Sábado, 26.03.11
Inauguração do Quartel dos Bombeiros de Vila Franca das Naves
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Sábado, 26.03.11
Inauguração do Quartel dos Bombeiros de Vila Franca das Naves
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Sábado, 26.03.11
"Formação para os bombeiros Q.B"
Todos os anos milhares de bombeiros inscrevem-se através de impressos próprios da ANPC para obterem formação certificada pela ENB. Mas a maioria desses bombeiros nunca irão ser chamados para frequentar qualquer curso, uma situação frequente que dura a demasiados anos.
Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.
Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.
Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal.
Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.
Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.
Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal.
por Fénix
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Sábado, 26.03.11
"Formação para os bombeiros Q.B"
Todos os anos milhares de bombeiros inscrevem-se através de impressos próprios da ANPC para obterem formação certificada pela ENB. Mas a maioria desses bombeiros nunca irão ser chamados para frequentar qualquer curso, uma situação frequente que dura a demasiados anos.
Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.
Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.
Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal.
Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.
Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.
Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal.
por Fénix
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Sábado, 26.03.11
“Não aguentamos esta situação mais 2 meses”
Duarte Caldeira, Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses sobre as novas regras do transporte de doentes.
Correio da Manhã – Porque é que as novas regras do transporte de doentes estão a atirar para a falência muitas corporações?
Duarte Caldeira – Porque vieram reduzir drasticamente os serviços de transporte e, por isso, as suas receitas. Há casos de associações de bombeiros que viram os serviços de transporte reduzidos na ordem dos 70 por cento.
– O despedimento de bombeiros é inevitável...
– Infelizmente. Se diminuem os serviços, os tripulantes não têm trabalho, e as corporações não têm necessidade de os manter ao serviço. Há situações muito complicadas em muitas associações.
– Considera que as exigências das novas regras estão a pôr em causa o socorro às pessoas?
– Não tenho a mínima dúvida. Tenho conhecimento de muitos casos de pessoas que, por não terem possibilidades financeiras para o transporte, acabaram por desistir de fazer os tratamentos.
– O que espera da reunião que vai ter com a ministra da Saúde na próxima quinta-feira?
– Que as regras sejam alteradas de forma a evitarmos uma situação de ruptura financeira nos bombeiros. Espero uma resolução, porque, devido à situação política que se vive e à possibilidade de eleições, os bombeiros não aguentam mais dois/três meses nesta situação.
– O problema pode também afectar os outros níveis de operacionalidade dos bombeiros?
– Sim, porque as associações têm escalas pré-estabelecidas, e a dispensa de bombeiros vai afectar os outros sectores de socorro, como o serviço no INEM e os incêndios.
– Quais as zonas do País mais afectadas?
– O Interior, porque é onde se realizam mais serviços para fora das localidades e as viagens são mais longas. É ali que as pessoas mais precisam de transporte. Algumas ficaram tristes com os bombeiros porque pensam que o ónus da culpa é deles.
in: CM
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Sábado, 26.03.11
“Não aguentamos esta situação mais 2 meses”
Duarte Caldeira, Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses sobre as novas regras do transporte de doentes.
Correio da Manhã – Porque é que as novas regras do transporte de doentes estão a atirar para a falência muitas corporações?
Duarte Caldeira – Porque vieram reduzir drasticamente os serviços de transporte e, por isso, as suas receitas. Há casos de associações de bombeiros que viram os serviços de transporte reduzidos na ordem dos 70 por cento.
– O despedimento de bombeiros é inevitável...
– Infelizmente. Se diminuem os serviços, os tripulantes não têm trabalho, e as corporações não têm necessidade de os manter ao serviço. Há situações muito complicadas em muitas associações.
– Considera que as exigências das novas regras estão a pôr em causa o socorro às pessoas?
– Não tenho a mínima dúvida. Tenho conhecimento de muitos casos de pessoas que, por não terem possibilidades financeiras para o transporte, acabaram por desistir de fazer os tratamentos.
– O que espera da reunião que vai ter com a ministra da Saúde na próxima quinta-feira?
– Que as regras sejam alteradas de forma a evitarmos uma situação de ruptura financeira nos bombeiros. Espero uma resolução, porque, devido à situação política que se vive e à possibilidade de eleições, os bombeiros não aguentam mais dois/três meses nesta situação.
– O problema pode também afectar os outros níveis de operacionalidade dos bombeiros?
– Sim, porque as associações têm escalas pré-estabelecidas, e a dispensa de bombeiros vai afectar os outros sectores de socorro, como o serviço no INEM e os incêndios.
– Quais as zonas do País mais afectadas?
– O Interior, porque é onde se realizam mais serviços para fora das localidades e as viagens são mais longas. É ali que as pessoas mais precisam de transporte. Algumas ficaram tristes com os bombeiros porque pensam que o ónus da culpa é deles.
in: CM
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Utilizam Luz Azul de Emergência Ilegalmente
 |
| Ambulância Posto PEM Mealhada |
Várias são as vezes que o BPS cruza Portugal de norte a Sul assistindo a muitas coisas que consideramos ser um abuso de utilização dos meios de emergência.
Várias são as vezes que viaturas dos bombeiros e até as ambulâncias INEM entregues aos PEM (Postos de Emergência Médica) circulam nas nossas estradas de regresso à sua base com a utilização de luz azul de presença na torre de iluminação de emergência.
A utilização deste tipo de sinalização é indicativo para muitos condutores de circulação em marcha de urgência levando a que encostem para deixar a viatura progredir.
Tentamos pensar qual o motivo que induz estes colegas na utilização da luz azul em modo presença (sempre ligado) mas não conseguimos chegar a um consenso. Uns achamos que é por vaidade, outros porque "dá nas vistas" e outros talvez "porque assim regressamos mais depressa". Ideias erradas que podem acabar em multa.
Decreto-Lei nº 44/2005 de 23-02-2005
Artigo 23.º
(...)
3—Os veículos de polícia e os veículos afectos à prestação de socorro ou de serviço urgente de interesse público podem utilizar avisadores luminosos especiais, cujas características e condições de utilização são fixadas em regulamento.
(...)
Artigo 64.º
(...)
3—A marcha urgente deve ser assinalada através
da utilização dos avisadores sonoros e luminosos especiais
referidos, respectivamente, nos artigos 22.o e 23.o
(...)
6—Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de 120€ a 600€.
A utilização da torre de iluminação intermitente em modo presença não está prevista em nenhum regulamento destinado a ambulâncias ou viaturas de bombeiros sendo que a sua utilização se torna ilegal e um possível meio de obtenção de uma multa.
Para nos certificarmos desta situação, pedimos ao IMTT um parecer jurídico sobre esta situação ao qual nos responderam da seguinte forma:
Ex.mo Sr.
Cumpre informar que as características e condições de utilização dos avisadores luminosos especiais de cor azul estão fixadas no Regulamento dos Avisadores Especiais, aprovado pela Portaria n.º 311-C-2005 de 24 de Março, nos termos do qual devem emitir uma luz intermitente azul e destinam-se a assinalar a marcha urgente do veículo, sendo a sua utilização fora das condições regulamentares, sancionada nos termos do artigo 23.º do Código da Estrada.
Com os melhores cumprimentos,
David Coimbra
Coordenador do Núcleo de Veículos
O que está aqui em questão não é só a infracção à lei, é o erro induzido nos condutores que por vaidade dos bombeiros pensam que o veículo se desloca em missão urgente-socorro levando mais tarde à desconfiança da utilização da luz azul para efeitos diferentes aos que a mesma se destina.
Muitos são os condutores que mais tarde dizem, "os bombeiros passaram por mim em urgência e depois param no quartel", se não for em locais piores.
Esta chamada de atenção serve para todos, CVP, INEM, Bombeiros, Comandantes e até CODIS, que sendo muitos deles elementos da GNR deveriam dar o exemplo ao não utilizar este tipo de iluminação para marcha comum.
Fica o alerta, não engane o condutor para que na próxima urgência ele continue a respeitar a sinalização luminosa de emergência.
Administração BPS
admin2@bps.com.pt
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Utilizam Luz Azul de Emergência Ilegalmente
|
| Ambulância Posto PEM Mealhada |
Várias são as vezes que o BPS cruza Portugal de norte a Sul assistindo a muitas coisas que consideramos ser um abuso de utilização dos meios de emergência.
Várias são as vezes que viaturas dos bombeiros e até as ambulâncias INEM entregues aos PEM (Postos de Emergência Médica) circulam nas nossas estradas de regresso à sua base com a utilização de luz azul de presença na torre de iluminação de emergência.
A utilização deste tipo de sinalização é indicativo para muitos condutores de circulação em marcha de urgência levando a que encostem para deixar a viatura progredir.
Tentamos pensar qual o motivo que induz estes colegas na utilização da luz azul em modo presença (sempre ligado) mas não conseguimos chegar a um consenso. Uns achamos que é por vaidade, outros porque "dá nas vistas" e outros talvez "porque assim regressamos mais depressa". Ideias erradas que podem acabar em multa.
Decreto-Lei nº 44/2005 de 23-02-2005
Artigo 23.º
(...)
3—Os veículos de polícia e os veículos afectos à prestação de socorro ou de serviço urgente de interesse público podem utilizar avisadores luminosos especiais, cujas características e condições de utilização são fixadas em regulamento.
(...)
Artigo 64.º
(...)
3—A marcha urgente deve ser assinalada através
da utilização dos avisadores sonoros e luminosos especiais
referidos, respectivamente, nos artigos 22.o e 23.o
(...)
6—Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de 120€ a 600€.
A utilização da torre de iluminação intermitente em modo presença não está prevista em nenhum regulamento destinado a ambulâncias ou viaturas de bombeiros sendo que a sua utilização se torna ilegal e um possível meio de obtenção de uma multa.
Para nos certificarmos desta situação, pedimos ao IMTT um parecer jurídico sobre esta situação ao qual nos responderam da seguinte forma:
Ex.mo Sr.
Cumpre informar que as características e condições de utilização dos avisadores luminosos especiais de cor azul estão fixadas no Regulamento dos Avisadores Especiais, aprovado pela Portaria n.º 311-C-2005 de 24 de Março, nos termos do qual devem emitir uma luz intermitente azul e destinam-se a assinalar a marcha urgente do veículo, sendo a sua utilização fora das condições regulamentares, sancionada nos termos do artigo 23.º do Código da Estrada.
Com os melhores cumprimentos,
David Coimbra
Coordenador do Núcleo de Veículos
O que está aqui em questão não é só a infracção à lei, é o erro induzido nos condutores que por vaidade dos bombeiros pensam que o veículo se desloca em missão urgente-socorro levando mais tarde à desconfiança da utilização da luz azul para efeitos diferentes aos que a mesma se destina.
Muitos são os condutores que mais tarde dizem, "os bombeiros passaram por mim em urgência e depois param no quartel", se não for em locais piores.
Esta chamada de atenção serve para todos, CVP, INEM, Bombeiros, Comandantes e até CODIS, que sendo muitos deles elementos da GNR deveriam dar o exemplo ao não utilizar este tipo de iluminação para marcha comum.
Fica o alerta, não engane o condutor para que na próxima urgência ele continue a respeitar a sinalização luminosa de emergência.
Administração BPS
admin2@bps.com.pt
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Sábado, 26.03.11
Colisão Envolvendo VMER de Aveiro Causa Cinco Feridos Sem Gravidade
Uma colisão entre a Viatura Medicalizada de Emergência e Reanimação (VMER) de Aveiro e um ligeiro no centro de Avanca, Estarreja, causou pelo menos cinco feridos, todos sem gravidade.
O acidente ocorreu pelas 8:40 num cruzamento com semáforos.
