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diariobombeiro



Quarta-feira, 20.04.11

Portaria N.º 165/2011. D.R. n.º 77, Série I de 2011-04-19


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

  • Estabelece que o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios, vigore de 1 de Julho a 30 de Setembro de 2011

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por Diário de um Bombeiro às 23:58

Quarta-feira, 20.04.11

Portaria N.º 165/2011. D.R. n.º 77, Série I de 2011-04-19


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

  • Estabelece que o período crítico, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios, vigore de 1 de Julho a 30 de Setembro de 2011

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Quarta-feira, 20.04.11

Bombeiros Resgatam Mãe e Filha de Apartamento em Chamas

Os bombeiros resgataram hoje mãe e filha, com ferimentos ligeiros, de uma habitação em chamas na Rinchoa, Sintra, informou o comandante dos Voluntários de Agualva-Cacém.

O incêndio, cujo alerta foi dado às 19h05, deflagrou num apartamento no nono andar de um prédio na Estrada Marquês de Pombal.

As ocupantes da habitação, mãe e filha, apresentavam apenas ferimentos ligeiros e foram assistidas no local, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, Luís Pimentel, acrescentando que o pai e uma vizinha também receberam assistência devido a inalação de fumo e à comoção.

No combate ao fogo, cujas causas são ainda desconhecidas, estiveram 20 bombeiros das corporações de Agualva-Cacém e Algueirão-Mem Martins, apoiados por seis viaturas.

fonte: Lusa / SOL

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por Diário de um Bombeiro às 23:53

Quarta-feira, 20.04.11

Bombeiros Resgatam Mãe e Filha de Apartamento em Chamas

Os bombeiros resgataram hoje mãe e filha, com ferimentos ligeiros, de uma habitação em chamas na Rinchoa, Sintra, informou o comandante dos Voluntários de Agualva-Cacém.

O incêndio, cujo alerta foi dado às 19h05, deflagrou num apartamento no nono andar de um prédio na Estrada Marquês de Pombal.

As ocupantes da habitação, mãe e filha, apresentavam apenas ferimentos ligeiros e foram assistidas no local, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, Luís Pimentel, acrescentando que o pai e uma vizinha também receberam assistência devido a inalação de fumo e à comoção.

No combate ao fogo, cujas causas são ainda desconhecidas, estiveram 20 bombeiros das corporações de Agualva-Cacém e Algueirão-Mem Martins, apoiados por seis viaturas.

fonte: Lusa / SOL

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Quarta-feira, 20.04.11

Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada: Protocolo com a Empresa Atlânticoline

A Atlânticoline e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada celebraram um protocolo de cooperação, no passado dia 9 de Abril, para a construção e utilização de um parque de formação prática de combate a incêndios. 

Com o apoio da Atlânticoline foi possível a construção de uma estrutura e o melhoramento da torre de exercícios, local onde, no próprio fim-de-semana de inauguração, a tripulação da operação 2011 efectuou a formação em Segurança Básica (Combate a Incêndios, Busca e Salvamento, Natação e Jangada Pneumática).

fonte: Atlânticoline

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por Diário de um Bombeiro às 23:48

Quarta-feira, 20.04.11

Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada: Protocolo com a Empresa Atlânticoline

A Atlânticoline e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada celebraram um protocolo de cooperação, no passado dia 9 de Abril, para a construção e utilização de um parque de formação prática de combate a incêndios. 

Com o apoio da Atlânticoline foi possível a construção de uma estrutura e o melhoramento da torre de exercícios, local onde, no próprio fim-de-semana de inauguração, a tripulação da operação 2011 efectuou a formação em Segurança Básica (Combate a Incêndios, Busca e Salvamento, Natação e Jangada Pneumática).

fonte: Atlânticoline

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Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios no México fora de controle

México, 20 abr (Prensa Latina) Os incêndios florestais que continuam hoje em vários pontos do México consumiram mais de 2.500 hectares no sul do país, segundo informou a Comissão Nacional Florestal (Conafor).

  Através de um comunicado, a entidade informou que quando ainda em Coahuila as labaredas ameaçam com arrasar tudo, no estado de Quintana Roo, autoridades e brigadistas executam tarefas de coordenação, logística e combate especializado em enfrentar o fogo.

De acordo com o último informe do Comitê Estatal de Incêndios Florestais nesse estado costeiro, até o momento foram contabilizadas cinco queimadas de relevância nos municípios de Felipe Carrillo Porto, Benito Juárez e Lázaro Cárdenas.

A Conafor indica que nos trabalhos de extinção do fogo participam mais de 500 brigadistas comunitários e 140 desta entidade, além disso estão para chegar seis grupos de apoio procedentes de outros estados do país, ao que se somam oito equipes de maquinaria pesada.

O informe também indica que a vegetação afetada pelo desastre corresponde principalmente a arbustos e mato, enquanto os combatentes enfrentam vários obstáculos na liquidação dos incêndios, entre eles as altas temperaturas, zonas de difícil acesso e a acumulação de combustíveis.

Dados oficiais revelam que até o presente, em Quintana Roo ocorreram 30 incêndios florestais, os quais provocaram afetações ao redor de 562 hectares, o que arrojaria uma cifra total próxima a três mil hectares entre incêndios ativos e liquidados.

Enquanto isso, as autoridades de Coahuila reportam que o desastre ecológico neste estado cresce a cada momento, pois os fortes ventos constituem o principal inimigo para sua extinção.

Marcelo Máinez, delegado da Secretaria de Meio Ambiente dessa cidade, informou que os incêndios arrasaram 221 mil hectares na zona serrana, onde trabalham milhares de brigadistas e 24 aeronaves apesar das difíceis condições e das adversidades do clima.

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por Diário de um Bombeiro às 21:31

Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios: Secretário de Estado das Florestas apela ao Envolvimento da Sociedade Civil

Foto: www.portugal.gov.pt
Santarém, 20 Abr (Lusa) -- O secretário de Estado das Florestas apelou hoje ao envolvimento dos particulares e autarquias no esforço de prevenção de fogos florestais, frisando que os princípios estão "bem estabelecidos" e que é preciso cumpri-los.
Rui Barreiro reuniu-se hoje, em Santarém, com os membros da comissão distrital de defesa da floresta, a exemplo do que tem feito noutros pontos do país, onde sublinhou que, além dos 20 milhões de euros já aprovados no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) para projetos no âmbito da defesa da floresta contra incêndios, há outros programas em curso, aos quais as autarquias também se podem candidatar.
Questionado sobre o trabalho feito no âmbito da prevenção, tendo em conta a redução dos meios disponíveis este ano para o combate aos incêndios florestais, Rui Barreiro referiu que, além das verbas do Proder, foram destinados mais 30 milhões de euros (um crescimento de 5 por cento) para o esforço de prevenção.

fonte. DN

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por Diário de um Bombeiro às 20:09

Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios: Secretário de Estado das Florestas apela ao Envolvimento da Sociedade Civil

Foto: www.portugal.gov.pt
Santarém, 20 Abr (Lusa) -- O secretário de Estado das Florestas apelou hoje ao envolvimento dos particulares e autarquias no esforço de prevenção de fogos florestais, frisando que os princípios estão "bem estabelecidos" e que é preciso cumpri-los.
Rui Barreiro reuniu-se hoje, em Santarém, com os membros da comissão distrital de defesa da floresta, a exemplo do que tem feito noutros pontos do país, onde sublinhou que, além dos 20 milhões de euros já aprovados no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) para projetos no âmbito da defesa da floresta contra incêndios, há outros programas em curso, aos quais as autarquias também se podem candidatar.
Questionado sobre o trabalho feito no âmbito da prevenção, tendo em conta a redução dos meios disponíveis este ano para o combate aos incêndios florestais, Rui Barreiro referiu que, além das verbas do Proder, foram destinados mais 30 milhões de euros (um crescimento de 5 por cento) para o esforço de prevenção.

fonte. DN

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por Diário de um Bombeiro às 20:09

Quarta-feira, 20.04.11

Gestão de Fogos deve Apostar na Prevenção, diz Perito

O especialista em incêndios florestais Hermínio Botelho disse hoje “não” estar preocupado com a anunciada redução de meios de combate e defendeu uma "mudança de paradigma” na gestão dos fogos com uma maior aposta na prevenção.

“O combate só existe depois de falhar a prevenção, portanto esta tem de ser privilegiada antes de mais”, afirmou à Agência Lusa o professor emérito da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

A UTAD, sedeada em Vila Real, investiga os incêndios de forma contínua desde 1983.

fonte: Diário Digital /Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 20:06

Quarta-feira, 20.04.11

Gestão de Fogos deve Apostar na Prevenção, diz Perito

O especialista em incêndios florestais Hermínio Botelho disse hoje “não” estar preocupado com a anunciada redução de meios de combate e defendeu uma "mudança de paradigma” na gestão dos fogos com uma maior aposta na prevenção.

“O combate só existe depois de falhar a prevenção, portanto esta tem de ser privilegiada antes de mais”, afirmou à Agência Lusa o professor emérito da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).

A UTAD, sedeada em Vila Real, investiga os incêndios de forma contínua desde 1983.

fonte: Diário Digital /Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 20:06

Quarta-feira, 20.04.11

Resende: Prevenir Fogos Florestais

O Governo Civil do Distrito de Viseu em colaboração com a Associação de Municípios do Vale do Douro Sul levou a efeito uma Sessão de Esclarecimentos relativa à Prevenção de Incêndios Florestais, que decorreu no dia 14 de Abril, no Auditório Municipal de Resende.

A Sessão contou com a presença do governador Civil do Distrito de Viseu, Miguel Ginestal e do presidente da a Associação de Municípios do Vale do Douro Sul e presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges.

Na sessão foram abordados os seguintes temas: orientações técnicas para a realização de queimadas; acções de vigilância e fiscalização; iniciativa CEI e CEI + (Contrato de Emprego e Inserção) para contratação de desempregados para limpeza da floresta; iniciativas de Voluntariado Jovem nas Florestas promovidas pelo IPJ.

Para António Borges, “esta é uma iniciativa de grande mérito que demonstra que todos estamos predispostos e disponíveis para enfrentar a época estival que se avizinha e que tem a particularidade de sinalizar as nossas preocupações no que diz respeito à gestão de combustível que existe, como se sabe, um pouco por todo o lado e que temos de cuidar e de saber tratar”.

O Governador Civil do Distrito de Viseu afirmou que “tomamos a decisão de fazer esta acção de sensibilização junto de um conjunto de parceiros, designadamente no que diz respeito às normas orientadoras para as queimadas que é sempre uma das grandes preocupações nestas zonas com maior área florestal, onde estes acontecimentos preocupam as populações, os agricultores, mas também a protecção civil que tem de ir acompanhando estes comportamentos que não são comportamentos amigos da floresta”.

A iniciativa enquadra-se no Plano Distrital de Sensibilização e tem como objectivo reforçar a sensibilização da população para evitar os incêndios florestais.

A sessão de esclarecimento revestiu-se de grande importância já que o concelho de Resende possui uma elevada área florestal, sendo que a assistência colocou diversas questões aos técnicos presentes.

fonte: Jornal A Verdade

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por Diário de um Bombeiro às 20:04

Quarta-feira, 20.04.11

Resende: Prevenir Fogos Florestais

O Governo Civil do Distrito de Viseu em colaboração com a Associação de Municípios do Vale do Douro Sul levou a efeito uma Sessão de Esclarecimentos relativa à Prevenção de Incêndios Florestais, que decorreu no dia 14 de Abril, no Auditório Municipal de Resende.

A Sessão contou com a presença do governador Civil do Distrito de Viseu, Miguel Ginestal e do presidente da a Associação de Municípios do Vale do Douro Sul e presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges.

Na sessão foram abordados os seguintes temas: orientações técnicas para a realização de queimadas; acções de vigilância e fiscalização; iniciativa CEI e CEI + (Contrato de Emprego e Inserção) para contratação de desempregados para limpeza da floresta; iniciativas de Voluntariado Jovem nas Florestas promovidas pelo IPJ.

Para António Borges, “esta é uma iniciativa de grande mérito que demonstra que todos estamos predispostos e disponíveis para enfrentar a época estival que se avizinha e que tem a particularidade de sinalizar as nossas preocupações no que diz respeito à gestão de combustível que existe, como se sabe, um pouco por todo o lado e que temos de cuidar e de saber tratar”.

O Governador Civil do Distrito de Viseu afirmou que “tomamos a decisão de fazer esta acção de sensibilização junto de um conjunto de parceiros, designadamente no que diz respeito às normas orientadoras para as queimadas que é sempre uma das grandes preocupações nestas zonas com maior área florestal, onde estes acontecimentos preocupam as populações, os agricultores, mas também a protecção civil que tem de ir acompanhando estes comportamentos que não são comportamentos amigos da floresta”.

A iniciativa enquadra-se no Plano Distrital de Sensibilização e tem como objectivo reforçar a sensibilização da população para evitar os incêndios florestais.

A sessão de esclarecimento revestiu-se de grande importância já que o concelho de Resende possui uma elevada área florestal, sendo que a assistência colocou diversas questões aos técnicos presentes.

fonte: Jornal A Verdade

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por Diário de um Bombeiro às 20:04

Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios: queimar agora para não arder depois

A Autoridade Florestal Nacional (AFN) tem planos para queimar cerca de 100 hectares (ha) no distrito de Braga com recurso a fogo controlado.
Terras de Bouro, Póvoa de Lanhoso e Cabeceiras de Basto são os concelhos onde a AFN prevê intervir, logo que o tempo o permita.

As queimadas controladas são a resposta a diferentes necessidades.
O responsável da AFN pela prevenção estrutural no distrito de Braga, António Vivas, explica que em Terras de Bouro, na freguesia de Campo do Gerês, o fogo vai ser utilizado para criar faixas de protecção em redor das habitações.

