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diariobombeiro



Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro: Fotogaleria

Clica para Acederes à Fotogaleria [Fotos: João Novais/Lusa]

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por Diário de um Bombeiro às 18:13

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro: Fotogaleria

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por Diário de um Bombeiro às 18:13

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

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por Diário de um Bombeiro às 18:10

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:09

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:08

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:08

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:07

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:07

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:06

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:06

Sábado, 16.04.11

Acidente na A1 - Taveiro, junto à saída para Coimbra Sul

Foto: [PAULO NOVAIS/LUSA]

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por Diário de um Bombeiro às 18:05

Sábado, 16.04.11

Causas do acidente em Coimbra "ainda por apurar", Motorista é o Único Ileso

As causas do acidente ocorrido hoje em Coimbra "estão ainda por apurar" e o motorista do autocarro foi o único ocupante que não sofreu qualquer ferimento, informou o comandante distrital de Coimbra da Protecção Civil, António Martins. O acidente provocou um morto e 32 feridos, 12 dos quais em estado grave.

O despiste do autocarro, a que se seguiu o capotamento, ocorreu pelas 11:40 na saída da autoestrada do Norte (A1) para Coimbra Sul.

Segundo António Martins, o acidente provocou um morto e 32 feridos, 12 dos quais em estado grave.

Todos os passageiros - vítima mortal e os feridos - eram hemofílicos e deslocavam-se para as termas do Luso para participar num encontro promovido pela Associação Portuguesa de Hemofilia.

Dos 13 feridos graves, dois estão "em estado muito grave", de acordo com a médica Sofia Madeira, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

"A nossa maior dificuldade foi estarmos perante feridos que padecem de hemofilia e por isso com o risco hemorrágico muito elevado", explicou a médica, que falava aos jornalistas no local do acidente.

O autocarro deveria ter recebido mais alguns passageiros em Coimbra, igualmente hemofílicos, para participarem no encontro no Luso.

Segundo a página da Internet da Proteção Civil, foram mobilizados para o local, em Taveiro, 158 bombeiros e outros elementos de forças de socorro, 55 veículos e dois helicópteros.

O INEM informou que entre os feridos há seis crianças, uma das quais em estado muito grave.

fonte: SIC

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por Diário de um Bombeiro às 17:52

Sábado, 16.04.11

Causas do acidente em Coimbra "ainda por apurar", Motorista é o Único Ileso

As causas do acidente ocorrido hoje em Coimbra "estão ainda por apurar" e o motorista do autocarro foi o único ocupante que não sofreu qualquer ferimento, informou o comandante distrital de Coimbra da Protecção Civil, António Martins. O acidente provocou um morto e 32 feridos, 12 dos quais em estado grave.

O despiste do autocarro, a que se seguiu o capotamento, ocorreu pelas 11:40 na saída da autoestrada do Norte (A1) para Coimbra Sul.

Segundo António Martins, o acidente provocou um morto e 32 feridos, 12 dos quais em estado grave.

Todos os passageiros - vítima mortal e os feridos - eram hemofílicos e deslocavam-se para as termas do Luso para participar num encontro promovido pela Associação Portuguesa de Hemofilia.

Dos 13 feridos graves, dois estão "em estado muito grave", de acordo com a médica Sofia Madeira, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

"A nossa maior dificuldade foi estarmos perante feridos que padecem de hemofilia e por isso com o risco hemorrágico muito elevado", explicou a médica, que falava aos jornalistas no local do acidente.

O autocarro deveria ter recebido mais alguns passageiros em Coimbra, igualmente hemofílicos, para participarem no encontro no Luso.

Segundo a página da Internet da Proteção Civil, foram mobilizados para o local, em Taveiro, 158 bombeiros e outros elementos de forças de socorro, 55 veículos e dois helicópteros.

O INEM informou que entre os feridos há seis crianças, uma das quais em estado muito grave.

fonte: SIC

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por Diário de um Bombeiro às 17:52

Sábado, 16.04.11

Vítimas de Acidente com Autocarro estão Estáveis

Dezanove das vítimas do despiste desta manhã de um autocarro de passageiros na A1, que se encontram no Centro Hospitalar de Coimbra, não correm perigo de vida. Deste acidente, à saída da portagem de Coimbra Sul, resultou, no entanto, um morto.

«Neste momento estão todos estáveis», disse à TSF José Manuel Almeida, director clínico do Centro Hospital de Coimbra.

Um adulto já foi operado e outro está ainda a ser sujeito a uma intervenção cirúrgica, mas nenhum dos 19 feridos corre «perigo de vida», apesar de haver situações em que há «gravidade moderada», sobretudo em traumatismos múltiplos, de acordo com uma primeira avaliação.

Um autocarro despistou-se e capotou ao final da manhã com 33 passageiros a bordo, sendo seis deles crianças. 

fonte: aBola

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por Diário de um Bombeiro às 17:50

Sábado, 16.04.11

Vítimas de Acidente com Autocarro estão Estáveis

Dezanove das vítimas do despiste desta manhã de um autocarro de passageiros na A1, que se encontram no Centro Hospitalar de Coimbra, não correm perigo de vida. Deste acidente, à saída da portagem de Coimbra Sul, resultou, no entanto, um morto.

«Neste momento estão todos estáveis», disse à TSF José Manuel Almeida, director clínico do Centro Hospital de Coimbra.

