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diariobombeiro



Terça-feira, 25.01.11

Transporte de Doentes pelos Bombeiros vai Depender do Rendimento mas há Excepções

A Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa garantiu
que as corporações recorrerão aos tribunais
O Ministério da Saúde vai limitar os casos em que os doentes não urgentes têm direito a transporte gratuito pelos bombeiros, passando a situação a depender do rendimento dos mesmos. No entanto, há excepções: doentes transplantados, com cancro, que estão a fazer hemodiálise ou com problemas visuais graves estão isentos.


De acordo com as alterações da tutela, os médicos passam a ter responsabilidade exclusiva na requisição do transporte no caso dos doentes que estão abrangidos pela isenção, noticia a TSF. A credencial deve ser emitida por via informática para evitar registos incompletos ou provas insuficientes.

Apenas uma justificação clínica ou o requisito relativo à insuficiência económica dão direito ao transporte gratuito assegurado pelos bombeiros para os doentes com um rendimento inferior a 419 euros, segundo valores citados pelo Correio da Manhã.

Na semana passada, a Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa (FBDL) garantiu que as corporações recorrerão aos tribunais em casos de transporte de doentes não urgentes cujo pagamento seja recusado pelo Ministério da Saúde. As direcções das 56 associações e corpos de bombeiros do distrito estiveram reunidas em Lisboa e convocaram uma assembleia da FBDL esta quinta-feira para decidir medidas que poderão passar pela “possível denúncia do contrato existente entre as associações de bombeiros e o Ministério da Saúde para o transporte de doentes”. A federação considera impossível, por exemplo, verificar em tempo útil o rendimento do utente.
Detectados “abusos”

Em causa está o Despacho 19.264/2010 do Ministério da Saúde, publicado a 29 de Dezembro, que determina que o Estado só assumirá o pagamento do transporte em ambulância, quando o utente comprove com justificação médica e insuficiência económica. O problema já motivou uma posição da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), que decidiu convocar um congresso extraordinário. A LBP, após reunião com o secretário de Estado da Saúde, já pediu a anulação do decreto.

O Ministério da Saúde apresentou como justificação para pôr os doentes a pagar pelo transporte não-urgente os “abusos” detectados numa auditoria encomendada pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Mas o presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros (LBP) garantiu que o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, adiantou que nenhuma das irregularidades identificadas "tem a ver" com corporações de bombeiros.

A auditoria, já divulgada pelo PÚBLICO, detectou inúmeros casos em que foram feitos pagamentos sem a justificação médica, facturação de viagens fictícias, pagamentos em excesso e reembolsos sem o respectivo comprovativo. Permitiu ainda perceber que o preço pago por quilómetro variava nas cinco administrações regionais de saúde e que o transporte prescrito em modalidade de “grupo” surgia várias vezes facturado como transporte “individual”.

in: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 20:18

Terça-feira, 25.01.11

Transporte de Doentes pelos Bombeiros vai Depender do Rendimento mas há Excepções

A Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa garantiu
que as corporações recorrerão aos tribunais
O Ministério da Saúde vai limitar os casos em que os doentes não urgentes têm direito a transporte gratuito pelos bombeiros, passando a situação a depender do rendimento dos mesmos. No entanto, há excepções: doentes transplantados, com cancro, que estão a fazer hemodiálise ou com problemas visuais graves estão isentos.


De acordo com as alterações da tutela, os médicos passam a ter responsabilidade exclusiva na requisição do transporte no caso dos doentes que estão abrangidos pela isenção, noticia a TSF. A credencial deve ser emitida por via informática para evitar registos incompletos ou provas insuficientes.

Apenas uma justificação clínica ou o requisito relativo à insuficiência económica dão direito ao transporte gratuito assegurado pelos bombeiros para os doentes com um rendimento inferior a 419 euros, segundo valores citados pelo Correio da Manhã.

Na semana passada, a Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa (FBDL) garantiu que as corporações recorrerão aos tribunais em casos de transporte de doentes não urgentes cujo pagamento seja recusado pelo Ministério da Saúde. As direcções das 56 associações e corpos de bombeiros do distrito estiveram reunidas em Lisboa e convocaram uma assembleia da FBDL esta quinta-feira para decidir medidas que poderão passar pela “possível denúncia do contrato existente entre as associações de bombeiros e o Ministério da Saúde para o transporte de doentes”. A federação considera impossível, por exemplo, verificar em tempo útil o rendimento do utente.
Detectados “abusos”

Em causa está o Despacho 19.264/2010 do Ministério da Saúde, publicado a 29 de Dezembro, que determina que o Estado só assumirá o pagamento do transporte em ambulância, quando o utente comprove com justificação médica e insuficiência económica. O problema já motivou uma posição da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), que decidiu convocar um congresso extraordinário. A LBP, após reunião com o secretário de Estado da Saúde, já pediu a anulação do decreto.

