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diariobombeiro



Quinta-feira, 13.01.11

Transporte de doentes: LBP suspendeu negociações com tutela

A Liga dos Bombeiros Portugueses suspendeu hoje as negociações com o Ministério da Saúde (MS) sobre o regulamento de transporte de doentes, disse à Lusa o vice-presidente da LBP, Rama da Silva.

«O conselho executivo da Liga decidiu hoje à tarde suspender o diálogo com o Ministério da Saúde (MS) e marcar um congresso extraordinário para 26 de fevereiro, cujo tema único é o transporte de doentes», explicou Rui Rama da Silva à agência Lusa.

Segundo o responsável, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) justifica esta decisão com o facto de o MS «não anuir em suspender o despacho sobre o transporte de doentes em que se previa que o direito ao transporte fosse aferido em termos clínicos, mas introduzindo uma nova premissa que tem a ver com a capacidade financeira dos utentes».

in: Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 19:52

Quinta-feira, 13.01.11

Transporte de doentes: LBP suspendeu negociações com tutela

A Liga dos Bombeiros Portugueses suspendeu hoje as negociações com o Ministério da Saúde (MS) sobre o regulamento de transporte de doentes, disse à Lusa o vice-presidente da LBP, Rama da Silva.

«O conselho executivo da Liga decidiu hoje à tarde suspender o diálogo com o Ministério da Saúde (MS) e marcar um congresso extraordinário para 26 de fevereiro, cujo tema único é o transporte de doentes», explicou Rui Rama da Silva à agência Lusa.

Segundo o responsável, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) justifica esta decisão com o facto de o MS «não anuir em suspender o despacho sobre o transporte de doentes em que se previa que o direito ao transporte fosse aferido em termos clínicos, mas introduzindo uma nova premissa que tem a ver com a capacidade financeira dos utentes».

in: Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 19:52

Quinta-feira, 13.01.11

Homem morre encarcerado após despiste de camião

O despiste de um camião, ao início da tarde, entre Silveiros e Monte Fralães, Barcelos, na estrada nacional 204, provocou um morto e um ferido. A vítima, o ajudante do condutor, esteve encarcerado mais de três horas e acabou por não resistir aos ferimentos.

O condutor do veículo pesado saiu do acidente com ferimentos ligeiros, mas o seu ajudante, de 43 anos, ficou encarcerado no interior da cabina que ficou caída para um regato.

Três horas e meia após o acidente, que ocorreu cerca das 14.30 horas, os bombeiros conseguiram retirar, sem vida, Jonas Rufino, natural do Brasil e residente em Meadela, Viana do Castelo, e que seguia como ajudante no camião acidentado.

Segundo as autoridades envolvidas nas operações de salvamento, o mau acondicionamento da carga e o rebentamento de um pneu do tractor do camião são apontadas como causas prováveis do acidente.

No acidente, o camião abalroou um ligeiro, tendo provocado ferimentos no seu condutor que foi transportado para o hospital.

O camião era conduzido por um cidadão português e pertence à empresa CofriVigo, com sede em Porrinho, Espanha.




In: J.N

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por Diário de um Bombeiro às 19:12

Quinta-feira, 13.01.11

Homem morre encarcerado após despiste de camião

O despiste de um camião, ao início da tarde, entre Silveiros e Monte Fralães, Barcelos, na estrada nacional 204, provocou um morto e um ferido. A vítima, o ajudante do condutor, esteve encarcerado mais de três horas e acabou por não resistir aos ferimentos.

O condutor do veículo pesado saiu do acidente com ferimentos ligeiros, mas o seu ajudante, de 43 anos, ficou encarcerado no interior da cabina que ficou caída para um regato.

Três horas e meia após o acidente, que ocorreu cerca das 14.30 horas, os bombeiros conseguiram retirar, sem vida, Jonas Rufino, natural do Brasil e residente em Meadela, Viana do Castelo, e que seguia como ajudante no camião acidentado.

Segundo as autoridades envolvidas nas operações de salvamento, o mau acondicionamento da carga e o rebentamento de um pneu do tractor do camião são apontadas como causas prováveis do acidente.

