2 de Março de 2011 - diariobombeiro

O Dia Internacional da Protecção Civil foi assinalado com um exercício no edifício dos paços do concelho. O vereador Miguel Fernandes diz que, no geral, “o plano respondeu bem”

O incêndio que deflagrou na manhã de ontem, no primeiro andar da Câmara Municipal de Aveiro, obrigou à evacuação do histórico edifício na sua totalidade.
Segundo informação recolhida junto da Protecção Civil, ficaram, no entanto, três pessoas retidas no seu interior. Uma delas conseguiu fugir para a varanda do salão nobre, também no primeiro andar.

A intervenção dos Bombeiros Novos e Velhos da cidade foi rápida e ainda conseguiram resgatar uma segunda vítima, que, ao tentar escapar, fracturou um membro inferior e teve que ser transportada ao hospital. Uma terceira vítima foi dada como desaparecida, mas uma equipa de resgate e busca dos bombeiros encontrou-a num dos gabinetes dos vereadores do município, neste caso de Miguel Fernandes, que também se encontra instalado no primeiro andar. A vítima foi encontrada inconsciente por inalação de fumo e foi retirada imediatamente do imóvel. Parecia verdade, mas não passou de um simulacro, exercício de treino de funcionários da edilidade e de meios de socorro.

(Ler artigo completo na edição em papel)

in: DA

O Dia Internacional da Protecção Civil foi assinalado com um exercício no edifício dos paços do concelho. O vereador Miguel Fernandes diz que, no geral, “o plano respondeu bem”

O incêndio que deflagrou na manhã de ontem, no primeiro andar da Câmara Municipal de Aveiro, obrigou à evacuação do histórico edifício na sua totalidade.
Segundo informação recolhida junto da Protecção Civil, ficaram, no entanto, três pessoas retidas no seu interior. Uma delas conseguiu fugir para a varanda do salão nobre, também no primeiro andar.

A intervenção dos Bombeiros Novos e Velhos da cidade foi rápida e ainda conseguiram resgatar uma segunda vítima, que, ao tentar escapar, fracturou um membro inferior e teve que ser transportada ao hospital. Uma terceira vítima foi dada como desaparecida, mas uma equipa de resgate e busca dos bombeiros encontrou-a num dos gabinetes dos vereadores do município, neste caso de Miguel Fernandes, que também se encontra instalado no primeiro andar. A vítima foi encontrada inconsciente por inalação de fumo e foi retirada imediatamente do imóvel. Parecia verdade, mas não passou de um simulacro, exercício de treino de funcionários da edilidade e de meios de socorro.

(Ler artigo completo na edição em papel)

in: DA

Chamas consumiram mais de dois mil instrumentos da banda portuguesa de percussão. Prejuízos são superiores a um milhão de euros

Um incêndio num armazém no Seixal destruiu, esta terça-feira, mais de dois mil instrumentos da banda Tocá Rufar. O fogo terá tido origem durante a reparação do telhado do edifício e mobilizou várias corporações de bombeiros - Cacilhas, Amora, Barreiro, Seixal e Sesimbra.

«Todo o pavilhão ficou destruído tal como todo o material existente no seu interior», disse à TVI o comandante dos Bombeiros Voluntários do Seixal, José Raimundo.

O armazém servia de sede aos Tocá Rufar e, para além dos instrumentos, abrigava ainda vários computadores com toda a documentação da história do grupo de percussão português.

«Nós tínhamos perto de 15 computadores com milhares de terabytes... Todos os 14 anos dos Tocá Rufar desapareceram neste momento», lamentou Rui Júnior, fundador da banda.

O incêndio teve início perto das 15h00 e foi extinto duas horas mais tarde, sem que se tenham registado quaisquer feridos. Os prejuízos materiais são superiores a um milhão de euros e um grupo de amigos e fãs do grupo, a Associação dos Amigos do Tocá Rufar, criou uma conta para receber donativos (0036 0050 99100268296 73).

No seu site oficial, os Tocá Rufar prometem continuar a actividade e marcaram já um ensaio para o próximo domingo.

Chamas consumiram mais de dois mil instrumentos da banda portuguesa de percussão. Prejuízos são superiores a um milhão de euros

Um incêndio num armazém no Seixal destruiu, esta terça-feira, mais de dois mil instrumentos da banda Tocá Rufar. O fogo terá tido origem durante a reparação do telhado do edifício e mobilizou várias corporações de bombeiros - Cacilhas, Amora, Barreiro, Seixal e Sesimbra.

«Todo o pavilhão ficou destruído tal como todo o material existente no seu interior», disse à TVI o comandante dos Bombeiros Voluntários do Seixal, José Raimundo.

O armazém servia de sede aos Tocá Rufar e, para além dos instrumentos, abrigava ainda vários computadores com toda a documentação da história do grupo de percussão português.

«Nós tínhamos perto de 15 computadores com milhares de terabytes... Todos os 14 anos dos Tocá Rufar desapareceram neste momento», lamentou Rui Júnior, fundador da banda.

