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diariobombeiro



Sábado, 19.03.11

Veja até ao Fim


informação cedida por: BPS

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por Diário de um Bombeiro às 12:36

Sábado, 19.03.11

Veja até ao Fim


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por Diário de um Bombeiro às 12:36

Sábado, 19.03.11

Mealhada: Explosão Destrói Casa de Leitões

Estrondo ouviu-se a 11 quilómetros
Uma violenta explosão destruiu ontem parte do restaurante Pedro do Leitões, uma das casas mais conhecidas da Mealhada, O incidente não causou feridos mas assustou os habitantes da zona. A Polícia Judiciária de Aveiro está a investigar o caso. "O estrondo ouviu-se a onze quilómetros e, no centro da cidade, as casas abanaram", contou ao CM Filipe Castelo, que gere o restaurante com os seus dois irmãos. 

A explosão ocorreu pelas 08h00, na zona do matadouro e de preparação dos leitões, mas atingiu também a cozinha e a sala do restaurante. No matadouro estariam cerca de quatro dezenas de leitões, que foram retirados pelos Bombeiros da Mealhada. Quatro animais morreram.
Na altura não se encontravam funcionários nas instalações, uma vez que o único homem que à sexta-feira costuma entrar mais cedo para preparar os leitões está de férias. "Foi uma sorte", afirma Filipe Castelo. Segundo o empresário, os prejuízos, que ainda não foram calculados, estão cobertos pelo seguro, pelo que os empregos dos 45 funcionários não estarão em risco. "Não imaginamos o que terá acontecido, uma vez que os equipamentos e as instalações são vistoriados periodicamente", afirma Filipe Castelo.

in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:32

Sábado, 19.03.11

Mealhada: Explosão Destrói Casa de Leitões

Estrondo ouviu-se a 11 quilómetros
Uma violenta explosão destruiu ontem parte do restaurante Pedro do Leitões, uma das casas mais conhecidas da Mealhada, O incidente não causou feridos mas assustou os habitantes da zona. A Polícia Judiciária de Aveiro está a investigar o caso. "O estrondo ouviu-se a onze quilómetros e, no centro da cidade, as casas abanaram", contou ao CM Filipe Castelo, que gere o restaurante com os seus dois irmãos. 

A explosão ocorreu pelas 08h00, na zona do matadouro e de preparação dos leitões, mas atingiu também a cozinha e a sala do restaurante. No matadouro estariam cerca de quatro dezenas de leitões, que foram retirados pelos Bombeiros da Mealhada. Quatro animais morreram.
Na altura não se encontravam funcionários nas instalações, uma vez que o único homem que à sexta-feira costuma entrar mais cedo para preparar os leitões está de férias. "Foi uma sorte", afirma Filipe Castelo. Segundo o empresário, os prejuízos, que ainda não foram calculados, estão cobertos pelo seguro, pelo que os empregos dos 45 funcionários não estarão em risco. "Não imaginamos o que terá acontecido, uma vez que os equipamentos e as instalações são vistoriados periodicamente", afirma Filipe Castelo.

in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:32

Sábado, 19.03.11

Moita: Câmara Municipal Aumentou Apoio aos Bombeiros Voluntários

A Câmara Municipal da Moita actualizou recentemente o protocolo que fixa o apoio da autarquia aos Bombeiros Voluntários locais, sendo atribuído mais um subsídio do que até aqui. O protocolo entre a Câmara Municipal da Moita e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Moita existe desde 1999, mas sofreu recentemente novas actualizações. 
 