No acidente, o camião abalroou um ligeiro, tendo provocado ferimentos no seu condutor que foi transportado para o hospital.

O camião era conduzido por um cidadão português e pertence à empresa CofriVigo, com sede em Porrinho, Espanha.




In: J.N

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por Diário de um Bombeiro às 19:12

Quinta-feira, 13.01.11

Mais de 370 pessoas morreram nas cheias na região do Rio de Janeiro

As cheias e os deslizamentos de terra na região serrana do Rio de Janeiro já fizeram pelo menos 370 mortos. Muitas zonas das regiões de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo ficaram destruídas pela lama. A Presidente Dilma Rousseff sobrevoa hoje os locais mais atingidos pela catástrofe.A Presidente brasileira já anunciou que vai destinar 700 milhões de reais (320 milhões de euros) a ajudar a região afectada.

As autoridades locais admitem que o número de vítimas poderá vir a aumentar, uma vez que as equipas de socorro ainda não conseguiram aceder a alguns locais atingidos pelos deslizamentos de terras.

A chuva que se abateu sobre estas regiões na noite de terça para quarta-feira foi tão brutal na região a norte do Rio de Janeiro que se estima que, em apenas uma noite, choveu o equivalente ao previsto para todo o mês de Janeiro.

Centenas de casas foram destruídas, desalojando milhares de pessoas. Dezenas de milhares ficaram sem luz, telefone e água. Caíram postes de electricidade e árvores, arrasando edifícios e carros. Famílias inteiras morreram com a força da enchente ou com deslizamentos.

Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo - onde muitos moradores do Rio de Janeiro têm quintas ou casas de férias - fazem um arco para nordeste da capital carioca.

Nova Friburgo é o município que regista mais vítimas

Nova Friburgo foi o município que registou o maior número de mortes: 168, segundo o diário "O Globo". Em Teresópolis o número de mortes aumentou para 152 e em Petrópolis houve 36 vítimas.

A prefeitura de Teresópolis decretou estado de calamidade pública e informou que mais de 2 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. "É a maior catástrofe da história do município", declarou o prefeito Jorge Mário Sedlacek citado pelo jornal “Estado de São Paulo”.

Em Petrópolis, a região mais atingida foi o Vale do Cuiabá, indica ainda "O Estado de São Paulo". Em alguns locais as águas subiram quatro metros acima do nível normal.

O jornal "O Globo" avança hoje que, apesar das recorrentes tragédias causadas pelas chuvas, o governo federal tem investido pouco na prevenção. "Embora tenha previsto 425 milhões de reais (193 milhões de euros) para o Programa de Prevenção e Preparação para Desastres em 2010, o Ministério da Integração Nacional só aplicou 167,5 milhões de reais (76 milhões de euros), ou 39 por cento".


Notícia actualizada às 16h30




In: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 18:59

Quinta-feira, 13.01.11

Acidente no Dakar provoca um morto




Um automobilista morreu num acidente com um concorrente atrasado do Dakar 2011, que regressava ao acampamento apenas na manhã desta quinta-feira.

De acordo com um comunicado da Amaury sport organisation (ASO), responsável pela organização do Dakar, “o acidente ocorreu às 6h10 (locais) da manhã”, numa estrada de Tinogasta, província de Catamarca, a 30 quilómetros do final da etapa.

O piloto argentino Eduardo Amor, de 48 anos, regressava ao acampamento em Chilecito quando chocou frontalmente com a viatura do outro indivíduo. “Informada pelo piloto, a direcção da corrida enviou forças de resgate para o local, uma viatura médica e um helicóptero, e preveniu os meios médicos locais”, informou a ASO.

“O paciente foi transportado para o hospital de Tinogasta, onde foi declarado o óbito”, acrescentou a organização do Dakar, esclarecendo que foi aberto um inquérito pelos responsáveis judiciais da província argentina de Catamarca, onde ocorreu o acidente, para determinar as causas.