O incêndio teve início perto das 15h00 e foi extinto duas horas mais tarde, sem que se tenham registado quaisquer feridos. Os prejuízos materiais são superiores a um milhão de euros e um grupo de amigos e fãs do grupo, a Associação dos Amigos do Tocá Rufar, criou uma conta para receber donativos (0036 0050 99100268296 73).

No seu site oficial, os Tocá Rufar prometem continuar a actividade e marcaram já um ensaio para o próximo domingo.

Um incêndio em mato que deflagrou em Peloi, S. Pedro da Cova, Gondomar, ao princípio da tarde de hoje, encontra-se já circunscrito, disse fonte dos bombeiros locais.

O alerta para o sinistro foi dado às 13:20 e para o local foram deslocados meios dos bombeiros de S. Pedro da Cova e Valbom: dois carros de combate, um de logística e outro de coordenação.

A fonte não adiantou causas prováveis para o incêndio nem a área ardida.

in: Diário Digital / Lusa

Os Bombeiros de Mourão vivem uma situação crítica, devido aos cortes no transporte de doentes. Os bombeiros foram já obrigados a despedir 6 funcionários, dos quais quatro motoristas.

Este mês apenas foram facturados 577 Euros à Administração Regional de Saúde, o que não dá para fazer face às despesas, avançou Alexandre Mendonça, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mourão. O responsável avançou ainda que neste momento a Liga Portuguesa de Bombeiros está em negociações com o Governo para tentar encontrar algum tipo de solução para este problema. Alexandre Mendonça disse também que no passado fim-de-semana houve congresso extraordinário dos bombeiros do país, de onde saíram algumas ideias e propostas muito interessantes para resolver a questão.

À semelhança de várias outras corporações de bombeiros de todo o país, também os Bombeiros Voluntários de Mourão vivem dias difíceis, devido aos cortes no transporte de doentes.

in: Rádio Planície

Os Bombeiros Voluntários de Setúbal apresentaram, no primeiro dia de Março, um novo Veículo Florestal de Combate a Incêndios na Praça do Bocage, num encontro informal que contou com a presença da presidente da CMS, Maria das Dores Meira, e do vereador responsável pela Protecção Civil, Carlos Rabaçal.

A nova viatura, orçada em cerca de 135 mil euros, é uma Mercedes Atego 1326 carroçada na empresa Jacinto e vem substituir o VFCI destruído em Julho de 2010 num acidente na Avenida Antero de Quental, em Setúbal, quando se dirigia para um incêndio florestal.

No choque, em que esteve envolvido também um autocarro de passageiros, ficaram feridos cinco bombeiros e dois passageiros do autocarro. Alice Marques, uma das feridas com gravidade, participou na apresentação da nova viatura, assim como Filipe Cesário, outro dos bombeiros acidentados e que, na altura, conduzia a viatura. Filipe Cesário foi, precisamente, o escolhido para fazer o primeiro percurso com o novo VFCI, desde esmoriz, onde foi carroçado, até Setúbal.

A presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, sublinhou a importância da aquisição do veículo de combate a fogos e adiantou que a Autarquia está a estudar um apoio financeiro à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Setúbal, responsável pelo financiamento de 20 por cento do valor da viatura, avaliada em 125 mil euros.

Os restantes 80 por cento são assegurados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, uma vez que o carro, um Veículo Florestal de Combate a Incêndios (VFCI), vem substituir uma viatura com as mesmas características, acidentada no Verão quando se deslocava em urgência para intervir num sinistro.

O novo VFCI, que, segundo o comandante da corporação, Paulo Sedas, constitui “um reforço assinalável do equipamento ao dispor dos Bombeiros Voluntários”, é um veículo mais completo e moderno do que o anterior.

A viatura todo-o-terreno possui um tanque com capacidade para três mil litros, aspersores de água para protecção da viatura, cabina pressurizada e material para equipas móveis de combate a incêndios no terreno, entre outras características.

Maria das Dores Meira destacou que “no Dia Internacional da Protecção Civil aproveitou-se para comemorar dois grandes feitos” para os bombeiros locais.

O comandante Paulo Sedas apresentou também à autarca e ao vereador da Protecção Civil, Carlos Rabaçal, um Veículo Tanque Táctico Urbano (VTTU), de 1989, completamente restaurado com meios humanos e técnicos dos Bombeiros Voluntários e da Câmara Municipal.

Este autotanque, orientado para apoio logístico e com capacidade para nove mil litros, beneficiou de uma intervenção que durou cerca de dois meses, a qual incidiu, principalmente, na conservação do chassis e da estrutura da viatura, bem como na renovação do sistema de abastecimento.

“Estamos de parabéns. Este é mais um sinal de que vale a pena juntar esforços”, salientou Maria das Dores Meira, referindo-se ao trabalho conjunto que tem sido desenvolvido pelos bombeiros e pela Câmara Municipal, de que resultou a recuperação do veículo, já ao serviço.

in: BV Setubal