O Ministério da Saúde apresentou como justificação para pôr os doentes a pagar pelo transporte não-urgente os “abusos” detectados numa auditoria encomendada pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Mas o presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros (LBP) garantiu que o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, adiantou que nenhuma das irregularidades identificadas "tem a ver" com corporações de bombeiros.

A auditoria, já divulgada pelo PÚBLICO, detectou inúmeros casos em que foram feitos pagamentos sem a justificação médica, facturação de viagens fictícias, pagamentos em excesso e reembolsos sem o respectivo comprovativo. Permitiu ainda perceber que o preço pago por quilómetro variava nas cinco administrações regionais de saúde e que o transporte prescrito em modalidade de “grupo” surgia várias vezes facturado como transporte “individual”.

in: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 20:18

Terça-feira, 25.01.11

Agrupamento Bombeiros de Mafra Poupa Milhares de Euros

O Agrupamento de Bombeiros de Mafra irá em breve implementar a sua central de compras no decorrer de um acto público para o qual serão convidados importantes figuras nacionais.
 
Na ocasião serão assinados os contratos entre o Agrupamento e vários fornecedores que farão poupar largos milhares de euros às três Associações Humanitárias – Mafra, Malveira e Ericeira.
 
A central de compras do Agrupamento dos Bombeiros de Mafra permite comprar em grandes quantidades os consumíveis das três Associações (combustíveis, pneus, fardamentos, etc., etc.) possibilitando assim uma melhor gestão dos materiais e fazendo baixar o custo de aquisição.
 
O Agrupamento de Bombeiros de Mafra, o primeiro e até agora o único do País, está a servir de exemplo para a organização de outros em Portugal. 
 
in: mh

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por Diário de um Bombeiro às 20:12

Terça-feira, 25.01.11

Agrupamento Bombeiros de Mafra Poupa Milhares de Euros

O Agrupamento de Bombeiros de Mafra irá em breve implementar a sua central de compras no decorrer de um acto público para o qual serão convidados importantes figuras nacionais.
 
Na ocasião serão assinados os contratos entre o Agrupamento e vários fornecedores que farão poupar largos milhares de euros às três Associações Humanitárias – Mafra, Malveira e Ericeira.
 
A central de compras do Agrupamento dos Bombeiros de Mafra permite comprar em grandes quantidades os consumíveis das três Associações (combustíveis, pneus, fardamentos, etc., etc.) possibilitando assim uma melhor gestão dos materiais e fazendo baixar o custo de aquisição.
 
O Agrupamento de Bombeiros de Mafra, o primeiro e até agora o único do País, está a servir de exemplo para a organização de outros em Portugal. 
 
in: mh

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por Diário de um Bombeiro às 20:12

Terça-feira, 25.01.11

Agrupamento de Bombeiros é Exemplo para todo o País

Só faltava a Ericeira e com a sua adesão passa a estar completo o Agrupamento de Bombeiros que é o primeiro do País e exemplo para todos os demais concelhos.
Vasco Franco, secretário de Estado da Protecção Civil (PC), e Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, vieram a Mafra de propósito para dizer isso mesmo. Nas instalações da PC de Mafra as fardas, os carros, as forças em parada indicavam momento importante: a concretização integral do primeiro Agrupamento de Bombeiros no País. Para assistir, representações de corporações de bombeiros de várias regiões.
José Manuel Mourato, presidente da Associação de Mafra e actual presidente do Agrupamento explicou as vantagens da integração de recursos e meios que um agrupamento implica, sem as partes perderem individualidade. Uma junção de esforços que potencia a contribuição de cada um. Utilizando a fórmula 1+1+1=> 3 explicou que o resultado da soma de Mafra, Malveira e Ericeira é superior a 3.
Para o presidente da Liga, o momento da assinatura é simbolicamente “um tempo novo que se anuncia e se concretiza” a ser estendido o mais depressa possível aos mais de 300 concelhos do País. “Ter as três associações de bombeiros do concelho dentro do projecto é um bom exemplo e traduz-se numa nova forma de organizar o socorro em Portugal” - referiu Duarte Caldeira.
O Agrupamento dispõe de um comando único liderado pelo comandante municipal operacional, um orçamento anual de 3 milhões de euros e um efectivo de mais de 450 homens, 28 veículos de combate a incêndio, 33 ambulâncias para dar resposta a 83 mil habitantes e a Tapada, com mais de mil hectares de floresta. “Até aqui tínhamos os meios dispersos e o que se pretende é criar um Comando Operacional Municipal e uma Força Operacional Conjunta que permita deslocar os homens e os meios para os sítios mais necessários”, explicou José Mourato.
O Agrupamento de Mafra vai apresentar também o projecto da Central Municipal de Operações de Socorro (junto ao futuro quartel de Mafra, na Abrunheira), para a qual está a preparar uma candidatura a fundos comunitários para suportar parte do investimento.


