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diariobombeiro



Sexta-feira, 18.03.11

Acordo de Empresa Permite a Bombeiros de Odemira verem Carreira Reconhecida

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e do Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP/SNBP) assinaram esta quinta-feira, 17, um acordo de empresa (AE) com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira.
   Trata-se do primeiro deste género a ser assinado no Alentejo e segundo fonte da ANBP/ SNBP o documento "vai equiparar os bombeiros assalariados das associações humanitárias à carreira que os mesmos detêm como bombeiros voluntários".
   Este acordo "vai ainda permitir a regulamentação do horário de trabalho e garantir o subsídio de risco a 5% para quem faz serviço de socorro", acrescenta a mesma fonte, sublinhando que o protocolo agora assinado é "uma mais-valia operacional e reivindicativa para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira e para os bombeiros profissionais" da localidade.

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por Diário de um Bombeiro às 12:22

Sexta-feira, 18.03.11

Acordo de Empresa Permite a Bombeiros de Odemira verem Carreira Reconhecida

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e do Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP/SNBP) assinaram esta quinta-feira, 17, um acordo de empresa (AE) com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira.
   Trata-se do primeiro deste género a ser assinado no Alentejo e segundo fonte da ANBP/ SNBP o documento "vai equiparar os bombeiros assalariados das associações humanitárias à carreira que os mesmos detêm como bombeiros voluntários".
   Este acordo "vai ainda permitir a regulamentação do horário de trabalho e garantir o subsídio de risco a 5% para quem faz serviço de socorro", acrescenta a mesma fonte, sublinhando que o protocolo agora assinado é "uma mais-valia operacional e reivindicativa para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira e para os bombeiros profissionais" da localidade.

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por Diário de um Bombeiro às 12:22

Sexta-feira, 18.03.11

Bombeiros de Amarante recebem Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses

Distinção será atribuída domingo durante a Cerimónia Comemorativa dos 90 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros de Amarante
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante vai ser distinguida com o Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses no próximo domingo, dia 20 de Março, aquando da celebração dos 90 anos da corporação.
A atribuição de uma das mais altas distinções da Liga dos Bombeiros prestigia os Bombeiros Voluntários de Amarante pelos seus 90 anos de existência e reconhece a dedicação com que esta instituição sempre se prestou ao serviço público.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante assinala, no próximo domingo, dia 20 de Março, 90 anos de existência com uma sessão solene, a partir das 16h00, no Parque do Ribeirinho.
Na cerimónia, para além da atribuíção do Crachá de Ouro aos Bombeiros de Amarante, serão distinguidos vários bombeiros da corporação.
Durante a manhã realizar-se-á a formatura geral em frente ao quartel seguida do hastear das bandeiras. Segue-se a romagem ao Cemitério Municipal e a eucaristia, às 11 horas, na Igreja de S. Gonçalo.
Refira-se que durante o fim-de-semana os Bombeiros de Amarante vão receber a visita de uma delegação de bombeiros da corporação suíça de Montreux, com quem têm estabelecido alguns contactos, que a convite dos bombeiros amarantinos também se associam à cerimónia solene das comemorações dos 90 anos.
Fundada em 1921 a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante é constituida actualmente por cerca de 120 bombeiros.

in: avozlocal

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por Diário de um Bombeiro às 12:20

Sexta-feira, 18.03.11

Bombeiros de Amarante recebem Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses

Distinção será atribuída domingo durante a Cerimónia Comemorativa dos 90 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros de Amarante
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante vai ser distinguida com o Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses no próximo domingo, dia 20 de Março, aquando da celebração dos 90 anos da corporação.
A atribuição de uma das mais altas distinções da Liga dos Bombeiros prestigia os Bombeiros Voluntários de Amarante pelos seus 90 anos de existência e reconhece a dedicação com que esta instituição sempre se prestou ao serviço público.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante assinala, no próximo domingo, dia 20 de Março, 90 anos de existência com uma sessão solene, a partir das 16h00, no Parque do Ribeirinho.
Na cerimónia, para além da atribuíção do Crachá de Ouro aos Bombeiros de Amarante, serão distinguidos vários bombeiros da corporação.
Durante a manhã realizar-se-á a formatura geral em frente ao quartel seguida do hastear das bandeiras. Segue-se a romagem ao Cemitério Municipal e a eucaristia, às 11 horas, na Igreja de S. Gonçalo.
Refira-se que durante o fim-de-semana os Bombeiros de Amarante vão receber a visita de uma delegação de bombeiros da corporação suíça de Montreux, com quem têm estabelecido alguns contactos, que a convite dos bombeiros amarantinos também se associam à cerimónia solene das comemorações dos 90 anos.
Fundada em 1921 a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante é constituida actualmente por cerca de 120 bombeiros.

