Sexta-feira, 11.02.11
Faro
Acidente com ambulância faz três feridos
Uma ambulância que transportava um doente em estado crítico para o Hospital colidiu esta sexta-feira com um automóvel junto ao Patacão, à entrada de Faro, fazendo três feridos.
"Tratou-se de uma ambulância do Hospital do Barlavento, em Portimão, que estava a fazer o transporte de um doente em estado crítico para o Hospital Distrital de Faro. O doente tem 49 anos e fez um traumatismo craniano, mas a situação foi rapidamente resolvida e seguiu para o hospital, onde ia fazer um tratamento", explicou à Lusa fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Segundo a mesma fonte, dos acidentados, "uma é a enfermeira que seguia na ambulância, de 26 anos, e que foi transportada para o Hospital de Faro pelo INEM, queixando-se de dores nos braços e fémur. O outro ferido ligeiro é a ocupante da outra viatura acidentada, que também tinha apenas dores".
Os outros dois acidentados ficaram com ferimentos ligeiros, adiantou.
O acidente ocorreu cerca do meio-dia e no local, a prestar socorro aos acidentados, estiveram o INEM, os bombeiros de Faro e a GNR, disse uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro.
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por Diário de um Bombeiro às 18:52
Sexta-feira, 11.02.11
Faro
Acidente com ambulância faz três feridos
Uma ambulância que transportava um doente em estado crítico para o Hospital colidiu esta sexta-feira com um automóvel junto ao Patacão, à entrada de Faro, fazendo três feridos.
"Tratou-se de uma ambulância do Hospital do Barlavento, em Portimão, que estava a fazer o transporte de um doente em estado crítico para o Hospital Distrital de Faro. O doente tem 49 anos e fez um traumatismo craniano, mas a situação foi rapidamente resolvida e seguiu para o hospital, onde ia fazer um tratamento", explicou à Lusa fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Segundo a mesma fonte, dos acidentados, "uma é a enfermeira que seguia na ambulância, de 26 anos, e que foi transportada para o Hospital de Faro pelo INEM, queixando-se de dores nos braços e fémur. O outro ferido ligeiro é a ocupante da outra viatura acidentada, que também tinha apenas dores".
Os outros dois acidentados ficaram com ferimentos ligeiros, adiantou.
O acidente ocorreu cerca do meio-dia e no local, a prestar socorro aos acidentados, estiveram o INEM, os bombeiros de Faro e a GNR, disse uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro.
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por Diário de um Bombeiro às 18:52
Sexta-feira, 11.02.11
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O novo carro limpa-neve foi comprado em segunda mão, na Alemanha |
Os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros adquiriram um novo carro limpa-neve para suprimir a carência de meios que os invernos dos últimos anos tornaram evidentes em períodos de queda de neve ou de formação de gelo. A viatura, em segunda mão, foi comprada no final do ano, na Alemanha, por 60 mil euros (incluindo os custos com a legalização) e tem capacidade superior à do equipamento existente, não só no aspecto de limpeza de neve, mas também de armazenamento e espalhamento de sal. Já foi posta à prova e, garantem os bombeiros, os resultados são positivos.
O comandante do Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, João Carlos Venceslau, há muito que chegara à conclusão de que “havia necessidade de evoluir para outro tipo de veículo” de limpeza de estradas em períodos de queda de neve ou de formação de gelo. O carro limpa-neve que existia, além de pequeno, já era insuficiente para responder, não só às necessidades do concelho, onde há aldeias da zona da serra de Nogueira, ou mesmo da de Bornes, que, quando neva muito, ficam isoladas, mas também às do distrito, onde os meios de limpeza de neve também não abundam.
Agora, com a viatura comprada na Alemanha, a resposta melhorou muito, como foi possível observar aquando das últimas nevadas, tendo o veículo sido já utilizado no IP2 e IP4, no IC5 e nas várias estradas nacionais e municipais do concelho e nalgumas de fora do concelho.
Segundo João Venceslau, o novo carro dispõe de duas lâminas, uma frontal e outra lateral, que podem retirar a neve das estradas simultaneamente. A primeira tem poder de limpeza até cinco metros de largura e a segunda até três metros e 60 centímetros. Este é o único equipamento com estas características na região. O máximo de capacidade das lâminas dos demais veículos limpa-neve que operam na região não ultrapassa os quatro metros de largura. Só que, com a redução da largura das faixas de rodagem, o novo equipamento teve dificuldade em operar nos locais onde decorrem as obras relativas à construção da futura A4. Dispondo de capacidade para transportar seis metros cúbicos de sal, o veículo recentemente adquirido pelos Bombeiros de Macedo aumentou significativamente o seu poder de intervenção, em termos de quilometragem, nas estradas mais sujeitas à formação de gelo.
Os carros limpa-neve intervêm sobretudo por indicação do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) ou da Autoridade Nacional de Protecção Civil, mas a sua acção pode também ser desencadeada por solicitação pelas brigadas de Trânsito da Guarda Nacional Republicana (GNR), das Estradas de Portugal ou das próprias concessionárias das estradas, ou ainda da própria Câmara Municipal.
in: ST
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por Diário de um Bombeiro às 12:19
Sexta-feira, 11.02.11
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O novo carro limpa-neve foi comprado em segunda mão, na Alemanha |
Os Bombeiros de Macedo de Cavaleiros adquiriram um novo carro limpa-neve para suprimir a carência de meios que os invernos dos últimos anos tornaram evidentes em períodos de queda de neve ou de formação de gelo. A viatura, em segunda mão, foi comprada no final do ano, na Alemanha, por 60 mil euros (incluindo os custos com a legalização) e tem capacidade superior à do equipamento existente, não só no aspecto de limpeza de neve, mas também de armazenamento e espalhamento de sal. Já foi posta à prova e, garantem os bombeiros, os resultados são positivos.
O comandante do Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, João Carlos Venceslau, há muito que chegara à conclusão de que “havia necessidade de evoluir para outro tipo de veículo” de limpeza de estradas em períodos de queda de neve ou de formação de gelo. O carro limpa-neve que existia, além de pequeno, já era insuficiente para responder, não só às necessidades do concelho, onde há aldeias da zona da serra de Nogueira, ou mesmo da de Bornes, que, quando neva muito, ficam isoladas, mas também às do distrito, onde os meios de limpeza de neve também não abundam.
Agora, com a viatura comprada na Alemanha, a resposta melhorou muito, como foi possível observar aquando das últimas nevadas, tendo o veículo sido já utilizado no IP2 e IP4, no IC5 e nas várias estradas nacionais e municipais do concelho e nalgumas de fora do concelho.
Segundo João Venceslau, o novo carro dispõe de duas lâminas, uma frontal e outra lateral, que podem retirar a neve das estradas simultaneamente. A primeira tem poder de limpeza até cinco metros de largura e a segunda até três metros e 60 centímetros. Este é o único equipamento com estas características na região. O máximo de capacidade das lâminas dos demais veículos limpa-neve que operam na região não ultrapassa os quatro metros de largura. Só que, com a redução da largura das faixas de rodagem, o novo equipamento teve dificuldade em operar nos locais onde decorrem as obras relativas à construção da futura A4. Dispondo de capacidade para transportar seis metros cúbicos de sal, o veículo recentemente adquirido pelos Bombeiros de Macedo aumentou significativamente o seu poder de intervenção, em termos de quilometragem, nas estradas mais sujeitas à formação de gelo.
