Segunda-feira, 31.01.11
Porto: Associação de Bombeiros Profissionais concorda com sapadores à escala metropolitana
Porto, 28 jan (Lusa) -- A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) saudou hoje a sugestão da Junta Metropolitana do Porto para se acabar com os sapadores municipais e criar um batalhão à escala metropolitana.
A ANBP "considera importante a discussão na Área Metropolitana do Porto, e também de Lisboa, no que respeita a criação de bombeiros profissionais sapadores metropolitanos", afirma um comunicado da estrutura dirigida por Fernando Curto.
A criação de batalhões metropolitanos profissionais seria, segundo a ANBP, uma decisão "vantajosa no que respeita aos meios humanos e materiais, bem como quanto à uniformização das viaturas".
in: Diário de Notícias
A ANBP "considera importante a discussão na Área Metropolitana do Porto, e também de Lisboa, no que respeita a criação de bombeiros profissionais sapadores metropolitanos", afirma um comunicado da estrutura dirigida por Fernando Curto.
A criação de batalhões metropolitanos profissionais seria, segundo a ANBP, uma decisão "vantajosa no que respeita aos meios humanos e materiais, bem como quanto à uniformização das viaturas".
in: Diário de Notícias
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Segunda-feira, 31.01.11
Porto: Associação de Bombeiros Profissionais concorda com sapadores à escala metropolitana
Porto, 28 jan (Lusa) -- A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) saudou hoje a sugestão da Junta Metropolitana do Porto para se acabar com os sapadores municipais e criar um batalhão à escala metropolitana.
A ANBP "considera importante a discussão na Área Metropolitana do Porto, e também de Lisboa, no que respeita a criação de bombeiros profissionais sapadores metropolitanos", afirma um comunicado da estrutura dirigida por Fernando Curto.
A criação de batalhões metropolitanos profissionais seria, segundo a ANBP, uma decisão "vantajosa no que respeita aos meios humanos e materiais, bem como quanto à uniformização das viaturas".
in: Diário de Notícias
A ANBP "considera importante a discussão na Área Metropolitana do Porto, e também de Lisboa, no que respeita a criação de bombeiros profissionais sapadores metropolitanos", afirma um comunicado da estrutura dirigida por Fernando Curto.
A criação de batalhões metropolitanos profissionais seria, segundo a ANBP, uma decisão "vantajosa no que respeita aos meios humanos e materiais, bem como quanto à uniformização das viaturas".
in: Diário de Notícias
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Segunda-feira, 31.01.11
Coimbra: Bombeiro de Brasfemes
Bombeiro de Brasfemes
passou à reserva para presidir
Associação Humanitária
passou à reserva para presidir
Associação Humanitária
O novo presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes é um bombeiro da corporação, que passou à reserva para assumir o cargo, depois de um impasse que quase deixava a instituição sem corpos sociais. Bruno Santos, de 34 anos, é bombeiro desde 1989 e decidiu despir a farda por uns tempos para encabeçar a lista única, eleita na passada sexta-feira.
As eleições, para o mandato de dois anos, chegaram a estar marcadas para 23 de Dezembro, mas na assembleia-geral extraordinária não surgiram candidatos e a direcção cessante, liderada por Joaquim Fernando Nabo, também não manifestou interesse em continuar. Em tempo quase recorde acabou por ser constituída uma equipa directiva, com cidadãos de três freguesias – Brasfemes, Torre de Vilela e Souselas –, explicou ao Diário de Coimbra o novo presidente da Associação Humanitária.
Sub-gerente comercial de profissão, Bruno Santos entrou para os bombeiros ainda menino e conhece como a “palma da mão” a vida da corporação. É por ela que pretende continuar a dar o seu melhor. Temporariamente, não vai estar no socorro directo às populações, mas a sua prioridade é «dar as melhores condições ao corpo activo», onde quer regressar assim que deixar de estar à frente da associação.
«Senti que devia protagonizar a mudança», sublinhou, salientando que a equipa directiva é integralmente constituída por «pessoas amigas dos bombeiros». Os vice-presidentes são Arménio Ferraz, presidente da Junta de Freguesia de Brasfemes, e Eduardo Figueiredo, 2.o comandante do quadro de honra.