A viatura ligeira, com três ocupantes, entre os quais uma criança, entrou na nacional 109 sem, tudo indica, se aperceber da aproximação da VMER que seguia em marcha de emergência para assistir outro acidente nas proximidades.
Todos os feridos, incluindo os ocupantes da VMER (médico e enfermeiro), foram transportados ao Hospital de Aveiro.
A GNR tomou conta da ocorrência.
in: Diário de Aveiro
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Sábado, 26.03.11
Colisão Envolvendo VMER de Aveiro Causa Cinco Feridos Sem Gravidade
Uma colisão entre a Viatura Medicalizada de Emergência e Reanimação (VMER) de Aveiro e um ligeiro no centro de Avanca, Estarreja, causou pelo menos cinco feridos, todos sem gravidade.
O acidente ocorreu pelas 8:40 num cruzamento com semáforos.
A viatura ligeira, com três ocupantes, entre os quais uma criança, entrou na nacional 109 sem, tudo indica, se aperceber da aproximação da VMER que seguia em marcha de emergência para assistir outro acidente nas proximidades.
Todos os feridos, incluindo os ocupantes da VMER (médico e enfermeiro), foram transportados ao Hospital de Aveiro.
A GNR tomou conta da ocorrência.
in: Diário de Aveiro
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Sábado, 26.03.11
Oliveira do Hospital: Bombeiros Afectados Por Quebra no Transporte de Doentes
A acentuada diminuição da prescrição de transporte de doentes, por parte dos médicos, está a causar danos nas contas dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital. Ainda a aguardar pelo resultado do balanço do primeiro trimestre de 2011, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital (AHBVOH) não esconde a frágil situação por que está a passar.
“As corporações investiram em equipamentos e viaturas e agora dá-se uma machadada e ficamos com as viaturas e os trabalhadores parados”, referiu o presidente da direcção da AHBVOH ao Correio da Beira Serra, admitindo que a continuar esta situação, as corporações terão que “regressar ao passado” e “manter apenas o voluntariado a trabalhar”.
Responsabilizando a política de saúde posta em marcha pelo governo pela situação que está a afectar “todas as corporações do país”, Arménio Tavares assegura que a corporação não está a ser atingida no imediato, mas avisa que “a continuar a situação, vai ser prejudicada”. “Temos algum fundo de reserva, porque a minha gestão sempre se pautou por isso”, confessou, garantindo que de momento, a possibilidade de despedimentos “não está no horizonte da AHBVOH”.
in: tribunamédica
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Sábado, 26.03.11
Oliveira do Hospital: Bombeiros Afectados Por Quebra no Transporte de Doentes
A acentuada diminuição da prescrição de transporte de doentes, por parte dos médicos, está a causar danos nas contas dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital. Ainda a aguardar pelo resultado do balanço do primeiro trimestre de 2011, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital (AHBVOH) não esconde a frágil situação por que está a passar.
“As corporações investiram em equipamentos e viaturas e agora dá-se uma machadada e ficamos com as viaturas e os trabalhadores parados”, referiu o presidente da direcção da AHBVOH ao Correio da Beira Serra, admitindo que a continuar esta situação, as corporações terão que “regressar ao passado” e “manter apenas o voluntariado a trabalhar”.
Responsabilizando a política de saúde posta em marcha pelo governo pela situação que está a afectar “todas as corporações do país”, Arménio Tavares assegura que a corporação não está a ser atingida no imediato, mas avisa que “a continuar a situação, vai ser prejudicada”. “Temos algum fundo de reserva, porque a minha gestão sempre se pautou por isso”, confessou, garantindo que de momento, a possibilidade de despedimentos “não está no horizonte da AHBVOH”.
in: tribunamédica
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro Promoção de 11 Novos Bombeiros
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros.
A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros. A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos
bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
A Direcção e o Comando sublinham o facto pouco comum de no mesmo dia serem integrados mais de uma dezena de novos bombeiros, o que espelha o esforço de promoção do voluntariado jovem levado a cabo nos últimos tempos.
A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros. A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos
bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
A Direcção e o Comando sublinham o facto pouco comum de no mesmo dia serem integrados mais de uma dezena de novos bombeiros, o que espelha o esforço de promoção do voluntariado jovem levado a cabo nos últimos tempos.
in: RostosOnline
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro Promoção de 11 Novos Bombeiros
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros.
A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros. A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos
bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
A Direcção e o Comando sublinham o facto pouco comum de no mesmo dia serem integrados mais de uma dezena de novos bombeiros, o que espelha o esforço de promoção do voluntariado jovem levado a cabo nos últimos tempos.
A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros.
O Corpo de Bombeiros Voluntários do Sul e Sueste – Barreiro conta, desde o passado dia 25 de Março, com onze novos bombeiros. A promoção de onze jovens voluntários a Bombeiros de 3ª decorreu numa cerimónia carregada de emoção, pois seguiu-se a um longo período de formação e como corolário da enorme vontade demonstrada pelos novos
bombeiros em elevar mais alto o lema Vida por Vida , na firme disposição de nunca negar socorro ao próximo mesmo com o risco da própria vida.
A Direcção e o Comando sublinham o facto pouco comum de no mesmo dia serem integrados mais de uma dezena de novos bombeiros, o que espelha o esforço de promoção do voluntariado jovem levado a cabo nos últimos tempos.
in: RostosOnline
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Voluntários de Cantanhede
Bombeiros de Cantanhede em 1915
 |
Da esquerda para direitaDe pé : Virgilio Estarreja, Anselmo Pessoa dos Santos, Pedro Xavier Gomes da Gama, José Pinto Bessa JuniorSentados : José Pinto Bessa, Comandante José Trindade, Chefe Antonio dos Santos Ribeiro
Bombeiros de Cantanhede em 1935
 |
Em cima : Modesto, Anselmo Pessoa, Carlos Cruz, Agostinho, Jorge Pereira e FrutuosoNo meio : Artur Alves, Joaquim Rosa, Manoel Ventura, Joaquim da Rolha, Edmundo Carraca e Agostinho SilvaEm baixo : Joaquim Neto, Armando Amarante, Antonio Ribeiro (Comandante Trindade), Abdul e Elias Canteiro
 |
| Chefe Amarante, Comandante Eva, Chefe Fernando |
A partir de 1900 surge a ideia da formação de um grupo de voluntários para combater os incêndios na região de Cantanhede, ideia que vai ser posta em prática pelo Sr. José Trindade. Em 1902 chega a Cantanhede sua primeira bomba movida a força braçal, adquirida no Porto.
Em 1902 são estabelecidos os primeiros estatutos do primeiro Corpo de Bombeiros de Cantanhede, comandado pelo Sr. José Trindade Dias Vidaurre.
Comandantes :1902-1951 : Comandante José Trindade Dias Vidaurre1951 - 1960 : Capitão António Maria Martins1960 – 1966 : Luis Rebelo Toreira de Sá (Ajudante : Joaquim Xavier Gomes da Gama)1966 – 1985 : Comandante Joaquim Xavier Gomes da Gama (Ajudante e a seguir 2° Comandante : António Augusto Eva a partir de 1975; Mário da Costa Ângelo Ajudante de 1980 até 1986)1986 - 2001 : Mário da Costa Ângelo (2° Comandante : António Augusto Eva ; Ajudante : Eduardo Gaspar)2001 - 2007 : Francisco Lourenço (2° Comandante : Eduardo Gaspar ; Adjuntos de Comando : João Cunha e António José)2007 - 2008 : Francisco Lourenço (2° Comandante : João Cunha ; Adjuntos de Comando : Jorge Jesus e Nuno Carvalho)2008 - 2009 : João Cunha (Comandante Interino)2009 - 2010 : Mário Rodrigues Vieira (Segundo Comandante : Marco de Sousa ; Adjunto : Nuno Carvalho)
 |
| Chefe Amarante |
 |
| Chefe Fernando |
 |
| Comandante Eva |
 |
| Comandante Mário Ângelo |
 |
| Comandante Trindade |
 |
| Comandante Xavier |
| No cemitério de Cantanhede também se encontra a sepultura de um senhor que parece ter sido bombeiro de Cantanhede (?) |  | |
| Julio Ribeiro Simões (1908-1974) |
in: http://c.geneal.over-blog.com/article-bombeiros-de-cantanhede-57304823.html
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Voluntários de Cantanhede
Bombeiros de Cantanhede em 1915
|
Da esquerda para direitaDe pé : Virgilio Estarreja, Anselmo Pessoa dos Santos, Pedro Xavier Gomes da Gama, José Pinto Bessa JuniorSentados : José Pinto Bessa, Comandante José Trindade, Chefe Antonio dos Santos Ribeiro
Bombeiros de Cantanhede em 1935
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Em cima : Modesto, Anselmo Pessoa, Carlos Cruz, Agostinho, Jorge Pereira e FrutuosoNo meio : Artur Alves, Joaquim Rosa, Manoel Ventura, Joaquim da Rolha, Edmundo Carraca e Agostinho SilvaEm baixo : Joaquim Neto, Armando Amarante, Antonio Ribeiro (Comandante Trindade), Abdul e Elias Canteiro
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| Chefe Amarante, Comandante Eva, Chefe Fernando |
A partir de 1900 surge a ideia da formação de um grupo de voluntários para combater os incêndios na região de Cantanhede, ideia que vai ser posta em prática pelo Sr. José Trindade. Em 1902 chega a Cantanhede sua primeira bomba movida a força braçal, adquirida no Porto.
Em 1902 são estabelecidos os primeiros estatutos do primeiro Corpo de Bombeiros de Cantanhede, comandado pelo Sr. José Trindade Dias Vidaurre.
Comandantes :1902-1951 : Comandante José Trindade Dias Vidaurre1951 - 1960 : Capitão António Maria Martins1960 – 1966 : Luis Rebelo Toreira de Sá (Ajudante : Joaquim Xavier Gomes da Gama)1966 – 1985 : Comandante Joaquim Xavier Gomes da Gama (Ajudante e a seguir 2° Comandante : António Augusto Eva a partir de 1975; Mário da Costa Ângelo Ajudante de 1980 até 1986)1986 - 2001 : Mário da Costa Ângelo (2° Comandante : António Augusto Eva ; Ajudante : Eduardo Gaspar)2001 - 2007 : Francisco Lourenço (2° Comandante : Eduardo Gaspar ; Adjuntos de Comando : João Cunha e António José)2007 - 2008 : Francisco Lourenço (2° Comandante : João Cunha ; Adjuntos de Comando : Jorge Jesus e Nuno Carvalho)2008 - 2009 : João Cunha (Comandante Interino)2009 - 2010 : Mário Rodrigues Vieira (Segundo Comandante : Marco de Sousa ; Adjunto : Nuno Carvalho)
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| Chefe Amarante |
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| Chefe Fernando |
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| Comandante Eva |
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| Comandante Mário Ângelo |
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| Comandante Trindade |
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| Comandante Xavier |
| No cemitério de Cantanhede também se encontra a sepultura de um senhor que parece ter sido bombeiro de Cantanhede (?) | | |
| Julio Ribeiro Simões (1908-1974) |
in: http://c.geneal.over-blog.com/article-bombeiros-de-cantanhede-57304823.html
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Sábado, 26.03.11
Cernache Do Bonjardim – Bombeiros Realizam Exercício de Mergulho
 |
| Foto: Equipa Mergulho Bombeiros Cernache do Bonjardim |
Para além da corporação de Cernache do Bonjardim, participam as de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Évora e Portel, com um total de cerca de 35 mergulhadores. O SEPNA da GNR da Sertã apoiará esta actividade.
