Sábado, 09.04.11
Núcleo de Formação a Empresas e Instituições
Bombeiros Voluntários de S. Pedro de Sintra
Formações:
- Combate a Incêndios, formação de nível I
- Combate a Incêndios, formação de nível II
- Primeiros Socorros, formação de nível I
- Primeiros Socorros, formação de nível II
Nota. Temos possibilidade de várias vagas em turmas conjuntas organizadas antecipadamente.
- Simulacro de incêndio e evacuação na sua empresa.
- Ligação da sua central de detecção de incêndio à central de alarmes
dos Bombeiros de São Pedro de Sintra
(A rápida intervenção dos bombeiros nas suas instalações, em caso de incêndio, permite reduzir perdas materiais e humanas, relembrando que quando mais precocemente o incêndio for detectado mais rápido será extinto)
Existem vários pacotes à sua medida, não hesite em contactar-nos:
Número de telefone: 219 106 910
Avenida de Cascais, edifício dos Bombeiros voluntários,
São Pedro de Sintra
2710-328, São Pedro de Sintra
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por Diário de um Bombeiro às 20:14
Sábado, 09.04.11
Núcleo de Formação a Empresas e Instituições
Bombeiros Voluntários de S. Pedro de Sintra
Formações:
- Combate a Incêndios, formação de nível I
- Combate a Incêndios, formação de nível II
- Primeiros Socorros, formação de nível I
- Primeiros Socorros, formação de nível II
Nota. Temos possibilidade de várias vagas em turmas conjuntas organizadas antecipadamente.
- Simulacro de incêndio e evacuação na sua empresa.
- Ligação da sua central de detecção de incêndio à central de alarmes
dos Bombeiros de São Pedro de Sintra
(A rápida intervenção dos bombeiros nas suas instalações, em caso de incêndio, permite reduzir perdas materiais e humanas, relembrando que quando mais precocemente o incêndio for detectado mais rápido será extinto)
Existem vários pacotes à sua medida, não hesite em contactar-nos:
Número de telefone: 219 106 910
Avenida de Cascais, edifício dos Bombeiros voluntários,
São Pedro de Sintra
2710-328, São Pedro de Sintra
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por Diário de um Bombeiro às 20:14
Sábado, 09.04.11
Um despiste de automóvel, em Chaves, vitima mortalmente um jovem de 19 anos, e deixa outro em estado grave.
Um despiste de automóvel, em Chaves, vitima mortalmente um jovem de 19 anos, Hugo Cabugueira, condutor do veículo, que não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O outro ocupante da viatura, o jovem Afonso Ramos, depois dos primeiros socorros no local, deu entrada no Hospital de Chaves em estado considerado grave.
Pouco passava da meia-noite de sexta-feira, quando o carro, que seguia na Rua de Santa Ana na direcção, Chaves-Outeiro Seco, terá entrado em despiste e, embatendo numa pedregulho, que se encontrava a cerca de três metros da estrada, levantou voo, acabando por embater nos pinheiros, tendo sido derrubado dois. A violência do impacto, e as marcas deixadas a cerca de três metros de altura, nas árvores, deixa antever que o excesso de velocidade terá sido a causa do acidente.
Ao local rapidamente chegaram os meios de socorro, uma ambulância do INEM e a VMER, assim como os Bombeiros de Salvação Pública de Chaves. Iniciados os trabalhos de desencarceramento, Hugo foi retirado já sem vida, enquanto Afonso, cerca de uma hora depois de iniciados os procedimentos de socorro e desencarceramento, foi levado para o Hospital de Chaves, em estado considerado grave.
A GNR de Chaves, assim como a BT, esteve no local, tomando conta da ocorrência.
fonte: Diário Actual
fotos: Diário Actual
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por Diário de um Bombeiro às 20:12
Sábado, 09.04.11
Um despiste de automóvel, em Chaves, vitima mortalmente um jovem de 19 anos, e deixa outro em estado grave.
Um despiste de automóvel, em Chaves, vitima mortalmente um jovem de 19 anos, Hugo Cabugueira, condutor do veículo, que não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O outro ocupante da viatura, o jovem Afonso Ramos, depois dos primeiros socorros no local, deu entrada no Hospital de Chaves em estado considerado grave.