Houve também pedidos de pastores para queimar para renovação de pastagens.
No concelho da  Póvoa de Lanhoso, vão ser queimadas algumas parcelas a pedido de caçadores e também a pedido de um particular.
Já em Cabeceiras de Basto, o objectivo é gerir perímetro florestal, pelo que a AFN vai queimar em zonas geridas pela própria Autoridade.

A AFN tem também acções previstas para o distrito de Viana do Castelo.
As acções de fogo controlado serão realizadas pelos três técnicos credenciados da AFN na região norte, com o apoio das equipas de sapadores florestais, bombeiros e Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.

Este tipo de intervenção é uma forma de prevenir incêndios florestais, mas exige determinadas condições para ser realizada.

por Teresa M. Costa
fonte: CorreiodoMinho

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por Diário de um Bombeiro às 20:01

Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios: queimar agora para não arder depois

A Autoridade Florestal Nacional (AFN) tem planos para queimar cerca de 100 hectares (ha) no distrito de Braga com recurso a fogo controlado.
Terras de Bouro, Póvoa de Lanhoso e Cabeceiras de Basto são os concelhos onde a AFN prevê intervir, logo que o tempo o permita.

As queimadas controladas são a resposta a diferentes necessidades.
O responsável da AFN pela prevenção estrutural no distrito de Braga, António Vivas, explica que em Terras de Bouro, na freguesia de Campo do Gerês, o fogo vai ser utilizado para criar faixas de protecção em redor das habitações.

Houve também pedidos de pastores para queimar para renovação de pastagens.
No concelho da  Póvoa de Lanhoso, vão ser queimadas algumas parcelas a pedido de caçadores e também a pedido de um particular.
Já em Cabeceiras de Basto, o objectivo é gerir perímetro florestal, pelo que a AFN vai queimar em zonas geridas pela própria Autoridade.

A AFN tem também acções previstas para o distrito de Viana do Castelo.
As acções de fogo controlado serão realizadas pelos três técnicos credenciados da AFN na região norte, com o apoio das equipas de sapadores florestais, bombeiros e Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.

Este tipo de intervenção é uma forma de prevenir incêndios florestais, mas exige determinadas condições para ser realizada.

por Teresa M. Costa
fonte: CorreiodoMinho

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por Diário de um Bombeiro às 20:01

Quarta-feira, 20.04.11

Um Blogue para Apreciar

http://falarverdadeportugal.blogspot.com/
"Acredito que o homem moderno é um projecto de desnaturação do homem e da criação. Acredito na diferença entre os homens, no malefício de algumas formas de liberdade, na hipocrisia da fraternidade. Acredito na força e na generosidade. Acredito noutras hierarquias que não a do dinheiro. Vejo o mundo corrompido pelas suas ideologias. Acredito que governar é preservar a nossa independência, depois deixar-nos viver à nossa vontade."

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por Diário de um Bombeiro às 18:04

Quarta-feira, 20.04.11

Um Blogue para Apreciar

http://falarverdadeportugal.blogspot.com/
"Acredito que o homem moderno é um projecto de desnaturação do homem e da criação. Acredito na diferença entre os homens, no malefício de algumas formas de liberdade, na hipocrisia da fraternidade. Acredito na força e na generosidade. Acredito noutras hierarquias que não a do dinheiro. Vejo o mundo corrompido pelas suas ideologias. Acredito que governar é preservar a nossa independência, depois deixar-nos viver à nossa vontade."

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por Diário de um Bombeiro às 18:04

Quarta-feira, 20.04.11

Jorge de Jesus – "Cresci como homem e como bombeiro ao longo deste tempo na Associação Humanitária"

Jorge Miguel Pereira de Jesus, cantanhedense de 39 anos, é o novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC). Entrou em funções no dia 17 de abril e vai exercer o cargo durante os próximos cinco anos.
É economista e conta com 24 anos de ligação a esta corporação de bombeiros. A primeira vez que enverguei a farda dos BVC foi no dia 25 de julho de 1984, como elemento da fanfarra no desfile de S. Tiago (no feriado municipal de Cantanhede).
Em 2007 integrou o comando dos BVC como adjunto de comando, o que “permitiu-me experienciar de perto o desafio de ser comandante”. Realizou curso de comando, curso do INEM, curso de salvamento e desencarceramento, entre outras variadas formações.
Ao longo dos anos foi distinguido com as Medalhas de Assiduidade da Liga dos Bombeiros Portugueses, respectivamente, nos Graus Cobre, Prata e Ouro. Tendo também recebido a Medalha de Grau Ouro de Bons e Efetivos Serviços Prestados à Causa dos Bombeiros Portugueses, da Liga dos Bombeiros Portugueses.
“Tenho confiança no futuro dos Bombeiros de Cantanhede. Estou certo de que juntos seremos capazes de cumprir com dedicação e lealdade as missões que nos forem confiadas. Seremos capazes de vencer tormentas e continuar a obra dos nossos ilustres antecessores, servindo o concelho de Cantanhede”, conclui Jorge de Jesus. 


Como encara a função de comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede? Como se sente?
A minha passagem pelo comando como ajunto permitiu-me experienciar de perto o desafio de ser comandante. As responsabilidades, as preocupações, as exigências e todos os aspectos que rodeiam este tipo de cargo.
Como me sinto?!?! É uma honra e um privilégio e é com elevado sentido de responsabilidade, espírito de missão e grande entusiasmo que assumo esta função.
É com bem-estar que encaro este desafio, pois considero que os homens e mulheres que terei de comandar são detentores de um enorme espírito de entre ajuda, assim como de responsabilidade, dedicação e modéstia com que enfrentam o voluntariado.
Sinto que existe uma grande dinâmica, motivação e competência nos novos órgãos sociais, tal como se tem verificado em anteriores mandatos, facilitando a minha missão como comandante.

Teve que fazer alguma formação específica para ser comandante?

Sim, claro. Frequentei um curso de Comando, específico para este tipo de cargos, composto por quatro módulos distintos: Organização Jurídica, Administrativa e Operacional; Incêndio Florestais; Incêndio Urbanos e Industrias e Organização de Postos de Comando. Para além disso, frequentei outros cursos de formação noutras áreas, nomeadamente saúde (curso de INEM) e salvamento e desencarceramento.

Quais as suas ambições e qual é o maior desafio que terá pela frente?

Ambiciono honrar o legado dos meus antecessores, respeitando, desta forma, todos os elementos que contribuíram, mesmo de forma anónima, para a grandeza da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede.
O maior desafio será manter a coesão entre todos os elementos que compõem este corpo de bombeiros.
O meu propósito é otimizar as competências profissionais dos bombeiros que prestam serviço nesta associação, incrementar o seu espírito de missão e dar continuidade à excelência da sua formação.

Conhece bem a “família” dos bombeiros de Cantanhede e a sua dinâmica?

Durante o percurso dos meus 24 anos como elemento dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede, acompanhei a evolução da corporação e tive o privilégio de dar o meu pequeno contributo para a associação cumprindo o lema dos Bombeiros: “Vida por Vida”.
Cresci como homem e como bombeiro ao longo deste tempo na Associação Humanitária, compartilhando com todos os elementos as exigência do voluntariado (ocorrências, formação, etc.).
A estrutura física e humana não são uma incógnita para mim, pois o “know-how” (saber) adquirido ao longo dos tempos, como membro do corpo ativo e como membro do comando, permite-me afirmar que as únicas dúvidas sobre esta casa e esta família são as que irão surgir futuramente.

Quais as maiores dificuldades da corporação?

As maiores dificuldades do momento são derivadas da atual conjuntura económica pela qual o nosso país atravessa. Aumento dos combustíveis, redução dos serviços de transporte e outros aspectos relacionados. Saliento que nos podemos considerar uma corporação organizada, estruturada e consciente dos problemas que nos poderão vir a afetar, havendo desta forma uma gestão rigorosa dos recursos existentes.

O que pensa manter e alterar no funcionamento do quartel?

A estrutura de funcionamento diária do quartel cumpre regras pré-estabelecidas para o efeito, não havendo grande necessidade de mudança. No que concerne ao voluntariado, gostaria de proporcionar ao corpo ativo formações nas mais diversas áreas, com a introdução de metodologias mais recentes, práticas e evoluídas, assim como a criação de um centro de formação apropriado às necessidades de hoje. Esta ideia foi partilhada e impulsionada pelos novos membros da direção, havendo comum acordo sobre a matéria.
Gostaria, de igual forma, de tornar a associação mais “aberta” fortalecendo as relações com exterior, designadamente com as empresas, as juntas de freguesia, escolas e com a sociedade civil em geral.

Porque decidiu ser bombeiro?  
O grande impulsionador desta paixão foi o meu pai. Foi bombeiro desta associação, chegando a receber a medalha de mérito protetor dos animais, devido ao número de salvamento de animais que proporcionou. De igual forma, o círculo de amigos com quem sempre convivi desde miúdo, pertenciam à corporação. Sempre tive intenção e vontade de integrar esta família, seguindo desta forma as pisadas do meu pai.
 
Decidir ser bombeiro…
Não foi uma tomada de decisão, sempre me lembro de querer ser bombeiro e de poder ajudar os outros. Não foi algo que apareceu de repente, mas sim algo que sempre fez parte da minha vida.

Qual é a melhor parte e a mais difícil de ser bombeiro?

Como tudo na vida, existem coisas melhores e piores. A melhor, poderei dizer com toda a certeza, é quando uma missão em nós confiada corre pelo melhor, assim como aconteceu há poucas semanas, aqui mesmo no nosso quartel, quando uma senhora deu há luz um lindo menino com a ajuda dos nossos bombeiros. É disso que trata a vida do bombeiro voluntário, ajudar os que necessitam. Mas este foi um exemplo feliz, pois o reverso da medalha é bastante penoso. Tentar salvar a vida de um ser humano e não conseguir ser bem-sucedido é dos piores momentos que podemos encarar.

por por Joana Fulgêncio
fonte: Independente de Cantanhede

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por Diário de um Bombeiro às 16:46

Quarta-feira, 20.04.11

Jorge de Jesus – "Cresci como homem e como bombeiro ao longo deste tempo na Associação Humanitária"

Jorge Miguel Pereira de Jesus, cantanhedense de 39 anos, é o novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC). Entrou em funções no dia 17 de abril e vai exercer o cargo durante os próximos cinco anos.
É economista e conta com 24 anos de ligação a esta corporação de bombeiros. A primeira vez que enverguei a farda dos BVC foi no dia 25 de julho de 1984, como elemento da fanfarra no desfile de S. Tiago (no feriado municipal de Cantanhede).
Em 2007 integrou o comando dos BVC como adjunto de comando, o que “permitiu-me experienciar de perto o desafio de ser comandante”. Realizou curso de comando, curso do INEM, curso de salvamento e desencarceramento, entre outras variadas formações.
Ao longo dos anos foi distinguido com as Medalhas de Assiduidade da Liga dos Bombeiros Portugueses, respectivamente, nos Graus Cobre, Prata e Ouro. Tendo também recebido a Medalha de Grau Ouro de Bons e Efetivos Serviços Prestados à Causa dos Bombeiros Portugueses, da Liga dos Bombeiros Portugueses.
“Tenho confiança no futuro dos Bombeiros de Cantanhede. Estou certo de que juntos seremos capazes de cumprir com dedicação e lealdade as missões que nos forem confiadas. Seremos capazes de vencer tormentas e continuar a obra dos nossos ilustres antecessores, servindo o concelho de Cantanhede”, conclui Jorge de Jesus. 


Como encara a função de comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede? Como se sente?
A minha passagem pelo comando como ajunto permitiu-me experienciar de perto o desafio de ser comandante. As responsabilidades, as preocupações, as exigências e todos os aspectos que rodeiam este tipo de cargo.
Como me sinto?!?! É uma honra e um privilégio e é com elevado sentido de responsabilidade, espírito de missão e grande entusiasmo que assumo esta função.
É com bem-estar que encaro este desafio, pois considero que os homens e mulheres que terei de comandar são detentores de um enorme espírito de entre ajuda, assim como de responsabilidade, dedicação e modéstia com que enfrentam o voluntariado.
Sinto que existe uma grande dinâmica, motivação e competência nos novos órgãos sociais, tal como se tem verificado em anteriores mandatos, facilitando a minha missão como comandante.

Teve que fazer alguma formação específica para ser comandante?

Sim, claro. Frequentei um curso de Comando, específico para este tipo de cargos, composto por quatro módulos distintos: Organização Jurídica, Administrativa e Operacional; Incêndio Florestais; Incêndio Urbanos e Industrias e Organização de Postos de Comando. Para além disso, frequentei outros cursos de formação noutras áreas, nomeadamente saúde (curso de INEM) e salvamento e desencarceramento.

Quais as suas ambições e qual é o maior desafio que terá pela frente?

Ambiciono honrar o legado dos meus antecessores, respeitando, desta forma, todos os elementos que contribuíram, mesmo de forma anónima, para a grandeza da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede.
O maior desafio será manter a coesão entre todos os elementos que compõem este corpo de bombeiros.
O meu propósito é otimizar as competências profissionais dos bombeiros que prestam serviço nesta associação, incrementar o seu espírito de missão e dar continuidade à excelência da sua formação.

Conhece bem a “família” dos bombeiros de Cantanhede e a sua dinâmica?

Durante o percurso dos meus 24 anos como elemento dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede, acompanhei a evolução da corporação e tive o privilégio de dar o meu pequeno contributo para a associação cumprindo o lema dos Bombeiros: “Vida por Vida”.
Cresci como homem e como bombeiro ao longo deste tempo na Associação Humanitária, compartilhando com todos os elementos as exigência do voluntariado (ocorrências, formação, etc.).
A estrutura física e humana não são uma incógnita para mim, pois o “know-how” (saber) adquirido ao longo dos tempos, como membro do corpo ativo e como membro do comando, permite-me afirmar que as únicas dúvidas sobre esta casa e esta família são as que irão surgir futuramente.