Esta não é a primeira morte na presente edição do Dakar, embora seja o primeiro incidente mortal a envolver directamente concorrentes da prova. Os incidentes anteriores vitimaram dois homens que trabalhavam à margem da prova, no Chile. Um homem morreu em Copiapó quando uma estrutura metálica desabou sobre um cabo de alta tensão. O outro acidente teve lugar em Arica, com um homem a ser vítima de uma descarga eléctrica mortal.




In: Publico

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por Diário de um Bombeiro às 18:51

Quinta-feira, 13.01.11

Sem Palavras

Em algumas regiões do país antes de se ter um problema cardíaco o melhor é mesmo consultar o boletim meteorológico. Porque de outra forma a coisa pode complicar-se. Uma história surreal.

Esta história foi-me contada em terceira mão. Mas tendo em conta outras do género que tenho ouvido não me admira que seja verdadeira.

Um médico de família do interior Norte econtrava-se sozinho no Centro de Saúde e preparava-se para fechar o estaminé - que noutros tempos tivera uma urgência a funcionar em pleno mas que a urgência do Estado em cortar na despesa encerrou - quando o telefone tocou. Já passava das 22:00 há algum tempo, o Centro deveria estar fechado, terá por isso sido por mera coincidência ainda ali estar alguém para atender a chamada.

Do outro lado da linha falavam de um dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) - do INEM. Foi dito ao médico que entretanto já se encontrava de luvas, galochas e gorro na cabeça (a noite estava fria) que daí a pouco tempo iria aparecer por ali uma ambulância dos bombeiros voluntários de uma localidade próxima com um doente em paragem cardíaca e um bombeiro a fazer manobras de reanimação.

O médico terá avisado que se encontrava só no local e que só por mero acaso tinha atendido o telefone, e que provavelmente o mais acertado seria o INEM tomar conta da ocorrência de forma ao paciente receber a melhor assistência. Foi-lhe respondido que isso era impossível porque as viaturas não conseguiam passar por causa da neve que caíra entretanto, logo nem bombeiros para um lado nem INEM para o outro.

O médico anuiu e disse então que esperava pela ambulância. Passados alguns minutos lá chegou a dita. Dentro dela um bombeiro esbaforido fazia desesperadamente massagem cardíaca ao paciente já cadáver, mas encontrava-se impossibilitado de abrandar porque legalmente só o pode fazer na presença de um médico que ateste o óbito. A menos que esteja num estado de total exaustão e seja obrigado a parar as manobras. O médico declarou o óbito e assistiu o bombeiro, também ele prestes a entrar em paragem cardíaca devido ao esforço.

Se o médico tivesse saído a horas não havia ninguém em toda a região isolada pela neve para atestar o óbito. O bombeiro teria caído para o lado com os bofes de fora e não sei bem o que teriam feito ao morto. Morto que acabou por passar a noite num quarto do Centro de Saúde com o médico na sala ao lado a ver televisão. Médico que foi impedido de ir para casa e ali permaneceu toda a noite para o morto não ficar sozinho.

Moral da história: em algumas regiões do país começa a ser tão importante ter um bom cardiologista como conhecer um bom meteorologista.

in: Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 10:05

Quinta-feira, 13.01.11

Sem Palavras

Em algumas regiões do país antes de se ter um problema cardíaco o melhor é mesmo consultar o boletim meteorológico. Porque de outra forma a coisa pode complicar-se. Uma história surreal.

Esta história foi-me contada em terceira mão. Mas tendo em conta outras do género que tenho ouvido não me admira que seja verdadeira.

Um médico de família do interior Norte econtrava-se sozinho no Centro de Saúde e preparava-se para fechar o estaminé - que noutros tempos tivera uma urgência a funcionar em pleno mas que a urgência do Estado em cortar na despesa encerrou - quando o telefone tocou. Já passava das 22:00 há algum tempo, o Centro deveria estar fechado, terá por isso sido por mera coincidência ainda ali estar alguém para atender a chamada.

Do outro lado da linha falavam de um dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) - do INEM. Foi dito ao médico que entretanto já se encontrava de luvas, galochas e gorro na cabeça (a noite estava fria) que daí a pouco tempo iria aparecer por ali uma ambulância dos bombeiros voluntários de uma localidade próxima com um doente em paragem cardíaca e um bombeiro a fazer manobras de reanimação.