Pouco passava da meia-noite de sexta-feira, quando o carro, que seguia na Rua de Santa Ana na direcção, Chaves-Outeiro Seco, terá entrado em despiste e, embatendo numa pedregulho, que se encontrava a cerca de três metros da estrada, levantou voo, acabando por embater nos pinheiros, tendo sido derrubado dois. A violência do impacto, e as marcas deixadas a cerca de três metros de altura, nas árvores, deixa antever que o excesso de velocidade terá sido a causa do acidente.
Ao local rapidamente chegaram os meios de socorro, uma ambulância do INEM e a VMER, assim como os Bombeiros de Salvação Pública de Chaves. Iniciados os trabalhos de desencarceramento, Hugo foi retirado já sem vida, enquanto Afonso, cerca de uma hora depois de iniciados os procedimentos de socorro e desencarceramento, foi levado para o Hospital de Chaves, em estado considerado grave.
A GNR de Chaves, assim como a BT, esteve no local, tomando conta da ocorrência.
fonte: Diário Actual
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por Diário de um Bombeiro às 20:12
Sábado, 09.04.11
Um incêndio deflagrou esta sexta-feira uma residência na freguesia de Vau, Óbidos, destruindo o anexo da habitação e levando três bombeiros a necessitarem de assistência no local.
O incêndio provocou a morte de vários animais, para além de ter consumido centenas de fardos de palha e danificado utensílios agrícolas.
A ocorrência de algumas explosões durante o combate ao fogo dificultou a intervenção dos bombeiros e apesar de três elementos terem necessitado de assistência não foi necessário tratamento hospitalar.
Quarenta bombeiros das corporações de Óbidos, Caldas da Rainha e Peniche estiveram envolvidos no combate às chamas, que durou mais de duas horas.
fonte: aBola.pt
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por Diário de um Bombeiro às 00:27
Sábado, 09.04.11
Um incêndio deflagrou esta sexta-feira uma residência na freguesia de Vau, Óbidos, destruindo o anexo da habitação e levando três bombeiros a necessitarem de assistência no local.
O incêndio provocou a morte de vários animais, para além de ter consumido centenas de fardos de palha e danificado utensílios agrícolas.
A ocorrência de algumas explosões durante o combate ao fogo dificultou a intervenção dos bombeiros e apesar de três elementos terem necessitado de assistência não foi necessário tratamento hospitalar.
Quarenta bombeiros das corporações de Óbidos, Caldas da Rainha e Peniche estiveram envolvidos no combate às chamas, que durou mais de duas horas.
fonte: aBola.pt
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por Diário de um Bombeiro às 00:27
Sábado, 09.04.11

Oito feridos foi o resultado de um acidente aéreo fictício, que serviu ontem para testar a operacionalidade dos meios de socorro do aeroporto de Beja e da Força Aérea Portuguesa (FAP).
Durante o simulacro, um avião A-310, com 25 tripulantes e três passageiros e que já tinha aterrado na pista da Base Aérea n.º 11 de Beja, vinha a rolar no “táxi way”, quando o trem de aterragem cedeu, uma das asas bateu no chão e o motor incendiou-se, explicou aos jornalistas o responsável pelo aeroporto de Beja, Pedro Beja Neves, da ANA - Aeroportos de Portugal.
Após o acidente, a base “acionou o seu sistema de alarme e ocorreram ao local os meios convencionados”, que “fizeram uma primeira inventariação das necessidades” dos dois feridos graves, dois ligeiros e quatro com escoriações ligeiras.
Depois, “foram acionados os meios externos necessários” para evacuar os feridos” para o hospital de Beja, explicou, referindo que o simulacro envolveu cerca de 40 pessoas, foi coordenado entre a ANA e a Força Aérea e contou com a intervenção da Protecção Civil e de outras entidades.
O aeroporto de Beja “está prestes a iniciar a sua operação” e o simulacro serviu para “testar a plena operacionalidade dos meios de socorro do terminal civil de Beja e da Força Aérea em conjugação”, disse, frisando que “tudo correu bem”.
fonte: DianaFM
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por Diário de um Bombeiro às 00:26
Sábado, 09.04.11

Oito feridos foi o resultado de um acidente aéreo fictício, que serviu ontem para testar a operacionalidade dos meios de socorro do aeroporto de Beja e da Força Aérea Portuguesa (FAP).
Durante o simulacro, um avião A-310, com 25 tripulantes e três passageiros e que já tinha aterrado na pista da Base Aérea n.º 11 de Beja, vinha a rolar no “táxi way”, quando o trem de aterragem cedeu, uma das asas bateu no chão e o motor incendiou-se, explicou aos jornalistas o responsável pelo aeroporto de Beja, Pedro Beja Neves, da ANA - Aeroportos de Portugal.
