Quinta-feira, 10.03.11
Sob o lema “Guerreiras do Fogo, Anjos da Vida” decorre em Nisa, a 12 de Março, o 2º Encontro de Bombeiros Femininos do Distrito de Portalegre.
O evento tem início às 9h, com a concentração das mulheres bombeiros junto ao Quartel dos Bombeiros Voluntários de Nisa, seguindo-se o hastear da bandeira, às 10h, e um desfile pelas ruas de Nisa que arranca na Rua Professor Cruz Malpique, seguindo pela Rua dos Combatentes, Rua Alexandre Herculano, Rua Professor João Porto, Rua 25 de Abril, Praça da República e Rua Visconde Vale da Sobreira.
Na Praça da República terá lugar uma palestra, que contará com a presença do Governador Civil do Distrito de Portalegre, Jaime Estorninho, do Comandante Operacional Distrital, Belo da Costa, da comandante dos Bombeiros Voluntários de Nisa, Sílvia Félix, e de um representante dos Bombeiros, bem como da presidente da Câmara Municipal de Nisa, Gabriela Tsukamoto.
Cartaz:
in: jn
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por Diário de um Bombeiro às 18:44
Quinta-feira, 10.03.11
Sob o lema “Guerreiras do Fogo, Anjos da Vida” decorre em Nisa, a 12 de Março, o 2º Encontro de Bombeiros Femininos do Distrito de Portalegre.
O evento tem início às 9h, com a concentração das mulheres bombeiros junto ao Quartel dos Bombeiros Voluntários de Nisa, seguindo-se o hastear da bandeira, às 10h, e um desfile pelas ruas de Nisa que arranca na Rua Professor Cruz Malpique, seguindo pela Rua dos Combatentes, Rua Alexandre Herculano, Rua Professor João Porto, Rua 25 de Abril, Praça da República e Rua Visconde Vale da Sobreira.
Na Praça da República terá lugar uma palestra, que contará com a presença do Governador Civil do Distrito de Portalegre, Jaime Estorninho, do Comandante Operacional Distrital, Belo da Costa, da comandante dos Bombeiros Voluntários de Nisa, Sílvia Félix, e de um representante dos Bombeiros, bem como da presidente da Câmara Municipal de Nisa, Gabriela Tsukamoto.
Cartaz:
in: jn
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por Diário de um Bombeiro às 18:44
Quinta-feira, 10.03.11
Um exercício surpresa no âmbito da instrução de combate a incêndios urbanos movimentou no passado sábado os bombeiros voluntários das Caldas da Rainha.
O simulacro, com algum aparato, surpreendeu também a população e fechou à circulação rodoviária a Rua da Estação.
Foi simulada a explosão de gás com incêndio e vítimas numa habitação, tendo sido cumprido o objectivo de ter sido tudo feito muito perto da realidade.
Foi treinada toda a marcha de operações, nomeadamente o reconhecimento, busca e salvamento, estabelecimento dos meios de acção, ataque, ventilação, gestão das operações, comunicações, triagem das vítimas e gestão do stress nos bombeiros.
O exercício teve duração de uma hora e oito minutos e foram evacuadas vinte vítimas durante o exercício. Na próxima edição o JORNAL DAS CALDAS publicará mais pormenores desta acção.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 18:42
Quinta-feira, 10.03.11
Um exercício surpresa no âmbito da instrução de combate a incêndios urbanos movimentou no passado sábado os bombeiros voluntários das Caldas da Rainha.
O simulacro, com algum aparato, surpreendeu também a população e fechou à circulação rodoviária a Rua da Estação.
Foi simulada a explosão de gás com incêndio e vítimas numa habitação, tendo sido cumprido o objectivo de ter sido tudo feito muito perto da realidade.
Foi treinada toda a marcha de operações, nomeadamente o reconhecimento, busca e salvamento, estabelecimento dos meios de acção, ataque, ventilação, gestão das operações, comunicações, triagem das vítimas e gestão do stress nos bombeiros.
O exercício teve duração de uma hora e oito minutos e foram evacuadas vinte vítimas durante o exercício. Na próxima edição o JORNAL DAS CALDAS publicará mais pormenores desta acção.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 18:42
Quinta-feira, 10.03.11

O Corpo de Bombeiros de Proença-a-Nova já dispõe desde o início do mês de Março de uma Plataforma de Gestão de Corpos de Bombeiros.