O médico terá avisado que se encontrava só no local e que só por mero acaso tinha atendido o telefone, e que provavelmente o mais acertado seria o INEM tomar conta da ocorrência de forma ao paciente receber a melhor assistência. Foi-lhe respondido que isso era impossível porque as viaturas não conseguiam passar por causa da neve que caíra entretanto, logo nem bombeiros para um lado nem INEM para o outro.

O médico anuiu e disse então que esperava pela ambulância. Passados alguns minutos lá chegou a dita. Dentro dela um bombeiro esbaforido fazia desesperadamente massagem cardíaca ao paciente já cadáver, mas encontrava-se impossibilitado de abrandar porque legalmente só o pode fazer na presença de um médico que ateste o óbito. A menos que esteja num estado de total exaustão e seja obrigado a parar as manobras. O médico declarou o óbito e assistiu o bombeiro, também ele prestes a entrar em paragem cardíaca devido ao esforço.

Se o médico tivesse saído a horas não havia ninguém em toda a região isolada pela neve para atestar o óbito. O bombeiro teria caído para o lado com os bofes de fora e não sei bem o que teriam feito ao morto. Morto que acabou por passar a noite num quarto do Centro de Saúde com o médico na sala ao lado a ver televisão. Médico que foi impedido de ir para casa e ali permaneceu toda a noite para o morto não ficar sozinho.

Moral da história: em algumas regiões do país começa a ser tão importante ter um bom cardiologista como conhecer um bom meteorologista.

in: Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 10:05

Quinta-feira, 13.01.11

Tomar: Bombeiros e Protecção Civil em 2010 Custaram à Câmara mais de Um Milhão de Euros

Vereador luís Ferreira, Manuel Mendes e técnicos da protecção civil
Esta revelação foi feita pelo vereador do pelouro Luís Ferreira, que anunciou, também, um aumento das receitas nesta área, e uma diminuição do número de incêndios

Estes números foram revelados no decorrer de um encontro entre a protecção civil e bombeiros com a comunicação social local, Luís Ferreira afirmou mesmo que a despesa com o socorro á população diminuiu em um por cento, enquanto que as receitas subiram 87 por cento, apesar do registo de serviços prestados à comunidade ter tido um aumento de 14 por cento.

A RCT dá a conhecer alguns dos números revelados pela protecção civil: 297 incêndios; 168 acidentes; 9.179 alertas; 7.906 doentes transportados; 154 notificações a proprietários para limpeza de terrenos; 119 intervenções em situações de protecção civil e 6 dias de activação do Plano de Emergência Municipal, relacionado com o tornado de 7 de Dezembro de 2010.

in: Radio CidadeTomar

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por Diário de um Bombeiro às 09:49

Quinta-feira, 13.01.11

Tomar: Bombeiros e Protecção Civil em 2010 Custaram à Câmara mais de Um Milhão de Euros

Vereador luís Ferreira, Manuel Mendes e técnicos da protecção civil
Esta revelação foi feita pelo vereador do pelouro Luís Ferreira, que anunciou, também, um aumento das receitas nesta área, e uma diminuição do número de incêndios

Estes números foram revelados no decorrer de um encontro entre a protecção civil e bombeiros com a comunicação social local, Luís Ferreira afirmou mesmo que a despesa com o socorro á população diminuiu em um por cento, enquanto que as receitas subiram 87 por cento, apesar do registo de serviços prestados à comunidade ter tido um aumento de 14 por cento.

A RCT dá a conhecer alguns dos números revelados pela protecção civil: 297 incêndios; 168 acidentes; 9.179 alertas; 7.906 doentes transportados; 154 notificações a proprietários para limpeza de terrenos; 119 intervenções em situações de protecção civil e 6 dias de activação do Plano de Emergência Municipal, relacionado com o tornado de 7 de Dezembro de 2010.

in: Radio CidadeTomar

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por Diário de um Bombeiro às 09:49

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz Vão Hoje a Votos

Lídio Lopes


A assembleia geral dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) reúne-se hoje (13), pelas 21H30, para eleger novos corpos sociais.
Liderando lista única, Lídio Lopes concorre ao sexto mandato - de dois anos cada um – tendo como missão principal a remodelação do quartel. De registar que as obras foram o pretexto para a antecipação do ato eleitoral.