A autarquia decidiu aumentar os apoios concedidos ao corpo de bombeiros e em vez de dois, passa a atribuir este ano três subsídios aos soldados da paz. Ao todo, serão entregues aos voluntários um subsidio de 95 mil euros para manter a Equipa de Intervenção Permanente, outro de 23 mil euros para aquisição de equipamento e ainda um de 10 mil euros para seguros com veículos e seguros de acidentes pessoais. Este aumento de verbas surge da preocupação da autarquia com o financiamento do corpo de bombeiros, considerado decisivo em diversas áreas da protecção e socorro no concelho.
 
in: JornalBP

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por Diário de um Bombeiro às 12:29

Sábado, 19.03.11

Moita: Câmara Municipal Aumentou Apoio aos Bombeiros Voluntários

A Câmara Municipal da Moita actualizou recentemente o protocolo que fixa o apoio da autarquia aos Bombeiros Voluntários locais, sendo atribuído mais um subsídio do que até aqui. O protocolo entre a Câmara Municipal da Moita e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Moita existe desde 1999, mas sofreu recentemente novas actualizações. 
 
A autarquia decidiu aumentar os apoios concedidos ao corpo de bombeiros e em vez de dois, passa a atribuir este ano três subsídios aos soldados da paz. Ao todo, serão entregues aos voluntários um subsidio de 95 mil euros para manter a Equipa de Intervenção Permanente, outro de 23 mil euros para aquisição de equipamento e ainda um de 10 mil euros para seguros com veículos e seguros de acidentes pessoais. Este aumento de verbas surge da preocupação da autarquia com o financiamento do corpo de bombeiros, considerado decisivo em diversas áreas da protecção e socorro no concelho.
 
in: JornalBP

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por Diário de um Bombeiro às 12:29

Sábado, 19.03.11

Bombeiros Voluntários do Fundão: António Rodrigues lidera Bombeiros

Eleito para liderar a direcção no passado fim-de-semana
António Rodrigues é o novo presidente da direcção dos Bombeiros do Fundão. O médico liderou a lista única que se apresentou a sufrágio e foi eleito por unanimidade no passado fim-de-semana.
António Rodrigues aposta numa equipa de continuidade (cerca de 90 por cento dos nomes da sua lista estavam na anterior direcção), mas espera que a população se aproxime mais da associação, pois diz que tem que começar “a viver os seus bombeiros porque se habituou a que os bombeiros são os que aparecem quando há fogos, acidentes, mas eles quando vão, vão dar muito de si, cumprindo o lema Vida por Vida”.  

António Rodrigues substitui no cargo Miguel Campos. Ao fim de 21 anos, 18 como presidente e 3 como vice-presidente, Miguel Campos sai da direcção dos bombeiros deixando uma casa financeiramente equilibrada como demonstra o relatório e contas aprovado por unanimidade na assembleia-geral. Miguel Campos alerta no entanto que a estabilidade de hoje pode ser a instabilidade de amanhã. "Em 2010, por exemplo, houve um aumento de receitas proveniente da nossa maior fonte de receita que é o transporte de doentes, tivemos à volta de 40 mil euros a mais do que no ano anterior, mas vejam como de um momento para o outro as coisas mudam com uma rapidez estrondosa. É o típico neste País, já não se sabe o que é que vai acontecer amanhã" alerta à RCB.  Campos passa a liderar a assembleia geral. Luís de Carvalho continua a presidir ao conselho fiscal.
Os bombeiros do Fundão terminaram 2010 com um resultado liquido positivo de cerca de 2 mil euros.

in: noticiasdacovilhã.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:26

Sábado, 19.03.11

Bombeiros Voluntários do Fundão: António Rodrigues lidera Bombeiros

Eleito para liderar a direcção no passado fim-de-semana
António Rodrigues é o novo presidente da direcção dos Bombeiros do Fundão. O médico liderou a lista única que se apresentou a sufrágio e foi eleito por unanimidade no passado fim-de-semana.
António Rodrigues aposta numa equipa de continuidade (cerca de 90 por cento dos nomes da sua lista estavam na anterior direcção), mas espera que a população se aproxime mais da associação, pois diz que tem que começar “a viver os seus bombeiros porque se habituou a que os bombeiros são os que aparecem quando há fogos, acidentes, mas eles quando vão, vão dar muito de si, cumprindo o lema Vida por Vida”.  