CAIXA AGRÍCOLA APOIA

A Caixa Agrícola de Mafra entendeu apoiar o Agrupamento com um financiamento de 7.500 euros anuais e ainda acesso a produtos financeiros a todos os elementos das corporações de bombeiros. Por seu turno, o Agrupamento compromete-se a prestar gratuitamente transportes de doentes em ambulâncias e cuidados de Saúde associados a todos os clientes e colaboradores da Caixa Agrícola que disponham de cartão próprio (ver condições nas respectivas instituições). Na foto José Dias Ferreira, em representação da Caixa Agrícola, assinando o correspondente protocolo. Também a Câmara reforçou o seu apoio ao Agrupamento vendo-se José Mourato e Hélder Silva assinando o respectivo protocolo.

in: mh

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por Diário de um Bombeiro às 20:10

Terça-feira, 25.01.11

Agrupamento de Bombeiros é Exemplo para todo o País

Só faltava a Ericeira e com a sua adesão passa a estar completo o Agrupamento de Bombeiros que é o primeiro do País e exemplo para todos os demais concelhos.
Vasco Franco, secretário de Estado da Protecção Civil (PC), e Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, vieram a Mafra de propósito para dizer isso mesmo. Nas instalações da PC de Mafra as fardas, os carros, as forças em parada indicavam momento importante: a concretização integral do primeiro Agrupamento de Bombeiros no País. Para assistir, representações de corporações de bombeiros de várias regiões.
José Manuel Mourato, presidente da Associação de Mafra e actual presidente do Agrupamento explicou as vantagens da integração de recursos e meios que um agrupamento implica, sem as partes perderem individualidade. Uma junção de esforços que potencia a contribuição de cada um. Utilizando a fórmula 1+1+1=> 3 explicou que o resultado da soma de Mafra, Malveira e Ericeira é superior a 3.
Para o presidente da Liga, o momento da assinatura é simbolicamente “um tempo novo que se anuncia e se concretiza” a ser estendido o mais depressa possível aos mais de 300 concelhos do País. “Ter as três associações de bombeiros do concelho dentro do projecto é um bom exemplo e traduz-se numa nova forma de organizar o socorro em Portugal” - referiu Duarte Caldeira.
O Agrupamento dispõe de um comando único liderado pelo comandante municipal operacional, um orçamento anual de 3 milhões de euros e um efectivo de mais de 450 homens, 28 veículos de combate a incêndio, 33 ambulâncias para dar resposta a 83 mil habitantes e a Tapada, com mais de mil hectares de floresta. “Até aqui tínhamos os meios dispersos e o que se pretende é criar um Comando Operacional Municipal e uma Força Operacional Conjunta que permita deslocar os homens e os meios para os sítios mais necessários”, explicou José Mourato.
O Agrupamento de Mafra vai apresentar também o projecto da Central Municipal de Operações de Socorro (junto ao futuro quartel de Mafra, na Abrunheira), para a qual está a preparar uma candidatura a fundos comunitários para suportar parte do investimento.


CAIXA AGRÍCOLA APOIA

A Caixa Agrícola de Mafra entendeu apoiar o Agrupamento com um financiamento de 7.500 euros anuais e ainda acesso a produtos financeiros a todos os elementos das corporações de bombeiros. Por seu turno, o Agrupamento compromete-se a prestar gratuitamente transportes de doentes em ambulâncias e cuidados de Saúde associados a todos os clientes e colaboradores da Caixa Agrícola que disponham de cartão próprio (ver condições nas respectivas instituições). Na foto José Dias Ferreira, em representação da Caixa Agrícola, assinando o correspondente protocolo. Também a Câmara reforçou o seu apoio ao Agrupamento vendo-se José Mourato e Hélder Silva assinando o respectivo protocolo.

in: mh

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por Diário de um Bombeiro às 20:10

Terça-feira, 25.01.11

Bombeiros de Leiria sem Dinheiro para Novas Viaturas

Governador Civil não tem verba para ajudar corporações do distrito, ao contrário do que acontece, por exemplo, em Faro.
As corporações de bombeiros do distrito de Leiria estão descontentes com a dualidade de critérios no concurso ao QREN que vai ser lançado em breve para distribuição de novas viaturas.

No caso de Leiria, as corporações vão ter de suportar 30% do valor do investimento total (2,3 milhões de euros), o que não acontece, por exemplo, no Algarve. O Governo Civil de Leiria diz que não tem capacidade financeira para assumir esse custo.

Nélio Gomes, presidente da Federação de Bombeiros do distrito, receia que algumas corporações, por dificuldades de tesouraria, não venham a candidatar-se.“Esta dualidade de critérios não se percebe. Penso, por uma questão de justiça, que os governos civis em articulação com as autarquias, pudessem fazer um esforço para que as viaturas chegassem a custo zero aos corpos de bombeiros”, disse.

