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diariobombeiro



Terça-feira, 18.01.11

Tomar: Bombeiros Assinalam 89 anos de Existência a 28 de Janeiro

O Corpo de Bombeiros de Tomar assinalam 89 anos de existência a 28 de Janeiro, sexta-feira, foram fundados a 28 de Janeiro de 1922

Programa das comemorações:

Dia 28 de Janeiro, sexta-feira
08.00 horas - Hastear das bandeiras, em frente ao Quartel com formatura do piquete em serviço
08.15 horas - Homenagem aos bombeiros falecidos, com deposição de flores no monumento, na rotunda dos Bombeiros e no cemitério
09.00/17.00 horas - Dia de quartel aberto à visita da população, nomeadamente grupos escolares
21.00 horas - Gala de Homenagem ao Cidadão Bombeiro, no Cine-Teatro Paraíso, com os acordeonistas Rogério Maurício, Bruno Gomes e Júlio Vitorino e com o Grupo Musical “Drama & Beiço”, aberto à população em geral

Dia 29 de Janeiro, sábado
15.00 horas - Exercício de acidente rodoviário, na Avenida Luís Bonet (Ponte do Flecheiro), envolvendo um veiculo ligeiro e um pesado, transportando combustíveis, com desencarceramento e limitação de circulação rodoviária de toda a área.
20.00 horas - Jantar de aniversário, para os Bombeiros dos quadros de activo, reserva e honra, e entidades convidadas.

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por Diário de um Bombeiro às 20:54

Terça-feira, 18.01.11

Tomar: Bombeiros Assinalam 89 anos de Existência a 28 de Janeiro

O Corpo de Bombeiros de Tomar assinalam 89 anos de existência a 28 de Janeiro, sexta-feira, foram fundados a 28 de Janeiro de 1922

Programa das comemorações:

Dia 28 de Janeiro, sexta-feira
08.00 horas - Hastear das bandeiras, em frente ao Quartel com formatura do piquete em serviço
08.15 horas - Homenagem aos bombeiros falecidos, com deposição de flores no monumento, na rotunda dos Bombeiros e no cemitério
09.00/17.00 horas - Dia de quartel aberto à visita da população, nomeadamente grupos escolares
21.00 horas - Gala de Homenagem ao Cidadão Bombeiro, no Cine-Teatro Paraíso, com os acordeonistas Rogério Maurício, Bruno Gomes e Júlio Vitorino e com o Grupo Musical “Drama & Beiço”, aberto à população em geral

Dia 29 de Janeiro, sábado
15.00 horas - Exercício de acidente rodoviário, na Avenida Luís Bonet (Ponte do Flecheiro), envolvendo um veiculo ligeiro e um pesado, transportando combustíveis, com desencarceramento e limitação de circulação rodoviária de toda a área.
20.00 horas - Jantar de aniversário, para os Bombeiros dos quadros de activo, reserva e honra, e entidades convidadas.

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por Diário de um Bombeiro às 20:54

Terça-feira, 18.01.11

Voluntários cavam com as mãos para resgatar soterrado



Soterrado durante mais de 10 horas, em Teresópolis, no Brasil, um homem foi resgatado com vida, graças à ajuda de voluntários que auxiliaram os bombeiros cavando com as próprias mãos. Veja o vídeo.

Marcelo Fonseca, que estava na casa da irmã para alimentar o cão quando aconteceu a derrocada, não sofreu qualquer fractura mas teve um músculo da perna esquerda esmagado. A longa permanência imobilizado causou também a paralisação dos rins.



Internado de urgência, Marcelo Fonseca está já em recuperação depois do seu estado ter sido estabilizado pelos médicos.

A vítima da derrocada foi encontrada casualmente quando já restavam poucas esperanças entre os seus familiares. Um grito que soltou quando um pneu de uma escavadora lhe passou por cima serviu para alertar as equipas de socorro.



In: J.N

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por Diário de um Bombeiro às 17:50

Terça-feira, 18.01.11

Mulher caiu à água na zona da Foz e foi resgatada com vida


Uma mulher caiu à água na zona da foz do Douro, no Porto, mas foi resgatada com vida cerca de 30 minutos depois.


A mulher terá "batido com a cabeça" e apresentava "vários hematomas", tendo sido assistida no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e transportada para o hospital, disse à Lusa fonte da Polícia Marítima.

O alerta foi dado por volta das 15.40 e as autoridades conseguiram resgatar a vítima por volta das 16.10, acrescentou a mesma fonte.

