 mil euros que podem levar ao encerramento da Delegação de Beja da Cruz Vermelha Portuguesa (CVBeja) e atirar 70 funcionários para o desemprego.
Em causa está a gestão de Maria Augusta, a máxima responsável da CVBeja entre Setembro de 2007 e Novembro de 2010, e que acabou por deixar a mesma “na sequência de um processo disciplinar interno, em função da má gestão financeira”, justificou à Voz da Planície, Tadeu de Freitas, o gestor de emergência, nomeado pela “casa mãe” em Lisboa.
De acordo com as explicações prestadas pelo gestor, “a debilitada situação financeira da delegação, pode colocar a sua continuação em causa”, acrescentando que a anterior responsável saiu por “comum acordo”, justificando que “não houve desvio de dinheiros, houve somente má gestão”, situação que levou a que não fosse apresentada qualquer queixa ao Ministério Público.
Em causa estão verbas cobradas e referentes ao Apoio Domiciliário, higiene e refeições, os dois Lares da 3ª idade, serviços prestados pela Unidade de Socorro e descontos aos funcionários não entregues na Segurança Social. A situação levou também a que se ficassem a conhecer dívidas a diversos fornecedores, que se cifram nos 200 mil euros.
Dois dos casos envolvem os fornecedores do pão e da fruta. O primeiro estava há 15 meses sem receber e o segundo não via o dinheiro desde que Maria Augusta ocupou a presidência.
Afonso Carocinho, o fornecedor de pão, confirmou que tem “muito dinheiro a receber”, acrescentando que nos últimos tempos “já começaram a pagar”, concluiu.
Para além dos 200 mil euros de dívidas aos fornecedores a Sede da Cruz Vermelha já teve que comparticipar a Delegação de Beja em 150 mil euros, para liquidar as dívidas à Segurança Social, 80 mil euros e Finanças, 70 mil euros de IRS.
Dentro da CVBeja, “tudo está a ser feito para que a reputação da entidade fique imaculada”, que conta com 60 utentes nos lares e 50 a quem presta apoio domiciliário. Tadeu de Freitas, revelou que “a maior preocupação é manutenção do emprego dos 70 funcionários”, cujas idades, a maioria, ultrapassa os 45 anos.
Uma das causas apontadas para a situação financeira da CVBeja deve-se “ao excesso de compras sem qualquer controle”, justificando o gestor que “já foi conseguida uma redução de 30% no valor das mesmas”, desde que em Novembro chegou à instituição. Em 2010 foram pagam todas as dívidas de 2009 e o débito mais antigo tem sete meses.
Além destes casos contam-se situações que envolvem alguns dos 60 utentes dos dois lares da instituição, que já levaram a Investigação Criminal da polícia a inquirir funcionários, por terem existido queixas pelo desaparecimento de dinheiro e objectos pessoais. Tadeu de Freitas disse à nossa estação que “consta-se que houve mexidas em coisas dos utentes, mas não há provas” concluiu.
A CVBeja é apoiada pela Segurança Social nas suas diversas valências, e o Centro Distrital faz o acompanhamento das mesmas, e à Voz da Planície asseguraram que “não têm conhecimento de quaisquer irregularidades”.
À ex-presidente da Delegação de Beja da Cruz Vermelha, foram colocadas por mail nove questões, a que não foram dadas respostas. Via telemóvel Maria Augusta afirmou “não ter comentários a fazer, justificando que “o processo está a decorrer”, concluiu.
Fonte: Rádio Voz da Planície
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por Diário de um Bombeiro às 19:54
Quinta-feira, 28.04.11
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Comandante Paulo Santos |
Paulo Santos tomou posse como comandante dos Bombeiros Voluntários de Santarém na quinta-feira passada. O actual comandante, Paulo Cardoso passou ao quadro de honra e deverá regressar aos Bombeiros de Rio Maior. Paulo Santos iniciou-se nos Bombeiros Voluntários de Santarém, tendo participado na fundação dos Voluntários de Alcanede que de foi comandante até final de Março.
por João Baptista
fonte: O Ribatejo
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por Diário de um Bombeiro às 19:53
Quinta-feira, 28.04.11
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Comandante Paulo Santos |
Paulo Santos tomou posse como comandante dos Bombeiros Voluntários de Santarém na quinta-feira passada. O actual comandante, Paulo Cardoso passou ao quadro de honra e deverá regressar aos Bombeiros de Rio Maior. Paulo Santos iniciou-se nos Bombeiros Voluntários de Santarém, tendo participado na fundação dos Voluntários de Alcanede que de foi comandante até final de Março.