Após o acidente, a base “acionou o seu sistema de alarme e ocorreram ao local os meios convencionados”, que “fizeram uma primeira inventariação das necessidades” dos dois feridos graves, dois ligeiros e quatro com escoriações ligeiras.
Depois, “foram acionados os meios externos necessários” para evacuar os feridos” para o hospital de Beja, explicou, referindo que o simulacro envolveu cerca de 40 pessoas, foi coordenado entre a ANA e a Força Aérea e contou com a intervenção da Protecção Civil e de outras entidades.
O aeroporto de Beja “está prestes a iniciar a sua operação” e o simulacro serviu para “testar a plena operacionalidade dos meios de socorro do terminal civil de Beja e da Força Aérea em conjugação”, disse, frisando que “tudo correu bem”.
fonte: DianaFM
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por Diário de um Bombeiro às 00:26
Sábado, 09.04.11
Metade das ocorrências com necessidade de apoio populacional registadas entre 2005 e 2010 pelo Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa foram motivadas pela “degradação do parque edificado”, segundo dados da autarquia disponibilizados à Lusa.
Durante esse período, esta deterioração de edifícios implicou 2.287 intervenções daquele serviço, o que equivale a 51 por cento das 4.461 ocorrências que envolveram auxílio a um total de 4.312 cidadãos.
Já as “inundações em edificado e via pública” representaram 22 por cento dos casos, seguindo-se os incêndios (18 por cento), o deslizamento/aluimento de terras (três por cento), outro tipo de ocorrências não especificado (quatro por cento) e acidentes com produtos e mercadorias perigosas (dois por cento).
Em 2010, a degradação de imóveis foi também o motivo de cerca de metade das ocorrências (516 em 1003).
Já o Regimento de Sapadores Bombeiros teve no ano passado 21.742 pedidos de socorro, 7,92 por cento dos quais relacionados com incêndios, 5,10 por cento com acidentes e 18,68 por cento com “infraestruturas e vias de comunicação”.
Sete por cento (1.492) das ocorrências correspondem a arrombamentos de portas, a maioria das quais (824) com pessoas necessitando de auxílio no interior.
Noutros 60 casos os sapadores encontraram pessoas já sem vida.
fonte: IOnline
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por Diário de um Bombeiro às 00:24
Sábado, 09.04.11
Metade das ocorrências com necessidade de apoio populacional registadas entre 2005 e 2010 pelo Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa foram motivadas pela “degradação do parque edificado”, segundo dados da autarquia disponibilizados à Lusa.
Durante esse período, esta deterioração de edifícios implicou 2.287 intervenções daquele serviço, o que equivale a 51 por cento das 4.461 ocorrências que envolveram auxílio a um total de 4.312 cidadãos.
Já as “inundações em edificado e via pública” representaram 22 por cento dos casos, seguindo-se os incêndios (18 por cento), o deslizamento/aluimento de terras (três por cento), outro tipo de ocorrências não especificado (quatro por cento) e acidentes com produtos e mercadorias perigosas (dois por cento).
Em 2010, a degradação de imóveis foi também o motivo de cerca de metade das ocorrências (516 em 1003).
Já o Regimento de Sapadores Bombeiros teve no ano passado 21.742 pedidos de socorro, 7,92 por cento dos quais relacionados com incêndios, 5,10 por cento com acidentes e 18,68 por cento com “infraestruturas e vias de comunicação”.
Sete por cento (1.492) das ocorrências correspondem a arrombamentos de portas, a maioria das quais (824) com pessoas necessitando de auxílio no interior.
Noutros 60 casos os sapadores encontraram pessoas já sem vida.
fonte: IOnline
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por Diário de um Bombeiro às 00:24
Sábado, 09.04.11
António Caldeira Ferreira será o responsável pela implementação do novo serviço
Em 2008, estima-se que dos 2.500 doentes que faleceram, cerca de 1.700 necessitariam de cuidados paliativos, ou seja, cerca de 70%. Os dados foram apresentados por António Caldeira Ferreira, director da Unidade da Dor do SESARAM, onde deverão ser instalados os cuidados paliativos.
O sétimo orador do painel 'Saúde e Protecção Civil', defendeu que a unidade deverá ser coordenada por uma equipa multidisciplinar, com pelo menos 6 a 8 médicos e 30 a 40 enfermermeiros, na qual não deverá ser esquecida a componente do apoio psicológico e espirital.
