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diariobombeiro



Domingo, 06.02.11

Incêndios Activos - 1 em Curso na Guarda

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por Diário de um Bombeiro às 18:22

Domingo, 06.02.11

Incêndios Activos - 1 em Curso na Guarda

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Domingo, 06.02.11

Começaram os Incêndios!! - Incêndio no Parque Natural da Serra da Estrela

Cinquenta e sete homens de várias entidades combatem desde a manhã um incêndio no Parque Natural da Serra da Estrela, concelho de Gouveia, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro da Guarda.

O fogo teve início cerca das 10h00, na localidade de Malhão, numa zona de mato e de "muito maus" acessos, e às 16h15 ainda não estava circunscrito, segundo a mesma fonte.

As chamas estão a ser combatidas por bombeiros de várias corporações, sapadores florestais, corpo especial de bombeiros e GNR, num total de 57 elementos, apoiados por 18 viaturas.

De acordo com o Centro Distrital de Operações de Socorro da Guarda, as altas temperaturas que se fazem sentir já originaram outros focos de incêndio no distrito, que foram rapidamente extintos.

Duas frentes activas no concelho de Vila Nova de Paiva

Um incêndio florestal lavra desde o início da tarde em Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, com duas frentes activas, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro.

As chamas consomem mato e pinhal na zona da Senhora da Piedade desde as 13h35, referiu ainda a mesma fonte.

O fogo está a ser combatido por 17 bombeiros, apoiados por cinco viaturas.

in: RR

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por Diário de um Bombeiro às 18:02

Domingo, 06.02.11

Bombeiros de Portugal Estão Novamente de Luto!!

Jovem bombeira e enfermeira morre a caminho do trabalho

Rapariga da Benedita não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer no hospital. Seguia, no IC2, a caminho de Pombal, onde trabalhava. 
Inês Santos, 23 Anos
Tinha completado a licenciatura há uma semana! Uma bombeira de 23 anos, da corporação da Benedita, concelho de Alcobaça, morreu na sexta-feira à noite, na sequência de uma colisão frontal ocorrida no IC2, na freguesia das Colmeias (Leiria), que provocou ainda ferimentos ligeiros num outro bombeiro e dois feridos com gravidade.
Inês Coelho Santos seguia na sua viatura Volkswagen Polo a caminho de Pombal, junto à fábrica da Roca, quando foi atingida frontalmente, pouco depois das 23hoo, por um veículo Mercedes que seguia na direcção de Leiria.
A jovem bombeira ainda foi transportada para o Hospital de Santo André, em Leiria, onde viria a falecer. Para aquela unidade hospitalar foram também transportados os feridos, uma outra jovem que acompanhava a vítima mortal, o condutor da outra viatura sinistrada, e um bombeiro dos Municipais de Leiria, que ficou ferido num dedo no decorrer das operações de desencarceramento.
Fonte dos Bombeiros Municipais de Leiria explicou ao nosso jornal que o bombeiro, com cerca de 30 anos, irá ficar inactivo, para já, devido à lesão no dedo. Sobre o acidente, a mesma fonte adiantou que, na causa do acidente terá estado uma terceira viatura envolvida. «Ao que sabemos, uma viatura embateu no Mercedes que, por sua vez, foi embater de frente contra o carro da vítima mortal», disse.
Inês Coelho Santos, de 23 anos, residente em Moinhos Novos, freguesia da Benedita, concelho de Alcobaça, pertencia ao corpo de bombeiros da Benedita há cerca de ano e meio. Tinha acabado a recruta recentemente e era agora bombeira de terceira. Na semana passada, tinha terminado a licenciatura em enfermagem, e trabalhava nos hospitais das Caldas da Rainha e Pombal. Seguia para a cidade pombalense, a caminho do trabalho com uma colega, quando o acidente ocorreu.
No quartel dos voluntários da Benedita, o momento é de choque e consternação pela morte da jovem bombeira. António dos Santos Paulo, comandante interino da Benedita, fala de Inês Coelho Santos como «uma pessoa muito humana». «Foi um choque muito grande. É daqueles que ninguém está à espera, porque era uma pessoa que se preocupava e gostava de ajudar», referiu.
Almeida Lopes, comandante dos Voluntários de Leiria, uma das corporações que estiveram no local, explicou ao nosso jornal que a zona do acidente «é um dos pontos negros da região», não só pela inclinação e curva que apresenta, mas porque, nem sempre, os condutores respeitam os limites de velocidade naquela zona.
À corporação de luto, Almeida Lopes deixa «silêncio» e «respeito» pelo sucedido. «O pessoal já está mecanizado para os acidentes, mas quando uma corporação de bombeiros perde alguém, é sempre muito complicado», disse.
No local, estiveram os Bombeiros Voluntários e Municipais de Leiria, com 19 homens, apoiados por sete viaturas, a GNR, a Viatura Médica de Emergência e de Reanimação e a viatura de Suporte Imediato de Vida. A autópsia deverá ser realizada amanhã, sendo o funeral terça-feira à tarde.