por João Baptista
fonte: O Ribatejo
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por Diário de um Bombeiro às 19:53
Quinta-feira, 28.04.11
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Paulo Fernandes |
Confrontado o anúncio do Governo de que vai reduzir os meios de combate aos fogos em 2011, o investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Paulo Fernandes desvaloriza os cortes – fixados em 11 milhões de euros. Segundo o docente do departamento de Ciências Florestais, a melhoria dos resultados (menos área ardida) passa pela racionalização e especialização do combate.
Qual o impacte dos cortes nos meios de combate aos fogos anunciados pelo Governo para 2011?
As maiores deficiências do combate a incêndios em Portugal verificam-se na fase do ataque ampliado (os fogos que escapam à primeira intervenção e depois se expandem por centenas e milhares de hectares e que não respondem à quantidade e tipo de meios utilizados). Assim, não é expectável que os cortes anunciados venham a ter impacte na área ardida deste ano, a não ser que se verifique uma diminuição significativa nos recursos disponíveis para o ataque inicial.
Defendeu recentemente que o actual modelo de combate aos fogos deveria ser repensado. Qual o modelo que defende?
Expandir o sistema para melhorar a vertente da protecção florestal - ou seja, para responder a grandes incêndios- , constitui a única forma de obter melhores resultados. Esta expansão não passa pelo investimento em meios de combate ou em infraestruturas florestais, mas sim pela especialização dos meios humanos em técnicas específicas de combate ao fogo em meio florestal, que exige um maior uso de equipamento de sapador, de bulldozers e do próprio fogo (o contra-fogo). O nível de formação, inclusivamente dos comandantes, e o uso de tecnologia de apoio à decisão são muito baixos.
Falou também numa maior "racionalização do combate": o que é que isto significa e como se pode conseguir?
É muito claro que poderíamos alcançar melhores resultados com os recursos de que dispomos. No quadro actual, racionalizar o combate corresponde grosso modo em corrigir o grande desequilíbrio que existe entre os meios utilizados e a forma (e circunstâncias) como são utilizados. Por exemplo, melhorar procedimentos simples, como o do rescaldo, que evitaria a reactivação de incêndios que se vêm a tornar grandes incêndios; basear as decisões de combate no comportamento expectável do fogo; melhorar a articulação entre o combate terrestre e aéreo. Por outro lado racionalizar o combate implica reorganizar os actores envolvidos. O chapéu mais adequado a esta racionalização passaria pela integração das competências, responsabilidades e pessoas num único organismo, que abarcaria não só o combate como também a prevenção. Esta recomendação constava aliás do estudo técnico efectuado para o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Quais considera que devem ser as prioridades a montante do problema, nomeadamente na prevenção de incêndios?
Do ponto de vista político, adoptar medidas de desenvolvimento rural que contribuam para a revitalização do território, contrariando o abandono actual, e que encorajem a produção florestal. Do ponto de vista mais técnico, dar mais ênfase à silvicultura preventiva e à gestão da biomassa (o combustível), em detrimento do investimento em infraestruturas ditas de prevenção mas que na realidade são auxiliares do combate, como aceiros, pontos de água e torres de vigia.
Na verdade, as análises que temos feito indicam que o combate, pelas deficiências antes expostas, frequentemente não aproveita a existência de áreas que facilitam a extinção do fogo, quer por terem recebido tratamentos preventivos quer por terem ardido recentemente. Enquanto assim for, não são aconselháveis investimentos em larga escala na prevenção, devendo estes antes ser concentrados em áreas críticas, definidas por requisitos de protecção civil ou de valor florestal ou ambiental.
por Névia Vitorino
fonte: Portal do Ambiente
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por Diário de um Bombeiro às 19:50
Quinta-feira, 28.04.11
 |
Paulo Fernandes |
Confrontado o anúncio do Governo de que vai reduzir os meios de combate aos fogos em 2011, o investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Paulo Fernandes desvaloriza os cortes – fixados em 11 milhões de euros. Segundo o docente do departamento de Ciências Florestais, a melhoria dos resultados (menos área ardida) passa pela racionalização e especialização do combate.
