Fevereiro 2011

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Porto: Fogo desaloja mãe e filho

Tavira: Fogo desaloja família

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INEM Accionado Para Reanimar Defunto Durante Velório

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Maia: Incêndio Destrói Armazém da Câmara

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Bombeiros reúnem com Governo Sem Disponibilidade para Aceitar Medidas "Absurdas"

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Pág. 3/39

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Uma mulher de 50 anos e o filho de 20 ficaram desalojados na sequência de um incêndio em casa, pelas 17h50 de ontem, no Bairro do Lagarteiro, no Porto. O fogo, extinto pelos Sapadores e pelos voluntários do Porto, teve origem nos colchões dos dois quartos numa altura em que não estaria ninguém em casa. A PJ investiga.

Um casal e um filho ficaram ontem desalojados após um incêndio que destruiu por completo a sua residência, no sítio da Fonte Salgada, Tavira. O fogo deflagrou às 14h00 e a degradação da habitação ajudou à sua rápida propagação. Nove elementos dos Bombeiros Municipais de Tavira, com quatro viaturas, combateram o fogo.

Uma mulher de 50 anos e o filho de 20 ficaram desalojados na sequência de um incêndio em casa, pelas 17h50 de ontem, no Bairro do Lagarteiro, no Porto. O fogo, extinto pelos Sapadores e pelos voluntários do Porto, teve origem nos colchões dos dois quartos numa altura em que não estaria ninguém em casa. A PJ investiga.

João Alves ainda está mal refeito da situação insólita ocorrida no velório do seu pai, António Ferreira Alves.

"Tenho a certeza que estava vivo. Vi-o a agarrar com força na mão da minha mãe, antes de deitar algumas lágrimas, como se estivesse a despedir-se", descreve João Alves. O insólito aconteceu na tarde de domingo, em Lamarosa, Coruche.

Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal, adianta uma explicação: "Após a morte, o cadáver vai enrijecendo, durante um determinado número de horas, o que pode provocar contracções, de que resultam estes movimentos mecânicos, mas que não são mais do que isso."

Quando se aperceberam de que o falecido aparentava sinais de vida, os familiares de António Ferreira Alves pediram socorro através do número de emergência, 112. Imediatamente foi accionada uma equipa médica do Instituto Nacional de Emergência Médica no Hospital de Santarém e também os bombeiros de Coruche, cujas equipas retiraram António do caixão, fazendo-lhe manobras de reanimação e suporte básico de vida.

Contudo, o óbito foi certificado mais uma vez, perante a estupefacção das pessoas que enchiam a casa mortuária da freguesia de Lamarosa.

"Instalou-se aqui uma confusão danada. Os bombeiros ficaram de boca aberta e disseram que é, realmente, um caso muito estranho", desabafava ontem João Alves.

Os familiares de António não têm dúvidas de que o homem ainda estava vivo, até porque há testemunhas a afirmar que sentiram que a temperatura do corpo estava normal e que este não apresentava sinais de rigidez cadavérica. "Quando lhe tirei o algodão do nariz, vi perfeitamente que ainda respirava", garante o filho.

António Ferreira Alves vivia em Vale de Sobreiras e estava internado há cinco dias no Hospital de Santarém devido a uma doença oncológica.

in: CM

João Alves ainda está mal refeito da situação insólita ocorrida no velório do seu pai, António Ferreira Alves.

"Tenho a certeza que estava vivo. Vi-o a agarrar com força na mão da minha mãe, antes de deitar algumas lágrimas, como se estivesse a despedir-se", descreve João Alves. O insólito aconteceu na tarde de domingo, em Lamarosa, Coruche.

Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal, adianta uma explicação: "Após a morte, o cadáver vai enrijecendo, durante um determinado número de horas, o que pode provocar contracções, de que resultam estes movimentos mecânicos, mas que não são mais do que isso."

Quando se aperceberam de que o falecido aparentava sinais de vida, os familiares de António Ferreira Alves pediram socorro através do número de emergência, 112. Imediatamente foi accionada uma equipa médica do Instituto Nacional de Emergência Médica no Hospital de Santarém e também os bombeiros de Coruche, cujas equipas retiraram António do caixão, fazendo-lhe manobras de reanimação e suporte básico de vida.

Contudo, o óbito foi certificado mais uma vez, perante a estupefacção das pessoas que enchiam a casa mortuária da freguesia de Lamarosa.