Os carros limpa-neve intervêm sobretudo por indicação do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) ou da Autoridade Nacional de Protecção Civil, mas a sua acção pode também ser desencadeada por solicitação pelas brigadas de Trânsito da Guarda Nacional Republicana (GNR), das Estradas de Portugal ou das próprias concessionárias das estradas, ou ainda da própria Câmara Municipal.
in: ST
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por Diário de um Bombeiro às 12:19
Sexta-feira, 11.02.11
Um Trabalho Académico, gentilmente cedido!
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por Diário de um Bombeiro às 11:43
Sexta-feira, 11.02.11
Um Trabalho Académico, gentilmente cedido!
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por Diário de um Bombeiro às 11:43
Sexta-feira, 11.02.11
Jaime Marta Soares reúne-se amanhã, sábado, dia 12, às 20:00 horas, no quartel dos Bombeiros de Loulé, com dirigentes e elementos de comando das associações e corpos de bombeiros algarvios no âmbito da sua candidatura à liderança da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Está em curso o processo regular para eleição dos próximos órgãos sociais da confederação, que agrupa 472 associações e corpos de bombeiros de todos os distritos e regiões autónomas, o qual decorrerá em Outubro próximo no congresso convocado para o efeito e que se realiza em Peso da Régua, Vila Real.
Jaime Marta Soares é bombeiro há mais de quatro décadas. Além de autarca, é comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra e presidente da Mesa dos Congressos da Liga dos Bombeiros Portugueses.
in: região-sul
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por Diário de um Bombeiro às 09:40
Sexta-feira, 11.02.11
Jaime Marta Soares reúne-se amanhã, sábado, dia 12, às 20:00 horas, no quartel dos Bombeiros de Loulé, com dirigentes e elementos de comando das associações e corpos de bombeiros algarvios no âmbito da sua candidatura à liderança da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Está em curso o processo regular para eleição dos próximos órgãos sociais da confederação, que agrupa 472 associações e corpos de bombeiros de todos os distritos e regiões autónomas, o qual decorrerá em Outubro próximo no congresso convocado para o efeito e que se realiza em Peso da Régua, Vila Real.
Jaime Marta Soares é bombeiro há mais de quatro décadas. Além de autarca, é comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra e presidente da Mesa dos Congressos da Liga dos Bombeiros Portugueses.
in: região-sul
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por Diário de um Bombeiro às 09:40
Sexta-feira, 11.02.11
O Corpo de Bombeiros da Guarda foi um dos 30 contemplados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)para receber um Desfibrilhador Automático Externo (DAE). A decisão surgiu no âmbito do alargamento do Programa de Desfibrilhação às Corporações de Bombeiros numa iniciativa que os responsáveis dos Bombeiros da Guarda dizem ser uma mais-valia tendo em conta o número que registaram de socorros a vítimas em paragem cárdio-respiratória.
“Salvar vidas com qualidade” é o objectivo dos profissionais dos Bombeiros Voluntários da Guarda, e por isso mesmo a satisfação foi evidente quando apresentaram, na passada quinta-feira, dia 3, o Desfibrilhador Automático que o INEM decidiu oferecer à Corporação.
É que, segundo Arminda Jorge, Médica e Oficial Corporação Bombeiros, em caso de ocorrência de paragem cárdio-respiratória o aparelho adquire uma grande importância, isto porque quando há esta ocorrência todas as células do corpo deixam de funcionar harmonicamente o que impossibilita a chegada de sangue a todos os órgãos do corpo. “A partir de 3 minutos de falta de do sangue começamos a ter lesões irreversíveis. O aparelho permite, ao dar choque, que haja um impulso eléctrico suficiente para que todas as células sejam ao mesmo tempo motivadas a funcionar de uma vez, para que o coração seja capaz de no momento assumir outra vez o controle”, explica a médica.
Numa situação em que todos os segundos contam “um aparelho destes é um elo de sobrevivência e se nós tivermos todos os elos a funcionar bem, maior é a probabilidade de recuperação”, acrescenta a profissional de saúde, e admite, “se chegarmos ao pé de um doente ao fim de oito, dez minutos de paragem a probabilidade de recuperação é quase nula”.
“Maior parte de paragens cardíacas acontecem fora do hospital”
Assim, e tendo em conta que “a maior parte das paragens cardíacas acontecem fora do hospital e ao acontecerem fora do hospital é preciso ter um acesso rápido a um aparelho destes”, Paulo Sequeira, Adjunto da Corporação de Bombeiros da Guarda, caracteriza este equipamento como uma verdadeira mais-valia para os bombeiros em geral e para os da Guarda em particular.
Ao todo são 30 os Desfibrilhadores entregues a 30 Corpos de Bombeiros do País. A selecção do corpo da Guarda é justificada, de acordo com Paulo Sequeira por “estar entre os corpos de bombeiros do País que tem mais serviços nesta área” mas também “teve a ver com motivos de estrutura e de eficácia dos serviços e também de termos pessoas profissionais do sector”, esclarece.
Oito tripulantes estão certificados para usar o desfibrilhador
O distrito já contava com quatro ambulâncias de suporte básico que têm Desfibrilhadores, mas são tripuladas e geridas pelo INEM. “Directamente pelos Bombeiros é esta a primeira do distrito a ter este tipo de equipamento”, anuncia Paulo Sequeira.
Esta medida surgiu no mês passado e vem no seguimento do “alargamento do Programa de Desfibrilhação Automática Externa aos corpos de emergência médica que estão espalhados pelo País e que estão nos Corpos de Bombeiros”.
Com 9500 serviços realizados por ano, o adjunto dos bombeiros da Guarda confessa, “ficámos, para bem do nosso distrito, com a primeira ambulância entregue a Bombeiros no distrito com este equipamento. Deviam ser mais, mas já é um bom começo.”.
A pensar em futuros socorros, os responsáveis informam, “estão oito elementos certificados pelo INEM para poder fazer uso deste equipamento. Neste momento temos mais 5 pessoas em processo de certificação o que vai dar um total de 13 pessoas habilitadas a fazer este tipo de intervenção”. Mais profissionais qualificados para salvar vidas com qualidade, tudo isto porque acreditam “devemos recuperar vidas o mais cedo possível de modo que fique com a mesma qualidade de vida que tinha antes de uma ocorrência”.
in: novaguarda
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por Diário de um Bombeiro às 09:39
Sexta-feira, 11.02.11
O Corpo de Bombeiros da Guarda foi um dos 30 contemplados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)para receber um Desfibrilhador Automático Externo (DAE). A decisão surgiu no âmbito do alargamento do Programa de Desfibrilhação às Corporações de Bombeiros numa iniciativa que os responsáveis dos Bombeiros da Guarda dizem ser uma mais-valia tendo em conta o número que registaram de socorros a vítimas em paragem cárdio-respiratória.