Qual o impacte dos cortes nos meios de combate aos fogos anunciados pelo Governo para 2011?
As maiores deficiências do combate a incêndios em Portugal verificam-se na fase do ataque ampliado (os fogos que escapam à primeira intervenção e depois se expandem por centenas e milhares de hectares e que não respondem à quantidade e tipo de meios utilizados). Assim, não é expectável que os cortes anunciados venham a ter impacte na área ardida deste ano, a não ser que se verifique uma diminuição significativa nos recursos disponíveis para o ataque inicial.
Defendeu recentemente que o actual modelo de combate aos fogos deveria ser repensado. Qual o modelo que defende?
Expandir o sistema para melhorar a vertente da protecção florestal - ou seja, para responder a grandes incêndios- , constitui a única forma de obter melhores resultados. Esta expansão não passa pelo investimento em meios de combate ou em infraestruturas florestais, mas sim pela especialização dos meios humanos em técnicas específicas de combate ao fogo em meio florestal, que exige um maior uso de equipamento de sapador, de bulldozers e do próprio fogo (o contra-fogo). O nível de formação, inclusivamente dos comandantes, e o uso de tecnologia de apoio à decisão são muito baixos.
Falou também numa maior "racionalização do combate": o que é que isto significa e como se pode conseguir?
É muito claro que poderíamos alcançar melhores resultados com os recursos de que dispomos. No quadro actual, racionalizar o combate corresponde grosso modo em corrigir o grande desequilíbrio que existe entre os meios utilizados e a forma (e circunstâncias) como são utilizados. Por exemplo, melhorar procedimentos simples, como o do rescaldo, que evitaria a reactivação de incêndios que se vêm a tornar grandes incêndios; basear as decisões de combate no comportamento expectável do fogo; melhorar a articulação entre o combate terrestre e aéreo. Por outro lado racionalizar o combate implica reorganizar os actores envolvidos. O chapéu mais adequado a esta racionalização passaria pela integração das competências, responsabilidades e pessoas num único organismo, que abarcaria não só o combate como também a prevenção. Esta recomendação constava aliás do estudo técnico efectuado para o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Quais considera que devem ser as prioridades a montante do problema, nomeadamente na prevenção de incêndios?
Do ponto de vista político, adoptar medidas de desenvolvimento rural que contribuam para a revitalização do território, contrariando o abandono actual, e que encorajem a produção florestal. Do ponto de vista mais técnico, dar mais ênfase à silvicultura preventiva e à gestão da biomassa (o combustível), em detrimento do investimento em infraestruturas ditas de prevenção mas que na realidade são auxiliares do combate, como aceiros, pontos de água e torres de vigia.
Na verdade, as análises que temos feito indicam que o combate, pelas deficiências antes expostas, frequentemente não aproveita a existência de áreas que facilitam a extinção do fogo, quer por terem recebido tratamentos preventivos quer por terem ardido recentemente. Enquanto assim for, não são aconselháveis investimentos em larga escala na prevenção, devendo estes antes ser concentrados em áreas críticas, definidas por requisitos de protecção civil ou de valor florestal ou ambiental.
por Névia Vitorino
fonte: Portal do Ambiente
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por Diário de um Bombeiro às 19:50
Quinta-feira, 28.04.11
Ponta Delgada 28 abr (Lusa) -- A terra tremeu quarta-feira à noite na ilha do Faial com um sismo de intensidade III na Escala de Mercalli Modificada, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores.
O sismo ocorreu às 22:13 (23:13 em Lisboa), com o epicentro localizado cerca de 36 quilómetros a oeste daquela ilha do Grupo Central dos Açores.
O abalo, segundo um comunicado do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros, foi sentido com intensidade máxima III da Escala de Mercalli Modificada na zona da Praia do Norte, no Faial.
fonte: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 19:47
Quinta-feira, 28.04.11
Ponta Delgada 28 abr (Lusa) -- A terra tremeu quarta-feira à noite na ilha do Faial com um sismo de intensidade III na Escala de Mercalli Modificada, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores.
O sismo ocorreu às 22:13 (23:13 em Lisboa), com o epicentro localizado cerca de 36 quilómetros a oeste daquela ilha do Grupo Central dos Açores.