in: avozlocal

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por Diário de um Bombeiro às 12:20

Sexta-feira, 18.03.11

Simulacro de Incêndio na Escola

A Escola Secundária de Peniche foi palco na passada sexta-feira, pelas 12h45, de um simulacro de incêndio, do qual apenas os seus promotores (direcção da Escola, Protecção Civil, Bombeiros, PSP e o Centro Distrital de Operações de Socorro – CDOS Leiria) tinham conhecimento.
Logo após a activação do alarme da escola, em apenas dois a três minutos, os mais de quinhentos alunos começaram a sair das suas salas de aula de uma forma calma e ordeira.
De imediato chegaram os Bombeiros Voluntários de Peniche com os equipamentos necessários para intervenção e a PSP local.
Alguns alunos neste simulacro foram evacuados por cabos desde o terraço até ao pátio da escola.

in: jornaldascaldas 

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por Diário de um Bombeiro às 12:19

Sexta-feira, 18.03.11

Simulacro de Incêndio na Escola

A Escola Secundária de Peniche foi palco na passada sexta-feira, pelas 12h45, de um simulacro de incêndio, do qual apenas os seus promotores (direcção da Escola, Protecção Civil, Bombeiros, PSP e o Centro Distrital de Operações de Socorro – CDOS Leiria) tinham conhecimento.
Logo após a activação do alarme da escola, em apenas dois a três minutos, os mais de quinhentos alunos começaram a sair das suas salas de aula de uma forma calma e ordeira.
De imediato chegaram os Bombeiros Voluntários de Peniche com os equipamentos necessários para intervenção e a PSP local.
Alguns alunos neste simulacro foram evacuados por cabos desde o terraço até ao pátio da escola.

in: jornaldascaldas 

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por Diário de um Bombeiro às 12:19

Sexta-feira, 18.03.11

Cantanhede: Associação Humanitária tem nova Direção

Com uma nova Direção, que tomou posse no dia 10 de março, inicia-se uma nova etapa na vida dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. Além de palavras de gratidão e apreço pelo trabalho realizado, fica a certeza que o futuro da Associação requer a união e o contributo de todos os seus elementos.
Rogério Marques é o novo presidente da Direção dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC). Os corpos sociais eleitos para o triénio de 2011/2013 tomaram posse durante a última assembleia geral que decorreu no quartel de Cantanhede, no dia 10 de março, na presença de perto de 100 sócios.
Nas eleições, que aconteceram em dezembro de 2010, foi eleita a lista A (a única apresentada) com 165 votos a favor, 29 votos nulos e sete votos em branco. Os sócios (quase 5.700) “foram chamados e legitimaram o mandato que hoje termina e deram força, sem precedentes, aos novos órgãos sociais. Hoje uma nova página se inicia”, sublinha o presidente da Associação.
A nova Direção apresentou-se “com humildade”e grata pela “confiança” mas consciente “dos sacrifícios” que terá que enfrentar. “Os desafios podem ser novos e a forma como os enfrentaremos também. Mas os valores de que depende o nosso sucesso estão já nesta casa”, afirma Rogério Marques.
O novo presidente lembra que os tempos atuais são difíceis e que “é momento para nos unirmos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade nos nossos objetivos e não o conflito e a discórdia que estrangulam o futuro. Aos sócios apelo para que defendam e enalteçam a grandiosidade da missão desta Associação, defendendo-a de comentários mesquinhos”.
São precisas respostas com o contributo de todos
Para Rogério Marques, será necessário haver “respostas conjuntas” resultado do contributo de todos. Para prestar um serviço público de qualidade é preciso “disciplina, rigor, colaboradores cada vez mais qualificados e um moral muito elevado”. Ao corpo ativo garante “apoio. Pretendemos desenvolver um projeto para campo de formação, treino e manutenção, realização de exercícios e simulacros”.
Uma gestão rigorosa e a criação de novas formas de financiamento, a abertura da Associação à população e o desenvolvimento de protocolos de parceria com empresas e juntas de freguesia do concelho, e a angariação de novos sócios são alguns dos pontos indicados a seguir pela Direção.
“Só dessa forma será possível avançar com as obras programadas de beneficiação das atuais instalações, como as do pavilhão do polivalente, criação de uma zona de apoio a equipas de piquete e atividades na sala multiusos, ampliação das instalações da secção da Tocha e o Museu Comandante Eva”, refere Rogério Marques. Deixou ainda o reconhecimento do trabalho feito por todos que antecederam a nova Direção.
Idalécio Oliveira deixa palavras de gratidão a todos
Idalécio Oliveira, presidente cessante da Direção dos BVC, congratulou-se com a aprovação das contas relativas ao ano de 2010 e disse que “as contas nos introduzem para alguma reflexão sobre o que foi feito e o que devemos fazer no futuro”. Fez um balanço positivo e expressou uma palavra de gratidão às famílias e amigos dos BVC, a todos os membros da Associação e àqueles que, ao longo dos últimos três anos, acompanharam o trabalho da Direção.
O presidente cessante fez referência a alguns momentos difíceis, como o falecimento do 2.º comandante Marco Sousa e do 2.º comandante Eva. A sua Direção deliberou homenagear o comandante Eva, construindo um museu em sua memória e também para preservar a história dos BVC. Manifestou ainda apreço ao comandante interino, João Leitão, por ter percebido e acompanhado com empenho os objetivos da Direção. E terminou com “os votos dos maiores êxitos”. Foi também votado e aprovado um voto de distinção a Idalécio Oliveira pelo trabalho realizado em função dos BVC.
João Leitão, comandante de substituição desde 27 de julho de 2010, fez “um balanço positivo das atividades desenvolvidas pelos bombeiros, a quem agradeço”. E elogiou “a disponibilidade de todo o corpo ativo. Porque esta casa não é só feita pela Direção mas pelo conjunto de todos os seus elementos”.
Durante o ano de 2010 as atividades realizadas pelo corpo ativo de bombeiros totalizaram a resposta a 8.358 alertas, que envolveram 15.247 bombeiros e 8.827 viaturas, tendo percorrido 2.171.305 quilómetros, feito o transporte de 9.225 doentes, o que perfaz 21.533 horas de trabalho.