António Rodrigues substitui no cargo Miguel Campos. Ao fim de 21 anos, 18 como presidente e 3 como vice-presidente, Miguel Campos sai da direcção dos bombeiros deixando uma casa financeiramente equilibrada como demonstra o relatório e contas aprovado por unanimidade na assembleia-geral. Miguel Campos alerta no entanto que a estabilidade de hoje pode ser a instabilidade de amanhã. "Em 2010, por exemplo, houve um aumento de receitas proveniente da nossa maior fonte de receita que é o transporte de doentes, tivemos à volta de 40 mil euros a mais do que no ano anterior, mas vejam como de um momento para o outro as coisas mudam com uma rapidez estrondosa. É o típico neste País, já não se sabe o que é que vai acontecer amanhã" alerta à RCB.  Campos passa a liderar a assembleia geral. Luís de Carvalho continua a presidir ao conselho fiscal.
Os bombeiros do Fundão terminaram 2010 com um resultado liquido positivo de cerca de 2 mil euros.

in: noticiasdacovilhã.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:26

Sábado, 19.03.11

Vila Meã: Bombeiros na Banca Rota

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Meã corre o risco de fechar portas devido à grave crise financeira que aflige a corporação.

Ao todo os bombeiros debatem-se com um passivo de 823 mil euros…

As contas foram feitas pela nova direcção dos bombeiros liderada por Ricardo Vieira, mas ainda estão longe de estarem fechadas.

Em curso está uma auditoria que irá apurar a verdadeira dimensão do problema na contabilidade dos voluntários…

Para já e pelo que conta, o presidente dos bombeiros, Ricardo Vieira, vão-se conhecendo casos inacreditáveis, que ajudam a explicar o actual momento de aperto financeiro…

in: radioclube-penafiel.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:23

Sábado, 19.03.11

Vila Meã: Bombeiros na Banca Rota

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Meã corre o risco de fechar portas devido à grave crise financeira que aflige a corporação.

Ao todo os bombeiros debatem-se com um passivo de 823 mil euros…

As contas foram feitas pela nova direcção dos bombeiros liderada por Ricardo Vieira, mas ainda estão longe de estarem fechadas.

Em curso está uma auditoria que irá apurar a verdadeira dimensão do problema na contabilidade dos voluntários…

Para já e pelo que conta, o presidente dos bombeiros, Ricardo Vieira, vão-se conhecendo casos inacreditáveis, que ajudam a explicar o actual momento de aperto financeiro…

in: radioclube-penafiel.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:23

Sábado, 19.03.11

Bombeiros de Mirandela Com Quebra de 50% nas Receitas do Transporte de Doentes

Desde Janeiro, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Mirandela sofreu um corte de cerca de 50 por cento nas receitas de prestação de serviços de saúde, precisamente desde a entrada em vigor do despacho do secretário de Estado da Saúde alterando a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica teria direito.

Uma situação que está a causar dificuldades financeiras à corporação que vem juntar-se à dívida do Centro Hospitalar do Nordeste que já ascende a cerca de 140 mil euros.Desde o início deste ano, um despacho do secretário de Estado da Saúde alterou a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica será possível o serviço ser pago pelo Estado. 

Com estas novas regras, os bombeiros de Mirandela estão a ter menos serviços de saúde para realizar e dos poucos que fazem estão a ter mais dificuldade em receber porque as credenciais para justificar o transporte são recusadas e os particulares têm de se responsabilizar pelo pagamento. O problema é que o serviço é feito pelos bombeiros, mas o pagamento, muitas vezes, não é um dado adquirido.“Neste momento estamos a facturar muito mais a particulares, o que não acontecia até Janeiro porque havia as credenciais.