“Queremos manter um elevado nível de qualidade na prestação de serviços na área do socorro. E, apesar das enormes dificuldades que isso nos causa, não recebemos qualquer verba da câmara, desde há dois anos”, sublinha.
Lídio Lopes vai continuar a presidir os BVFF sem oposição. Mas esteve a ponto de não concorrer sozinho. O DIÁRIO AS BEIRAS apurou que um grupo de sócios, próximos do vice-presidente, José Castanho, tentou constituir uma lista. E só não terá avançado porque a pessoa indagada para a liderar não aceitou o convite.

in: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 09:45

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz Vão Hoje a Votos

Lídio Lopes


A assembleia geral dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) reúne-se hoje (13), pelas 21H30, para eleger novos corpos sociais.
Liderando lista única, Lídio Lopes concorre ao sexto mandato - de dois anos cada um – tendo como missão principal a remodelação do quartel. De registar que as obras foram o pretexto para a antecipação do ato eleitoral.


“Queremos manter um elevado nível de qualidade na prestação de serviços na área do socorro. E, apesar das enormes dificuldades que isso nos causa, não recebemos qualquer verba da câmara, desde há dois anos”, sublinha.
Lídio Lopes vai continuar a presidir os BVFF sem oposição. Mas esteve a ponto de não concorrer sozinho. O DIÁRIO AS BEIRAS apurou que um grupo de sócios, próximos do vice-presidente, José Castanho, tentou constituir uma lista. E só não terá avançado porque a pessoa indagada para a liderar não aceitou o convite.

in: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 09:45

Quinta-feira, 13.01.11

Mais de 200 mortos no Estado do Rio de Janeiro

As fortes chuvas que atingiram hoje, quarta-feira, o Estado do Rio de Janeiro causaram pelo menos 237 mortos. As cidades mais afectadas são Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis. Equipas de salvamento tentam resgatar os desaparecidos nos deslizamentos.
Entre os desaparecidos estão quatro bombeiros. Morreram quando tentavam resgatar as vítimas no município de Nova Friburgo, cerca de 160 km a nordeste da capital do Estado. A área mais atingida é Teresópolis, que fica a cerca de 100 quilómetros a norte do Rio de Janeiro. Nesta região, a tempestade já ceifou 122 vidas e obrigou cerca de mil pessoas a abandonar as casas. Há vários bairros isolados e a cidade está sem luz eléctrica. A situação é de tal maneira caótica que o presidente da Câmara reuniu-se com os seus vereadores à luz das velas.
"Esta é a maior catástrofe na história da cidade", disse Jorge Mário Sedlacek, em entrevista a uma estação de TV local da Globo.
As chuvas também estão a afectar gravemente a cidade de Nova Friburgo e de Petrópolis - a maior cidade da região, com mais de 300 mil habitantes. Um rio transbordou e as inundações levaram casas e carros. "Vivo aqui há 25 anos e nunca vi nada como isto", disse ao jornal "Folha de S. Paulo" Manoel Sobrinho. A maioria das pessoas salvou-se subindo às árvores.
A tragédia do Rio de Janeiro ocorre dois dias após a ocorrida em São Paulo, onde morreram pelo menos 14 pessoas.
Perto de 900 pessoas estão a trabalhar nas operações de resgate, tendo o Governo regional pedido a ajuda de todos os helicópteros, incluindo os da Polícia Civil e Militar, com o objectivo de transportar as equipas de bombeiros para as áreas mais afectadas.

in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 02:26

Quinta-feira, 13.01.11

Viseu: Ambulância do INEM nos Voluntários Teve Três Saídas por Dia num Mês

Comandante Faz Balanço Positivo
A ambulância de socorro atribuída no final do ano passado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) aos Bombeiros Voluntários de Viseu registou uma média de três saídas por dia no primeiro mês de funcionamento

Desde que a ambulância de socorro do INEM entrou em funcionamento nos Bombeiros Voluntários de Viseu no dia 9 de Dezembro e até ao final desse mês, a corporação registou um total de 70 ocorrências, na sua grande maioria (50) doenças súbitas, seguido de acidentes de viação (10). Contactado pelo Diário de Viseu, o comandante dos Voluntários, Horácio Alves, faz um balanço positivo do primeiro mês, no sentido em que tem sido possível assegurar a escala de serviço. 