O exercício “consiste numa pista de obstáculos com um carro no fundo do rio a uma profundidade de 15 metros com as equipas de mergulho a fazer uma busca dentro dessa viatura para encontrar um objecto relacionado com os bombeiros”, refere uma nota enviada à Rádio Condestável pelos bombeiros cernachenses, acrescentando que “em seguida e só depois de mergulharem todos os elementos, será retirado o carro da albufeira com ajuda de balões pelos mergulhadores de Cernache".
in: Rádio Condestável
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Sábado, 26.03.11
Cernache Do Bonjardim – Bombeiros Realizam Exercício de Mergulho
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| Foto: Equipa Mergulho Bombeiros Cernache do Bonjardim |
Para além da corporação de Cernache do Bonjardim, participam as de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Évora e Portel, com um total de cerca de 35 mergulhadores. O SEPNA da GNR da Sertã apoiará esta actividade.
O exercício “consiste numa pista de obstáculos com um carro no fundo do rio a uma profundidade de 15 metros com as equipas de mergulho a fazer uma busca dentro dessa viatura para encontrar um objecto relacionado com os bombeiros”, refere uma nota enviada à Rádio Condestável pelos bombeiros cernachenses, acrescentando que “em seguida e só depois de mergulharem todos os elementos, será retirado o carro da albufeira com ajuda de balões pelos mergulhadores de Cernache".
in: Rádio Condestável
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Sábado, 26.03.11
Mil Bombeiros Vão Ficar Sem Emprego
Socorro: Novas regras de pagamento do transporte de doentes
Mil bombeiros contratados por corporações de todo o País estão em risco de serem despedidos até final do ano, devido às novas regras de transporte de doentes determinadas pelo Ministério da Saúde. Neste momento, são 4500 profissionais adstritos à condução e ao transporte de ambulâncias.
Numa atitude que bombeiros e dirigentes consideram "desumana e puramente economicista", o Ministério da Saúde alterou as regras dos transportes não urgentes. Assim, desde o dia 1 de Janeiro, ficou determinado que o acesso dos doentes ao pagamento da despesa pelo Ministério da Saúde apenas é garantido a quem, em simultâneo, apresente justificação clínica actualizada e demonstre insuficiência económica.
Nas primeiras semanas do ano, algumas corporações transportaram os doentes que não cumpriam os requisitos sem lhes cobrar qualquer verba, mas devido às dificuldades económicas viram-se obrigadas a deixar de o fazer.
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) fez um levantamento e concluiu que nos primeiros dois meses e meio do ano já foram dispensados pelas corporações 103 tripulantes. Mas para Duarte Caldeira, presidente da LBP, a situação vai piorar. "Prevê-se que os bombeiros tenham uma redução de 30 por cento de receitas. Isso implica que têm de fazer reajustamentos no quadro de pessoal na mesma medida. As corporações podem ter de dispensar perto de mil pessoas até final do ano", adianta.
Algumas associações já estão a atravessar graves dificuldades financeiras e, além do despedimento de bombeiros, ponderam encerrar valências e vender património. "Se isto não mudar, vou ter de dispensar oito dos 23 tripulantes", disse ontem António Pinto, presidente da direcção dos bombeiros de Castro Daire.
in: CM
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Sábado, 26.03.11
Mil Bombeiros Vão Ficar Sem Emprego
Socorro: Novas regras de pagamento do transporte de doentes
Mil bombeiros contratados por corporações de todo o País estão em risco de serem despedidos até final do ano, devido às novas regras de transporte de doentes determinadas pelo Ministério da Saúde. Neste momento, são 4500 profissionais adstritos à condução e ao transporte de ambulâncias.
Numa atitude que bombeiros e dirigentes consideram "desumana e puramente economicista", o Ministério da Saúde alterou as regras dos transportes não urgentes. Assim, desde o dia 1 de Janeiro, ficou determinado que o acesso dos doentes ao pagamento da despesa pelo Ministério da Saúde apenas é garantido a quem, em simultâneo, apresente justificação clínica actualizada e demonstre insuficiência económica.
Nas primeiras semanas do ano, algumas corporações transportaram os doentes que não cumpriam os requisitos sem lhes cobrar qualquer verba, mas devido às dificuldades económicas viram-se obrigadas a deixar de o fazer.
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) fez um levantamento e concluiu que nos primeiros dois meses e meio do ano já foram dispensados pelas corporações 103 tripulantes. Mas para Duarte Caldeira, presidente da LBP, a situação vai piorar. "Prevê-se que os bombeiros tenham uma redução de 30 por cento de receitas. Isso implica que têm de fazer reajustamentos no quadro de pessoal na mesma medida. As corporações podem ter de dispensar perto de mil pessoas até final do ano", adianta.
Algumas associações já estão a atravessar graves dificuldades financeiras e, além do despedimento de bombeiros, ponderam encerrar valências e vender património. "Se isto não mudar, vou ter de dispensar oito dos 23 tripulantes", disse ontem António Pinto, presidente da direcção dos bombeiros de Castro Daire.
in: CM
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros do Sabugal Reúnem Assembleia-Geral
Vai reunir no dia 1 de Abril, pelas 20h30, a Assembleia-Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Sabugal, cuja convocatória publicamos na íntegra.
RAMIRO MANUEL LOPES DE MATOS, Presidente da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sabugal, usando dos poderes que me são conferidos pela alínea a) do Art.º 38º dos Estatutos da referida Associação, convoco a Assembleia Geral a ter lugar no dia 1 de Abril de 2011, pelas 20 horas e trinta minutos na Sede da Associação, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Análise, discussão e votação da conta de relatório e contas relativas ao ano de 2010
2. Análise, discussão e votação do Orçamento Ordinário (1ª revisão) para o ano de 2011
2. Análise, discussão e votação do Orçamento Ordinário (1ª revisão) para o ano de 2011
De acordo com o Artº 43º dos mesmos Estatutos se à hora marcada não houver número suficiente de sócios, a Assembleia funcionará meia hora depois com um mínimo de dez sócios presentes.
Sabugal, 24 de Março de 2011
O Presidente da Assembleia Geral
Ramiro Manuel Lopes de Matos
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros do Sabugal Reúnem Assembleia-Geral
Vai reunir no dia 1 de Abril, pelas 20h30, a Assembleia-Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Sabugal, cuja convocatória publicamos na íntegra.
RAMIRO MANUEL LOPES DE MATOS, Presidente da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sabugal, usando dos poderes que me são conferidos pela alínea a) do Art.º 38º dos Estatutos da referida Associação, convoco a Assembleia Geral a ter lugar no dia 1 de Abril de 2011, pelas 20 horas e trinta minutos na Sede da Associação, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Análise, discussão e votação da conta de relatório e contas relativas ao ano de 2010
2. Análise, discussão e votação do Orçamento Ordinário (1ª revisão) para o ano de 2011
2. Análise, discussão e votação do Orçamento Ordinário (1ª revisão) para o ano de 2011
De acordo com o Artº 43º dos mesmos Estatutos se à hora marcada não houver número suficiente de sócios, a Assembleia funcionará meia hora depois com um mínimo de dez sócios presentes.
Sabugal, 24 de Março de 2011
O Presidente da Assembleia Geral
Ramiro Manuel Lopes de Matos
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Sábado, 26.03.11
Liga dos Bombeiros Debate Novas Regras de Transporte de Doentes em Conselho Nacional
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses pretende resolver em reunião na próxima semana com o Governo os problemas resultantes das novas regras de transporte de doentes, sendo esta questão o ponto principal do Conselho Nacional da LBP que se realiza hoje.
Em declarações à agência Lusa, Duarte Caldeira, presidente da LBP, referiu que as novas regras de transporte de doentes, contidas no despacho do secretário de Estado da Saúde aprovado em dezembro de 2010 e que entrou em vigor a 01 de janeiro, provocou uma "redução substancial" nos serviços prestados pelos bombeiros aos doentes, com perda de receitas próprias e dispensa de cerca de 100 tripulantes de ambulâncias.
in: Lusa
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Sábado, 26.03.11
Liga dos Bombeiros Debate Novas Regras de Transporte de Doentes em Conselho Nacional
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses pretende resolver em reunião na próxima semana com o Governo os problemas resultantes das novas regras de transporte de doentes, sendo esta questão o ponto principal do Conselho Nacional da LBP que se realiza hoje.
Em declarações à agência Lusa, Duarte Caldeira, presidente da LBP, referiu que as novas regras de transporte de doentes, contidas no despacho do secretário de Estado da Saúde aprovado em dezembro de 2010 e que entrou em vigor a 01 de janeiro, provocou uma "redução substancial" nos serviços prestados pelos bombeiros aos doentes, com perda de receitas próprias e dispensa de cerca de 100 tripulantes de ambulâncias.
in: Lusa
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Sábado, 26.03.11
Póvoa do Varzim: Bombeiros já Testaram Modelo da Auto Escada
Na última segunda-feira, diversos bombeiros da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde receberam formação quanto à nova viatura que em breve a instituição poveira vai receber.
O veículo de grandes dimensões, que serviu de teste para esta formação, esteve recentemente numa feira em Lisboa e antes de seguir para Itália, passou pelo quartel dos voluntários poveiros, no intuito de proporcionar os primeiros contactos com os soldados da paz.
A Auto Escada – Plataforma que está destinada aos Bombeiros da Póvoa, vai chegar à Póvoa no dia 28 de Abril, a tempo de ser apresentada no dia 1 de Maio, no Parque da Cidade, na festa popular, que a Câmara Municipal está a organizar.
O veículo teste que esteve na Póvoa é semelhante, ao que os poveiros vão receber, sendo que a Auto Escada que esteve no quartel na passada segunda-feira, permite chegar a uma altura de 35 metros, ainda inferior à que será propriedade dos Bombeiros da Póvoa.
O veículo de grandes dimensões, que serviu de teste para esta formação, esteve recentemente numa feira em Lisboa e antes de seguir para Itália, passou pelo quartel dos voluntários poveiros, no intuito de proporcionar os primeiros contactos com os soldados da paz.
A Auto Escada – Plataforma que está destinada aos Bombeiros da Póvoa, vai chegar à Póvoa no dia 28 de Abril, a tempo de ser apresentada no dia 1 de Maio, no Parque da Cidade, na festa popular, que a Câmara Municipal está a organizar.
O veículo teste que esteve na Póvoa é semelhante, ao que os poveiros vão receber, sendo que a Auto Escada que esteve no quartel na passada segunda-feira, permite chegar a uma altura de 35 metros, ainda inferior à que será propriedade dos Bombeiros da Póvoa.
in: povoasemanário
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Sábado, 26.03.11
Póvoa do Varzim: Bombeiros já Testaram Modelo da Auto Escada
Na última segunda-feira, diversos bombeiros da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde receberam formação quanto à nova viatura que em breve a instituição poveira vai receber.
O veículo de grandes dimensões, que serviu de teste para esta formação, esteve recentemente numa feira em Lisboa e antes de seguir para Itália, passou pelo quartel dos voluntários poveiros, no intuito de proporcionar os primeiros contactos com os soldados da paz.
A Auto Escada – Plataforma que está destinada aos Bombeiros da Póvoa, vai chegar à Póvoa no dia 28 de Abril, a tempo de ser apresentada no dia 1 de Maio, no Parque da Cidade, na festa popular, que a Câmara Municipal está a organizar.
O veículo teste que esteve na Póvoa é semelhante, ao que os poveiros vão receber, sendo que a Auto Escada que esteve no quartel na passada segunda-feira, permite chegar a uma altura de 35 metros, ainda inferior à que será propriedade dos Bombeiros da Póvoa.