“Salvar vidas com qualidade” é o objectivo dos profissionais dos Bombeiros Voluntários da Guarda, e por isso mesmo a satisfação foi evidente quando apresentaram, na passada quinta-feira, dia 3, o Desfibrilhador Automático que o INEM decidiu oferecer à Corporação.
É que, segundo Arminda Jorge, Médica e Oficial Corporação Bombeiros, em caso de ocorrência de paragem cárdio-respiratória o aparelho adquire uma grande importância, isto porque quando há esta ocorrência todas as células do corpo deixam de funcionar harmonicamente o que impossibilita a chegada de sangue a todos os órgãos do corpo. “A partir de 3 minutos de falta de do sangue começamos a ter lesões irreversíveis. O aparelho permite, ao dar choque, que haja um impulso eléctrico suficiente para que todas as células sejam ao mesmo tempo motivadas a funcionar de uma vez, para que o coração seja capaz de no momento assumir outra vez o controle”, explica a médica.
Numa situação em que todos os segundos contam “um aparelho destes é um elo de sobrevivência e se nós tivermos todos os elos a funcionar bem, maior é a probabilidade de recuperação”, acrescenta a profissional de saúde, e admite, “se chegarmos ao pé de um doente ao fim de oito, dez minutos de paragem a probabilidade de recuperação é quase nula”.
“Maior parte de paragens cardíacas acontecem fora do hospital”
Assim, e tendo em conta que “a maior parte das paragens cardíacas acontecem fora do hospital e ao acontecerem fora do hospital é preciso ter um acesso rápido a um aparelho destes”, Paulo Sequeira, Adjunto da Corporação de Bombeiros da Guarda, caracteriza este equipamento como uma verdadeira mais-valia para os bombeiros em geral e para os da Guarda em particular.
Ao todo são 30 os Desfibrilhadores entregues a 30 Corpos de Bombeiros do País. A selecção do corpo da Guarda é justificada, de acordo com Paulo Sequeira por “estar entre os corpos de bombeiros do País que tem mais serviços nesta área” mas também “teve a ver com motivos de estrutura e de eficácia dos serviços e também de termos pessoas profissionais do sector”, esclarece.
Oito tripulantes estão certificados para usar o desfibrilhador
O distrito já contava com quatro ambulâncias de suporte básico que têm Desfibrilhadores, mas são tripuladas e geridas pelo INEM. “Directamente pelos Bombeiros é esta a primeira do distrito a ter este tipo de equipamento”, anuncia Paulo Sequeira.
Esta medida surgiu no mês passado e vem no seguimento do “alargamento do Programa de Desfibrilhação Automática Externa aos corpos de emergência médica que estão espalhados pelo País e que estão nos Corpos de Bombeiros”.
Com 9500 serviços realizados por ano, o adjunto dos bombeiros da Guarda confessa, “ficámos, para bem do nosso distrito, com a primeira ambulância entregue a Bombeiros no distrito com este equipamento. Deviam ser mais, mas já é um bom começo.”.
A pensar em futuros socorros, os responsáveis informam, “estão oito elementos certificados pelo INEM para poder fazer uso deste equipamento. Neste momento temos mais 5 pessoas em processo de certificação o que vai dar um total de 13 pessoas habilitadas a fazer este tipo de intervenção”. Mais profissionais qualificados para salvar vidas com qualidade, tudo isto porque acreditam “devemos recuperar vidas o mais cedo possível de modo que fique com a mesma qualidade de vida que tinha antes de uma ocorrência”.
in: novaguarda
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por Diário de um Bombeiro às 09:39
Sexta-feira, 11.02.11
A Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos, e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia assinam hoje (11) um protocolo que estabelece aquela associação como local de receção de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE).
A assinatura, que está marcada para as 11H00, na Câmara Municipal de Anadia, com com as presenças dos presidentes da câmara, Litério Marques, e dos Bombeiros de Anadia, SMário Teixeira, um representante da Globalroda, Paulo Mesquita e da Amb3E, António Abreu Ferreira.
O distrito de Aveiro passa a dispor de 15 locais de receção, onde a população poderá entregar os seus equipamentos elétricos e eletrónicos em fim de vida, de forma cómoda e gratuita.
in: beirasOnline
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por Diário de um Bombeiro às 09:38
Sexta-feira, 11.02.11
A Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos, e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia assinam hoje (11) um protocolo que estabelece aquela associação como local de receção de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE).
A assinatura, que está marcada para as 11H00, na Câmara Municipal de Anadia, com com as presenças dos presidentes da câmara, Litério Marques, e dos Bombeiros de Anadia, SMário Teixeira, um representante da Globalroda, Paulo Mesquita e da Amb3E, António Abreu Ferreira.
O distrito de Aveiro passa a dispor de 15 locais de receção, onde a população poderá entregar os seus equipamentos elétricos e eletrónicos em fim de vida, de forma cómoda e gratuita.
in: beirasOnline
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por Diário de um Bombeiro às 09:38
Sexta-feira, 11.02.11
Os Voluntários das Caldas da Rainha apostaram forte na formação dos mais jovens para contarem com mais bombeiros no futuro. As escolas de infantes, cadetes e aspirantes contam com meia centena de jovens e há 30 bombeiros prontos envolvidos nestas formações. Estes querem “jovens mais preparados e capazes”, mas criticam os incentivos para os bombeiros.
O comando dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha tomou posse há perto de um ano e uma das prioridades que traçou foi a dinamização do corpo de bombeiros, apostando nos jovens.
“O corpo de bombeiros, que já teve muitos mais bombeiros de que tem neste momento, tinha de ter uma dinâmica nova. Uma dinâmica de formação.
Não fazia sentido que este corpo de bombeiros, que serve uma cidade com 60 mil habitantes, fizesse um juramento de bandeira com cinco ou seis elementos em cada ano”, afirma o comandante José António Silva.
Querendo fazer crescer o efectivo, o comando de Caldas da Rainha apostou fortemente nos mais jovens. Com escolas de infantes (dos 6 aos 15 anos), cadetes (16 e 17 anos) e estagiários (a partir dos 18 anos) desde Março, meia centena de jovens estão em formação.
No entanto, o comandante José António Silva não quer apenas que ali se formem bombeiros, quer mais do que isso: “Estas escolas de infantes e cadetes não são vocacionadas exclusivamente para a formação do bombeiro; são vocacionadas exclusivamente para a formação dos jovens. Para além de os colocarmos a fazer algumas coisas que os bombeiros fazem, mas de forma mais aligeirada, fazemos um acompanhamento muito directo da vida do jovem no seu dia-a-dia escolar e apoiamo-los ao nível do currículo escolar”.
Reviravolta nos bombeiros
“Não queremos só criar bombeiros, queremos também criar homens com formação”, afirma o 2.º comandante, Carlos Pacheco, responsável pela área de formação dos Voluntários das Caldas da Rainha.