Quais as maiores dificuldades da corporação?

As maiores dificuldades do momento são derivadas da atual conjuntura económica pela qual o nosso país atravessa. Aumento dos combustíveis, redução dos serviços de transporte e outros aspectos relacionados. Saliento que nos podemos considerar uma corporação organizada, estruturada e consciente dos problemas que nos poderão vir a afetar, havendo desta forma uma gestão rigorosa dos recursos existentes.

O que pensa manter e alterar no funcionamento do quartel?

A estrutura de funcionamento diária do quartel cumpre regras pré-estabelecidas para o efeito, não havendo grande necessidade de mudança. No que concerne ao voluntariado, gostaria de proporcionar ao corpo ativo formações nas mais diversas áreas, com a introdução de metodologias mais recentes, práticas e evoluídas, assim como a criação de um centro de formação apropriado às necessidades de hoje. Esta ideia foi partilhada e impulsionada pelos novos membros da direção, havendo comum acordo sobre a matéria.
Gostaria, de igual forma, de tornar a associação mais “aberta” fortalecendo as relações com exterior, designadamente com as empresas, as juntas de freguesia, escolas e com a sociedade civil em geral.

Porque decidiu ser bombeiro?  
O grande impulsionador desta paixão foi o meu pai. Foi bombeiro desta associação, chegando a receber a medalha de mérito protetor dos animais, devido ao número de salvamento de animais que proporcionou. De igual forma, o círculo de amigos com quem sempre convivi desde miúdo, pertenciam à corporação. Sempre tive intenção e vontade de integrar esta família, seguindo desta forma as pisadas do meu pai.
 
Decidir ser bombeiro…
Não foi uma tomada de decisão, sempre me lembro de querer ser bombeiro e de poder ajudar os outros. Não foi algo que apareceu de repente, mas sim algo que sempre fez parte da minha vida.

Qual é a melhor parte e a mais difícil de ser bombeiro?

Como tudo na vida, existem coisas melhores e piores. A melhor, poderei dizer com toda a certeza, é quando uma missão em nós confiada corre pelo melhor, assim como aconteceu há poucas semanas, aqui mesmo no nosso quartel, quando uma senhora deu há luz um lindo menino com a ajuda dos nossos bombeiros. É disso que trata a vida do bombeiro voluntário, ajudar os que necessitam. Mas este foi um exemplo feliz, pois o reverso da medalha é bastante penoso. Tentar salvar a vida de um ser humano e não conseguir ser bem-sucedido é dos piores momentos que podemos encarar.

por por Joana Fulgêncio
fonte: Independente de Cantanhede

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por Diário de um Bombeiro às 16:46

Quarta-feira, 20.04.11

‘Canarinhos’ reforçados Falta de meios aéreos leva a maior ataque terrestre a fogos

Falta de meios aéreos leva
a maior ataque terrestre a fogos
A força especial de bombeiros ‘Canarinhos’ e o Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR vão ter mais trabalho durante a época de fogos que se aproxima. O desinvestimento nos meios aéreos de combate a incêndios, face à crise, obriga a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) a reforçar a vertente terrestre do ataque inicial às chamas.

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, presidiu ontem pela primeira vez desde que ocupa o cargo à reunião da Comissão de Protecção Civil e ouviu do presidente da ANPC, Arnaldo Cruz, a indicação de que na Fase Charlie (período mais crítico do combate aos fogos, entre 1 de Julho e 30 de Setembro), serão disponibilizados 41 meios aéreos, menos 15 do que em 2010. No total, 9210 homens ficarão em alerta nas três fases (Bravo, Charlie e Delta), entre 15 de Maio e 15 de Outubro. 

por M. C.
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 15:57

Quarta-feira, 20.04.11

‘Canarinhos’ reforçados Falta de meios aéreos leva a maior ataque terrestre a fogos

Falta de meios aéreos leva
a maior ataque terrestre a fogos
A força especial de bombeiros ‘Canarinhos’ e o Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR vão ter mais trabalho durante a época de fogos que se aproxima. O desinvestimento nos meios aéreos de combate a incêndios, face à crise, obriga a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) a reforçar a vertente terrestre do ataque inicial às chamas.

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, presidiu ontem pela primeira vez desde que ocupa o cargo à reunião da Comissão de Protecção Civil e ouviu do presidente da ANPC, Arnaldo Cruz, a indicação de que na Fase Charlie (período mais crítico do combate aos fogos, entre 1 de Julho e 30 de Setembro), serão disponibilizados 41 meios aéreos, menos 15 do que em 2010. No total, 9210 homens ficarão em alerta nas três fases (Bravo, Charlie e Delta), entre 15 de Maio e 15 de Outubro. 

por M. C.
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 15:57

Quarta-feira, 20.04.11

Aguaceiros Fortes até Sexta-Feira

O Instituto de Meteorologia (IM) prevê que os aguaceiros fortes se mantenham até sexta-feira, devendo as condições do estado do tempo melhorar a partir de sábado. 

De acordo com informação disponibilizada no site do IM, prevê-se até sexta-feira a ocorrência de aguaceiros por vezes fortes, que poderão ser acompanhados de trovoada no território continental, devido a uma depressão localizada a oeste da Península Ibérica.  
A partir de sábado deverá verificar-se uma ligeira melhoria do estado do tempo, estando previstos aguaceiros em geral fracos.  
O IM prevê ainda que no domingo e na segunda-feira haja uma ligeira subida da temperatura máxima.  
 
No arquipélago da Madeira, o IM prevê que nos próximos dias o céu esteja muito nublado e que ocorram aguaceiros fracos.  
A partir de domingo, está prevista uma ligeira melhoria das condições do estado do tempo.  
Já o arquipélago dos Açores será atravessado na quinta-feira por uma  frente fria que irá provocar o encobrimento temporário do céu, acompanhado de aguaceiros fracos.
 
Na sexta-feira e no sábado, estão previstas boas abertas para todo o arquipélago. No domingo e na segunda-feira, com a aproximação e passagem de mais um sistema frontal, prevê-se a ocorrência de chuva e aguaceiros fracos, no Grupo Ocidental e estendendo-se progressivamente aos restantes Grupos.  

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por Diário de um Bombeiro às 15:49

Quarta-feira, 20.04.11

Aguaceiros Fortes até Sexta-Feira

O Instituto de Meteorologia (IM) prevê que os aguaceiros fortes se mantenham até sexta-feira, devendo as condições do estado do tempo melhorar a partir de sábado. 

De acordo com informação disponibilizada no site do IM, prevê-se até sexta-feira a ocorrência de aguaceiros por vezes fortes, que poderão ser acompanhados de trovoada no território continental, devido a uma depressão localizada a oeste da Península Ibérica.  
A partir de sábado deverá verificar-se uma ligeira melhoria do estado do tempo, estando previstos aguaceiros em geral fracos.  
O IM prevê ainda que no domingo e na segunda-feira haja uma ligeira subida da temperatura máxima.  
 
No arquipélago da Madeira, o IM prevê que nos próximos dias o céu esteja muito nublado e que ocorram aguaceiros fracos.  
A partir de domingo, está prevista uma ligeira melhoria das condições do estado do tempo.  
Já o arquipélago dos Açores será atravessado na quinta-feira por uma  frente fria que irá provocar o encobrimento temporário do céu, acompanhado de aguaceiros fracos.
 
Na sexta-feira e no sábado, estão previstas boas abertas para todo o arquipélago. No domingo e na segunda-feira, com a aproximação e passagem de mais um sistema frontal, prevê-se a ocorrência de chuva e aguaceiros fracos, no Grupo Ocidental e estendendo-se progressivamente aos restantes Grupos.  

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por Diário de um Bombeiro às 15:49

Quarta-feira, 20.04.11

Figueira da Foz: Incendiário detido pela PJ

A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem, terça-feira, no concelho da Figueira da Foz, um homem de 35 anos suspeito da autoria de cinco incêndios florestais ocorridos entre 4 de Março e 18 de Abril.
Segundo comunicado da PJ, o homem, detido pela Directoria do Centro, é trabalhador da construção civil, tem um historial de alcoolismo e antecedentes pelo mesmo tipo de crime.
A várias horas do dia e da noite, o suspeito circulava de carro por estradas e caminhos florestais pouco movimentados, lançando fogo de forma “compulsiva” em locais previamente seleccionados, tendo em conta a possibilidade de fuga e a presença de vegetação densa, altamente combustível e em continuidade horizontal, refere a PJ.
Uma vasta e densa mancha florestal e inúmeras habitações foram colocadas em perigo.
O homem está a ser presente, nesta tarde de quarta-feira, ao juiz de instrução criminal do Tribunal da Figueira da Foz, para aplicação das medidas de coacção.

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 15:47

Quarta-feira, 20.04.11

Figueira da Foz: Incendiário detido pela PJ

A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem, terça-feira, no concelho da Figueira da Foz, um homem de 35 anos suspeito da autoria de cinco incêndios florestais ocorridos entre 4 de Março e 18 de Abril.
Segundo comunicado da PJ, o homem, detido pela Directoria do Centro, é trabalhador da construção civil, tem um historial de alcoolismo e antecedentes pelo mesmo tipo de crime.
A várias horas do dia e da noite, o suspeito circulava de carro por estradas e caminhos florestais pouco movimentados, lançando fogo de forma “compulsiva” em locais previamente seleccionados, tendo em conta a possibilidade de fuga e a presença de vegetação densa, altamente combustível e em continuidade horizontal, refere a PJ.
Uma vasta e densa mancha florestal e inúmeras habitações foram colocadas em perigo.
O homem está a ser presente, nesta tarde de quarta-feira, ao juiz de instrução criminal do Tribunal da Figueira da Foz, para aplicação das medidas de coacção.

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 15:47

Quarta-feira, 20.04.11

EUA: Estado do Texas Assolado pelos Fogos

Parques naturais atingidos
Washington - Milhares de hectares foram já destruídos pelos incêndios florestais que têm assolado o estado do Texas, nos EUA.

O incêndio teve início na região oeste do Texas, zona menos populosa, e ganha força devido aos ventos fortes e tempo seco. As localidades de Strawn, Bunger, a oeste da cidade de Fort Worth, uma das maiores da região, diversas comunidades foram evacuadas.

No parque estadual de Possum Kingdom, 90% da área sul ficou queimada levando à sua evacuação. Mesmo assim, dois prédios ficaram danificados. Dois outros parques foram ameaçados pelo fogo no norte e no oeste do Texas, o Parque Estadual San Angelo e o Parque Estadual do Lago Arrowhead.

(c) PNN Portuguese News Network

fonte: Jornal Digital

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por Diário de um Bombeiro às 11:23

Quarta-feira, 20.04.11

Cantanhede: “A população que servimos pode estar confiante na nossa capacidade”

Jorge Miguel Jesus, 39 anos, é o mais novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. Tomou posse domingo passado, com a devida pompa. Na sua primeira entrevista, concedida ao Diário de Coimbra, fala sem receios, sem tabus, e não contorna qualquer questão. Nem mesmo quando lhe perguntamos se está preparado para apagar “os fogos” que possam surgir no seio da corporação; ou se vai ser um comandante remunerado, como, aliás, pretendia o anterior. A actividade de bombeiro está-lhe “na massa do sangue”, e este novo cargo assenta-lhe “como uma luva”. Liderança, ambição, responsabilidade, qualidade, ideias, projectos... não lhe faltam para elevar o prestígio da corporação.

DIÁRIO DE COIMBRA (DC) - Como é que o corpo de bombeiros acolheu a sua nomeação para comandar a corporação?
JORGE JESUS (JJ) - Só posso responder a esta questão com base no que veja e ouço. Tendo em consideração a forma como fui acolhido no dia da minha tomada de posse (domingo), julgo que foi bem aceite pela generalidade das pessoas. Estiveram presentes os bombeiros do corpo activo, do quadro de honra, fanfarra, anteriores e actuais membros dos órgãos sociais bem como todos os anteriores comandantes e elementos de comando (actualmente no quadro de honra), interpretando isso como um sinal de concordância no que diz respeito à minha pessoa como comandante desta associação.

DC - Conhecendo como conhece “a casa”, os problemas, por onde vai começar para transmitir outra imagem da corporação?
JJ - A minha principal preocupação neste momento é essencialmente com as pessoas que compõem a nossa “família”, sendo que são elas que representam, transmitem e dignificam de forma natural o que é e o que significa a nossa associação. Uma corporação de bombeiros com 108 anos de vida que sempre representou bem alto os valores do voluntariado, da cidadania, do socorro e sempre se distinguiu como uma instituição respeitosa e respeitada. Na minha opinião penso que a associação já vive outra realidade, o que vai ter o seu reflexo positivo na nossa comunidade muito em breve e para o qual conto com a ajuda dos meios de comunicação social falada e escrita.
 
DC - Já transmitiu ou vai transmitir ao corpo de bombeiros as linhas orientadoras do seu comando?
JJ - Agora que já tomei posse como comandante, iniciarei os trabalhos de imediato, sendo no decurso destes primeiros tempos que transmitirei a todos os bombeiros quais os meus objectivos e pretensões para o futuro desta associação. Devo salvaguardar o facto de ser neste momento o único elemento do comando, mantendo sempre em aberto a possibilidade de integração de novas ideias e novos projectos sugeridos pelos membros que irão incorporar o restante comando, assim como dos bombeiros e órgãos sociais no seu geral. Todos temos a mesma ambição, que é a dignificação da associação e o reconhecimento do trabalho desempenhado por todos, sem excepção.