É uma novidade de gestão que promete reduzir ao máximo o uso do papel no corpo de bombeiros ajudando assim o ambiente, e facilitando a vida e o trabalho a todos os bombeiros voluntários e profissionais.
Esta plataforma de gestão foi uma aposta do actual comando e Direcção e realçam terem sido pioneiros no Distrito de Castelo Branco a adquiri-la.
A plataforma tem como principais funções gerir toda a actividade "inter-bombeiros" tais como consultar a lista de bombeiros no corpo activo, consultar planos de trabalho, existe um banco de trocas, onde é possível efectuar trocas de serviço escalado, uma galeria fotográfica onde poderão ser encontradas algumas fotos relativas a formações / eventos / outras actividades, uma biblioteca onde poderão ser consultados livros formativos.
Podem também ser encontradas para consulta entre outras as Ordens de Serviço e Escalas, é também possível informar anomalias em viaturas / materiais, disponibilidades para fazer serviço, requerimentos ao comando, justificações de faltas, entre tantas outras vantagens.
Esta plataforma já é usada por mais de 2000 a nível nacional, o que permite que qualquer bombeiro pode utilizar esta plataforma para contactar qualquer outro independentemente de onde se encontrem.
in: rádiocondestável
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por Diário de um Bombeiro às 18:41
Quinta-feira, 10.03.11

O Corpo de Bombeiros de Proença-a-Nova já dispõe desde o início do mês de Março de uma Plataforma de Gestão de Corpos de Bombeiros.
É uma novidade de gestão que promete reduzir ao máximo o uso do papel no corpo de bombeiros ajudando assim o ambiente, e facilitando a vida e o trabalho a todos os bombeiros voluntários e profissionais.
Esta plataforma de gestão foi uma aposta do actual comando e Direcção e realçam terem sido pioneiros no Distrito de Castelo Branco a adquiri-la.
A plataforma tem como principais funções gerir toda a actividade "inter-bombeiros" tais como consultar a lista de bombeiros no corpo activo, consultar planos de trabalho, existe um banco de trocas, onde é possível efectuar trocas de serviço escalado, uma galeria fotográfica onde poderão ser encontradas algumas fotos relativas a formações / eventos / outras actividades, uma biblioteca onde poderão ser consultados livros formativos.
Podem também ser encontradas para consulta entre outras as Ordens de Serviço e Escalas, é também possível informar anomalias em viaturas / materiais, disponibilidades para fazer serviço, requerimentos ao comando, justificações de faltas, entre tantas outras vantagens.
Esta plataforma já é usada por mais de 2000 a nível nacional, o que permite que qualquer bombeiro pode utilizar esta plataforma para contactar qualquer outro independentemente de onde se encontrem.
in: rádiocondestável
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por Diário de um Bombeiro às 18:41
Quinta-feira, 10.03.11
Vítor Vaz Pinto assumiu ontem a liderança do Comando Nacional de Operações de Socorro, substituindo Gil Martins como comandante operacional nacional da Proteção Civil, anunciou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
"Vítor Vaz Pinto iniciou hoje funções, reuniu-se com os comandantes distritais, com o secretário de Estado da Proteção Civil, Vasco Franco, e com a estrutura diretiva da Autoridade Nacional de Proteção Civil", disse fonte oficial do MAI, em resposta a uma questão colocada pela agência Lusa.
Vítor Vaz Pinto era até agora comandante distrital de Operações de Socorro de Faro.
No dia 4 deste mês, Gil Martins foi "suspenso preventivamente" do cargo de comandante operacional nacional do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) por despacho do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, por estar envolvido num alegado desvio de verbas.
O CNOS é a principal estrutura operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil, que é presidida pelo general Arnaldo Cruz.
Na altura, o MAI adiantou, em comunicado, que a decisão de suspender Gil Martins resultou de uma "proposta da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), no âmbito de processo disciplinar em curso".
Gil Martins foi alvo de um inquérito interno na ANPC, que levou à abertura de um processo disciplinar na IGAI.
O MAI já referia nesse comunicado que Gil Martins seria substituído por Vítor Vaz Pinto.
Entretanto, o processo crime relativo ao alegado desvio de verbas na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em que está envolvido Gil Martins, ainda prossegue, com a PJ a realizar a investigação, anunciou hoje o DIAP de Lisboa.
"O processo continua pendente e a investigação a cargo da Polícia Judiciária (PJ) ainda não foi concluída", refere uma "informação" do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, em resposta a uma questão colocada pela Lusa.
