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diariobombeiro



Segunda-feira, 25.04.11

Falta de licença pára socorro

Lisboa - três ambulâncias dos sapadores não saem do quartel

O Regimento de Sapadores de Lisboa tem três ambulâncias paradas desde Dezembro do ano passado por falta de renovação das certificações dos tripulantes de ambulâncias de socorro (TAS). Por isso, os bombeiros não saem nas ambulâncias, sendo aproveitados para o serviço de primeiros socorros.


Ainda que os Sapadores respondam a todas as ocorrências, naquelas em que é exigido um socorro de vida avançado é chamado o INEM ou os bombeiros voluntários.
Num protocolo assinado em Abril de 2009 entre o Regimento e o INEM, as duas partes comprometem-se em dar formação aos seus profissionais, sem encargos financeiros. É a parte da renovação da certificação dos TAS que não está a ser cumprida pelo INEM, que, sabe o CM, tem remetido a resolução do problema para a Escola Nacional de Bombeiros (ENB), onde a formação tem de ser paga pelo Regimento.
Questionado sobre as certificações dos TAS de alguns regimentos de sapadores, o INEM respondeu que tanto esta entidade como a ENB "ministram os cursos possíveis, em função do seu orçamento", sublinhando que os bombeiros "são, regra geral, um universo de elementos voluntários".
O CM apurou que, até ao momento, não se registou nenhuma situação em que o socorro tenha chegado tarde demais. Mas os bombeiros dizem que o risco existe.

Por:Lurdes Mateus
Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:53

Segunda-feira, 25.04.11

Falta de licença pára socorro

Lisboa - três ambulâncias dos sapadores não saem do quartel

O Regimento de Sapadores de Lisboa tem três ambulâncias paradas desde Dezembro do ano passado por falta de renovação das certificações dos tripulantes de ambulâncias de socorro (TAS). Por isso, os bombeiros não saem nas ambulâncias, sendo aproveitados para o serviço de primeiros socorros.


Ainda que os Sapadores respondam a todas as ocorrências, naquelas em que é exigido um socorro de vida avançado é chamado o INEM ou os bombeiros voluntários.
Num protocolo assinado em Abril de 2009 entre o Regimento e o INEM, as duas partes comprometem-se em dar formação aos seus profissionais, sem encargos financeiros. É a parte da renovação da certificação dos TAS que não está a ser cumprida pelo INEM, que, sabe o CM, tem remetido a resolução do problema para a Escola Nacional de Bombeiros (ENB), onde a formação tem de ser paga pelo Regimento.
Questionado sobre as certificações dos TAS de alguns regimentos de sapadores, o INEM respondeu que tanto esta entidade como a ENB "ministram os cursos possíveis, em função do seu orçamento", sublinhando que os bombeiros "são, regra geral, um universo de elementos voluntários".
O CM apurou que, até ao momento, não se registou nenhuma situação em que o socorro tenha chegado tarde demais. Mas os bombeiros dizem que o risco existe.

Por:Lurdes Mateus
Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:53

Segunda-feira, 25.04.11

Porto: Mulher morre em incêndio

Vítima tem entre 50 e 55 anos








Uma mulher de 50 anos, morreu hoje de manhã, vítima de um incêndio na sua casa na Rua Cidade de Luanda, em Aldoar, Porto.



A vítima, Cármen Maria Gil Correia, de 50 anos de idade, estava a dormir e a causa da morte foi a inalação do fumo.
O alerta foi dado pelos vizinhos pelas 09h00 que viram fumo a sair pela marquise.
O incêndio, segundo os Bombeiros Sapadores do Porto deu-se entre a mesa e o sofá da sala da habitação e  não se propagou pelas outras divisões da casa.
A vítima era divorciada, tinha duas filhas, e segundo fontes,  morava sozinha numa habitação paga pela Segurança Social.

Por: D.R.
Fonte: CM


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por Diário de um Bombeiro às 12:43

Segunda-feira, 25.04.11

Porto: Mulher morre em incêndio

Vítima tem entre 50 e 55 anos








Uma mulher de 50 anos, morreu hoje de manhã, vítima de um incêndio na sua casa na Rua Cidade de Luanda, em Aldoar, Porto.