De acordo com a fonte da Polícia Marítima contactada pela Lusa, havia no local "uma certa ondulação", não se sabendo, no entanto, se a mulher "escorregou ou foi arrastada pelas ondas".



In: J.N

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por Diário de um Bombeiro às 17:01

Terça-feira, 18.01.11

Mulher caiu à água na zona da Foz e foi resgatada com vida


Uma mulher caiu à água na zona da foz do Douro, no Porto, mas foi resgatada com vida cerca de 30 minutos depois.


A mulher terá "batido com a cabeça" e apresentava "vários hematomas", tendo sido assistida no local pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e transportada para o hospital, disse à Lusa fonte da Polícia Marítima.

O alerta foi dado por volta das 15.40 e as autoridades conseguiram resgatar a vítima por volta das 16.10, acrescentou a mesma fonte.

De acordo com a fonte da Polícia Marítima contactada pela Lusa, havia no local "uma certa ondulação", não se sabendo, no entanto, se a mulher "escorregou ou foi arrastada pelas ondas".



In: J.N

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por Diário de um Bombeiro às 17:01

Terça-feira, 18.01.11

Jovem de 18 anos morre



Ruben Filipe Fernandes Palrilha foi colhido por um automóvel, em Melhora, freguesia de Anobra, quando se deslocava de scooter para o trabalho
Um rapaz de 18 anos, residente em Vale Paraíso, na localidade de Sobreiro, freguesia de Sebal, perdeu ontem a vida numa brutal colisão com um automóvel, perto de Anobra, também no concelho de Condeixa-a-Nova.
Ao que conseguimos apurar, o jovem conduzia uma scooter, cerca das 8h30, em direcção a Anobra, onde trabalharia numa carpintaria, de acordo com alguns populares presentes no local.
Em sentido contrário, um Renault Clio terá entrado em despiste, colhendo Ruben Filipe Fernandes Palrilha, que teve morte quase imediata, sendo projectado vários metros, assim como o motociclo, que ficou completamente desfeito.
Um dos sinais que indicam o possível despiste do ligeiro é o facto de o impacto ter sido no lado direito do veículo, quando, o mais normal seria na parte da frente ou no lado esquerdo, tanto mais que a scooter estaria na sua mão.
Após o embate, o automóvel só se imobilizaria num campo de cultivo, junto à estrada, com as rodas viradas para cima. A condutora, que, segundo os relatos de testemunhas, seria jovem, oriunda de Vila Pouca do Campo, não terá tido ferimentos graves, mas foi transportada ao Hospital dos Covões, numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova.
A corporação enviou para o local duas ambulâncias de socorro, mas não foi possível fazer nada para evitar a morte do jovem, que foi transportado para o Instituto Nacional de Medicina Legal num carro funerário.
A Guarda Nacional Republicana tomou conta da ocorrência, tendo deslocado para o local vários militares e pelo menos quatro viaturas, pois foi necessário cortar o trânsito, até cerca das 11h00, para que o corpo fosse levantado e os elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação procedessem à recolha de provas.
Só às 11h20 foi reaberta a estrada, depois da retirada dos veículos, nomeadamente do ligeiro, e os Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova terem efectuado a limpeza do pavimento.
O funeral de Ruben Filipe Fernandes Palrilha, filho de Joaquim Palrilha Chita e de Isabel Maria Fernandes Guiné, realiza-se hoje à tarde, pelas 16h00, da Casa Mortuária de Sobreiro para a igreja do Sebal, onde é celebrada missa, seguindo o cortejo fúnebre para o cemitério do Sebal.



In:D.C

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por Diário de um Bombeiro às 16:55