Um adulto já foi operado e outro está ainda a ser sujeito a uma intervenção cirúrgica, mas nenhum dos 19 feridos corre «perigo de vida», apesar de haver situações em que há «gravidade moderada», sobretudo em traumatismos múltiplos, de acordo com uma primeira avaliação.

Um autocarro despistou-se e capotou ao final da manhã com 33 passageiros a bordo, sendo seis deles crianças. 

fonte: aBola

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por Diário de um Bombeiro às 17:50

Sábado, 16.04.11

ÚLTIMA HORA: Acidente na A1 junto à saída para Coimbra Sul [Actualizado]

(Clica na Imagem para Aumentar)
Um acidente ocorrido hoje em Taveiro, arredores de Coimbra, envolveu um autocarro e provocou um morto e cerca de quatro dezenas de feridos, alguns com gravidade.


Actualização:
11:52 - São accionados os primeiros meios para o Local
12:20 - É montado o Posto Médico Avançado na saída da A1
12:40 - Estão no local, 93 Bombeiros apoiados por 34 Viaturas, 9 viaturas do INEM e 2 Helicópteros
12:43 -
20 feridos retirados do autocarro a serem assistidos por equipas médicas do INEM
12:57 - 25 Feridos a serem assistidos no posto médico avançado do INEM, montado no local.
13:08 - 2º Comandante Operacional Distrital a caminho do local.
13:29 - Adjunto de operações distrital a caminho do local.
14:01 - Comandante Operacional Distrital de Coimbra no local.
14:01 - 6 Viaturas médicas do INEM no local

14:10 - 13 Feridos Graves evacuados para os HUC, entre eles 5 crianças para a Hospital Pediátrico; 19 Feridos Ligeiros evacuados para o CHC.

14:17 - Ordem para desmobilizar, veiculo de transporte de passageiros vai aguardar viatura de reboque

14:36 - Ultima actualização: 1 Morto 13 Feridos Graves 19 Feridos Leves
16:24 - As 19 vitimas evacuadas para o CHC estão estáveis.

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por Diário de um Bombeiro às 13:41

Sábado, 16.04.11

ÚLTIMA HORA: Acidente na A1 junto à saída para Coimbra Sul [Actualizado]

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Um acidente ocorrido hoje em Taveiro, arredores de Coimbra, envolveu um autocarro e provocou um morto e cerca de quatro dezenas de feridos, alguns com gravidade.


Actualização:
11:52 - São accionados os primeiros meios para o Local
12:20 - É montado o Posto Médico Avançado na saída da A1
12:40 - Estão no local, 93 Bombeiros apoiados por 34 Viaturas, 9 viaturas do INEM e 2 Helicópteros
12:43 -
20 feridos retirados do autocarro a serem assistidos por equipas médicas do INEM
12:57 - 25 Feridos a serem assistidos no posto médico avançado do INEM, montado no local.
13:08 - 2º Comandante Operacional Distrital a caminho do local.
13:29 - Adjunto de operações distrital a caminho do local.
14:01 - Comandante Operacional Distrital de Coimbra no local.
14:01 - 6 Viaturas médicas do INEM no local

14:10 - 13 Feridos Graves evacuados para os HUC, entre eles 5 crianças para a Hospital Pediátrico; 19 Feridos Ligeiros evacuados para o CHC.

14:17 - Ordem para desmobilizar, veiculo de transporte de passageiros vai aguardar viatura de reboque

14:36 - Ultima actualização: 1 Morto 13 Feridos Graves 19 Feridos Leves
16:24 - As 19 vitimas evacuadas para o CHC estão estáveis.

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por Diário de um Bombeiro às 13:41

Sábado, 16.04.11

Morre esmagado à frente do irmão

Marinha Grande: Despiste de Pesado com troncos de madeira
Um camião carregado de troncos de madeira despistou-se ontem na A8, próximo da Marinha Grande, embateu violentamente no pilar de um viaduto e incendiou-se. O condutor, Gonçalo Gomes dos Santos, 25 anos, morreu esmagado e carbonizado. "O irmão da vítima seguia atrás, noutro pesado. Tentou desesperadamente apagar o incêndio para retirar o corpo, mas não conseguiu salvá-lo", contou ao CM João Estrelinha, dos bombeiros da Nazaré.

O acidente deu-se às 10h08, ao quilómetro 121, no sentido Sul-Norte. Por razões que estão a ser investigadas pela GNR, o pesado entrou em despiste, saiu da faixa de rodagem e chocou contra o pilar de cimento. Não havia sinais de travagem no pavimento.

Após o embate, a carga deslocou-se para a frente e esmagou a cabina do camião, transformando--a numa amálgama de chapa. O condutor ficou encarcerado e os destroços incendiaram-se de imediato. As chamas provocaram danos no viaduto da estrada que liga Maceira (Leiria) à Marinha Grande, que ficou intransitável até à conclusão de uma vistoria técnica.

O trânsito esteve cortado mais de oito horas, entre os nós de Pataias e Marinha Grande, para remoção dos destroços. Gonçalo Santos, solteiro, residente na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, trabalhava na empresa da família, de transporte de madeiras.