A Administração do DB, deixa aqui os mais sinceros sentimentos, e a nossa maior força, a todos os Camaradas da Corporação de Bombeiros de Benedita, bem como à Família da Inês!
Um Bem Haja!
in: DC
Foto: BPS

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por Diário de um Bombeiro às 18:02

Domingo, 06.02.11

Bombeiros de Portugal Estão Novamente de Luto!!

Jovem bombeira e enfermeira morre a caminho do trabalho

Rapariga da Benedita não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer no hospital. Seguia, no IC2, a caminho de Pombal, onde trabalhava. 
Inês Santos, 23 Anos
Tinha completado a licenciatura há uma semana! Uma bombeira de 23 anos, da corporação da Benedita, concelho de Alcobaça, morreu na sexta-feira à noite, na sequência de uma colisão frontal ocorrida no IC2, na freguesia das Colmeias (Leiria), que provocou ainda ferimentos ligeiros num outro bombeiro e dois feridos com gravidade.
Inês Coelho Santos seguia na sua viatura Volkswagen Polo a caminho de Pombal, junto à fábrica da Roca, quando foi atingida frontalmente, pouco depois das 23hoo, por um veículo Mercedes que seguia na direcção de Leiria.
A jovem bombeira ainda foi transportada para o Hospital de Santo André, em Leiria, onde viria a falecer. Para aquela unidade hospitalar foram também transportados os feridos, uma outra jovem que acompanhava a vítima mortal, o condutor da outra viatura sinistrada, e um bombeiro dos Municipais de Leiria, que ficou ferido num dedo no decorrer das operações de desencarceramento.
Fonte dos Bombeiros Municipais de Leiria explicou ao nosso jornal que o bombeiro, com cerca de 30 anos, irá ficar inactivo, para já, devido à lesão no dedo. Sobre o acidente, a mesma fonte adiantou que, na causa do acidente terá estado uma terceira viatura envolvida. «Ao que sabemos, uma viatura embateu no Mercedes que, por sua vez, foi embater de frente contra o carro da vítima mortal», disse.
Inês Coelho Santos, de 23 anos, residente em Moinhos Novos, freguesia da Benedita, concelho de Alcobaça, pertencia ao corpo de bombeiros da Benedita há cerca de ano e meio. Tinha acabado a recruta recentemente e era agora bombeira de terceira. Na semana passada, tinha terminado a licenciatura em enfermagem, e trabalhava nos hospitais das Caldas da Rainha e Pombal. Seguia para a cidade pombalense, a caminho do trabalho com uma colega, quando o acidente ocorreu.
No quartel dos voluntários da Benedita, o momento é de choque e consternação pela morte da jovem bombeira. António dos Santos Paulo, comandante interino da Benedita, fala de Inês Coelho Santos como «uma pessoa muito humana». «Foi um choque muito grande. É daqueles que ninguém está à espera, porque era uma pessoa que se preocupava e gostava de ajudar», referiu.
Almeida Lopes, comandante dos Voluntários de Leiria, uma das corporações que estiveram no local, explicou ao nosso jornal que a zona do acidente «é um dos pontos negros da região», não só pela inclinação e curva que apresenta, mas porque, nem sempre, os condutores respeitam os limites de velocidade naquela zona.
À corporação de luto, Almeida Lopes deixa «silêncio» e «respeito» pelo sucedido. «O pessoal já está mecanizado para os acidentes, mas quando uma corporação de bombeiros perde alguém, é sempre muito complicado», disse.
No local, estiveram os Bombeiros Voluntários e Municipais de Leiria, com 19 homens, apoiados por sete viaturas, a GNR, a Viatura Médica de Emergência e de Reanimação e a viatura de Suporte Imediato de Vida. A autópsia deverá ser realizada amanhã, sendo o funeral terça-feira à tarde.

