15 de Março de 2011 - diariobombeiro

Uma nuvem radioactiva pode chegar à capital do Japão dentro de 10 horas, segundo as autoridades.

Depois do sismo, seguido de um tsunami, de sexta-feira, o Japão tenta evitar a todo o custo uma catástrofe nuclear. Uma tarefa que se complicou nas últimas horas, depois de uma nova explosão num reactor na central de Fukushima.

O fogo foi combatido com a ajuda do Exército dos Estados Unidos e depois de ter sido controlado vieram as más notícias. É que o nível de radioactividade no local aumentou e está 10 vezes acima do normal.

Perante este cenário, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, pediu oficialmente apoio à Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), de forma a receber uma equipa de especialistas em explosões em centrais nucleares, e aconselhou a população que vive num raio de 30 km em redor da central a permanecer em casa.

Porém, espera-se que o vento aumente de velocidade em direcção à capital japonesa. As autoridades temem que a nuvem de radioactividade chegue a Tóquio dentro de 10 horas.

Entretanto, as autoridades do Japão actualizaram o número de mortos e o balanço está agora nos mais de 2.400. No entanto, a polícia afirma que mais de três mil pessoas continuam desaparecidas, enquanto que o número de feridos ultrapassa os 1880. O número final ainda pode estar longe de ser conhecido, já que o chefe da polícia da região de Miyagi acredita que só nessa zona possam existir mais de 10 mil mortos.

in: Expresso

Uma nuvem radioactiva pode chegar à capital do Japão dentro de 10 horas, segundo as autoridades.

Depois do sismo, seguido de um tsunami, de sexta-feira, o Japão tenta evitar a todo o custo uma catástrofe nuclear. Uma tarefa que se complicou nas últimas horas, depois de uma nova explosão num reactor na central de Fukushima.

O fogo foi combatido com a ajuda do Exército dos Estados Unidos e depois de ter sido controlado vieram as más notícias. É que o nível de radioactividade no local aumentou e está 10 vezes acima do normal.

Perante este cenário, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, pediu oficialmente apoio à Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), de forma a receber uma equipa de especialistas em explosões em centrais nucleares, e aconselhou a população que vive num raio de 30 km em redor da central a permanecer em casa.

Porém, espera-se que o vento aumente de velocidade em direcção à capital japonesa. As autoridades temem que a nuvem de radioactividade chegue a Tóquio dentro de 10 horas.

Entretanto, as autoridades do Japão actualizaram o número de mortos e o balanço está agora nos mais de 2.400. No entanto, a polícia afirma que mais de três mil pessoas continuam desaparecidas, enquanto que o número de feridos ultrapassa os 1880. O número final ainda pode estar longe de ser conhecido, já que o chefe da polícia da região de Miyagi acredita que só nessa zona possam existir mais de 10 mil mortos.

in: Expresso

Na sequência do violento sismo de 8,9 na escala de Richter registado ao largo da costa nordeste do Japão, damos-lhe hoje conhecimento do artigo “The Public Health Consequences of Disasters” publicado na revista Prehospital and Disaster Medicine, 2000, 15 (4): 147:157.

O artigo, que pode encontrar em anexo, explica quais os objectivos maiores na gestão de situações de excepção/catástrofe, nomeadamente no que diz respeito à saúde pública:

1. avaliação das necessidades;
2. conjugação dos recursos disponíveis com as necessidades identificadas;
3. prevenção de efeitos adversos adicionais na saúde das populações;
4. implementação de estratégias de controlo de doenças e avaliação da eficácia das mesmas;
5. aperfeiçoamento do plano de contingência para situações futuras.

“Todos os desastres naturais são únicos, na medida em que as regiões afectadas se distinguem por diferentes backgrounds sociais, económicos a ao nível da saúde. No entanto, existem sempre várias semelhanças entre eles e o conhecimento das mesmas poderá garantir que em situações futuras, a saúde pública e os recursos limitados, são alvo de uma gestão eficaz.”