Por:Francisco Pedro/Luís Oliveira
Foto: Rui Miguel Pedrosa

Fonte: CM




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por Diário de um Bombeiro às 11:13

Sábado, 16.04.11

Morre esmagado à frente do irmão

Marinha Grande: Despiste de Pesado com troncos de madeira
Um camião carregado de troncos de madeira despistou-se ontem na A8, próximo da Marinha Grande, embateu violentamente no pilar de um viaduto e incendiou-se. O condutor, Gonçalo Gomes dos Santos, 25 anos, morreu esmagado e carbonizado. "O irmão da vítima seguia atrás, noutro pesado. Tentou desesperadamente apagar o incêndio para retirar o corpo, mas não conseguiu salvá-lo", contou ao CM João Estrelinha, dos bombeiros da Nazaré.

O acidente deu-se às 10h08, ao quilómetro 121, no sentido Sul-Norte. Por razões que estão a ser investigadas pela GNR, o pesado entrou em despiste, saiu da faixa de rodagem e chocou contra o pilar de cimento. Não havia sinais de travagem no pavimento.

Após o embate, a carga deslocou-se para a frente e esmagou a cabina do camião, transformando--a numa amálgama de chapa. O condutor ficou encarcerado e os destroços incendiaram-se de imediato. As chamas provocaram danos no viaduto da estrada que liga Maceira (Leiria) à Marinha Grande, que ficou intransitável até à conclusão de uma vistoria técnica.

O trânsito esteve cortado mais de oito horas, entre os nós de Pataias e Marinha Grande, para remoção dos destroços. Gonçalo Santos, solteiro, residente na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, trabalhava na empresa da família, de transporte de madeiras.

Por:Francisco Pedro/Luís Oliveira
Foto: Rui Miguel Pedrosa

Fonte: CM




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por Diário de um Bombeiro às 11:13

Sábado, 16.04.11

Coimbra: Presos no Mondego

Três jovens que ontem à tarde estavam numa ilhota de areia no rio Mondego, em Coimbra, foram surpreendidos pela subida repentina da água e ficaram presos, tendo sido retirados pelos bombeiros. O incidente ocorreu junto da ponte da Portela e terá sido resultado de uma descarga controlada da barragem da Aguieira. Os jovens assustaram-se, gritaram por socorro e foram resgatados por 11 bombeiros de Coimbra, que usaram dois botes.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:49

Sábado, 16.04.11

Coimbra: Presos no Mondego

Três jovens que ontem à tarde estavam numa ilhota de areia no rio Mondego, em Coimbra, foram surpreendidos pela subida repentina da água e ficaram presos, tendo sido retirados pelos bombeiros. O incidente ocorreu junto da ponte da Portela e terá sido resultado de uma descarga controlada da barragem da Aguieira. Os jovens assustaram-se, gritaram por socorro e foram resgatados por 11 bombeiros de Coimbra, que usaram dois botes.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:49

Sábado, 16.04.11

Lousã: Ulisses Martins deixa o Comando dos Bombeiros Municipais


A cessar hoje funções como comandante dos Bombeiros Municipais da Lousã, Ulisses Martins assume sair com a sensação de dever cumprido e «com uma satisfação imensa», pois acredita que «a Lousã tem, neste momento, um corpo de bombeiros capaz e competente», pelo que os lousanenses «podem dormir descansados».
Ulisses Martins passa agora ao quadro de honra da corporação, como comandante, depois de cinco anos à frente dos Bombeiros Municipais, continuando as suas funções como formador externo na Escola Nacional de Bombeiros, na área do desencarceramento de vítimas.
Por agora sucede-lhe o 2.0 comandante da corporação, Pedro Santa, que assumirá interinamente o comando, até que seja nomeado o novo comandante.

Ser bombeiro é “um sacerdócio”
Com 52 anos de idade, 35 deles passados naquela corporação de bombeiros, Ulisses Martins assume que o trabalho dos soldados da paz é «um vício que só acaba com a morte». «Isto é um sacerdócio», confessa, contando que chegou à corporação com 16 anos de idade, pelo que aquela é a sua «segunda casa e quase a primeira». «Dei muito de mim, com muitos sacrifícios pessoais e familiares, mas vou com uma satisfação imensa», declara, assumindo que «35 anos a servir a população da Lousã é muito tempo».
Agora, diz, «é tempo de dar lugar aos mais novos» e, para o comandante cessante que já noutras alturas havia lamentado a falta de adesão dos mais jovens aos bombeiros, o facto de ter 12 estagiários a terminar a formação é um alívio. «Este ano foi uma bênção, 12 estagiários é uma lufada de ar fresco na corporação, esperamos que cheguem todos ao fim», considera. Nascido e criado na Lousã, Ulisses Martins só lamenta dois momentos dos últimos 35 anos: a morte de um colega, na sequência de um incêndio no concelho, em 2005, e as sequelas que o acompanham por causa de um acidente numa missão.
Deixa hoje o comando da corporação, mas confessa-se incapaz de deixar o “vício”. «Bombeiro uma vez, bombeiro toda a vida! Continuarei a vir aqui, a estar com o pessoal e a dar formação», conclui, anunciando que começará em breve a dar um «curso de formação de desencarceramento de vítimas». 
 
fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 07:51

Sábado, 16.04.11

Lousã: Ulisses Martins deixa o Comando dos Bombeiros Municipais


A cessar hoje funções como comandante dos Bombeiros Municipais da Lousã, Ulisses Martins assume sair com a sensação de dever cumprido e «com uma satisfação imensa», pois acredita que «a Lousã tem, neste momento, um corpo de bombeiros capaz e competente», pelo que os lousanenses «podem dormir descansados».
Ulisses Martins passa agora ao quadro de honra da corporação, como comandante, depois de cinco anos à frente dos Bombeiros Municipais, continuando as suas funções como formador externo na Escola Nacional de Bombeiros, na área do desencarceramento de vítimas.
Por agora sucede-lhe o 2.0 comandante da corporação, Pedro Santa, que assumirá interinamente o comando, até que seja nomeado o novo comandante.