A Administração do DB, deixa aqui os mais sinceros sentimentos, e a nossa maior força, a todos os Camaradas da Corporação de Bombeiros de Benedita, bem como à Família da Inês!
Um Bem Haja!
in: DC
Foto: BPS

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Domingo, 06.02.11

Começaram os Incêndios!! - Incêndio no Parque Natural da Serra da Estrela

Cinquenta e sete homens de várias entidades combatem desde a manhã um incêndio no Parque Natural da Serra da Estrela, concelho de Gouveia, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro da Guarda.

O fogo teve início cerca das 10h00, na localidade de Malhão, numa zona de mato e de "muito maus" acessos, e às 16h15 ainda não estava circunscrito, segundo a mesma fonte.

As chamas estão a ser combatidas por bombeiros de várias corporações, sapadores florestais, corpo especial de bombeiros e GNR, num total de 57 elementos, apoiados por 18 viaturas.

De acordo com o Centro Distrital de Operações de Socorro da Guarda, as altas temperaturas que se fazem sentir já originaram outros focos de incêndio no distrito, que foram rapidamente extintos.

Duas frentes activas no concelho de Vila Nova de Paiva

Um incêndio florestal lavra desde o início da tarde em Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, com duas frentes activas, disse à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro.

As chamas consomem mato e pinhal na zona da Senhora da Piedade desde as 13h35, referiu ainda a mesma fonte.

O fogo está a ser combatido por 17 bombeiros, apoiados por cinco viaturas.

in: RR

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por Diário de um Bombeiro às 18:02

Domingo, 06.02.11

Caldas da Rainha: Corporação quer Formar os Jovens para a Vida

Melhoram notas aos sábados

Aos sábados de manhã, as aulas dos alunos da Escola de Infantes e Cadetes dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha não abordam as técnicas de socorro nem as missões dos soldados da paz, sendo antes preenchidas com explicações de Português, Matemática e Inglês.

 A medida visa melhorar o aproveitamento escolar destes jovens, com idades entre os 6 e os 16 anos, sendo as matérias ensinadas por professores voluntários.
"Queremos formar estes jovens para a vida, por isso precisam de saber tudo o que envolve os bombeiros, mas também têm de ter uma especial atenção à escola, para preparar o seu futuro", disse ontem ao CM o 2º comandante dos Bombeiros caldenses, Carlos Pacheco, frisando que o objectivo é que tenham "bom aproveitamento nas duas escolas". Um levantamento elaborado por dois bombeiros seniores, Helder Freitas e Pedro Oliveira, veio revelar que quase metade (30) dos 70 alunos da Escola de Infantes e Cadetes tem pouco aproveitamento no ensino geral, em especial nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês. O mesmo estudo concluiu que 25 alunos têm muito bom aproveitamento escolar e 15 têm notas médias.
As aulas de sábado decorrem em duas salas e são gratuitas, sendo aproveitadas com entusiasmo pelos futuros bombeiros. 

in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:59

Domingo, 06.02.11

Caldas da Rainha: Corporação quer Formar os Jovens para a Vida

Melhoram notas aos sábados

Aos sábados de manhã, as aulas dos alunos da Escola de Infantes e Cadetes dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha não abordam as técnicas de socorro nem as missões dos soldados da paz, sendo antes preenchidas com explicações de Português, Matemática e Inglês.

 A medida visa melhorar o aproveitamento escolar destes jovens, com idades entre os 6 e os 16 anos, sendo as matérias ensinadas por professores voluntários.
"Queremos formar estes jovens para a vida, por isso precisam de saber tudo o que envolve os bombeiros, mas também têm de ter uma especial atenção à escola, para preparar o seu futuro", disse ontem ao CM o 2º comandante dos Bombeiros caldenses, Carlos Pacheco, frisando que o objectivo é que tenham "bom aproveitamento nas duas escolas". Um levantamento elaborado por dois bombeiros seniores, Helder Freitas e Pedro Oliveira, veio revelar que quase metade (30) dos 70 alunos da Escola de Infantes e Cadetes tem pouco aproveitamento no ensino geral, em especial nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês. O mesmo estudo concluiu que 25 alunos têm muito bom aproveitamento escolar e 15 têm notas médias.
As aulas de sábado decorrem em duas salas e são gratuitas, sendo aproveitadas com entusiasmo pelos futuros bombeiros. 

in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:59

Domingo, 06.02.11

Coimbra: Condutor de 35 anos Morre em Colisão Frontal

Acidente ocorreu em Cernache, no mesmo sítio onde faleceu um polícia há exactamente um mês
 