Terça-feira, 18.01.11

Jovem de 18 anos morre



Ruben Filipe Fernandes Palrilha foi colhido por um automóvel, em Melhora, freguesia de Anobra, quando se deslocava de scooter para o trabalho
Um rapaz de 18 anos, residente em Vale Paraíso, na localidade de Sobreiro, freguesia de Sebal, perdeu ontem a vida numa brutal colisão com um automóvel, perto de Anobra, também no concelho de Condeixa-a-Nova.
Ao que conseguimos apurar, o jovem conduzia uma scooter, cerca das 8h30, em direcção a Anobra, onde trabalharia numa carpintaria, de acordo com alguns populares presentes no local.
Em sentido contrário, um Renault Clio terá entrado em despiste, colhendo Ruben Filipe Fernandes Palrilha, que teve morte quase imediata, sendo projectado vários metros, assim como o motociclo, que ficou completamente desfeito.
Um dos sinais que indicam o possível despiste do ligeiro é o facto de o impacto ter sido no lado direito do veículo, quando, o mais normal seria na parte da frente ou no lado esquerdo, tanto mais que a scooter estaria na sua mão.
Após o embate, o automóvel só se imobilizaria num campo de cultivo, junto à estrada, com as rodas viradas para cima. A condutora, que, segundo os relatos de testemunhas, seria jovem, oriunda de Vila Pouca do Campo, não terá tido ferimentos graves, mas foi transportada ao Hospital dos Covões, numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova.
A corporação enviou para o local duas ambulâncias de socorro, mas não foi possível fazer nada para evitar a morte do jovem, que foi transportado para o Instituto Nacional de Medicina Legal num carro funerário.
A Guarda Nacional Republicana tomou conta da ocorrência, tendo deslocado para o local vários militares e pelo menos quatro viaturas, pois foi necessário cortar o trânsito, até cerca das 11h00, para que o corpo fosse levantado e os elementos do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação procedessem à recolha de provas.
Só às 11h20 foi reaberta a estrada, depois da retirada dos veículos, nomeadamente do ligeiro, e os Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova terem efectuado a limpeza do pavimento.
O funeral de Ruben Filipe Fernandes Palrilha, filho de Joaquim Palrilha Chita e de Isabel Maria Fernandes Guiné, realiza-se hoje à tarde, pelas 16h00, da Casa Mortuária de Sobreiro para a igreja do Sebal, onde é celebrada missa, seguindo o cortejo fúnebre para o cemitério do Sebal.



In:D.C

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por Diário de um Bombeiro às 16:55

Terça-feira, 18.01.11

Prédios Devolutos Arderam na Rua da Torrinha e na Ribeira do Porto

Nenhum dos incêndios provocou vítimas. O primeiro deflagrou de madrugada, no Muro dos Bacalhoeiros
Dois incêndios destruíram, ontem, parcialmente, dois edifícios devolutos na cidade do Porto. O primeiro, no centro histórico, começou antes do nascer do dia. Pela hora do almoço, na Rua da Torrinha, outro incêndio, num edifício também desabitado, foi combatido pelo Batalhão de Sapadores Bombeiros (BSB). Em ambos os casos não houve vítimas.

O chefe António Mota, do BSB, esteve toda a manhã atento às movimentações dos seus homens, no prédio de quatro pisos situado entre a Travessa do Outeirinho e o Muro dos Bacalhoeiros, na Ribeira. O batalhão foi alertado para as chamas pelas 5h45 e deu o fogo como extinto por volta das 8h. Mas foi necessário proceder à remoção de telhas e vidros, que corriam o risco de cair para a via pública, pelo que o último veículo dos bombeiros só abandonou o local pouco depois do meio-dia, deixando aos funcionários da empresa municipal DomusSocial a tarefa de partir os últimos vidros em risco de queda e de selar o edifício. O prédio, propriedade da RAR Imobiliária, deverá ser reabilitado "após a remoção dos escombros" e "conforme já estava previsto", garante a empresa.

As chamas devoraram os dois últimos pisos e a cobertura do prédio que já foi um restaurante, mas que, nos últimos tempos, de acordo com a vizinhança, era visitado por toxicodependentes. As causas do fogo não estão esclarecidas, o mesmo acontecendo com o incêndio que, pelas 13h45, levou alguns moradores da Rua da Torrinha a chamar os bombeiros para combater as chamas que eram visíveis no prédio devoluto com os números 331-335. O alerta fez correr para o local o BSB e os Bombeiros Voluntários do Porto. As chamas lavraram no 3.º e 4.º pisos do prédio, propagando-se, depois, ao 2.º e 1.º andares.

Há cinco anos, Maria Manuela Pereira, 64 anos, foi a última moradora a abandonar o edifício, por falta de condições, depois de ver todos os vizinhos partir. "Não podia ficar lá mais, aquilo estava tudo em ruína", diz, enquanto observa o trabalho dos bombeiros. Ao lado, uma vizinha indignada, moradora no n.º 329, diz que o incêndio era esperado há muito. "Era certo e sabido que isto ia acontecer, mais cedo ou mais tarde. A câmara sabe o problema que aqui existe, mas diz que não pode fazer nada, porque o prédio tem dono", afirma Maria Carolina. Esta vizinha conta que, ontem, a porta do prédio, habitualmente trancada com um cadeado, estava aberta, suspeitando-se que alguém se terá infiltrado no edifício durante a noite.

