Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

diariobombeiro



Sexta-feira, 01.04.11

Fogos: Prevenção Com 30 Milhões

O secretário de Estado das Florestas, Rui Barreiro, disse ontem que o Ministério da Agricultura vai reforçar as verbas para a prevenção de incêndios com um investimento, este ano, de 30 milhões de euros. Além disso, anunciou, estão previstos mais 20 milhões para projectos de defesa da floresta.

fonte: CM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 23:06

Sexta-feira, 01.04.11

Fogos: Prevenção Com 30 Milhões

O secretário de Estado das Florestas, Rui Barreiro, disse ontem que o Ministério da Agricultura vai reforçar as verbas para a prevenção de incêndios com um investimento, este ano, de 30 milhões de euros. Além disso, anunciou, estão previstos mais 20 milhões para projectos de defesa da floresta.

fonte: CM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 23:06

Sexta-feira, 01.04.11

Seis corporações de bombeiros combatem fogo em Contumil

Um incêndio florestal deflagrou hoje cerca das 15:30 no lugar de Contumil, em Oliveira de Azeméis, disse à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Aveiro.
O fogo tem duas frentes ativas e o combate às chamas está a ser dificultado pelo forte vento que se faz sentir no local.
Segundo a mesma fonte, no local estão seis corporações de bombeiros (Oliveira de Azeméis, Estarreja, Murtosa, Albergaria-a-Velha, Ovar e S. João da Madeira), num total de 35 bombeiros e 11 viaturas.

fonte: Agência Lusa

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:34

Sexta-feira, 01.04.11

Seis corporações de bombeiros combatem fogo em Contumil

Um incêndio florestal deflagrou hoje cerca das 15:30 no lugar de Contumil, em Oliveira de Azeméis, disse à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Aveiro.
O fogo tem duas frentes ativas e o combate às chamas está a ser dificultado pelo forte vento que se faz sentir no local.
Segundo a mesma fonte, no local estão seis corporações de bombeiros (Oliveira de Azeméis, Estarreja, Murtosa, Albergaria-a-Velha, Ovar e S. João da Madeira), num total de 35 bombeiros e 11 viaturas.

fonte: Agência Lusa

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 21:34

Sexta-feira, 01.04.11

Dois mortos em despiste de motociclo

Duas pessoas morreram na sequência do despiste de um motociclo ocorrido na quinta-feira à noite, perto de Soure (Coimbra), revelou hoje uma fonte dos Bombeiros Voluntários.
 
O despiste, ocorrido a cerca de três quilómetros de Soure, na estrada  entre Pinheiro e Paleão, vitimou o homem e a mulher que seguiam no motociclo.
A fonte dos Bombeiros Voluntários de Soure adiantou à Lusa que, após o despiste,  o motociclo caíu para uma barreira de cerca de um metro.
O acidente terá acontecido cerca das 21h00 de quinta-feira, mas só  foi detectado hoje de manhã, tendo o alerta sido dado pelas 07h45, disse  ainda.
As vítimas mortais, que apresentavam lesões sobretudo a nível do crânio  e face, são um homem de 39 anos e uma mulher de 50 anos.

Por : Luis Silva Pereira

Fonte: CM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 17:13

Sexta-feira, 01.04.11

Dois mortos em despiste de motociclo

Duas pessoas morreram na sequência do despiste de um motociclo ocorrido na quinta-feira à noite, perto de Soure (Coimbra), revelou hoje uma fonte dos Bombeiros Voluntários.
 
O despiste, ocorrido a cerca de três quilómetros de Soure, na estrada  entre Pinheiro e Paleão, vitimou o homem e a mulher que seguiam no motociclo.
A fonte dos Bombeiros Voluntários de Soure adiantou à Lusa que, após o despiste,  o motociclo caíu para uma barreira de cerca de um metro.
O acidente terá acontecido cerca das 21h00 de quinta-feira, mas só  foi detectado hoje de manhã, tendo o alerta sido dado pelas 07h45, disse  ainda.
As vítimas mortais, que apresentavam lesões sobretudo a nível do crânio  e face, são um homem de 39 anos e uma mulher de 50 anos.

Por : Luis Silva Pereira

Fonte: CM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 17:13

Sexta-feira, 01.04.11

Bragança: Incêndio Deflagra em Moagem Antiga

Um incêndio na moagem do Loreto, em Bragança provocou esta manhã um susto e o corte do trânsito na rua Alexandre Herculano.

Uma máquina incendiou-se e colocou em risco todo o edifício, bastante antigo, como explica o segundo-comandante dos Bombeiros de Bragança, Carlos Martins.

“Este tipo de edifícios e o próprio local, dentro da cidade, obriga-nos a ter mais cuidados. Intervimos rapidamente e em cerca de dez minutos tínhamos o incêndio já com o rescaldo concluído. O que se verificou foi a ignição de uma das máquinas que transporta o grão. Provavelmente a ignição começou pelo atrito de algumas correias. As máquinas ainda são de madeira. Os funcionários também intervieram com extintores e foi rapidamente extinto”, explicou.

Adriano Santos, familiar de um dos sócios da empresa, admite que a moagem vai ter de parar uma semana até os prejuízos estarem reparados.

“Ainda não há estimativa de prejuízos. Vamos parar durante uns dias até compormos os canais da máquina. O transporte de cereal ficou totalmente afectado. Deve demorar uns oito dias a compor”, admite.

O alerta foi dado às 11h20 e os bombeiros demoraram cerca de um quarto de hora a debelar o incêndio.

No local estiveram 17 bombeiros apoiados por quatro viaturas.

O trânsito esteve cortado cerca de 20 minutos mas, entretanto, a polícia já restabeleceu a circulação.




fonte: Rádio Brigantia

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 13:11

Sexta-feira, 01.04.11

Bragança: Incêndio Deflagra em Moagem Antiga

Um incêndio na moagem do Loreto, em Bragança provocou esta manhã um susto e o corte do trânsito na rua Alexandre Herculano.

Uma máquina incendiou-se e colocou em risco todo o edifício, bastante antigo, como explica o segundo-comandante dos Bombeiros de Bragança, Carlos Martins.

“Este tipo de edifícios e o próprio local, dentro da cidade, obriga-nos a ter mais cuidados. Intervimos rapidamente e em cerca de dez minutos tínhamos o incêndio já com o rescaldo concluído. O que se verificou foi a ignição de uma das máquinas que transporta o grão. Provavelmente a ignição começou pelo atrito de algumas correias. As máquinas ainda são de madeira. Os funcionários também intervieram com extintores e foi rapidamente extinto”, explicou.

Adriano Santos, familiar de um dos sócios da empresa, admite que a moagem vai ter de parar uma semana até os prejuízos estarem reparados.

“Ainda não há estimativa de prejuízos. Vamos parar durante uns dias até compormos os canais da máquina. O transporte de cereal ficou totalmente afectado. Deve demorar uns oito dias a compor”, admite.

O alerta foi dado às 11h20 e os bombeiros demoraram cerca de um quarto de hora a debelar o incêndio.

No local estiveram 17 bombeiros apoiados por quatro viaturas.

O trânsito esteve cortado cerca de 20 minutos mas, entretanto, a polícia já restabeleceu a circulação.




fonte: Rádio Brigantia

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 13:11

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros Admitem Crise E Temem Redução De Pessoal

Os Bombeiros de Vagos admitem reduzir o quadro de pessoal mas ainda não sabem quando nem em que sectores. A situação financeira foi discutida a última Assembleia-Geral no debate sobre Relatório e Contas de 2010. Em causa, segundo Ricardo Fernando, estão alterações impostas pelo Estado em matéria de transporte de doentes, dívidas de várias entidades, nomeadamente Câmara e ARS, aumento de encargos com segurança social e subida do preço dos combustíveis.