A vinda dos jovens foi “bem aceite” pelos bombeiros e uma “lufada de ar fresco”, conta o 2.º comandante, explicando que “começámos com 12 jovens no primeiro fim-de-semana; no seguindo já eram o dobro e o número tem vindo a crescer. É gratificante e engraçado ver os pequeninos já com técnicas que nós aprendemos na escola para bombeiros de 3.ª. É muito bom e uma reviravolta grande na maneira de estar aqui, nos bombeiros”. Ainda segundo Carlos Pacheco, “o nosso objectivo é ir buscá-los mais cedo, e desde pequenos encaminhá-los para a vida dos bombeiros”.
A ideia da aposta nos mais jovens surgiu após a realização dos Concursos Nacionais de Manobras organizados pela Liga dos Bombeiros Portugueses naquela cidade, em Junho de 2009. “As manobras são umas das matérias do plano que estão a cumprir. A partir de Janeiro, já começam a treinar. Vamos concorrer de novo no Concurso Nacional de Manobras”, afirma o 2.º comandante, Carlos Pacheco, acrescentando que há “30 bombeiros envolvidos nestas formações”.
“Afeiçoei-me a eles”
Um deles é Luís Ventura, bombeiro de 1.ª e responsável pelos cadetes. “Entrei para a fanfarra em 1982, jurei bandeira em 1985, e já tenho um filho bombeiro e outro a caminhar para ser bombeiro”, diz ele. Luís Ventura diz gostar de “lidar com os miúdos. Também faço parte da fanfarra e lido com os miúdos há perto de 30 anos. Quando terminaram as manobras, era uma lacuna eles não ficarem com ninguém, porque eu afeiçoei-me a eles e eles a mim, e eu, por proposta do 2.º comandante, continuei”. A nível curricular, Luís Ventura explica que “temos várias actividades para os preparar para, no futuro, serem bombeiros. Nomeadamente na área do pré-hospitalar, trabalhar com extintores, combate a incêndios urbanos num contentor, escada de ganchos, 'slide', descidas com o descensor em oito, busca e salvamento, topografia. Fizemos 'pedipapers' com cartas topográficas, para eles se habituarem à nossa dinâmica de bombeiro. Eles gostam de tudo o que seja actividades fora da sala de aulas, o que eu compreendo, depois de uma semana na escola.
“Aprendemos muito”
Os infantes têm como responsável Bruna Sousa. A bombeira de 2.ª está nos bombeiros há perto de 13 anos e é profissional há dois. Segundo Bruna Sousa, os infantes “são jovens curiosos, com muita energia, e é muito giro trabalhar com eles. Nós ensinamos, mas também aprendemos muito com eles”.
A bombeira louva a ideia do 2.º comandante, afirmando que “é uma nova dinâmica para o corpo de bombeiros”, que tem como “principal objectivo que eles cheguem a bombeiros, mas fazemos tudo para que venham a ser seres humanos mais responsáveis, e jovens mais preparados e capazes”.
Criticas à legislação
Os Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha podem “contar com 15 novos bombeiros para Maio e já temos 18 inscrições para a nova escola de recruta em Fevereiro”, afirma o comandante José António Silva.
No entanto, segundo o responsável, “fardar estes jovens não é barato e é uma dificuldade num momento em que o próprio Pais atravessa dificuldades e a população das Caldas da Rainha não tem a mesma disponibilidade para apoiar os seus bombeiros. A Direcção luta com muitas dificuldades, mas, se não houver uma aposta em potencial humano, nós corremos o risco de que aconteça aqui aquilo que se verifica noutras áreas do País. É com muita tristeza minha que, este ano, cheguei a verificar que houve incêndios que estiveram a decorrer durante 20 horas, com 10, 15 bombeiros, porque não havia mais naquela zona. E nós não queremos que isso aconteça no nosso distrito”.
A insatisfação do comandante vai mais longe e ele critica a actual legislação.
“Este comando não aceita de forma alguma as alterações que houve na legislação. Não aceitamos que os incentivos para se ser bombeiro sejam cada vez mais prejudicados”. De uma forma irónica, José António Silva descreve: “Até há pouco tempo, por cada cinco anos de bombeiro, nós somávamos um ano de desconto em segurança social. Agora, como temos menos bombeiros, passamos a sete anos de bombeiro para somar um ano de desconto para a segurança social. É um excelente incentivo!... Por outro lado, também é um excelente incentivo dizer a um bombeiro que ele tem incentivos escolares no ensino superior quando tiver dois anos de função. Como um bombeiro só pode sê-lo aos 18 anos, e nessa idade já está na universidade, quer dizer que só passa a ter incentivos escolares quando andar no terceiro ano. Por outro lado, os nossos jovens, que só podem ser bombeiros aos 18 anos, não podem fazer formação em contexto operacional antes. Eu tenho uma escola de estagiários que vão jurar bandeira, e só vão poder fazer formação para apagar incêndios na próxima época de incêndios florestais. Porque se torcem um pé num incêndio antes dos 18 anos, o seguro não paga. Eu pergunto: um miúdo com 16 anos pode tirar a carta de caçador e andar com a arma às costas, atrás dos coelhos, e sujeito a pregar um tiro em quem lhe aparecer à frente. Para isso, já pode ser responsabilizado. Será que está tudo bem nos bombeiros? Será que esta legislação a nível nacional é a mais adequada?”.
Andreia Mendes, cadete, 16 anos: É o que eu quero para mim
“Gosto muito de ajudar as pessoas. É uma instituição muito solidária e acolhedora. É espectacular! O trabalho dos bombeiros é muito gratificante e é o que eu quero para mim. Consegui trazer a minha mãe para os bombeiros, o que a incentivou a estudar, e hoje ser bombeira é a coisa que ela mais gosta”.
Tânia Barros, infante, 15 anos: São heróis
“Os bombeiros são para mim uns heróis. Eu gosto de estar nos bombeiros e, além do mais, é divertido”.
Hugo Faustino, infante, 15 anos: São uma família
“Os bombeiros são uma família e eu tenho neste corpo de bombeiros a minha mãe, o meu pai, a minha madrasta e o meu avô materno. Eu praticamente nasci nos bombeiros e os bombeiros souberam do meu nascimento mesmo antes do meu pai. Profissionalmente, gostava de ser tripulante de ambulância. Na escola de infantes, além da área da saúde, gostei do simulacro de incêndios urbanos e das manobras com escadas de ganchos”.
Joana Rocha, infante, 10 anos: Ganhei muitos amigos
“Já ganhei muitos amigos aqui. Gosto muito de vir aos bombeiros. Gostei de tudo, mas principalmente de subir as escadas e do socorrismo”.
Luis Faustino, infante, 12 anos: Servem para muitos fins
“Os bombeiros servem para muitos fins. Gostei muito de passar da auto-escada para a torre. Ainda não sei o que vou ser, mas ser bombeiro é uma hipótese”.