José Alberto Ferreira e Hélder Barjona são os secretários da direcção, o tesoureiro é António Cordeiro e Rui Nabo, tesoureiro-adjunto. Gonçalo Santos preside à Assembleia Geral e tem como vice-presidente João Paulo Marques e Isabel Cruz e Rui Figueiredo, como secretários. O Conselho Fiscal passa a ser presidido por Jorge Sineiro.
Candidaturas ao QREN
para concluir obras
A protecção individual dos bombeiros é uma preocupação de Bruno Santos, que espera, no exercício do seu mandato, avançar com a casa-escola para a formação e a construção do aparcamento para viaturas, projectos para os quais serão apresentadas candidaturas ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
A lista “Os amigos dos Bombeiros” apresentou-se aos sócios com o lema “Por melhores condições de trabalho para os nossos bombeiros. Por maior participação activa dos sócios na vida da associação”, comprometendo-se a divulgar à comunidade «o pulsar» da associação, nomeadamente através das assembleias-gerais. «Concorremos pela grandeza da nossa nobre associação humanitária, que, aos 72 anos de existência, merece o nosso respeito e empenhamento», lê-se no manifesto.
in: Diário de Coimbra
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Segunda-feira, 31.01.11
Coimbra: Bombeiro de Brasfemes
Bombeiro de Brasfemes
passou à reserva para presidir
Associação Humanitária
passou à reserva para presidir
Associação Humanitária
O novo presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes é um bombeiro da corporação, que passou à reserva para assumir o cargo, depois de um impasse que quase deixava a instituição sem corpos sociais. Bruno Santos, de 34 anos, é bombeiro desde 1989 e decidiu despir a farda por uns tempos para encabeçar a lista única, eleita na passada sexta-feira.
As eleições, para o mandato de dois anos, chegaram a estar marcadas para 23 de Dezembro, mas na assembleia-geral extraordinária não surgiram candidatos e a direcção cessante, liderada por Joaquim Fernando Nabo, também não manifestou interesse em continuar. Em tempo quase recorde acabou por ser constituída uma equipa directiva, com cidadãos de três freguesias – Brasfemes, Torre de Vilela e Souselas –, explicou ao Diário de Coimbra o novo presidente da Associação Humanitária.
Sub-gerente comercial de profissão, Bruno Santos entrou para os bombeiros ainda menino e conhece como a “palma da mão” a vida da corporação. É por ela que pretende continuar a dar o seu melhor. Temporariamente, não vai estar no socorro directo às populações, mas a sua prioridade é «dar as melhores condições ao corpo activo», onde quer regressar assim que deixar de estar à frente da associação.
«Senti que devia protagonizar a mudança», sublinhou, salientando que a equipa directiva é integralmente constituída por «pessoas amigas dos bombeiros». Os vice-presidentes são Arménio Ferraz, presidente da Junta de Freguesia de Brasfemes, e Eduardo Figueiredo, 2.o comandante do quadro de honra.
José Alberto Ferreira e Hélder Barjona são os secretários da direcção, o tesoureiro é António Cordeiro e Rui Nabo, tesoureiro-adjunto. Gonçalo Santos preside à Assembleia Geral e tem como vice-presidente João Paulo Marques e Isabel Cruz e Rui Figueiredo, como secretários. O Conselho Fiscal passa a ser presidido por Jorge Sineiro.
Candidaturas ao QREN
para concluir obras
A protecção individual dos bombeiros é uma preocupação de Bruno Santos, que espera, no exercício do seu mandato, avançar com a casa-escola para a formação e a construção do aparcamento para viaturas, projectos para os quais serão apresentadas candidaturas ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
A lista “Os amigos dos Bombeiros” apresentou-se aos sócios com o lema “Por melhores condições de trabalho para os nossos bombeiros. Por maior participação activa dos sócios na vida da associação”, comprometendo-se a divulgar à comunidade «o pulsar» da associação, nomeadamente através das assembleias-gerais. «Concorremos pela grandeza da nossa nobre associação humanitária, que, aos 72 anos de existência, merece o nosso respeito e empenhamento», lê-se no manifesto.
in: Diário de Coimbra
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Segunda-feira, 31.01.11
Bombeiros reclamam transporte de doentes sem restrições
“Socorro comprometido”
O presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, António Carvalho, referiu que a manutenção do despacho que impõe restrições ao transporte de doentes "pode comprometer o futuro socorro às populações".