Novos órgãos sociais da Associação Humanitária dos BVC
Direção: presidente – Rogério Marques (Cantanhede); vice-presidente – Idálio Espinhal (Cantanhede); 1.º secretário – Rui Almeida (Tocha); 2.º secretário – Adérito Machado (Cordinhã); tesoureiro – Manuel Francisco (Cantanhede); 1.º vogal – Fernando Vieira (Vilamar) e 2.º vogal – António Balteiro (Zambujal). Suplentes: 1.º vogal – Emanuel Melo (Cantanhede) e 2.º vogal – Leonel Dinis (Ourentã).
Assembleia Geral: presidente – Carlos Lopes (Cantanhede); vice-presidente – Idalécio Oliveira (Ourentã); 1.º secretário – Marta Carvalho (Portunhos) e 2.º secretário – Luís Alves (Cantanhede).
Conselho Fiscal: presidente – Artur Fernandes (Cantanhede); vice-presidente – Jorge Martins (Cantanhede); secretário relator – António Fernandes (Sepins); 1.º suplente – Óscar Camarneiro (Cantanhede) e 2.º suplente – Victor Costa (Febres).
Voto de agradecimento a Carlos Quaresma
A anterior Direção dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC) atribuiu um voto de agradecimento a Carlos Quaresma, a residir na Suécia, pela sua intervenção e consequente doação de materiais e equipamentos (de proteção individual e de desencarceramento) dos Bombeiros de Gotemburgo, na Suécia, para os Bombeiros de Cantanhede.
Idalécio Oliveira, anterior presidente da Associação Humanitária, referiu que “este tipo de doações, além dos benefícios que têm para os bombeiros nas suas funções de socorro, são de fundamental importância. Há intercâmbio entre associações de bombeiros em países tão distintos como Portugal e Suécia e poderá alargar-se a outras associações e a outros países, sendo uma mais-valia para os bombeiros”.
É uma situação que poderá servir de exemplo para outras iniciativas similares. “É uma parceria que no futuro pode traduzir-se em mais equipamentos e na troca de conhecimentos e experiências, o que é muito importante para a vida das associações”, avançou Idalécio Oliveira.
Esta parceria dura já há vários anos. Por um lado, “resulta da ação de Carlos Quaresma na Suécia junto dos Bombeiros de Gotemburgo”. E, por outro lado, é a prova da “amizade e apreço que Carlos Quaresma tem pelas pessoas do município de Cantanhede, em especial pelo médico Fernando Santos e pelo presidente da Câmara Municipal, João Moura, pessoas que foram fundamentais neste processo”, explicou o anterior presidente da Direção.
 
in: independentedecantanhede

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por Diário de um Bombeiro às 01:00