António Ferreira considera que deverá ser possível implementar ainda este anos a equipa multidisciplinar intrahospitalar e a equipa multidiscilinar de visitação domiciliária, tendo ainda defendido a criação de uma rede de cuidados continuados para atender aos doentes em situação terminal.
Antes de António Ferreira, falou Pedro Ramos, director do Serviço de Urgência do SESARAM, numa palestra dedicada às 'Vias Verdes'. No que se refere à sépsis, salientou que desde que foi implementada, em 2009, foi possível reduzir a mortalidade em 10%, o que representa, num ano, uma poupança de um milhão de euros em função dos doentes que não morreram e dos que não ficaram internados nos cuidados intensivos.
Neste momento, fala o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, Luís Neri.
por Silvia Ornelas
fonte: dnoticias.pt
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por Diário de um Bombeiro às 00:23
Sábado, 09.04.11
António Caldeira Ferreira será o responsável pela implementação do novo serviço
Em 2008, estima-se que dos 2.500 doentes que faleceram, cerca de 1.700 necessitariam de cuidados paliativos, ou seja, cerca de 70%. Os dados foram apresentados por António Caldeira Ferreira, director da Unidade da Dor do SESARAM, onde deverão ser instalados os cuidados paliativos.
O sétimo orador do painel 'Saúde e Protecção Civil', defendeu que a unidade deverá ser coordenada por uma equipa multidisciplinar, com pelo menos 6 a 8 médicos e 30 a 40 enfermermeiros, na qual não deverá ser esquecida a componente do apoio psicológico e espirital.
António Ferreira considera que deverá ser possível implementar ainda este anos a equipa multidisciplinar intrahospitalar e a equipa multidiscilinar de visitação domiciliária, tendo ainda defendido a criação de uma rede de cuidados continuados para atender aos doentes em situação terminal.
Antes de António Ferreira, falou Pedro Ramos, director do Serviço de Urgência do SESARAM, numa palestra dedicada às 'Vias Verdes'. No que se refere à sépsis, salientou que desde que foi implementada, em 2009, foi possível reduzir a mortalidade em 10%, o que representa, num ano, uma poupança de um milhão de euros em função dos doentes que não morreram e dos que não ficaram internados nos cuidados intensivos.
Neste momento, fala o presidente do Serviço Regional de Protecção Civil, Luís Neri.
por Silvia Ornelas
fonte: dnoticias.pt
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por Diário de um Bombeiro às 00:23
Sábado, 09.04.11
O secretário de Estado das Floresta e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, disse hoje que é possível fazer mais com menos meios para o combate aos incêndios florestais e enfatizou o aumento que houve de meios financeiros na protecção florestal.
"Muitas vezes, não basta derramar dinheiro sobre os problemas. O que interessa é que os meios operacionais sejam meios efectivos e que estejam bem distribuídos e garantam uma salvaguarda da floresta", disse à Lusa Rui Barreiros, em declarações à margem da inauguração da Expoflorestal, em Albergaria-a-Velha. O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira uma despesa de 12,9 milhões de euros para a aquisição sazonal de meios aéreos para combate aos incêndios florestais que completarão o dispositivo que inclui a frota da Empresa de Meios Aéreos (EMA). Questionado sobre as preocupações da Liga dos Bombeiros Portugueses face ao corte de cerca de 20 por cento para o combate aos incêndios florestais este ano, o governante respondeu que "é possível com menos meios fazer mais" e desafiou todos os agentes do sector a empenharem-se nesse trabalho.
Por outro lado, o secretário de Estado realçou o aumento que houve em termos de meios financeiros para a prevenção florestal, nomeadamente através do Fundo Florestal Permanente, que aumentou cerca de cinco por cento, comparativamente com o ano passado. O governante falava durante a inauguração da 7.ª edição da Expoflorestal, a maior feira florestal do país, que decorre até domingo na Zona Industrial de Albergaria-a-Velha. O certame promovido pala Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente (ANEFA), Associação Florestal do Baixo Vouga, e Associação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha reúne mais de 200 expositores, incluindo associações, indústria, viveiros, empresas de produtos, equipamentos e serviços e empreiteiros florestais entre outros.
Durante os três dias da feira, a organização espera receber 30 mil visitantes. Estão previstas conferências, seminários, demonstrações e exposições temáticas. O primeiro dia do certame tem como tema "A Floresta nas Escolas" e o segundo dia abordará as temáticas da gestão, exploração, prevenção e proteção florestal. O último dia será dedicado a actividades lúdicas.
fonte: DN
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 00:20
Sábado, 09.04.11
O secretário de Estado das Floresta e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, disse hoje que é possível fazer mais com menos meios para o combate aos incêndios florestais e enfatizou o aumento que houve de meios financeiros na protecção florestal.