Eric K. Noji, MD, MPH

The Public Health Consequences of Disasters (232 Kb)

Teve lugar no dia 24 de Fevereiro de 2011, no centro de formação profissional de Portalegre, o colóquio “pensar o presente, projectar o futuro”, organizado pelo curso Técnico de Protecção Civil, a decorrer na mesma instituição.

A equipa incêndios florestais marcou presença no evento com especial atenção para o tema incêndios florestais.

O enfermeiro Pedro Rabaça (e também comandante dos bombeiros voluntários de Castelo de Vide), abordou o tema que se refere á importância de um técnico de protecção civil, salientando que não só os técnicos mas sim todos nós devemos estar sensibilizados, devendo existir um bom planeamento bem como uma boa prevenção por parte também das populações. Refere que os bombeiros têm desenvolvido algumas campanhas de sensibilização junto das populações que vivem em meios rurais, no que toca ao uso do fogo.

O Eng.º Luís Grilo (representante do Parque Natural da Serra de São Mamede), também marcou presença, abordando o tema Riscos Naturais.

No que toca aos incêndios florestais, o Eng.º Luís Grilo, referiu que uma das inúmeras causas que provocam os incêndios florestais é a desertificação de zonas rurais, pois dessa forma não são praticadas as limpezas que cada proprietário deveria ter para com o seu terreno, salientado que um bom ordenamento do território poderia reduzir em muito o número de ignições no que toca aos incêndios florestais.

Afirma que quando arde uma floresta não é só o proprietário que perde bens, mas sim há uma elevada emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, o que vai deteriorando a qualidade de vida do homem ao longo dos anos. Termina a sua intervenção referindo que a reflorestação é importante, mas deverá ser sempre praticada com ordenamento.

Por fim o Senhor comandante Distrital Luís Belo Costa, abordou directamente o tema incêndios florestais.

No que toca a este tema o Senhor Comandante, referiu que se deve reflectir sobre as causas e consequências, tratando-se de uma catástrofe que constitui perigo para a população bem como para os seus bens.

Refere que se deve reflectir sobre as construções de infra-estruturas no meio florestal, pois deve de se ter em atenção o ordenamento do território em meios rurais.

No que toca aos proprietários de terrenos ou habitações em meios rurais, o Senhor comandante, refere que se devem criar faixas de contenção nos terrenos bem como em volta de habitações, salienta a importância da criação de novos pontos de água e manutenção dos existentes com boa acessibilidade para meios terrestres ou aéreos.

Salienta que todos devemos ter um comportamento cívico, e refere que se a população face a um incêndio se estiver bem coordenada pode não causar um problema para os meios de combate no local mas sim pode constituir parte da solução.

Termina com a reflexão “ Se a natureza é de todos porquê nós todos não a defendemos”.

A equipa incêndios florestais agradece o convite para a participação neste evento ao curso Técnico de Protecção civil.

Imagens e Texto: Equipa Incêndios Florestais
Nuno Cáceres
Diogo Rego

Foto: Jornal de Angola / Serviço de Protecção Civil e Bombeiros

Luena - Quarenta agentes dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros aperfeiçoam desde hoje, na cidade do Luena, província do Moxico, conhecimentos sobre técnicas de combate a incêndios, uso e manejo de meios químicos e combustão.

Em declarações à Angop, o chefe do posto de comando, Rodrigues António, disse que as aulas teóricas e práticas têm duração de dez meses e visam refrescar os efectivos sobre várias matérias concernentes às tarefas da corporação.

A formação está a ser orientada por dois especialistas e é extensiva as duas unidades de Bombeiros existentes no Luena: Quartel principal e Posto do Aeroporto.

Rodrigues António disse esperar que no final, os formandos consigam pôr em prática os ensinamentos recebidos para a salvação de vidas humanas e meios.

Ressaltou que fruto das palestras que se realizam nas comunidades e instituições de trabalho regista-se a diminuição de incêndios nas comunidades locais.

Exemplificou que nos últimos sete dias, a corporação registou apenas um caso de incêndio, provocado por fuga de gás de cozinha, sem vítimas humanas, e prejuízos matérias avaliados em mil e 800 de kwanzas.