O abalo, segundo um comunicado do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros, foi sentido com intensidade máxima III da Escala de Mercalli Modificada na zona da Praia do Norte, no Faial.
fonte: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 19:47
Quinta-feira, 28.04.11
 |
Foto: EPA |
A Câmara Alta do Parlamento federal da Rússia aprovou a “Lei dos Bombeiros Voluntários” que lança as bases jurídicas para formação de brigadas não profissionais para combaterem os fogos eclodidos em pequenas povoações periféricas. Na quarta-feira, os presentes reunidos com o presidente Dmitri Medvedev falaram sobre como vencer também os outros incêndios surgidos em florestas e turfeiras.
Tendo ouvido os informes sobre as medidas tomadas para extinguir os incêndios espontâneos, Dmitri Medvedev advertiu os funcionários de que se esses esforços não derem certo, ele pessoalmente irá extinguir as chamas. E prosseguiu:
Volto para o tema das turfeiras porque recebi a informação dizendo que todas as medidas que deviam ter sido tomadas ainda no começo do ano foram realizadas há bem pouco. Portanto, quero que os colegas saibam que esta sacudidela é a última advertência a este respeito. Urge não somente levar a cabo todos os procedimentos, como também começar a trabalhar praticamente. Se não o conseguirem fazer, irão todos justamente às turfeiras para lá apagar o fogo. Podem considerar estas palavras como uma incumbência importantíssima para o verão que vem vindo.
É só com a chegada da época de calor que se saberá se o presidente estava brincando ou não. Vale lembrar que no verão passado, catastróficamente quente e seco, quando os incêndios em florestas e turfeiras tinham tomado umas dezenas de regiões na Rússia, o primeiro-ministro Vladimir Putin resolveu durante seu percurso por vários locais de sinistro participar pessoalmente do trabalho de extinção do fogo.
Foi justamente após o cataclismo ardente do ano passado que o tema da batalha contra os incêndios adquiu na Rússia suas dimensões atuais. A “Lei dos Bombeiros Voluntários” agora aprovada situa-se entre as providências tomadas a esse respeito. O documento é comentado por Serghei Gruzd, presidente do Conselho Central da Sociedade de Bombeiros Voluntários da Rússia:
Saudamos a aprovação desta lei federal. Segundo cálculos de especialistas, mais de 30 mil povoados rurais na Rússia não dispõem de um sistema de proteção antiincêndios seguro. Estão situados longe de unidades de bombeiros profissionais. Por isso, os danos causados pelos incêndios em povoações rurais e o número de vítimas mortais lá são muito elevados. É necessário preparar na Rússia e dotar dos equipamentos necessários mais de 800 mil bombeiros voluntários. A nova lei estipula uma série de estímulos sociais e econômicos. Há de ser realizado um trabalho gigantesco para preperá-los e instruí-los. Aí, um papel importante tem de ser desempenhado pelo Ministério de Defesa Civil com os seus centros de ensino. Agora, o mais importante é fazer o possível para que tais unidades se formem o quanto antes, pois a primavera já chegou, uns incêndios já surgiram; portanto, importa mobilizar a população para se ocupar do trabalho de prevenção e extinção dos incêndios.
Outros países chamam há muito a população para ajudar no combate ao fogo. Segundo as estatísticas dos Estados Unidos, três quartos de todos os bombeiros desse país são voluntários. Caso seja necessário, é mais fácil às autoridades de localidades pequenas mobilizar simples moradores do que manter um quadro de profissionais. Dos 250 mil combatentes ao fogo na França, somente 50 mil são profissionais. Esse trabalho é bem remunerado e eles têm garantido um acréscimo à aposentadoria básica. Na Espanha, as autoridades também formam grupos de ajudantes voluntários dos bombeiros profissionais dentre a população local com idades compreenddidas entre 18 e 35 anos. Em caso de eclosão de incêndio, esses voluntários têm a obrigação de chegar imediatamente ao local do sinistro. Em Berlim, os voluntários sempre usam no cinto um dispositivo sinalizador. Mal forem chamados para ajudar, têm direito de deixar seu emprego permanente.