"Instalou-se aqui uma confusão danada. Os bombeiros ficaram de boca aberta e disseram que é, realmente, um caso muito estranho", desabafava ontem João Alves.

Os familiares de António não têm dúvidas de que o homem ainda estava vivo, até porque há testemunhas a afirmar que sentiram que a temperatura do corpo estava normal e que este não apresentava sinais de rigidez cadavérica. "Quando lhe tirei o algodão do nariz, vi perfeitamente que ainda respirava", garante o filho.

António Ferreira Alves vivia em Vale de Sobreiras e estava internado há cinco dias no Hospital de Santarém devido a uma doença oncológica.

in: CM

Um armazém da Câmara da Maia ficou hoje totalmente destruído na sequência de um incêndio que deflagrou cerca das 6.50 e já se encontra em fase de rescaldo, disse à Lusa fonte dos bombeiros locais.

Segundo a fonte dos Bombeiros Voluntários da Maia, o incêndio consumiu um armazém que servia de estaleiro, onde se encontrava material para obras, como tintas e ferramentas.

"O alerta foi dado às 6.50 e o incêndio já se encontra em fase de rescaldo", acrescentou. No local estão ainda cinco bombeiros apoiados por duas viatura

in: DN

Um armazém da Câmara da Maia ficou hoje totalmente destruído na sequência de um incêndio que deflagrou cerca das 6.50 e já se encontra em fase de rescaldo, disse à Lusa fonte dos bombeiros locais.

Segundo a fonte dos Bombeiros Voluntários da Maia, o incêndio consumiu um armazém que servia de estaleiro, onde se encontrava material para obras, como tintas e ferramentas.

"O alerta foi dado às 6.50 e o incêndio já se encontra em fase de rescaldo", acrescentou. No local estão ainda cinco bombeiros apoiados por duas viatura

in: DN

A Liga dos Bombeiros Portugueses reúne hoje com o secretário de Estado da Saúde para debater as alterações ao regime de transporte de doentes não urgentes, recusando à partida medidas "absurdas" que acusa o Governo de impor.

O presidente da Liga, Duarte Caldeira, disse que os bombeiros "não podem passivamente aceitar que o Ministério da Saúde queira impor medidas que se revelam absurdas".

Um despacho do secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, determinou em Dezembro passado que o transporte de doentes não urgentes pago pelo ministério passa a ter de responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.

A Liga afirma ter exemplos de casos de pessoas que foram privadas do acesso ao transporte de que necessitavam porque as estruturas locais do Ministério não tiveram capacidade de avaliar essa insuficiência e por isso não prescreveram o transporte. Duarte Caldeira disse que a Liga "não pode aceitar que os bombeiros sejam desrespeitados nesta conduta imperativa, de imposição unilateral por parte do Ministério".

No entanto, frisou que a Liga vai para a reunião com "disposição para o diálogo e busca de soluções consensuais, na medida do possível". Depois da reunião, a Liga pretende fazer "um balanço da grave situação que se vive no transporte programado de doentes, com milhares de pessoas privadas de tratamentos e associações à beira da ruptura financeira".

in: Publico

A Liga dos Bombeiros Portugueses reúne hoje com o secretário de Estado da Saúde para debater as alterações ao regime de transporte de doentes não urgentes, recusando à partida medidas "absurdas" que acusa o Governo de impor.

O presidente da Liga, Duarte Caldeira, disse que os bombeiros "não podem passivamente aceitar que o Ministério da Saúde queira impor medidas que se revelam absurdas".

Um despacho do secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, determinou em Dezembro passado que o transporte de doentes não urgentes pago pelo ministério passa a ter de responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.

A Liga afirma ter exemplos de casos de pessoas que foram privadas do acesso ao transporte de que necessitavam porque as estruturas locais do Ministério não tiveram capacidade de avaliar essa insuficiência e por isso não prescreveram o transporte. Duarte Caldeira disse que a Liga "não pode aceitar que os bombeiros sejam desrespeitados nesta conduta imperativa, de imposição unilateral por parte do Ministério".

No entanto, frisou que a Liga vai para a reunião com "disposição para o diálogo e busca de soluções consensuais, na medida do possível". Depois da reunião, a Liga pretende fazer "um balanço da grave situação que se vive no transporte programado de doentes, com milhares de pessoas privadas de tratamentos e associações à beira da ruptura financeira".

in: Publico

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