Sexta-feira, 18.03.11

Cantanhede: Associação Humanitária tem nova Direção

Com uma nova Direção, que tomou posse no dia 10 de março, inicia-se uma nova etapa na vida dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede. Além de palavras de gratidão e apreço pelo trabalho realizado, fica a certeza que o futuro da Associação requer a união e o contributo de todos os seus elementos.
Rogério Marques é o novo presidente da Direção dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC). Os corpos sociais eleitos para o triénio de 2011/2013 tomaram posse durante a última assembleia geral que decorreu no quartel de Cantanhede, no dia 10 de março, na presença de perto de 100 sócios.
Nas eleições, que aconteceram em dezembro de 2010, foi eleita a lista A (a única apresentada) com 165 votos a favor, 29 votos nulos e sete votos em branco. Os sócios (quase 5.700) “foram chamados e legitimaram o mandato que hoje termina e deram força, sem precedentes, aos novos órgãos sociais. Hoje uma nova página se inicia”, sublinha o presidente da Associação.
A nova Direção apresentou-se “com humildade”e grata pela “confiança” mas consciente “dos sacrifícios” que terá que enfrentar. “Os desafios podem ser novos e a forma como os enfrentaremos também. Mas os valores de que depende o nosso sucesso estão já nesta casa”, afirma Rogério Marques.
O novo presidente lembra que os tempos atuais são difíceis e que “é momento para nos unirmos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade nos nossos objetivos e não o conflito e a discórdia que estrangulam o futuro. Aos sócios apelo para que defendam e enalteçam a grandiosidade da missão desta Associação, defendendo-a de comentários mesquinhos”.
São precisas respostas com o contributo de todos
Para Rogério Marques, será necessário haver “respostas conjuntas” resultado do contributo de todos. Para prestar um serviço público de qualidade é preciso “disciplina, rigor, colaboradores cada vez mais qualificados e um moral muito elevado”. Ao corpo ativo garante “apoio. Pretendemos desenvolver um projeto para campo de formação, treino e manutenção, realização de exercícios e simulacros”.
Uma gestão rigorosa e a criação de novas formas de financiamento, a abertura da Associação à população e o desenvolvimento de protocolos de parceria com empresas e juntas de freguesia do concelho, e a angariação de novos sócios são alguns dos pontos indicados a seguir pela Direção.
“Só dessa forma será possível avançar com as obras programadas de beneficiação das atuais instalações, como as do pavilhão do polivalente, criação de uma zona de apoio a equipas de piquete e atividades na sala multiusos, ampliação das instalações da secção da Tocha e o Museu Comandante Eva”, refere Rogério Marques. Deixou ainda o reconhecimento do trabalho feito por todos que antecederam a nova Direção.
Idalécio Oliveira deixa palavras de gratidão a todos
Idalécio Oliveira, presidente cessante da Direção dos BVC, congratulou-se com a aprovação das contas relativas ao ano de 2010 e disse que “as contas nos introduzem para alguma reflexão sobre o que foi feito e o que devemos fazer no futuro”. Fez um balanço positivo e expressou uma palavra de gratidão às famílias e amigos dos BVC, a todos os membros da Associação e àqueles que, ao longo dos últimos três anos, acompanharam o trabalho da Direção.
O presidente cessante fez referência a alguns momentos difíceis, como o falecimento do 2.º comandante Marco Sousa e do 2.º comandante Eva. A sua Direção deliberou homenagear o comandante Eva, construindo um museu em sua memória e também para preservar a história dos BVC. Manifestou ainda apreço ao comandante interino, João Leitão, por ter percebido e acompanhado com empenho os objetivos da Direção. E terminou com “os votos dos maiores êxitos”. Foi também votado e aprovado um voto de distinção a Idalécio Oliveira pelo trabalho realizado em função dos BVC.
João Leitão, comandante de substituição desde 27 de julho de 2010, fez “um balanço positivo das atividades desenvolvidas pelos bombeiros, a quem agradeço”. E elogiou “a disponibilidade de todo o corpo ativo. Porque esta casa não é só feita pela Direção mas pelo conjunto de todos os seus elementos”.
Durante o ano de 2010 as atividades realizadas pelo corpo ativo de bombeiros totalizaram a resposta a 8.358 alertas, que envolveram 15.247 bombeiros e 8.827 viaturas, tendo percorrido 2.171.305 quilómetros, feito o transporte de 9.225 doentes, o que perfaz 21.533 horas de trabalho.