Constam ainda no registo da corporação, a realização de 16 visitas profilácticas, 15 assistências de aeronaves que aterraram no Aeroporto do Luena e duas protecções de eventos públicos (Carnaval e partida de futebol).

in: AngolaPress

Um morto e dois feridos, um deles em estado grave, é o balanço de uma colisão entre duas viaturas que ocorreu esta segunda-feira na Tocha, concelho de Cantanhede.

Fonte da GNR adiantou à agência Lusa que o acidente verificou-se na estrada municipal 582, na povoação de Carreiros, freguesia da Tocha.

Um dos veículos não terá parado ao sinal de "stop" e foi embater no outro, que seguia numa recta, cerca das 07h00. A colisão causou a morte do condutor de um dos automóveis, um homem de 58 anos, e ferimentos graves na mulher, de 55 anos, residentes em Ançã.

Uma mulher de 59 anos oriunda da Pocariça, no mesmo concelho de Cantanhede, que viajava na segunda viatura, sofreu ferimentos considerados leves.

Minutos depois do acidente que ontem lhe matou o pai, 58 anos, e deixou a mãe, de 55, em perigo de vida, em Carreiros, Cantanhede, Bruno Rodrigues recebeu um telefonema. "Um amigo que ia para a feira da Tocha reconheceu o carro deles e telefonou-me às 07h00 a confirmar a matrícula e a dizer para me preparar para o pior", conta o homem de 34 anos.

Os pais, José Marco Rodrigues e Maria Madalena Simões Matias Rodrigues, residentes em Ançã, Cantanhede, dirigiam-se para o mercado da Tocha quando a viatura em que seguiam colidiu violentamente com um furgão, de forma lateral. José Rodrigues, pedreiro, morreu logo no local, e a mulher estava ontem a lutar pela vida nos Hospitais da Universidade de Coimbra, "com um prognóstico muito reservado".

O acidente ocorreu num cruzamento. Bruno Rodrigues, único filho, diz que na zona há um percurso novo que o pai ainda não conheceria, e admite que isso tenha contribuído para a colisão, que causou ainda ferimentos ligeiros na condutora do furgão. "Viviam um para o outro. Teve de acontecer isto aos dois", refere João Matias, irmão de Madalena, ao lembrar que o casal andava com problemas de saúde. José Rodrigues tinha uma consulta marcada para hoje para ser operado e Madalena, auxiliar no Centro de Paralisia Cerebral, "sofre da coluna".

_______________________________________________

No Diário de Coimbra - (...) Segundo o que o Diário de Coimbra apurou, o condutor do Honda terá perdido o controlo da viatura devido ao piso escorregadio motivado pela chuva miudinha que caía na altura e entrou na EM 583 – uma recta que liga Sanguinheira à Tocha – e foi abalroado pela Ford Transit, no lado do condutor, esmagando-o. A condutora da carrinha sofreu, apenas, ligeiros ferimentos e foi conduzida ao hospital da Figueira da Foz por precaução.
José Marques Rodrigues, antigo emigrante e actualmente ligado à construção civil, dirigia-se com a mulher ao Hospital Rovisco Pais, onde ia efectuar alguns exames complementares devido a uma operação a uma perna a que iria ser submetido nos próximos dias.
Quando as equipas de socorro chegaram ao local ainda tentaram reanimar José Marques, mas já nada havia a fazer e o óbito foi confirmado pela equipa médica do INEM de Aveiro, que acorreu ao local. O corpo foi removido para o gabinete médico-legal da Figueira da Foz, onde hoje é autopsiado.
A mulher da vítima mortal, Maria Madalena, foi retirada dos destroços da viatura «com várias fracturas e lesões internas», estabilizada pelos paramédicos e transportada para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), onde se encontra em estado considerado grave.
«Neste momento (17h00 de ontem) a paciente ainda se encontra no Serviço de Urgência, estão a ser realizados exames complementares, e o seu estado clínico é de prognóstico muito reservado», disse ao DC fonte dos HUC.
Além do INEM de Aveiro, estiveram no local os bombeiros de Cantanhede com cinco elementos, uma ambulância e uma viatura de desencarceramento, uma viatura de Suporte Imediato de Vida (SIV) sedeada no Centro e Saúde de Cantanhede e uma equipa de investigação do Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra.
A GNR da Tocha tomou conta da ocorrência.

in: CM e DC

Um morto e dois feridos, um deles em estado grave, é o balanço de uma colisão entre duas viaturas que ocorreu esta segunda-feira na Tocha, concelho de Cantanhede.

