Sexta-feira, 21.01.11
Faltam poucos dias para a abertura das candidaturas às verbas do QREN relativas ao ano de 2011, numa altura em que já são conhecidas as verbas disponíveis para a região Centro e Algarve. O dia 1 de Fevereiro marca o arranque das candidaturas que devem ser apresentadas num prazo de 60 dias.
Para os distritos de Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém e Lisboa estão disponíveis nove milhões de euros. Já o Algarve vai contar com apenas 3 dos 6 milhões previstos inicialmente. Depois das reuniões realizadas entre autarcas, comissões de coordenação regionais e federações de bombeiros, entre outras entidades, o Algarve viu-se obrigado a ‘ceder’ 3 milhões de euros aos distritos da região Centro do País.
A região Norte é a mais atrasada, não se sabendo ainda o montante a disponibilizar para os respectivos distritos. Também relativamente ao Alentejo, as contas não estão fechadas. De referir que apesar dos esforços envidados, as federações de bombeiros do País viram recusada a hipótese de se candidataram em nome das suas federadas.
Assim, mantêm-se tudo como dantes, ou seja, apenas as autarquias, os bombeiros municipais e as associações humanitárias de bombeiros poderão continuar a presentar candidaturas no âmbito da “Prevenção e Gestão de Riscos” do Programa Operacional Valorização do Território (POVT), do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Saiba mais sobre esta matéria na edição em papel do "BP".
in: Bombeiros Portugal
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por Diário de um Bombeiro às 11:13
Sexta-feira, 21.01.11
Faltam poucos dias para a abertura das candidaturas às verbas do QREN relativas ao ano de 2011, numa altura em que já são conhecidas as verbas disponíveis para a região Centro e Algarve. O dia 1 de Fevereiro marca o arranque das candidaturas que devem ser apresentadas num prazo de 60 dias.
Para os distritos de Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Santarém e Lisboa estão disponíveis nove milhões de euros. Já o Algarve vai contar com apenas 3 dos 6 milhões previstos inicialmente. Depois das reuniões realizadas entre autarcas, comissões de coordenação regionais e federações de bombeiros, entre outras entidades, o Algarve viu-se obrigado a ‘ceder’ 3 milhões de euros aos distritos da região Centro do País.
A região Norte é a mais atrasada, não se sabendo ainda o montante a disponibilizar para os respectivos distritos. Também relativamente ao Alentejo, as contas não estão fechadas. De referir que apesar dos esforços envidados, as federações de bombeiros do País viram recusada a hipótese de se candidataram em nome das suas federadas.
Assim, mantêm-se tudo como dantes, ou seja, apenas as autarquias, os bombeiros municipais e as associações humanitárias de bombeiros poderão continuar a presentar candidaturas no âmbito da “Prevenção e Gestão de Riscos” do Programa Operacional Valorização do Território (POVT), do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Saiba mais sobre esta matéria na edição em papel do "BP".
in: Bombeiros Portugal
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por Diário de um Bombeiro às 11:13
Sexta-feira, 21.01.11
Em 2004 participei num simulacro organizado pelos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira, o simulacro tinha como objectivo testar as capacidades dos bombeiros em evacuar as pessoas de um edifício de vários andares em chamas, eu participei como um cidadão que se encontrava dentro do edifício quando se iniciou o incêndio, comecei por me refugiar no topo do prédio e ali aguardei pela ajuda, quando os bombeiros chegaram comecei a fazer sinal para eles verem que eu estava no topo do edifício, logo que eles se aperceberam onde me situava colocaram a auto-escada para efectuarem o meu salvamento, apontaram a escada ao topo do prédio e subiram.
Quando chegaram lá eu fingi que estava “inconsciente”, tiveram que me colocar numa maca e fizeram-na descer o edifício, já em segurança recebi os primeiros socorros, e depois fui transportado para o hospital. Mesmo sendo um simulacro deu para ter noção que, para quem está numa situação aflitiva, um minuto parece uma eternidade. Apesar de os bombeiros terem conhecimento que ia decorrer o simulacro demoraram algum tempo a chegar ao local do suposto incêndio o que é natural e compreensível, pois tiveram que se deslocar para o quartel e só depois de estarem devidamente equipados é que se deslocam para o local do sinistro, claro que todo este tempo para as vítimas parece interminável, mas para os bombeiros é muito pouco.