Um jovem de 35 anos morreu, ontem de madrugada, numa colisão frontal no IC2, junto a Casconha, Cernache, sensivelmente no mesmo sítio onde, há um mês ocorreu outro acidente mortal, que vitimou um polícia reformado de 60 anos.
O acidente de ontem teve lugar cerca de 10 minutos após a meia-noite, quando o carro da vítima mortal, um Seta Leon, se despistou e atravessou a divisória, indo embater violentamente num Opel Zafira, onde seguia um casal, ambos na casa dos
20 anos.
De acordo com os Bombeiros Sapadores de Coimbra, o óbito foi confirmado no local pelo médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM. Os ocupantes do Opel ficaram feridos, um deles em estado grave, tendo sido transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra. No socorro às vítimas estiveram oito elementos dos Bombeiros Sapadores, com uma viatura de desencarceramento e uma ambulância, assim como um veículo, também de desencarceramento dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova. Deslocou-se ao local uma VMER do INEM, bem como vários elementos da Guarda Nacional Republicana.
Os dois feridos ficaram encarcerados, obrigando a demorada operação para os retirar da viatura. Os trabalhos de remoção das viaturas e limpeza do pavimento prolongaram-se até às 2h55, altura em que a estrada foi reaberta.
Há exactamente um mês, no dia 4 de Janeiro, um polícia reformado, de 60 anos, também morreu em circunstâncias semelhantes e no mesmo local, quando se despistou e foi chocar contra um autocarro.
 
in: DC

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por Diário de um Bombeiro às 17:57

Domingo, 06.02.11

Coimbra: Condutor de 35 anos Morre em Colisão Frontal

Acidente ocorreu em Cernache, no mesmo sítio onde faleceu um polícia há exactamente um mês
 
Um jovem de 35 anos morreu, ontem de madrugada, numa colisão frontal no IC2, junto a Casconha, Cernache, sensivelmente no mesmo sítio onde, há um mês ocorreu outro acidente mortal, que vitimou um polícia reformado de 60 anos.
O acidente de ontem teve lugar cerca de 10 minutos após a meia-noite, quando o carro da vítima mortal, um Seta Leon, se despistou e atravessou a divisória, indo embater violentamente num Opel Zafira, onde seguia um casal, ambos na casa dos
20 anos.
De acordo com os Bombeiros Sapadores de Coimbra, o óbito foi confirmado no local pelo médico da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM. Os ocupantes do Opel ficaram feridos, um deles em estado grave, tendo sido transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra. No socorro às vítimas estiveram oito elementos dos Bombeiros Sapadores, com uma viatura de desencarceramento e uma ambulância, assim como um veículo, também de desencarceramento dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova. Deslocou-se ao local uma VMER do INEM, bem como vários elementos da Guarda Nacional Republicana.
Os dois feridos ficaram encarcerados, obrigando a demorada operação para os retirar da viatura. Os trabalhos de remoção das viaturas e limpeza do pavimento prolongaram-se até às 2h55, altura em que a estrada foi reaberta.
Há exactamente um mês, no dia 4 de Janeiro, um polícia reformado, de 60 anos, também morreu em circunstâncias semelhantes e no mesmo local, quando se despistou e foi chocar contra um autocarro.
 
in: DC

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por Diário de um Bombeiro às 17:57

Domingo, 06.02.11

Arganil: Incêndio Destrói Parte de Fábrica de Móveis

Um violento incêndio destruiu ontem parte das instalações da fábrica de móveis, revestimentos e janelas Abel dos Santos Fernandes, em Gândara, Arganil, sem, contudo, colocar em risco a continuação da laboração.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Arganil explicou ao Diário de Coimbra que as chamas afectaram sobretudo a parte mais antiga da fábrica, tendo sido possível evitar o alastramento à parte mais recente da unidade fabril, que representa mais de 50 por cento da unidade.
António Pinheiro disse ainda que a parte destruída era usada mais como armazém e estava cheia de produtos inflamáveis, o que dificultou o trabalho dos bombeiros. «A nossa preocupação foi evitar a propagação e com muita água e muitos homens a trabalhar conseguimos», referiu.
No combate ao incêndio estiveram sete dezenas de bombeiros, das corporações de Arganil, Coja, Oliveirinha, Tábua e Oliveira do Hospital, apoiados por 18 viaturas.
Durante a manhã, já com as chamas extintas, uma equipa de 10 elementos procedeu a operações de rescaldo e vigilância, no sentido de prevenir a ocorrência de reacendimentos.