O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Vagos, admite que pondera a redução do quadro de pessoal. “Uma avaliação de contas, avaliação de receitas e custos e começar a fazer cortes. Cortes que têm de ser feitos nas despesas e aí é em pessoal que é a máquina mais pesada. É a mais difícil de cortar porque falamos de pessoas e famílias”, admite o presidente da Associação Humanitária.

Os Bombeiros Voluntários de Vagos enfrentam dificuldades financeiras e o assunto foi discutido, ontem à noite, em Assembleia-Geral. “Neste momento garantido temos dinheiro para pagar o próximo mês. Esperamos que as entidades vão pagando. Se assim não acontecer a situação ficará muito complicada”, admite o dirigente.

No levantamento das dívidas em Fevereiro, foram apontados valores que a corporação ainda tem a receber. “É uma situação complicada porque apesar de termos alguma nota na rua temos dificuldade que as entidades devedoras liquidem. É uma situação complicada a nível de liquidez. A 28 de Fevereiro, tínhamos a receber, a essa data, do INEM 10 mil euros, da ARS 151 mil euros, de particulares 11 mil euros, hospitais e seguradoras 5 mil euros e de subsídios da Câmara 62 mil euros”, contabilizava Ricardo Fernando.

fonte: Rádio TerraNova

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 13:06

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros Admitem Crise E Temem Redução De Pessoal

Os Bombeiros de Vagos admitem reduzir o quadro de pessoal mas ainda não sabem quando nem em que sectores. A situação financeira foi discutida a última Assembleia-Geral no debate sobre Relatório e Contas de 2010. Em causa, segundo Ricardo Fernando, estão alterações impostas pelo Estado em matéria de transporte de doentes, dívidas de várias entidades, nomeadamente Câmara e ARS, aumento de encargos com segurança social e subida do preço dos combustíveis.

O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Vagos, admite que pondera a redução do quadro de pessoal. “Uma avaliação de contas, avaliação de receitas e custos e começar a fazer cortes. Cortes que têm de ser feitos nas despesas e aí é em pessoal que é a máquina mais pesada. É a mais difícil de cortar porque falamos de pessoas e famílias”, admite o presidente da Associação Humanitária.

Os Bombeiros Voluntários de Vagos enfrentam dificuldades financeiras e o assunto foi discutido, ontem à noite, em Assembleia-Geral. “Neste momento garantido temos dinheiro para pagar o próximo mês. Esperamos que as entidades vão pagando. Se assim não acontecer a situação ficará muito complicada”, admite o dirigente.

No levantamento das dívidas em Fevereiro, foram apontados valores que a corporação ainda tem a receber. “É uma situação complicada porque apesar de termos alguma nota na rua temos dificuldade que as entidades devedoras liquidem. É uma situação complicada a nível de liquidez. A 28 de Fevereiro, tínhamos a receber, a essa data, do INEM 10 mil euros, da ARS 151 mil euros, de particulares 11 mil euros, hospitais e seguradoras 5 mil euros e de subsídios da Câmara 62 mil euros”, contabilizava Ricardo Fernando.

fonte: Rádio TerraNova

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 13:06

Sexta-feira, 01.04.11

3ª História de Vida (e morte) dos Bombeiros Portugueses

(...)
Nas margens do Ceira a calma dos dias de sempre estragada com o roncar dos motores das motas que vinham para a concentração. Eram às centenas. O Multibanco esgotou as reservas, ainda que porventura tenha sido reforçado a contar com mais gente a precisar de dinheiro e enquanto uns esfregavam as mãos por verem ali maneira de amealhar bastante mais do que um ano de pasmaceira garantiria, outros gritavam raios e coriscos por terem escolhido terra perdida, calma, e agora se verem no meio de tantos metros cúbicos de cilindrada em motores que toda a gente conhecia ou, pelo menos, já ouvira falar.
Com a calmaria quebrada e a garantia de que nos dois dias seguintes o Ceira haveria de ser falado pela concentração de motas, o que preocupava era a cor do céu à mistura com o cheiro tramado mas agradavelmente intoxicante de pinheiro bravo queimado. Foi num instante: primeiro, começaram a aparecer umas pequenas nuvens fugidias, acastanhadas mas sem cheiro; depois, o sol ficou vermelho e as nuvens ficaram bem mais densas até se tornaram numa só. Aí, o cheiro já só se suportava pelo maquiavelismo patético de quem já estava farto de ver o país a arder pela televisão. Era uma sensação estranha de se explicar: em todo o lado onde houvesse canal televisivo as imagens que se viam eram as mesmas: gente a correr com baldes de água, mangueiras de regar jardins a cumprir a função de agulhetas de 50, pessoal com olhos cansados de noites perdidas e lenço branco, mas seboso a tons de castanho, a tapar-lhes metade da cara. Depois vêem-se também carros de bombeiros em correria desenfreada, meia dúzia de palavrões estrategicamente ditos para que os microfones acoplados nas câmaras de televisão os captem e gente, muita gente a dizer mal dos bombeiros e, geralmente, a invocar o nome de Deus nos impropérios. Assim: "Quando são precisos nunca aparecem, valha-nos Deus!"
Foi este o quadro do Ceira no fim-de-semana. Motas para baixo e para cima, cavalinhos e "cavalonas", bebedeiras - muitas - e o sol tingido de vermelho envergonhado não se sabe se pelo fogo se pela sina anual de ver arder a floresta à volta. É estranho mas a 250 quilómetros de distância, aqui pelos arrabaldes de Lisboa, o frenesim era quase igual àquele que se vivia por terras de Coimbra. (...)
Em Lisboa era diferente. O frenesim tinha tão só a ver com o facto de ter caído no quartel a informação de que, por indicação do Centro Nacional de Operações de Socorro (CNOS), se admitia como certa uma ida em coluna - o termo é militar mas aplica-se - de gente e autotanques dos corpos de bombeiros da zona para os fogos que tingiam de negro a mancha verde que ainda sobrava no distrito de Coimbra. Desde que o telefone "vermelho" - de ligação directa ao centro decisor - tinha tocado que se corria à lufa-lufa para demonstrar total disponibilidade para seguir na "excursão". Vivia-se, assim, uma azáfama esquisita nas gentes que, um dia, haviam jurado sobre o mesmo regulamento: o de bombeiros voluntários.
Os de Coimbra, ciosos, justamente ciosos, queriam "dar cabo dele" depressa para evitar que os "snobs" de Lisboa lhes fossem dar ordens; os de Lisboa, peneirentos, não se cansavam de fazer crer (bastava olhar para eles) que o fogo do Centro só seria resolvido, mesmo, com a sua chegada.
E foi assim - uns a considerar que não precisavam de bombeiros da cidade e outros a considerar que os da terra não se amanhavam com o fogo - que uns e outros foram sentenciados pela rádio do comando: "Coluna a caminho. Bom trabalho!" Não se sabe quem falou nem interessava muito. Para uns e para outros, os lugares de comando obedeciam àquilo que eles entendiam como um "dolce fare niente" (...)
E, se é estranho que em casa, quem está por fora dos bombeiros mas vive com eles, desse graças ao Senhor por o fogo estar lá por longe, em cada farda, em cada capacete ou dono seu, a ânsia era a de saber as horas da partida. Estranha vocação, esta, de achar que salvar, mais do que uma obrigação, é uma filosofia de vida. Estranha vocação, esta, de encontrar numa guarnição quem assuma que ir para o fogo a 250 quilómetros de distância é contributo suficiente para dar cabo dele e outros tantos que encaram o "passeio" com isso mesmo: "uma ida ao fogo".
Recebida a indicação de partida, a tarefa que se seguiu foi a de informar, lá para casa, que o próximo dia, os próximos dias, sabe-se lá por quanto tempo, o nome e fotografia do bombeiro bem que podiam ter por cima o carimbo "ausente". Conversas de telefone rápidas. Assim:
- Vou seguir na coluna para Coimbra. Avisa o patrão - dizia o bombeiro à mulher.
- Ah vais? Pois olha que... Não tinha tempo a mulher de dizer o que lhe dava na real gana. Que o patrão já tinha avisado que os clientes não se interessam se os empregados são bombeiros ou não - querem é prazos cumpridos - que uma ida em coluna significava noites sem dormir sempre à espera de notícias más vindas pela televisão, pela rádio ou pelo telefone numa chamada seca a dar conta de um problema ou lamento. Os bombeiros que iam em coluna eram, aqui, estranha contradição, suficientemente egoístas para, na busca de salvar quem não conheciam, deixar os seus com o coração nas mãos. Nunca ninguém há-de perceber esta contradição. É bem verdade que no dia seguinte, na conversa de circunstância feita junto à banca da fruta no mercado da terra, bem que a mulher haveria de ouvir loas à coragem do marido; bem que as imagens da televisão haveriam de privilegiar carros de bombeiros vindos de longe, imagens de combatentes distantes. Haveriam, essas imagens, de dar imagem maior do monstro - que de tão grande justificara deslocações tamanhas. Bem que haveria de ser assim que, se o ego ficava maior, o coração haveria de bater mais forte e descompassado numa arritmia estranha só estabilizada quando o telefone voltasse a tocar para dizer: "Estou de regresso. Saímos daqui a nada..."
Não foi por isso de estranhar que motores a trabalhar e quilómetros palmilhados, desajeitados conforme se podia na caixa de transporte dos carros, muitos fossem os que, ainda nem metade do caminho estivesse percorrido, davam por si a pensar se valia a pena tal sacrifício. Uma hora depois da saída do quartel as conversas já tinham esgotado os "depósitos" de treta que faziam parte das reservas de cada um. Por dentro, sem que ninguém os ouvisse, muitos assumiam o patamar - não se sabe se de crítica se de inveja - de pensar que a obrigação de tal sacrifício haveria de caber aos que o Estado paga por força de uma inscrição atempada nos Grupos de Primeira Intervenção - que por não terem razão para actuar nas suas áreas de intervenção, eram chamados a actuar nas áreas vizinhas. E, enquanto isso, nas guerras corporativas haveria de se ouvir nas notícias o reclame de críticas daqueles que, por serem profissionais e por isso remunerados, haviam ficado nos quartéis por capricho dos dirigentes (sabendo-se que o grande desejo deles era saírem para um qualquer lugar - porque afinal, também estes são bombeiros como os outros e sentem na pele o orgulho e brio de tão nobre missão).
Ainda assim, os que chegaram ao destino, à porta da "cidade dos doutores", fizeram-no com tamanha genica que, ali chegados, o importante agora era trabalhar. E as discussões parvas que se ouviam agora teriam pouco a ver com estratégias de combate ao fogo. Implicitamente desenhadas por quem conhece o terreno - os bombeiros da zona:
- Vocês vieram de tão longe - dizia o chefe o Coimbra - é melhor irem descansar e começar amanhã de manhã neste lado da serra. E apontava para o mapa.
- Isso é que era bom. Eu e os meus homens fizemos cinco horas de caminho para agora ir dormir? Isso é que era bom. Vamos actuar e já...
E nem os argumentos de que à meia-noite, sem conhecerem a as manhas da serra, seguindo a intuição da actuação pelo desenho que o fogo riscava a serra, podia ser perigoso ir para o terreno, demovia os que se tinham feito à estrada. É por isso que, dizem, as críticas que se seguem de uma intervenção desta natureza vão quase e sempre no sentido de apontar erros ao posicionamento dos bombeiros no combate as chamas. É por isso que as televisões enchem os noticiários de gente mal-amanhada, apanhada de surpresa pelos estalidos da caruma a rebentar quando dormiam, a gritar: "Que é que eles andam aqui a fazer?" Isto logo seguido de um plano de corte onde se vê passar um carro de bombeiros de corpo geograficamente instalado a dezenas - às vezes centenas - quilómetros de distância do fogo.
Os bombeiros que partem de longe para o fogo não conhecem o terreno que pisam. No fim, quando os presidentes da câmara enchem os salões nobres para as conferências de Imprensa são tratados como outros: a sua descoordenação foi responsável pela destruição da serra. Reclamam aviões, reclamam subsídios, reclamam demissões e fazem política, esquecendo-se que, meses antes, haviam recusado as máquinas de rasto para abrir aceiros na serra porque, na devida altura, esse trabalho haveria de ser feito por cantoneiros desempregados e sem custos. Sabendo-se, também, que os cobres poupados na contratação das máquinas, haveriam de ser canalizados para o foguetório das festas da cidade e para o lanche aprimorado quando o "ministro de tal" visitou a terra.
Pavões! Os homens da terra, não os bombeiros.