DC - Os dois últimos comandantes não conseguiram chegar ao fim dos mandatos. Acha que pode inverter esse estigma?
JJ - É óbvio que é esse o meu preceito, caso contrário nunca teria aceitado este desafio. Para o progresso é necessário haver estabilidade do comando e direcção e uma forte cooperação entre todos. Quando se assume um cargo desta relevância é necessário perceber as implicações que poderão advir. Já fiz parte de um comando desta associação como adjunto e já fui comandante em regime de substituição, apreendendo com essas experiências as dificuldades e desafios que terei de enfrentar.

DC - Está preparado para enfrentar os incêndios reais e os “fogos” que possam surgir no seio da corporação?
JJ - A experiência que adquiri a combater incêndios ao longo de 24 anos permite-me afirmar que estou preparado para eventuais ocorrências que o futuro nos reserva. Considero que problemas pontuais possam surgir no seio da corporação, como em qualquer outra associação, mas não se tratam de fogos pois queremos trabalhar na prevenção e equilíbrio entre todos. Nós lidamos diariamente com um grupo de pessoas de faixas etárias muito distintas, com ideias e vontades divergentes e que acima de tudo abdicam de forma gratuita do seu tempo para ajudar a associação a atingir o seu objectivo primordial, que é ajudar o próximo. Tendo em consideração estes aspectos é necessário lidar com as questões da melhor maneira possível, tendo acima de tudo respeito, consideração e sempre valorizando o trabalho e esforço de todos perante esta nobre causa. Só através da conjugação de opiniões divergentes é possível construir e desenvolver novos projectos.

DC - Tem os meios humanos e materiais para enfrentar a época de incêndios que se avizinha?
JJ - Sim, neste momento possuímos os meios que considero essenciais para enfrentar, a já nossa conhecida, época de incêndios. A população que servimos pode estar confiante na nossa capacidade e no trabalho de preparação já realizado. É óbvio que se estivessem ao nosso dispor mais meios humanos e materiais seriam bem-vindos, no entanto o actual corpo activo é detentor de conhecimentos e meios que nos permitem dar resposta aos eventuais incêndios que poderão surgir. A nossa associação aposta na qualidade da formação e na manutenção apropriada dos meios ao seu dispor, colmatando desta forma algumas necessidades perceptíveis, como sendo a necessidade de renovação do nosso parque de viaturas.
Temos de consolidar os investimentos efectuados em anos transactos e reforçar de forma progressiva as nossas necessidades, no entanto cautelosamente face à actual conjuntura económica que o nosso país atravessa. Desta forma, foi iniciada a candidatura para obtenção de uma viatura pesada de combate a incêndios florestais (VFCI) por intermédio do QREN.

DC - E em matéria de socorro a vítimas de sinistralidade rodoviária, a corporação está bem equipada?
JJ - Infelizmente a sinistralidade rodoviária é cada vez mais frequente, obrigando os corpos de bombeiros a ter equipamento apropriado para o efeito, assim como pessoas especializadas para este tipo de situação. Os bombeiros de Cantanhede não são excepção. Podemos orgulhosamente afirmar que possuímos equipamento recente, evoluído e constantemente preparado para responder a estes pedidos de socorro. Como não seria de estranhar, um comandante idealiza sempre vir a ser o detentor da última tecnologia existente na área para optimizar o socorro das vítimas, dos bens e do ambiente.

DC - Sei que vai apostar na formação dos bombeiros. Como e em que áreas?
JJ - Gostaria de proporcionar ao corpo activo formações nas mais diversas áreas, com a introdução de metodologias mais recentes, práticas e evoluídas, assim como a criação de um centro de formação apropriado às necessidades de hoje. Esta ideia foi partilhada e impulsionada pelos novos membros da direcção, havendo comum acordo sobre a matéria. As formações serão nas áreas da saúde, salvamento e desencarceramento, incêndios florestais e urbanos, estabelecimento de posto comando, telecomunicações, salvamento em grande ângulo, legislação e outros. É meu propósito optimizar as competências profissionais dos bombeiros que prestam serviço nesta associação, incrementando desta forma o seu espírito de missão dando continuidade à excelência da sua formação.

DC - E a Escola de Bombeiros, vai continuar a recrutar voluntários?
JJ - Primeiramente é necessário começar a fazer uma correcta gestão dos voluntários que já compõem o corpo activo, começando por preencher as vagas existentes nos quadros no momento, ambicionando a iniciação de uma nova escola, assim que as condições o permitirem.

DC - O que espera da Direcção da Associação?
JJ - Dos membros que compõem a direcção liderada pelo Engenheiro Rogério Marques, sei que haverá grande empenho, apoio e colaboração para conseguir elevar o nome da associação cada vez mais alto, glorificando desta forma todos os que se dedicam aos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. É bem visível a orientação da direcção em criar condições para que todos os bombeiros se sintam bem no exercício das suas funções, com respeito, lealdade e dignidade que as suas funções exigem. A minha integração nas diversas reuniões de direcção, antes mesmo da minha tomada de posse, demonstra total colaboração e lealdade perante a minha pessoa e os elementos que represento, sem desrespeitar a pessoa que ocupava o cargo em regime de substituição. 

“Sentimento de missão cumprida é a nossa única recompensa”

DC - Quem vai integrar o Corpo de Comando?
JJ - A composição do meu comando será revelada em tempo apropriado, sendo que é necessário ultrapassar trâmites legais por forma a avançar com a divulgação dos mesmos. Posso apenas garantir que são escolhidos com base num projecto por mim idealizado, sendo que as primeiras pessoas que irão ser informadas serão os próprios bombeiros, sendo posteriormente feita a divulgação pública desses nomes.

DC - Como lhe nasceu o gosto de ser bombeiro?
JJ - Os bombeiros formam uma instituição com a qual cresci. O meu pai foi bombeiro e foi através dele que conheci o voluntariado. Integrei a corporação muito jovem e com o passar dos anos o gosto pela causa foi aumentando cada vez mais.

DC - Como é que um economista/bombeiro concilia as duas actividades?
JJ - A conciliação entre as duas actividades já não é novidade para mim. Quando assumi os cargos de anteriores comandos já tinha que enfrentar este desafio. Essa dualidade só pode ser sustentada numa organização familiar, profissional e operacional bem estruturada.

DC - Vai ser um comandante remunerado?
JJ - Não, não serei um comandante remunerado, neste mundo de hoje em que tudo parece que se mede pelo custo e benefício. A única recompensa que eu, assim como qualquer um dos bombeiros voluntários recebe é o sentimento de missão cumprida e saber que o nosso esforço permitiu salvar uma vida ou minimizar o sofrimento de alguém. O voluntariado é o conjunto de acções de interesse social e comunitário em que toda a actividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito sem recebimento de qualquer remuneração ou lucro. É uma profissão de prestígio pois o voluntário ajuda quem precisa contribuindo para um mundo mais justo e mais solidário. 

por José Carlos Silva
fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 11:21

Quarta-feira, 20.04.11

Cantanhede: “A população que servimos pode estar confiante na nossa capacidade”

Jorge Miguel Jesus, 39 anos, é o mais novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. Tomou posse domingo passado, com a devida pompa. Na sua primeira entrevista, concedida ao Diário de Coimbra, fala sem receios, sem tabus, e não contorna qualquer questão. Nem mesmo quando lhe perguntamos se está preparado para apagar “os fogos” que possam surgir no seio da corporação; ou se vai ser um comandante remunerado, como, aliás, pretendia o anterior. A actividade de bombeiro está-lhe “na massa do sangue”, e este novo cargo assenta-lhe “como uma luva”. Liderança, ambição, responsabilidade, qualidade, ideias, projectos... não lhe faltam para elevar o prestígio da corporação.

DIÁRIO DE COIMBRA (DC) - Como é que o corpo de bombeiros acolheu a sua nomeação para comandar a corporação?
JORGE JESUS (JJ) - Só posso responder a esta questão com base no que veja e ouço. Tendo em consideração a forma como fui acolhido no dia da minha tomada de posse (domingo), julgo que foi bem aceite pela generalidade das pessoas. Estiveram presentes os bombeiros do corpo activo, do quadro de honra, fanfarra, anteriores e actuais membros dos órgãos sociais bem como todos os anteriores comandantes e elementos de comando (actualmente no quadro de honra), interpretando isso como um sinal de concordância no que diz respeito à minha pessoa como comandante desta associação.

DC - Conhecendo como conhece “a casa”, os problemas, por onde vai começar para transmitir outra imagem da corporação?
JJ - A minha principal preocupação neste momento é essencialmente com as pessoas que compõem a nossa “família”, sendo que são elas que representam, transmitem e dignificam de forma natural o que é e o que significa a nossa associação. Uma corporação de bombeiros com 108 anos de vida que sempre representou bem alto os valores do voluntariado, da cidadania, do socorro e sempre se distinguiu como uma instituição respeitosa e respeitada. Na minha opinião penso que a associação já vive outra realidade, o que vai ter o seu reflexo positivo na nossa comunidade muito em breve e para o qual conto com a ajuda dos meios de comunicação social falada e escrita.
 
DC - Já transmitiu ou vai transmitir ao corpo de bombeiros as linhas orientadoras do seu comando?
JJ - Agora que já tomei posse como comandante, iniciarei os trabalhos de imediato, sendo no decurso destes primeiros tempos que transmitirei a todos os bombeiros quais os meus objectivos e pretensões para o futuro desta associação. Devo salvaguardar o facto de ser neste momento o único elemento do comando, mantendo sempre em aberto a possibilidade de integração de novas ideias e novos projectos sugeridos pelos membros que irão incorporar o restante comando, assim como dos bombeiros e órgãos sociais no seu geral. Todos temos a mesma ambição, que é a dignificação da associação e o reconhecimento do trabalho desempenhado por todos, sem excepção.

DC - Os dois últimos comandantes não conseguiram chegar ao fim dos mandatos. Acha que pode inverter esse estigma?
JJ - É óbvio que é esse o meu preceito, caso contrário nunca teria aceitado este desafio. Para o progresso é necessário haver estabilidade do comando e direcção e uma forte cooperação entre todos. Quando se assume um cargo desta relevância é necessário perceber as implicações que poderão advir. Já fiz parte de um comando desta associação como adjunto e já fui comandante em regime de substituição, apreendendo com essas experiências as dificuldades e desafios que terei de enfrentar.

DC - Está preparado para enfrentar os incêndios reais e os “fogos” que possam surgir no seio da corporação?
JJ - A experiência que adquiri a combater incêndios ao longo de 24 anos permite-me afirmar que estou preparado para eventuais ocorrências que o futuro nos reserva. Considero que problemas pontuais possam surgir no seio da corporação, como em qualquer outra associação, mas não se tratam de fogos pois queremos trabalhar na prevenção e equilíbrio entre todos. Nós lidamos diariamente com um grupo de pessoas de faixas etárias muito distintas, com ideias e vontades divergentes e que acima de tudo abdicam de forma gratuita do seu tempo para ajudar a associação a atingir o seu objectivo primordial, que é ajudar o próximo. Tendo em consideração estes aspectos é necessário lidar com as questões da melhor maneira possível, tendo acima de tudo respeito, consideração e sempre valorizando o trabalho e esforço de todos perante esta nobre causa. Só através da conjugação de opiniões divergentes é possível construir e desenvolver novos projectos.

DC - Tem os meios humanos e materiais para enfrentar a época de incêndios que se avizinha?
JJ - Sim, neste momento possuímos os meios que considero essenciais para enfrentar, a já nossa conhecida, época de incêndios. A população que servimos pode estar confiante na nossa capacidade e no trabalho de preparação já realizado. É óbvio que se estivessem ao nosso dispor mais meios humanos e materiais seriam bem-vindos, no entanto o actual corpo activo é detentor de conhecimentos e meios que nos permitem dar resposta aos eventuais incêndios que poderão surgir. A nossa associação aposta na qualidade da formação e na manutenção apropriada dos meios ao seu dispor, colmatando desta forma algumas necessidades perceptíveis, como sendo a necessidade de renovação do nosso parque de viaturas.
Temos de consolidar os investimentos efectuados em anos transactos e reforçar de forma progressiva as nossas necessidades, no entanto cautelosamente face à actual conjuntura económica que o nosso país atravessa. Desta forma, foi iniciada a candidatura para obtenção de uma viatura pesada de combate a incêndios florestais (VFCI) por intermédio do QREN.

DC - E em matéria de socorro a vítimas de sinistralidade rodoviária, a corporação está bem equipada?
JJ - Infelizmente a sinistralidade rodoviária é cada vez mais frequente, obrigando os corpos de bombeiros a ter equipamento apropriado para o efeito, assim como pessoas especializadas para este tipo de situação. Os bombeiros de Cantanhede não são excepção. Podemos orgulhosamente afirmar que possuímos equipamento recente, evoluído e constantemente preparado para responder a estes pedidos de socorro. Como não seria de estranhar, um comandante idealiza sempre vir a ser o detentor da última tecnologia existente na área para optimizar o socorro das vítimas, dos bens e do ambiente.

DC - Sei que vai apostar na formação dos bombeiros. Como e em que áreas?
JJ - Gostaria de proporcionar ao corpo activo formações nas mais diversas áreas, com a introdução de metodologias mais recentes, práticas e evoluídas, assim como a criação de um centro de formação apropriado às necessidades de hoje. Esta ideia foi partilhada e impulsionada pelos novos membros da direcção, havendo comum acordo sobre a matéria. As formações serão nas áreas da saúde, salvamento e desencarceramento, incêndios florestais e urbanos, estabelecimento de posto comando, telecomunicações, salvamento em grande ângulo, legislação e outros. É meu propósito optimizar as competências profissionais dos bombeiros que prestam serviço nesta associação, incrementando desta forma o seu espírito de missão dando continuidade à excelência da sua formação.