Agora quando somos chamados pelo hospital para fazer uma transporte ao domicílio temos de lhe dizer que tem de pagar. O utente diz que paga, mas isso pode não acontecer e há situações em que não pagam” refere o presidente da direcção dos bombeiros de Mirandela.“Nós não temos capacidade para suportar estas despesas e isto asfixia a vida da colectividade” acrescenta. Marcelo Lago está preocupado porque a maior fatia da receita da associação é precisamente da prestação de serviços de saúde e actualmente houve um decréscimo de cerca de 50 por cento nessa facturação.“Ás vezes nós facturávamos 20 mil euros ao Centro Hospitalar, mas no mês de Janeiro facturámos oito mil, mas a despesa continua a mesma, à excepção do combustível porque a manutenção das viaturas e os vencimentos têm de ser pagos” refere o responsável.

Diga-se que a despesa fixa dos bombeiros de Mirandela, durante o ano de 2010 foi superior a 600 mil euros. A situação complica-se ainda mais quando se sabe que o Centro Hospitalar do Nordeste já não paga àquela associação desde o Verão do ano passado e a dívida já vai em cerca de 140 mil euros.“O Centro Hospitalar do Nordeste é o que paga pior e desde Julho que não pagam e o valor da divida já ronda os 140 mil euros” revela Marcelo Lago.

Um momento difícil para a associação dos bombeiros de Mirandela com as novas regras no transporte de doentes. Recorde-se que as situações preferenciais no transporte de doentes são agora as doenças do foro oncológico, doenças neuromusculares de origem genética, doentes com sequelas motoras de doenças neurológicas e neurovasculares, iminência de parto e apoio à mãe e recém-nascido, grandes acamados e doentes com problemas no sistema imunitário.
Há ainda situações de excepção para residentes a menos de 20 quilómetros, como doentes de hemodiálise ou submetidos a transplante.

in: Rádio Brigantia

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por Diário de um Bombeiro às 12:21

Sábado, 19.03.11

Bombeiros de Mirandela Com Quebra de 50% nas Receitas do Transporte de Doentes

Desde Janeiro, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Mirandela sofreu um corte de cerca de 50 por cento nas receitas de prestação de serviços de saúde, precisamente desde a entrada em vigor do despacho do secretário de Estado da Saúde alterando a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica teria direito.

Uma situação que está a causar dificuldades financeiras à corporação que vem juntar-se à dívida do Centro Hospitalar do Nordeste que já ascende a cerca de 140 mil euros.Desde o início deste ano, um despacho do secretário de Estado da Saúde alterou a forma de comparticipação de transporte aos doentes, indicando que apenas com justificação médica será possível o serviço ser pago pelo Estado. 

Com estas novas regras, os bombeiros de Mirandela estão a ter menos serviços de saúde para realizar e dos poucos que fazem estão a ter mais dificuldade em receber porque as credenciais para justificar o transporte são recusadas e os particulares têm de se responsabilizar pelo pagamento. O problema é que o serviço é feito pelos bombeiros, mas o pagamento, muitas vezes, não é um dado adquirido.“Neste momento estamos a facturar muito mais a particulares, o que não acontecia até Janeiro porque havia as credenciais.

Agora quando somos chamados pelo hospital para fazer uma transporte ao domicílio temos de lhe dizer que tem de pagar. O utente diz que paga, mas isso pode não acontecer e há situações em que não pagam” refere o presidente da direcção dos bombeiros de Mirandela.“Nós não temos capacidade para suportar estas despesas e isto asfixia a vida da colectividade” acrescenta. Marcelo Lago está preocupado porque a maior fatia da receita da associação é precisamente da prestação de serviços de saúde e actualmente houve um decréscimo de cerca de 50 por cento nessa facturação.“Ás vezes nós facturávamos 20 mil euros ao Centro Hospitalar, mas no mês de Janeiro facturámos oito mil, mas a despesa continua a mesma, à excepção do combustível porque a manutenção das viaturas e os vencimentos têm de ser pagos” refere o responsável.