No meio dos recortes do cacifo, arrumados agora um a um numa caixa de sapatos, Carlos acabou por encontrar um exemplar do "Correio da Manhã", onde esta ida a Coimbra era relatada ponto por ponto. Estava ali guardado porque a primeira página do jornal, dobrada em quatro, tinha a fotografia de um bombeiro, papos de olhos pretos e, para lá dos papos, os olhos do rapaz que nem precisara de ir tão longe, em coluna e ralações, para se ficar na berma da estrada. Carlos arremessou com violência o pedaço de jornal para o monte de recortes que passo a passo, arrumavam a vida do miúdo. E arremessou, assim de ganas, porque ao lado da fotografia o título dizia  
"Bombeiros impotentes para lidar com o Inferno".
Impotente sentia-se ele, ali, a arrumar as coisas do "filho" como se estivesse a arrumar-lhe a vida. Não haveria de ver o recorte nunca mais. Se não fosse por respeito e controlo da raiva, sabia bem qual o destino a dar ao pedaço, já amarelecido, de jornal.
"Impotentes para lidar com o Inferno"... "Impotentes para lidar com o Inferno"... O título, em corpo 32, a negro, batia-lhe na cabeça como um martelo pilão. Impotente estava ele agora para trazer de volta o miúdo. Que Inferno, dois dias depois, tinha desaustinado para outro lugar e a cidade voltava agora a ser notícia mas pelas latadas dos estudantes e as festas do futebol. Estava impotente o Carlos. Porque a cidade perdera-lhe o respeito.
Como sempre, aliás. Experimente-se ver os bombeiros lavados e vestidos à civil, sem farda nem divisas que os identifiquem, e não se lhes há-de notar qualquer diferença dos demais cidadãos. Até porque, à sua maneira, todos se sentem um bocado bombeiros: nos "bitaites" que são capazes de mandar perante uma qualquer situação de perigo; no sentimento que todos têm (ou dizem ter) de serem muito bem capazes de ajudar o próximo sem pedir nada em troca. Se é esta a síntese dos bombeiros, então, em cada português há um "bombeirinho" à espreita. Numa ou noutra ocasião; num ou noutro local.
A verdade é que não é assim. Ainda por cima, com uma discussão permanente sobre a profissionalização dos "soldados da paz", não falta quem se disponibilize para criticar sempre que algo corre mal. Ou melhor: sempre que algo não corre segundo lhe agrada. E, então, sucessivamente, todos os dias, sempre, há-de aparecer gente a reclamar pela intervenção tardia dos bombeiros ou, ao contrário, pela intervenção rápida mas sem critério; a reclamar por falta de organização ou por organização a mais que os levou a estar uns bons cinco minutos a estudar mapas antes de intervirem; quem se queixe que a ambulância era alta; o bombeiro gordo; a maca pesada e o bombeiro magro.
São discussões que mantêm vivas as pessoas, mas que aborrecem quem por lá anda.

fonte: texto transcrito do livro Fénix - Histórias de Vida (e morte) dos Bombeiros Portugueses
de autoria Paulo Barbosa