DC - E a Escola de Bombeiros, vai continuar a recrutar voluntários?
JJ - Primeiramente é necessário começar a fazer uma correcta gestão dos voluntários que já compõem o corpo activo, começando por preencher as vagas existentes nos quadros no momento, ambicionando a iniciação de uma nova escola, assim que as condições o permitirem.

DC - O que espera da Direcção da Associação?
JJ - Dos membros que compõem a direcção liderada pelo Engenheiro Rogério Marques, sei que haverá grande empenho, apoio e colaboração para conseguir elevar o nome da associação cada vez mais alto, glorificando desta forma todos os que se dedicam aos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. É bem visível a orientação da direcção em criar condições para que todos os bombeiros se sintam bem no exercício das suas funções, com respeito, lealdade e dignidade que as suas funções exigem. A minha integração nas diversas reuniões de direcção, antes mesmo da minha tomada de posse, demonstra total colaboração e lealdade perante a minha pessoa e os elementos que represento, sem desrespeitar a pessoa que ocupava o cargo em regime de substituição. 

“Sentimento de missão cumprida é a nossa única recompensa”

DC - Quem vai integrar o Corpo de Comando?
JJ - A composição do meu comando será revelada em tempo apropriado, sendo que é necessário ultrapassar trâmites legais por forma a avançar com a divulgação dos mesmos. Posso apenas garantir que são escolhidos com base num projecto por mim idealizado, sendo que as primeiras pessoas que irão ser informadas serão os próprios bombeiros, sendo posteriormente feita a divulgação pública desses nomes.

DC - Como lhe nasceu o gosto de ser bombeiro?
JJ - Os bombeiros formam uma instituição com a qual cresci. O meu pai foi bombeiro e foi através dele que conheci o voluntariado. Integrei a corporação muito jovem e com o passar dos anos o gosto pela causa foi aumentando cada vez mais.

DC - Como é que um economista/bombeiro concilia as duas actividades?
JJ - A conciliação entre as duas actividades já não é novidade para mim. Quando assumi os cargos de anteriores comandos já tinha que enfrentar este desafio. Essa dualidade só pode ser sustentada numa organização familiar, profissional e operacional bem estruturada.

DC - Vai ser um comandante remunerado?
JJ - Não, não serei um comandante remunerado, neste mundo de hoje em que tudo parece que se mede pelo custo e benefício. A única recompensa que eu, assim como qualquer um dos bombeiros voluntários recebe é o sentimento de missão cumprida e saber que o nosso esforço permitiu salvar uma vida ou minimizar o sofrimento de alguém. O voluntariado é o conjunto de acções de interesse social e comunitário em que toda a actividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito sem recebimento de qualquer remuneração ou lucro. É uma profissão de prestígio pois o voluntário ajuda quem precisa contribuindo para um mundo mais justo e mais solidário. 

por José Carlos Silva
fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 11:21

Quarta-feira, 20.04.11

Novo Comandante dos Bombeiros de Cantanhede já está em Funções

Entrega do Estandarte da Associação ao Comandante Jorge Jesus
União, estabilidade, apoio e lealdade foram as palavras que mais se ouviram na tomada de posse do novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. A Jorge de Jesus foi elogiada a coragem de assumir o comando. O momento é visto como o início de um novo ciclo.
Jorge de Jesus é o novo comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC). A sessão solene da tomada de posse aconteceu na manhã do último domingo, dia 17 de abril, no salão da sede dos BVC.
“É com elevado sentido de responsabilidade, com espírito de missão e com grande entusiasmo que tenho a honra de assumir o comando dos BVC. Aos atuais órgãos sociais desta associação venho afirmar toda a lealdade e cooperação deste corpo de bombeiros”, diz Jorge de Jesus.
António Martins, comandante operacional distrital de Operações de Socorro de Coimbra, sublinha que Jorge de Jesus, “ao assumir o comando, jurou lealdade perante os elementos do corpo ativo e a direção da associação. Essa lealdade tem que ser recíproca”.
Outro ponto que António Martins refere é que “o diálogo é muito importante, porque sem ele nada se faz. Foi talvez por falta de diálogo que se assistiu a alguma instabilidade tempos atrás. Estamos todos confiantes que o futuro será muito promissor”, comenta.
“Tenho a certeza que juntos elevaremos esta associação”
O novo comandante afirma que “tenho confiança no futuro dos Bombeiros de Cantanhede. Estou certo que juntos seremos capazes de cumprir com dedicação e lealdade as missões que nos forem confiadas. Seremos capazes de vencer tormentas e continuar a obra dos nossos ilustres antecessores, servindo concelho de Cantanhede. Tenho a certeza que juntos elevaremos esta associação”.
Para que o concelho de Cantanhede possua “as melhores soluções no âmbito da proteção das pessoas, dos bens e do ambiente, não pouparei esforços. É meu propósito otimizar as competências profissionais dos bombeiros que prestam serviço nesta associação, incrementar o seu espírito de missão e dar continuidade à excelência da sua formação”.
Na visão de Jorge de Jesus “os recursos humanos são a maior riqueza deste corpo de bombeiros”. Nesse sentido, reforça que “o meu comando terá sempre uma atenção muito especial, procurando a melhoria do conhecimento e do desempenho” desses recursos humanos. “Estarei atento à crescente exigência da prevenção de sinistros e ao socorro eficaz”.
“Devemos ter todos muita união, porque a união faz a força!”
António Simões, vice-presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, comenta que o comandante “toma posse no início de um verão, que pode ser complicado. Esta é uma altura em que devemos ter todos muita união, porque a união faz a força!”.
Segundo António Simões, “o que nós precisamos é de estabilidade emocional para podermos fazer um bom trabalho. O novo comandante tem que elevar o espírito destes homens e mulheres, tem que lhes dar confiança e autoestima, para que eles possam dar o melhor que há em si”.
“Este é um desafio tão difícil, nos dias de hoje, que é preciso ter muita coragem para assumir o cargo de comandante, como faz Jorge de Jesus”, avalia João Leitão, comandante de substituição dos BVC durante os últimos cerca de nove meses.
“A expectativa de todos é que se abra um novo ciclo”
Mas como “o comandante só consegue alcançar os seus objetivos se tiver o apoio dos elementos que comanda, faço aqui um apelo para que todos continuem a dar o apoio que o novo comandante vai necessitar”, pede João Leitão.
João Leitão agradeceu a todos que o apoiaram nas suas funções, que terminaram nesse dia. Sendo, por diversas vezes, agradecido também o trabalho realizado pelo mesmo. “Uma palavra de muita simpatia para com o ‘chefe’ João Leitão. Habituámo-nos a vê-lo com uma postura de simplicidade e esteve sempre a dignificar a corporação de Cantanhede”, diz António Simões.
“A expectativa de todos é que se abre aqui um novo ciclo que, acreditamos, será marcado pelo esforço da unidade entre todos os que estão ligados à associação e de uma ainda maior ligação à comunidade e às suas instituições representativas”, diz Helena Teodósio, vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede.
A vice-presidente recorda que “trata-se de um homem da casa, o que normalmente tem vantagens associadas, para além do conhecimento e do capital de experiência que dispõe para orientar a atividade da corporação. Confiamos que será uma mais valia”.
“Só fazendo parte das soluções é que conseguiremos o progresso”
“Com a nova direção em exercício (desde o dia 10 de março) e a tomada de posse do comandante Jorge de Jesus, pensamos estarem reunidas todas as condições para atingirmos, em conjunto, o grande objetivo de prestar um serviço de elevada qualidade na área da saúde, da assistência e na proteção de vidas e dos seus bens”, avalia Rogério Marques, presidente da direção da Associação Humanitária.
“Reitero a minha convicção de que chegou o momento de todos nos unirmos no caminho da esperança e na unidade dos nossos objetivos. Como voluntários que somos é necessário acreditar que só pertencendo, só fazendo parte das soluções, e não dos problemas, é que conseguiremos o desenvolvimento e o progresso”, realça Rogério Marques.
O presidente da direção da associação assegura que “é essencial que esta casa viva sem sobressaltos, pois os desafios e as solicitações futuras vão exigir estabilidade, de modo a dar respostas conjuntas da direção e do comando com o contributo de todos, sem exceção ou diferenças entre pessoas”. E deixou o apelo a todos os presentes e aos mais de 4400 sócios “que defendam e enalteçam a grandiosidade da missão desta associação, com 108 anos, que é de todos”.
“É necessário aumentar o financiamento através de novos sócios”
Nas palavras de Rogério Marques “é necessário aumentar o financiamento da associação através da angariação de novos sócios, criação de protocolos de parcerias com empresas, escolas, hospitais, IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) e juntas de freguesia do concelho. Assistimos a cortes de financiamento governamentais e consequentemente autárquicos, pelo que é necessário rentabilizar os serviços prestados pela associação ”.
Segundo o presidente da direção da associação, só com o apoio de todos será possível avançar com a aquisição de uma nova viatura florestal de combate a incêndios, orçamentada em cerca de 140 mil euros. Haverá uma comparticipação do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) em cerca de 70 por cento, sendo o restante valor suportado pela associação.
Como prioritária Rogério Marques, destacou a beneficiação das atuais instalações do quartel com a criação da zona de apoio às equipas de piquete e atividades na sala multi-usos, cuja conclusão está prevista para o mês de maio.
Prosseguindo com o objetivo de estabelecer uma maior proximidade às populações foram assinados três protocolos, entre a associação e as Juntas de Freguesia de Covões, Murtede e Sepins. O que perfaz um total de 52 por cento de juntas de freguesias protocoladas no concelho.

por Joana Fulgêncio
fonte: Independente de Cantanhede 

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por Diário de um Bombeiro às 11:15

Quarta-feira, 20.04.11

Novo Comandante dos Bombeiros de Cantanhede já está em Funções

Entrega do Estandarte da Associação ao Comandante Jorge Jesus
União, estabilidade, apoio e lealdade foram as palavras que mais se ouviram na tomada de posse do novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. A Jorge de Jesus foi elogiada a coragem de assumir o comando. O momento é visto como o início de um novo ciclo.
Jorge de Jesus é o novo comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC). A sessão solene da tomada de posse aconteceu na manhã do último domingo, dia 17 de abril, no salão da sede dos BVC.
“É com elevado sentido de responsabilidade, com espírito de missão e com grande entusiasmo que tenho a honra de assumir o comando dos BVC. Aos atuais órgãos sociais desta associação venho afirmar toda a lealdade e cooperação deste corpo de bombeiros”, diz Jorge de Jesus.
António Martins, comandante operacional distrital de Operações de Socorro de Coimbra, sublinha que Jorge de Jesus, “ao assumir o comando, jurou lealdade perante os elementos do corpo ativo e a direção da associação. Essa lealdade tem que ser recíproca”.
Outro ponto que António Martins refere é que “o diálogo é muito importante, porque sem ele nada se faz. Foi talvez por falta de diálogo que se assistiu a alguma instabilidade tempos atrás. Estamos todos confiantes que o futuro será muito promissor”, comenta.
“Tenho a certeza que juntos elevaremos esta associação”
O novo comandante afirma que “tenho confiança no futuro dos Bombeiros de Cantanhede. Estou certo que juntos seremos capazes de cumprir com dedicação e lealdade as missões que nos forem confiadas. Seremos capazes de vencer tormentas e continuar a obra dos nossos ilustres antecessores, servindo concelho de Cantanhede. Tenho a certeza que juntos elevaremos esta associação”.
Para que o concelho de Cantanhede possua “as melhores soluções no âmbito da proteção das pessoas, dos bens e do ambiente, não pouparei esforços. É meu propósito otimizar as competências profissionais dos bombeiros que prestam serviço nesta associação, incrementar o seu espírito de missão e dar continuidade à excelência da sua formação”.
Na visão de Jorge de Jesus “os recursos humanos são a maior riqueza deste corpo de bombeiros”. Nesse sentido, reforça que “o meu comando terá sempre uma atenção muito especial, procurando a melhoria do conhecimento e do desempenho” desses recursos humanos. “Estarei atento à crescente exigência da prevenção de sinistros e ao socorro eficaz”.
“Devemos ter todos muita união, porque a união faz a força!”
António Simões, vice-presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, comenta que o comandante “toma posse no início de um verão, que pode ser complicado. Esta é uma altura em que devemos ter todos muita união, porque a união faz a força!”.
Segundo António Simões, “o que nós precisamos é de estabilidade emocional para podermos fazer um bom trabalho. O novo comandante tem que elevar o espírito destes homens e mulheres, tem que lhes dar confiança e autoestima, para que eles possam dar o melhor que há em si”.
“Este é um desafio tão difícil, nos dias de hoje, que é preciso ter muita coragem para assumir o cargo de comandante, como faz Jorge de Jesus”, avalia João Leitão, comandante de substituição dos BVC durante os últimos cerca de nove meses.
“A expectativa de todos é que se abra um novo ciclo”
Mas como “o comandante só consegue alcançar os seus objetivos se tiver o apoio dos elementos que comanda, faço aqui um apelo para que todos continuem a dar o apoio que o novo comandante vai necessitar”, pede João Leitão.
João Leitão agradeceu a todos que o apoiaram nas suas funções, que terminaram nesse dia. Sendo, por diversas vezes, agradecido também o trabalho realizado pelo mesmo. “Uma palavra de muita simpatia para com o ‘chefe’ João Leitão. Habituámo-nos a vê-lo com uma postura de simplicidade e esteve sempre a dignificar a corporação de Cantanhede”, diz António Simões.
“A expectativa de todos é que se abre aqui um novo ciclo que, acreditamos, será marcado pelo esforço da unidade entre todos os que estão ligados à associação e de uma ainda maior ligação à comunidade e às suas instituições representativas”, diz Helena Teodósio, vice-presidente da Câmara Municipal de Cantanhede.
A vice-presidente recorda que “trata-se de um homem da casa, o que normalmente tem vantagens associadas, para além do conhecimento e do capital de experiência que dispõe para orientar a atividade da corporação. Confiamos que será uma mais valia”.
“Só fazendo parte das soluções é que conseguiremos o progresso”
“Com a nova direção em exercício (desde o dia 10 de março) e a tomada de posse do comandante Jorge de Jesus, pensamos estarem reunidas todas as condições para atingirmos, em conjunto, o grande objetivo de prestar um serviço de elevada qualidade na área da saúde, da assistência e na proteção de vidas e dos seus bens”, avalia Rogério Marques, presidente da direção da Associação Humanitária.
“Reitero a minha convicção de que chegou o momento de todos nos unirmos no caminho da esperança e na unidade dos nossos objetivos. Como voluntários que somos é necessário acreditar que só pertencendo, só fazendo parte das soluções, e não dos problemas, é que conseguiremos o desenvolvimento e o progresso”, realça Rogério Marques.
O presidente da direção da associação assegura que “é essencial que esta casa viva sem sobressaltos, pois os desafios e as solicitações futuras vão exigir estabilidade, de modo a dar respostas conjuntas da direção e do comando com o contributo de todos, sem exceção ou diferenças entre pessoas”. E deixou o apelo a todos os presentes e aos mais de 4400 sócios “que defendam e enalteçam a grandiosidade da missão desta associação, com 108 anos, que é de todos”.
“É necessário aumentar o financiamento através de novos sócios”
Nas palavras de Rogério Marques “é necessário aumentar o financiamento da associação através da angariação de novos sócios, criação de protocolos de parcerias com empresas, escolas, hospitais, IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) e juntas de freguesia do concelho. Assistimos a cortes de financiamento governamentais e consequentemente autárquicos, pelo que é necessário rentabilizar os serviços prestados pela associação ”.
Segundo o presidente da direção da associação, só com o apoio de todos será possível avançar com a aquisição de uma nova viatura florestal de combate a incêndios, orçamentada em cerca de 140 mil euros. Haverá uma comparticipação do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) em cerca de 70 por cento, sendo o restante valor suportado pela associação.
Como prioritária Rogério Marques, destacou a beneficiação das atuais instalações do quartel com a criação da zona de apoio às equipas de piquete e atividades na sala multi-usos, cuja conclusão está prevista para o mês de maio.
Prosseguindo com o objetivo de estabelecer uma maior proximidade às populações foram assinados três protocolos, entre a associação e as Juntas de Freguesia de Covões, Murtede e Sepins. O que perfaz um total de 52 por cento de juntas de freguesias protocoladas no concelho.