Patrícia Falacha, infante, 10 anos: Fiz muitos amigos
“Já fiz muitos amigos. Gosto de tudo, mas gostei muito de fazer mergulho”.
Bernardo Branco, 10 anos: Quero ser bombeiro
“O meu pai é bombeiro, falou-me desta escola e eu vim logo. Os bombeiros salvam pessoas e apagam fogo. Gostava de salvar pessoas. Gosto muito de socorrismo. Quero ser bombeiro”.
in: BP
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por Diário de um Bombeiro às 09:36
Sexta-feira, 11.02.11
Os Voluntários das Caldas da Rainha apostaram forte na formação dos mais jovens para contarem com mais bombeiros no futuro. As escolas de infantes, cadetes e aspirantes contam com meia centena de jovens e há 30 bombeiros prontos envolvidos nestas formações. Estes querem “jovens mais preparados e capazes”, mas criticam os incentivos para os bombeiros.
O comando dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha tomou posse há perto de um ano e uma das prioridades que traçou foi a dinamização do corpo de bombeiros, apostando nos jovens.
“O corpo de bombeiros, que já teve muitos mais bombeiros de que tem neste momento, tinha de ter uma dinâmica nova. Uma dinâmica de formação.
Não fazia sentido que este corpo de bombeiros, que serve uma cidade com 60 mil habitantes, fizesse um juramento de bandeira com cinco ou seis elementos em cada ano”, afirma o comandante José António Silva.
Querendo fazer crescer o efectivo, o comando de Caldas da Rainha apostou fortemente nos mais jovens. Com escolas de infantes (dos 6 aos 15 anos), cadetes (16 e 17 anos) e estagiários (a partir dos 18 anos) desde Março, meia centena de jovens estão em formação.
No entanto, o comandante José António Silva não quer apenas que ali se formem bombeiros, quer mais do que isso: “Estas escolas de infantes e cadetes não são vocacionadas exclusivamente para a formação do bombeiro; são vocacionadas exclusivamente para a formação dos jovens. Para além de os colocarmos a fazer algumas coisas que os bombeiros fazem, mas de forma mais aligeirada, fazemos um acompanhamento muito directo da vida do jovem no seu dia-a-dia escolar e apoiamo-los ao nível do currículo escolar”.
Reviravolta nos bombeiros
“Não queremos só criar bombeiros, queremos também criar homens com formação”, afirma o 2.º comandante, Carlos Pacheco, responsável pela área de formação dos Voluntários das Caldas da Rainha.
A vinda dos jovens foi “bem aceite” pelos bombeiros e uma “lufada de ar fresco”, conta o 2.º comandante, explicando que “começámos com 12 jovens no primeiro fim-de-semana; no seguindo já eram o dobro e o número tem vindo a crescer. É gratificante e engraçado ver os pequeninos já com técnicas que nós aprendemos na escola para bombeiros de 3.ª. É muito bom e uma reviravolta grande na maneira de estar aqui, nos bombeiros”. Ainda segundo Carlos Pacheco, “o nosso objectivo é ir buscá-los mais cedo, e desde pequenos encaminhá-los para a vida dos bombeiros”.
A ideia da aposta nos mais jovens surgiu após a realização dos Concursos Nacionais de Manobras organizados pela Liga dos Bombeiros Portugueses naquela cidade, em Junho de 2009. “As manobras são umas das matérias do plano que estão a cumprir. A partir de Janeiro, já começam a treinar. Vamos concorrer de novo no Concurso Nacional de Manobras”, afirma o 2.º comandante, Carlos Pacheco, acrescentando que há “30 bombeiros envolvidos nestas formações”.
“Afeiçoei-me a eles”
Um deles é Luís Ventura, bombeiro de 1.ª e responsável pelos cadetes. “Entrei para a fanfarra em 1982, jurei bandeira em 1985, e já tenho um filho bombeiro e outro a caminhar para ser bombeiro”, diz ele. Luís Ventura diz gostar de “lidar com os miúdos. Também faço parte da fanfarra e lido com os miúdos há perto de 30 anos. Quando terminaram as manobras, era uma lacuna eles não ficarem com ninguém, porque eu afeiçoei-me a eles e eles a mim, e eu, por proposta do 2.º comandante, continuei”. A nível curricular, Luís Ventura explica que “temos várias actividades para os preparar para, no futuro, serem bombeiros. Nomeadamente na área do pré-hospitalar, trabalhar com extintores, combate a incêndios urbanos num contentor, escada de ganchos, 'slide', descidas com o descensor em oito, busca e salvamento, topografia. Fizemos 'pedipapers' com cartas topográficas, para eles se habituarem à nossa dinâmica de bombeiro. Eles gostam de tudo o que seja actividades fora da sala de aulas, o que eu compreendo, depois de uma semana na escola.
“Aprendemos muito”
Os infantes têm como responsável Bruna Sousa. A bombeira de 2.ª está nos bombeiros há perto de 13 anos e é profissional há dois. Segundo Bruna Sousa, os infantes “são jovens curiosos, com muita energia, e é muito giro trabalhar com eles. Nós ensinamos, mas também aprendemos muito com eles”.
A bombeira louva a ideia do 2.º comandante, afirmando que “é uma nova dinâmica para o corpo de bombeiros”, que tem como “principal objectivo que eles cheguem a bombeiros, mas fazemos tudo para que venham a ser seres humanos mais responsáveis, e jovens mais preparados e capazes”.
Criticas à legislação
Os Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha podem “contar com 15 novos bombeiros para Maio e já temos 18 inscrições para a nova escola de recruta em Fevereiro”, afirma o comandante José António Silva.
No entanto, segundo o responsável, “fardar estes jovens não é barato e é uma dificuldade num momento em que o próprio Pais atravessa dificuldades e a população das Caldas da Rainha não tem a mesma disponibilidade para apoiar os seus bombeiros. A Direcção luta com muitas dificuldades, mas, se não houver uma aposta em potencial humano, nós corremos o risco de que aconteça aqui aquilo que se verifica noutras áreas do País. É com muita tristeza minha que, este ano, cheguei a verificar que houve incêndios que estiveram a decorrer durante 20 horas, com 10, 15 bombeiros, porque não havia mais naquela zona. E nós não queremos que isso aconteça no nosso distrito”.
A insatisfação do comandante vai mais longe e ele critica a actual legislação.
“Este comando não aceita de forma alguma as alterações que houve na legislação. Não aceitamos que os incentivos para se ser bombeiro sejam cada vez mais prejudicados”. De uma forma irónica, José António Silva descreve: “Até há pouco tempo, por cada cinco anos de bombeiro, nós somávamos um ano de desconto em segurança social. Agora, como temos menos bombeiros, passamos a sete anos de bombeiro para somar um ano de desconto para a segurança social. É um excelente incentivo!... Por outro lado, também é um excelente incentivo dizer a um bombeiro que ele tem incentivos escolares no ensino superior quando tiver dois anos de função. Como um bombeiro só pode sê-lo aos 18 anos, e nessa idade já está na universidade, quer dizer que só passa a ter incentivos escolares quando andar no terceiro ano. Por outro lado, os nossos jovens, que só podem ser bombeiros aos 18 anos, não podem fazer formação em contexto operacional antes. Eu tenho uma escola de estagiários que vão jurar bandeira, e só vão poder fazer formação para apagar incêndios na próxima época de incêndios florestais. Porque se torcem um pé num incêndio antes dos 18 anos, o seguro não paga. Eu pergunto: um miúdo com 16 anos pode tirar a carta de caçador e andar com a arma às costas, atrás dos coelhos, e sujeito a pregar um tiro em quem lhe aparecer à frente. Para isso, já pode ser responsabilizado. Será que está tudo bem nos bombeiros? Será que esta legislação a nível nacional é a mais adequada?”.