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 12:39

Sexta-feira, 01.04.11

Anadia: Transporte de Doentes com Quebra de 50 por Cento

A quebra de quase 50 por cento no transporte de doentes programados, devido ao novo sistema implementado pelo Ministério da Saúde, está a preocupar a Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia (AHBVA). A preocupação foi dada a conhecer pelo presidente Mário Teixeira, na reunião da Assembleia-Geral que teve lugar, na passada sexta-feira, ao final da tarde.
“É um dado preocupante, tanto mais que existem bombeiros trabalhadores que vivem do rendimento que auferem na associação”, afirmou, acrescentando que “se a quebra aumentar poderemos ser obrigados a reduzir o número de bombeiros. Não sabemos se conseguiremos suportar por muito mais tempo. Neste momento, estamos a fazer uma grande ginástica financeira”.
Mário Teixeira também se mostrou preocupado com a dívida dos particulares à Associação. “Vai ser difícil receber uma parte”, frisou.
Referiu-se ainda ao projecto da construção do novo quartel, em que a AHBVA “está confrontada com situações que nos ultrapassam”. Adiantou que estão em curso contactos com a tutela e a autarquia, considerando que talvez “se vislumbre uma oportunidade para fazer, pelo menos, uma parte do quartel”, mas ainda nada está confirmado.
O presidente da Direcção salientou que “queremos cumprir os nossos objectivos iniciais do mandato, mas, para tal, precisamos da colaboração de todos”.
O associado José Afonso, presidente do Conselho de Administração do Hospital de Anadia, informou que, dentro de dois meses, o hospital vai entrar em obras e que a ambulância do INEM ali localizada terá de mudar de lugar, porque o estaleiro das obras vai ocupar o local onde a ambulância se encontra actualmente. Deixou à consideração da Direcção da AHBVA a possibilidade da viatura se mudar para o quartel.
Mário Teixeira explicou que, “desde a primeira hora sempre procurámos ter as melhores relações com o INEM. Se os seus responsáveis entenderem que precisam de nós para a colocação da ambulância estamos disponíveis para tal”, sublinhando que “não há inconvenientes da nossa parte”.

Balanço do ano de 2010

O presidente da Direcção, Mário Teixeira, referiu que, apesar das limitações, “foi possível cumprir uma boa parte das metas estabelecidas, graças ao esforço conjunto da Direcção e Corpo de Bombeiros, com o trabalho árduo a que foram sujeitos, empenhamento e colaboração dadas”.
Deu a conhecer que “o valor facturado a particulares aumentou com algum significado, fruto da política de pagamentos da ARS, que deixou de pagar os serviços a cargo da ADSE e das dificuldades colocadas na emissão das credenciais para os transportes, serviços estes que, assim terão de ser debitados aos utentes”. O responsável máximo da Associação antevê “algumas dificuldades de recebimento, tendo em conta a situação financeira das pessoas”.
Deu ainda a conhecer que a Segurança Social deve à AHBVA cerca de 136 mil euros, os Hospitais e Companhias de Seguros cerca de 4300 euros e os particulares à volta de 47 mil euros.
Mário Teixeira mostrou-se preocupado pelo facto de se ter “acentuado a dificuldade na cobrança das quotas e temos assistido a várias desistências, na sua maioria, por manifesta falta de recursos que as populações estão a viver”.
No que respeita à actividade desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros, segundo o Comandante Eduardo Matos, esta pautou-se no serviço pré-hospitalar, transporte de doentes e combate a incêndios florestais, urbanos e industriais.
Realçou ainda o tempo de paralisação e consequente indisponibilização das ambulâncias e respectivos equipamentos nos Hospitais da Universidade de Coimbra e no Hospital Infante D.Pedro (Aveiro), nas transferências decorrentes da Consulta Aberta e domicílios.

fonte: RB

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:42

Sexta-feira, 01.04.11

Anadia: Transporte de Doentes com Quebra de 50 por Cento

A quebra de quase 50 por cento no transporte de doentes programados, devido ao novo sistema implementado pelo Ministério da Saúde, está a preocupar a Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia (AHBVA). A preocupação foi dada a conhecer pelo presidente Mário Teixeira, na reunião da Assembleia-Geral que teve lugar, na passada sexta-feira, ao final da tarde.
“É um dado preocupante, tanto mais que existem bombeiros trabalhadores que vivem do rendimento que auferem na associação”, afirmou, acrescentando que “se a quebra aumentar poderemos ser obrigados a reduzir o número de bombeiros. Não sabemos se conseguiremos suportar por muito mais tempo. Neste momento, estamos a fazer uma grande ginástica financeira”.
Mário Teixeira também se mostrou preocupado com a dívida dos particulares à Associação. “Vai ser difícil receber uma parte”, frisou.
Referiu-se ainda ao projecto da construção do novo quartel, em que a AHBVA “está confrontada com situações que nos ultrapassam”. Adiantou que estão em curso contactos com a tutela e a autarquia, considerando que talvez “se vislumbre uma oportunidade para fazer, pelo menos, uma parte do quartel”, mas ainda nada está confirmado.
O presidente da Direcção salientou que “queremos cumprir os nossos objectivos iniciais do mandato, mas, para tal, precisamos da colaboração de todos”.
O associado José Afonso, presidente do Conselho de Administração do Hospital de Anadia, informou que, dentro de dois meses, o hospital vai entrar em obras e que a ambulância do INEM ali localizada terá de mudar de lugar, porque o estaleiro das obras vai ocupar o local onde a ambulância se encontra actualmente. Deixou à consideração da Direcção da AHBVA a possibilidade da viatura se mudar para o quartel.
Mário Teixeira explicou que, “desde a primeira hora sempre procurámos ter as melhores relações com o INEM. Se os seus responsáveis entenderem que precisam de nós para a colocação da ambulância estamos disponíveis para tal”, sublinhando que “não há inconvenientes da nossa parte”.

Balanço do ano de 2010

O presidente da Direcção, Mário Teixeira, referiu que, apesar das limitações, “foi possível cumprir uma boa parte das metas estabelecidas, graças ao esforço conjunto da Direcção e Corpo de Bombeiros, com o trabalho árduo a que foram sujeitos, empenhamento e colaboração dadas”.
Deu a conhecer que “o valor facturado a particulares aumentou com algum significado, fruto da política de pagamentos da ARS, que deixou de pagar os serviços a cargo da ADSE e das dificuldades colocadas na emissão das credenciais para os transportes, serviços estes que, assim terão de ser debitados aos utentes”. O responsável máximo da Associação antevê “algumas dificuldades de recebimento, tendo em conta a situação financeira das pessoas”.
Deu ainda a conhecer que a Segurança Social deve à AHBVA cerca de 136 mil euros, os Hospitais e Companhias de Seguros cerca de 4300 euros e os particulares à volta de 47 mil euros.
Mário Teixeira mostrou-se preocupado pelo facto de se ter “acentuado a dificuldade na cobrança das quotas e temos assistido a várias desistências, na sua maioria, por manifesta falta de recursos que as populações estão a viver”.
No que respeita à actividade desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros, segundo o Comandante Eduardo Matos, esta pautou-se no serviço pré-hospitalar, transporte de doentes e combate a incêndios florestais, urbanos e industriais.
Realçou ainda o tempo de paralisação e consequente indisponibilização das ambulâncias e respectivos equipamentos nos Hospitais da Universidade de Coimbra e no Hospital Infante D.Pedro (Aveiro), nas transferências decorrentes da Consulta Aberta e domicílios.

fonte: RB

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:42

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros de Bragança Sem Viaturas!!!

Foi dado a conhecer, ontem ao final da noite, a conclusão de reunião, realizada no quartel sede deste Corpo de Bombeiros, a situação difícil e caótica a que os Bombeiros de Bragança se aproximam.