Em conferência de imprensa, o Governador Civil de Leiria admitiu que não tem capacidade para financiar os 444 mil euros que os bombeiros terão agora de arranjar junto dos municípios. “O nosso Governo Civil tem um orçamento anual de 1,2 milhão de euros e o que vem do Orçamento do Estado é um décimo, o resto é feito com receitas próprias”, referiu Paiva de Carvalho.

Foi também revelado que, no Algarve, os 30% serão suportados pelo Governo Civil, pela Associação de Municípios e pelas próprias Câmaras.

No anterior concurso ao QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) a candidatura tinha sido apresentada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil que assumira os 30%, pelo que as viaturas ficaram a custo zero para os bombeiros.
 
in: rr

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por Diário de um Bombeiro às 20:07

Terça-feira, 25.01.11

Bombeiros de Leiria sem Dinheiro para Novas Viaturas

Governador Civil não tem verba para ajudar corporações do distrito, ao contrário do que acontece, por exemplo, em Faro.
As corporações de bombeiros do distrito de Leiria estão descontentes com a dualidade de critérios no concurso ao QREN que vai ser lançado em breve para distribuição de novas viaturas.

No caso de Leiria, as corporações vão ter de suportar 30% do valor do investimento total (2,3 milhões de euros), o que não acontece, por exemplo, no Algarve. O Governo Civil de Leiria diz que não tem capacidade financeira para assumir esse custo.

Nélio Gomes, presidente da Federação de Bombeiros do distrito, receia que algumas corporações, por dificuldades de tesouraria, não venham a candidatar-se.“Esta dualidade de critérios não se percebe. Penso, por uma questão de justiça, que os governos civis em articulação com as autarquias, pudessem fazer um esforço para que as viaturas chegassem a custo zero aos corpos de bombeiros”, disse.

Em conferência de imprensa, o Governador Civil de Leiria admitiu que não tem capacidade para financiar os 444 mil euros que os bombeiros terão agora de arranjar junto dos municípios. “O nosso Governo Civil tem um orçamento anual de 1,2 milhão de euros e o que vem do Orçamento do Estado é um décimo, o resto é feito com receitas próprias”, referiu Paiva de Carvalho.

Foi também revelado que, no Algarve, os 30% serão suportados pelo Governo Civil, pela Associação de Municípios e pelas próprias Câmaras.

No anterior concurso ao QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) a candidatura tinha sido apresentada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil que assumira os 30%, pelo que as viaturas ficaram a custo zero para os bombeiros.
 
in: rr

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por Diário de um Bombeiro às 20:07

Terça-feira, 25.01.11

Concurso Referência TAE-INEM 01/2010 e Referência TAE-INEM 02/2010

Concurso de recrutamento e selecção, para preenchimento de 17 postos de trabalho da carreira de Técnico de Ambulância de Emergência – Referência TAE-INEM 02/2010

Documentos Descrição Download
Aviso de Abertura
Data de publicação: 25/11/2010
Data de encerramento das candidaturas: 13/12/2010
Candidaturas Encerradas

Tipo de Documento
Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Notificação dos Candidatos Excluídos para Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Formulário de Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Convocatória para 1ª Fase de Selecção - Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
1ª Fase de Selecção - Local de Realização da Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 25/11/2011

FARO
Auditorio verde (-1.2), no Edf. 8 do Campus das Gambelas da Universidade do Algarve
Rua Manuel Guerreiro Gomes em Gambelas
8005-139 Faro
(ver mapa)
Tipo de Documento

Concurso de recrutamento e selecção, para preenchimento de 70 postos de trabalho da carreira de Técnico de Ambulância de Emergência – Referência TAE-INEM 01/2010

Documentos Descrição Download
Aviso de Abertura
Data de publicação: 25/11/2010
Data de encerramento das candidaturas: 13/12/2010
Candidaturas Encerradas

Tipo de Documento
Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Notificação dos Candidatos Excluídos para Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Formulário de Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Convocatória para 1ª Fase de Selecção - Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
1ª Fase de Selecção - Local de Realização da Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 25/01/2011
PORTO
Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria
Travessa antero de Quental, 173/175
4049-024 Porto
(ver mapa)

COIMBRA
Escola Profissional da Mealhada
Rua da Juventude
3050-364 Mealhada
(ver mapa)

LISBOA
Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa
Avenida D. João II, Lote 4.69.01
1990-096 Lisboa
(ver mapa)
Tipo de Documento

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por Diário de um Bombeiro às 20:04

Terça-feira, 25.01.11

Concurso Referência TAE-INEM 01/2010 e Referência TAE-INEM 02/2010

Concurso de recrutamento e selecção, para preenchimento de 17 postos de trabalho da carreira de Técnico de Ambulância de Emergência – Referência TAE-INEM 02/2010

Documentos Descrição Download
Aviso de Abertura
Data de publicação: 25/11/2010
Data de encerramento das candidaturas: 13/12/2010
Candidaturas Encerradas