por Joana Fulgêncio
fonte: Independente de Cantanhede 

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por Diário de um Bombeiro às 11:15

Quarta-feira, 20.04.11

“Bombeiral” entra na moda... por Luis Santarino

Luis Santarino
Meia que meia volta, o “bombeiral da moda”…entra na moda!

Valerá a pena elogiar o trabalho de todos os que, fruto da sua imaginação e muito empenho colocaram os bombeiros ao nível da sua própria família? Claro que sim!

Cá por mim, “honra me seja feita”, só desde há poucos anos sou sócio. Não me movem assomos de arrependimento, nem acho que a minha vida tenha sobressaltos por causa disso.

Na verdade, cada vez que havia eleições para os bombeiros voluntários, perguntavam-me: então, é desta que se “vai fazer sócio”? Mas eu fugi sempre…até que não consegui mais!

Fausto Garcia foi o homem que um dia me “apanhou à surrelfa”, e me colocou uma proposta entre unhas! É verdade que me tentou catequizar para a coisa, mas não menos verdade, sempre me consegui escapulir!

Você parece uma enguia, dizia-me!

Coimbra elogiou-o. Não com a dimensão que merecia, mas pelos amigos que granjeou! Longa vida para ele!

Chagados aqui, numa época de profunda crise – arrisco-me a dizer que a crise de valores supera todas as outras – João Silva resolveu assumir uma dupla função: carregar e tocar o piano. Digo eu… “já não era sem tempo”! Tantos meses sem fazer nenhum, é de mestre… mas não é para todos! Até porque tem no António Pinheiro “o violinista”, que ao longo de décadas o “atura”! É muito bem feito. Cada um tem o que merece!

Temos então, aqui uma dupla de “músicos”, imbatível, que vai “colocar” toda a gente a dançar! Vai haver quem diga…eu não sei! Não sabe mas aprende, aprende…que até os burros dançam! Alguns, claro, que outros…valha-nos o Altíssimo! Nem para dançar servem! Xugaditos, diria, xugaditos!

Será então que Coimbra vai acordar da letargia, ouvir e sobretudo, escutar, ou a otite atacou tudo o que é “orelhudo”? Pois. Orelhudo é a definição mais simpática para todos, todos nós, que ao longo dos anos não perceberam que uns quantos se sacrificam por muitos mais. Tradição a nossa que, “só nos lembramos de Santa Bárbara quando troveja”!

Transversal à política e aos partidos que legitimamente a representam, parece que os sucessivos “governos da cidade” tardaram em reconhecer o que a nossa alma de cidadãos já percebeu; os bombeiros voluntários merecem condições dignas para exercerem a sua actividade! Merecem o apoio de toda a Coimbra.

Pareceu-me que 2011 poderá ser o ano de arranque. A esperança, sempre renovada, que o Coronel Ribeiro de Almeida colocou nos seus apelos poderá ser recompensada.

Os bombeiros voluntários estão ao serviço do colectivo e, por isso, o colectivo deverá contribuir para o seu desenvolvimento.

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por Diário de um Bombeiro às 11:07

Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios. Estado Poupa 11 Milhões nos Meios de Combate a Fogos

Entre 1 de Julho de 30 de Setembro houve 22 336 hectares de área ardida e 17 499 incêndios
Apostar numa gestão eficaz e na articulação entre as equipas de intervenção de combate aos incêndios da protecção civil e das autarquias parece ser a solução para que o sucesso do combate aos fogos florestais - que este ano sofreu uma redução de meios em relação a 2010 - seja um facto consumado.

Numa altura em que o contexto político e financeiro do país o exige, o dispositivo de combate aos incêndios florestais, ontem apresentado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), vai suportar uma redução de 8% para os meios humanos, permitindo que o Estado poupe 1,5 milhões de euros em relação ao ano passado. São menos 775 elementos terrestres que em 2010, para a fase Charlie, de 1 de Julho a 30 de Setembro, um investimento que não ultrapassa os 17 milhões de euros. em recursos humanos.

A época é considerada a mais crítica para os fogos florestais, mas os 9210 homens disponíveis para este ano são, de acordo com o vice-presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), capazes de os controlar, desde que as condições meteorológicas o permitam. Sérgio Carvalho, também presidente do sindicato daquela associação, acredita que, "se houver uma boa gestão, pode vir a funcionar", diz ao i. No entanto, afirma que atingir os objectivos pretendidos depende "de um pré-posicionamento de meios e de uma aposta na profissionalização dos bombeiros".

Existem, diz o sindicalista, "cerca de 40 mil bombeiros, mas muitos são voluntários. Não sabemos se estão disponíveis", pelo que aplicar uma estratégia não é tarefa fácil. Sérgio Carvalho defende por isso que é essencial existir uma articulação entre todas as entidades: "As autarquias têm um papel fundamental. Há muitas câmaras que se desresponsabilizam", diz.

Os meios terrestres não foram os únicos contemplados com cortes de verbas.

Menos meios aéreos Também os aéreos sofreram reduções, permitindo ao Estado uma poupança na ordem dos 10 milhões de euros, comparando com 2010. A quantia investida em aeronaves totaliza os 45 milhões. De acordo com a ANPC, há 41 aviões ou helicópteros para este ano, contra os 56 do ano passado. O Verão de 2011 conta com 34 helicópteros médios e ligeiros, destinados a ataque inicial, cinco helicópteros pesados e dois aviões anfíbios para ataque ampliado. A diminuição de recursos não preocupa Sérgio Carvalho: "Mesmo com a redução, a resposta será mais eficiente que em situações anteriores porque houve uma aprendizagem", considera.

Evitar custos de qualquer tipo é uma medida imprescindível para os tempos que se avizinham. Sérgio Carvalho esclarece que há viaturas terrestres e aéreas suficientes em Portugal. O mais preocupante, diz, "é a falta de meios humanos", que obriga a que as equipas de intervenção corram o país de norte a sul. Para rentabilizar recursos seria necessário que "os bombeiros se deslocassem de autocarro ou de comboio, e utilizassem as viaturas dessas zonas". Desta forma "havia menos gasto de combustível, além de isso permitir que os bombeiros chegassem menos cansados aos incêndios".

Prevenção De acordo com vários especialistas, a falta de medidas de prevenção resulta em incêndios florestais. Sérgio Carvalho vai mais longe e afirma que este trabalho "tem de ser feito no Inverno". O vice-presidente da ANBP admite que é indispensável criar "uma mudança cultural e estrutural". Segundo o especialista, se a prevenção for realizada no Inverno, as populações "vão ter mais noção" no Verão. O sindicalista acredita que "os próprios habitantes são, muitas vezes, o risco em si", uma culpa que atribui às autarquias, que muitas vezes não promovem informação: "As câmaras têm de aceder a coimas junto de quem não limpa os terrenos. Têm de alertar, e a informação deve ser continua." A mudança exige tempo. Sérgio Carvalho acredita que são necessários pelo menos dez anos, para que a prevenção aos incêndios seja encarada de outra forma. Para isso, garante, chegou a altura de "adoptar novas metodologias".

por Ricardo Paz Barroso
fonte: IOnline

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por Diário de um Bombeiro às 11:03

Quarta-feira, 20.04.11

Incêndios. Estado Poupa 11 Milhões nos Meios de Combate a Fogos

Entre 1 de Julho de 30 de Setembro houve 22 336 hectares de área ardida e 17 499 incêndios
Apostar numa gestão eficaz e na articulação entre as equipas de intervenção de combate aos incêndios da protecção civil e das autarquias parece ser a solução para que o sucesso do combate aos fogos florestais - que este ano sofreu uma redução de meios em relação a 2010 - seja um facto consumado.

Numa altura em que o contexto político e financeiro do país o exige, o dispositivo de combate aos incêndios florestais, ontem apresentado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), vai suportar uma redução de 8% para os meios humanos, permitindo que o Estado poupe 1,5 milhões de euros em relação ao ano passado. São menos 775 elementos terrestres que em 2010, para a fase Charlie, de 1 de Julho a 30 de Setembro, um investimento que não ultrapassa os 17 milhões de euros. em recursos humanos.

A época é considerada a mais crítica para os fogos florestais, mas os 9210 homens disponíveis para este ano são, de acordo com o vice-presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), capazes de os controlar, desde que as condições meteorológicas o permitam. Sérgio Carvalho, também presidente do sindicato daquela associação, acredita que, "se houver uma boa gestão, pode vir a funcionar", diz ao i. No entanto, afirma que atingir os objectivos pretendidos depende "de um pré-posicionamento de meios e de uma aposta na profissionalização dos bombeiros".

Existem, diz o sindicalista, "cerca de 40 mil bombeiros, mas muitos são voluntários. Não sabemos se estão disponíveis", pelo que aplicar uma estratégia não é tarefa fácil. Sérgio Carvalho defende por isso que é essencial existir uma articulação entre todas as entidades: "As autarquias têm um papel fundamental. Há muitas câmaras que se desresponsabilizam", diz.

Os meios terrestres não foram os únicos contemplados com cortes de verbas.

Menos meios aéreos Também os aéreos sofreram reduções, permitindo ao Estado uma poupança na ordem dos 10 milhões de euros, comparando com 2010. A quantia investida em aeronaves totaliza os 45 milhões. De acordo com a ANPC, há 41 aviões ou helicópteros para este ano, contra os 56 do ano passado. O Verão de 2011 conta com 34 helicópteros médios e ligeiros, destinados a ataque inicial, cinco helicópteros pesados e dois aviões anfíbios para ataque ampliado. A diminuição de recursos não preocupa Sérgio Carvalho: "Mesmo com a redução, a resposta será mais eficiente que em situações anteriores porque houve uma aprendizagem", considera.

Evitar custos de qualquer tipo é uma medida imprescindível para os tempos que se avizinham. Sérgio Carvalho esclarece que há viaturas terrestres e aéreas suficientes em Portugal. O mais preocupante, diz, "é a falta de meios humanos", que obriga a que as equipas de intervenção corram o país de norte a sul. Para rentabilizar recursos seria necessário que "os bombeiros se deslocassem de autocarro ou de comboio, e utilizassem as viaturas dessas zonas". Desta forma "havia menos gasto de combustível, além de isso permitir que os bombeiros chegassem menos cansados aos incêndios".