O veículo de grandes dimensões, que serviu de teste para esta formação, esteve recentemente numa feira em Lisboa e antes de seguir para Itália, passou pelo quartel dos voluntários poveiros, no intuito de proporcionar os primeiros contactos com os soldados da paz.
A Auto Escada – Plataforma que está destinada aos Bombeiros da Póvoa, vai chegar à Póvoa no dia 28 de Abril, a tempo de ser apresentada no dia 1 de Maio, no Parque da Cidade, na festa popular, que a Câmara Municipal está a organizar.
O veículo teste que esteve na Póvoa é semelhante, ao que os poveiros vão receber, sendo que a Auto Escada que esteve no quartel na passada segunda-feira, permite chegar a uma altura de 35 metros, ainda inferior à que será propriedade dos Bombeiros da Póvoa.
in: povoasemanário
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Sábado, 26.03.11
Delegados ao 20º conselho consultivo do SNPCB visitam nova centralidade do Kilamba Kiaxi
Luanda – Os delegados ao 20º conselho consultivo do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) que decorre desde quarta-feira, em Luanda, visitaram hoje (sexta-feira), ultimo dia do evento, a nova centralidade habitacional do Kilamba Kiaxi.
O porta-voz do SNPCB, Faustino Sebastião disse à Angop, que esta visita visa mostrar aos delgados provenientes de outras províncias, como a cidade de Luanda esta a crescer, no âmbito da sua requalificação e modernização.
No dia de hoje reserva, igualmente a realização de duas palestras sobre a participação das Forças Armadas Angolanas na gestão de crise de desastres, bem como a protecção civil e a emergência médica na gestão de calamidades em Angola.
Participam no encontro, membros com cargos de chefia do órgão e delegados das 18 províncias de Angola.
Sob o lema “Protecção civil e bombeiros um dever de todos e para todos, rumo aos novos desafios”, o certame vai ser encerrado, no final da tarde de pelo vice-ministro para o SNPCB, Eugénio Laborinho.
in: AngolaPress
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros de Lousada com Saldo Positivo de 250 mil Euros em 2010
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada encerrou o ano de 2010 com um saldo positivo de 250 mil euros. Segundo José António Tavares de Oliveira presidente da Direcção, os resultados que foram apresentados, na última sexta-feira, em Assembleia Geral aos associados, deve-se à gestão rigorosa e criteriosa realizada pelos órgãos diretivos da associação. Ainda de acordo com o José António Tavares de Oliveira estes valores são consequência do facto da corporação ainda não ter substituído o antigo carro de incêndios, que ardeu num fogo florestal, pelo novo carro de incêndios urbano, que deverá ser entregue em Abril, Maio deste ano e cuja verba embora já tenha sido atribuída pelo Ministério da Administração não foi retirada das contas de 2010.
Ao TVS, o responsável pela associação reiterou a sua preocupação para com o despacho que impõe restrições ao transporte de doentes não urgentes e adverte para o facto de esta situação estar já a obrigar as associações a tomar medidas drásticas ao nível dos seus quadros com o despedimento de alguns dos seus assalariados. O que não é para já o caso dos Bombeiros de Lousada.
in: TVS
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros de Lousada com Saldo Positivo de 250 mil Euros em 2010
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lousada encerrou o ano de 2010 com um saldo positivo de 250 mil euros. Segundo José António Tavares de Oliveira presidente da Direcção, os resultados que foram apresentados, na última sexta-feira, em Assembleia Geral aos associados, deve-se à gestão rigorosa e criteriosa realizada pelos órgãos diretivos da associação. Ainda de acordo com o José António Tavares de Oliveira estes valores são consequência do facto da corporação ainda não ter substituído o antigo carro de incêndios, que ardeu num fogo florestal, pelo novo carro de incêndios urbano, que deverá ser entregue em Abril, Maio deste ano e cuja verba embora já tenha sido atribuída pelo Ministério da Administração não foi retirada das contas de 2010.
Ao TVS, o responsável pela associação reiterou a sua preocupação para com o despacho que impõe restrições ao transporte de doentes não urgentes e adverte para o facto de esta situação estar já a obrigar as associações a tomar medidas drásticas ao nível dos seus quadros com o despedimento de alguns dos seus assalariados. O que não é para já o caso dos Bombeiros de Lousada.
in: TVS
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros de Tomar Querem Dar Resposta ao Transporte de Doentes no Concelho
| O vereador Luís Ferreira, com o pelouro da Protecção Civil e Bombeiros, chamou os jornalistas para um briefing, no qual foi dado a conhecer que os bombeiros municipais querem dar resposta às muitas solicitações da população tomarense: “Nos próximos três meses vamos tentar perceber quais as reais necessidades do nosso concelho em termos de transporte de doentes, vamos fazer um esforço maior na prestação deste tipo de serviço, o objectivo é que a população do nosso concelho possa solicitar este serviço de transporte de doentes, nós asseguramos o transporte a todas as solicitações, mesmo que tenhamos de recorrer à ajuda de outras corporações da região”. |
 |
| O mesmo vereador referiu que “queremos que a nossa população sinta o devido acompanhamento por parte dos seus bombeiros, não temos para já uma percepção total da percentagem de serviços desta natureza que não têm passado pela nossa corporação, o não transporte de doentes é uma situação que me tem preocupado, e queremos perceber a quantidade de serviços que teremos que prestar para podermos ou não reforçar o número de homens e de ambulâncias. Queremos ir ao encontro das necessidades e não ultrapassar essas necessidades”. |
in: cidadetomar.pt
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros de Tomar Querem Dar Resposta ao Transporte de Doentes no Concelho
| O vereador Luís Ferreira, com o pelouro da Protecção Civil e Bombeiros, chamou os jornalistas para um briefing, no qual foi dado a conhecer que os bombeiros municipais querem dar resposta às muitas solicitações da população tomarense: “Nos próximos três meses vamos tentar perceber quais as reais necessidades do nosso concelho em termos de transporte de doentes, vamos fazer um esforço maior na prestação deste tipo de serviço, o objectivo é que a população do nosso concelho possa solicitar este serviço de transporte de doentes, nós asseguramos o transporte a todas as solicitações, mesmo que tenhamos de recorrer à ajuda de outras corporações da região”. |
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| O mesmo vereador referiu que “queremos que a nossa população sinta o devido acompanhamento por parte dos seus bombeiros, não temos para já uma percepção total da percentagem de serviços desta natureza que não têm passado pela nossa corporação, o não transporte de doentes é uma situação que me tem preocupado, e queremos perceber a quantidade de serviços que teremos que prestar para podermos ou não reforçar o número de homens e de ambulâncias. Queremos ir ao encontro das necessidades e não ultrapassar essas necessidades”. |
in: cidadetomar.pt
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Sábado, 26.03.11
Crise na Direcção dos Bombeiros de Valpaços
O tema preenche várias páginas de jornais de todo o país e a situação dos soldados da paz valpacenses não é excepção. As dificuldades económicas já são conhecidas e a crise chegou também à direcção.
Estavam marcadas eleições para o passado sábado, dia 19 de Março, mas não foi apresentada qualquer lista para o sufrágio.
O Presidente da Assembleia-geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valpaços, Telmo Moreira, diz que a situação não se deve a desentendimentos entre as pessoas, mas sim às dificuldades económicas pelas quais atravessa a associação. “É muito difícil gerir sem dinheiro, ou melhor, sem dinheiro não pode funcionar. Não há dinheiro sequer para encher um depósito de gasóleo”, referiu em conversa com A Voz de Chaves.
Telmo Moreira alerta para o facto de existirem 15 funcionários ao cuidado da direcção e “os postos de trabalho devem ser uma preocupação”.
Da anterior direcção, eleita há menos de um ano, ficaram Herculano Caldeira, presidente da direcção, e Adília Mitras, vice-presidente, mas “sem condições para, somente os dois, terminarem o mandato”.
Telmo Moreira avançou que já está determinada uma comissão de gestão, como mandam os estatutos, e serão marcadas novamente eleições.
Nova lei dos transportes agravou situação financeira
Em entrevista Á Voz de Chaves, a direcção dos soldados da paz valpacenses já anunciara, em Setembro passado, a grave situação económica da associação, em que para cumprir com as obrigações para com os funcionários tinham de recorrer a empréstimos de particulares e bancários.
As dívidas a fornecedores foram-se acumulando. Por sua vez, os devedores não liquidaram as suas dívidas para com os bombeiros.
A acrescentar à situação, estão as alterações no financiamento do transporte de doentes não urgentes. Os serviços programados de transporte de ambulância eram um dos poucos meios de sobrevivência da corporação.
Assinado pelo secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, o despacho, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que o acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde passa a ter que responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica. Este factor tem diminuído, à semelhança de muitas outras corporações de bombeiros da região e do país, o número de transportes não urgentes e prejudicado ainda mais a situação económica da associação valpacense.
in: diárioatual
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Sábado, 26.03.11
Crise na Direcção dos Bombeiros de Valpaços
O tema preenche várias páginas de jornais de todo o país e a situação dos soldados da paz valpacenses não é excepção. As dificuldades económicas já são conhecidas e a crise chegou também à direcção.
Estavam marcadas eleições para o passado sábado, dia 19 de Março, mas não foi apresentada qualquer lista para o sufrágio.
O Presidente da Assembleia-geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valpaços, Telmo Moreira, diz que a situação não se deve a desentendimentos entre as pessoas, mas sim às dificuldades económicas pelas quais atravessa a associação. “É muito difícil gerir sem dinheiro, ou melhor, sem dinheiro não pode funcionar. Não há dinheiro sequer para encher um depósito de gasóleo”, referiu em conversa com A Voz de Chaves.
Telmo Moreira alerta para o facto de existirem 15 funcionários ao cuidado da direcção e “os postos de trabalho devem ser uma preocupação”.
Da anterior direcção, eleita há menos de um ano, ficaram Herculano Caldeira, presidente da direcção, e Adília Mitras, vice-presidente, mas “sem condições para, somente os dois, terminarem o mandato”.
Telmo Moreira avançou que já está determinada uma comissão de gestão, como mandam os estatutos, e serão marcadas novamente eleições.
Nova lei dos transportes agravou situação financeira
Em entrevista Á Voz de Chaves, a direcção dos soldados da paz valpacenses já anunciara, em Setembro passado, a grave situação económica da associação, em que para cumprir com as obrigações para com os funcionários tinham de recorrer a empréstimos de particulares e bancários.
As dívidas a fornecedores foram-se acumulando. Por sua vez, os devedores não liquidaram as suas dívidas para com os bombeiros.
A acrescentar à situação, estão as alterações no financiamento do transporte de doentes não urgentes. Os serviços programados de transporte de ambulância eram um dos poucos meios de sobrevivência da corporação.
Assinado pelo secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, o despacho, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que o acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde passa a ter que responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica. Este factor tem diminuído, à semelhança de muitas outras corporações de bombeiros da região e do país, o número de transportes não urgentes e prejudicado ainda mais a situação económica da associação valpacense.
in: diárioatual
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Sábado, 26.03.11
Caldas da Rainha: Sistema de Detecção de Incêndios com Ligação Directa aos Bombeiros
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| O sistema já está ligado à central dos bombeiros, mas falta ainda a linha dedicada para funcionar |
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha assinou um protocolo com a empresa JE-Segurança que vai permitir implementar no concelho um sistema automático de detecção de incêndios com ligação directa ao quartel dos soldados da paz.
O protocolo foi estabelecido no âmbito de legislação recente que prevê a instalação destes sistemas nos espaços comuns de todos os edifícios e apresentado em conferência de imprensa a 16 de Março.