Ser bombeiro é “um sacerdócio”
Com 52 anos de idade, 35 deles passados naquela corporação de bombeiros, Ulisses Martins assume que o trabalho dos soldados da paz é «um vício que só acaba com a morte». «Isto é um sacerdócio», confessa, contando que chegou à corporação com 16 anos de idade, pelo que aquela é a sua «segunda casa e quase a primeira». «Dei muito de mim, com muitos sacrifícios pessoais e familiares, mas vou com uma satisfação imensa», declara, assumindo que «35 anos a servir a população da Lousã é muito tempo».
Agora, diz, «é tempo de dar lugar aos mais novos» e, para o comandante cessante que já noutras alturas havia lamentado a falta de adesão dos mais jovens aos bombeiros, o facto de ter 12 estagiários a terminar a formação é um alívio. «Este ano foi uma bênção, 12 estagiários é uma lufada de ar fresco na corporação, esperamos que cheguem todos ao fim», considera. Nascido e criado na Lousã, Ulisses Martins só lamenta dois momentos dos últimos 35 anos: a morte de um colega, na sequência de um incêndio no concelho, em 2005, e as sequelas que o acompanham por causa de um acidente numa missão.
Deixa hoje o comando da corporação, mas confessa-se incapaz de deixar o “vício”. «Bombeiro uma vez, bombeiro toda a vida! Continuarei a vir aqui, a estar com o pessoal e a dar formação», conclui, anunciando que começará em breve a dar um «curso de formação de desencarceramento de vítimas». 
 
fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 07:51

Sábado, 16.04.11

Santa Maria da Feira: Moradores não Ganharam para o Susto

Povo em pânico com incêndio

"Ai a minha casinha. Senhor bombeiro, por favor, salve a minha casinha", suplicava a moradora de uma casa quando, cerca das 13h30 de ontem, um incêndio chegou a escassos metros da sua habitação, na Rua da Carvalha, em Pigeiros, Santa Maria da Feira. Pouco depois, as chamas junto à residência foram apagadas pela equipa do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GIPS) da GNR. 

O fogo deflagrou perto das 12h00 e rapidamente ganhou grandes proporções, avançando em duas frentes. A vegetação seca, o muito lixo depositado na mata e o vento forte foram os grandes obstáculos aos 42 bombeiros das oito corporações que combateram o incêndio.
"O Verão ainda não chegou e já começa o inferno. Todos os anos é a mesma coisa", comentava um popular. "Esses incendiários deviam ser presos e condenados a trabalhos forçados", sugeria um amigo, enquanto corria para fugir do fumo sufocante.
Ao longe, as duas colunas de fogo tingiam de negro o dia solarengo. "Não há direito, fazerem uma coisa destas. Vivemos todos os anos em sobressalto por causa destes criminosos que incendeiam as nossas matas", afirmava, revoltado, um morador, enquanto levava água e sumos aos bombeiros.
"Ainda no ano passado morreram dois bombeiros a tentar salvar uma casa na Lomba (Gondomar), mas ninguém faz nada para apanhar esses assassinos", acrescentou o mesmo popular.
Pelas 16h30 o fogo foi dado como dominado e pelas 17h45 considerado extinto.

por Francisco Manuel
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 07:49

Sábado, 16.04.11

Santa Maria da Feira: Moradores não Ganharam para o Susto

Povo em pânico com incêndio

"Ai a minha casinha. Senhor bombeiro, por favor, salve a minha casinha", suplicava a moradora de uma casa quando, cerca das 13h30 de ontem, um incêndio chegou a escassos metros da sua habitação, na Rua da Carvalha, em Pigeiros, Santa Maria da Feira. Pouco depois, as chamas junto à residência foram apagadas pela equipa do Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro (GIPS) da GNR. 

O fogo deflagrou perto das 12h00 e rapidamente ganhou grandes proporções, avançando em duas frentes. A vegetação seca, o muito lixo depositado na mata e o vento forte foram os grandes obstáculos aos 42 bombeiros das oito corporações que combateram o incêndio.
"O Verão ainda não chegou e já começa o inferno. Todos os anos é a mesma coisa", comentava um popular. "Esses incendiários deviam ser presos e condenados a trabalhos forçados", sugeria um amigo, enquanto corria para fugir do fumo sufocante.
Ao longe, as duas colunas de fogo tingiam de negro o dia solarengo. "Não há direito, fazerem uma coisa destas. Vivemos todos os anos em sobressalto por causa destes criminosos que incendeiam as nossas matas", afirmava, revoltado, um morador, enquanto levava água e sumos aos bombeiros.
"Ainda no ano passado morreram dois bombeiros a tentar salvar uma casa na Lomba (Gondomar), mas ninguém faz nada para apanhar esses assassinos", acrescentou o mesmo popular.
Pelas 16h30 o fogo foi dado como dominado e pelas 17h45 considerado extinto.