Novos órgãos sociais da Associação Humanitária dos BVC
Direção: presidente – Rogério Marques (Cantanhede); vice-presidente – Idálio Espinhal (Cantanhede); 1.º secretário – Rui Almeida (Tocha); 2.º secretário – Adérito Machado (Cordinhã); tesoureiro – Manuel Francisco (Cantanhede); 1.º vogal – Fernando Vieira (Vilamar) e 2.º vogal – António Balteiro (Zambujal). Suplentes: 1.º vogal – Emanuel Melo (Cantanhede) e 2.º vogal – Leonel Dinis (Ourentã).
Assembleia Geral: presidente – Carlos Lopes (Cantanhede); vice-presidente – Idalécio Oliveira (Ourentã); 1.º secretário – Marta Carvalho (Portunhos) e 2.º secretário – Luís Alves (Cantanhede).
Conselho Fiscal: presidente – Artur Fernandes (Cantanhede); vice-presidente – Jorge Martins (Cantanhede); secretário relator – António Fernandes (Sepins); 1.º suplente – Óscar Camarneiro (Cantanhede) e 2.º suplente – Victor Costa (Febres).
Voto de agradecimento a Carlos Quaresma
A anterior Direção dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede (BVC) atribuiu um voto de agradecimento a Carlos Quaresma, a residir na Suécia, pela sua intervenção e consequente doação de materiais e equipamentos (de proteção individual e de desencarceramento) dos Bombeiros de Gotemburgo, na Suécia, para os Bombeiros de Cantanhede.
Idalécio Oliveira, anterior presidente da Associação Humanitária, referiu que “este tipo de doações, além dos benefícios que têm para os bombeiros nas suas funções de socorro, são de fundamental importância. Há intercâmbio entre associações de bombeiros em países tão distintos como Portugal e Suécia e poderá alargar-se a outras associações e a outros países, sendo uma mais-valia para os bombeiros”.
É uma situação que poderá servir de exemplo para outras iniciativas similares. “É uma parceria que no futuro pode traduzir-se em mais equipamentos e na troca de conhecimentos e experiências, o que é muito importante para a vida das associações”, avançou Idalécio Oliveira.
Esta parceria dura já há vários anos. Por um lado, “resulta da ação de Carlos Quaresma na Suécia junto dos Bombeiros de Gotemburgo”. E, por outro lado, é a prova da “amizade e apreço que Carlos Quaresma tem pelas pessoas do município de Cantanhede, em especial pelo médico Fernando Santos e pelo presidente da Câmara Municipal, João Moura, pessoas que foram fundamentais neste processo”, explicou o anterior presidente da Direção.
 
in: independentedecantanhede

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por Diário de um Bombeiro às 01:00

Sexta-feira, 18.03.11

INEM Treina Bombeiros para o Uso de Desfibrilhadores Automáticos

O INEM está a preparar os bombeiros de norte a sul do país, para o uso de desfibrilhadores automáticos, em socorro a situações de paragem cardio-respiratória. A formação é de um dia. E no final do mês, mais de cem corporações de bombeiros, recebem o equipamento.






in: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 00:57

Sexta-feira, 18.03.11

INEM Treina Bombeiros para o Uso de Desfibrilhadores Automáticos

O INEM está a preparar os bombeiros de norte a sul do país, para o uso de desfibrilhadores automáticos, em socorro a situações de paragem cardio-respiratória. A formação é de um dia. E no final do mês, mais de cem corporações de bombeiros, recebem o equipamento.






in: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 00:57

Sexta-feira, 18.03.11

Entrega de Equipamento aos Bombeiros do Distrito de Lisboa

O Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, presidiu à cerimónia de entrega de equipamento de protecção individual aos 56 corpos de bombeiros do distrito de Lisboa, que decorreu nas instalações dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Santa Iria, no dia 16 de Março.
O equipamento foi entregue pelo Governo Civil de Lisboa, no quadro de uma parceria com a Federação dos Bombeiros do distrito, traduzindo um investimento no montante de 510 mil euros.
Na cerimónia estiveram também presentes o Governador Civil de Lisboa, a Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e o CODIS de Lisboa, para além do Presidente da Federação dos Bombeiros, dirigentes das diversas associações humanitárias do distrito e comandantes dos respectivos corpos de bombeiros.
SEPC Lisboa
SEPC Lisboa
SEPC Lisboa

in: MAI

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por Diário de um Bombeiro às 00:55

Sexta-feira, 18.03.11

Entrega de Equipamento aos Bombeiros do Distrito de Lisboa

O Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, presidiu à cerimónia de entrega de equipamento de protecção individual aos 56 corpos de bombeiros do distrito de Lisboa, que decorreu nas instalações dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Santa Iria, no dia 16 de Março.
O equipamento foi entregue pelo Governo Civil de Lisboa, no quadro de uma parceria com a Federação dos Bombeiros do distrito, traduzindo um investimento no montante de 510 mil euros.
Na cerimónia estiveram também presentes o Governador Civil de Lisboa, a Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e o CODIS de Lisboa, para além do Presidente da Federação dos Bombeiros, dirigentes das diversas associações humanitárias do distrito e comandantes dos respectivos corpos de bombeiros.
SEPC Lisboa
SEPC Lisboa
SEPC Lisboa

in: MAI

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por Diário de um Bombeiro às 00:55

Sexta-feira, 18.03.11

Bombeiros do Faial Querem que Jaime Gama Presida ao Centenário da Agremiação


A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Faialenses convidou hoje o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, a presidir às comemorações do centenário da agremiação, marcadas para Maio de 2012.
 