Durante a manhã, o BSB teve 23 homens e nove viaturas no incêndio do Muro dos Bacalhoeiros. À tarde, as chamas na Rua da Torrinha foram combatidas por sete viaturas e 19 homens do BSB, com o auxílio de quatro elementos dos Voluntários.

in: Público

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por Diário de um Bombeiro às 15:52

Terça-feira, 18.01.11

Prédios Devolutos Arderam na Rua da Torrinha e na Ribeira do Porto

Nenhum dos incêndios provocou vítimas. O primeiro deflagrou de madrugada, no Muro dos Bacalhoeiros
Dois incêndios destruíram, ontem, parcialmente, dois edifícios devolutos na cidade do Porto. O primeiro, no centro histórico, começou antes do nascer do dia. Pela hora do almoço, na Rua da Torrinha, outro incêndio, num edifício também desabitado, foi combatido pelo Batalhão de Sapadores Bombeiros (BSB). Em ambos os casos não houve vítimas.

O chefe António Mota, do BSB, esteve toda a manhã atento às movimentações dos seus homens, no prédio de quatro pisos situado entre a Travessa do Outeirinho e o Muro dos Bacalhoeiros, na Ribeira. O batalhão foi alertado para as chamas pelas 5h45 e deu o fogo como extinto por volta das 8h. Mas foi necessário proceder à remoção de telhas e vidros, que corriam o risco de cair para a via pública, pelo que o último veículo dos bombeiros só abandonou o local pouco depois do meio-dia, deixando aos funcionários da empresa municipal DomusSocial a tarefa de partir os últimos vidros em risco de queda e de selar o edifício. O prédio, propriedade da RAR Imobiliária, deverá ser reabilitado "após a remoção dos escombros" e "conforme já estava previsto", garante a empresa.

As chamas devoraram os dois últimos pisos e a cobertura do prédio que já foi um restaurante, mas que, nos últimos tempos, de acordo com a vizinhança, era visitado por toxicodependentes. As causas do fogo não estão esclarecidas, o mesmo acontecendo com o incêndio que, pelas 13h45, levou alguns moradores da Rua da Torrinha a chamar os bombeiros para combater as chamas que eram visíveis no prédio devoluto com os números 331-335. O alerta fez correr para o local o BSB e os Bombeiros Voluntários do Porto. As chamas lavraram no 3.º e 4.º pisos do prédio, propagando-se, depois, ao 2.º e 1.º andares.

Há cinco anos, Maria Manuela Pereira, 64 anos, foi a última moradora a abandonar o edifício, por falta de condições, depois de ver todos os vizinhos partir. "Não podia ficar lá mais, aquilo estava tudo em ruína", diz, enquanto observa o trabalho dos bombeiros. Ao lado, uma vizinha indignada, moradora no n.º 329, diz que o incêndio era esperado há muito. "Era certo e sabido que isto ia acontecer, mais cedo ou mais tarde. A câmara sabe o problema que aqui existe, mas diz que não pode fazer nada, porque o prédio tem dono", afirma Maria Carolina. Esta vizinha conta que, ontem, a porta do prédio, habitualmente trancada com um cadeado, estava aberta, suspeitando-se que alguém se terá infiltrado no edifício durante a noite.

Durante a manhã, o BSB teve 23 homens e nove viaturas no incêndio do Muro dos Bacalhoeiros. À tarde, as chamas na Rua da Torrinha foram combatidas por sete viaturas e 19 homens do BSB, com o auxílio de quatro elementos dos Voluntários.

in: Público

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por Diário de um Bombeiro às 15:52