Andreia Mendes, cadete, 16 anos: É o que eu quero para mim
“Gosto muito de ajudar as pessoas. É uma instituição muito solidária e acolhedora. É espectacular! O trabalho dos bombeiros é muito gratificante e é o que eu quero para mim. Consegui trazer a minha mãe para os bombeiros, o que a incentivou a estudar, e hoje ser bombeira é a coisa que ela mais gosta”.
Tânia Barros, infante, 15 anos: São heróis
“Os bombeiros são para mim uns heróis. Eu gosto de estar nos bombeiros e, além do mais, é divertido”.
Hugo Faustino, infante, 15 anos: São uma família
“Os bombeiros são uma família e eu tenho neste corpo de bombeiros a minha mãe, o meu pai, a minha madrasta e o meu avô materno. Eu praticamente nasci nos bombeiros e os bombeiros souberam do meu nascimento mesmo antes do meu pai. Profissionalmente, gostava de ser tripulante de ambulância. Na escola de infantes, além da área da saúde, gostei do simulacro de incêndios urbanos e das manobras com escadas de ganchos”.
Joana Rocha, infante, 10 anos: Ganhei muitos amigos
“Já ganhei muitos amigos aqui. Gosto muito de vir aos bombeiros. Gostei de tudo, mas principalmente de subir as escadas e do socorrismo”.
Luis Faustino, infante, 12 anos: Servem para muitos fins
“Os bombeiros servem para muitos fins. Gostei muito de passar da auto-escada para a torre. Ainda não sei o que vou ser, mas ser bombeiro é uma hipótese”.
Patrícia Falacha, infante, 10 anos: Fiz muitos amigos
“Já fiz muitos amigos. Gosto de tudo, mas gostei muito de fazer mergulho”.
Bernardo Branco, 10 anos: Quero ser bombeiro
“O meu pai é bombeiro, falou-me desta escola e eu vim logo. Os bombeiros salvam pessoas e apagam fogo. Gostava de salvar pessoas. Gosto muito de socorrismo. Quero ser bombeiro”.
in: BP
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por Diário de um Bombeiro às 09:36
Sexta-feira, 11.02.11
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por Diário de um Bombeiro às 09:33
Sexta-feira, 11.02.11
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por Diário de um Bombeiro às 09:33
Sexta-feira, 11.02.11
Perante as grandes dificuldades e constrangimentos financeiros, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Gonçalo, no concelho da Guarda, decidiu lançar uma campanha de angariação de fundos.
O presidente da direcção, Pedro Pires, fala em dívidas que rondam os 30 mil euros e na necessidade de investir na aquisição de novo equipamento. A campanha de angariação de fundos irá prolongar-se até ao próximo dia 26 de Março, dia em que será assinalado o 31º aniversário da instituição.
Depois da iniciativa do “Canto das Janeiras”, a Associação Humanitária avança agora com um pedido de apoio a todos os naturais da freguesia espalhados pelo país e pelo mundo. Através do envio de uma carta, a direcção pretende desencadear uma verdadeira onda de solidariedade. No âmbito desta campanha, os Bombeiros Voluntários de Gonçalo pretendem percorrer todas as Freguesias da sua área operacional, sensibilizando a população para ajudar os Bombeiros que passam, neste momento, por grandes dificuldades e grandes constrangimentos financeiros.
Refira-se que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Gonçalo foi constituída em 1980, tem uma área operacional com cerca de 85 Km2 e presta protecção e socorro a uma população de 2755 habitantes das freguesias de Benespera, Gonçalo, Valhelhas, Vela e Seixo Amarelo.
in: RadioCaria
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por Diário de um Bombeiro às 09:31
Sexta-feira, 11.02.11
Perante as grandes dificuldades e constrangimentos financeiros, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Gonçalo, no concelho da Guarda, decidiu lançar uma campanha de angariação de fundos.
O presidente da direcção, Pedro Pires, fala em dívidas que rondam os 30 mil euros e na necessidade de investir na aquisição de novo equipamento. A campanha de angariação de fundos irá prolongar-se até ao próximo dia 26 de Março, dia em que será assinalado o 31º aniversário da instituição.
Depois da iniciativa do “Canto das Janeiras”, a Associação Humanitária avança agora com um pedido de apoio a todos os naturais da freguesia espalhados pelo país e pelo mundo. Através do envio de uma carta, a direcção pretende desencadear uma verdadeira onda de solidariedade. No âmbito desta campanha, os Bombeiros Voluntários de Gonçalo pretendem percorrer todas as Freguesias da sua área operacional, sensibilizando a população para ajudar os Bombeiros que passam, neste momento, por grandes dificuldades e grandes constrangimentos financeiros.
Refira-se que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Gonçalo foi constituída em 1980, tem uma área operacional com cerca de 85 Km2 e presta protecção e socorro a uma população de 2755 habitantes das freguesias de Benespera, Gonçalo, Valhelhas, Vela e Seixo Amarelo.
in: RadioCaria
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por Diário de um Bombeiro às 09:31
Sexta-feira, 11.02.11
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José Festas e Artur Bonfim |
Após os recentes naufrágios ao largo do mar da Póvoa, Artur Bonfim, líder do CDS/PP de Vila do Conde, reuniu esta quinta-feira, com José Festas, na sede da APMSHM e apresentou a iniciativa, na qual pretende reactivar a maior colaboração dos Bombeiros nos salvamentos marítimos.
Os centristas questionam “por que motivo foi retirado o material de socorros a náufragos, que estava distribuído pelos Corpos de Bombeiros ao longo da costa e que fazia destes agentes de Protecção Civil o principal meio de socorro no que diz respeito à proximidade e consequente tempo de resposta”, e referem importância dos soldados da Paz foram “um parceiro importante nos socorros, detendo viaturas porta cabos, embarcações salva-vidas, prestando serviços de mergulho e resgate”.
Os populares afirmam, que “o desinvestimento destes meios, é responsável pela demora no sucesso do socorro, limitando a meros espectadores de areal”, apontando o politico vilacondense, que esta proposta vai ser levada ao parlamento através da bancada do seu partido.