O convite foi feito esta manhã, em Lisboa, durante uma audiência concedida por Jaime Gama aos membros da direção da associação, presidida por Hélio Pamplona, que se deslocaram ao Continente para participar num encontro de bombeiros voluntários.
Segundo Hélio Pamplona, o convite ao presidente da República não está relacionado com as origens açorianas de Jaime Gama, mas com o facto de o seu avô (Jaime Ferreira da Gama) ter sido o primeiro comandante do quartel de bombeiros do Faial.
“Em reunião de direção, decidimos convidar o presidente da Assembleia da República a estar presente no centenário da nossa associação, na qualidade de neto do primeiro comandante da Associação de Bombeiros Voluntários”, explicou Hélio Pamplona.
O presidente da direção da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários garantiu que Jaime Gama “ficou muito honrado” com o convite garantiu que “é ponto assente” que o presidente da Assembleia da República estará presente na ilha do Faial por altura das comemorações do centenário.
A Associação Humanitária de Bombeiros do Faial foi fundada a 16 de Maio de 1912 e funciona num quartel situado em frente à Praça da República, em instalações exíguas.
A direção vem reivindicando há tempos a construção de novas instalações, mas o presidente do Governo Regional, Carlos César, já disse que o novo quartel não é uma prioridade neste mandato, que termina em 2012.

in: radioatlantida

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por Diário de um Bombeiro às 00:52

Sexta-feira, 18.03.11

Bombeiros do Faial Querem que Jaime Gama Presida ao Centenário da Agremiação


A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Faialenses convidou hoje o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, a presidir às comemorações do centenário da agremiação, marcadas para Maio de 2012.
 
O convite foi feito esta manhã, em Lisboa, durante uma audiência concedida por Jaime Gama aos membros da direção da associação, presidida por Hélio Pamplona, que se deslocaram ao Continente para participar num encontro de bombeiros voluntários.
Segundo Hélio Pamplona, o convite ao presidente da República não está relacionado com as origens açorianas de Jaime Gama, mas com o facto de o seu avô (Jaime Ferreira da Gama) ter sido o primeiro comandante do quartel de bombeiros do Faial.
“Em reunião de direção, decidimos convidar o presidente da Assembleia da República a estar presente no centenário da nossa associação, na qualidade de neto do primeiro comandante da Associação de Bombeiros Voluntários”, explicou Hélio Pamplona.
O presidente da direção da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários garantiu que Jaime Gama “ficou muito honrado” com o convite garantiu que “é ponto assente” que o presidente da Assembleia da República estará presente na ilha do Faial por altura das comemorações do centenário.
A Associação Humanitária de Bombeiros do Faial foi fundada a 16 de Maio de 1912 e funciona num quartel situado em frente à Praça da República, em instalações exíguas.
A direção vem reivindicando há tempos a construção de novas instalações, mas o presidente do Governo Regional, Carlos César, já disse que o novo quartel não é uma prioridade neste mandato, que termina em 2012.

in: radioatlantida

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por Diário de um Bombeiro às 00:52

Sexta-feira, 18.03.11

Bombeiros do Quadro de Honra Queixam-se dos Mais Novos

O restaurante Solar dos Amigos, no Guisado, recebeu o 12º almoço de confraternização dos bombeiros do quadro de honra, tendo alguns antigos operacionais lamentado serem postos de lado e não serem reconhecidos pelos mais novos.
Os organizadores deste ano do almoço convívio foram Laureano Bastos, José Manuel Soares e Cezinando Sousa, que falaram da forma como são recebidos no quartel dos bombeiros das Caldas, onde os mais jovens transmitem alguma indiferença para com aqueles que deram 30 anos da sua vida à causa.
“Nós somos do quadro de honra e estamos um bocado desligados e não estamos com muita vontade de nos aproximar do quartel. Sentimo-nos abandonados. Se houvessem algumas actividades, uma coisa mínima que nos chamasse ao quartel, possivelmente ensinávamos algumas coisas aos mais novos. Também já fomos novos e aprendemos com os velhos”, disse José Manuel Soares.
“Não há nada que identifique que já fomos bombeiros. Isso era bom para que não sejamos”, acrescentou Laureano Bastos.
Na ambição destes homens está também a constituição de um centro de dia para os bombeiros antigos, apesar de reconhecerem que existe uma sala do bombeiro, onde os mais novos questionam a sua presença.
“Nunca fomos apresentados aos bombeiros novos e eles quando nos vêem lá perguntam quem nós somos. Antigamente os bombeiros mais velhos eram apresentados aos mais novos. Hoje entra qualquer pessoa e não somos apresentados. Ainda fazemos parte dos bombeiros. Não compete ao comando nem à direcção decidirem isso, mas antes os homens que formam as recrutas. Nós até deveríamos de pertencer a essas recrutas para fazer passar conhecimento e experiências”, declarou José Manuel Soares.