Segundo noticiou em novembro passado o semanário Expresso, o desvio de verbas na ANPC ascende a 100 mil euros e terá ocorrido entre 2007 e 2008, envolvendo Gil Martins.
A Lusa tentou falar com Gil Martins, para obter uma reação à decisão da tutela de o suspender de funções como comandante operacional nacional da Proteção Civil, mas tal não foi possível.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 18:39
Quinta-feira, 10.03.11
Vítor Vaz Pinto assumiu ontem a liderança do Comando Nacional de Operações de Socorro, substituindo Gil Martins como comandante operacional nacional da Proteção Civil, anunciou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
"Vítor Vaz Pinto iniciou hoje funções, reuniu-se com os comandantes distritais, com o secretário de Estado da Proteção Civil, Vasco Franco, e com a estrutura diretiva da Autoridade Nacional de Proteção Civil", disse fonte oficial do MAI, em resposta a uma questão colocada pela agência Lusa.
Vítor Vaz Pinto era até agora comandante distrital de Operações de Socorro de Faro.
No dia 4 deste mês, Gil Martins foi "suspenso preventivamente" do cargo de comandante operacional nacional do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) por despacho do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, por estar envolvido num alegado desvio de verbas.
O CNOS é a principal estrutura operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil, que é presidida pelo general Arnaldo Cruz.
Na altura, o MAI adiantou, em comunicado, que a decisão de suspender Gil Martins resultou de uma "proposta da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI), no âmbito de processo disciplinar em curso".
Gil Martins foi alvo de um inquérito interno na ANPC, que levou à abertura de um processo disciplinar na IGAI.
O MAI já referia nesse comunicado que Gil Martins seria substituído por Vítor Vaz Pinto.
Entretanto, o processo crime relativo ao alegado desvio de verbas na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em que está envolvido Gil Martins, ainda prossegue, com a PJ a realizar a investigação, anunciou hoje o DIAP de Lisboa.
"O processo continua pendente e a investigação a cargo da Polícia Judiciária (PJ) ainda não foi concluída", refere uma "informação" do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, em resposta a uma questão colocada pela Lusa.
Segundo noticiou em novembro passado o semanário Expresso, o desvio de verbas na ANPC ascende a 100 mil euros e terá ocorrido entre 2007 e 2008, envolvendo Gil Martins.
A Lusa tentou falar com Gil Martins, para obter uma reação à decisão da tutela de o suspender de funções como comandante operacional nacional da Proteção Civil, mas tal não foi possível.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 18:39
Quinta-feira, 10.03.11
Os voluntários irão ajudar a suprimir as necessidades humanas e técnicas e inscrições já estão abertas.
Estão abertas as inscrições para os lugares de voluntário do Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) de Aveiro. A campanha foi apresentada ontem em conferência de imprensa pelo vereador do pelouro, Miguel Fernandes, interessado em ter uma “base segura de um conjunto de pessoas empenhadas e dedicadas a esta missão”, para auxiliarem em situações de emergência, nomeadamente acidentes grave ou catástrofe.
Os voluntários irão formar um conjunto de pessoas para “ajudar a suprimir necessidades humanas e técnicas”, explica a Câmara. As inscrições podem ser feitas nas instalações da Protecção Civil, no Parque de Exposições de Aveiro ou através do blogue, no endereço www.smpcaveiro.blogspot.com.
A possibilidade de contar com a ajuda de voluntários acaba por “fazer face a lacunas que temos sentido”, afirma o vereador, que reconhece que, em caso de emergência, e havendo necessidade, “não há pessoal disponível”, pelo que espera a inscrição de pessoas para darem o seu contributo “de forma generosa”. Havendo voluntários, a Protecção Civil pode recorrer a estas pessoas uma vez que carece de meios humanos.
O SMPC tem um quadro de apenas 11 efectivos e a acção dos voluntários permitirá que as corporações de bombeiros se mantenham nas funções para que estão mais directamente vocacionadas, libertando-as de tarefas que podem passar a ser garantida pelos voluntários.
in: diarioaveiro.pt
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por Diário de um Bombeiro às 18:38
Quinta-feira, 10.03.11
Os voluntários irão ajudar a suprimir as necessidades humanas e técnicas e inscrições já estão abertas.