Toda a gente devia participar pelo menos uma vez na vida num simulacro para dar mais valor aos bombeiros que arriscam a própria vida e muitas vezes ainda são criticados, mal entendidos e desvalorizados.
por Adamir Torres
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por Diário de um Bombeiro às 09:24
Sexta-feira, 21.01.11
Em 2004 participei num simulacro organizado pelos Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira, o simulacro tinha como objectivo testar as capacidades dos bombeiros em evacuar as pessoas de um edifício de vários andares em chamas, eu participei como um cidadão que se encontrava dentro do edifício quando se iniciou o incêndio, comecei por me refugiar no topo do prédio e ali aguardei pela ajuda, quando os bombeiros chegaram comecei a fazer sinal para eles verem que eu estava no topo do edifício, logo que eles se aperceberam onde me situava colocaram a auto-escada para efectuarem o meu salvamento, apontaram a escada ao topo do prédio e subiram.
Quando chegaram lá eu fingi que estava “inconsciente”, tiveram que me colocar numa maca e fizeram-na descer o edifício, já em segurança recebi os primeiros socorros, e depois fui transportado para o hospital. Mesmo sendo um simulacro deu para ter noção que, para quem está numa situação aflitiva, um minuto parece uma eternidade. Apesar de os bombeiros terem conhecimento que ia decorrer o simulacro demoraram algum tempo a chegar ao local do suposto incêndio o que é natural e compreensível, pois tiveram que se deslocar para o quartel e só depois de estarem devidamente equipados é que se deslocam para o local do sinistro, claro que todo este tempo para as vítimas parece interminável, mas para os bombeiros é muito pouco.
Toda a gente devia participar pelo menos uma vez na vida num simulacro para dar mais valor aos bombeiros que arriscam a própria vida e muitas vezes ainda são criticados, mal entendidos e desvalorizados.
por Adamir Torres
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por Diário de um Bombeiro às 09:24
Sexta-feira, 21.01.11
No âmbito das comemorações do 106.º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Amadora realiza-se no próximo sábado, dia 22 de Janeiro, uma Exposição de Serviços e Equipamentos dos Bombeiros, Cruz Vermelha e Protecção Civil da Amadora.
A decorrer no Parque Central (zona desportiva), das 10 às 18 horas, são várias as actividades programadas, tais como acções de sensibilização, simulacros e até a actuação da fanfarra dos bombeiros.
A exposição conta com a participação, para além dos Bombeiros Voluntários da Amadora, da Protecção Civil Municipal e da Cruz Vermelha Portuguesa.
Eduardo Rosa, vereador responsável pelo serviço da Protecção Civil Municipal, visitará a exposição
às 11 horas.
in: MetroNews
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por Diário de um Bombeiro às 09:21
Sexta-feira, 21.01.11
A Câmara Municipal de Odemira foi distinguida em 2010 pela Liga dos Bombeiros Portugueses, com uma menção honrosa, como uma da autarquias que mais apoio dá às corporações do seu concelho.
A Câmara Municipal de Odemira foi distinguida no decurso do ano passado, pela Liga dos Bombeiros Portugueses com a menção honrosa “pelo apoio continuado ao longo de muitos anos” às duas corporações do concelho, Odemira e Vila Nova de Milfontes.
José Alberto Guerreiro (na foto), presidente da autarquia da “Vila do Rio Mira”, refere que se tratou do reconhecimento de “um trabalho em prol das populações”, que as duas corporações do município tem levado a cabo “com um importante apoio da edilidade”.
A Câmara Municipal e os Bombeiros Voluntários de Odemira têm em curso um processo de candidatura ao QREN, para aquisição de uma Viatura Tanque de Grande Capacidade, que pode levar 20 mil litros de água, que custará aproximadamente 190 mil euros, e entre o processo de concurso, aquisição e transformação, as duas entidades acreditam que até final do corrente o auto-tanque seja entregue à corporação.
in: RádioVozPlanicie
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por Diário de um Bombeiro às 09:21
Sexta-feira, 21.01.11
No âmbito das comemorações do 106.º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Amadora realiza-se no próximo sábado, dia 22 de Janeiro, uma Exposição de Serviços e Equipamentos dos Bombeiros, Cruz Vermelha e Protecção Civil da Amadora.
A decorrer no Parque Central (zona desportiva), das 10 às 18 horas, são várias as actividades programadas, tais como acções de sensibilização, simulacros e até a actuação da fanfarra dos bombeiros.
A exposição conta com a participação, para além dos Bombeiros Voluntários da Amadora, da Protecção Civil Municipal e da Cruz Vermelha Portuguesa.