Fonte da GNR adiantou à agência Lusa que o acidente verificou-se na estrada municipal 582, na povoação de Carreiros, freguesia da Tocha.

Um dos veículos não terá parado ao sinal de "stop" e foi embater no outro, que seguia numa recta, cerca das 07h00. A colisão causou a morte do condutor de um dos automóveis, um homem de 58 anos, e ferimentos graves na mulher, de 55 anos, residentes em Ançã.

Uma mulher de 59 anos oriunda da Pocariça, no mesmo concelho de Cantanhede, que viajava na segunda viatura, sofreu ferimentos considerados leves.

Minutos depois do acidente que ontem lhe matou o pai, 58 anos, e deixou a mãe, de 55, em perigo de vida, em Carreiros, Cantanhede, Bruno Rodrigues recebeu um telefonema. "Um amigo que ia para a feira da Tocha reconheceu o carro deles e telefonou-me às 07h00 a confirmar a matrícula e a dizer para me preparar para o pior", conta o homem de 34 anos.

Os pais, José Marco Rodrigues e Maria Madalena Simões Matias Rodrigues, residentes em Ançã, Cantanhede, dirigiam-se para o mercado da Tocha quando a viatura em que seguiam colidiu violentamente com um furgão, de forma lateral. José Rodrigues, pedreiro, morreu logo no local, e a mulher estava ontem a lutar pela vida nos Hospitais da Universidade de Coimbra, "com um prognóstico muito reservado".

O acidente ocorreu num cruzamento. Bruno Rodrigues, único filho, diz que na zona há um percurso novo que o pai ainda não conheceria, e admite que isso tenha contribuído para a colisão, que causou ainda ferimentos ligeiros na condutora do furgão. "Viviam um para o outro. Teve de acontecer isto aos dois", refere João Matias, irmão de Madalena, ao lembrar que o casal andava com problemas de saúde. José Rodrigues tinha uma consulta marcada para hoje para ser operado e Madalena, auxiliar no Centro de Paralisia Cerebral, "sofre da coluna".

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No Diário de Coimbra - (...) Segundo o que o Diário de Coimbra apurou, o condutor do Honda terá perdido o controlo da viatura devido ao piso escorregadio motivado pela chuva miudinha que caía na altura e entrou na EM 583 – uma recta que liga Sanguinheira à Tocha – e foi abalroado pela Ford Transit, no lado do condutor, esmagando-o. A condutora da carrinha sofreu, apenas, ligeiros ferimentos e foi conduzida ao hospital da Figueira da Foz por precaução.
José Marques Rodrigues, antigo emigrante e actualmente ligado à construção civil, dirigia-se com a mulher ao Hospital Rovisco Pais, onde ia efectuar alguns exames complementares devido a uma operação a uma perna a que iria ser submetido nos próximos dias.
Quando as equipas de socorro chegaram ao local ainda tentaram reanimar José Marques, mas já nada havia a fazer e o óbito foi confirmado pela equipa médica do INEM de Aveiro, que acorreu ao local. O corpo foi removido para o gabinete médico-legal da Figueira da Foz, onde hoje é autopsiado.
A mulher da vítima mortal, Maria Madalena, foi retirada dos destroços da viatura «com várias fracturas e lesões internas», estabilizada pelos paramédicos e transportada para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), onde se encontra em estado considerado grave.
«Neste momento (17h00 de ontem) a paciente ainda se encontra no Serviço de Urgência, estão a ser realizados exames complementares, e o seu estado clínico é de prognóstico muito reservado», disse ao DC fonte dos HUC.
Além do INEM de Aveiro, estiveram no local os bombeiros de Cantanhede com cinco elementos, uma ambulância e uma viatura de desencarceramento, uma viatura de Suporte Imediato de Vida (SIV) sedeada no Centro e Saúde de Cantanhede e uma equipa de investigação do Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra.
A GNR da Tocha tomou conta da ocorrência.