in: jornaldascaldas

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por Diário de um Bombeiro às 00:49

Sexta-feira, 18.03.11

Bombeiros do Quadro de Honra Queixam-se dos Mais Novos

O restaurante Solar dos Amigos, no Guisado, recebeu o 12º almoço de confraternização dos bombeiros do quadro de honra, tendo alguns antigos operacionais lamentado serem postos de lado e não serem reconhecidos pelos mais novos.
Os organizadores deste ano do almoço convívio foram Laureano Bastos, José Manuel Soares e Cezinando Sousa, que falaram da forma como são recebidos no quartel dos bombeiros das Caldas, onde os mais jovens transmitem alguma indiferença para com aqueles que deram 30 anos da sua vida à causa.
“Nós somos do quadro de honra e estamos um bocado desligados e não estamos com muita vontade de nos aproximar do quartel. Sentimo-nos abandonados. Se houvessem algumas actividades, uma coisa mínima que nos chamasse ao quartel, possivelmente ensinávamos algumas coisas aos mais novos. Também já fomos novos e aprendemos com os velhos”, disse José Manuel Soares.
“Não há nada que identifique que já fomos bombeiros. Isso era bom para que não sejamos”, acrescentou Laureano Bastos.
Na ambição destes homens está também a constituição de um centro de dia para os bombeiros antigos, apesar de reconhecerem que existe uma sala do bombeiro, onde os mais novos questionam a sua presença.
“Nunca fomos apresentados aos bombeiros novos e eles quando nos vêem lá perguntam quem nós somos. Antigamente os bombeiros mais velhos eram apresentados aos mais novos. Hoje entra qualquer pessoa e não somos apresentados. Ainda fazemos parte dos bombeiros. Não compete ao comando nem à direcção decidirem isso, mas antes os homens que formam as recrutas. Nós até deveríamos de pertencer a essas recrutas para fazer passar conhecimento e experiências”, declarou José Manuel Soares.

in: jornaldascaldas

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por Diário de um Bombeiro às 00:49

Sexta-feira, 18.03.11

Simulacro de Incêndio na Rua da Estação Surpreendeu Bombeiros

Um incêndio urbano na Rua da Estação num edifício abandonado foi o cenário escolhido pelo comando dos bombeiros das Caldas para testar e aplicar novas técnicas de organização no teatro de operações dos voluntários.
Tudo aconteceu no dia 5 de Março, pelas 15h30, depois dos operacionais terem tido uma aula teórica sobre incêndios urbanos. Os bombeiros que estavam no quartel julgavam que seguidamente iriam para o laboratório aplicar aquilo que aprenderam, mas surpreendentemente foram accionados de forma real para um incêndio na Rua da Estação.
“Ninguém no quartel sabia, com excepção dos chefes e do comando, por isso o efeito surpresa foi conseguido. Demos o alerta para o CDOS (sabia do exercício), que avisou a central (não sabia do simulacro), e os meios saíram para a rua. Só quando chegaram ao local é que verificaram que se tratava de um exercício, mas os níveis de adrenalina estavam alcançados”, descreveu Carlos Pacheco, segundo comandante dos bombeiros das Caldas, que coordenou este exercício.
“Os bombeiros julgavam que iriam para o laboratório. Sabemos que o stress condiciona as acções e como eles tinha tido antes uma aula teórica, foi uma instrução no contexto real”, acrescentou.
Foram aplicadas algumas situações novas, como foi o caso da primeira equipa ter levado rádios, algo que até aqui era pouco comum.
“No teatro de operações é necessária a comunicação. O mais graduado nunca deve entrar no prédio, deve coordenar no exterior com comunicação das equipas de busca e salvamento que estão no interior. Essas equipas devem apresentar de forma detalhada o que vêem. Este efeito foi conseguido”, disse o segundo comandante.
Um bombeiro ficou à porta do edifício em chamas. Além de impedir a entrada de estranhos, dá segurança aos colegas que assim sabem quem está no interior e quanto tempo de trabalho tem com as botijas de oxigénio.
“Este elemento tem um papel fundamental no controle dos equipamentos e no número de equipas que entram e saem, uma vez que cada equipa tem 20 minutos de trabalho no interior do edifício”, referiu Carlos Pacheco.
No final todos os bombeiros falaram do que correu bem e do que correu menos bem, para de futuro melhorarem a prestação de socorro à população.
Para Carlos Pacheco este exercício foi bastante conseguido, porque foram detectadas e assumidas as fragilidades.
De destacar que o factor surpresa foi determinante para o sucesso deste exercício, a tal ponto que colegas de outras corporações limítrofes estiveram atentos às comunicações, pois só no final foi transmitido que se tratava de um exercício.
Neste exercício, além de terem participado bombeiros do quadro activo, assistiram os elementos da escola de infantes e cadetes e as vítimas foram simuladas por elementos que fazem parte da recruta.
No socorro estiveram ainda futuros bombeiros, que ao lado dos mais veteranos aplicaram-se à altura das responsabilidades uma vez que tiveram de retirar cerca de duas dezenas de vitimas, entre feridos e mortos.
De destacar o trabalho da equipa de saúde, que no exterior montou um cenário de triagem, o que facilitou a evacuação das vitimas à medida que foram sendo resgatadas pelas equipas de salvamento.
O exercício durou cerca de uma hora e meia, tendo estado a Rua da Estação encerrada à circulação.