"Os homens adaptaram-se bem ao serviço", garante, explicando que o trabalho não é diferente daquele que faziam anteriormente.  O mesmo diz o bombeiro de 1.ª Carlos Ribeiro. "A única diferença é que obrigatório assegurar o serviço durante 24 horas, divididas por três turnos de oito horas cada", sublinha, lembrando que antes da assinatura do protocolo com o INEM, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) ligava para saber se existia disponibilidade para enviar uma ambulância, "agora mandam-nos para o local". Quanto à viatura, adianta que os Voluntários de Viseu têm ambulâncias com o mesmo equipamento. "A grande diferença é que o interior está estandardizado, o que tem a vantagem de o equipamento estar sempre no mesmo local, porque, por dentro, as ambulâncias do INEM são todas iguais", esclarece.   Questionado sobre a necessidade de os elementos da corporação receberem formação específica, Carlos Ribeiro refere que os bombeiros têm formação básica de técnicas de socorrismo, à qual se junta a formação de técnico de ambulância de socorro (TAS) e de técnico de ambulância de emergência (TAE), que alguns homens e mulheres já têm, porque faziam serviço nas ambulâncias do INEM estacionadas no Hospital de S. Teotónio de Viseu e no Regimento de Infantaria 14. "Acredito que num futuro próximo haverá mais bombeiros a frequentarem esse tipo de formação", sublinha. No que diz respeito ao funcionamento, Carlos Ribeiro destaca o contacto quase directo que existe entre os tripulantes da ambulância e o CODU, desde o alerta até ao regresso ao quartel. "É tudo feito por rádio com a introdução de vários códigos, para que o CODU tenha a exacta noção do tempo que passa entre cada etapa, isto é, a saída, a chegada ao local, o arranque do local, a chegada ao hospital e o fim do serviço", explica. Carlos Ribeiro não tem dúvidas em afirmar que ter um posto de emergência médica do INEM a funcionar na corporação é uma mais-valia para qualquer corpo de bombeiros, desde que seja possível conseguir assegurar os turnos e dar resposta a todas as solicitações.  

"A maioria do pessoal 'abraçou' o serviço desde que arrancou e leva-o a cabo com grande dedicação", garante. "Trata-se de mais uma forma de prestar um serviço importante à sociedade em nome desta instituição. Apesar de sermos voluntários, o trabalho é feito com todo o profissionalismo", assegura. A atribuição da ambulância resultou de um protocolo assinado entre INEM e Bombeiros. Enquanto que o INEM se compromete a ceder uma ambulância e respectivo equipamento, procedendo ao pagamento de um prémio de saída por cada serviço prestado, bem como à atribuição de um subsídio trimestral fixo, os bombeiros asseguram a operacionalidade do meio e respectiva tripulação para cumprimento das missões de emergência médica determinadas pelo CODU.

in: Diário de Viseu

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por Diário de um Bombeiro às 02:25

Quinta-feira, 13.01.11

Viseu: Ambulância do INEM nos Voluntários Teve Três Saídas por Dia num Mês

Comandante Faz Balanço Positivo
A ambulância de socorro atribuída no final do ano passado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) aos Bombeiros Voluntários de Viseu registou uma média de três saídas por dia no primeiro mês de funcionamento

Desde que a ambulância de socorro do INEM entrou em funcionamento nos Bombeiros Voluntários de Viseu no dia 9 de Dezembro e até ao final desse mês, a corporação registou um total de 70 ocorrências, na sua grande maioria (50) doenças súbitas, seguido de acidentes de viação (10). Contactado pelo Diário de Viseu, o comandante dos Voluntários, Horácio Alves, faz um balanço positivo do primeiro mês, no sentido em que tem sido possível assegurar a escala de serviço. 