por Francisco Manuel
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 07:49

Sábado, 16.04.11

Incêndio Consumiu Cinco Hectares em S. Clemente de Sande

Um total de 38 bombeiros, apoiados por 9 viaturas, combateram um incêndio que consumiu 5 hectares de área florestal, na freguesia de S. Clemente de Sande, mais concretamente na zona da Senhora da Saúde, na noite desta sexta-feira.
Os Bombeiros Voluntários das Taipas foram chamados a intervirem pelas 19:00 horas, mobilizando para o local vinte e oito homens e sete viaturas de combate às chamas, contando ainda com o apoio de dez elementos e dois veículos dos Voluntários e Sapadores de Braga. De referir que os trabalhos foram coordenados no local pelo Comandante Hermenegildo Abreu, da corporação das Taipas.
Os trabalhos foram dados por terminados quase cinco horas depois, contabilizando-se no final cinco hectares de área deflagrada pelo fogo.
Entretanto, ainda na tarde desta sexta-feira, um total de seis homens e duas viaturas dos bombeiros das Taipas, combateram dois incêndios florestais de pequenas dimensões, que deflagraram na freguesia de Santa Eufémia de Prazins.

por Pedro M. Pereira
fonte: gmrTv

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por Diário de um Bombeiro às 07:47

Sábado, 16.04.11

Incêndio Consumiu Cinco Hectares em S. Clemente de Sande

Um total de 38 bombeiros, apoiados por 9 viaturas, combateram um incêndio que consumiu 5 hectares de área florestal, na freguesia de S. Clemente de Sande, mais concretamente na zona da Senhora da Saúde, na noite desta sexta-feira.
Os Bombeiros Voluntários das Taipas foram chamados a intervirem pelas 19:00 horas, mobilizando para o local vinte e oito homens e sete viaturas de combate às chamas, contando ainda com o apoio de dez elementos e dois veículos dos Voluntários e Sapadores de Braga. De referir que os trabalhos foram coordenados no local pelo Comandante Hermenegildo Abreu, da corporação das Taipas.
Os trabalhos foram dados por terminados quase cinco horas depois, contabilizando-se no final cinco hectares de área deflagrada pelo fogo.
Entretanto, ainda na tarde desta sexta-feira, um total de seis homens e duas viaturas dos bombeiros das Taipas, combateram dois incêndios florestais de pequenas dimensões, que deflagraram na freguesia de Santa Eufémia de Prazins.

por Pedro M. Pereira
fonte: gmrTv

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por Diário de um Bombeiro às 07:47

Sábado, 16.04.11

Porto: Incêndio Atinge três Edifícios e Fere um Bombeiro

Um incêndio no Porto destruiu hoje, sexta-feira, parcialmente um edifício e outros dois contíguos, ferindo um bombeiro e desalojando cinco moradores, informou o Batalhão de Sapadores da cidade.
As chamas, cujo alerta foi recebido pelos bombeiros cerca das 18:00, deflagraram no número 360 da Rua Duque de Saldanha, na zona do Bonfim, propagando-se a dois prédios de rés-do-chão e primeiro andar. Os três imóveis ficaram inabitáveis.
O fogo, de causas ainda desconhecidas, começou no telhado e estendeu-se à cobertura dos outros dois edifícios, destruindo parcialmente o interior das habitações, bem como um talho e um café, disse à Lusa o chefe da Prevenção do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Joaquim Teixeira.
Um bombeiro ficou ferido e teve de receber tratamento hospitalar, enquanto as cinco pessoas que moravam nos imóveis contíguos ao prédio onde começou o incêndio ficaram desalojadas, optando por ficar em casa de familiares.
Parte das coberturas dos imóveis caiu e o interior dos prédios corre o risco de ruir, adiantou a mesma fonte dos Sapadores.
No combate às chamas, que foram extintas pelas 20:00, estiveram 25 bombeiros dos Sapadores e dos Voluntários do Porto, apoiados por oito viaturas.

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 07:45

Sábado, 16.04.11

Porto: Incêndio Atinge três Edifícios e Fere um Bombeiro

Um incêndio no Porto destruiu hoje, sexta-feira, parcialmente um edifício e outros dois contíguos, ferindo um bombeiro e desalojando cinco moradores, informou o Batalhão de Sapadores da cidade.
As chamas, cujo alerta foi recebido pelos bombeiros cerca das 18:00, deflagraram no número 360 da Rua Duque de Saldanha, na zona do Bonfim, propagando-se a dois prédios de rés-do-chão e primeiro andar. Os três imóveis ficaram inabitáveis.
O fogo, de causas ainda desconhecidas, começou no telhado e estendeu-se à cobertura dos outros dois edifícios, destruindo parcialmente o interior das habitações, bem como um talho e um café, disse à Lusa o chefe da Prevenção do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Joaquim Teixeira.
Um bombeiro ficou ferido e teve de receber tratamento hospitalar, enquanto as cinco pessoas que moravam nos imóveis contíguos ao prédio onde começou o incêndio ficaram desalojadas, optando por ficar em casa de familiares.
Parte das coberturas dos imóveis caiu e o interior dos prédios corre o risco de ruir, adiantou a mesma fonte dos Sapadores.
No combate às chamas, que foram extintas pelas 20:00, estiveram 25 bombeiros dos Sapadores e dos Voluntários do Porto, apoiados por oito viaturas.

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 07:45

Sábado, 16.04.11

Acordo entre Bombeiros e Ministério da Saúde volta a ser Adiado

O acordo entre a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e o Ministério da Saúde que regularizará o transporte de doentes não urgentes voltou a sofrer novo adiamento porque precisa de ser apreciado pela Entidade Reguladora.