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por Diário de um Bombeiro às 00:47

Sexta-feira, 18.03.11

Simulacro de Incêndio na Rua da Estação Surpreendeu Bombeiros

Um incêndio urbano na Rua da Estação num edifício abandonado foi o cenário escolhido pelo comando dos bombeiros das Caldas para testar e aplicar novas técnicas de organização no teatro de operações dos voluntários.
Tudo aconteceu no dia 5 de Março, pelas 15h30, depois dos operacionais terem tido uma aula teórica sobre incêndios urbanos. Os bombeiros que estavam no quartel julgavam que seguidamente iriam para o laboratório aplicar aquilo que aprenderam, mas surpreendentemente foram accionados de forma real para um incêndio na Rua da Estação.
“Ninguém no quartel sabia, com excepção dos chefes e do comando, por isso o efeito surpresa foi conseguido. Demos o alerta para o CDOS (sabia do exercício), que avisou a central (não sabia do simulacro), e os meios saíram para a rua. Só quando chegaram ao local é que verificaram que se tratava de um exercício, mas os níveis de adrenalina estavam alcançados”, descreveu Carlos Pacheco, segundo comandante dos bombeiros das Caldas, que coordenou este exercício.
“Os bombeiros julgavam que iriam para o laboratório. Sabemos que o stress condiciona as acções e como eles tinha tido antes uma aula teórica, foi uma instrução no contexto real”, acrescentou.
Foram aplicadas algumas situações novas, como foi o caso da primeira equipa ter levado rádios, algo que até aqui era pouco comum.
“No teatro de operações é necessária a comunicação. O mais graduado nunca deve entrar no prédio, deve coordenar no exterior com comunicação das equipas de busca e salvamento que estão no interior. Essas equipas devem apresentar de forma detalhada o que vêem. Este efeito foi conseguido”, disse o segundo comandante.
Um bombeiro ficou à porta do edifício em chamas. Além de impedir a entrada de estranhos, dá segurança aos colegas que assim sabem quem está no interior e quanto tempo de trabalho tem com as botijas de oxigénio.
“Este elemento tem um papel fundamental no controle dos equipamentos e no número de equipas que entram e saem, uma vez que cada equipa tem 20 minutos de trabalho no interior do edifício”, referiu Carlos Pacheco.
No final todos os bombeiros falaram do que correu bem e do que correu menos bem, para de futuro melhorarem a prestação de socorro à população.
Para Carlos Pacheco este exercício foi bastante conseguido, porque foram detectadas e assumidas as fragilidades.
De destacar que o factor surpresa foi determinante para o sucesso deste exercício, a tal ponto que colegas de outras corporações limítrofes estiveram atentos às comunicações, pois só no final foi transmitido que se tratava de um exercício.
Neste exercício, além de terem participado bombeiros do quadro activo, assistiram os elementos da escola de infantes e cadetes e as vítimas foram simuladas por elementos que fazem parte da recruta.
No socorro estiveram ainda futuros bombeiros, que ao lado dos mais veteranos aplicaram-se à altura das responsabilidades uma vez que tiveram de retirar cerca de duas dezenas de vitimas, entre feridos e mortos.
De destacar o trabalho da equipa de saúde, que no exterior montou um cenário de triagem, o que facilitou a evacuação das vitimas à medida que foram sendo resgatadas pelas equipas de salvamento.
O exercício durou cerca de uma hora e meia, tendo estado a Rua da Estação encerrada à circulação.

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