"Os homens adaptaram-se bem ao serviço", garante, explicando que o trabalho não é diferente daquele que faziam anteriormente.  O mesmo diz o bombeiro de 1.ª Carlos Ribeiro. "A única diferença é que obrigatório assegurar o serviço durante 24 horas, divididas por três turnos de oito horas cada", sublinha, lembrando que antes da assinatura do protocolo com o INEM, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) ligava para saber se existia disponibilidade para enviar uma ambulância, "agora mandam-nos para o local". Quanto à viatura, adianta que os Voluntários de Viseu têm ambulâncias com o mesmo equipamento. "A grande diferença é que o interior está estandardizado, o que tem a vantagem de o equipamento estar sempre no mesmo local, porque, por dentro, as ambulâncias do INEM são todas iguais", esclarece.   Questionado sobre a necessidade de os elementos da corporação receberem formação específica, Carlos Ribeiro refere que os bombeiros têm formação básica de técnicas de socorrismo, à qual se junta a formação de técnico de ambulância de socorro (TAS) e de técnico de ambulância de emergência (TAE), que alguns homens e mulheres já têm, porque faziam serviço nas ambulâncias do INEM estacionadas no Hospital de S. Teotónio de Viseu e no Regimento de Infantaria 14. "Acredito que num futuro próximo haverá mais bombeiros a frequentarem esse tipo de formação", sublinha. No que diz respeito ao funcionamento, Carlos Ribeiro destaca o contacto quase directo que existe entre os tripulantes da ambulância e o CODU, desde o alerta até ao regresso ao quartel. "É tudo feito por rádio com a introdução de vários códigos, para que o CODU tenha a exacta noção do tempo que passa entre cada etapa, isto é, a saída, a chegada ao local, o arranque do local, a chegada ao hospital e o fim do serviço", explica. Carlos Ribeiro não tem dúvidas em afirmar que ter um posto de emergência médica do INEM a funcionar na corporação é uma mais-valia para qualquer corpo de bombeiros, desde que seja possível conseguir assegurar os turnos e dar resposta a todas as solicitações.  

"A maioria do pessoal 'abraçou' o serviço desde que arrancou e leva-o a cabo com grande dedicação", garante. "Trata-se de mais uma forma de prestar um serviço importante à sociedade em nome desta instituição. Apesar de sermos voluntários, o trabalho é feito com todo o profissionalismo", assegura. A atribuição da ambulância resultou de um protocolo assinado entre INEM e Bombeiros. Enquanto que o INEM se compromete a ceder uma ambulância e respectivo equipamento, procedendo ao pagamento de um prémio de saída por cada serviço prestado, bem como à atribuição de um subsídio trimestral fixo, os bombeiros asseguram a operacionalidade do meio e respectiva tripulação para cumprimento das missões de emergência médica determinadas pelo CODU.

in: Diário de Viseu

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por Diário de um Bombeiro às 02:25

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros de Guimarães Aconselham

O que se passa? Aonde? Qual o seu número de telefone? Estas são, essencialmente, as perguntas que o operador de central dos Bombeiros Voluntários de Guimarães faz a quem o contacta. Muitos não entendem que disso depende um socorro eficaz.
O primeiro passo para que uma operação de socorro corra bem, é que a pessoa mantenha a calma suficiente para responder às perguntas. O operador de central tem a consciência, que se a pessoa ligou é porque está numa situação extrema, mas se não houver colaboração da pessoa o socorro pode ficar comprometido.
Durante a chamada deve facultar toda a informação que lhe for solicitada, o que permitirá um rápido e eficaz socorro.
Informe, de forma simples e clara:
- O tipo de situação (doença, acidente, queda, etc.);
- O nome e o número de telefone/telemóvel do qual está a ligar;
- A localização exacta e, sempre que possível, com indicação de pontos de referência;
- O número, o género e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;
- As queixas principais e as alterações que observa;
- A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc.
Desligue o telefone apenas quando o operador indicar.
É de extrema importância responder a todas as perguntas que são efectuadas pelos operadores que recebem a chamada e esta apenas deverá ser terminada quando o operador autorizar, uma vez que com elevada frequência são terminadas chamadas de emergência faltando dados para a identificação do local ou o tipo de ocorrência, o que pode originar atrasos na prestação do socorro. No entanto, o operador de central é ainda muitas vezes confrontado com a resistência de quem telefona e essa resistência espelha-se em frases como “não me faça perguntas, mande-me é uma ambulância”, “não tenho nada que dar o meu número de telefone” ou “não sei, não sou bombeiro”.
No entanto há pessoas que ainda abusam do número dos bombeiros, fazendo com que central de comunicações receba solicitações que não correspondem aos objectivos que norteiam o seu funcionamento. Chamadas com pedidos de números de telefone de hospitais, qual a farmácia de serviço, informações sobre determinada ocorrência só porque viram um veículo dos bombeiros a passar, etc, são alguns exemplos que originam a ocupação da linha telefónica.