A assinatura do acordo relativo ao Regulamento Geral de Acesso ao Transporte não Urgente no âmbito do Serviço Nacional de Saúde estava previsto para quarta-feira, tendo sido adiada para sexta-feira.
O adiamento foi explicado pelo presidente da LBP, Duarte Caldeira, que adianta que "dado estarmos na presença de um Governo de gestão e tendo em conta as competências legais da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), há necessidade de o documento ser apreciado por essa Entidade e só depois poderá ser formalizado", salientando que não está em causa o teor do documento.

Questionado sobre a razão por que a necessidade de apreciação pela ERS surge à última hora, Duarte Caldeira afirmou que essa é uma questão que ultrapassa a LBP e sublinhou que apenas gostaria que essa "apreciação fosse feita em tempo útil para entrarem em vigor as cláusulas já acordadas", noticia o Jornal de Negócios.

fonte: Actualidades

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por Diário de um Bombeiro às 07:44

Sábado, 16.04.11

Acordo entre Bombeiros e Ministério da Saúde volta a ser Adiado

O acordo entre a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e o Ministério da Saúde que regularizará o transporte de doentes não urgentes voltou a sofrer novo adiamento porque precisa de ser apreciado pela Entidade Reguladora.

A assinatura do acordo relativo ao Regulamento Geral de Acesso ao Transporte não Urgente no âmbito do Serviço Nacional de Saúde estava previsto para quarta-feira, tendo sido adiada para sexta-feira.
O adiamento foi explicado pelo presidente da LBP, Duarte Caldeira, que adianta que "dado estarmos na presença de um Governo de gestão e tendo em conta as competências legais da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), há necessidade de o documento ser apreciado por essa Entidade e só depois poderá ser formalizado", salientando que não está em causa o teor do documento.

Questionado sobre a razão por que a necessidade de apreciação pela ERS surge à última hora, Duarte Caldeira afirmou que essa é uma questão que ultrapassa a LBP e sublinhou que apenas gostaria que essa "apreciação fosse feita em tempo útil para entrarem em vigor as cláusulas já acordadas", noticia o Jornal de Negócios.

fonte: Actualidades

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por Diário de um Bombeiro às 07:44

Sábado, 16.04.11

Distrito de Viana do Castelo Regista desde 06 de Abril mais de 100 Incêndios


O distrito de Viana do Castelo registou desde 06 de Abril mais de 100 incêndios, propiciados pelas temperaturas acima dos 30 graus registadas e a ausência de chuva, disse à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro.

Segundo o registo relativo ao período entre 6 e 12 de Abril os dez concelhos do distrito somaram 76 ocorrências que destruíram, segundo dados provisórios, 395 hectares de área verde. A estes soma-se uma média diária de uma dezena de incêndios nos últimos três dias.

Entre 1 de Janeiro e 5 de Abril os bombeiros contaram apenas dez incêndios. Hoje, até ao início da tarde, os bombeiros contabilizavam nove incêndios em vários concelhos, mas todos “controlados”. “O principal factor são as condições climatéricas desfavoráveis. Temperaturas muito altas e um mês de Abril praticamente sem chuva”, acrescentou à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro, Paulo Esteves. Além das condições meteorológicas “adversas” o combate a estes incêndios está a ser dificultado, ainda, pelo facto de o dispositivo nacional ainda não estar operacional, o que acontecerá apenas em Maio. “Naturalmente que isso atrasa a prontidão da nossa resposta. Mas com os meios dos bombeiros auxiliados pelas equipas de sapadores e dos GIPS [Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR] tem sido possível minimizar estas dificuldades”, acrescentou Paulo Esteves.

O comandante distrital falava à Lusa à margem da entrega de uma viatura de combate a incêndios aos Bombeiros Voluntários de Monção, que custou mais de 200 mil euros e que dispõe de um reforço de segurança. “Os nossos bombeiros tantas vezes correm riscos para tentarem ajudar os outros. Com esta viatura acrescentamos garantias para que possam sair com vida de eventuais situações de aperto”, explicou Luís Nunes, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção.

À entrega desta viatura acabaram por “faltar” vários elementos da corporação, mobilizados em cima da hora para o combate às chamas na freguesia de Merufe, um dos nove incêndios que se encontravam activos esta tarde no distrito. Segundo dados do Centro Distrital de Operações de Socorro aquela freguesia registou em 2010 um número recorde de 50 incêndios florestais.

fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 07:40

Sábado, 16.04.11

Distrito de Viana do Castelo Regista desde 06 de Abril mais de 100 Incêndios


O distrito de Viana do Castelo registou desde 06 de Abril mais de 100 incêndios, propiciados pelas temperaturas acima dos 30 graus registadas e a ausência de chuva, disse à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro.

Segundo o registo relativo ao período entre 6 e 12 de Abril os dez concelhos do distrito somaram 76 ocorrências que destruíram, segundo dados provisórios, 395 hectares de área verde. A estes soma-se uma média diária de uma dezena de incêndios nos últimos três dias.

Entre 1 de Janeiro e 5 de Abril os bombeiros contaram apenas dez incêndios. Hoje, até ao início da tarde, os bombeiros contabilizavam nove incêndios em vários concelhos, mas todos “controlados”. “O principal factor são as condições climatéricas desfavoráveis. Temperaturas muito altas e um mês de Abril praticamente sem chuva”, acrescentou à Lusa o Comandante Distrital de Operações de Socorro, Paulo Esteves. Além das condições meteorológicas “adversas” o combate a estes incêndios está a ser dificultado, ainda, pelo facto de o dispositivo nacional ainda não estar operacional, o que acontecerá apenas em Maio. “Naturalmente que isso atrasa a prontidão da nossa resposta. Mas com os meios dos bombeiros auxiliados pelas equipas de sapadores e dos GIPS [Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR] tem sido possível minimizar estas dificuldades”, acrescentou Paulo Esteves.