1º - Segundo o Despacho nº 23897/2011 do Ministro da Administração Interna, do dia 29 de Março, ficam retidos todos os veiculo adquiridos através do protocolo do QREN, que ainda não tenham entrado em fabricação. Sendo assim as corporações que não receberam os referidos veículos, não os irão receber, e o caso do Corpo de Bombeiros de Bragança que iria receber um VFCI, e mais 2 VLCI de Izeda e Sendim, também não irão ser atribuídos. Esta medida vem no âmbito dos Planos de Contenção e Austeridade do Governo, e justifica a necessidade de combater as despesas para baixar o défice, cortando nestes veículos para Bombeiros. O cbbraganca alerta que esta medida irá aumentar as falhas materiais e irá por em causa o dispositivo de combate a incêndios levando a uma quebra de operacionalidade de 40%.


2º - Também a Direcção informou que o veiculo VETA 01 (após ida do quartel semelhante á retirada dos comboios em Bragança) foi vendido para Bombeiros de S. Tomé e Príncipe de acordo com protocolo de ajuda aos PALOP. A Direcção justifica esta medida como necessidade de assegurar os salários dos funcionários da Associação até, pelo menos, á entrada do Dispositivo de Combate a Incêndios, altura em que o Corpo de Bombeiros é subsidiado com apoios para as despesas do Combate aos Incêndios Florestais, mas os Bombeiros e Sócios não foram informados desta medida e criticam duramente esta decisão.


No prazo de 1 mês o Corpo de Bombeiros de Bragança perde assim 2 viaturas, uma de desencarceramento e outra de combate a Incêndios, que seriam essenciais para manter a operacionalidade dos Bombeiros de Bragança em caso de acidente e incêndio. 
 
fonte: cbbrangança.blogspot.com

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:41

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros de Bragança Sem Viaturas!!!

Foi dado a conhecer, ontem ao final da noite, a conclusão de reunião, realizada no quartel sede deste Corpo de Bombeiros, a situação difícil e caótica a que os Bombeiros de Bragança se aproximam.

1º - Segundo o Despacho nº 23897/2011 do Ministro da Administração Interna, do dia 29 de Março, ficam retidos todos os veiculo adquiridos através do protocolo do QREN, que ainda não tenham entrado em fabricação. Sendo assim as corporações que não receberam os referidos veículos, não os irão receber, e o caso do Corpo de Bombeiros de Bragança que iria receber um VFCI, e mais 2 VLCI de Izeda e Sendim, também não irão ser atribuídos. Esta medida vem no âmbito dos Planos de Contenção e Austeridade do Governo, e justifica a necessidade de combater as despesas para baixar o défice, cortando nestes veículos para Bombeiros. O cbbraganca alerta que esta medida irá aumentar as falhas materiais e irá por em causa o dispositivo de combate a incêndios levando a uma quebra de operacionalidade de 40%.


2º - Também a Direcção informou que o veiculo VETA 01 (após ida do quartel semelhante á retirada dos comboios em Bragança) foi vendido para Bombeiros de S. Tomé e Príncipe de acordo com protocolo de ajuda aos PALOP. A Direcção justifica esta medida como necessidade de assegurar os salários dos funcionários da Associação até, pelo menos, á entrada do Dispositivo de Combate a Incêndios, altura em que o Corpo de Bombeiros é subsidiado com apoios para as despesas do Combate aos Incêndios Florestais, mas os Bombeiros e Sócios não foram informados desta medida e criticam duramente esta decisão.


No prazo de 1 mês o Corpo de Bombeiros de Bragança perde assim 2 viaturas, uma de desencarceramento e outra de combate a Incêndios, que seriam essenciais para manter a operacionalidade dos Bombeiros de Bragança em caso de acidente e incêndio. 
 
fonte: cbbrangança.blogspot.com

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 11:41

Sexta-feira, 01.04.11

Incêndios: Federação de Bombeiros do Distrito Portalegre Preocupada com Redução de Meios(C/Audio)

O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre reagiu com “preocupação” às declarações do presidente da Autoridade Nacional da Protecção Civil, que no domingo admitiu cortes no orçamento para meios de combate a fogos na ordem dos 20 por cento, sendo que os meios aéreos serão os mais afectados.

Simão Velez lembrou que os meios aéreos são um apoio importante para o combate aos incêndios florestais e teme que os resultados obtidos em 2010, segundo os quais Portalegre foi um dos distritos com menos área ardida no país, possam estar ameaçados.

A austeridade orçamental chega também ao dispositivo de combate a incêndios florestais.

No ano passado, 56 aviões e helicópteros participaram nas operações. Quarenta e sete foram contratados. Em 2011, os cortes obrigam a uma redução de 20 por cento nos meios – menos seis milhões de euros para o dispositivo aéreo.

Simão Velez, Presidente Federação Bombeios Portalegre by SuMourato

por Susana Mourato/Gabriel Nunes
fonte: Rádio Portalegre

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:33

Sexta-feira, 01.04.11

Incêndios: Federação de Bombeiros do Distrito Portalegre Preocupada com Redução de Meios(C/Audio)

O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre reagiu com “preocupação” às declarações do presidente da Autoridade Nacional da Protecção Civil, que no domingo admitiu cortes no orçamento para meios de combate a fogos na ordem dos 20 por cento, sendo que os meios aéreos serão os mais afectados.

Simão Velez lembrou que os meios aéreos são um apoio importante para o combate aos incêndios florestais e teme que os resultados obtidos em 2010, segundo os quais Portalegre foi um dos distritos com menos área ardida no país, possam estar ameaçados.

A austeridade orçamental chega também ao dispositivo de combate a incêndios florestais.

No ano passado, 56 aviões e helicópteros participaram nas operações. Quarenta e sete foram contratados. Em 2011, os cortes obrigam a uma redução de 20 por cento nos meios – menos seis milhões de euros para o dispositivo aéreo.

Simão Velez, Presidente Federação Bombeios Portalegre by SuMourato

por Susana Mourato/Gabriel Nunes
fonte: Rádio Portalegre

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:33

Sexta-feira, 01.04.11

Ainda Existe Quem Defenda a EMA


A Empresa de Meios Aéreos está a ser contestada pela classe política e por vários organismos pelos elevados vencimentos que gestores, directores e colaboradores usufruem mensalmente.

O mais grave é que existe quem os defenda, afirmando esses vencimentos são justos, como o Secretario de estado da ANPC Vasco Franco, que vem publicamente defender que tais vencimentos pagos pela EMA aos seus colaboradores são justos.

Como bombeiro ainda não vi ninguém, muito menos a classe políticos ou um secretário de estado vir a público se pronunciar se é justo aquilo que os bombeiros portugueses recebem por dia no DECIF?

Para uns receberem valores justos outros certamente iram sempre receber valores injustos.

por Fénix

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:29

Sexta-feira, 01.04.11

Ainda Existe Quem Defenda a EMA


A Empresa de Meios Aéreos está a ser contestada pela classe política e por vários organismos pelos elevados vencimentos que gestores, directores e colaboradores usufruem mensalmente.

O mais grave é que existe quem os defenda, afirmando esses vencimentos são justos, como o Secretario de estado da ANPC Vasco Franco, que vem publicamente defender que tais vencimentos pagos pela EMA aos seus colaboradores são justos.

Como bombeiro ainda não vi ninguém, muito menos a classe políticos ou um secretário de estado vir a público se pronunciar se é justo aquilo que os bombeiros portugueses recebem por dia no DECIF?