Tipo de Documento
Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Notificação dos Candidatos Excluídos para Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Formulário de Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Convocatória para 1ª Fase de Selecção - Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
1ª Fase de Selecção - Local de Realização da Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 25/11/2011

FARO
Auditorio verde (-1.2), no Edf. 8 do Campus das Gambelas da Universidade do Algarve
Rua Manuel Guerreiro Gomes em Gambelas
8005-139 Faro
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Tipo de Documento

Concurso de recrutamento e selecção, para preenchimento de 70 postos de trabalho da carreira de Técnico de Ambulância de Emergência – Referência TAE-INEM 01/2010

Documentos Descrição Download
Aviso de Abertura
Data de publicação: 25/11/2010
Data de encerramento das candidaturas: 13/12/2010
Candidaturas Encerradas

Tipo de Documento
Lista de Candidatos Admitidos e Excluídos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Notificação dos Candidatos Excluídos para Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Formulário de Audiência dos Interessados
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
Convocatória para 1ª Fase de Selecção - Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 11/01/2011
Tipo de Documento
1ª Fase de Selecção - Local de Realização da Prova de Conhecimentos
Data de publicação: 25/01/2011
PORTO
Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria
Travessa antero de Quental, 173/175
4049-024 Porto
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COIMBRA
Escola Profissional da Mealhada
Rua da Juventude
3050-364 Mealhada
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LISBOA
Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa
Avenida D. João II, Lote 4.69.01
1990-096 Lisboa
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por Diário de um Bombeiro às 20:04

Terça-feira, 25.01.11

Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique Apresenta Demissão

A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique apresentou a demissão dez meses depois de ter sido eleita.


A falta de solidariedade entre as entidades oficiais e a Associação é a razão apresentada em comunicado pelo presidente demissionário José Manuel Nobre Furtado.


No documento enviado às redações, a direção dos Bombeiros Voluntários de Monchique diz-se «obrigada» a apresentar o pedido de demissão, por não considerar «possível continuar a realizar uma administração correta e eficiente» e afirma ser «inviável gerir uma Associação contra a corrente no aspeto financeiro, uma vez que as entidades superiores e representantes da Proteção Civil se afastaram completamente da realidade existente».


A direção dos bombeiros queixa-se ainda de falta de colaboração por parte da Câmara Municipal de Monchique e de um «silêncio quase absoluto em relação aos apelos verbais e relatórios escritos» enviados à autarquia.


Segundo a direção demissionária, «os Bombeiros de Monchique não têm outras fontes de rendimento que não sejam os organismos oficiais e, só com a sua colaboração, se poderá manter em pleno uma assistência efetiva aos cidadãos deste concelho».


O comunicado acrescenta que «se as entidades oficiais responsáveis não conseguem ter uma abertura efetiva ao trabalho exercido pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique, esta só terá um caminho a seguir, que é voltar quase exclusivamente ao voluntariado, pois os encargos com o pessoal efetivo são incomportáveis para as capacidades desta ou de outra direção».


A atual direção tomou posse em março do ano passado, depois de a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique ter passado quase um ano em gestão corrente.


Fonte: Barlavento
 _____________________________________________________
 
A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique demitiu-se, dez meses depois de ter tomado posse, alegando que não tem apoios financeiros para "manter a gestão eficiente" dos bombeiros.
"A situação financeira é preocupante e agrava-se a cada dia que passa, e não há resposta das entidades a quem pedimos apoio", disse à Lusa o presidente demissionário, José Furtado, que lamenta "o silêncio" da Câmara de Monchique face aos constantes pedidos para que a direção seja recebida.
"Enviámos documentos a dar conta da situação, pedimos reuniões urgentes, e até agora não obtivemos qualquer resposta da autarquia", disse o presidente demissionário.
José Furtado alega que os 16 250 euros que recebe mensalmente da autarquia "são insuficientes" para fazer face às despesas de funcionamento da associação que rondam os 30 mil euros por mês.
"Sem receitas próprias e com 26 pessoas assalariadas, a verba não chega para pagar todos os encargos", sustentou.
"Quando tomámos posse, fomos confrontados com um passivo de cerca de 300 mil euros, mas entrámos cheios de força e com a esperança que o poder autárquico pudesse colaborar, como primeira entidade da proteção civil no concelho, mas tal não se verificou", lamentou.
Segundo José Furtado, "são necessários cerca de 500 mil euros para equilibrar as contas e manter em pleno a atividade dos bombeiros" no concelho da serra algarvia, com uma área de cerca de 400 quilómetros quadrados.
A agência Lusa tentou ouvir a posição da autarquia, mas apesar das várias tentativas não obteve ainda qualquer resposta.

in: Observatóriodoalgarve

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por Diário de um Bombeiro às 19:58

Terça-feira, 25.01.11

Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique Apresenta Demissão

A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique apresentou a demissão dez meses depois de ter sido eleita.