Estão sujeitos a este regime de segurança contra incêndios todos os edifícios, qualquer que seja a sua utilização. No caso de servirem para habitação, estão fora da legislação os espaços interiores. No caso de uma moradia, sem espaços comuns, também não se aplica a lei.
Segundo o comandante José António Silva, o Decreto-lei 220/2008 e a portaria 1532/2008 “aponta que todos os edifícios tenham que ser equipados com sistemas de detecção de incêndios com ligação aos bombeiros”.
Para o responsável faz todo o sentido que assim seja. “Cabe a nós a função de socorrer as pessoas e não fazia sentido que, em alguns casos, as estações de incêndio estejam ligadas a outras entidades”, adiantou.
Embora a lei seja de 2008, a fiscalização tem sido quase inexistente, até porque, segundo José António Silva, “ainda não há técnicos credenciados suficientes para o fazer”. Mas o comandante dos bombeiros acredita que em breve começarão a ser feitas vistorias.
O proprietário da empresa caldense, João Eugénio, referiu que na área da Grande Lisboa e no Porto já começaram a ser aplicadas coimas relacionadas com a nova lei. No resto do país a fiscalização deverá começar a ser feita entretanto, tendo em conta as últimas informações prestadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. Caberá também às câmaras e à ASAE essa fiscalização, sendo que está prevista a credenciação de elementos dos bombeiros para essa acção.
Todos os edifícios que foram construídos ou sofreram obras de alteração desde a publicação da portaria, já tiveram que respeitar estas exigências.
João Eugénio explicou que os dois diplomas vieram sintetizar toda a legislação dispersa que existia em relação aos projectos de segurança contra incêndios. “A legislação diz que todos os espaços, onde se movimentam pessoas, devem estar ligados aos bombeiros e com protecção contra incêndios”, disse.
Os comerciais da JE-Segurança já estão a contactar os empresários, comerciantes e administrações dos condomínios, para que instalem este sistema nos edifícios. O folheto que entregam contém toda a informação sobre a legislação e os benefícios da adesão a esta campanha.
Em cada estabelecimento aderente será instalado um sistema automático de detecção de incêndios, que ficará ligado à central dos bombeiros caldenses.
O alerta torna-se mais célere e, em algumas situações, mais preciso, porque o sistema pode indicar qual a divisão onde está a acontecer um incêndio. “Quanto mais rapidamente chegarmos a um local, mais facilmente o debelamos”, sublinhou o comandante.
O protocolo foi estabelecido no âmbito de legislação recente que prevê a instalação destes sistemas nos espaços comuns de todos os edifícios e apresentado em conferência de imprensa a 16 de Março.
Estão sujeitos a este regime de segurança contra incêndios todos os edifícios, qualquer que seja a sua utilização. No caso de servirem para habitação, estão fora da legislação os espaços interiores. No caso de uma moradia, sem espaços comuns, também não se aplica a lei.
Segundo o comandante José António Silva, o Decreto-lei 220/2008 e a portaria 1532/2008 “aponta que todos os edifícios tenham que ser equipados com sistemas de detecção de incêndios com ligação aos bombeiros”.
Para o responsável faz todo o sentido que assim seja. “Cabe a nós a função de socorrer as pessoas e não fazia sentido que, em alguns casos, as estações de incêndio estejam ligadas a outras entidades”, adiantou.
Embora a lei seja de 2008, a fiscalização tem sido quase inexistente, até porque, segundo José António Silva, “ainda não há técnicos credenciados suficientes para o fazer”. Mas o comandante dos bombeiros acredita que em breve começarão a ser feitas vistorias.
O proprietário da empresa caldense, João Eugénio, referiu que na área da Grande Lisboa e no Porto já começaram a ser aplicadas coimas relacionadas com a nova lei. No resto do país a fiscalização deverá começar a ser feita entretanto, tendo em conta as últimas informações prestadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. Caberá também às câmaras e à ASAE essa fiscalização, sendo que está prevista a credenciação de elementos dos bombeiros para essa acção.
Todos os edifícios que foram construídos ou sofreram obras de alteração desde a publicação da portaria, já tiveram que respeitar estas exigências.
João Eugénio explicou que os dois diplomas vieram sintetizar toda a legislação dispersa que existia em relação aos projectos de segurança contra incêndios. “A legislação diz que todos os espaços, onde se movimentam pessoas, devem estar ligados aos bombeiros e com protecção contra incêndios”, disse.
Os comerciais da JE-Segurança já estão a contactar os empresários, comerciantes e administrações dos condomínios, para que instalem este sistema nos edifícios. O folheto que entregam contém toda a informação sobre a legislação e os benefícios da adesão a esta campanha.
Em cada estabelecimento aderente será instalado um sistema automático de detecção de incêndios, que ficará ligado à central dos bombeiros caldenses.
O alerta torna-se mais célere e, em algumas situações, mais preciso, porque o sistema pode indicar qual a divisão onde está a acontecer um incêndio. “Quanto mais rapidamente chegarmos a um local, mais facilmente o debelamos”, sublinhou o comandante.
Bombeiros recebem verbas
O protocolo permite que os bombeiros também tenham proveitos financeiros porque a associação recebe uma verba por cada contrato. João Eugénio garante que, apesar disso, o preço a pagar é inferior ao que habitualmente é cobrado por outras empresas do sector. “Neste caso paga-se duas ou três vezes menos e os bombeiros recebem a sua quota-parte”, afirmou.
A quantia mensal pode ser 15, 30 ou 70 euros (de acordo com a dimensão e tipo de edifício), sendo que metade vai para os bombeiros.
Deste valor será também retirado uma percentagem para um fundo solidário, que no final do ano será entregue a uma instituição ou pessoa que necessite de ajuda.
“Todos nós beneficiaremos com a implementação desta lei”, considera José António Silva.
Nos casos de falsos alarmes consecutivos, os bombeiros também receberão uma verba, a partir do terceiro caso que aconteça em determinado edifício. O objectivo é fazer com que os responsáveis tenham atenção à manutenção do equipamento.
Os custos da instalação do sistema podem variar entre “as centenas e os milhares de euros”, informou João Eugénio.
O sistema já está ligado à consola da central do quartel, mas os bombeiros estão ainda à espera da ligação a uma linha dedicada para começarem a proporcionar este serviço.
José António Silva, que é também delegado municipal da Protecção Civil, não soube responder quando é que os edifícios públicos, nomeadamente os que são da responsabilidade da Câmara, irão instalar estes sistemas.
A quantia mensal pode ser 15, 30 ou 70 euros (de acordo com a dimensão e tipo de edifício), sendo que metade vai para os bombeiros.
Deste valor será também retirado uma percentagem para um fundo solidário, que no final do ano será entregue a uma instituição ou pessoa que necessite de ajuda.
“Todos nós beneficiaremos com a implementação desta lei”, considera José António Silva.
Nos casos de falsos alarmes consecutivos, os bombeiros também receberão uma verba, a partir do terceiro caso que aconteça em determinado edifício. O objectivo é fazer com que os responsáveis tenham atenção à manutenção do equipamento.
Os custos da instalação do sistema podem variar entre “as centenas e os milhares de euros”, informou João Eugénio.
O sistema já está ligado à consola da central do quartel, mas os bombeiros estão ainda à espera da ligação a uma linha dedicada para começarem a proporcionar este serviço.
José António Silva, que é também delegado municipal da Protecção Civil, não soube responder quando é que os edifícios públicos, nomeadamente os que são da responsabilidade da Câmara, irão instalar estes sistemas.
Vítimas mortais de incêndio poderiam ter sido salvas
Um sistema de alarme como este poderia ter salvo as vidas das três pessoas que morreram no incêndio num prédio da rua de Camões, a 7 de Fevereiro.
Questionado pela Gazeta das Caldas sobre essa hipótese, o comandante dos bombeiros voluntários adiantou mesmo que essas pessoas poderiam não ter morrido “se tivessem chamado os bombeiros assim que o incêndio começou”.
José António Silva calcula que só uma hora depois de o fogo ter começado é que os bombeiros foram avisados. “Quando os intervenientes no incêndio nos chamaram, já estava a tocar a sirene porque tínhamos sido avisados por um segurança do hospital Termal. A sirene só começa a tocar depois da primeira equipa de intervenção chegar ao local”, comentou.
O caso das mortes causadas pelo fumo do incêndio continua a ser investigado pela Polícia Judiciária.
in: Gazeta das Caldas
Autoria e outros dados (tags, etc)
Sábado, 26.03.11
Caldas da Rainha: Sistema de Detecção de Incêndios com Ligação Directa aos Bombeiros
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| O sistema já está ligado à central dos bombeiros, mas falta ainda a linha dedicada para funcionar |
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha assinou um protocolo com a empresa JE-Segurança que vai permitir implementar no concelho um sistema automático de detecção de incêndios com ligação directa ao quartel dos soldados da paz.
O protocolo foi estabelecido no âmbito de legislação recente que prevê a instalação destes sistemas nos espaços comuns de todos os edifícios e apresentado em conferência de imprensa a 16 de Março.
Estão sujeitos a este regime de segurança contra incêndios todos os edifícios, qualquer que seja a sua utilização. No caso de servirem para habitação, estão fora da legislação os espaços interiores. No caso de uma moradia, sem espaços comuns, também não se aplica a lei.
Segundo o comandante José António Silva, o Decreto-lei 220/2008 e a portaria 1532/2008 “aponta que todos os edifícios tenham que ser equipados com sistemas de detecção de incêndios com ligação aos bombeiros”.
Para o responsável faz todo o sentido que assim seja. “Cabe a nós a função de socorrer as pessoas e não fazia sentido que, em alguns casos, as estações de incêndio estejam ligadas a outras entidades”, adiantou.
Embora a lei seja de 2008, a fiscalização tem sido quase inexistente, até porque, segundo José António Silva, “ainda não há técnicos credenciados suficientes para o fazer”. Mas o comandante dos bombeiros acredita que em breve começarão a ser feitas vistorias.
O proprietário da empresa caldense, João Eugénio, referiu que na área da Grande Lisboa e no Porto já começaram a ser aplicadas coimas relacionadas com a nova lei. No resto do país a fiscalização deverá começar a ser feita entretanto, tendo em conta as últimas informações prestadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. Caberá também às câmaras e à ASAE essa fiscalização, sendo que está prevista a credenciação de elementos dos bombeiros para essa acção.
Todos os edifícios que foram construídos ou sofreram obras de alteração desde a publicação da portaria, já tiveram que respeitar estas exigências.
João Eugénio explicou que os dois diplomas vieram sintetizar toda a legislação dispersa que existia em relação aos projectos de segurança contra incêndios. “A legislação diz que todos os espaços, onde se movimentam pessoas, devem estar ligados aos bombeiros e com protecção contra incêndios”, disse.
Os comerciais da JE-Segurança já estão a contactar os empresários, comerciantes e administrações dos condomínios, para que instalem este sistema nos edifícios. O folheto que entregam contém toda a informação sobre a legislação e os benefícios da adesão a esta campanha.
Em cada estabelecimento aderente será instalado um sistema automático de detecção de incêndios, que ficará ligado à central dos bombeiros caldenses.
O alerta torna-se mais célere e, em algumas situações, mais preciso, porque o sistema pode indicar qual a divisão onde está a acontecer um incêndio. “Quanto mais rapidamente chegarmos a um local, mais facilmente o debelamos”, sublinhou o comandante.
O protocolo foi estabelecido no âmbito de legislação recente que prevê a instalação destes sistemas nos espaços comuns de todos os edifícios e apresentado em conferência de imprensa a 16 de Março.
Estão sujeitos a este regime de segurança contra incêndios todos os edifícios, qualquer que seja a sua utilização. No caso de servirem para habitação, estão fora da legislação os espaços interiores. No caso de uma moradia, sem espaços comuns, também não se aplica a lei.