Reunida em assembleia geral na sexta-feira à noite, no quartel de Agualva-Cacém, a federação decidiu que, caso o Governo não aceite revogar o despacho que impõe restrições, será denunciado o contrato com o Ministério da Saúde. "Exigimos que o Ministério abra negociações. Caso não mostrem disponibilidade até Julho para o fazer, iremos avançar para a denúncia do contrato, com efeito a partir do dia 1 de Outubro de 2011".
por: J.S. com Lusa
in:Correio da Manhã
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Segunda-feira, 31.01.11
Bombeiros reclamam transporte de doentes sem restrições
“Socorro comprometido”
O presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, António Carvalho, referiu que a manutenção do despacho que impõe restrições ao transporte de doentes "pode comprometer o futuro socorro às populações".
Reunida em assembleia geral na sexta-feira à noite, no quartel de Agualva-Cacém, a federação decidiu que, caso o Governo não aceite revogar o despacho que impõe restrições, será denunciado o contrato com o Ministério da Saúde. "Exigimos que o Ministério abra negociações. Caso não mostrem disponibilidade até Julho para o fazer, iremos avançar para a denúncia do contrato, com efeito a partir do dia 1 de Outubro de 2011".
por: J.S. com Lusa
in:Correio da Manhã
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Segunda-feira, 31.01.11
Bombeiros da Guarda acorrem acidente na Covilhã
Os bombeiros da Guarda e de Gonçalo responderam esta manhã à chamada para um acidente com cinco feridos, dois dos quais graves, que ocorreu pelas 8h30 em Verdelhos, no concelho da Covilhã.
Para o local do acidente seguiram duas equipas do INEM, da Covilhã e da Guarda, e também as corporações de bombeiros da Covilhã, Guarda e Gonçalo.
Os feridos foram transportados para o centro Hospitalar Cova da Beira.
Para o local do acidente seguiram duas equipas do INEM, da Covilhã e da Guarda, e também as corporações de bombeiros da Covilhã, Guarda e Gonçalo.
Os feridos foram transportados para o centro Hospitalar Cova da Beira.
in:Nova Guarda
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Segunda-feira, 31.01.11
Bombeiros da Guarda acorrem acidente na Covilhã
Os bombeiros da Guarda e de Gonçalo responderam esta manhã à chamada para um acidente com cinco feridos, dois dos quais graves, que ocorreu pelas 8h30 em Verdelhos, no concelho da Covilhã.
Para o local do acidente seguiram duas equipas do INEM, da Covilhã e da Guarda, e também as corporações de bombeiros da Covilhã, Guarda e Gonçalo.
Os feridos foram transportados para o centro Hospitalar Cova da Beira.
Para o local do acidente seguiram duas equipas do INEM, da Covilhã e da Guarda, e também as corporações de bombeiros da Covilhã, Guarda e Gonçalo.
Os feridos foram transportados para o centro Hospitalar Cova da Beira.
in:Nova Guarda
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Segunda-feira, 31.01.11
Macedo de Cavaleiros: Novo quartel apodrece vazio
O novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, concluído há três anos, ainda não foi inaugurado e já está a precisar de obras. Os bombeiros recusam-se a mudar para as novas instalações e os sinais de degradação do edifício são cada vez mais evidentes. O caso resulta de um impasse entre a direcção e o comando dos bombeiros.
A deterioração externa do edifício é visível, mas é no interior que os sinais são ainda mais gritantes devido à humidade. A direcção da corporação diz não ter 78 mil euros para mobilar o quartel, enquanto os bombeiros alegam que o edifício resulta de um projecto com mais de 11 anos e que está desactualizado das necessidades de uma corporação. "Não tem vestiários nem camaratas condignas e não está preparado para receber material informático", reitera uma fonte dos voluntários. Os bombeiros continuam no antigo quartel, sem condições, enquanto o novo se degrada à espera de uma solução.
O vice-presidente da Câmara de Macedo, Duarte Moreno, também admite que este é um problema, no mínimo, "estranho". No entanto, diz, a autarquia "não pode mandar na casa dos outros".