Terça-feira, 18.01.11

Bombeiros Voluntários de V. P. Âncora: Obras no Quartel

O Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora está em obras. Os vereadores Flamiano Martins e Mário Patrício visitaram a empreitada que tornará o quartel mais funcional, prático e atractivo, potenciando assim a participação de mais voluntários. A intervenção está orçada em 439.095,29 euros. Todos os membros da corporação de Bombeiros de Vila Praia de Âncora, quer masculinos como femininos, terão “melhores condições para a prestação de serviços de auxílio e socorro”. Esta é a convicção de Flamiano Martins, vice-presidente da Câmara de Caminha e responsável pelo pelouro da Protecção Civil. Haverá também um espaço mais dedicado ao convívio que terá como objectivo o cultivo das amizades no seio da comunidade dos bombeiros voluntários. Desta forma, a direcção pretende renovar os quadros e aumentar o efectivo, que neste momento conta com 30 bombeiros, atraindo mais jovens para a causa humanitária. O edifício, apesar de ter apenas 30 anos de existência, está desactualizado. Apresenta fragilidades ao nível do conforto e da salubridade necessárias ao desenvolvimento das actividades de protecção e socorro à população. Ou seja, não contempla segurança contra incêndios, não possui acessibilidades para utentes com mobilidade reduzida e não reúne as condições necessárias para albergar o número crescente de bombeiros, designadamente os elementos do sexo feminino. Para além disso, a torre de treinos é um espaço desaproveitado, uma vez que já não é utilizado para o efeito. Trata-se de uma remodelação que vai custar 439.095,29 euros. O investimento é co-financiado em 70%, do valor elegível, pelo Fundo de Coesão, sendo a restante quantia (131.728, 25 euros) suportada pela Câmara de Caminha. Para além da requalificação deste quartel, a Câmara Municipal de Caminha vai também comparticipar as obras no Quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caminha. Estas obras vão custar 383.406,17 euros, e são co-financiadas em 70%, do valor elegível, pelo Fundo de Coesão, sendo a restante quantia (115.021,85 euros) suportada pela Câmara. Deste modo, a requalificação dos dois quartéis vai custar 822.501,46 euros, co-financiados em 70% do valor elegível pelo Fundo de Coesão, sendo a restante quantia (246.750, 10 euros) suportada pela Câmara.

in: presspoint

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por Diário de um Bombeiro às 15:50

Terça-feira, 18.01.11

Bombeiros Voluntários de V. P. Âncora: Obras no Quartel

O Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora está em obras. Os vereadores Flamiano Martins e Mário Patrício visitaram a empreitada que tornará o quartel mais funcional, prático e atractivo, potenciando assim a participação de mais voluntários. A intervenção está orçada em 439.095,29 euros. Todos os membros da corporação de Bombeiros de Vila Praia de Âncora, quer masculinos como femininos, terão “melhores condições para a prestação de serviços de auxílio e socorro”. Esta é a convicção de Flamiano Martins, vice-presidente da Câmara de Caminha e responsável pelo pelouro da Protecção Civil. Haverá também um espaço mais dedicado ao convívio que terá como objectivo o cultivo das amizades no seio da comunidade dos bombeiros voluntários. Desta forma, a direcção pretende renovar os quadros e aumentar o efectivo, que neste momento conta com 30 bombeiros, atraindo mais jovens para a causa humanitária. O edifício, apesar de ter apenas 30 anos de existência, está desactualizado. Apresenta fragilidades ao nível do conforto e da salubridade necessárias ao desenvolvimento das actividades de protecção e socorro à população. Ou seja, não contempla segurança contra incêndios, não possui acessibilidades para utentes com mobilidade reduzida e não reúne as condições necessárias para albergar o número crescente de bombeiros, designadamente os elementos do sexo feminino. Para além disso, a torre de treinos é um espaço desaproveitado, uma vez que já não é utilizado para o efeito. Trata-se de uma remodelação que vai custar 439.095,29 euros. O investimento é co-financiado em 70%, do valor elegível, pelo Fundo de Coesão, sendo a restante quantia (131.728, 25 euros) suportada pela Câmara de Caminha. Para além da requalificação deste quartel, a Câmara Municipal de Caminha vai também comparticipar as obras no Quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caminha. Estas obras vão custar 383.406,17 euros, e são co-financiadas em 70%, do valor elegível, pelo Fundo de Coesão, sendo a restante quantia (115.021,85 euros) suportada pela Câmara. Deste modo, a requalificação dos dois quartéis vai custar 822.501,46 euros, co-financiados em 70% do valor elegível pelo Fundo de Coesão, sendo a restante quantia (246.750, 10 euros) suportada pela Câmara.

in: presspoint

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por Diário de um Bombeiro às 15:50

Terça-feira, 18.01.11

Apenas a Minha Opinião

Olá!

Uma vez fui acusado de ser um prevaricador…

Agora que me chamaram, porque não fazer jus ao meu status conseguido por sempre ter sido um inconformado Bombeiro?