Segundo o comandante José António Silva, o Decreto-lei 220/2008 e a portaria 1532/2008 “aponta que todos os edifícios tenham que ser equipados com sistemas de detecção de incêndios com ligação aos bombeiros”.
Para o responsável faz todo o sentido que assim seja. “Cabe a nós a função de socorrer as pessoas e não fazia sentido que, em alguns casos, as estações de incêndio estejam ligadas a outras entidades”, adiantou.
Embora a lei seja de 2008, a fiscalização tem sido quase inexistente, até porque, segundo José António Silva, “ainda não há técnicos credenciados suficientes para o fazer”. Mas o comandante dos bombeiros acredita que em breve começarão a ser feitas vistorias.
O proprietário da empresa caldense, João Eugénio, referiu que na área da Grande Lisboa e no Porto já começaram a ser aplicadas coimas relacionadas com a nova lei. No resto do país a fiscalização deverá começar a ser feita entretanto, tendo em conta as últimas informações prestadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. Caberá também às câmaras e à ASAE essa fiscalização, sendo que está prevista a credenciação de elementos dos bombeiros para essa acção.
Todos os edifícios que foram construídos ou sofreram obras de alteração desde a publicação da portaria, já tiveram que respeitar estas exigências.
João Eugénio explicou que os dois diplomas vieram sintetizar toda a legislação dispersa que existia em relação aos projectos de segurança contra incêndios. “A legislação diz que todos os espaços, onde se movimentam pessoas, devem estar ligados aos bombeiros e com protecção contra incêndios”, disse.
Os comerciais da JE-Segurança já estão a contactar os empresários, comerciantes e administrações dos condomínios, para que instalem este sistema nos edifícios. O folheto que entregam contém toda a informação sobre a legislação e os benefícios da adesão a esta campanha.
Em cada estabelecimento aderente será instalado um sistema automático de detecção de incêndios, que ficará ligado à central dos bombeiros caldenses.
O alerta torna-se mais célere e, em algumas situações, mais preciso, porque o sistema pode indicar qual a divisão onde está a acontecer um incêndio. “Quanto mais rapidamente chegarmos a um local, mais facilmente o debelamos”, sublinhou o comandante.
Bombeiros recebem verbas
O protocolo permite que os bombeiros também tenham proveitos financeiros porque a associação recebe uma verba por cada contrato. João Eugénio garante que, apesar disso, o preço a pagar é inferior ao que habitualmente é cobrado por outras empresas do sector. “Neste caso paga-se duas ou três vezes menos e os bombeiros recebem a sua quota-parte”, afirmou.
A quantia mensal pode ser 15, 30 ou 70 euros (de acordo com a dimensão e tipo de edifício), sendo que metade vai para os bombeiros.
Deste valor será também retirado uma percentagem para um fundo solidário, que no final do ano será entregue a uma instituição ou pessoa que necessite de ajuda.
“Todos nós beneficiaremos com a implementação desta lei”, considera José António Silva.
Nos casos de falsos alarmes consecutivos, os bombeiros também receberão uma verba, a partir do terceiro caso que aconteça em determinado edifício. O objectivo é fazer com que os responsáveis tenham atenção à manutenção do equipamento.
Os custos da instalação do sistema podem variar entre “as centenas e os milhares de euros”, informou João Eugénio.
O sistema já está ligado à consola da central do quartel, mas os bombeiros estão ainda à espera da ligação a uma linha dedicada para começarem a proporcionar este serviço.
José António Silva, que é também delegado municipal da Protecção Civil, não soube responder quando é que os edifícios públicos, nomeadamente os que são da responsabilidade da Câmara, irão instalar estes sistemas.
A quantia mensal pode ser 15, 30 ou 70 euros (de acordo com a dimensão e tipo de edifício), sendo que metade vai para os bombeiros.
Deste valor será também retirado uma percentagem para um fundo solidário, que no final do ano será entregue a uma instituição ou pessoa que necessite de ajuda.
“Todos nós beneficiaremos com a implementação desta lei”, considera José António Silva.
Nos casos de falsos alarmes consecutivos, os bombeiros também receberão uma verba, a partir do terceiro caso que aconteça em determinado edifício. O objectivo é fazer com que os responsáveis tenham atenção à manutenção do equipamento.
Os custos da instalação do sistema podem variar entre “as centenas e os milhares de euros”, informou João Eugénio.
O sistema já está ligado à consola da central do quartel, mas os bombeiros estão ainda à espera da ligação a uma linha dedicada para começarem a proporcionar este serviço.
José António Silva, que é também delegado municipal da Protecção Civil, não soube responder quando é que os edifícios públicos, nomeadamente os que são da responsabilidade da Câmara, irão instalar estes sistemas.
Vítimas mortais de incêndio poderiam ter sido salvas
Um sistema de alarme como este poderia ter salvo as vidas das três pessoas que morreram no incêndio num prédio da rua de Camões, a 7 de Fevereiro.
Questionado pela Gazeta das Caldas sobre essa hipótese, o comandante dos bombeiros voluntários adiantou mesmo que essas pessoas poderiam não ter morrido “se tivessem chamado os bombeiros assim que o incêndio começou”.
José António Silva calcula que só uma hora depois de o fogo ter começado é que os bombeiros foram avisados. “Quando os intervenientes no incêndio nos chamaram, já estava a tocar a sirene porque tínhamos sido avisados por um segurança do hospital Termal. A sirene só começa a tocar depois da primeira equipa de intervenção chegar ao local”, comentou.
O caso das mortes causadas pelo fumo do incêndio continua a ser investigado pela Polícia Judiciária.
in: Gazeta das Caldas
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Voluntários de Guimarães Celebraram 134 Anos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Guimarães encerrou as comemorações dos 134 anos de vida da instituição com enfoque no trabalho social e serviço à comunidade que o corpo desenvolve todos os dias. Como habitualmente, a corporação desfilou, no dia 20 de Março, pelas ruas da cidade, na presença da fanfarra e viaturas da estrutura.
O último dia de comemorações teve, como habitualmente, o desfile e formatura rumo à Igreja de S. Francisco, altura em que a população se associa à celebração do aniversário da Associação. Muitos populares assistiram ao desfile rumo à missa solene em honra dos bombeiros, sócios e beneméritos falecidos ao longo de 134 anos de Associação. Na cerimónia de imposição de medalhas, realizada ao final da manhã de Domingo, Francisco Teixeira, presidente da Assembleia-Geral da Associação, destacou a importância da celebração e da cidade, “sobretudo no próximo ano, em que a cidade vai precisar de reunir esforços”.
O provedor da Liga dos Bombeiros Portugueses, Fernando Vilaça, destacou “os tempos cada vez mais difíceis” que se adivinham para as corporações do país, nomeadamente com a crítica às “dificuldades criadas em matéria de transporte de doentes, com a nova legislação”. Para o responsável, cabe aos homens do terreno “limitar o impacto que a falta apoios financeiros do Estado e da administração local, que são hoje mais difíceis de obter, tem na actual actividade das corporações no auxílio às populações”.
Marinho Gomes, presidente da Federação Distrital de Braga, apelou à união das associações, porque “só assim será possível ultrapassar o momento de crise”. Opinião que também é partilhada por Pedro Sousa, em representação do governador civil do distrito, que manifestou “disponibilidade dos respectivos serviços oficiais para colaborarem com os dirigentes dos bombeiros”, para que, em conjunto, se superem as “dificuldades, problemas e desafios dos bombeiros, que também são nossos”, sublinhou o representante do governo civil.
O último dia de comemorações teve, como habitualmente, o desfile e formatura rumo à Igreja de S. Francisco, altura em que a população se associa à celebração do aniversário da Associação. Muitos populares assistiram ao desfile rumo à missa solene em honra dos bombeiros, sócios e beneméritos falecidos ao longo de 134 anos de Associação. Na cerimónia de imposição de medalhas, realizada ao final da manhã de Domingo, Francisco Teixeira, presidente da Assembleia-Geral da Associação, destacou a importância da celebração e da cidade, “sobretudo no próximo ano, em que a cidade vai precisar de reunir esforços”.
O provedor da Liga dos Bombeiros Portugueses, Fernando Vilaça, destacou “os tempos cada vez mais difíceis” que se adivinham para as corporações do país, nomeadamente com a crítica às “dificuldades criadas em matéria de transporte de doentes, com a nova legislação”. Para o responsável, cabe aos homens do terreno “limitar o impacto que a falta apoios financeiros do Estado e da administração local, que são hoje mais difíceis de obter, tem na actual actividade das corporações no auxílio às populações”.
Marinho Gomes, presidente da Federação Distrital de Braga, apelou à união das associações, porque “só assim será possível ultrapassar o momento de crise”. Opinião que também é partilhada por Pedro Sousa, em representação do governador civil do distrito, que manifestou “disponibilidade dos respectivos serviços oficiais para colaborarem com os dirigentes dos bombeiros”, para que, em conjunto, se superem as “dificuldades, problemas e desafios dos bombeiros, que também são nossos”, sublinhou o representante do governo civil.
Faltam jovens voluntários
Após a cerimónia de imposição de medalhas, Bento Marques, comandante da corporação dos Bombeiros, explicou, ao NG, que a questão principal da cerimónia é o trabalho desenvolvido pelos voluntários que, “em troca de nada, dão muito de si à sociedade, durante muitas horas”. O comandante deixou “uma palavra de agradecimento a todo o corpo dos Bombeiros Voluntários de Guimarães pela sua dedicação, pois é bom que haja gente que dá aos outros o tempo que podia dar à família”.
O trabalho de combate a incêndios e outros apoios sociais da instituição é, por vezes, sobrecarregado pela falta de mais gente disposta a seguir a carreira de voluntário nos bombeiros. Bento Marques referiu que é necessário “reforço dos elementos profissionais, pois estamos numa área geográfica de indústria, com Centro Histórico e 120 mil pessoas”. Após a cerimónia de entrega das medalhas, revelou que os bombeiros vimaranenses têm “30 a 35 emergências diárias em mais de 40 freguesias”.
A juntar à falta de voluntários, a dificuldade dos actuais bombeiros em se deslocarem do trabalho quando a sirene toca também se tem revelado, como refere o comandante: “eles não vêm como antigamente, porque as empresas já não são tão flexíveis, e muitas vezes os bombeiros tem medo de sair porque as empresas precisam deles”. “O medo prende-se com o facto de poder ter de escolher entre os bombeiros, em voluntariado, e o seu emprego”, referiu Bento Marques.
A necessidade de adquirir mais viaturas é outro dos anseios do corpo dos bombeiros: “Há necessidade de substituir algumas viaturas que já passou o tempo delas”. A necessidade prende-se, sobretudo, com o reforço das viaturas de incêndio, numa altura em que alguns meios nacionais poderão ser reduzidos em virtude da crise económica: “Penso que a conjuntura nacional, em termos económicos, não é tão positiva como no ano passado, e nós tememos um ano em que as instituições nacionais cortem no apoio dos meios importantes no combate aos incêndios, como o exército, por exemplo”, referiu Bento Marques.
O trabalho de combate a incêndios e outros apoios sociais da instituição é, por vezes, sobrecarregado pela falta de mais gente disposta a seguir a carreira de voluntário nos bombeiros. Bento Marques referiu que é necessário “reforço dos elementos profissionais, pois estamos numa área geográfica de indústria, com Centro Histórico e 120 mil pessoas”. Após a cerimónia de entrega das medalhas, revelou que os bombeiros vimaranenses têm “30 a 35 emergências diárias em mais de 40 freguesias”.