Diga-se que a despesa fixa dos bombeiros de Mirandela, durante o ano de 2010 foi superior a 600 mil euros. A situação complica-se ainda mais quando se sabe que o Centro Hospitalar do Nordeste já não paga àquela associação desde o Verão do ano passado e a dívida já vai em cerca de 140 mil euros.“O Centro Hospitalar do Nordeste é o que paga pior e desde Julho que não pagam e o valor da divida já ronda os 140 mil euros” revela Marcelo Lago.

Um momento difícil para a associação dos bombeiros de Mirandela com as novas regras no transporte de doentes. Recorde-se que as situações preferenciais no transporte de doentes são agora as doenças do foro oncológico, doenças neuromusculares de origem genética, doentes com sequelas motoras de doenças neurológicas e neurovasculares, iminência de parto e apoio à mãe e recém-nascido, grandes acamados e doentes com problemas no sistema imunitário.
Há ainda situações de excepção para residentes a menos de 20 quilómetros, como doentes de hemodiálise ou submetidos a transplante.

in: Rádio Brigantia

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por Diário de um Bombeiro às 12:21

Sábado, 19.03.11

Cantanhede: Mulher de 40 anos Deu à Luz no Quartel dos Bombeiros

Um técnico de farmácia (João Oliveira, 33 anos), um reformado (Mário Barradas, 52 anos) e uma telefonista (Paula Jesus, 43 anos), os três bombeiros voluntários na corporação de Cantanhede, têm, desde a passada segunda-feira, uma história em comum que não vão esquecer tão depressa. Foram eles os parteiros de um robusto menino, que nasceu numa ambulância da corporação, em pleno quartel.
 
A história, feliz, conta-se rápido. Uma senhora de 40 anos, residente em Carapelhos, no concelho de Mira, em final de gravidez, telefona ao marido, que estava a trabalhar em Aveiro, a dizer-lhe que estava com contracções e a entrar em trabalho de parto. Ao chegar a casa, o pai da criança mete-se no carro com a mulher e põe-se a caminho de Coimbra, com destino à maternidade Daniel de Matos. Quando estavam a chegar a Cantanhede, a senhora sentiu que o bebé ia nascer a qualquer momento. O saco das águas já tinha rebentado, e o marido, aflito, só teve um pensamento: pedir ajuda aos bombeiros.
 
«Chegou aqui por volta das 14h35, muito assustado, a dizer que a mulher ia ter um filho», conta ao Diário de Coimbra João Oliveira, o improvisado “parteiro” que coordenou toda a operação do parto. Numa primeira análise, este bombeiro voluntário, ainda disse ao casal para se dirigirem à consulta aberta do Centro de Saúde de Cantanhede, mas as contracções e dores da senhora aliadas ao rebentamento do saco das águas indicavam que não havia tempo a perder.
 
«Foi uma questão de minutos. Levámos a senhora para a ambulância, preparámos o parto, o bebé não tinha o cordão umbilical no pescoço, e em menos de dois minutos o menino estava cá fora, sem qualquer problemas», contou, orgulhoso, João Oliveira, não esquecendo a preciosa ajuda dos seus companheiros Mário Barradas e Paula Jesus, os únicos bombeiros presentes no quartel àquela hora e que se revelaram autênticos heróis, pelo menos para a mãe e pai da criança.
 
Antes de iniciar o parto, os bombeiros “parteiros” chegaram a pedir ajuda ao INEM, que accionou a ambulância SIV – Suporte Imediato de Vida, mas quando esta chegou ao quartel dos bombeiros, o bebé já tinha nascido, já tinha sido aspirado e ventilado por João Oliveira (este bombeiro, tal como os seus companheiros nesta nobre missão, Mário Barradas e Paula Jesus, têm formação TAS – Tripulante de Ambulâncias de Socorro), pelo que a tarefa se revelou «um êxito». Depois, foi só transportar a parturiente e o seu rebento à maternidade Daniel de Matos, em Coimbra, que confirmou o êxito do parto e cuidou, até ontem, da mãe e do bebé.
 