in: DC

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por Diário de um Bombeiro às 17:55

Domingo, 06.02.11

Arganil: Incêndio Destrói Parte de Fábrica de Móveis

Um violento incêndio destruiu ontem parte das instalações da fábrica de móveis, revestimentos e janelas Abel dos Santos Fernandes, em Gândara, Arganil, sem, contudo, colocar em risco a continuação da laboração.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Arganil explicou ao Diário de Coimbra que as chamas afectaram sobretudo a parte mais antiga da fábrica, tendo sido possível evitar o alastramento à parte mais recente da unidade fabril, que representa mais de 50 por cento da unidade.
António Pinheiro disse ainda que a parte destruída era usada mais como armazém e estava cheia de produtos inflamáveis, o que dificultou o trabalho dos bombeiros. «A nossa preocupação foi evitar a propagação e com muita água e muitos homens a trabalhar conseguimos», referiu.
No combate ao incêndio estiveram sete dezenas de bombeiros, das corporações de Arganil, Coja, Oliveirinha, Tábua e Oliveira do Hospital, apoiados por 18 viaturas.
Durante a manhã, já com as chamas extintas, uma equipa de 10 elementos procedeu a operações de rescaldo e vigilância, no sentido de prevenir a ocorrência de reacendimentos.

in: DC

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por Diário de um Bombeiro às 17:55

Domingo, 06.02.11

Noventa mil doentes transportados pela EBS

A Empresa de Serviços de Bombeiros da Região Autónoma da Madeira (ESB),cujos accionistas são várias corporações da Região, prestou em 2010, cerca de 90 mil transportes. Mais oito mil do que no ano anterior (82 mil).
Rui Nunes, elemento da direcção da empresa, explica ao JORNAL da MADEIRA, que em média, fazem-se 7 mil e 500 serviços por mês.
Questionado sobre as queixas que surgiram por ocasião da entrada em funcionamento daquela empresa - em Agosto 2008- relativamente ao desespero que muitos doentes sentiram à espera do transporte, Rui Nunes garante que a situação está completamente ultrapassada, havendo agora apenas casos residuais.
«Convém lembrar que as viaturas estão sujeitas a muito desgaste. Que trabalhamos com bom tempo e com mau tempo. E que pode acontecer algum contratempo.
Às vezes, há uma pessoa da Calheta que tem alta a uma determinada hora e a viatura pode estar noutro sítio qualquer o que leva algum tempo a que lá chegue», refere Rui Nunes, o qual assegura que os longos tempos de espera iniciais foram bastante reduzidos.

Marcações via online

As marcações do transporte prestado pela Empresa de Serviços de Bombeiros da Região Autónoma da Madeira (que transporta, sublinhe-se, apenas doentes não urgentes), são feitas via online, através dos centros de saúde. Estes endereçam estas marcações que, por sua vez, são trabalhadas, «de maneira a que consigamos, na hora marcada, ter o doente no local agendado».
Rui Nunes refere que surgem ainda as marcações inopinadas, como sejam as altas de urgência ou transferências de centros de saúde. Estes serviços têm de ser feitos intercaladamente com outros já previamente marcados.
«Os mais queixosos», segundo admite Rui Nunes, «são precisamente estas situações».
«Há uma série de situações que fazem com que não consigamos, por vezes, cumprir horários. Vou dar um exemplo, há doentes que fazem radioterapia e que, quando lá chegamos, embora já tenham terminado o tratamento, não se encontram bem dispostos. Temos de esperar. É preciso ver que isto é uma área que as coisas não podem ser feitas do tipo. Quem está está, quem não está fica. Estamos a trabalhar com a saúde das pessoas», frisa Rui Nunes, corroborado por Alcino Ferreira (também da direcção).

Um milhão e 500 mil quilómetros percorridos

A Empresa de Serviços de Bombeiros da Região (EBS)dispõe, neste momento, de 84 funcionários, dos quais 74 são tripulantes de ambulância. O centro de recepção de chamadas, que funciona na Rua do Matadouro, número 1, dispõe de três funcionários e ainda uma central operacional com mais quatro. Há ainda a parte administrativa com três funcionários.
Em termos de equipamento, são 27, as ambulâncias que, ainda no ano passado, percorreram um milhão e 500 mil quilómetros de todos os concelhos da Região (incluíndo o Porto Santo).
Refira-se que esta Empresa iniciou actividade em 2008 mas foi constituída ainda antes disso, com viaturas cedidas por associações de bombeiros.
«Algumas dessas viaturas estavam já velhas e até já foram substituídas. Mas a nossa intenção é a de, se houver a possibilidade, este ano adquirir «mais alguma, de forma a garantir um serviço mais rápido e mais eficiente», afirma Rui Nunes.
Já Alcino Ferreira recorda que a ESB é uma empresa privada. «E que têm havido muitas dúvidas sobre isso».
A empresa é gerida por sócios cujo capital social é detido por associações de bombeiros voluntários de toda a Região.