Prevenção De acordo com vários especialistas, a falta de medidas de prevenção resulta em incêndios florestais. Sérgio Carvalho vai mais longe e afirma que este trabalho "tem de ser feito no Inverno". O vice-presidente da ANBP admite que é indispensável criar "uma mudança cultural e estrutural". Segundo o especialista, se a prevenção for realizada no Inverno, as populações "vão ter mais noção" no Verão. O sindicalista acredita que "os próprios habitantes são, muitas vezes, o risco em si", uma culpa que atribui às autarquias, que muitas vezes não promovem informação: "As câmaras têm de aceder a coimas junto de quem não limpa os terrenos. Têm de alertar, e a informação deve ser continua." A mudança exige tempo. Sérgio Carvalho acredita que são necessários pelo menos dez anos, para que a prevenção aos incêndios seja encarada de outra forma. Para isso, garante, chegou a altura de "adoptar novas metodologias".

por Ricardo Paz Barroso
fonte: IOnline

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por Diário de um Bombeiro às 11:03

Quarta-feira, 20.04.11

Centro de Meios Aéreos Concentra todo o Dispositivo do GIPS da GNR

O Centro de Meios Aéreos de Arcos de Valdevez vai concentrar todo o dispositivo do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR que actua no distrito de Viana do Castelo, foi hoje anunciado.
A obra de construção do novo edifício, complementar ao já existente arrancou segunda-feira, em Tabaçô, Arcos de Valdevez, e visa assegurar capacidade de alojamento para os 38 militares e abrigo para 6 viaturas operacionais que constituem a missão de protecção civil integrada da GNR (GIPS). "Com as novas instalações o que vai acontecer é que estes homens vão deixar de ter base logística no Posto Territorial de Ponte de Lima da GNR, para se concentrarem no mesmo local", explicou à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo. Segundo Paulo Esteves, até agora o Centro de Meios Aéreos de Arcos de Valdevez, a partir do qual os GIPS actuam em todo o distrito, só tinha condições para receber a equipa de serviço e não toda a base logística.
"Será uma importante melhoria em termos operacionais, evitando tantas viagens para a actual base logística", acrescentou o responsável. A obra foi lançada pela Câmara de Arcos de Valdevez, que a classifica como "fundamental" para permitir "manter e potenciar o grau de prontidão do GIPS, contribuindo para diminuir as assimetrias e debilidades existentes no distrito no que concerne à quantidade e qualidade dos agentes de protecção civil". Permitirá a concentração de meios humanos e materiais, que actualmente estão dispersos, num só local, possibilitando "uma resposta pronta, eficaz e diversificada", explica fonte municipal.
O novo equipamento poderá ainda funcionar como um centro de operações de comando e controlo distrital destacado e base permanente de meios aéreos. "Este verão, como em anos anteriores, deveremos ter lá, destacado, um meio aéreo. Estamos a contar com isso", admite Paulo Esteves. A obra, que resultou de uma candidatura a fundos comunitários com um apoio de 268 mil euros, será constituída por um novo edifício com 2 pisos, instalações técnicas e abrigo de viaturas, além de alojamento, com 5 camaratas triplas e 3 quartos individuais. 

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 11:01

Quarta-feira, 20.04.11

Centro de Meios Aéreos Concentra todo o Dispositivo do GIPS da GNR

O Centro de Meios Aéreos de Arcos de Valdevez vai concentrar todo o dispositivo do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR que actua no distrito de Viana do Castelo, foi hoje anunciado.
A obra de construção do novo edifício, complementar ao já existente arrancou segunda-feira, em Tabaçô, Arcos de Valdevez, e visa assegurar capacidade de alojamento para os 38 militares e abrigo para 6 viaturas operacionais que constituem a missão de protecção civil integrada da GNR (GIPS). "Com as novas instalações o que vai acontecer é que estes homens vão deixar de ter base logística no Posto Territorial de Ponte de Lima da GNR, para se concentrarem no mesmo local", explicou à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo. Segundo Paulo Esteves, até agora o Centro de Meios Aéreos de Arcos de Valdevez, a partir do qual os GIPS actuam em todo o distrito, só tinha condições para receber a equipa de serviço e não toda a base logística.
"Será uma importante melhoria em termos operacionais, evitando tantas viagens para a actual base logística", acrescentou o responsável. A obra foi lançada pela Câmara de Arcos de Valdevez, que a classifica como "fundamental" para permitir "manter e potenciar o grau de prontidão do GIPS, contribuindo para diminuir as assimetrias e debilidades existentes no distrito no que concerne à quantidade e qualidade dos agentes de protecção civil". Permitirá a concentração de meios humanos e materiais, que actualmente estão dispersos, num só local, possibilitando "uma resposta pronta, eficaz e diversificada", explica fonte municipal.
O novo equipamento poderá ainda funcionar como um centro de operações de comando e controlo distrital destacado e base permanente de meios aéreos. "Este verão, como em anos anteriores, deveremos ter lá, destacado, um meio aéreo. Estamos a contar com isso", admite Paulo Esteves. A obra, que resultou de uma candidatura a fundos comunitários com um apoio de 268 mil euros, será constituída por um novo edifício com 2 pisos, instalações técnicas e abrigo de viaturas, além de alojamento, com 5 camaratas triplas e 3 quartos individuais. 

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 11:01

Quarta-feira, 20.04.11

PCP receia que Redução dos Meios de Combate cause "Novos Danos na Floresta"

Tal como a Administração adiantou em primeira mão aqui ontem:

O PCP condenou hoje a redução dos meios de combate a incêndios este ano, considerando que "pode facilitar novos danos na floresta portuguesa", e alertou que "muito pouco foi feito para minimizar os riscos".
A Autoridade Nacional de Protecção Civil apresenta hoje o dispositivo de combate a incêndios deste ano, que terá menos meios envolvidos, em relação a 2010, uma redução justificada pela "necessária contenção da despesa pública". Na fase mais crítica de fogos - fase Charlie, entre 01 de Julho e 30 de Setembro - estarão disponíveis 41 meios aéreos (menos 15 que no ano passado), 9.210 elementos (menos 775) e 2.019 viaturas (menos 158 que em 2010). "A importante redução de meios pode facilitar novos golpes e danos na floresta portuguesa, pondo em causa uma importante riqueza nacional e a própria segurança de pessoas e bens", afirma a comissão para o sector agrícola junto do comité central do PCP, em comunicado.
Para os comunistas, já no ano passado o dispositivo "evidenciou carências no combate aos fogos". "Esta decisão não só não dá garantias de cumprir os seus objectivos, face à experiência passada, como poderá sair mais cara", afirma o PCP, acrescentando que "se os incêndios forem de grande dimensão será mesmo imprescindível afectar-lhes todos os meios necessários de combate e a improvisação e contratação de meios em piores condições financeiras". Os comunistas criticam ainda o que dizem ser a falta de actuação das entidades na prevenção dos incêndios.
"Apesar das declarações sonantes dos sucessivos ministros da Agricultura quando estão a acompanhar fogos em pleno verão, muito pouco foi feito para minimizar os riscos de incêndios florestais, mantendo-se todos os velhos e conhecidos problemas - desertificação e abandono do mundo rural, baixos rendimentos dos proprietários florestais, investimento residual no ordenamento e limpeza das florestas", considera o PCP.

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 10:54

Quarta-feira, 20.04.11

PCP receia que Redução dos Meios de Combate cause "Novos Danos na Floresta"

Tal como a Administração adiantou em primeira mão aqui ontem:

O PCP condenou hoje a redução dos meios de combate a incêndios este ano, considerando que "pode facilitar novos danos na floresta portuguesa", e alertou que "muito pouco foi feito para minimizar os riscos".
A Autoridade Nacional de Protecção Civil apresenta hoje o dispositivo de combate a incêndios deste ano, que terá menos meios envolvidos, em relação a 2010, uma redução justificada pela "necessária contenção da despesa pública". Na fase mais crítica de fogos - fase Charlie, entre 01 de Julho e 30 de Setembro - estarão disponíveis 41 meios aéreos (menos 15 que no ano passado), 9.210 elementos (menos 775) e 2.019 viaturas (menos 158 que em 2010). "A importante redução de meios pode facilitar novos golpes e danos na floresta portuguesa, pondo em causa uma importante riqueza nacional e a própria segurança de pessoas e bens", afirma a comissão para o sector agrícola junto do comité central do PCP, em comunicado.
Para os comunistas, já no ano passado o dispositivo "evidenciou carências no combate aos fogos". "Esta decisão não só não dá garantias de cumprir os seus objectivos, face à experiência passada, como poderá sair mais cara", afirma o PCP, acrescentando que "se os incêndios forem de grande dimensão será mesmo imprescindível afectar-lhes todos os meios necessários de combate e a improvisação e contratação de meios em piores condições financeiras". Os comunistas criticam ainda o que dizem ser a falta de actuação das entidades na prevenção dos incêndios.
"Apesar das declarações sonantes dos sucessivos ministros da Agricultura quando estão a acompanhar fogos em pleno verão, muito pouco foi feito para minimizar os riscos de incêndios florestais, mantendo-se todos os velhos e conhecidos problemas - desertificação e abandono do mundo rural, baixos rendimentos dos proprietários florestais, investimento residual no ordenamento e limpeza das florestas", considera o PCP.

fonte: DN

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Quarta-feira, 20.04.11

Cortes no Dispositivo Poupam 11,5 milhões ao Estado

Os cortes no dispositivo de combate a incêndios florestais no verão vão poupar ao Estado cerca de 11,5 milhões de euros, disse hoje o secretário de Estado da Protecção Civil. 

Em conferência de imprensa de apresentação do dispositivo especial de combate a incêndios florestais para 2011, Vasco Franco afirmou que com menos 15 meios aéreos do que no ano passado na fase mais crítica se poupa "ligeiramente menos de 10 milhões de euros" e que com menos 700 elementos cerca de 1,5 milhões. "Não há forma de canalizar mais recursos financeiros para este dispositivo", afirmou, admitindo que a redução "acaba por não ser tão grande como se chegou a temer". Sem valores exactos devido às origens diversas dos meios no dispositivo, Vasco Franco estimou que se vai gastar "cerca de 45 milhões nos meios aéreos" e 17 milhões nos meios terrestres. "Pensei vir a trabalhar com meios mais vastos", disse por sua vez o comandante operacional nacional, Vaz Pinto, frisando que, face aos cortes, a solução é "concentrar na organização e esperar que haja menos ignições".
Vasco Franco adiantou que foi lançado na sexta-feira passada concurso para a contratação de dois aviões Canadair de menor capacidade do que os que actuaram no ano passado. O secretário de Estado indicou que se trata de aparelhos mais novos e com capacidade de reabastecer em superfícies de água mais pequenas, com o que se espera ganhos de rapidez e eficiência. Para este ano, prescindiu-se dos aviões não anfíbios de combate a incêndios. Vasco Franco afirmou que são meios com "menos capacidade de resposta" do que os helicópteros, porque têm que aterrar entre cada ataque ao fogo e ser reabastecidos.
Vasco Franco destacou ainda a disponibilidade permanente de quatro máquinas de rasto de um conjunto de 12 que actuará na fase mais complicada, a Charlie, que vai de 01 de Julho a 30 de Setembro. O governante afirmou que não haverá redução de efectivos nas torres de vigia de incêndios. Ao todo, estarão disponíveis 34 meios aéreos, a maior parte dos quais helicópteros. O dispositivo na fase Charlie será composto por 2.019 viaturas (em 2010 foram 2.177) e 9.210 elementos (no ano passado eram 9.985).

fonte: DN 

NO JORNAL DE NOTÍCIAS: Governo decide redução de 11,5 milhões no combate aos incêndios

O comandante nacional
da protecção civil
esperava "trabalhar
com um dispositivo
mais alargado do
que o actual"
A redução dos meios de combate aos incêndios florestais vai permitir ao Estado poupar cerca de 11,5 milhões de euros comparativamente ao ano passado, segundo avançou hoje o secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, durante a apresentação da Directiva Operacional Nacional - Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) de 2011.
"É uma redução menor do que aquela que chegamos a temer", disse o mesmo responsável. A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) vai investir 45 milhões de euros nos meios aéreos e 17 milhões de euros no dispositivo terrestre, num total de 62 milhões de euros, sendo que esta verba não contempla o custo correspondente aos meios da Autoridade Florestal Nacional, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, nem de cada uma das autarquias.
A fatia de leão desta poupança (10 milhões de euros) diz respeito ao menor número de meios aéreos afectos aos dispositivo - 41 contra 56 do ano passado -, embora o Governo garanta que não estará em causa a eficácia do combate aos incêndios. "Tendo sido necessário prescindir de meios aéreos, prescindimos daqueles que nos ofereciam menos capacidades", afirmou Vasco Franco.
Este ano, o Governo não vai contratar os habituais Canadair, "muito antigos e que, no ano passado, tiveram uma alta taxa de inoperacionalidade", sublinhou o mesmo responsável. Na passada sexta-feira, foi aberto o concurso público internacional para a contratação de aviões anfíbios, cuja capacidade de transporte de água é de cerca de metade dos primeiros. "São aviões mais pequenos, o que lhes permite abastecer em espaços água mais pequenos, o que faz com que os intervalos de descarga sejam melhores", explicou o presidente da ANPC, major-general Arnaldo Cruz.
No que diz respeito aos meios terrestres, na fase Bravo (de 1 a 30 de Junho) há uma redução de 3%, na fase Charlie (entre 1 de Julho e 30 de Setembro) de 8%, sendo que na fase Delta (de 1 a 15 de Outubro) a diminuição é "residual". O comandante nacional da protecção civil, Vaz Pinto, confessou que esperava "trabalhar com um dispositivo mais alargado do que o actual".

por Fátima Mariano
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:51

Quarta-feira, 20.04.11

Cortes no Dispositivo Poupam 11,5 milhões ao Estado

Os cortes no dispositivo de combate a incêndios florestais no verão vão poupar ao Estado cerca de 11,5 milhões de euros, disse hoje o secretário de Estado da Protecção Civil. 