O pai da criança assistiu a toda a operação do parto coordenada por João Oliveira e, no fim, até deixou que Mário Barradas tirasse uma fotografia ao rebento, que vai, direitinha, para o álbum de recordações deste bombeiro e para o arquivo da corporação.
O Diário de Coimbra também quis falar com este casal, mas de acordo com os “parteiros”, ambos pediram para não serem identificados. O DC sabe, no entanto, que este casal tem mais um filho (outro menino), com, apenas, 20 meses de idade.

in: DC

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por Diário de um Bombeiro às 00:56

Sábado, 19.03.11

Cantanhede: Mulher de 40 anos Deu à Luz no Quartel dos Bombeiros

Um técnico de farmácia (João Oliveira, 33 anos), um reformado (Mário Barradas, 52 anos) e uma telefonista (Paula Jesus, 43 anos), os três bombeiros voluntários na corporação de Cantanhede, têm, desde a passada segunda-feira, uma história em comum que não vão esquecer tão depressa. Foram eles os parteiros de um robusto menino, que nasceu numa ambulância da corporação, em pleno quartel.
 
A história, feliz, conta-se rápido. Uma senhora de 40 anos, residente em Carapelhos, no concelho de Mira, em final de gravidez, telefona ao marido, que estava a trabalhar em Aveiro, a dizer-lhe que estava com contracções e a entrar em trabalho de parto. Ao chegar a casa, o pai da criança mete-se no carro com a mulher e põe-se a caminho de Coimbra, com destino à maternidade Daniel de Matos. Quando estavam a chegar a Cantanhede, a senhora sentiu que o bebé ia nascer a qualquer momento. O saco das águas já tinha rebentado, e o marido, aflito, só teve um pensamento: pedir ajuda aos bombeiros.
 
«Chegou aqui por volta das 14h35, muito assustado, a dizer que a mulher ia ter um filho», conta ao Diário de Coimbra João Oliveira, o improvisado “parteiro” que coordenou toda a operação do parto. Numa primeira análise, este bombeiro voluntário, ainda disse ao casal para se dirigirem à consulta aberta do Centro de Saúde de Cantanhede, mas as contracções e dores da senhora aliadas ao rebentamento do saco das águas indicavam que não havia tempo a perder.
 
«Foi uma questão de minutos. Levámos a senhora para a ambulância, preparámos o parto, o bebé não tinha o cordão umbilical no pescoço, e em menos de dois minutos o menino estava cá fora, sem qualquer problemas», contou, orgulhoso, João Oliveira, não esquecendo a preciosa ajuda dos seus companheiros Mário Barradas e Paula Jesus, os únicos bombeiros presentes no quartel àquela hora e que se revelaram autênticos heróis, pelo menos para a mãe e pai da criança.
 
Antes de iniciar o parto, os bombeiros “parteiros” chegaram a pedir ajuda ao INEM, que accionou a ambulância SIV – Suporte Imediato de Vida, mas quando esta chegou ao quartel dos bombeiros, o bebé já tinha nascido, já tinha sido aspirado e ventilado por João Oliveira (este bombeiro, tal como os seus companheiros nesta nobre missão, Mário Barradas e Paula Jesus, têm formação TAS – Tripulante de Ambulâncias de Socorro), pelo que a tarefa se revelou «um êxito». Depois, foi só transportar a parturiente e o seu rebento à maternidade Daniel de Matos, em Coimbra, que confirmou o êxito do parto e cuidou, até ontem, da mãe e do bebé.
 
O pai da criança assistiu a toda a operação do parto coordenada por João Oliveira e, no fim, até deixou que Mário Barradas tirasse uma fotografia ao rebento, que vai, direitinha, para o álbum de recordações deste bombeiro e para o arquivo da corporação.
O Diário de Coimbra também quis falar com este casal, mas de acordo com os “parteiros”, ambos pediram para não serem identificados. O DC sabe, no entanto, que este casal tem mais um filho (outro menino), com, apenas, 20 meses de idade.

in: DC

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