Para uns receberem valores justos outros certamente iram sempre receber valores injustos.

por Fénix

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:29

Sexta-feira, 01.04.11

Ex-comandante dos Bombeiros de Lordelo não Consegue Pertencer ao Quadro de Honra

ANPC recusou parecer da própria direcção da corporação

Joaquim Serra pertenceu à comissão instaladora da corporação lordelense
Joaquim Gomes Serra celebrou 80 anos na semana passada. São oito décadas de uma vida intensa e, em muitas alturas, dedicadas ao serviço da comunidade. Foi assim em Angola, onde ajudou à fundação da corporação de Bombeiros de Nova Lisboa. Foi assim em Lordelo, Paredes, onde foi o primeiro comandante da corporação fundada em 1970.
Agora, quase 41 anos depois, Joaquim Serra quer ver o seu papel na história dos bombeiros devidamente assinalado com a passagem ao Quadro de Honra dos Bombeiros Voluntários de Lordelo, vontade que, no entanto, esbarra na interpretação da Autoridade Nacional da Protecção Civil. É que, apesar do parecer positivo emitido pela actual direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros de Lordelo, esta instituição considera que Joaquim Serra não reúne as condições para figurar no Quadro de Honra lordelense.

Joaquim Serra nasceu na Póvoa do Varzim, terra de onde partiu, em 1964, para a, à data, colónia ultramarina de Angola. Ao contrário dos jovens da mesma idade, Serra não foi destacado como militar, mas sim como um emigrante especializado em construção civil, profissão que abraçou até que um acidente de trabalho lhe pregou um susto. "Estava em Nova Lisboa, hoje Huambo, e, depois de ter caído de uma prancha, o Bispo propôs-me pertencer à corporação de bombeiros que se estava a formar. Aceitei e tornei-me, em 1957, o bombeiro número três da corporação", recorda Joaquim Serra.
Em Nova Lisboa e nos bombeiros angolanos, Serra ficou até 1964, ano em que decide voltar a Portugal e conhecer Maria da Conceição, a mulher natural de Lordelo com quem vinha trocando cartas durante muito tempo. Casou pouco tempo depois e radicou-se no concelho de Paredes.
"Em 1970, houve uma reunião para perceber as principais necessidades da freguesia. Eu, como vinha com o bichinho de Angola, propus a criação de uma corporação de Bombeiros. A sugestão foi aceite pelo padre e fez-se logo um peditório para comprar viaturas", afirma Joaquim Serra.
A primeira ambulância foi doada por uma empresa da terra e o quartel nasceu de um velho armazém. "A comissão instaladora, na qual eu me incluía, contactou os Bombeiros Sapadores do Porto (BSP) e o Inspector de Incêndios do Porto para ter as devidas autorizações. Eu, que já tinha sido bombeiro em Angola, fui o primeiro a alistar-me. Depois, fiquei a comandar e, com o Chefe Pinto, dos BSP, dei a primeira instrução a cerca de 15 homens", garante.
ANPC recusou parecer da direcção dos Bombeiros
Estávamos em Maio, mas só em Outubro é que foi escolhido um motorista dos Bombeiros de Penafiel para comandante de Lordelo. "Era o senhor Coelho, porque a direcção da altura não me quis. Ainda hoje não sei porque é que não fiquei como comandante", interroga-se Joaquim Serra. Mas, dois meses depois, Joaquim Serra foi nomeado adjunto de comando e, em Maio de 1972, comandante. "Mas, em 1975 foi nomeado um novo comandante e eu deixei de ser bombeiro", frisa.
No entanto, a paixão pela farda manteve-se e, hoje, Joaquim Serra quer ver o seu papel na história dos Bombeiros de Lordelo reconhecido. "Já falei com várias direcções, mas dizem-me que tenho de ter 15 anos de bombeiro para passar ao Quadro de Honra. Mas eu fui um dos fundadores da corporação e não preciso de ter esses anos de serviço", desabafa.
A actual direcção, presidida por Manuel Costa, aprovou, em 30 de Março do ano passado, um parecer favorável à passagem de Joaquim Serra ao Quadro de Honra. Parecer esse que foi enviado, posteriormente, ao Comando de Operações e Socorro do Distrito do Porto.
Todavia, a 6 de Julho, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), que responde directamente ao Ministério da Administração Interna, recusou a passagem ao Quadro de Honra, argumentando que Joaquim Serra "não reúne as condições necessárias" para tal.
"Da minha parte, da direcção e do comando não houve qualquer entrave. Foi a própria ANPC que decidiu, perante a lei, que o senhor Serra não tinha currículo para passar ao Quadro de Honra", sustentou Manuel Costa.
Porém, o ex-bombeiro e a família insistem que o assunto não pode morrer por aqui e pedem que os Bombeiros de Lordelo informem a ANPC que Joaquim Serra foi um dos fundadores da corporação, o que, alegam, será suficiente para que a passagem ao Quadro de Honra seja finalmente aprovada.
 

por Roberto Bessa Moreira
fonte: verdadeiroolhar.pt

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:28

Sexta-feira, 01.04.11

Ex-comandante dos Bombeiros de Lordelo não Consegue Pertencer ao Quadro de Honra

ANPC recusou parecer da própria direcção da corporação

Joaquim Serra pertenceu à comissão instaladora da corporação lordelense
Joaquim Gomes Serra celebrou 80 anos na semana passada. São oito décadas de uma vida intensa e, em muitas alturas, dedicadas ao serviço da comunidade. Foi assim em Angola, onde ajudou à fundação da corporação de Bombeiros de Nova Lisboa. Foi assim em Lordelo, Paredes, onde foi o primeiro comandante da corporação fundada em 1970.
Agora, quase 41 anos depois, Joaquim Serra quer ver o seu papel na história dos bombeiros devidamente assinalado com a passagem ao Quadro de Honra dos Bombeiros Voluntários de Lordelo, vontade que, no entanto, esbarra na interpretação da Autoridade Nacional da Protecção Civil. É que, apesar do parecer positivo emitido pela actual direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros de Lordelo, esta instituição considera que Joaquim Serra não reúne as condições para figurar no Quadro de Honra lordelense.

Joaquim Serra nasceu na Póvoa do Varzim, terra de onde partiu, em 1964, para a, à data, colónia ultramarina de Angola. Ao contrário dos jovens da mesma idade, Serra não foi destacado como militar, mas sim como um emigrante especializado em construção civil, profissão que abraçou até que um acidente de trabalho lhe pregou um susto. "Estava em Nova Lisboa, hoje Huambo, e, depois de ter caído de uma prancha, o Bispo propôs-me pertencer à corporação de bombeiros que se estava a formar. Aceitei e tornei-me, em 1957, o bombeiro número três da corporação", recorda Joaquim Serra.
Em Nova Lisboa e nos bombeiros angolanos, Serra ficou até 1964, ano em que decide voltar a Portugal e conhecer Maria da Conceição, a mulher natural de Lordelo com quem vinha trocando cartas durante muito tempo. Casou pouco tempo depois e radicou-se no concelho de Paredes.
"Em 1970, houve uma reunião para perceber as principais necessidades da freguesia. Eu, como vinha com o bichinho de Angola, propus a criação de uma corporação de Bombeiros. A sugestão foi aceite pelo padre e fez-se logo um peditório para comprar viaturas", afirma Joaquim Serra.
A primeira ambulância foi doada por uma empresa da terra e o quartel nasceu de um velho armazém. "A comissão instaladora, na qual eu me incluía, contactou os Bombeiros Sapadores do Porto (BSP) e o Inspector de Incêndios do Porto para ter as devidas autorizações. Eu, que já tinha sido bombeiro em Angola, fui o primeiro a alistar-me. Depois, fiquei a comandar e, com o Chefe Pinto, dos BSP, dei a primeira instrução a cerca de 15 homens", garante.
ANPC recusou parecer da direcção dos Bombeiros
Estávamos em Maio, mas só em Outubro é que foi escolhido um motorista dos Bombeiros de Penafiel para comandante de Lordelo. "Era o senhor Coelho, porque a direcção da altura não me quis. Ainda hoje não sei porque é que não fiquei como comandante", interroga-se Joaquim Serra. Mas, dois meses depois, Joaquim Serra foi nomeado adjunto de comando e, em Maio de 1972, comandante. "Mas, em 1975 foi nomeado um novo comandante e eu deixei de ser bombeiro", frisa.
No entanto, a paixão pela farda manteve-se e, hoje, Joaquim Serra quer ver o seu papel na história dos Bombeiros de Lordelo reconhecido. "Já falei com várias direcções, mas dizem-me que tenho de ter 15 anos de bombeiro para passar ao Quadro de Honra. Mas eu fui um dos fundadores da corporação e não preciso de ter esses anos de serviço", desabafa.
A actual direcção, presidida por Manuel Costa, aprovou, em 30 de Março do ano passado, um parecer favorável à passagem de Joaquim Serra ao Quadro de Honra. Parecer esse que foi enviado, posteriormente, ao Comando de Operações e Socorro do Distrito do Porto.
Todavia, a 6 de Julho, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), que responde directamente ao Ministério da Administração Interna, recusou a passagem ao Quadro de Honra, argumentando que Joaquim Serra "não reúne as condições necessárias" para tal.
"Da minha parte, da direcção e do comando não houve qualquer entrave. Foi a própria ANPC que decidiu, perante a lei, que o senhor Serra não tinha currículo para passar ao Quadro de Honra", sustentou Manuel Costa.
Porém, o ex-bombeiro e a família insistem que o assunto não pode morrer por aqui e pedem que os Bombeiros de Lordelo informem a ANPC que Joaquim Serra foi um dos fundadores da corporação, o que, alegam, será suficiente para que a passagem ao Quadro de Honra seja finalmente aprovada.
 