Estão abertas as inscrições para os lugares de voluntário do Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) de Aveiro. A campanha foi apresentada ontem em conferência de imprensa pelo vereador do pelouro, Miguel Fernandes, interessado em ter uma “base segura de um conjunto de pessoas empenhadas e dedicadas a esta missão”, para auxiliarem em situações de emergência, nomeadamente acidentes grave ou catástrofe.
Os voluntários irão formar um conjunto de pessoas para “ajudar a suprimir necessidades humanas e técnicas”, explica a Câmara. As inscrições podem ser feitas nas instalações da Protecção Civil, no Parque de Exposições de Aveiro ou através do blogue, no endereço www.smpcaveiro.blogspot.com.
A possibilidade de contar com a ajuda de voluntários acaba por “fazer face a lacunas que temos sentido”, afirma o vereador, que reconhece que, em caso de emergência, e havendo necessidade, “não há pessoal disponível”, pelo que espera a inscrição de pessoas para darem o seu contributo “de forma generosa”. Havendo voluntários, a Protecção Civil pode recorrer a estas pessoas uma vez que carece de meios humanos.
O SMPC tem um quadro de apenas 11 efectivos e a acção dos voluntários permitirá que as corporações de bombeiros se mantenham nas funções para que estão mais directamente vocacionadas, libertando-as de tarefas que podem passar a ser garantida pelos voluntários.
in: diarioaveiro.pt
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por Diário de um Bombeiro às 18:38
Quinta-feira, 10.03.11
Câmara de Lisboa "instaurou um inquérito interno" e fez uma participação ao Ministério Público sobre as denúncias de eventuais irregularidades em concursos para aquisição de viaturas para o Regimento de Sapadores Bombeiros, informou esta quarta-feira fonte da autarquia.
Para o Departamento de Acção e Investigação Penal (DIAP) foram remetidas as "reclamações e chamadas de atenção" de empresas do sector referenciadas numa proposta aprovada, esta quarta-feira, pelo executivo, com a abstenção de toda a oposição, para anular dois concursos relativos a oito veículos operacionais.
Segundo o documento, "pode constatar-se que alguns dos comentários efectuados encontram sustentação numa muito provável hiper-densificação" dos critérios definidos nos cadernos de encargos, "geradora de uma compressão do princípio da concorrência desproporcionada às necessidades técnicas dos meios a
adquirir".
O vereador do CDS-PP confirma que em causa podem estar "cadernos de encargos feitos à medida" e a "violação das normas procedimentais", inclusive noutros concursos que poderão também vir a ser anulados.
O documento aprovado indica que, "independentemente do apuramento, já determinado, das responsabilidades individuais que eventualmente caibam na situação criada", é necessário substituir posteriormente os concursos por "outros que garantam as necessidades operacionais do cumprimento da missão" dos Sapadores dentro da legalidade.
in: CM
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por Diário de um Bombeiro às 18:37
Quinta-feira, 10.03.11
Câmara de Lisboa "instaurou um inquérito interno" e fez uma participação ao Ministério Público sobre as denúncias de eventuais irregularidades em concursos para aquisição de viaturas para o Regimento de Sapadores Bombeiros, informou esta quarta-feira fonte da autarquia.
Para o Departamento de Acção e Investigação Penal (DIAP) foram remetidas as "reclamações e chamadas de atenção" de empresas do sector referenciadas numa proposta aprovada, esta quarta-feira, pelo executivo, com a abstenção de toda a oposição, para anular dois concursos relativos a oito veículos operacionais.
Segundo o documento, "pode constatar-se que alguns dos comentários efectuados encontram sustentação numa muito provável hiper-densificação" dos critérios definidos nos cadernos de encargos, "geradora de uma compressão do princípio da concorrência desproporcionada às necessidades técnicas dos meios a
adquirir".
O vereador do CDS-PP confirma que em causa podem estar "cadernos de encargos feitos à medida" e a "violação das normas procedimentais", inclusive noutros concursos que poderão também vir a ser anulados.
O documento aprovado indica que, "independentemente do apuramento, já determinado, das responsabilidades individuais que eventualmente caibam na situação criada", é necessário substituir posteriormente os concursos por "outros que garantam as necessidades operacionais do cumprimento da missão" dos Sapadores dentro da legalidade.
in: CM
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por Diário de um Bombeiro às 18:37
Quinta-feira, 10.03.11

Para atingir o melhor desempenho numa missão de socorro é fundamental acionar os meios e recursos necessários mas, também, que as respectivas equipas trabalhem bem em conjunto. O exercício de salvamento de duas vítimas de uma derrocada aconteceu, justamente, para testar essa operacionalidade no terreno. O programa da Semana da Proteção Civil terminou com um simulacro de derrocada em larga escala realizado, no dia 4 de março, numa pedreira de Portunhos. A ação, promovida pela autarquia cantanhedense, teve por objetivo testar a resposta dada, no terreno, pelas várias entidades intervenientes.