Em conferência de imprensa de apresentação do dispositivo especial de combate a incêndios florestais para 2011, Vasco Franco afirmou que com menos 15 meios aéreos do que no ano passado na fase mais crítica se poupa "ligeiramente menos de 10 milhões de euros" e que com menos 700 elementos cerca de 1,5 milhões. "Não há forma de canalizar mais recursos financeiros para este dispositivo", afirmou, admitindo que a redução "acaba por não ser tão grande como se chegou a temer". Sem valores exactos devido às origens diversas dos meios no dispositivo, Vasco Franco estimou que se vai gastar "cerca de 45 milhões nos meios aéreos" e 17 milhões nos meios terrestres. "Pensei vir a trabalhar com meios mais vastos", disse por sua vez o comandante operacional nacional, Vaz Pinto, frisando que, face aos cortes, a solução é "concentrar na organização e esperar que haja menos ignições".
Vasco Franco adiantou que foi lançado na sexta-feira passada concurso para a contratação de dois aviões Canadair de menor capacidade do que os que actuaram no ano passado. O secretário de Estado indicou que se trata de aparelhos mais novos e com capacidade de reabastecer em superfícies de água mais pequenas, com o que se espera ganhos de rapidez e eficiência. Para este ano, prescindiu-se dos aviões não anfíbios de combate a incêndios. Vasco Franco afirmou que são meios com "menos capacidade de resposta" do que os helicópteros, porque têm que aterrar entre cada ataque ao fogo e ser reabastecidos.
Vasco Franco destacou ainda a disponibilidade permanente de quatro máquinas de rasto de um conjunto de 12 que actuará na fase mais complicada, a Charlie, que vai de 01 de Julho a 30 de Setembro. O governante afirmou que não haverá redução de efectivos nas torres de vigia de incêndios. Ao todo, estarão disponíveis 34 meios aéreos, a maior parte dos quais helicópteros. O dispositivo na fase Charlie será composto por 2.019 viaturas (em 2010 foram 2.177) e 9.210 elementos (no ano passado eram 9.985).

fonte: DN 

NO JORNAL DE NOTÍCIAS: Governo decide redução de 11,5 milhões no combate aos incêndios

O comandante nacional
da protecção civil
esperava "trabalhar
com um dispositivo
mais alargado do
que o actual"
A redução dos meios de combate aos incêndios florestais vai permitir ao Estado poupar cerca de 11,5 milhões de euros comparativamente ao ano passado, segundo avançou hoje o secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, durante a apresentação da Directiva Operacional Nacional - Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) de 2011.
"É uma redução menor do que aquela que chegamos a temer", disse o mesmo responsável. A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) vai investir 45 milhões de euros nos meios aéreos e 17 milhões de euros no dispositivo terrestre, num total de 62 milhões de euros, sendo que esta verba não contempla o custo correspondente aos meios da Autoridade Florestal Nacional, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, nem de cada uma das autarquias.
A fatia de leão desta poupança (10 milhões de euros) diz respeito ao menor número de meios aéreos afectos aos dispositivo - 41 contra 56 do ano passado -, embora o Governo garanta que não estará em causa a eficácia do combate aos incêndios. "Tendo sido necessário prescindir de meios aéreos, prescindimos daqueles que nos ofereciam menos capacidades", afirmou Vasco Franco.
Este ano, o Governo não vai contratar os habituais Canadair, "muito antigos e que, no ano passado, tiveram uma alta taxa de inoperacionalidade", sublinhou o mesmo responsável. Na passada sexta-feira, foi aberto o concurso público internacional para a contratação de aviões anfíbios, cuja capacidade de transporte de água é de cerca de metade dos primeiros. "São aviões mais pequenos, o que lhes permite abastecer em espaços água mais pequenos, o que faz com que os intervalos de descarga sejam melhores", explicou o presidente da ANPC, major-general Arnaldo Cruz.
No que diz respeito aos meios terrestres, na fase Bravo (de 1 a 30 de Junho) há uma redução de 3%, na fase Charlie (entre 1 de Julho e 30 de Setembro) de 8%, sendo que na fase Delta (de 1 a 15 de Outubro) a diminuição é "residual". O comandante nacional da protecção civil, Vaz Pinto, confessou que esperava "trabalhar com um dispositivo mais alargado do que o actual".

por Fátima Mariano
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:51

Quarta-feira, 20.04.11

Barrancos: Bombeiros Combatem Incêndio Urbano em Encinasola (Espanha)

Os Bombeiros de Barrancos foram ontem chamados a intervir num incêndio urbano em Encinasola (Espanha). Acordo com Consorcio Provincial de Bomberos de Huelva, permite essa actuação. Esta instituição já ofereceu viatura aos bombeiros barranquenhos.

Os Bombeiros Voluntários de Barrancos foram chamados na madrugada de ontem chamados a intervir em Encinasola, Espanha, localidade que dista 9 quilómetros, para combater um incêndio urbano. O fogo, de causa ainda desconhecidas, teve origem no quarto de uma casa da calle del Couço, nº 13, naquela localidade, residência de uma senhora de 70 anos, e a rápida intervenção da equipa de serviço levou a que o fogo ficasse circunscrito à habitação, onde teve origem.
Nelson Rodrigues, comandante dos Bombeiros de Barrancos, revelou que a actuação em Encinasola, localidade que dista nove quilómetros, mercê de um acordo com o Consorcio Provincial de Bomberos de Huelva, “em que todas as ocorrências são combatidas em primeira instância”, pela corporação portuguesa.
Por forma a melhorar a actuação dos Bombeiros de Barrancos em Encinasola, o Consorcio Provincial de Bomberos de Huelva, ofereceu uma viatura de combate aos fogos urbanos (VCFU), também equipada com material de desencarceramento.
No passado mês de Março, a mesma instituição distinguiu este ano, no âmbito do Dia del Patrón, o Corpo dos Bombeiros Voluntários de Barrancos com uma “Menção Especial”, atribuída pela “dedicação e colaboração prestada em situações de emergência à população de Encinasola”.

por Teixeira Correia
fonte: Rádio Voz da Planície

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por Diário de um Bombeiro às 10:48

Quarta-feira, 20.04.11

Barrancos: Bombeiros Combatem Incêndio Urbano em Encinasola (Espanha)

Os Bombeiros de Barrancos foram ontem chamados a intervir num incêndio urbano em Encinasola (Espanha). Acordo com Consorcio Provincial de Bomberos de Huelva, permite essa actuação. Esta instituição já ofereceu viatura aos bombeiros barranquenhos.

Os Bombeiros Voluntários de Barrancos foram chamados na madrugada de ontem chamados a intervir em Encinasola, Espanha, localidade que dista 9 quilómetros, para combater um incêndio urbano. O fogo, de causa ainda desconhecidas, teve origem no quarto de uma casa da calle del Couço, nº 13, naquela localidade, residência de uma senhora de 70 anos, e a rápida intervenção da equipa de serviço levou a que o fogo ficasse circunscrito à habitação, onde teve origem.
Nelson Rodrigues, comandante dos Bombeiros de Barrancos, revelou que a actuação em Encinasola, localidade que dista nove quilómetros, mercê de um acordo com o Consorcio Provincial de Bomberos de Huelva, “em que todas as ocorrências são combatidas em primeira instância”, pela corporação portuguesa.
Por forma a melhorar a actuação dos Bombeiros de Barrancos em Encinasola, o Consorcio Provincial de Bomberos de Huelva, ofereceu uma viatura de combate aos fogos urbanos (VCFU), também equipada com material de desencarceramento.
No passado mês de Março, a mesma instituição distinguiu este ano, no âmbito do Dia del Patrón, o Corpo dos Bombeiros Voluntários de Barrancos com uma “Menção Especial”, atribuída pela “dedicação e colaboração prestada em situações de emergência à população de Encinasola”.

por Teixeira Correia
fonte: Rádio Voz da Planície

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por Diário de um Bombeiro às 10:48

Quarta-feira, 20.04.11

Distrito de Viana Soma Mais de 100 incêndios desde 06 de Abril

O distrito de Viana do Castelo regista desde 06 de Abril mais de cem incêndios, propiciados pelas temperaturas acima dos 30 graus registadas e a ausência de chuva, disse à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro.

Segundo o registo relativo ao período entre 06 e 12 de Abril os dez concelhos do distrito somam 76 ocorrências que destruíram, segundo dados provisórios, 395 hectares (ha) de área verde. A estes soma-se uma média diária de uma dezena de incêndios nos últimos três dias.

Entre 01 de Janeiro e 05 de Abril os bombeiros contaram apenas dez incêndios. Sexta-feira passada, até ao início da tarde, os bombeiros contabilizavam nove incêndios em vários concelhos, mas todos «controlados».

«Os principais factores são as condições climatéricas desfavoráveis. Temperaturas muito altas e um mês de Abril praticamente sem chuva», acrescentou à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro, Paulo Esteves.

O combate a estes incêndios foi dificultado, ainda, pelo facto de o dispositivo nacional ainda não estar operacional, o que acontecerá apenas em Maio. «Naturalmente que isso atrasa a prontidão da nossa resposta. Mas com os meios dos bombeiros auxiliados pelas equipas de sapadores e dos GIPS (Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR) tem sido possível minimizar estas dificuldades», acrescentou Paulo Esteves.

O comandante distrital falava à Lusa à margem da entrega de uma viatura de combate a incêndios aos Bombeiros Voluntários de Monção, que custou mais de 200 mil euros e que dispõe de um reforço de segurança.

«Os nossos bombeiros tantas vezes correm riscos para tentarem ajudar os outros. Com esta viatura acrescentamos garantias para que possam sair com vida de eventuais situações de aperto», explicou Luís Nunes, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção.

Segundo dados do Centro Distrital de Operações de Socorro aquela freguesia registou em 2010 um número recorde de 50 incêndios florestais.

fonte: Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 10:43

Quarta-feira, 20.04.11

Distrito de Viana Soma Mais de 100 incêndios desde 06 de Abril

O distrito de Viana do Castelo regista desde 06 de Abril mais de cem incêndios, propiciados pelas temperaturas acima dos 30 graus registadas e a ausência de chuva, disse à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro.

Segundo o registo relativo ao período entre 06 e 12 de Abril os dez concelhos do distrito somam 76 ocorrências que destruíram, segundo dados provisórios, 395 hectares (ha) de área verde. A estes soma-se uma média diária de uma dezena de incêndios nos últimos três dias.

Entre 01 de Janeiro e 05 de Abril os bombeiros contaram apenas dez incêndios. Sexta-feira passada, até ao início da tarde, os bombeiros contabilizavam nove incêndios em vários concelhos, mas todos «controlados».

«Os principais factores são as condições climatéricas desfavoráveis. Temperaturas muito altas e um mês de Abril praticamente sem chuva», acrescentou à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro, Paulo Esteves.

O combate a estes incêndios foi dificultado, ainda, pelo facto de o dispositivo nacional ainda não estar operacional, o que acontecerá apenas em Maio. «Naturalmente que isso atrasa a prontidão da nossa resposta. Mas com os meios dos bombeiros auxiliados pelas equipas de sapadores e dos GIPS (Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR) tem sido possível minimizar estas dificuldades», acrescentou Paulo Esteves.

O comandante distrital falava à Lusa à margem da entrega de uma viatura de combate a incêndios aos Bombeiros Voluntários de Monção, que custou mais de 200 mil euros e que dispõe de um reforço de segurança.

«Os nossos bombeiros tantas vezes correm riscos para tentarem ajudar os outros. Com esta viatura acrescentamos garantias para que possam sair com vida de eventuais situações de aperto», explicou Luís Nunes, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção.

Segundo dados do Centro Distrital de Operações de Socorro aquela freguesia registou em 2010 um número recorde de 50 incêndios florestais.

fonte: Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 10:43

Quarta-feira, 20.04.11

Despiste de Pesado causa um Morto em Vouzela

O despiste de um veículo pesado de mercadorias, esta terça-feira, pelas 20.40 horas, na localidade de Volta Escura, junto à Estrada Nacional 16, em Vouzela, provocou a morte do condutor.

O acidente causou ainda ferimentos no acompanhante do condutor, mas não inspiravam gravidade.

Para o local dirigiram-se os Bombeiros Voluntários de Vouzela, enviando 24 operacionais e cinco viaturas, tendo ainda sido necessária uma viatura de desencarceramento para remover o corpo da vítima.

Até ao momento, sabe-se apenas que o condutor era um homem com cerca de 50 anos.

O pesado, propriedade da Avicasal, com sede em São Pedro do Sul, circulava carregado de frangos.

A EN 16 foi imediatamente fechada ao trânsito, e, às 22.30 horas, encontrava-se ainda encerrada. 

por Teresa Cardoso
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:40

Quarta-feira, 20.04.11

Despiste de Pesado causa um Morto em Vouzela

O despiste de um veículo pesado de mercadorias, esta terça-feira, pelas 20.40 horas, na localidade de Volta Escura, junto à Estrada Nacional 16, em Vouzela, provocou a morte do condutor.

O acidente causou ainda ferimentos no acompanhante do condutor, mas não inspiravam gravidade.

Para o local dirigiram-se os Bombeiros Voluntários de Vouzela, enviando 24 operacionais e cinco viaturas, tendo ainda sido necessária uma viatura de desencarceramento para remover o corpo da vítima.

Até ao momento, sabe-se apenas que o condutor era um homem com cerca de 50 anos.

O pesado, propriedade da Avicasal, com sede em São Pedro do Sul, circulava carregado de frangos.

A EN 16 foi imediatamente fechada ao trânsito, e, às 22.30 horas, encontrava-se ainda encerrada. 

por Teresa Cardoso
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:40

Quarta-feira, 20.04.11

Associação Nacional dos Bombeiros Contra a Redução dos Meios

No dia em que a Autoridade Nacional de Protecção Civil vai apresentar o dispositivo de combate aos incêndios florestais para o ano corrente, já se sabe que este ano há menos meios devido à contenção da despesa pública. Fernando Curto, da Associação Nacional dos Bombeiros sublinha que não percebe esta redução de meios.

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por Diário de um Bombeiro às 10:39

Quarta-feira, 20.04.11

Associação Nacional dos Bombeiros Contra a Redução dos Meios

No dia em que a Autoridade Nacional de Protecção Civil vai apresentar o dispositivo de combate aos incêndios florestais para o ano corrente, já se sabe que este ano há menos meios devido à contenção da despesa pública. Fernando Curto, da Associação Nacional dos Bombeiros sublinha que não percebe esta redução de meios.

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por Diário de um Bombeiro às 10:39


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