por Roberto Bessa Moreira
fonte: verdadeiroolhar.pt

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:28

Sexta-feira, 01.04.11

Socorro em Portugal Comprometido

A grave crise económica que muitos corpos de bombeiros vivem irá por em causa o socorro as populações. É uma situação grave que não tem tido uma devida atenção pelas entidades competentes deste país, que vêem os bombeiros como salvadores da pátria, onde se habituaram durante décadas somente pedir e exigir sem se preocuparem em saber se existia meios humanos, mecânicos e financeiros para os fazer as suas missões.

Mas esse tempo vai acabar abruptamente, a escassez de mão-de-obra voluntária, normalmente mal tratada e negligenciada pelas entidades competentes, fez que fosse substituída lentamente por profissionais, profissionais que agora tem os postos de trabalho em causa pelas medidas de austeridade governamentais, porque se eles foram colmatar a falta de mão-de-obra voluntária, é difícil é agora alguém pensar essa mão-de-obra voluntária poderá colmatar a falta de mão-de-obra profissional.

Assim em pouco tempo em Portugal o socorro estará comprometido, todas as áreas do socorro serão afectadas, quer no pré-hospitalar, combate a incêndios urbanos e industriais etc... Um problema grave que ira causar sérios problemas á população portuguesa, onde a classe política não mostra qualquer medida de resolução desse problema criado somente por eles.
 
por Fénix

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:13

Sexta-feira, 01.04.11

Socorro em Portugal Comprometido

A grave crise económica que muitos corpos de bombeiros vivem irá por em causa o socorro as populações. É uma situação grave que não tem tido uma devida atenção pelas entidades competentes deste país, que vêem os bombeiros como salvadores da pátria, onde se habituaram durante décadas somente pedir e exigir sem se preocuparem em saber se existia meios humanos, mecânicos e financeiros para os fazer as suas missões.

Mas esse tempo vai acabar abruptamente, a escassez de mão-de-obra voluntária, normalmente mal tratada e negligenciada pelas entidades competentes, fez que fosse substituída lentamente por profissionais, profissionais que agora tem os postos de trabalho em causa pelas medidas de austeridade governamentais, porque se eles foram colmatar a falta de mão-de-obra voluntária, é difícil é agora alguém pensar essa mão-de-obra voluntária poderá colmatar a falta de mão-de-obra profissional.

Assim em pouco tempo em Portugal o socorro estará comprometido, todas as áreas do socorro serão afectadas, quer no pré-hospitalar, combate a incêndios urbanos e industriais etc... Um problema grave que ira causar sérios problemas á população portuguesa, onde a classe política não mostra qualquer medida de resolução desse problema criado somente por eles.
 
por Fénix

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:13

Sexta-feira, 01.04.11

No Funchal e em Santa Cruz Bombeiros Combatem Fogos

Um fogo florestal e um fogo em mato motivaram, ontem, a intervenção dos Bombeiros Municipais do Funchal e dos Municipais de Santa Cruz, respectivamente.
Pelas 13h00, a corporação funchalense saiu para o combate a um fogo florestal, na zona dos Moinhos, entre o Monte e o Terreiro da Luta. As chamas foram de imediato extintas pela corporação, que regressou ao quartel pelas 15h25. O fogo ainda esteve próximo de casas, mas acabou por não as ameaçar, segundo fomos informados. No combate às chamas estiveram cinco homens, com um pronto-socorro pesado florestal.
Por seu turno, os Bombeiros Municipais de Santa Cruz estiveram a apagar um fogo em mato, na zona do Serralhal, no Caniço. A corporação saiu para o terreno por volta das 17h40, com seis elementos e duas viaturas.

por Ricardo Caldeira
fonte: JM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:11

Sexta-feira, 01.04.11

No Funchal e em Santa Cruz Bombeiros Combatem Fogos

Um fogo florestal e um fogo em mato motivaram, ontem, a intervenção dos Bombeiros Municipais do Funchal e dos Municipais de Santa Cruz, respectivamente.
Pelas 13h00, a corporação funchalense saiu para o combate a um fogo florestal, na zona dos Moinhos, entre o Monte e o Terreiro da Luta. As chamas foram de imediato extintas pela corporação, que regressou ao quartel pelas 15h25. O fogo ainda esteve próximo de casas, mas acabou por não as ameaçar, segundo fomos informados. No combate às chamas estiveram cinco homens, com um pronto-socorro pesado florestal.
Por seu turno, os Bombeiros Municipais de Santa Cruz estiveram a apagar um fogo em mato, na zona do Serralhal, no Caniço. A corporação saiu para o terreno por volta das 17h40, com seis elementos e duas viaturas.

por Ricardo Caldeira
fonte: JM

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:11

Sexta-feira, 01.04.11

INEM em Testes na Cidade de Coimbra

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) está em ação de formação em Coimbra durante a manhã de quinta feira (dia 31). A ação envolve diversas viaturas médicas de intervenção rápida e ambulâncias, o que tem provocado alguma agitação na cidade, uma vez que os veículos circulam com sinalização sonora e luminosa.

Embora não se possa considerar um simulacro, o objetivo é testar os meios operacionais e conferir os necessários recursos de atuação aos médicos e enfermeiros mobilizados.
 
por António Rosado
fonte: asBeiras

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:09

Sexta-feira, 01.04.11

INEM em Testes na Cidade de Coimbra

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) está em ação de formação em Coimbra durante a manhã de quinta feira (dia 31). A ação envolve diversas viaturas médicas de intervenção rápida e ambulâncias, o que tem provocado alguma agitação na cidade, uma vez que os veículos circulam com sinalização sonora e luminosa.