Balanço positivo ao período de actividade

Alcino Ferreira faz um balanço muito positivo destes três anos de serviço, realçando que «existe uma relação muito boa entre os próprios utentes e os nosso tripulantes».
«Esta simpatia que os nossos funcionários têm prestado ajuda na cura», afirma Alcino Ferreira, o qual admite que a empresa poderá vir a ter alguns problemas financeiros como todas as outras. No entanto, apesar das dificuldades, «vamos aguentar».
Os problemas que surgirão, no futuro, «poderão estar relacionados com os equipamentos». Refira-se que as viaturas são sujeitas a um extremo desgaste devido ao acidentado do terreno.
A EBS surgiu na sequência de uma deliberação do Governo Regional, da criação de um modelo de financiamento das corporações de bombeiros, definida em 2004, relativamente ao transporte de doentes, não urgente.

Maria Sandra realça qualidade

São setenta, os degraus que os bombeiros têm que subir até a residência de Maria Sandra, numa zona mais isolada do concelho de Machico. é utente da Empresa de Serviço de Bombeiros há relativamente pouco tempo.
Fomos encontrar esta senhora à porta da Clínica de Santa Catarina, onde foi fazer um exame médico. «Estes serviço são muito importantes porque nem todos têm carro próprio. E há problemas de saúde que impedem que a gente se desloque de táxi ou de autocarro. No meu caso, o problema que tenho, tinha mesmo de vir deitada. E ambulância tem de vir mesmo devagar porque os balanços da viatura prejudicam-me imenso», conta-nos, enquanto se prepara para mais um trajecto de volta a casa.
«Estes senhores são impecáveis. Tanto na condução, como no transporte escada acima, sendo que há sempre uma palavra amiga, um gesto de conforto».

«Há percursos muito sinuosos»

Helder Castro e Valdei Macedo são dois profissionais daquela empresa desde o seu primeiro dia de funcionamento. Enquanto aguardam que passe o tempo que lhes foi dado a conhecer sobre a duração do exame a que a doente de Machico está a ser sujeita, aproveitam para adiantar alguma informação sobre aquele que é o seu dia-a-dia.
«Nunca temos sítio certo. Estamos aqui parados e podemos ser chamados a ir buscar qualquer pessoa a qualquer sítio. Essa distribuição é feita pela central. No entanto, há sítios que frequentamos muitas vezes e que até já sabemos quantos degraus são, quantos metros temos de andar», contam-nos. «Temos um doente, por exemplo, que obriga a que façamos um quilómetro a pé, ao longo de uma levada, e ainda mais uma escadaria com cerca de cem degraus».

Jardim Ramos ciente de «eficiência»

Na altura da apresentação da Empresa de Bombeiros, o secretário regional dos Assuntos Sociais referiu que a mesma ia permitir um transporte mais humanizado, seguro e eficiente dos doentes. Recorde-se que esta empresa destina exclusivamente ao transporte de doentes não urgentes.

Tempos de espera estão quase todos resolvidos

Alcino Ferreira e Rui Nunes asseguram que tudo sido feito no sentido de proporcionar aos doentes um transporte em casa «dentro da normalidade». Inicialmente, «admito que essa missão não tenha sido cumprida na totalidade no que diz respeito aos tempos de espera», sublinha Rui Nunes, o qual garante contudo, que tal situação está totalmente resolvida. Os primeiros atrasos, denunciados pela população, se deveram a «uma certa inexperiência nessa matéria».

Desgaste físico é também grande

Para além do desgaste das viaturas, a direcção da EBS destaca o facto de o próprio pessoal ser submetido a um esforço muito grande durante o seu dia-a-dia de trabalho.
«Andar por becos e veredas, subir e descer escadarias, a carregar doentes tem trazido algumas doenças aos tripulantes».

Cursos de tripulantes e certificação da EBS avançam

No próximo ano, a Empresa de Serviços de Bombeiros vai avançar com os cursos de TAT (tripulantes de ambulância de transporte) e com a certificação da empresa. Tudo está a ser preparado neste momento, para que as duas iniciativas fiquem resolvidas no primeiro semestre de 2011.