A juntar à falta de voluntários, a dificuldade dos actuais bombeiros em se deslocarem do trabalho quando a sirene toca também se tem revelado, como refere o comandante: “eles não vêm como antigamente, porque as empresas já não são tão flexíveis, e muitas vezes os bombeiros tem medo de sair porque as empresas precisam deles”. “O medo prende-se com o facto de poder ter de escolher entre os bombeiros, em voluntariado, e o seu emprego”, referiu Bento Marques.
A necessidade de adquirir mais viaturas é outro dos anseios do corpo dos bombeiros: “Há necessidade de substituir algumas viaturas que já passou o tempo delas”. A necessidade prende-se, sobretudo, com o reforço das viaturas de incêndio, numa altura em que alguns meios nacionais poderão ser reduzidos em virtude da crise económica: “Penso que a conjuntura nacional, em termos económicos, não é tão positiva como no ano passado, e nós tememos um ano em que as instituições nacionais cortem no apoio dos meios importantes no combate aos incêndios, como o exército, por exemplo”, referiu Bento Marques.
in: noticiasguimarães
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Voluntários de Guimarães Celebraram 134 Anos
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Guimarães encerrou as comemorações dos 134 anos de vida da instituição com enfoque no trabalho social e serviço à comunidade que o corpo desenvolve todos os dias. Como habitualmente, a corporação desfilou, no dia 20 de Março, pelas ruas da cidade, na presença da fanfarra e viaturas da estrutura.
O último dia de comemorações teve, como habitualmente, o desfile e formatura rumo à Igreja de S. Francisco, altura em que a população se associa à celebração do aniversário da Associação. Muitos populares assistiram ao desfile rumo à missa solene em honra dos bombeiros, sócios e beneméritos falecidos ao longo de 134 anos de Associação. Na cerimónia de imposição de medalhas, realizada ao final da manhã de Domingo, Francisco Teixeira, presidente da Assembleia-Geral da Associação, destacou a importância da celebração e da cidade, “sobretudo no próximo ano, em que a cidade vai precisar de reunir esforços”.
O provedor da Liga dos Bombeiros Portugueses, Fernando Vilaça, destacou “os tempos cada vez mais difíceis” que se adivinham para as corporações do país, nomeadamente com a crítica às “dificuldades criadas em matéria de transporte de doentes, com a nova legislação”. Para o responsável, cabe aos homens do terreno “limitar o impacto que a falta apoios financeiros do Estado e da administração local, que são hoje mais difíceis de obter, tem na actual actividade das corporações no auxílio às populações”.
Marinho Gomes, presidente da Federação Distrital de Braga, apelou à união das associações, porque “só assim será possível ultrapassar o momento de crise”. Opinião que também é partilhada por Pedro Sousa, em representação do governador civil do distrito, que manifestou “disponibilidade dos respectivos serviços oficiais para colaborarem com os dirigentes dos bombeiros”, para que, em conjunto, se superem as “dificuldades, problemas e desafios dos bombeiros, que também são nossos”, sublinhou o representante do governo civil.
O último dia de comemorações teve, como habitualmente, o desfile e formatura rumo à Igreja de S. Francisco, altura em que a população se associa à celebração do aniversário da Associação. Muitos populares assistiram ao desfile rumo à missa solene em honra dos bombeiros, sócios e beneméritos falecidos ao longo de 134 anos de Associação. Na cerimónia de imposição de medalhas, realizada ao final da manhã de Domingo, Francisco Teixeira, presidente da Assembleia-Geral da Associação, destacou a importância da celebração e da cidade, “sobretudo no próximo ano, em que a cidade vai precisar de reunir esforços”.
O provedor da Liga dos Bombeiros Portugueses, Fernando Vilaça, destacou “os tempos cada vez mais difíceis” que se adivinham para as corporações do país, nomeadamente com a crítica às “dificuldades criadas em matéria de transporte de doentes, com a nova legislação”. Para o responsável, cabe aos homens do terreno “limitar o impacto que a falta apoios financeiros do Estado e da administração local, que são hoje mais difíceis de obter, tem na actual actividade das corporações no auxílio às populações”.
Marinho Gomes, presidente da Federação Distrital de Braga, apelou à união das associações, porque “só assim será possível ultrapassar o momento de crise”. Opinião que também é partilhada por Pedro Sousa, em representação do governador civil do distrito, que manifestou “disponibilidade dos respectivos serviços oficiais para colaborarem com os dirigentes dos bombeiros”, para que, em conjunto, se superem as “dificuldades, problemas e desafios dos bombeiros, que também são nossos”, sublinhou o representante do governo civil.
Faltam jovens voluntários
Após a cerimónia de imposição de medalhas, Bento Marques, comandante da corporação dos Bombeiros, explicou, ao NG, que a questão principal da cerimónia é o trabalho desenvolvido pelos voluntários que, “em troca de nada, dão muito de si à sociedade, durante muitas horas”. O comandante deixou “uma palavra de agradecimento a todo o corpo dos Bombeiros Voluntários de Guimarães pela sua dedicação, pois é bom que haja gente que dá aos outros o tempo que podia dar à família”.
O trabalho de combate a incêndios e outros apoios sociais da instituição é, por vezes, sobrecarregado pela falta de mais gente disposta a seguir a carreira de voluntário nos bombeiros. Bento Marques referiu que é necessário “reforço dos elementos profissionais, pois estamos numa área geográfica de indústria, com Centro Histórico e 120 mil pessoas”. Após a cerimónia de entrega das medalhas, revelou que os bombeiros vimaranenses têm “30 a 35 emergências diárias em mais de 40 freguesias”.
A juntar à falta de voluntários, a dificuldade dos actuais bombeiros em se deslocarem do trabalho quando a sirene toca também se tem revelado, como refere o comandante: “eles não vêm como antigamente, porque as empresas já não são tão flexíveis, e muitas vezes os bombeiros tem medo de sair porque as empresas precisam deles”. “O medo prende-se com o facto de poder ter de escolher entre os bombeiros, em voluntariado, e o seu emprego”, referiu Bento Marques.
A necessidade de adquirir mais viaturas é outro dos anseios do corpo dos bombeiros: “Há necessidade de substituir algumas viaturas que já passou o tempo delas”. A necessidade prende-se, sobretudo, com o reforço das viaturas de incêndio, numa altura em que alguns meios nacionais poderão ser reduzidos em virtude da crise económica: “Penso que a conjuntura nacional, em termos económicos, não é tão positiva como no ano passado, e nós tememos um ano em que as instituições nacionais cortem no apoio dos meios importantes no combate aos incêndios, como o exército, por exemplo”, referiu Bento Marques.
O trabalho de combate a incêndios e outros apoios sociais da instituição é, por vezes, sobrecarregado pela falta de mais gente disposta a seguir a carreira de voluntário nos bombeiros. Bento Marques referiu que é necessário “reforço dos elementos profissionais, pois estamos numa área geográfica de indústria, com Centro Histórico e 120 mil pessoas”. Após a cerimónia de entrega das medalhas, revelou que os bombeiros vimaranenses têm “30 a 35 emergências diárias em mais de 40 freguesias”.
A juntar à falta de voluntários, a dificuldade dos actuais bombeiros em se deslocarem do trabalho quando a sirene toca também se tem revelado, como refere o comandante: “eles não vêm como antigamente, porque as empresas já não são tão flexíveis, e muitas vezes os bombeiros tem medo de sair porque as empresas precisam deles”. “O medo prende-se com o facto de poder ter de escolher entre os bombeiros, em voluntariado, e o seu emprego”, referiu Bento Marques.
A necessidade de adquirir mais viaturas é outro dos anseios do corpo dos bombeiros: “Há necessidade de substituir algumas viaturas que já passou o tempo delas”. A necessidade prende-se, sobretudo, com o reforço das viaturas de incêndio, numa altura em que alguns meios nacionais poderão ser reduzidos em virtude da crise económica: “Penso que a conjuntura nacional, em termos económicos, não é tão positiva como no ano passado, e nós tememos um ano em que as instituições nacionais cortem no apoio dos meios importantes no combate aos incêndios, como o exército, por exemplo”, referiu Bento Marques.
in: noticiasguimarães
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Municipais de Viana do Castelo Assinalam 231 anos de Existência
O Corpo de Bombeiros Municipais de Viana do Castelo assinala hoje 231 anos de existência com um conjunto de actividades, com destaque para a sessão solene e para a colocação online das ocorrências verificadas desde 1642 em Viana do Castelo. Na sessão solene, que decorreu na presença de vários responsáveis distritais de protecção civil, o Presidente da Câmara, José Maria Costa, elogiou o trabalho desenvolvido pela corporação e lembrou a mais recente aposta na qualificação e apetrechamento dos bombeiros.
Para José Maria Costa, é importante lembrar, em dia de aniversário, o “empenho, generosidade e espírito de sacrifício dos Bombeiros Municipais”, enaltecendo o compromisso empenhado na luta de flagelos como os graves incêndios que atingiram o concelho no último verão. Na cerimónia, onde marcaram presença o Governador Civil de Viana do Castelo, a presidente da Assembleia Municipal e os comandantes da PSP e GNR e ainda o comandante do CDOS, o autarca sublinhou ainda que o Município continua a apostar na qualificação e formação da corporação de bombeiros, estando em fase final de recruta de 15 novos elementos para reforçar este serviço de protecção civil.
Para José Maria Costa, é importante lembrar, em dia de aniversário, o “empenho, generosidade e espírito de sacrifício dos Bombeiros Municipais”, enaltecendo o compromisso empenhado na luta de flagelos como os graves incêndios que atingiram o concelho no último verão. Na cerimónia, onde marcaram presença o Governador Civil de Viana do Castelo, a presidente da Assembleia Municipal e os comandantes da PSP e GNR e ainda o comandante do CDOS, o autarca sublinhou ainda que o Município continua a apostar na qualificação e formação da corporação de bombeiros, estando em fase final de recruta de 15 novos elementos para reforçar este serviço de protecção civil.
O aniversário, onde foram lembrados os bombeiros já falecidos com uma romagem ao cemitério, fica também marcado por uma iniciativa dos Bombeiros Municipais que disponibilizam, a partir de hoje, na página da Câmara Municipal, a listagem de ocorrências dos Bombeiros e ainda o registo dos acidentes entre 1642 e 1997 na imprensa.
Esta iniciativa pretende sistematizar e organizar, através de um exaustivo trabalho de pesquisa, a relação dos desastres (que na actual nomenclatura se designam por acidentes, acidentes graves e catástrofes), que afectaram as gentes e o território do Município de Viana do Castelo. Estes elementos recolhidos podem agora ser actualizados e corrigidos com a colaboração de quem tiver novos dados.
História:
Os Bombeiros Municipais foram fundados em 22 de Março de 1780 com a designação original de Companhia da Bomba, sendo actualmente o terceiro mais antigo de Portugal, logo a seguir aos Sapadores de Lisboa e Porto. Tem como função e objectivo principal o salvamento e protecção de pessoas e bens, tendo como área de actuação o Município de Viana do Castelo a quem cabe a responsabilidade e intervenção prioritária, apoiando, no entanto, outros Corpos de Bombeiros fora deste sempre que solicitado pela estrutura da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
O corpo tem uma estrutura profissionalizada com 83 membros, possuindo cinco veículos de combate a incêndios, dois veículos tanque, um veículo auto-escada com trinta metros, duas ambulâncias de socorro, uma viatura de socorro e assistência estratégica, um veículo de comando, um de apoio a mergulhadores, quatro veículos de apoio diverso e um bote de socorro e resgate. Em termos de capacidade intervenção, está preparado para incêndios, desobstrução e desencarceramento, matérias perigosas, salvamento em grande escala, ambiente subaquático e mergulho e ambientes de condições atmosféricas e anti-corte.
in: www.cm-viana-castelo.pt
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Sábado, 26.03.11
Bombeiros Municipais de Viana do Castelo Assinalam 231 anos de Existência
O Corpo de Bombeiros Municipais de Viana do Castelo assinala hoje 231 anos de existência com um conjunto de actividades, com destaque para a sessão solene e para a colocação online das ocorrências verificadas desde 1642 em Viana do Castelo. Na sessão solene, que decorreu na presença de vários responsáveis distritais de protecção civil, o Presidente da Câmara, José Maria Costa, elogiou o trabalho desenvolvido pela corporação e lembrou a mais recente aposta na qualificação e apetrechamento dos bombeiros.