in: CM e DC

Sendo a formação uma pedra basilar na catividade dos bombeiros, no passado dia 13 de Março de 2011, 10 elementos dos Bombeiros Voluntários de Vidago receberam formação complementar em técnicas de desencarceramento.

Mais dez elementos dos Bombeiros Voluntários de Vidago concluíram no passado fim-de-semana uma Acão de formação nos domínios do salvamento e desencarceramento.

O curso, ministrado pela Escola Nacional de Bombeiros (ENB), assegurou a formação teórica e prática a mais este grupo de operacionais no âmbito do salvamento, resgate e desencarceramento de vítimas de acidentes rodoviários. Os Bombeiros de Vidago, já, têm uma larga experiência e formação nesse domínio, que têm sido demonstradas na abordagem aos vários acidentes que ocorrem na sua área de intervenção, nomeadamente no A24 e na EN2.

Um grave acidente envolvendo três viaturas ligeiras, que resultaram seis vítimas, foi o cenário que os 10 bombeiros de Vidago encontraram na manhã do dia 13 de Março. Apesar do aparato, este acidente não passou de um exercício final de treino para os bombeiros, que concluíram, neste dia, o curso de formação de salvamento e desencarceramento.

Como a formação e treino são ferramentas vitais para a preparação dos bombeiros em situações reais, no último domingo, dia 13 de Março, 10 homens , estiveram envolvidos num treino que simulou um grave acidente rodoviário, que envolveu três viaturas, ligeiras.

Este cenário que, numa situação real, seria considerado grave, e obrigava necessariamente a utilização de mais meios de desencarceramento pois os veículos encontravam-se num buraco da berma vítimas encarceradas

As vítimas embora conscientes apresentavam quadros de politraumatismos, sendo que uma, apresentava traumatismo vertebro-medular, enquanto a segunda tinha um quadro de traumatismo dos membros inferiores.

Numa outra viatura encontrava-se mais uma vítima com fratures nos membros inferiores. Como referimos, neste exercício estiveram envolvidos 10 bombeiros, tendo sido utilizados três veículos: um de salvamento e apoio tácito (VSAT) uma ambulâncias de socorro (ABSC), e um veículo de Comando (VCOT)

Exercícios permitem preparar para situações reais

Como nos explicou José Augusto (Sub-Chefe dos Bombeiros da Cruz Branca de Vila Real e responsável por este curso de salvamento e desencarceramento, formador da Escola Nacional de Bombeiros, ao chegar ao local do exercício e, perante o cenário montado, os bombeiros envolvidos começaram por fazer a “avaliação e reconhecimento de todos os perigos presentes”, atendendo às condições de segurança e procedendo à estabilização de todos os veículos, dando prioridade ao veículo onde se encontravam os feridos mais graves, criando espaço para aceder às vítimas encarceradas.

Após a criação de condições e espaço, as vítimas foram retirados, tendo sido estabilizadas e imobilizadas e recebido os cuidados de saúde primários. Este curso teve a duração de 50 horas, tendo culminado com este exercício, inserido no âmbito da formação permanente dos bombeiros.

O Subchefe José Augusto salientou ainda a importância destes exercícios recriarem “cenários o mais reais possíveis”, uma vez que os bombeiros que neles participam “ganham experiência” e têm assim “perceção dos riscos” que podem encontrar em situações reais. O Subchefe sublinha ainda a importância de encarar o “treino e curso com seriedade e profissionalismo”, pelos quais o seu trabalho se deve “pautar”.

Clica AQUI e acede à nossa Fotogaleria e vê as fotografias desta Formação

in: diárioactual