O quartel novo, é motivo de várias conversas típicas de uma cidadezinha pacata como Macedo de Cavaleiros… as pessoas quando não têm vida própria têm tendência em criticar o trabalho de outros, mesmo que estes outros, estejam empenhados em socorre-los ou então zelar pela segurança dos seus bens…

O quartel novo, ou melhor, novo velho, ainda não está ocupado por vários motivos que não se percebem, mas lá que há muita falta de interesse e má vontade, disso não tenho dúvida e por favor guardem para vocês o argumento mesquinho de que “ os Bombeiros não vão para o quartel novo ( velho ) porque querem ver passar as gajas em frente ao quartel…”

Realmente a limitação do intelecto de alguns não me surpreende, acontece no entanto que nem todos se resumem ao aprecio da bela raça feminina…

Porque chamo quartel novo velho às novas instalações? Simples, pesquisem quando foi lançada a primeira pedra e rápido chegam a uma conclusão… e depois basta visitar o quartel novo ( velho ) e poderem ver ao ponto de degradação que já se encontra e uma bela escadaria feita em ripas de madeira que ninguém se deu ao trabalho de pintar…

Para que tenham uma pequena ideia, o quartel de Bombeiros em Macedo de Cavaleiros levou 10 anos ( para já ) a edificar, corporações vizinhas como por exemplo Izeda e Torre de Dona Chama, levaram no máximo dois anos… afinal o que se passa assim de tão anormal em Macedo de Cavaleiros?

A falência de um empreiteiro?

Parece-me uma justificação tão absurda como a das “ gajas boas” ou pelo facto de os Bombeiros não quererem ir… parecem-me justificações demasiado dúbias…

A falta de mobiliário é outra justificação que não me convence também… mas se opinarem de que há um desinteresse da actual direcção e uma mistura de interesses politico-partidários ao barulho e pessoais, então aí, sou obrigado a dar o braço a torcer…

Já sei que estou a ser incomodo... inconveniente… vá não se esqueçam do prevaricador!

Mas há coisas que quando são demais, começam a chatear…

Resolvam-se, acima de tudo, entendam-se, no verão está um calor que não se suporta, no inverno, um frio difícil de suportar… refiro-me ao quartel velho, o mesmo mesmo velho…

Poderia esticar um pouco mais a corda, mas como há gente demasiado interessada em ver se me enforco, fico-me por aqui…

Sem empenho, nada se consegue e se é verdade que se têm que pagar as dívidas e os vencimentos, e desfazer os disparates que “alguém” fez e que nunca se responsabilizou, também é verdade que para angariar dinheiro, por vezes é preciso ter uma dinâmica assim em tudo semelhante à da secção desportiva que tiveram a ousadia de participar e organizar eventos para a angariação de fundos e afinal, se um “ bando de garotos” o conseguiram, não se percebe como “ilustres Macedences” se limitam tanto…

Vá, venham de lá os vossos mimos…


por Luís Rock
in: Blog do Luis Rock

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por Diário de um Bombeiro às 15:48

Terça-feira, 18.01.11

Apenas a Minha Opinião

Olá!

Uma vez fui acusado de ser um prevaricador…

Agora que me chamaram, porque não fazer jus ao meu status conseguido por sempre ter sido um inconformado Bombeiro?

O quartel novo, é motivo de várias conversas típicas de uma cidadezinha pacata como Macedo de Cavaleiros… as pessoas quando não têm vida própria têm tendência em criticar o trabalho de outros, mesmo que estes outros, estejam empenhados em socorre-los ou então zelar pela segurança dos seus bens…

O quartel novo, ou melhor, novo velho, ainda não está ocupado por vários motivos que não se percebem, mas lá que há muita falta de interesse e má vontade, disso não tenho dúvida e por favor guardem para vocês o argumento mesquinho de que “ os Bombeiros não vão para o quartel novo ( velho ) porque querem ver passar as gajas em frente ao quartel…”

Realmente a limitação do intelecto de alguns não me surpreende, acontece no entanto que nem todos se resumem ao aprecio da bela raça feminina…

Porque chamo quartel novo velho às novas instalações? Simples, pesquisem quando foi lançada a primeira pedra e rápido chegam a uma conclusão… e depois basta visitar o quartel novo ( velho ) e poderem ver ao ponto de degradação que já se encontra e uma bela escadaria feita em ripas de madeira que ninguém se deu ao trabalho de pintar…

Para que tenham uma pequena ideia, o quartel de Bombeiros em Macedo de Cavaleiros levou 10 anos ( para já ) a edificar, corporações vizinhas como por exemplo Izeda e Torre de Dona Chama, levaram no máximo dois anos… afinal o que se passa assim de tão anormal em Macedo de Cavaleiros?

A falência de um empreiteiro?