A vítima, Cármen Maria Gil Correia, de 50 anos de idade, estava a dormir e a causa da morte foi a inalação do fumo.
O alerta foi dado pelos vizinhos pelas 09h00 que viram fumo a sair pela marquise.
O incêndio, segundo os Bombeiros Sapadores do Porto deu-se entre a mesa e o sofá da sala da habitação e  não se propagou pelas outras divisões da casa.
A vítima era divorciada, tinha duas filhas, e segundo fontes,  morava sozinha numa habitação paga pela Segurança Social.

Por: D.R.
Fonte: CM


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por Diário de um Bombeiro às 12:43

Segunda-feira, 25.04.11

Penela: Queda de bicicleta mata

A queda de uma bicicleta provocou ontem a morte a um homem de 55 anos numa estrada entre Cumieira e Cabeça Redonda, Penela.

A vítima, residente em Lagarteira, Ansião, bateu com a cabeça numa pedra após o despiste e faleceu. Ao vê-lo caído, um transeunte que passava na zona alertou a GNR e os Bombeiros de Penela.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:36

Segunda-feira, 25.04.11

Penela: Queda de bicicleta mata

A queda de uma bicicleta provocou ontem a morte a um homem de 55 anos numa estrada entre Cumieira e Cabeça Redonda, Penela.

A vítima, residente em Lagarteira, Ansião, bateu com a cabeça numa pedra após o despiste e faleceu. Ao vê-lo caído, um transeunte que passava na zona alertou a GNR e os Bombeiros de Penela.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:36

Segunda-feira, 25.04.11

«FFP deve deixar de financiar o Estado e autarquias»

O Ministério da Agricultura decidiu, «a título excepcional», ceder dois milhões de euros do fundo Florestal Permanente (FFP) para ajudar no combate aos fogos. Segundo o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Pedro Barreiro, o dinheiro será canalizado para a contratação de seis helicópteros, para ajudar no combate às chamas nas martas e parques nacionais.
Esta transferência acontece depois do anúncio do secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, de que o Estado vai conseguir poupar 11,5 milhões de euros com a redução dos meios de combate aos incêndios florestais.
Para o partido ecologista Os Verdes, este acordo subverte aquele que é o objectivo fundamental do Fundo, já que «a questão do combate aos incêndios não é, de facto, uma área que se enquadre nos objectivos e área de apoio». A Forestis – Associação Florestal de Portugal – vai mais longe, acusando a gestão do FFP de ser «sistematicamente errática», já que aquela que é uma contribuição da sociedade acaba por transformar-se num instrumento de financiamento do próprio Estado central e descentralizado.
«O dinheiro do Fundo – cerca de 30 milhões – vai para as equipas de sapadores, para as autarquias, sobra muito pouco para a prevenção, ordenamento e gestão. Quanto fica para os privados, que são os que detêm 97 por cento da floresta?», pergunta Rosário Alves, directora-executiva da associação.
A responsável lembra também que muitas críticas têm sido apontadas à gestão «pouco transparente» , até porque apenas 20 por cento do total do fundo é canalizado para o objectivo a que se propôs o Fundo.
«O programa de sapadores florestais foi criado em 1999 – quando não existia Fundo – e era assumido pelo Orçamento de Estado. A partir do momento em que se criou o FFP, passou-se a ir lá buscar o dinheiro», sublinha.
Por isso, e para a Forestis, é preciso fazer uma avaliação profunda do Fundo Florestal Permanente e «deixar de financiar – por esta via - o Estado e as autarquias», canalizando o dinheiro para actividades com impacte directo na floresta. «O dinheiro do FFP que é atribuído às autarquias, no conjunto do seu orçamento, é uma gota sem a mínima importância. Para as associações do sector, que têm uma forte componente de voluntariado, essa ajuda é preciosa», defende Rosário Alves.
Na semana passada pelo secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, durante a apresentação da Directiva Operacional Nacional - Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) de 2011, anunciou os cortes: a dotação será de 62 milhões de euros, verba que ainda não contempla o custo dos meios da Autoridade Florestal Nacional, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, nem de cada uma das autarquias. A maior poupança irá, portanto, para os meios aéreos – menos 15 do que no ano passado-. Nos meios terrestres, o maior corte é de oito por cento e vai acontecer na fase Charlie - entre 1 de Julho e 30 de Setembro.

por Diana Catarino
fonte: Portal Ambiente

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por Diário de um Bombeiro às 12:20

Segunda-feira, 25.04.11

«FFP deve deixar de financiar o Estado e autarquias»