Na Rússia monárquica, unidades de bombeiros voluntários eram uma prática comum. A Sociedade Imperial de Bombeiros Voluntários era encabeçada por membros da família real. Portanto, se os funcionários públicos se juntarem às fileiras dos combatentes ao fogo, será bem de acordo com a tradição do voluntariado russo
fonte: A Voz da Russia
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por Diário de um Bombeiro às 19:46
Quinta-feira, 28.04.11
 |
Foto: EPA |
A Câmara Alta do Parlamento federal da Rússia aprovou a “Lei dos Bombeiros Voluntários” que lança as bases jurídicas para formação de brigadas não profissionais para combaterem os fogos eclodidos em pequenas povoações periféricas. Na quarta-feira, os presentes reunidos com o presidente Dmitri Medvedev falaram sobre como vencer também os outros incêndios surgidos em florestas e turfeiras.
Tendo ouvido os informes sobre as medidas tomadas para extinguir os incêndios espontâneos, Dmitri Medvedev advertiu os funcionários de que se esses esforços não derem certo, ele pessoalmente irá extinguir as chamas. E prosseguiu:
Volto para o tema das turfeiras porque recebi a informação dizendo que todas as medidas que deviam ter sido tomadas ainda no começo do ano foram realizadas há bem pouco. Portanto, quero que os colegas saibam que esta sacudidela é a última advertência a este respeito. Urge não somente levar a cabo todos os procedimentos, como também começar a trabalhar praticamente. Se não o conseguirem fazer, irão todos justamente às turfeiras para lá apagar o fogo. Podem considerar estas palavras como uma incumbência importantíssima para o verão que vem vindo.
É só com a chegada da época de calor que se saberá se o presidente estava brincando ou não. Vale lembrar que no verão passado, catastróficamente quente e seco, quando os incêndios em florestas e turfeiras tinham tomado umas dezenas de regiões na Rússia, o primeiro-ministro Vladimir Putin resolveu durante seu percurso por vários locais de sinistro participar pessoalmente do trabalho de extinção do fogo.
Foi justamente após o cataclismo ardente do ano passado que o tema da batalha contra os incêndios adquiu na Rússia suas dimensões atuais. A “Lei dos Bombeiros Voluntários” agora aprovada situa-se entre as providências tomadas a esse respeito. O documento é comentado por Serghei Gruzd, presidente do Conselho Central da Sociedade de Bombeiros Voluntários da Rússia:
Saudamos a aprovação desta lei federal. Segundo cálculos de especialistas, mais de 30 mil povoados rurais na Rússia não dispõem de um sistema de proteção antiincêndios seguro. Estão situados longe de unidades de bombeiros profissionais. Por isso, os danos causados pelos incêndios em povoações rurais e o número de vítimas mortais lá são muito elevados. É necessário preparar na Rússia e dotar dos equipamentos necessários mais de 800 mil bombeiros voluntários. A nova lei estipula uma série de estímulos sociais e econômicos. Há de ser realizado um trabalho gigantesco para preperá-los e instruí-los. Aí, um papel importante tem de ser desempenhado pelo Ministério de Defesa Civil com os seus centros de ensino. Agora, o mais importante é fazer o possível para que tais unidades se formem o quanto antes, pois a primavera já chegou, uns incêndios já surgiram; portanto, importa mobilizar a população para se ocupar do trabalho de prevenção e extinção dos incêndios.
Outros países chamam há muito a população para ajudar no combate ao fogo. Segundo as estatísticas dos Estados Unidos, três quartos de todos os bombeiros desse país são voluntários. Caso seja necessário, é mais fácil às autoridades de localidades pequenas mobilizar simples moradores do que manter um quadro de profissionais. Dos 250 mil combatentes ao fogo na França, somente 50 mil são profissionais. Esse trabalho é bem remunerado e eles têm garantido um acréscimo à aposentadoria básica. Na Espanha, as autoridades também formam grupos de ajudantes voluntários dos bombeiros profissionais dentre a população local com idades compreenddidas entre 18 e 35 anos. Em caso de eclosão de incêndio, esses voluntários têm a obrigação de chegar imediatamente ao local do sinistro. Em Berlim, os voluntários sempre usam no cinto um dispositivo sinalizador. Mal forem chamados para ajudar, têm direito de deixar seu emprego permanente.