José Festas, presidente da Associação Pró Maior Segurança dos Homens do Mar, considerou que “quantos mais meios melhor” e espera que a legislação permita que os Bombeiros possam ajudar mais, sempre sob a coordenação da Marinha.
in: povoasemanário
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por Diário de um Bombeiro às 09:30
Sexta-feira, 11.02.11
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José Festas e Artur Bonfim |
Após os recentes naufrágios ao largo do mar da Póvoa, Artur Bonfim, líder do CDS/PP de Vila do Conde, reuniu esta quinta-feira, com José Festas, na sede da APMSHM e apresentou a iniciativa, na qual pretende reactivar a maior colaboração dos Bombeiros nos salvamentos marítimos.
Os centristas questionam “por que motivo foi retirado o material de socorros a náufragos, que estava distribuído pelos Corpos de Bombeiros ao longo da costa e que fazia destes agentes de Protecção Civil o principal meio de socorro no que diz respeito à proximidade e consequente tempo de resposta”, e referem importância dos soldados da Paz foram “um parceiro importante nos socorros, detendo viaturas porta cabos, embarcações salva-vidas, prestando serviços de mergulho e resgate”.
Os populares afirmam, que “o desinvestimento destes meios, é responsável pela demora no sucesso do socorro, limitando a meros espectadores de areal”, apontando o politico vilacondense, que esta proposta vai ser levada ao parlamento através da bancada do seu partido.
José Festas, presidente da Associação Pró Maior Segurança dos Homens do Mar, considerou que “quantos mais meios melhor” e espera que a legislação permita que os Bombeiros possam ajudar mais, sempre sob a coordenação da Marinha.
in: povoasemanário
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por Diário de um Bombeiro às 09:30
Sexta-feira, 11.02.11
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José Sousa (à dir.), avô da Mariana, e Rui Araújo ajudaram a menina a nascer na ambulância |
Estava tudo programado para Mariana nascer ontem na Maternidade Júlio Dinis, mas a mãe, Ana Paula, de 40 anos, não aguentou a viagem de Barcelos até ao Porto e deu à luz na ambulância dos Bombeiros de Barcelinhos, à porta do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos. O avô paterno, bombeiro há 47 anos, foi o condutor da ambulância. Ana Paula e Mariana, que nasceu com 46 centímetros e quase quatro quilos, estão bem de saúde.
"Já tínhamos programado a entrada na maternidade, mas a natureza é que manda e quis que ela nascesse antes de lá chegar", disse, ao CM, José Sousa, 64 anos, avô da menina e condutor da ambulância onde a neta nasceu. O homem, emocionado, contou que já assistiu a vários partos.
Já para Rui Araújo, 32 anos, voluntário há 16, foi a primeira experiência. Este bombeiro ainda deu uma mão à equipa de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Vila do Conde a realizar o parto. "Ajudei a enfermeira do SIV no parto e quando a equipa de obstetrícia do hospital entrou na ambulância, a menina já tinha nascido", relatou, sorridente, ao CM.
O parto aconteceu às 07h30, à porta do hospital, em Matosinhos, depois de a ambulância dos Bombeiros de Barcelinhos ter feito diversas paragens entre Barcelos e o Porto. Mariana é a segunda filha de Ana Paula.
in: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:28
Sexta-feira, 11.02.11
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José Sousa (à dir.), avô da Mariana, e Rui Araújo ajudaram a menina a nascer na ambulância |
Estava tudo programado para Mariana nascer ontem na Maternidade Júlio Dinis, mas a mãe, Ana Paula, de 40 anos, não aguentou a viagem de Barcelos até ao Porto e deu à luz na ambulância dos Bombeiros de Barcelinhos, à porta do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos. O avô paterno, bombeiro há 47 anos, foi o condutor da ambulância. Ana Paula e Mariana, que nasceu com 46 centímetros e quase quatro quilos, estão bem de saúde.
"Já tínhamos programado a entrada na maternidade, mas a natureza é que manda e quis que ela nascesse antes de lá chegar", disse, ao CM, José Sousa, 64 anos, avô da menina e condutor da ambulância onde a neta nasceu. O homem, emocionado, contou que já assistiu a vários partos.
Já para Rui Araújo, 32 anos, voluntário há 16, foi a primeira experiência. Este bombeiro ainda deu uma mão à equipa de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Vila do Conde a realizar o parto. "Ajudei a enfermeira do SIV no parto e quando a equipa de obstetrícia do hospital entrou na ambulância, a menina já tinha nascido", relatou, sorridente, ao CM.
O parto aconteceu às 07h30, à porta do hospital, em Matosinhos, depois de a ambulância dos Bombeiros de Barcelinhos ter feito diversas paragens entre Barcelos e o Porto. Mariana é a segunda filha de Ana Paula.
in: CM
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por Diário de um Bombeiro às 09:28
Sexta-feira, 11.02.11
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Valpaços – Foi a 2 de Fevereiro de 1936 que nasceu a Corporação de Bombeiros de Valpaços. No domingo passado, a associação assinalou a data numa cerimónia simples, mas carregada de significado, sendo galardoada pela Liga e Federação de Bombeiros. |
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valpaços assinalou 75 anos de existência, no passado domingo, dia 6. Do programa fez parte, como habitualmente, a cerimónia de homenagem aos bombeiros que passaram pela instituição já falecidos, durante a manhã, no cemitério da cidade.
Já à tarde, durante a sessão solene, que englobou o descerramento de uma placa comemorativa às portas do quartel, Herculano Caldeira, presidente da direcção daquela associação, fez uma breve resenha da história da instituição e agradeceu o apoio que tem sentido por parte do seu corpo activo nos momentos em que mais tem precisado. Agradeceu a todos quantos têm colaborado com a instituição que dirige, admitindo que, sem essa cooperação e benfeitoria, tudo seria bem mais difícil ou quase impossível. O dirigente lembrou ainda a “grande e nobre missão: salvar, salvar, salvar”.
Por sua vez, o Comandante Fontinha, representante da Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real, sublinhando a importância da corporação na sociedade, lembrou que “foi difícil chegar até aqui e agora com a nova lei precisamos de ajudar estes homens”. A instituição que representa galardoou também o estandarte dos Bombeiros de Valpaços com a Medalha de Ouro.
“Corporação de referência no distrito e no país”
António Araújo, representante Distrital da Liga dos Bombeiros Portugueses, referiu, durante o seu discurso, que “para saber fazer o bem é preciso três pilares: Boas instalações, e Valpaços tem, equipamentos e meios, e recursos humanos fortes.” Ao mesmo tempo afirmou que “Valpaços é uma referência nos bombeiros de Portugal, portanto, é preciso muito trabalho, empenho e dedicação. Chamem amigos para a nossa causa, para levar o barco a bom porto”.
O presidente da assembleia da corporação valpacense, Telmo Moreira, deixou palavras de encorajamento para que “os presentes possam seguir o exemplo de quem homenageámos hoje pela manhã”.
Francisco Tavares, Presidente da Câmara Municipal de Valpaços, lembrou ter já participado, há 25 anos, nas comemorações dos 50 anos da instituição, e reafirmou, uma vez mais, a ajuda possível da parte da autarquia, que ronda os 50 mil euros por ano. O edil recordou, ainda, a ampliação e requalificação de outra corporação do concelho, de Carrazedo de Montenegro, que se traduz num investimento significativo.