Participaram nas operações de socorro os Bombeiros Voluntários de Cantanhede, a Guarda Nacional Republicana (GNR), o Serviço Municipal e Proteção Civil, uma equipa de mergulhadores dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz, e os elementos da organização interna de segurança da pedreira da Mota-Engil, englobando um total de cerca de 50 pessoas.
Para testar a rapidez de resposta e a operacionalidade dos meios que são, em caso real, acionados, foi simulada uma derrocada. Os trabalhadores de uma exploração de inertes, ao executarem a desmontagem de estruturas, foram atingidos pela queda de pedras e blocos instáveis e precisam de socorro.
O operador da escavadora é cuspido, com o impacto dos blocos de grande dimensão, e cai na lagoa. Um outro trabalhador, que ia render o operador da escavadora, é atingido por pedras e fica parcialmente soterrado, apresenta-se inconsciente e com fraturas múltiplas nos membros inferiores. O desmoronamento causa ainda um incêndio na escavadora que num ápice se generaliza a todo o equipamento, incluindo ao depósito de combustível.
Salvamento implicou três intervenções distintas
O salvamento implicou três tipos de intervenção distintas, nomeadamente, a extinção do incêndio na escavadora, a libertação da vítima parcialmente soterrada, e, a busca realizada pela equipa de mergulhadores do operador que caiu à água (com 15 metros de profundidade), na lagoa contígua à pedreira. A chegada à pedreira dos primeiros meios de socorro aconteceu 10 minutos depois de ter sido dado o alerta.
Ao local deslocaram-se 20 elementos do Bombeiros Voluntários de Cantanhede, apoiados por seis viaturas, especificamente, uma ambulância, e cinco veículos: um de comando operacional, um tanque, um florestal de combate a incêndios, um ligeiro de transporte de pessoal e um ligeiro de combate a incêndio. Dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz vieram seis elementos, dos quais quatro eram mergulhadores, apoiados por duas viaturas. A chegada à pedreira dos primeiros meios de socorro aconteceu 10 minutos depois de ter sido dado o alerta. A GNR atuou regulando o trânsito nas imediações, assegurando o acesso dos meios de socorro e a evacuação de feridos.
Através deste exercício foi possível testar o plano de prevenção e emergência interno da empresa que explora a pedreira; mobilizar os meios e recursos necessários de resposta (internos numa primeira fase) e apoiar, de forma coordenada, a atuação dos agentes de socorro; exercitar a capacidade de resposta dos recursos de segurança internos e externos a envolver (de acordo com as atuações e tarefas específicas individuais), e, finalmente, apreciar e avaliar o desenrolar de todas as ações executadas, com particular incidência nos procedimentos de emergência médica e busca e salvamento aquático.
Operacionalidade dos meios teve balanço positivo
João Moura, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, afirma que “estes exercícios simulados são importantes para testar a operacionalidade das equipas de intervenção e socorro que integram o Sistema Municipal de Proteção Civil. É evidente que os simulacros não são a mesma coisa que os acidentes reais, que nós esperamos que nunca aconteçam, mas este género de operações são muito úteis para aferir se todos os meios estão aptos a cumprir os procedimentos de auxílio e socorro protocolados”.
O autarca cantanhedense sublinha “o elevado nível de preparação técnica, celeridade e rigor demonstrados pelas equipas intervenientes”. Tal como aconteceu, em anos anteriores, “nos simulacros de incêndio no edifício dos Paços do Concelho, de acidente rodoviário na Estrada Nacional 234 e de incêndio na Escola Técnico Profissional de Cantanhede”.