Parece-me uma justificação tão absurda como a das “ gajas boas” ou pelo facto de os Bombeiros não quererem ir… parecem-me justificações demasiado dúbias…

A falta de mobiliário é outra justificação que não me convence também… mas se opinarem de que há um desinteresse da actual direcção e uma mistura de interesses politico-partidários ao barulho e pessoais, então aí, sou obrigado a dar o braço a torcer…

Já sei que estou a ser incomodo... inconveniente… vá não se esqueçam do prevaricador!

Mas há coisas que quando são demais, começam a chatear…

Resolvam-se, acima de tudo, entendam-se, no verão está um calor que não se suporta, no inverno, um frio difícil de suportar… refiro-me ao quartel velho, o mesmo mesmo velho…

Poderia esticar um pouco mais a corda, mas como há gente demasiado interessada em ver se me enforco, fico-me por aqui…

Sem empenho, nada se consegue e se é verdade que se têm que pagar as dívidas e os vencimentos, e desfazer os disparates que “alguém” fez e que nunca se responsabilizou, também é verdade que para angariar dinheiro, por vezes é preciso ter uma dinâmica assim em tudo semelhante à da secção desportiva que tiveram a ousadia de participar e organizar eventos para a angariação de fundos e afinal, se um “ bando de garotos” o conseguiram, não se percebe como “ilustres Macedences” se limitam tanto…

Vá, venham de lá os vossos mimos…


por Luís Rock
in: Blog do Luis Rock

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por Diário de um Bombeiro às 15:48

Terça-feira, 18.01.11

Buscas no Mondego Continuam Sem Resultados

Durante todo o dia de ontem continuaram as operações de busca, no sentido de localizar o corpo da mulher de 45 anos, que presumivelmente se terá atirado ao rio, sábado por volta do meio-dia, na zona de Penacova. Quarenta homens, entre militares da GNR e Bombeiros de Penacova e Vila Nova de Poiares, passaram, uma vez mais, rio e margens a “pente fino”, sem resultados, disse ontem, ao final da tarde, o comandante António Simões.

Aquele responsável dos Bombeiros de Penacova explicou que as operações começaram às 8h00, prolongando-se até às 18h00, no leito e nas margens, entre a zona da Rebordosa, local onde alegadamente Ana Manuela se terá atirado á água, e a Portela do Mondego.

Depois de uma mega operação, levada a efeito no domingo, com quase uma centena de elementos no terreno, ontem a mobilização envolveu menos meios, mas mesmo assim, de acordo com o comandante Simões, atingiram as quatro dezenas de elementos, entre militares da GNR e bombeiros, incluindo equipas de mergulhadores, distribuídas por três embarcações, das corporações de Penacova e Poiares, que, especialmente durante a manhã, “inspeccionaram” alguns dos “poços” existentes no rio. Tudo em vão.

Com uma vasta experiência e profundo conhecedor do rio, o comandante Simões, que superintende as operações, não tem prognósticos. Em primeiro lugar, esclarece, porque «não há a certeza absoluta que a senhora se tenha atirado à água. Há indícios», faz notar, nomeadamente mensagens deixadas a amigas, «mas não há certeza, pois ninguém viu», diz. Mas, mesmo admitindo que Ana Manuela se tenha atirado ao rio, o corpo, admite António Simões, «pode estar em muitos locais», pois «o histórico de situações semelhantes aponta para resultados muito diversos». E lembra que, houve casos em que os corpos foram localizados na zona onde as vítimas se atiraram à água, mas também há um registo recente de uma situação ocorrida em Penacova, «cujo corpo foi recuperado no Caneiro, a oito quilómetros». «O rio tem muitos locais onde o corpo pode estar preso, conhecemos a maioria deles e já os “passámos a pente fino”, mas há sempre margem», diz ainda o comandante dos Bombeiros de Penacova.

Buscas continuam

As operações de busca continuam hoje, a partir das 8h00. «Vamos manter o mesmo dispositivo de busca», adianta António Simões, esclarecendo que ontem já não solicitou que não fossem efectuadas descargas na Barragem da Aguieira, uma vez que a operação levada a efeito domingo permitiu fazer a análise completa e o aumento do caudal «já não interfere» com as buscas. Nos próximo dias, caso o corpo da mulher, residente na localidade da Cheira, continue desaparecido, as operações vão manter-se, sendo provável, no entender do comandante dos Bombeiros de Penacova, que no fim-de-semana se proceda a uma «operação de maior envergadura, com reforço de meios», à semelhança do que aconteceu ontem.

in: Diário de Coimbra

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por Diário de um Bombeiro às 15:46

Terça-feira, 18.01.11

Buscas no Mondego Continuam Sem Resultados

Durante todo o dia de ontem continuaram as operações de busca, no sentido de localizar o corpo da mulher de 45 anos, que presumivelmente se terá atirado ao rio, sábado por volta do meio-dia, na zona de Penacova. Quarenta homens, entre militares da GNR e Bombeiros de Penacova e Vila Nova de Poiares, passaram, uma vez mais, rio e margens a “pente fino”, sem resultados, disse ontem, ao final da tarde, o comandante António Simões.