O CM não conseguiu uma reacção do presidente da Associação Humanitária dos bombeiros de Macedo, nem do comandante, que aguarda eleições para a direcção para tomar uma posição.
por:Eugénia Pires
in: Correio da Manhã
A deterioração externa do edifício é visível, mas é no interior que os sinais são ainda mais gritantes devido à humidade. A direcção da corporação diz não ter 78 mil euros para mobilar o quartel, enquanto os bombeiros alegam que o edifício resulta de um projecto com mais de 11 anos e que está desactualizado das necessidades de uma corporação. "Não tem vestiários nem camaratas condignas e não está preparado para receber material informático", reitera uma fonte dos voluntários. Os bombeiros continuam no antigo quartel, sem condições, enquanto o novo se degrada à espera de uma solução.
O vice-presidente da Câmara de Macedo, Duarte Moreno, também admite que este é um problema, no mínimo, "estranho". No entanto, diz, a autarquia "não pode mandar na casa dos outros".
O CM não conseguiu uma reacção do presidente da Associação Humanitária dos bombeiros de Macedo, nem do comandante, que aguarda eleições para a direcção para tomar uma posição.
por:Eugénia Pires
in: Correio da Manhã
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Macedo de Cavaleiros: Novo quartel apodrece vazio
O novo quartel dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros, concluído há três anos, ainda não foi inaugurado e já está a precisar de obras. Os bombeiros recusam-se a mudar para as novas instalações e os sinais de degradação do edifício são cada vez mais evidentes. O caso resulta de um impasse entre a direcção e o comando dos bombeiros.
A deterioração externa do edifício é visível, mas é no interior que os sinais são ainda mais gritantes devido à humidade. A direcção da corporação diz não ter 78 mil euros para mobilar o quartel, enquanto os bombeiros alegam que o edifício resulta de um projecto com mais de 11 anos e que está desactualizado das necessidades de uma corporação. "Não tem vestiários nem camaratas condignas e não está preparado para receber material informático", reitera uma fonte dos voluntários. Os bombeiros continuam no antigo quartel, sem condições, enquanto o novo se degrada à espera de uma solução.
O vice-presidente da Câmara de Macedo, Duarte Moreno, também admite que este é um problema, no mínimo, "estranho". No entanto, diz, a autarquia "não pode mandar na casa dos outros".
O CM não conseguiu uma reacção do presidente da Associação Humanitária dos bombeiros de Macedo, nem do comandante, que aguarda eleições para a direcção para tomar uma posição.
por:Eugénia Pires
in: Correio da Manhã
A deterioração externa do edifício é visível, mas é no interior que os sinais são ainda mais gritantes devido à humidade. A direcção da corporação diz não ter 78 mil euros para mobilar o quartel, enquanto os bombeiros alegam que o edifício resulta de um projecto com mais de 11 anos e que está desactualizado das necessidades de uma corporação. "Não tem vestiários nem camaratas condignas e não está preparado para receber material informático", reitera uma fonte dos voluntários. Os bombeiros continuam no antigo quartel, sem condições, enquanto o novo se degrada à espera de uma solução.
O vice-presidente da Câmara de Macedo, Duarte Moreno, também admite que este é um problema, no mínimo, "estranho". No entanto, diz, a autarquia "não pode mandar na casa dos outros".
O CM não conseguiu uma reacção do presidente da Associação Humanitária dos bombeiros de Macedo, nem do comandante, que aguarda eleições para a direcção para tomar uma posição.
por:Eugénia Pires
in: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 31.01.11
Vouzela: Um morto em despiste de moto-quatro
Um morto é o resultado do despiste de uma moto-quatro hoje, na estrada municipal 1285, entre Rebordosa e Lousa, na freguesia de Campia, concelho de Vouzela, Viseu, afirmou fonte dos bombeiros.
«O veículo despistou-se e embateu contra uma casa», disse à Lusa Joaquim Teixeira, comandante dos bombeiros voluntários de Vouzela, que receberem «o pedido de socorro pelas 10:35».
As causas do acidente «são ainda desconhecidas», acrescentou aquele responsável, adiantando que a vítima mortal era o condutor e único ocupante da viatura.