A falta de solidariedade entre as entidades oficiais e a Associação é a razão apresentada em comunicado pelo presidente demissionário José Manuel Nobre Furtado.


No documento enviado às redações, a direção dos Bombeiros Voluntários de Monchique diz-se «obrigada» a apresentar o pedido de demissão, por não considerar «possível continuar a realizar uma administração correta e eficiente» e afirma ser «inviável gerir uma Associação contra a corrente no aspeto financeiro, uma vez que as entidades superiores e representantes da Proteção Civil se afastaram completamente da realidade existente».


A direção dos bombeiros queixa-se ainda de falta de colaboração por parte da Câmara Municipal de Monchique e de um «silêncio quase absoluto em relação aos apelos verbais e relatórios escritos» enviados à autarquia.


Segundo a direção demissionária, «os Bombeiros de Monchique não têm outras fontes de rendimento que não sejam os organismos oficiais e, só com a sua colaboração, se poderá manter em pleno uma assistência efetiva aos cidadãos deste concelho».


O comunicado acrescenta que «se as entidades oficiais responsáveis não conseguem ter uma abertura efetiva ao trabalho exercido pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique, esta só terá um caminho a seguir, que é voltar quase exclusivamente ao voluntariado, pois os encargos com o pessoal efetivo são incomportáveis para as capacidades desta ou de outra direção».


A atual direção tomou posse em março do ano passado, depois de a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique ter passado quase um ano em gestão corrente.


Fonte: Barlavento
 _____________________________________________________
 
A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monchique demitiu-se, dez meses depois de ter tomado posse, alegando que não tem apoios financeiros para "manter a gestão eficiente" dos bombeiros.
"A situação financeira é preocupante e agrava-se a cada dia que passa, e não há resposta das entidades a quem pedimos apoio", disse à Lusa o presidente demissionário, José Furtado, que lamenta "o silêncio" da Câmara de Monchique face aos constantes pedidos para que a direção seja recebida.
"Enviámos documentos a dar conta da situação, pedimos reuniões urgentes, e até agora não obtivemos qualquer resposta da autarquia", disse o presidente demissionário.
José Furtado alega que os 16 250 euros que recebe mensalmente da autarquia "são insuficientes" para fazer face às despesas de funcionamento da associação que rondam os 30 mil euros por mês.
"Sem receitas próprias e com 26 pessoas assalariadas, a verba não chega para pagar todos os encargos", sustentou.
"Quando tomámos posse, fomos confrontados com um passivo de cerca de 300 mil euros, mas entrámos cheios de força e com a esperança que o poder autárquico pudesse colaborar, como primeira entidade da proteção civil no concelho, mas tal não se verificou", lamentou.
Segundo José Furtado, "são necessários cerca de 500 mil euros para equilibrar as contas e manter em pleno a atividade dos bombeiros" no concelho da serra algarvia, com uma área de cerca de 400 quilómetros quadrados.
A agência Lusa tentou ouvir a posição da autarquia, mas apesar das várias tentativas não obteve ainda qualquer resposta.

in: Observatóriodoalgarve

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por Diário de um Bombeiro às 19:58

Terça-feira, 25.01.11

Bombeiros Voluntários de Penamacor Comemoram 73 Anos

A comemorar 73 anos, os Bombeiros Voluntários de Penamacor não escondem as dificuldades que a corporação atravessa. À crise financeira junta-se a crise do voluntariado provocada pela falta de jovens no concelho mais idoso do país.


Em entrevista à RCB, Porfírio Saraiva, presidente da direcção dos BVP, lamenta o atraso, de mais de meio ano, do ministério da saúde no pagamento do transporte de doentes "o ministério da saúde não nos paga desde Junho do ano passado, para sobrevivermos temos que ter uma gestão muito rigorosa, apertada e sem qualquer tipo de desperdício".


A agravar a situação está a nova lei que obriga os doentes com vencimento acima do salário mínimo nacional a pagarem o transporte. Segundo Porfírio Saraiva, a corporação de Penamacor está com dificuldades em cobrar esses valores "não somos só nós, é um problema de todas as corporações, vamos ver se em sede da federação conseguimos arranjar uma forma de resolver este problema".


Mas se estes são problemas que atravessam todas as corporações de bombeiros, a Penamacor chegou outra crise "a crise do voluntariado chegou a Penamacor, o nosso problema é que os jovens quando chegam a determinada altura partem do concelho".


in: radiocovadabeira

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por Diário de um Bombeiro às 19:54

Terça-feira, 25.01.11

Bombeiros Voluntários de Penamacor Comemoram 73 Anos

A comemorar 73 anos, os Bombeiros Voluntários de Penamacor não escondem as dificuldades que a corporação atravessa. À crise financeira junta-se a crise do voluntariado provocada pela falta de jovens no concelho mais idoso do país.