Para José Maria Costa, é importante lembrar, em dia de aniversário, o “empenho, generosidade e espírito de sacrifício dos Bombeiros Municipais”, enaltecendo o compromisso empenhado na luta de flagelos como os graves incêndios que atingiram o concelho no último verão. Na cerimónia, onde marcaram presença o Governador Civil de Viana do Castelo, a presidente da Assembleia Municipal e os comandantes da PSP e GNR e ainda o comandante do CDOS, o autarca sublinhou ainda que o Município continua a apostar na qualificação e formação da corporação de bombeiros, estando em fase final de recruta de 15 novos elementos para reforçar este serviço de protecção civil.
Para José Maria Costa, é importante lembrar, em dia de aniversário, o “empenho, generosidade e espírito de sacrifício dos Bombeiros Municipais”, enaltecendo o compromisso empenhado na luta de flagelos como os graves incêndios que atingiram o concelho no último verão. Na cerimónia, onde marcaram presença o Governador Civil de Viana do Castelo, a presidente da Assembleia Municipal e os comandantes da PSP e GNR e ainda o comandante do CDOS, o autarca sublinhou ainda que o Município continua a apostar na qualificação e formação da corporação de bombeiros, estando em fase final de recruta de 15 novos elementos para reforçar este serviço de protecção civil.
O aniversário, onde foram lembrados os bombeiros já falecidos com uma romagem ao cemitério, fica também marcado por uma iniciativa dos Bombeiros Municipais que disponibilizam, a partir de hoje, na página da Câmara Municipal, a listagem de ocorrências dos Bombeiros e ainda o registo dos acidentes entre 1642 e 1997 na imprensa.
Esta iniciativa pretende sistematizar e organizar, através de um exaustivo trabalho de pesquisa, a relação dos desastres (que na actual nomenclatura se designam por acidentes, acidentes graves e catástrofes), que afectaram as gentes e o território do Município de Viana do Castelo. Estes elementos recolhidos podem agora ser actualizados e corrigidos com a colaboração de quem tiver novos dados.
História:
Os Bombeiros Municipais foram fundados em 22 de Março de 1780 com a designação original de Companhia da Bomba, sendo actualmente o terceiro mais antigo de Portugal, logo a seguir aos Sapadores de Lisboa e Porto. Tem como função e objectivo principal o salvamento e protecção de pessoas e bens, tendo como área de actuação o Município de Viana do Castelo a quem cabe a responsabilidade e intervenção prioritária, apoiando, no entanto, outros Corpos de Bombeiros fora deste sempre que solicitado pela estrutura da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
O corpo tem uma estrutura profissionalizada com 83 membros, possuindo cinco veículos de combate a incêndios, dois veículos tanque, um veículo auto-escada com trinta metros, duas ambulâncias de socorro, uma viatura de socorro e assistência estratégica, um veículo de comando, um de apoio a mergulhadores, quatro veículos de apoio diverso e um bote de socorro e resgate. Em termos de capacidade intervenção, está preparado para incêndios, desobstrução e desencarceramento, matérias perigosas, salvamento em grande escala, ambiente subaquático e mergulho e ambientes de condições atmosféricas e anti-corte.
in: www.cm-viana-castelo.pt
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Sábado, 26.03.11
Formador dos BVM no Continente
No âmbito do socorro e resgate em montanha
Um especialista na área de socorro em montanha dos Bombeiros Voluntários Madeirenses deslocou-se ao continente para dar formação e trocar experiências com os Bombeiros Voluntários da Lagoa, no Algarve.
António Francisco, bombeiro profissional de 1.ª Classe, com o número 82, - formador pelo Serviço Regional de Protecção Civil e reconhecido pela Escola Nacional de Bombeiros - encontra-se no Algarve durante um período de oito dias, juntamente com outro elemento da mesma corporação, a convite dos bombeiros da Lagoa, com o propósito de dar formação com vista a aprofundar conhecimentos e trocar experiências com a equipa de socorro em montanha da equipa do continente, confirmou o comandante dos Bombeiros Voluntários Madeirenses. Rui Pedro, consciente da importância da formação, salienta o bom entendimento entre a sua corporação e os bombeiros da Lagoa, “no seguimento de encontros e interligações entre ambas as corporações”, referindo-se a deslocações quer de um lado quer do outro com meios humanos e materiais.
António Francisco, bombeiro profissional de 1.ª Classe, com o número 82, - formador pelo Serviço Regional de Protecção Civil e reconhecido pela Escola Nacional de Bombeiros - encontra-se no Algarve durante um período de oito dias, juntamente com outro elemento da mesma corporação, a convite dos bombeiros da Lagoa, com o propósito de dar formação com vista a aprofundar conhecimentos e trocar experiências com a equipa de socorro em montanha da equipa do continente, confirmou o comandante dos Bombeiros Voluntários Madeirenses. Rui Pedro, consciente da importância da formação, salienta o bom entendimento entre a sua corporação e os bombeiros da Lagoa, “no seguimento de encontros e interligações entre ambas as corporações”, referindo-se a deslocações quer de um lado quer do outro com meios humanos e materiais.
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Sábado, 26.03.11
Formador dos BVM no Continente
No âmbito do socorro e resgate em montanha
Um especialista na área de socorro em montanha dos Bombeiros Voluntários Madeirenses deslocou-se ao continente para dar formação e trocar experiências com os Bombeiros Voluntários da Lagoa, no Algarve.
António Francisco, bombeiro profissional de 1.ª Classe, com o número 82, - formador pelo Serviço Regional de Protecção Civil e reconhecido pela Escola Nacional de Bombeiros - encontra-se no Algarve durante um período de oito dias, juntamente com outro elemento da mesma corporação, a convite dos bombeiros da Lagoa, com o propósito de dar formação com vista a aprofundar conhecimentos e trocar experiências com a equipa de socorro em montanha da equipa do continente, confirmou o comandante dos Bombeiros Voluntários Madeirenses. Rui Pedro, consciente da importância da formação, salienta o bom entendimento entre a sua corporação e os bombeiros da Lagoa, “no seguimento de encontros e interligações entre ambas as corporações”, referindo-se a deslocações quer de um lado quer do outro com meios humanos e materiais.
António Francisco, bombeiro profissional de 1.ª Classe, com o número 82, - formador pelo Serviço Regional de Protecção Civil e reconhecido pela Escola Nacional de Bombeiros - encontra-se no Algarve durante um período de oito dias, juntamente com outro elemento da mesma corporação, a convite dos bombeiros da Lagoa, com o propósito de dar formação com vista a aprofundar conhecimentos e trocar experiências com a equipa de socorro em montanha da equipa do continente, confirmou o comandante dos Bombeiros Voluntários Madeirenses. Rui Pedro, consciente da importância da formação, salienta o bom entendimento entre a sua corporação e os bombeiros da Lagoa, “no seguimento de encontros e interligações entre ambas as corporações”, referindo-se a deslocações quer de um lado quer do outro com meios humanos e materiais.
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Sábado, 26.03.11
Leiria: Bombeiros Deixam de Fazer Limpeza da Mata dos Marrazes
Atraso no pagamento aos bombeiros deixa Mata dos Marrazes sem limpeza
Os Bombeiros Voluntários de Leiria vão deixar de fazer a vigilância e a limpeza da Mata dos Marrazes e entregaram à Junta de Freguesia a chave do tractor utilizado nos trabalhos, por atraso no pagamento de verbas desde 2009, ao abrigo de um protocolo assinado entre a corporação e a junta.
Este conflito com o executivo liderado por Isabel Afonso, diz Almeida Lopes, comandante dos Bombeiros Voluntários de Leiria, arrasta-se desde que o actual executivo assumiu funções, em 2009, e desde essa data “nunca mais recebemos “ os 15 mil euros anuais” como consta no protocolo. “Desde o ano passado que a senhora presidente da junta nos anda a dizer que paga as verbas em atraso, mas a verdade é que não recebemos nada. Por esse motivo entregámos a chave do tractor”, refere Almeida Lopes, realçando que a corporação informou, por escrito, a Junta de Freguesia dos Marrazes, que iria suspender o protocolo, enquanto não fossem pagas as verbas em atraso, mas ficaram “sem resposta”.
Além do atraso no pagamento das verbas referentes à vigilância e limpeza da Mata dos Marrazes, os bombeiros reclamam o pagamento de um subsídio de mais de três mil euros, atribuído anualmente pelo anterior executivos pela prestação de serviços de urgências à população da freguesia.
“Nesta matéria, o actual executivo nunca nos deu a verba desse subsídio”, acrescenta o comandante, que anteontem à noite, em conjunto com um grupo de bombeiros e o presidente da direcção da corporação, estiveram presentes na Assembleia de Freguesia dos Marrazes, onde entregaram à Junta de Freguesia a chave do tractor utilizado na limpeza da mata.
A presidente da Junta de Freguesia dos Marrazes, Isabel Afonso, recusou-se a fazer comentário sobre o assunto.
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Sábado, 26.03.11
Leiria: Bombeiros Deixam de Fazer Limpeza da Mata dos Marrazes
Atraso no pagamento aos bombeiros deixa Mata dos Marrazes sem limpeza
Os Bombeiros Voluntários de Leiria vão deixar de fazer a vigilância e a limpeza da Mata dos Marrazes e entregaram à Junta de Freguesia a chave do tractor utilizado nos trabalhos, por atraso no pagamento de verbas desde 2009, ao abrigo de um protocolo assinado entre a corporação e a junta.
Este conflito com o executivo liderado por Isabel Afonso, diz Almeida Lopes, comandante dos Bombeiros Voluntários de Leiria, arrasta-se desde que o actual executivo assumiu funções, em 2009, e desde essa data “nunca mais recebemos “ os 15 mil euros anuais” como consta no protocolo. “Desde o ano passado que a senhora presidente da junta nos anda a dizer que paga as verbas em atraso, mas a verdade é que não recebemos nada. Por esse motivo entregámos a chave do tractor”, refere Almeida Lopes, realçando que a corporação informou, por escrito, a Junta de Freguesia dos Marrazes, que iria suspender o protocolo, enquanto não fossem pagas as verbas em atraso, mas ficaram “sem resposta”.
Além do atraso no pagamento das verbas referentes à vigilância e limpeza da Mata dos Marrazes, os bombeiros reclamam o pagamento de um subsídio de mais de três mil euros, atribuído anualmente pelo anterior executivos pela prestação de serviços de urgências à população da freguesia.
“Nesta matéria, o actual executivo nunca nos deu a verba desse subsídio”, acrescenta o comandante, que anteontem à noite, em conjunto com um grupo de bombeiros e o presidente da direcção da corporação, estiveram presentes na Assembleia de Freguesia dos Marrazes, onde entregaram à Junta de Freguesia a chave do tractor utilizado na limpeza da mata.
A presidente da Junta de Freguesia dos Marrazes, Isabel Afonso, recusou-se a fazer comentário sobre o assunto.
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