Aquele responsável dos Bombeiros de Penacova explicou que as operações começaram às 8h00, prolongando-se até às 18h00, no leito e nas margens, entre a zona da Rebordosa, local onde alegadamente Ana Manuela se terá atirado á água, e a Portela do Mondego.

Depois de uma mega operação, levada a efeito no domingo, com quase uma centena de elementos no terreno, ontem a mobilização envolveu menos meios, mas mesmo assim, de acordo com o comandante Simões, atingiram as quatro dezenas de elementos, entre militares da GNR e bombeiros, incluindo equipas de mergulhadores, distribuídas por três embarcações, das corporações de Penacova e Poiares, que, especialmente durante a manhã, “inspeccionaram” alguns dos “poços” existentes no rio. Tudo em vão.

Com uma vasta experiência e profundo conhecedor do rio, o comandante Simões, que superintende as operações, não tem prognósticos. Em primeiro lugar, esclarece, porque «não há a certeza absoluta que a senhora se tenha atirado à água. Há indícios», faz notar, nomeadamente mensagens deixadas a amigas, «mas não há certeza, pois ninguém viu», diz. Mas, mesmo admitindo que Ana Manuela se tenha atirado ao rio, o corpo, admite António Simões, «pode estar em muitos locais», pois «o histórico de situações semelhantes aponta para resultados muito diversos». E lembra que, houve casos em que os corpos foram localizados na zona onde as vítimas se atiraram à água, mas também há um registo recente de uma situação ocorrida em Penacova, «cujo corpo foi recuperado no Caneiro, a oito quilómetros». «O rio tem muitos locais onde o corpo pode estar preso, conhecemos a maioria deles e já os “passámos a pente fino”, mas há sempre margem», diz ainda o comandante dos Bombeiros de Penacova.

Buscas continuam

As operações de busca continuam hoje, a partir das 8h00. «Vamos manter o mesmo dispositivo de busca», adianta António Simões, esclarecendo que ontem já não solicitou que não fossem efectuadas descargas na Barragem da Aguieira, uma vez que a operação levada a efeito domingo permitiu fazer a análise completa e o aumento do caudal «já não interfere» com as buscas. Nos próximo dias, caso o corpo da mulher, residente na localidade da Cheira, continue desaparecido, as operações vão manter-se, sendo provável, no entender do comandante dos Bombeiros de Penacova, que no fim-de-semana se proceda a uma «operação de maior envergadura, com reforço de meios», à semelhança do que aconteceu ontem.

in: Diário de Coimbra

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por Diário de um Bombeiro às 15:46

Terça-feira, 18.01.11

Carros Abandonados Usados Para Formação

A Câmara Municipal de Sintra e a Escola Nacional de Bombeiros (ENB) vão assinar, no dia 9 de Fevereiro, um protocolo que vai permitir aos bombeiros uma melhor formação em salvamento e desencarceramento de vítimas e, simultaneamente, criar um parque para os veículos abandonados na via pública.

A autarquia compromete-se a facultar à ENB 200 carros por ano que serão usados nas acções de formação de bombeiros, para que possam treinar a técnica de desencarceramento.
À ENB cabe disponibilizar um terreno nas suas instalações para receber os veículos abandonados.

in: JCDigital

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por Diário de um Bombeiro às 15:44

Terça-feira, 18.01.11

Carros Abandonados Usados Para Formação

A Câmara Municipal de Sintra e a Escola Nacional de Bombeiros (ENB) vão assinar, no dia 9 de Fevereiro, um protocolo que vai permitir aos bombeiros uma melhor formação em salvamento e desencarceramento de vítimas e, simultaneamente, criar um parque para os veículos abandonados na via pública.

A autarquia compromete-se a facultar à ENB 200 carros por ano que serão usados nas acções de formação de bombeiros, para que possam treinar a técnica de desencarceramento.
À ENB cabe disponibilizar um terreno nas suas instalações para receber os veículos abandonados.

in: JCDigital

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por Diário de um Bombeiro às 15:44


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