Em entrevista à RCB, Porfírio Saraiva, presidente da direcção dos BVP, lamenta o atraso, de mais de meio ano, do ministério da saúde no pagamento do transporte de doentes "o ministério da saúde não nos paga desde Junho do ano passado, para sobrevivermos temos que ter uma gestão muito rigorosa, apertada e sem qualquer tipo de desperdício".


A agravar a situação está a nova lei que obriga os doentes com vencimento acima do salário mínimo nacional a pagarem o transporte. Segundo Porfírio Saraiva, a corporação de Penamacor está com dificuldades em cobrar esses valores "não somos só nós, é um problema de todas as corporações, vamos ver se em sede da federação conseguimos arranjar uma forma de resolver este problema".


Mas se estes são problemas que atravessam todas as corporações de bombeiros, a Penamacor chegou outra crise "a crise do voluntariado chegou a Penamacor, o nosso problema é que os jovens quando chegam a determinada altura partem do concelho".


in: radiocovadabeira

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por Diário de um Bombeiro às 19:54

Terça-feira, 25.01.11

Bombeiros Voluntários de Penela: Neste Quartel Exige-se Aproveitamento Escolar

Nasceu em 1980. É jovem e dinâmica, a corporação de Penela. Tem "site" actualizado, Clube do Ambiente e Gabinete de Apoio ao Estudante. Este último foi criado, há cerca de seis anos, para dar a volta aos maus resultados escolares de alguns elementos, mais novos, que "ligavam muito aos bombeiros", explica o comandante, Raul Vasconcelos.


Para que "não se descuidem do seu trabalho diário: estudar", são contratados explicadores que se deslocam ao quartel, diz Raul Vasconcelos. "Aqui, é preciso confirmar o aproveitamento escolar ao fim de cada período", prossegue, adiantando que a corporação tem um número significativo de estudantes, sobretudo do Ensino Secundário.


O Gabinete é coordenado por Ana Brásio, de 26 anos, investigadora no Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra que está nos Bombeiros Voluntários de Penela desde 2006.


O esforço de reciclagem também é visível no quartel, onde há ecopontos e se recolhem tinteiros, pilhas ou tampas. Afinal, foi ali que, em 2007, nasceu o Clube do Ambiente, através de um grupo de jovens bombeiros apostado em sensibilizar para a importância de um "consumo sustentável", como explica um dos responsáveis, António Rodrigues. Tem 21 anos, frequenta o 12º ano e pretende avançar para o Ensino Superior mantendo-se na corporação.


A sensibilização começou por dentro, mas já está na rua. "Somos a primeira entidade, em Penela, a fazer recolha de óleos usados" com vista à produção de biodiesel, exemplifica António Rodrigues. Ali, uma das viaturas funciona com 10% de biodiesel e a caldeira de aquecimento central pode utilizar até 50%.


A julgar pelo que conta Raul Vasconcelos, dedicação é coisa que não tem faltado por ali desde a fundação, por iniciativa de "meia dúzia de pessoas". Inicialmente, o corpo de bombeiros "não tinha instalações, viaturas, nada, e essas pessoas davam o seu contributo até com viaturas próprias para combater os incêndios", recorda.


Com o correr dos anos, foram sendo adquiridos equipamentos e do Clube Desportivo e Recreativo Penelense passou-se, por volta de 1988, para o actual quartel, onde, não raro, se vêem crianças, filhas de casais de bombeiros. A história da corporação faz-se de estórias. A do primeiro veículo florestal, que "deixaram cair por uma ribanceira abaixo, logo passado pouco tempo", segundo Raul Vasconcelos, é só uma.


in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:53

Terça-feira, 25.01.11

Bombeiros Voluntários de Penela: Neste Quartel Exige-se Aproveitamento Escolar

Nasceu em 1980. É jovem e dinâmica, a corporação de Penela. Tem "site" actualizado, Clube do Ambiente e Gabinete de Apoio ao Estudante. Este último foi criado, há cerca de seis anos, para dar a volta aos maus resultados escolares de alguns elementos, mais novos, que "ligavam muito aos bombeiros", explica o comandante, Raul Vasconcelos.


Para que "não se descuidem do seu trabalho diário: estudar", são contratados explicadores que se deslocam ao quartel, diz Raul Vasconcelos. "Aqui, é preciso confirmar o aproveitamento escolar ao fim de cada período", prossegue, adiantando que a corporação tem um número significativo de estudantes, sobretudo do Ensino Secundário.


O Gabinete é coordenado por Ana Brásio, de 26 anos, investigadora no Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra que está nos Bombeiros Voluntários de Penela desde 2006.


O esforço de reciclagem também é visível no quartel, onde há ecopontos e se recolhem tinteiros, pilhas ou tampas. Afinal, foi ali que, em 2007, nasceu o Clube do Ambiente, através de um grupo de jovens bombeiros apostado em sensibilizar para a importância de um "consumo sustentável", como explica um dos responsáveis, António Rodrigues. Tem 21 anos, frequenta o 12º ano e pretende avançar para o Ensino Superior mantendo-se na corporação.