O comandante distrital falava à Lusa à margem da entrega de uma viatura de combate a incêndios aos Bombeiros Voluntários de Monção, que custou mais de 200 mil euros e que dispõe de um reforço de segurança. “Os nossos bombeiros tantas vezes correm riscos para tentarem ajudar os outros. Com esta viatura acrescentamos garantias para que possam sair com vida de eventuais situações de aperto”, explicou Luís Nunes, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção.

À entrega desta viatura acabaram por “faltar” vários elementos da corporação, mobilizados em cima da hora para o combate às chamas na freguesia de Merufe, um dos nove incêndios que se encontravam activos esta tarde no distrito. Segundo dados do Centro Distrital de Operações de Socorro aquela freguesia registou em 2010 um número recorde de 50 incêndios florestais.

fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 07:40

Sábado, 16.04.11

Cortes drásticos na ENB: Formação pode estar em Causa


A notícia caiu que nem uma ‘bomba’. A Escola Nacional de Bombeiros (ENB) viu reduzida a um quarto as verbas para formação. O presidente já afirmou que “nem admite” que a decisão não seja revista. Ao “BP”, o Secretário de Estado da Protecção Civil garantiu que “tudo está a ser feito” para inverter este cenário.

A Escola Nacional de Bombeiros está já a elaborar uma reclamação a enviar à Comissão Directiva do POPH (Programa Operacional Potencial Humano), a principal fonte de apoio financeiro à formação ministrada pela ENB ao sector dos bombeiros portugueses. “Indignado” e “surpreso”, José Augusto Carvalho, o presidente da Escola, explica a reclamação com o facto de, alegadamente, os responsáveis pela gestão dos fundos comunitários calcularem o montante de verbas a atribuir com base no “histórico dos financiamentos anteriores”. A questão que se coloca, explica o responsável, é que na vigência do actual Quadro Comunitário – 2007/2013 – a ENB apenas obteve um financiamento em 2008, para esse ano e 2009.

“Estamos em 2011 e nestes três anos o mundo mudou e a formação dos bombeiros também”, lembra José Augusto Carvalho. E afinal o que mudou? Numa primeira linha, em Agosto de 2008, e já depois da ENB ter obtido esse financiamento, foi publicado um Despacho pela ANPC que alargou em muito a formação dos bombeiros.

Depois, em finais de 2009, sublinha o presidente, deveria ter sido aceite “nova candidatura”, sendo que a anterior direcção viu-se impossibilitada de a apresentar, já que os gestores do POPH comunicaram por escrito que a formação dada aos bombeiros não era elegível para efeitos de fundos comunitários: “Não pode ser considerada elegível a formação de bombeiros que não exerçam ou não pretendam vir a exercer essa actividade como profissão”.

Os momentos que se seguiram a esta decisão foram algo dramáticos, já que, como é sabido, actualmente. a principal fonte de financiamento da escola provem de fundos comunitários.

Depois de uma luta incessante, já partilhada pela actual direcção, foram desenvolvidas uma série de diligências que, recorda José Augusto Carvalho, chegaram a gerar alguma “tensão” junto dos responsáveis do POPH. Em resultado, a ENB recebeu a 31 de Julho outro ofício, contrariando este último a versão inicial. Afinal, “devem ser tidos como elegíveis os bombeiros voluntários que participem em acções de formação apoiadas pelo POPH”. Como consequência, foi aberto um período extraordinário para a apresentação de uma candidatura que, sabe-se agora. se reflecte num corte de cerca de 75 por cento das verbas consideradas necessárias à formação ministrada pela ENB.

A decisão dos gestores do QREN surge num momento em que a realidade formativa da ENB, em “muito se alterou”, recorda José Augusto Carvalho.

As acções de formação, para serem financiadas, têm, obrigatoriamente, de constar dos referenciais do Catálogo Nacional de Qualificações. Só que hoje em dia, esses mesmos referenciais incluem um acréscimo de módulos/cursos de 7 para 17 em termos de resposta formativa, um “cenário bem diferente quando comparado com o ano de 2008”. Ou seja, os cortes do POPH põem em causa a manutenção do actual modelo formativo da ENB.

Por último, esta realidade é tanto ou mais “preocupante”, lembra o responsável máximo da ENB, se pensarmos que a escola tem em marcha o projecto das Unidades Locais de Formação (ULF). Acresce a este projecto, e com custos inerentes, a formação que está a ser dada aos elementos da carreira de oficial bombeiro.

Neste sentido, José Augusto Carvalho deixa a pergunta no ar: “Descentralização e acessibilidade à formação foram a orientação. E as verbas correspondentes?”.

Questionado sobre as verbas que a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) transfere para a ENB, o presidente explica que são “totalmente absorvidas” para a formação não financiável pelos fundos comunitários e para o pagamento de remunerações aos funcionários.

Sublinhe-se que a maioria da formação é ministrada por formadores externos, remunerados em função das horas de serviço prestado.