O Ministério da Agricultura decidiu, «a título excepcional», ceder dois milhões de euros do fundo Florestal Permanente (FFP) para ajudar no combate aos fogos. Segundo o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Pedro Barreiro, o dinheiro será canalizado para a contratação de seis helicópteros, para ajudar no combate às chamas nas martas e parques nacionais.
Esta transferência acontece depois do anúncio do secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, de que o Estado vai conseguir poupar 11,5 milhões de euros com a redução dos meios de combate aos incêndios florestais.
Para o partido ecologista Os Verdes, este acordo subverte aquele que é o objectivo fundamental do Fundo, já que «a questão do combate aos incêndios não é, de facto, uma área que se enquadre nos objectivos e área de apoio». A Forestis – Associação Florestal de Portugal – vai mais longe, acusando a gestão do FFP de ser «sistematicamente errática», já que aquela que é uma contribuição da sociedade acaba por transformar-se num instrumento de financiamento do próprio Estado central e descentralizado.
«O dinheiro do Fundo – cerca de 30 milhões – vai para as equipas de sapadores, para as autarquias, sobra muito pouco para a prevenção, ordenamento e gestão. Quanto fica para os privados, que são os que detêm 97 por cento da floresta?», pergunta Rosário Alves, directora-executiva da associação.
A responsável lembra também que muitas críticas têm sido apontadas à gestão «pouco transparente» , até porque apenas 20 por cento do total do fundo é canalizado para o objectivo a que se propôs o Fundo.
«O programa de sapadores florestais foi criado em 1999 – quando não existia Fundo – e era assumido pelo Orçamento de Estado. A partir do momento em que se criou o FFP, passou-se a ir lá buscar o dinheiro», sublinha.
Por isso, e para a Forestis, é preciso fazer uma avaliação profunda do Fundo Florestal Permanente e «deixar de financiar – por esta via - o Estado e as autarquias», canalizando o dinheiro para actividades com impacte directo na floresta. «O dinheiro do FFP que é atribuído às autarquias, no conjunto do seu orçamento, é uma gota sem a mínima importância. Para as associações do sector, que têm uma forte componente de voluntariado, essa ajuda é preciosa», defende Rosário Alves.
Na semana passada pelo secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, durante a apresentação da Directiva Operacional Nacional - Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) de 2011, anunciou os cortes: a dotação será de 62 milhões de euros, verba que ainda não contempla o custo dos meios da Autoridade Florestal Nacional, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, nem de cada uma das autarquias. A maior poupança irá, portanto, para os meios aéreos – menos 15 do que no ano passado-. Nos meios terrestres, o maior corte é de oito por cento e vai acontecer na fase Charlie - entre 1 de Julho e 30 de Setembro.

por Diana Catarino
fonte: Portal Ambiente

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por Diário de um Bombeiro às 12:20

Segunda-feira, 25.04.11

Jovem de 17 anos Morre Afogada na Barragem da Cunheira

Uma jovem de 17 anos morreu este domingo afogada na albufeira da Barragem da Cunheira, concelho de Alter do Chão, distrito de Portalegre. A vítima, estudante e residente em Lisboa, estava a gozar os últimos dias de férias em casa de uma amiga, natural daquela região alentejana, que se encontrava com ela na altura do acidente.
Foi um final de férias de Páscoa trágico para a jovem estudante e amiga que assistiu a tudo. Fonte dos bombeiros adiantou ao JN que, por motivos desconhecidos, pouco depois das 15.30 horas, a vítima terá caído dentro de água e já não conseguiu regressar a terra.
A amiga ficou em estado de choque e foi levada para casa da família, sem que conseguisse transmitir o que se terá passado. O alarme terá sido dado por um popular que passava pelo local, e que ouviu os gritos aflitos da jovem, após a queda da colega na barragem.
A equipa de mergulhadores dos Bombeiros Voluntários de Alter do Chão foi chamada ao local e haveria de encontrar o corpo da jovem, a cerca de 10/20 metros do local onde se terá registado a queda.
José Ferreira, comandante da corporação, disse ao JN, que a localização do corpo durou cerca de 10 minutos após a chegada da equipa de socorro.
A barragem da Cunheira não é muito grande nem muito profunda. Trata-se de um armazenamento de água, destinado ao combate a incêndios. Não é também muito utilizada para banhos, nem mesmo no Verão.
Estiveram envolvidos na operação seis bombeiros da corporação de Alter do Chão, apoiados por quatro viaturas, e a GNR.
O corpo da jovem foi transportado para a casa mortuária do Hospital de Abrantes.