«O veículo despistou-se e embateu contra uma casa», disse à Lusa Joaquim Teixeira, comandante dos bombeiros voluntários de Vouzela, que receberem «o pedido de socorro pelas 10:35».
As causas do acidente «são ainda desconhecidas», acrescentou aquele responsável, adiantando que a vítima mortal era o condutor e único ocupante da viatura.
in: Diário Digital / Lusa
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Segunda-feira, 31.01.11
Vouzela: Um morto em despiste de moto-quatro
Um morto é o resultado do despiste de uma moto-quatro hoje, na estrada municipal 1285, entre Rebordosa e Lousa, na freguesia de Campia, concelho de Vouzela, Viseu, afirmou fonte dos bombeiros.
«O veículo despistou-se e embateu contra uma casa», disse à Lusa Joaquim Teixeira, comandante dos bombeiros voluntários de Vouzela, que receberem «o pedido de socorro pelas 10:35».
As causas do acidente «são ainda desconhecidas», acrescentou aquele responsável, adiantando que a vítima mortal era o condutor e único ocupante da viatura.
«O veículo despistou-se e embateu contra uma casa», disse à Lusa Joaquim Teixeira, comandante dos bombeiros voluntários de Vouzela, que receberem «o pedido de socorro pelas 10:35».
As causas do acidente «são ainda desconhecidas», acrescentou aquele responsável, adiantando que a vítima mortal era o condutor e único ocupante da viatura.
in: Diário Digital / Lusa
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Segunda-feira, 31.01.11
Montemor-o-Novo: Um morto e um ferido em acidente de viação
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida numa colisão que envolveu um camião e dois automóveis, ocorrida hoje de manhã entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas (Évora), disse à Agência Lusa fonte dos bombeiros.
A colisão entre o pesado de mercadorias e os dois veículos ligeiros ocorreu na Estrada Nacional (EN) 4, entre as cidades de Montemor-o-Novo e Vendas Novas, tendo o alerta sido dado às 10:18, indicou a fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora.
Além da vítima mortal, o acidente provocou ainda um ferido ligeiro.
O trânsito esteve condicionado na EN 4, na zona do acidente, para permitir as operações de socorro às vítimas, que envolveram nove elementos e quatro viaturas dos Bombeiros de Montemor-o-Novo e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A colisão entre o pesado de mercadorias e os dois veículos ligeiros ocorreu na Estrada Nacional (EN) 4, entre as cidades de Montemor-o-Novo e Vendas Novas, tendo o alerta sido dado às 10:18, indicou a fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora.
Além da vítima mortal, o acidente provocou ainda um ferido ligeiro.
O trânsito esteve condicionado na EN 4, na zona do acidente, para permitir as operações de socorro às vítimas, que envolveram nove elementos e quatro viaturas dos Bombeiros de Montemor-o-Novo e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
in:Diário Digital / Lusa
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Montemor-o-Novo: Um morto e um ferido em acidente de viação
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida numa colisão que envolveu um camião e dois automóveis, ocorrida hoje de manhã entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas (Évora), disse à Agência Lusa fonte dos bombeiros.
A colisão entre o pesado de mercadorias e os dois veículos ligeiros ocorreu na Estrada Nacional (EN) 4, entre as cidades de Montemor-o-Novo e Vendas Novas, tendo o alerta sido dado às 10:18, indicou a fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora.
Além da vítima mortal, o acidente provocou ainda um ferido ligeiro.
O trânsito esteve condicionado na EN 4, na zona do acidente, para permitir as operações de socorro às vítimas, que envolveram nove elementos e quatro viaturas dos Bombeiros de Montemor-o-Novo e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A colisão entre o pesado de mercadorias e os dois veículos ligeiros ocorreu na Estrada Nacional (EN) 4, entre as cidades de Montemor-o-Novo e Vendas Novas, tendo o alerta sido dado às 10:18, indicou a fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora.
Além da vítima mortal, o acidente provocou ainda um ferido ligeiro.
O trânsito esteve condicionado na EN 4, na zona do acidente, para permitir as operações de socorro às vítimas, que envolveram nove elementos e quatro viaturas dos Bombeiros de Montemor-o-Novo e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
in:Diário Digital / Lusa
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