Para demonstrar que o dinheiro é pouco, José Augusto Carvalho lembra que a transferência da ANPC foi fixada em 2005, e desde essa altura não “houve qualquer actualização” deste montante, sendo que a formação “aumentou”. Acrescenta este responsável que os custos administrativos decorrentes de 600 funcionários contratados pela ENB para prestar serviço na ANPC são suportados pela escola, através dos salários de três funcionários que trabalham “em exclusivo” nesta tarefa.

A ENB já reuniu com o Secretário de Estado Vasco Franco e com a ANPC para tentar encontrar uma solução que possa garantir os actuais níveis de formação da escola.
 
fonte: BP

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por Diário de um Bombeiro às 07:37

Sábado, 16.04.11

Cortes drásticos na ENB: Formação pode estar em Causa


A notícia caiu que nem uma ‘bomba’. A Escola Nacional de Bombeiros (ENB) viu reduzida a um quarto as verbas para formação. O presidente já afirmou que “nem admite” que a decisão não seja revista. Ao “BP”, o Secretário de Estado da Protecção Civil garantiu que “tudo está a ser feito” para inverter este cenário.

A Escola Nacional de Bombeiros está já a elaborar uma reclamação a enviar à Comissão Directiva do POPH (Programa Operacional Potencial Humano), a principal fonte de apoio financeiro à formação ministrada pela ENB ao sector dos bombeiros portugueses. “Indignado” e “surpreso”, José Augusto Carvalho, o presidente da Escola, explica a reclamação com o facto de, alegadamente, os responsáveis pela gestão dos fundos comunitários calcularem o montante de verbas a atribuir com base no “histórico dos financiamentos anteriores”. A questão que se coloca, explica o responsável, é que na vigência do actual Quadro Comunitário – 2007/2013 – a ENB apenas obteve um financiamento em 2008, para esse ano e 2009.

“Estamos em 2011 e nestes três anos o mundo mudou e a formação dos bombeiros também”, lembra José Augusto Carvalho. E afinal o que mudou? Numa primeira linha, em Agosto de 2008, e já depois da ENB ter obtido esse financiamento, foi publicado um Despacho pela ANPC que alargou em muito a formação dos bombeiros.

Depois, em finais de 2009, sublinha o presidente, deveria ter sido aceite “nova candidatura”, sendo que a anterior direcção viu-se impossibilitada de a apresentar, já que os gestores do POPH comunicaram por escrito que a formação dada aos bombeiros não era elegível para efeitos de fundos comunitários: “Não pode ser considerada elegível a formação de bombeiros que não exerçam ou não pretendam vir a exercer essa actividade como profissão”.

Os momentos que se seguiram a esta decisão foram algo dramáticos, já que, como é sabido, actualmente. a principal fonte de financiamento da escola provem de fundos comunitários.

Depois de uma luta incessante, já partilhada pela actual direcção, foram desenvolvidas uma série de diligências que, recorda José Augusto Carvalho, chegaram a gerar alguma “tensão” junto dos responsáveis do POPH. Em resultado, a ENB recebeu a 31 de Julho outro ofício, contrariando este último a versão inicial. Afinal, “devem ser tidos como elegíveis os bombeiros voluntários que participem em acções de formação apoiadas pelo POPH”. Como consequência, foi aberto um período extraordinário para a apresentação de uma candidatura que, sabe-se agora. se reflecte num corte de cerca de 75 por cento das verbas consideradas necessárias à formação ministrada pela ENB.

A decisão dos gestores do QREN surge num momento em que a realidade formativa da ENB, em “muito se alterou”, recorda José Augusto Carvalho.

As acções de formação, para serem financiadas, têm, obrigatoriamente, de constar dos referenciais do Catálogo Nacional de Qualificações. Só que hoje em dia, esses mesmos referenciais incluem um acréscimo de módulos/cursos de 7 para 17 em termos de resposta formativa, um “cenário bem diferente quando comparado com o ano de 2008”. Ou seja, os cortes do POPH põem em causa a manutenção do actual modelo formativo da ENB.

Por último, esta realidade é tanto ou mais “preocupante”, lembra o responsável máximo da ENB, se pensarmos que a escola tem em marcha o projecto das Unidades Locais de Formação (ULF). Acresce a este projecto, e com custos inerentes, a formação que está a ser dada aos elementos da carreira de oficial bombeiro.

Neste sentido, José Augusto Carvalho deixa a pergunta no ar: “Descentralização e acessibilidade à formação foram a orientação. E as verbas correspondentes?”.

Questionado sobre as verbas que a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) transfere para a ENB, o presidente explica que são “totalmente absorvidas” para a formação não financiável pelos fundos comunitários e para o pagamento de remunerações aos funcionários.

Sublinhe-se que a maioria da formação é ministrada por formadores externos, remunerados em função das horas de serviço prestado.

Para demonstrar que o dinheiro é pouco, José Augusto Carvalho lembra que a transferência da ANPC foi fixada em 2005, e desde essa altura não “houve qualquer actualização” deste montante, sendo que a formação “aumentou”. Acrescenta este responsável que os custos administrativos decorrentes de 600 funcionários contratados pela ENB para prestar serviço na ANPC são suportados pela escola, através dos salários de três funcionários que trabalham “em exclusivo” nesta tarefa.

A ENB já reuniu com o Secretário de Estado Vasco Franco e com a ANPC para tentar encontrar uma solução que possa garantir os actuais níveis de formação da escola.
 
fonte: BP

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por Diário de um Bombeiro às 07:37


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