Eduardo Rosa, vereador responsável pelo serviço da Protecção Civil Municipal, visitará a exposição
às 11 horas.
in: MetroNews
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por Diário de um Bombeiro às 09:21
Sexta-feira, 21.01.11
A Câmara Municipal de Odemira foi distinguida em 2010 pela Liga dos Bombeiros Portugueses, com uma menção honrosa, como uma da autarquias que mais apoio dá às corporações do seu concelho.
A Câmara Municipal de Odemira foi distinguida no decurso do ano passado, pela Liga dos Bombeiros Portugueses com a menção honrosa “pelo apoio continuado ao longo de muitos anos” às duas corporações do concelho, Odemira e Vila Nova de Milfontes.
José Alberto Guerreiro (na foto), presidente da autarquia da “Vila do Rio Mira”, refere que se tratou do reconhecimento de “um trabalho em prol das populações”, que as duas corporações do município tem levado a cabo “com um importante apoio da edilidade”.
A Câmara Municipal e os Bombeiros Voluntários de Odemira têm em curso um processo de candidatura ao QREN, para aquisição de uma Viatura Tanque de Grande Capacidade, que pode levar 20 mil litros de água, que custará aproximadamente 190 mil euros, e entre o processo de concurso, aquisição e transformação, as duas entidades acreditam que até final do corrente o auto-tanque seja entregue à corporação.
in: RádioVozPlanicie
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por Diário de um Bombeiro às 09:21
Sexta-feira, 21.01.11
As medidas de austeridade anunciadas pelo Governo ainda antes do final do ano, estão já neste primeiro mês do novo ano a provocar efeitos negativos mesmo nas associações humanitárias de voluntários.O alerta foi dado no último sábado pelo presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Taipas, padre José das Neves, na cerimónia da tomada de posse para mais um mandato, o sétimo, para o qual foi reconduzido nas eleições realizadas no passado dia 18 de Dezembro.
Na sua intervenção, o dirigente considerou que o corte imposto pelo Governo ao transporte de doentes, traduz-se num rude golpe para a sobrevivência da associação que dirige. Isto porque unilateralmente “rasgaram-se os contratos de apoio ao transporte de doentes o que significa falta de receitas”, sustentou.
No seu alerta, o padre José das Neves pôs em cima da mesa a possibilidade de a instituição “ser forçada a despedir motoristas e maqueiros”. É que, os contratos assinados entre aquela associação humanitária e o Ministério da Saúde, que constituíam a principal fonte de receita “foram pura e simplesmente ignorados sem que alguém fosse ouvido”, sublinhou o presidente dos bombeiros voluntários das Taipas, para quem esta atitude governamental deixa “eminente o colapso de muitas instituições como a nossa”.
in: NoticiasGuimarães
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por Diário de um Bombeiro às 09:20
Sexta-feira, 21.01.11
As medidas de austeridade anunciadas pelo Governo ainda antes do final do ano, estão já neste primeiro mês do novo ano a provocar efeitos negativos mesmo nas associações humanitárias de voluntários.O alerta foi dado no último sábado pelo presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Taipas, padre José das Neves, na cerimónia da tomada de posse para mais um mandato, o sétimo, para o qual foi reconduzido nas eleições realizadas no passado dia 18 de Dezembro.
Na sua intervenção, o dirigente considerou que o corte imposto pelo Governo ao transporte de doentes, traduz-se num rude golpe para a sobrevivência da associação que dirige. Isto porque unilateralmente “rasgaram-se os contratos de apoio ao transporte de doentes o que significa falta de receitas”, sustentou.
No seu alerta, o padre José das Neves pôs em cima da mesa a possibilidade de a instituição “ser forçada a despedir motoristas e maqueiros”. É que, os contratos assinados entre aquela associação humanitária e o Ministério da Saúde, que constituíam a principal fonte de receita “foram pura e simplesmente ignorados sem que alguém fosse ouvido”, sublinhou o presidente dos bombeiros voluntários das Taipas, para quem esta atitude governamental deixa “eminente o colapso de muitas instituições como a nossa”.
in: NoticiasGuimarães
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por Diário de um Bombeiro às 09:20
Sexta-feira, 21.01.11
Questionado sobre a recente medida de restrições ao transporte de doentes e sobre a possibilidade de os bombeiros de Lisboa estarem a ponderar denunciar o contrato entre as associações e o Ministério da Saúde, o secretário de Estado respondeu que está ainda a ser preparado um regulamento sobre o transporte de doentes não urgentes.