Libertar bombeiros

Libertar os bombeiros para que melhor se preparem para o socorro e a emergência é apontada como a mais-valia deste serviço, em funcionamento desde Agosto de 2008. 

in: JM

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por Diário de um Bombeiro às 17:52

Domingo, 06.02.11

Noventa mil doentes transportados pela EBS

A Empresa de Serviços de Bombeiros da Região Autónoma da Madeira (ESB),cujos accionistas são várias corporações da Região, prestou em 2010, cerca de 90 mil transportes. Mais oito mil do que no ano anterior (82 mil).
Rui Nunes, elemento da direcção da empresa, explica ao JORNAL da MADEIRA, que em média, fazem-se 7 mil e 500 serviços por mês.
Questionado sobre as queixas que surgiram por ocasião da entrada em funcionamento daquela empresa - em Agosto 2008- relativamente ao desespero que muitos doentes sentiram à espera do transporte, Rui Nunes garante que a situação está completamente ultrapassada, havendo agora apenas casos residuais.
«Convém lembrar que as viaturas estão sujeitas a muito desgaste. Que trabalhamos com bom tempo e com mau tempo. E que pode acontecer algum contratempo.
Às vezes, há uma pessoa da Calheta que tem alta a uma determinada hora e a viatura pode estar noutro sítio qualquer o que leva algum tempo a que lá chegue», refere Rui Nunes, o qual assegura que os longos tempos de espera iniciais foram bastante reduzidos.

Marcações via online

As marcações do transporte prestado pela Empresa de Serviços de Bombeiros da Região Autónoma da Madeira (que transporta, sublinhe-se, apenas doentes não urgentes), são feitas via online, através dos centros de saúde. Estes endereçam estas marcações que, por sua vez, são trabalhadas, «de maneira a que consigamos, na hora marcada, ter o doente no local agendado».
Rui Nunes refere que surgem ainda as marcações inopinadas, como sejam as altas de urgência ou transferências de centros de saúde. Estes serviços têm de ser feitos intercaladamente com outros já previamente marcados.
«Os mais queixosos», segundo admite Rui Nunes, «são precisamente estas situações».
«Há uma série de situações que fazem com que não consigamos, por vezes, cumprir horários. Vou dar um exemplo, há doentes que fazem radioterapia e que, quando lá chegamos, embora já tenham terminado o tratamento, não se encontram bem dispostos. Temos de esperar. É preciso ver que isto é uma área que as coisas não podem ser feitas do tipo. Quem está está, quem não está fica. Estamos a trabalhar com a saúde das pessoas», frisa Rui Nunes, corroborado por Alcino Ferreira (também da direcção).

Um milhão e 500 mil quilómetros percorridos

A Empresa de Serviços de Bombeiros da Região (EBS)dispõe, neste momento, de 84 funcionários, dos quais 74 são tripulantes de ambulância. O centro de recepção de chamadas, que funciona na Rua do Matadouro, número 1, dispõe de três funcionários e ainda uma central operacional com mais quatro. Há ainda a parte administrativa com três funcionários.
Em termos de equipamento, são 27, as ambulâncias que, ainda no ano passado, percorreram um milhão e 500 mil quilómetros de todos os concelhos da Região (incluíndo o Porto Santo).
Refira-se que esta Empresa iniciou actividade em 2008 mas foi constituída ainda antes disso, com viaturas cedidas por associações de bombeiros.
«Algumas dessas viaturas estavam já velhas e até já foram substituídas. Mas a nossa intenção é a de, se houver a possibilidade, este ano adquirir «mais alguma, de forma a garantir um serviço mais rápido e mais eficiente», afirma Rui Nunes.
Já Alcino Ferreira recorda que a ESB é uma empresa privada. «E que têm havido muitas dúvidas sobre isso».
A empresa é gerida por sócios cujo capital social é detido por associações de bombeiros voluntários de toda a Região.

Balanço positivo ao período de actividade

Alcino Ferreira faz um balanço muito positivo destes três anos de serviço, realçando que «existe uma relação muito boa entre os próprios utentes e os nosso tripulantes».
«Esta simpatia que os nossos funcionários têm prestado ajuda na cura», afirma Alcino Ferreira, o qual admite que a empresa poderá vir a ter alguns problemas financeiros como todas as outras. No entanto, apesar das dificuldades, «vamos aguentar».
Os problemas que surgirão, no futuro, «poderão estar relacionados com os equipamentos». Refira-se que as viaturas são sujeitas a um extremo desgaste devido ao acidentado do terreno.
A EBS surgiu na sequência de uma deliberação do Governo Regional, da criação de um modelo de financiamento das corporações de bombeiros, definida em 2004, relativamente ao transporte de doentes, não urgente.