A sensibilização começou por dentro, mas já está na rua. "Somos a primeira entidade, em Penela, a fazer recolha de óleos usados" com vista à produção de biodiesel, exemplifica António Rodrigues. Ali, uma das viaturas funciona com 10% de biodiesel e a caldeira de aquecimento central pode utilizar até 50%.


A julgar pelo que conta Raul Vasconcelos, dedicação é coisa que não tem faltado por ali desde a fundação, por iniciativa de "meia dúzia de pessoas". Inicialmente, o corpo de bombeiros "não tinha instalações, viaturas, nada, e essas pessoas davam o seu contributo até com viaturas próprias para combater os incêndios", recorda.


Com o correr dos anos, foram sendo adquiridos equipamentos e do Clube Desportivo e Recreativo Penelense passou-se, por volta de 1988, para o actual quartel, onde, não raro, se vêem crianças, filhas de casais de bombeiros. A história da corporação faz-se de estórias. A do primeiro veículo florestal, que "deixaram cair por uma ribanceira abaixo, logo passado pouco tempo", segundo Raul Vasconcelos, é só uma.


in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:53

Terça-feira, 25.01.11

Médico é Que Decide Transporte do Doente

Muitos doentes crónicos vão perder o direito ao transporte gratuito assegurado pelos bombeiros.


O transporte passa a ser requisitado pelo médico e só podem ser transportados os doentes que não ultrapassem os 419 euros de rendimento por mês e os que estão em situação clínica incapacitante. No entanto, há excepções: segundo apurou o CM, o novo regulamento do transporte de doentes, que se encontra em fase de finalização, prevê que o médico requisite o transporte sem ter em conta a condição económica nos casos de doentes de cancro, que fazem hemodiálise, com perturbações visuais graves ou transplantados cardíacos, renais ou medulares.


A alteração das regras do transporte vai criar dificuldades no acesso aos tratamentos e eventuais desistências, alerta ao CM o novo bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva. O bastonário eleito, que toma posse sexta-feira, receia que muitos doentes sejam excluídos do transporte, como, por exemplo, as pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral (AVC) e se encontram a fazer fisioterapia. Este é um dos maiores grupos de utilizadores do transporte.


José Manuel Silva considera que "estão a ser criadas cada vez mais dificuldades à ajuda do Estado e ao tratamento dos doentes carenciados. O caso pode redundar em sérios prejuízos na melhoria do estado de saúde dos portugueses, que deixam de ter acesso a tratamentos que impliquem maiores deslocações".


O novo bastonário propõe que a Entidade Reguladora da Saúde "faça uma auditoria séria na avaliação do que está mal no sistema de saúde". As associações de bombeiros já anunciaram uma assembleia geral para sexta-feira, para decidir se haverá denúncia do contrato com o Ministério da Saúde. Não está afastado o recurso à via judicial, se houver recusa de pagamentos.


in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:51

Terça-feira, 25.01.11

Médico é Que Decide Transporte do Doente

Muitos doentes crónicos vão perder o direito ao transporte gratuito assegurado pelos bombeiros.


O transporte passa a ser requisitado pelo médico e só podem ser transportados os doentes que não ultrapassem os 419 euros de rendimento por mês e os que estão em situação clínica incapacitante. No entanto, há excepções: segundo apurou o CM, o novo regulamento do transporte de doentes, que se encontra em fase de finalização, prevê que o médico requisite o transporte sem ter em conta a condição económica nos casos de doentes de cancro, que fazem hemodiálise, com perturbações visuais graves ou transplantados cardíacos, renais ou medulares.


A alteração das regras do transporte vai criar dificuldades no acesso aos tratamentos e eventuais desistências, alerta ao CM o novo bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva. O bastonário eleito, que toma posse sexta-feira, receia que muitos doentes sejam excluídos do transporte, como, por exemplo, as pessoas que tiveram um acidente vascular cerebral (AVC) e se encontram a fazer fisioterapia. Este é um dos maiores grupos de utilizadores do transporte.


José Manuel Silva considera que "estão a ser criadas cada vez mais dificuldades à ajuda do Estado e ao tratamento dos doentes carenciados. O caso pode redundar em sérios prejuízos na melhoria do estado de saúde dos portugueses, que deixam de ter acesso a tratamentos que impliquem maiores deslocações".


O novo bastonário propõe que a Entidade Reguladora da Saúde "faça uma auditoria séria na avaliação do que está mal no sistema de saúde". As associações de bombeiros já anunciaram uma assembleia geral para sexta-feira, para decidir se haverá denúncia do contrato com o Ministério da Saúde. Não está afastado o recurso à via judicial, se houver recusa de pagamentos.


in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 19:51


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