“Esperemos ter o projecto pronto nos próximos dias”, disse, adiantando que esse regulamento irá especificar em que condições o transporte será assegurado.
Óscar Gaspar disse ainda que gostaria de ter feito esse trabalho em articulação com os bombeiros. Contudo, frisou, “a Liga enviou uma carta a dizer que não estava interessada”.
O ministério esclareceu recentemente ter decidido regular o transporte de doentes na sequência de uma auditoria que revelou a existência de abusos e para garantir que quem realmente precisa continuará a usufruir deste transporte gratuitamente, afirmando também que anualmente paga perto de 200 milhões de euros em transporte de doentes não urgentes.
Um despacho do secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, determina que o acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde passa a ter que responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.
Para isso terá de ser apresentada uma prova de recurso de rendimentos, mas segundo o secretário de Estado essa regra só será aplicada a partir de março, mês em que são entregues as declarações de IRS.
“Só com as declarações entregues em Março é que esta prova de recurso poderá ser feita”, disse.
in: Público
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por Diário de um Bombeiro às 09:17
Sexta-feira, 21.01.11
Questionado sobre a recente medida de restrições ao transporte de doentes e sobre a possibilidade de os bombeiros de Lisboa estarem a ponderar denunciar o contrato entre as associações e o Ministério da Saúde, o secretário de Estado respondeu que está ainda a ser preparado um regulamento sobre o transporte de doentes não urgentes.
“Esperemos ter o projecto pronto nos próximos dias”, disse, adiantando que esse regulamento irá especificar em que condições o transporte será assegurado.
Óscar Gaspar disse ainda que gostaria de ter feito esse trabalho em articulação com os bombeiros. Contudo, frisou, “a Liga enviou uma carta a dizer que não estava interessada”.
O ministério esclareceu recentemente ter decidido regular o transporte de doentes na sequência de uma auditoria que revelou a existência de abusos e para garantir que quem realmente precisa continuará a usufruir deste transporte gratuitamente, afirmando também que anualmente paga perto de 200 milhões de euros em transporte de doentes não urgentes.
Um despacho do secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, determina que o acesso ao transporte pago pelo Ministério da Saúde passa a ter que responder obrigatoriamente a dois requisitos: prescrição clínica e insuficiência económica.
Para isso terá de ser apresentada uma prova de recurso de rendimentos, mas segundo o secretário de Estado essa regra só será aplicada a partir de março, mês em que são entregues as declarações de IRS.
“Só com as declarações entregues em Março é que esta prova de recurso poderá ser feita”, disse.
in: Público
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por Diário de um Bombeiro às 09:17
Sexta-feira, 21.01.11
Câmara municipal de Belmonte não vai reavaliar o apoio concedido para as obras de ampliação e modernização do quartel dos bombeiros voluntários.
A questão foi levantada na última reunião pública do executivo pelo líder da bancada independente. Para Jorge Amaro o executivo deveria reapreciar todo o processo uma vez "a requalificação do quartel não é a melhor solução" para os soldados da paz. O vereador da oposição considera que "durante dois anos faltou ao poder político arte e engenho para encontrar outra solução e que vai inviabilizar que nos próximos 20 anos o concelho de Belmonte tenha um novo quartel de bombeiros".
Para Jorge Amaro o melhor caminho a seguir seria o de apoiar a construção de um novo quartel para os bombeiros "essa solução colmataria todas as lacunas inerentes à existência de um quartel dentro da malha urbana da vila e seria uma excelente decisão política e institucional e que não comprometeria quaisquer candidaturas que a associação viesse no futuro a apresentar a fundos comunitários".
Embora reconheça que a construção dum novo quartel seria a melhor opção para os bombeiros, Amândio Melo refere que "não há recursos financeiros disponíveis para a concretização desse projecto e aquilo que a câmara fez foi colocar-se ao lado dos bombeiros e assegurar 30 por cento do financiamento para as obras, conforme consta da candidatura que os bombeiros apresentaram a fundos comunitários e que já foi aprovada pelo ministério da administração interna".
O presidente da câmara de Belmonte refere que "não é possível equacionar outro cenário pois se o processo fosse novamente reavaliado, os bombeiros iriam perder o financiamento que já garantiram e depois corriamos o risco de não ter o quartel requalificado nem a nova estrutura construida; não vale a pena ir por ai e vamos por isso manter o apoio para a execução destas obras".
in: radiocovadabeira
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por Diário de um Bombeiro às 09:16
Sexta-feira, 21.01.11
Câmara municipal de Belmonte não vai reavaliar o apoio concedido para as obras de ampliação e modernização do quartel dos bombeiros voluntários.