por Paulo Lourenço
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 12:18

Segunda-feira, 25.04.11

Jovem de 17 anos Morre Afogada na Barragem da Cunheira

Uma jovem de 17 anos morreu este domingo afogada na albufeira da Barragem da Cunheira, concelho de Alter do Chão, distrito de Portalegre. A vítima, estudante e residente em Lisboa, estava a gozar os últimos dias de férias em casa de uma amiga, natural daquela região alentejana, que se encontrava com ela na altura do acidente.
Foi um final de férias de Páscoa trágico para a jovem estudante e amiga que assistiu a tudo. Fonte dos bombeiros adiantou ao JN que, por motivos desconhecidos, pouco depois das 15.30 horas, a vítima terá caído dentro de água e já não conseguiu regressar a terra.
A amiga ficou em estado de choque e foi levada para casa da família, sem que conseguisse transmitir o que se terá passado. O alarme terá sido dado por um popular que passava pelo local, e que ouviu os gritos aflitos da jovem, após a queda da colega na barragem.
A equipa de mergulhadores dos Bombeiros Voluntários de Alter do Chão foi chamada ao local e haveria de encontrar o corpo da jovem, a cerca de 10/20 metros do local onde se terá registado a queda.
José Ferreira, comandante da corporação, disse ao JN, que a localização do corpo durou cerca de 10 minutos após a chegada da equipa de socorro.
A barragem da Cunheira não é muito grande nem muito profunda. Trata-se de um armazenamento de água, destinado ao combate a incêndios. Não é também muito utilizada para banhos, nem mesmo no Verão.
Estiveram envolvidos na operação seis bombeiros da corporação de Alter do Chão, apoiados por quatro viaturas, e a GNR.
O corpo da jovem foi transportado para a casa mortuária do Hospital de Abrantes.

por Paulo Lourenço
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 12:18

Segunda-feira, 25.04.11

28 Pessoas Presas no Teleférico de Guimarães

Teleférico parou por causa da trovoada. 28 pessoas ficaram presas nas cabines que estava no ar

28 pessoas ficaram presas no teleférico da Penha, em Guimarães, que parou na sequência de uma «forte» trovoada. A situação já está normalizada, de acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Guimarães, Bento Marques, em declarações telefónicas ao TVI24.

«O teleférico neste momento já está em funcionamento. Houve durante a tarde, por volta das 17:24 uma tempestade e trovoada aqui na zona. Aconteceu uma avaria por causa dessa trovoada», explicou o responsável.

Apesar de «alguma tensão, por causa do tempo necessário para o resgate», os bombeiros conseguiram retirar toda a gente e ninguém precisou receber tratamento médico. «Foi resgatada toda a gente que se encontrava na linha e neste momento voltou tudo ao normal», adiantou o comandante dos Bombeiros de Guimarães.

«Resgatámos 14 pessoas e as restantes saíram já nos locais normais, uma vez que os técnicos conseguiram pôr o equipamento a funcionar», explicou, em declarações à Agência Lusa, fonte dos bombeiros de Guimarães.


fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 12:11

Segunda-feira, 25.04.11

28 Pessoas Presas no Teleférico de Guimarães

Teleférico parou por causa da trovoada. 28 pessoas ficaram presas nas cabines que estava no ar

28 pessoas ficaram presas no teleférico da Penha, em Guimarães, que parou na sequência de uma «forte» trovoada. A situação já está normalizada, de acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Guimarães, Bento Marques, em declarações telefónicas ao TVI24.

«O teleférico neste momento já está em funcionamento. Houve durante a tarde, por volta das 17:24 uma tempestade e trovoada aqui na zona. Aconteceu uma avaria por causa dessa trovoada», explicou o responsável.

Apesar de «alguma tensão, por causa do tempo necessário para o resgate», os bombeiros conseguiram retirar toda a gente e ninguém precisou receber tratamento médico. «Foi resgatada toda a gente que se encontrava na linha e neste momento voltou tudo ao normal», adiantou o comandante dos Bombeiros de Guimarães.

«Resgatámos 14 pessoas e as restantes saíram já nos locais normais, uma vez que os técnicos conseguiram pôr o equipamento a funcionar», explicou, em declarações à Agência Lusa, fonte dos bombeiros de Guimarães.


fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 12:11


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