Na Rússia monárquica, unidades de bombeiros voluntários eram uma prática comum. A Sociedade Imperial de Bombeiros Voluntários era encabeçada por membros da família real. Portanto, se os funcionários públicos se juntarem às fileiras dos combatentes ao fogo, será bem de acordo com a tradição do voluntariado russo
fonte: A Voz da Russia
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por Diário de um Bombeiro às 19:46
Quinta-feira, 28.04.11
 |
Segundo os bombeiros o incêndio foi extinto pelas 5h45 (Ana Banha (arquivo) |
Um edifício devoluto de dois andares na Calçada do Teixeira, em Lisboa, ficou hoje destruído por um incêndio que deflagrou às 2h52, sem causar vítimas, adiantou uma fonte dos Sapadores de Bombeiros de Lisboa.
A mesma fonte disse que o fogo ocorreu num edifício em mau estado de conservação, na Calçada do Teixeira, perto da estrada de Chelas, em Lisboa, tendo sido dado como extinto às 5h45.
As causas do acidente estão ainda por apurar, de acordo com a mesma fonte.
No local estiveram três viaturas dos Sapadores Bombeiros de Lisboa e outra dos Bombeiros Voluntários do Beato e Olivais.
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 19:44
Quinta-feira, 28.04.11
 |
Segundo os bombeiros o incêndio foi extinto pelas 5h45 (Ana Banha (arquivo) |
Um edifício devoluto de dois andares na Calçada do Teixeira, em Lisboa, ficou hoje destruído por um incêndio que deflagrou às 2h52, sem causar vítimas, adiantou uma fonte dos Sapadores de Bombeiros de Lisboa.
A mesma fonte disse que o fogo ocorreu num edifício em mau estado de conservação, na Calçada do Teixeira, perto da estrada de Chelas, em Lisboa, tendo sido dado como extinto às 5h45.
As causas do acidente estão ainda por apurar, de acordo com a mesma fonte.
No local estiveram três viaturas dos Sapadores Bombeiros de Lisboa e outra dos Bombeiros Voluntários do Beato e Olivais.
fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 19:44
Quinta-feira, 28.04.11
O Conselho Regional de Bombeiros reúne, sexta-feira, dia 29 de Abril, nas Lajes do Pico. A sessão de abertura do encontro será presidida pelo Secretário Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos.
Este órgão de aconselhamento, que reúne ordinariamente uma vez por ano, é constituído pelo Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, pela Federação de Bombeiros dos Açores, pelos dezassete representantes das direcções das Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários (AHBV) da Região e respectivos comandantes dos corpos de bombeiros.
Em cima da mesa estarão questões como a análise do sistema de transporte terrestre de doentes; a aplicação do Regulamento de Condições Mínimas dos Tripulantes de Ambulância das AHBV; a formação dos bombeiros; análise dos indicadores estatísticos de serviços de 2010 e outros assuntos de interesse dos conselheiros.
Precedem o Conselho Regional de Bombeiros uma reunião dos representantes das AHBV, relativa à situação administrativa das corporações, e uma reunião de comandantes dos corpos de bombeiros, que se debruça sobe a situação operacional.
O último Conselho Regional de Bombeiros decorreu em Março de 2010, em Ponta Delgada.
O Conselho Regional de Bombeiros decorre na Aldeia da Fonte.
Fonte: GaCS
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 19:41
Quinta-feira, 28.04.11
O Conselho Regional de Bombeiros reúne, sexta-feira, dia 29 de Abril, nas Lajes do Pico. A sessão de abertura do encontro será presidida pelo Secretário Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos.
Este órgão de aconselhamento, que reúne ordinariamente uma vez por ano, é constituído pelo Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, pela Federação de Bombeiros dos Açores, pelos dezassete representantes das direcções das Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários (AHBV) da Região e respectivos comandantes dos corpos de bombeiros.
Em cima da mesa estarão questões como a análise do sistema de transporte terrestre de doentes; a aplicação do Regulamento de Condições Mínimas dos Tripulantes de Ambulância das AHBV; a formação dos bombeiros; análise dos indicadores estatísticos de serviços de 2010 e outros assuntos de interesse dos conselheiros.
Precedem o Conselho Regional de Bombeiros uma reunião dos representantes das AHBV, relativa à situação administrativa das corporações, e uma reunião de comandantes dos corpos de bombeiros, que se debruça sobe a situação operacional.
O último Conselho Regional de Bombeiros decorreu em Março de 2010, em Ponta Delgada.
O Conselho Regional de Bombeiros decorre na Aldeia da Fonte.
Fonte: GaCS
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