"Muitas vezes, não basta derramar dinheiro sobre os problemas. O que interessa é que os meios operacionais sejam meios efectivos e que estejam bem distribuídos e garantam uma salvaguarda da floresta", disse à Lusa Rui Barreiros, em declarações à margem da inauguração da Expoflorestal, em Albergaria-a-Velha. O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira uma despesa de 12,9 milhões de euros para a aquisição sazonal de meios aéreos para combate aos incêndios florestais que completarão o dispositivo que inclui a frota da Empresa de Meios Aéreos (EMA). Questionado sobre as preocupações da Liga dos Bombeiros Portugueses face ao corte de cerca de 20 por cento para o combate aos incêndios florestais este ano, o governante respondeu que "é possível com menos meios fazer mais" e desafiou todos os agentes do sector a empenharem-se nesse trabalho.
Por outro lado, o secretário de Estado realçou o aumento que houve em termos de meios financeiros para a prevenção florestal, nomeadamente através do Fundo Florestal Permanente, que aumentou cerca de cinco por cento, comparativamente com o ano passado. O governante falava durante a inauguração da 7.ª edição da Expoflorestal, a maior feira florestal do país, que decorre até domingo na Zona Industrial de Albergaria-a-Velha. O certame promovido pala Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente (ANEFA), Associação Florestal do Baixo Vouga, e Associação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha reúne mais de 200 expositores, incluindo associações, indústria, viveiros, empresas de produtos, equipamentos e serviços e empreiteiros florestais entre outros.
Durante os três dias da feira, a organização espera receber 30 mil visitantes. Estão previstas conferências, seminários, demonstrações e exposições temáticas. O primeiro dia do certame tem como tema "A Floresta nas Escolas" e o segundo dia abordará as temáticas da gestão, exploração, prevenção e proteção florestal. O último dia será dedicado a actividades lúdicas.
fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 00:20
Sábado, 09.04.11
O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores realizou um exercício de notificações envolvendo diversas entidades para avaliar o tempo e a eficácia de resposta a um alerta de emergência devido a derrocada de terras.
As entidades que integram o Plano de Contingência para o Risco de Derrocadas estavam em alerta para um cenário de emergência, sabendo apenas que a notificação poderia ocorrer entre os dias 4 e 10 de Abril, a qualquer hora e em qualquer local da ilha Terceira.
O exercício, que foi divulgado esta sexta-feira pela Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, decorreu entre as 15:10 e as 16:00 de quarta-feira.
Em concreto, este exercício baseou-se na notificação automática através do Sistema Integrado de Comunicação e Gestão de Avisos e Alertas dos Açores de todas as entidades participantes no plano, através dos pontos de contacto estabelecidos.
O alerta simulava a activação do plano de contingência, definindo ainda o local de concentração de todos os intervenientes.
O balanço deste exercício indica que “foram alcançados os objectivos traçados”, acrescentando que as entidades envolvidas “receberam e reconheceram a notificação em tempo útil”.
fonte: Lusa/AO online
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por Diário de um Bombeiro às 00:19
Sábado, 09.04.11
O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores realizou um exercício de notificações envolvendo diversas entidades para avaliar o tempo e a eficácia de resposta a um alerta de emergência devido a derrocada de terras.
As entidades que integram o Plano de Contingência para o Risco de Derrocadas estavam em alerta para um cenário de emergência, sabendo apenas que a notificação poderia ocorrer entre os dias 4 e 10 de Abril, a qualquer hora e em qualquer local da ilha Terceira.
O exercício, que foi divulgado esta sexta-feira pela Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, decorreu entre as 15:10 e as 16:00 de quarta-feira.
Em concreto, este exercício baseou-se na notificação automática através do Sistema Integrado de Comunicação e Gestão de Avisos e Alertas dos Açores de todas as entidades participantes no plano, através dos pontos de contacto estabelecidos.
O alerta simulava a activação do plano de contingência, definindo ainda o local de concentração de todos os intervenientes.
O balanço deste exercício indica que “foram alcançados os objectivos traçados”, acrescentando que as entidades envolvidas “receberam e reconheceram a notificação em tempo útil”.
fonte: Lusa/AO online
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por Diário de um Bombeiro às 00:19