Embora não se possa considerar um simulacro, o objetivo é testar os meios operacionais e conferir os necessários recursos de atuação aos médicos e enfermeiros mobilizados.
 
por António Rosado
fonte: asBeiras

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 10:09

Sexta-feira, 01.04.11

Risco de Incêndio para Amanhã - 1 de Abril

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:27

Sexta-feira, 01.04.11

Risco de Incêndio para Amanhã - 1 de Abril

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:27

Sexta-feira, 01.04.11

Amanhã tem Formatura do Curso de Resgate dos Bombeiros

A cerimônia de formatura da 1ª Turma do Curso de Resgate 2011 do Corpo de Bombeiros vai ser amanhã, às 16 horas. A entrega dos diplomas acontece no auditório do Batalhão de Salvamento em Emergência. O curso especializou os militares em suporte básico de vida. Durante as aulas, foram abordados temas como traumatismos específicos, acidentes com múltiplas vítimas, catástrofes, acidentes com produtos perigosos, emergências clínicas e afogamentos. O batalhão está localizado na avenida Anhanguera, nº 6750, Setor Aeroporto, em Goiânia.
Mais informações: (62) 3201-2030

fonte:  Noticias Goiás

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:07

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros promovem primeiro encontro de mergulhadores

Bombeiros mergulhadores que atuam no Estado podem se inscrever para o primeiro encontro que vai reunir os profissionais da categoria entre os dias 27 e 29 de abril em Ponta Porã. Segundo o instrutor, tenente-coronel Marcos de Sousa Meza, a iniciativa tem como objetivo promover o encontro destes mergulhadores de resgate das diversas unidades de Mato Grosso do Sul para a integração dos profissionais e atualização dos conhecimentos na área. “Assim nós criamos um canal de diálogo e promovemos uma educação continuada”, afirma o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros.

O 1º Encontro de Mergulhadores de Resgate do Corpo de Bombeiros Militar vai atualizar os profissionais sobre os procedimentos adotados em atividades de mergulho de resgate, contextualizando as mais novas doutrinas adotadas em mergulhos de resgate e autônomos utilizados no Brasil e no mundo. A capacitação também vai credenciar os bombeiros interessados junto à National Association Underwater Instructor (Naui). A instituição está entre as mais respeitadas no mundo para níveis básicos e avançados de mergulho. O credenciamento da Naui para mergulhadores tem validade em todos os países.

Para o instrutor tenente-coronel Meza, a capacitação começa a criar a cultura da reunião dos profissionais do Estado e discute questões importantes para a atividade, “porque o mergulho é muito técnico, tem questões fisiológicas e um amplo planejamento para a atividade”, avalia Meza. Ele também explica que o encontro vai permitir a discussão de novas temáticas, como a apresentação da proposta do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) de reabrir as cavernas localizadas na região da Serra da Bodoquena. “Com a reabertura destas cavernas precisaremos de mergulhadores especializados neste tipo de mergulho, então é importante saber quem está capacitado para esta atividade e quem se dispõe a se especializar neste campo de atuação”, esclarece o instrutor.

O encontro será realizado no 4º Grupamento de Bombeiros de Ponta Porã, com número limitado a 30 vagas somente para bombeiros. Civis que desejarem participar das palestras podem se inscrever como ouvintes – neste caso não há certificação. Oficiais qualificados ministrarão as palestras do encontro que também terá exposição de materiais e demonstração prática com mergulhos em águas confinadas (piscinas) e em águas abertas na pedreira, no município de Dourados. A direção do curso informa que o equipamento individual de mergulho autônomo ficará a cargo de cada participante.

As inscrições devem ser feitas no grupamento; mais informações através do telefone (67) 3431-9253. 

fonte: MS Notícias 

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:06

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros de Maceira Convidam Fadistas para Ajudar à Aquisição de Viatura

Rodrigo, Celeste Pereira, Cristina Nóbrega e António Pinto Basto estão sábado, 2 de Abril, na Maceira para uma noide de fados a favor dos Bombeiros Voluntários.

Rodrigo

Os quatro fadistas participam num jantar com noite de fados a partir das 20 horas, que tem em vist a angariação de fundos para ajudar à aquisição de uma viatura de incêndio.

Inscrições: 244 770 000, 917 813 559, 914 615 705 ou 918 789 141.

fonte: Região de Leiria

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:04

Sexta-feira, 01.04.11

Bombeiros de Maceira Convidam Fadistas para Ajudar à Aquisição de Viatura

Rodrigo, Celeste Pereira, Cristina Nóbrega e António Pinto Basto estão sábado, 2 de Abril, na Maceira para uma noide de fados a favor dos Bombeiros Voluntários.

Rodrigo

Os quatro fadistas participam num jantar com noite de fados a partir das 20 horas, que tem em vist a angariação de fundos para ajudar à aquisição de uma viatura de incêndio.

Inscrições: 244 770 000, 917 813 559, 914 615 705 ou 918 789 141.

fonte: Região de Leiria

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:04

Sexta-feira, 01.04.11

Incêndio na Marquês de Pombal Obriga à Evacuação de Prédio de Nove Andares [Com Fotografias]

Um edifício da Avenida Marquês de Pombal, em Leiria, foi evacuado pelos bombeiros, devido a um incêndio que deflagrou num apartamento do 4º andar. O alerta foi dado às 00h46.

O prédio tem nove andares e 36 apartamentos. Dezenas de pessoas foram retiradas por meio de auto-escadas e acompanhadas pelas equipas de socorro no sentido de avaliar se necessitavam de cuidados médicos. Não há registo de feridos mas pelo menos três pessoas foram encaminhadas para o hospital de Leiria por questões do foro respiratório devido à inalação de fumo.
Além das equipas médicas do INEM, dezenas de bombeiros e vários veículos de combate às chamas e ambulâncias foram mobilizados para o local. O aparato atraiu ainda dezenas de curiosos que estão a acompanhar as operações fora do perímetro de segurança entretanto definido.
Segundo apurámos no local, o incêndio terá sido despoletado pelo sobreaquecimento de um irradiador num dos apartamentos do 4º andar. O fumo parece constituir uma das maiores dificuldades de acesso aos vários pisos por parte dos bombeiros, que se vêem obrigados a substituir com frequência as botijas de oxigénio que carregam.
O incêndio, que ficou confinado ao apartamento, foi dado como extinto às 2h21, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, embora a evacuação do edifício e intervenção dos bombeiros ainda deva demorar.
No local, encontram-se 32 homens e 14 viaturas das corporações dos Municipais de Leiria e Voluntários de Leiria, Ortigosa e Maceira, confirmou ao REGIÃO DE LEIRIA a mesma fonte.

por Marina Guerra e Martine Rainho
fotos: Joaquim Damâso
fonte: Região de Leiria

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:01

Sexta-feira, 01.04.11

Incêndio na Marquês de Pombal Obriga à Evacuação de Prédio de Nove Andares [Com Fotografias]

Um edifício da Avenida Marquês de Pombal, em Leiria, foi evacuado pelos bombeiros, devido a um incêndio que deflagrou num apartamento do 4º andar. O alerta foi dado às 00h46.

O prédio tem nove andares e 36 apartamentos. Dezenas de pessoas foram retiradas por meio de auto-escadas e acompanhadas pelas equipas de socorro no sentido de avaliar se necessitavam de cuidados médicos. Não há registo de feridos mas pelo menos três pessoas foram encaminhadas para o hospital de Leiria por questões do foro respiratório devido à inalação de fumo.
Além das equipas médicas do INEM, dezenas de bombeiros e vários veículos de combate às chamas e ambulâncias foram mobilizados para o local. O aparato atraiu ainda dezenas de curiosos que estão a acompanhar as operações fora do perímetro de segurança entretanto definido.
Segundo apurámos no local, o incêndio terá sido despoletado pelo sobreaquecimento de um irradiador num dos apartamentos do 4º andar. O fumo parece constituir uma das maiores dificuldades de acesso aos vários pisos por parte dos bombeiros, que se vêem obrigados a substituir com frequência as botijas de oxigénio que carregam.
O incêndio, que ficou confinado ao apartamento, foi dado como extinto às 2h21, informou fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, embora a evacuação do edifício e intervenção dos bombeiros ainda deva demorar.
No local, encontram-se 32 homens e 14 viaturas das corporações dos Municipais de Leiria e Voluntários de Leiria, Ortigosa e Maceira, confirmou ao REGIÃO DE LEIRIA a mesma fonte.

por Marina Guerra e Martine Rainho
fotos: Joaquim Damâso
fonte: Região de Leiria

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 01:01


Mais sobre mim

foto do autor


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Abril 2011

D S T Q Q S S
12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930




Tags

mais tags