“A população tem boas razões para confiar no Sistema Municipal de Proteção Civil e na capacidade de resposta dos agentes e meios operacionais que o integram, para fazer face a quaisquer tipos de ocorrências que afetem a segurança de pessoas e bens”, atesta João Moura.
in: Independente de Cantanhede
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por Diário de um Bombeiro às 00:27
Quinta-feira, 10.03.11

Para atingir o melhor desempenho numa missão de socorro é fundamental acionar os meios e recursos necessários mas, também, que as respectivas equipas trabalhem bem em conjunto. O exercício de salvamento de duas vítimas de uma derrocada aconteceu, justamente, para testar essa operacionalidade no terreno. O programa da Semana da Proteção Civil terminou com um simulacro de derrocada em larga escala realizado, no dia 4 de março, numa pedreira de Portunhos. A ação, promovida pela autarquia cantanhedense, teve por objetivo testar a resposta dada, no terreno, pelas várias entidades intervenientes.
Participaram nas operações de socorro os Bombeiros Voluntários de Cantanhede, a Guarda Nacional Republicana (GNR), o Serviço Municipal e Proteção Civil, uma equipa de mergulhadores dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz, e os elementos da organização interna de segurança da pedreira da Mota-Engil, englobando um total de cerca de 50 pessoas.
Para testar a rapidez de resposta e a operacionalidade dos meios que são, em caso real, acionados, foi simulada uma derrocada. Os trabalhadores de uma exploração de inertes, ao executarem a desmontagem de estruturas, foram atingidos pela queda de pedras e blocos instáveis e precisam de socorro.
O operador da escavadora é cuspido, com o impacto dos blocos de grande dimensão, e cai na lagoa. Um outro trabalhador, que ia render o operador da escavadora, é atingido por pedras e fica parcialmente soterrado, apresenta-se inconsciente e com fraturas múltiplas nos membros inferiores. O desmoronamento causa ainda um incêndio na escavadora que num ápice se generaliza a todo o equipamento, incluindo ao depósito de combustível.
Salvamento implicou três intervenções distintas
O salvamento implicou três tipos de intervenção distintas, nomeadamente, a extinção do incêndio na escavadora, a libertação da vítima parcialmente soterrada, e, a busca realizada pela equipa de mergulhadores do operador que caiu à água (com 15 metros de profundidade), na lagoa contígua à pedreira. A chegada à pedreira dos primeiros meios de socorro aconteceu 10 minutos depois de ter sido dado o alerta.
Ao local deslocaram-se 20 elementos do Bombeiros Voluntários de Cantanhede, apoiados por seis viaturas, especificamente, uma ambulância, e cinco veículos: um de comando operacional, um tanque, um florestal de combate a incêndios, um ligeiro de transporte de pessoal e um ligeiro de combate a incêndio. Dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz vieram seis elementos, dos quais quatro eram mergulhadores, apoiados por duas viaturas. A chegada à pedreira dos primeiros meios de socorro aconteceu 10 minutos depois de ter sido dado o alerta. A GNR atuou regulando o trânsito nas imediações, assegurando o acesso dos meios de socorro e a evacuação de feridos.
Através deste exercício foi possível testar o plano de prevenção e emergência interno da empresa que explora a pedreira; mobilizar os meios e recursos necessários de resposta (internos numa primeira fase) e apoiar, de forma coordenada, a atuação dos agentes de socorro; exercitar a capacidade de resposta dos recursos de segurança internos e externos a envolver (de acordo com as atuações e tarefas específicas individuais), e, finalmente, apreciar e avaliar o desenrolar de todas as ações executadas, com particular incidência nos procedimentos de emergência médica e busca e salvamento aquático.
Operacionalidade dos meios teve balanço positivo
João Moura, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, afirma que “estes exercícios simulados são importantes para testar a operacionalidade das equipas de intervenção e socorro que integram o Sistema Municipal de Proteção Civil. É evidente que os simulacros não são a mesma coisa que os acidentes reais, que nós esperamos que nunca aconteçam, mas este género de operações são muito úteis para aferir se todos os meios estão aptos a cumprir os procedimentos de auxílio e socorro protocolados”.
O autarca cantanhedense sublinha “o elevado nível de preparação técnica, celeridade e rigor demonstrados pelas equipas intervenientes”. Tal como aconteceu, em anos anteriores, “nos simulacros de incêndio no edifício dos Paços do Concelho, de acidente rodoviário na Estrada Nacional 234 e de incêndio na Escola Técnico Profissional de Cantanhede”.
“A população tem boas razões para confiar no Sistema Municipal de Proteção Civil e na capacidade de resposta dos agentes e meios operacionais que o integram, para fazer face a quaisquer tipos de ocorrências que afetem a segurança de pessoas e bens”, atesta João Moura.
in: Independente de Cantanhede
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 00:27