Antes de terminar a cerimónia, Alexandre Chaves, Governador Civil de Vila Real, lembrou “o projecto fundado no que de melhor o homem tem: a solidariedade”, um projecto que as pessoas devem adoptar como “projecto de vida”. Alexandre Chaves proferiu palavras de incentivo e rematou: “Valpaços é o terceiro maior concelho do distrito. Tem das melhores instalações do distrito, tem capacidade para crescer e ser a também terceira melhor corporação do distrito”.
Recorde-se que por ocasião da celebração do seu 75.º aniversário, e “reconhecendo o exemplar percurso da sua existência ao serviço da comunidade e da protecção e socorro das populações, com uma actuação sempre caracterizada pelo heroísmo, a abnegação e a solidariedade com o próximo”, foi concedida à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valpaços, a medalha de mérito de protecção e socorro, no grau prata e distintivo azul”, pelo Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, em Janeiro passado.
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por Diário de um Bombeiro às 09:26
Sexta-feira, 11.02.11
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Valpaços – Foi a 2 de Fevereiro de 1936 que nasceu a Corporação de Bombeiros de Valpaços. No domingo passado, a associação assinalou a data numa cerimónia simples, mas carregada de significado, sendo galardoada pela Liga e Federação de Bombeiros. |
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valpaços assinalou 75 anos de existência, no passado domingo, dia 6. Do programa fez parte, como habitualmente, a cerimónia de homenagem aos bombeiros que passaram pela instituição já falecidos, durante a manhã, no cemitério da cidade.
Já à tarde, durante a sessão solene, que englobou o descerramento de uma placa comemorativa às portas do quartel, Herculano Caldeira, presidente da direcção daquela associação, fez uma breve resenha da história da instituição e agradeceu o apoio que tem sentido por parte do seu corpo activo nos momentos em que mais tem precisado. Agradeceu a todos quantos têm colaborado com a instituição que dirige, admitindo que, sem essa cooperação e benfeitoria, tudo seria bem mais difícil ou quase impossível. O dirigente lembrou ainda a “grande e nobre missão: salvar, salvar, salvar”.
Por sua vez, o Comandante Fontinha, representante da Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real, sublinhando a importância da corporação na sociedade, lembrou que “foi difícil chegar até aqui e agora com a nova lei precisamos de ajudar estes homens”. A instituição que representa galardoou também o estandarte dos Bombeiros de Valpaços com a Medalha de Ouro.
“Corporação de referência no distrito e no país”
António Araújo, representante Distrital da Liga dos Bombeiros Portugueses, referiu, durante o seu discurso, que “para saber fazer o bem é preciso três pilares: Boas instalações, e Valpaços tem, equipamentos e meios, e recursos humanos fortes.” Ao mesmo tempo afirmou que “Valpaços é uma referência nos bombeiros de Portugal, portanto, é preciso muito trabalho, empenho e dedicação. Chamem amigos para a nossa causa, para levar o barco a bom porto”.
O presidente da assembleia da corporação valpacense, Telmo Moreira, deixou palavras de encorajamento para que “os presentes possam seguir o exemplo de quem homenageámos hoje pela manhã”.
Francisco Tavares, Presidente da Câmara Municipal de Valpaços, lembrou ter já participado, há 25 anos, nas comemorações dos 50 anos da instituição, e reafirmou, uma vez mais, a ajuda possível da parte da autarquia, que ronda os 50 mil euros por ano. O edil recordou, ainda, a ampliação e requalificação de outra corporação do concelho, de Carrazedo de Montenegro, que se traduz num investimento significativo.
Antes de terminar a cerimónia, Alexandre Chaves, Governador Civil de Vila Real, lembrou “o projecto fundado no que de melhor o homem tem: a solidariedade”, um projecto que as pessoas devem adoptar como “projecto de vida”. Alexandre Chaves proferiu palavras de incentivo e rematou: “Valpaços é o terceiro maior concelho do distrito. Tem das melhores instalações do distrito, tem capacidade para crescer e ser a também terceira melhor corporação do distrito”.
Recorde-se que por ocasião da celebração do seu 75.º aniversário, e “reconhecendo o exemplar percurso da sua existência ao serviço da comunidade e da protecção e socorro das populações, com uma actuação sempre caracterizada pelo heroísmo, a abnegação e a solidariedade com o próximo”, foi concedida à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valpaços, a medalha de mérito de protecção e socorro, no grau prata e distintivo azul”, pelo Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, em Janeiro passado.
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por Diário de um Bombeiro às 09:26
Sexta-feira, 11.02.11
O comandante dos Sapadores Bombeiros de Lisboa considerou hoje que a escola do regimento, actualmente a formar 160 novos elementos após seis anos sem estágios, deveria receber anualmente entre 50 a 60 estagiários.
A necessidade foi apontada por Joaquim Leitão numa visita do presidente da câmara, António Costa, e do vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, ao centro de formação, onde o mais recente curso, seis meses de formação escolar e seis já no posto de trabalho, arrancou em Novembro passado.
No seu discurso, distribuído à comunicação social, o responsável disse que esta formação constitui “um marco importante para o regimento, que já não tinha um estágio para bombeiro sapador desde 2004, com consequências profundas” na estrutura operacional e na capacidade de resposta.
“A escola deverá ministrar estágios anuais, com efetivos na ordem dos 50 a 60 elementos, semelhantes às saídas por aposentação, permitindo assim um refrescamento permanente dos seus quadros”, afirmou.
Os Sapadores pretendem também que o centro promova formação a todos os serviços municipais de Protecção Civil que o solicitem, “evoluindo para uma escola de Bombeiros e Protecção Civil”.
in: Diário Digital
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por Diário de um Bombeiro às 09:21
Sexta-feira, 11.02.11
O comandante dos Sapadores Bombeiros de Lisboa considerou hoje que a escola do regimento, actualmente a formar 160 novos elementos após seis anos sem estágios, deveria receber anualmente entre 50 a 60 estagiários.
A necessidade foi apontada por Joaquim Leitão numa visita do presidente da câmara, António Costa, e do vereador da Protecção Civil, Manuel Brito, ao centro de formação, onde o mais recente curso, seis meses de formação escolar e seis já no posto de trabalho, arrancou em Novembro passado.
No seu discurso, distribuído à comunicação social, o responsável disse que esta formação constitui “um marco importante para o regimento, que já não tinha um estágio para bombeiro sapador desde 2004, com consequências profundas” na estrutura operacional e na capacidade de resposta.
“A escola deverá ministrar estágios anuais, com efetivos na ordem dos 50 a 60 elementos, semelhantes às saídas por aposentação, permitindo assim um refrescamento permanente dos seus quadros”, afirmou.
Os Sapadores pretendem também que o centro promova formação a todos os serviços municipais de Protecção Civil que o solicitem, “evoluindo para uma escola de Bombeiros e Protecção Civil”.
in: Diário Digital
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por Diário de um Bombeiro às 09:21