A questão foi levantada na última reunião pública do executivo pelo líder da bancada independente. Para Jorge Amaro o executivo deveria reapreciar todo o processo uma vez "a requalificação do quartel não é a melhor solução" para os soldados da paz. O vereador da oposição considera que "durante dois anos faltou ao poder político arte e engenho para encontrar outra solução e que vai inviabilizar que nos próximos 20 anos o concelho de Belmonte tenha um novo quartel de bombeiros".
Para Jorge Amaro o melhor caminho a seguir seria o de apoiar a construção de um novo quartel para os bombeiros "essa solução colmataria todas as lacunas inerentes à existência de um quartel dentro da malha urbana da vila e seria uma excelente decisão política e institucional e que não comprometeria quaisquer candidaturas que a associação viesse no futuro a apresentar a fundos comunitários".
Embora reconheça que a construção dum novo quartel seria a melhor opção para os bombeiros, Amândio Melo refere que "não há recursos financeiros disponíveis para a concretização desse projecto e aquilo que a câmara fez foi colocar-se ao lado dos bombeiros e assegurar 30 por cento do financiamento para as obras, conforme consta da candidatura que os bombeiros apresentaram a fundos comunitários e que já foi aprovada pelo ministério da administração interna".
O presidente da câmara de Belmonte refere que "não é possível equacionar outro cenário pois se o processo fosse novamente reavaliado, os bombeiros iriam perder o financiamento que já garantiram e depois corriamos o risco de não ter o quartel requalificado nem a nova estrutura construida; não vale a pena ir por ai e vamos por isso manter o apoio para a execução destas obras".
in: radiocovadabeira
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por Diário de um Bombeiro às 09:16
Sexta-feira, 21.01.11
A Symington Family Estates, no quadro da sua política de Responsabilidade Social Empresarial, tem vindo a apoiar desde há longos anos causas de reconhecido mérito social, em particular na Região Demarcada do Douro.
Nos anos recentes esta empresa tem ajudado muitas entidades na região com por exemplo o donativo de equipamento essencial para o apoio da população local no Hospital de Vila Real, o Hospital de Alijo, a Cruz Vermelha de Sabrosa e os Bombeiros de São João de Pesqueira e do Pinhão.
in: Noticias do Douro
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por Diário de um Bombeiro às 09:15
Sexta-feira, 21.01.11
A Symington Family Estates, no quadro da sua política de Responsabilidade Social Empresarial, tem vindo a apoiar desde há longos anos causas de reconhecido mérito social, em particular na Região Demarcada do Douro.
Nos anos recentes esta empresa tem ajudado muitas entidades na região com por exemplo o donativo de equipamento essencial para o apoio da população local no Hospital de Vila Real, o Hospital de Alijo, a Cruz Vermelha de Sabrosa e os Bombeiros de São João de Pesqueira e do Pinhão.
in: Noticias do Douro
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por Diário de um Bombeiro às 09:15
Sexta-feira, 21.01.11
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por Diário de um Bombeiro às 09:14
Sexta-feira, 21.01.11
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por Diário de um Bombeiro às 09:14
Sexta-feira, 21.01.11
De modo a contribuir para a segurança dos munícipes, o Município de Oeiras deliberou atribuir mais cerca de 30 mil euros a duas Associações de Bombeiros do concelho, pessoas colectivas sem fins lucrativos que têm como objectivo principal a protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro de feridos, doentes ou náufragos e a extinção de incêndios.
O montante global disponibilizado pela autarquia, em Reunião de Câmara, destina-se a formação prática de bombeiros e aquisição de fardamento (Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Algés) e à aquisição de equipamento (Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos).
in: CyberJornal
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por Diário de um Bombeiro às 09:12
Sexta-feira, 21.01.11
De modo a contribuir para a segurança dos munícipes, o Município de Oeiras deliberou atribuir mais cerca de 30 mil euros a duas Associações de Bombeiros do concelho, pessoas colectivas sem fins lucrativos que têm como objectivo principal a protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro de feridos, doentes ou náufragos e a extinção de incêndios.
O montante global disponibilizado pela autarquia, em Reunião de Câmara, destina-se a formação prática de bombeiros e aquisição de fardamento (Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Algés) e à aquisição de equipamento (Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos).
in: CyberJornal
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por Diário de um Bombeiro às 09:12