Maria Sandra realça qualidade

São setenta, os degraus que os bombeiros têm que subir até a residência de Maria Sandra, numa zona mais isolada do concelho de Machico. é utente da Empresa de Serviço de Bombeiros há relativamente pouco tempo.
Fomos encontrar esta senhora à porta da Clínica de Santa Catarina, onde foi fazer um exame médico. «Estes serviço são muito importantes porque nem todos têm carro próprio. E há problemas de saúde que impedem que a gente se desloque de táxi ou de autocarro. No meu caso, o problema que tenho, tinha mesmo de vir deitada. E ambulância tem de vir mesmo devagar porque os balanços da viatura prejudicam-me imenso», conta-nos, enquanto se prepara para mais um trajecto de volta a casa.
«Estes senhores são impecáveis. Tanto na condução, como no transporte escada acima, sendo que há sempre uma palavra amiga, um gesto de conforto».

«Há percursos muito sinuosos»

Helder Castro e Valdei Macedo são dois profissionais daquela empresa desde o seu primeiro dia de funcionamento. Enquanto aguardam que passe o tempo que lhes foi dado a conhecer sobre a duração do exame a que a doente de Machico está a ser sujeita, aproveitam para adiantar alguma informação sobre aquele que é o seu dia-a-dia.
«Nunca temos sítio certo. Estamos aqui parados e podemos ser chamados a ir buscar qualquer pessoa a qualquer sítio. Essa distribuição é feita pela central. No entanto, há sítios que frequentamos muitas vezes e que até já sabemos quantos degraus são, quantos metros temos de andar», contam-nos. «Temos um doente, por exemplo, que obriga a que façamos um quilómetro a pé, ao longo de uma levada, e ainda mais uma escadaria com cerca de cem degraus».

Jardim Ramos ciente de «eficiência»

Na altura da apresentação da Empresa de Bombeiros, o secretário regional dos Assuntos Sociais referiu que a mesma ia permitir um transporte mais humanizado, seguro e eficiente dos doentes. Recorde-se que esta empresa destina exclusivamente ao transporte de doentes não urgentes.

Tempos de espera estão quase todos resolvidos

Alcino Ferreira e Rui Nunes asseguram que tudo sido feito no sentido de proporcionar aos doentes um transporte em casa «dentro da normalidade». Inicialmente, «admito que essa missão não tenha sido cumprida na totalidade no que diz respeito aos tempos de espera», sublinha Rui Nunes, o qual garante contudo, que tal situação está totalmente resolvida. Os primeiros atrasos, denunciados pela população, se deveram a «uma certa inexperiência nessa matéria».

Desgaste físico é também grande

Para além do desgaste das viaturas, a direcção da EBS destaca o facto de o próprio pessoal ser submetido a um esforço muito grande durante o seu dia-a-dia de trabalho.
«Andar por becos e veredas, subir e descer escadarias, a carregar doentes tem trazido algumas doenças aos tripulantes».

Cursos de tripulantes e certificação da EBS avançam

No próximo ano, a Empresa de Serviços de Bombeiros vai avançar com os cursos de TAT (tripulantes de ambulância de transporte) e com a certificação da empresa. Tudo está a ser preparado neste momento, para que as duas iniciativas fiquem resolvidas no primeiro semestre de 2011.

Libertar bombeiros

Libertar os bombeiros para que melhor se preparem para o socorro e a emergência é apontada como a mais-valia deste serviço, em funcionamento desde Agosto de 2008. 

in: JM

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por Diário de um Bombeiro às 17:52

Domingo, 06.02.11

III Festival Taurino a favor da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Barrancos

UM FESTIVAL DE REFERÊNCIA
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Barrancos divulgou a data do III Festival Taurino a Favor desta Instituição. O espectáculo será no dia 9 de Abril, Sábado, por ocasião da ExpoBarrancos, Feira do Presunto e Enchidos. O cartel será constituído por grandes figuras da tauromaquia, que mostraram disponibilidade total para participar e ajudar na causa dos Bombeiros e será apresentado em breve.

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por Diário de um Bombeiro às 17:48

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