in: bv-guimaraes

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por Diário de um Bombeiro às 02:16

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros de Guimarães Aconselham

O que se passa? Aonde? Qual o seu número de telefone? Estas são, essencialmente, as perguntas que o operador de central dos Bombeiros Voluntários de Guimarães faz a quem o contacta. Muitos não entendem que disso depende um socorro eficaz.
O primeiro passo para que uma operação de socorro corra bem, é que a pessoa mantenha a calma suficiente para responder às perguntas. O operador de central tem a consciência, que se a pessoa ligou é porque está numa situação extrema, mas se não houver colaboração da pessoa o socorro pode ficar comprometido.
Durante a chamada deve facultar toda a informação que lhe for solicitada, o que permitirá um rápido e eficaz socorro.
Informe, de forma simples e clara:
- O tipo de situação (doença, acidente, queda, etc.);
- O nome e o número de telefone/telemóvel do qual está a ligar;
- A localização exacta e, sempre que possível, com indicação de pontos de referência;
- O número, o género e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;
- As queixas principais e as alterações que observa;
- A existência de qualquer situação que exija outros meios para o local, por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc.
Desligue o telefone apenas quando o operador indicar.
É de extrema importância responder a todas as perguntas que são efectuadas pelos operadores que recebem a chamada e esta apenas deverá ser terminada quando o operador autorizar, uma vez que com elevada frequência são terminadas chamadas de emergência faltando dados para a identificação do local ou o tipo de ocorrência, o que pode originar atrasos na prestação do socorro. No entanto, o operador de central é ainda muitas vezes confrontado com a resistência de quem telefona e essa resistência espelha-se em frases como “não me faça perguntas, mande-me é uma ambulância”, “não tenho nada que dar o meu número de telefone” ou “não sei, não sou bombeiro”.
No entanto há pessoas que ainda abusam do número dos bombeiros, fazendo com que central de comunicações receba solicitações que não correspondem aos objectivos que norteiam o seu funcionamento. Chamadas com pedidos de números de telefone de hospitais, qual a farmácia de serviço, informações sobre determinada ocorrência só porque viram um veículo dos bombeiros a passar, etc, são alguns exemplos que originam a ocupação da linha telefónica.

in: bv-guimaraes

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por Diário de um Bombeiro às 02:16

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros Voluntários de Foz Côa de Luto

Faleceu hoje, em Vila Nova de foz Côa, Adriano Beijoco, Bombeiro de primeira classe do quadro de honra, aos 72 anos, na santa Casa da Misericórdia, local onde residia actualmente.
 
Adriano Augusto Beijoco, conhecido pelos Bombeiros como “Brigadeiro”, faz no dia em que faleceu 42 anos desde o seu ingresso, que aconteceu na longínqua data de 11 de Janeiro de 1968, com 30 anos de idade. Dedicado á causa desde os seus 30 anos, nunca a abandonou durante toda a sua vida, chegando a Bombeiro de 1ª Classe a 8 de Fevereiro de 1987, posto onde se manteve até ao dia de hoje. Foi agraciado com a medalha de assiduidade da Liga de Bombeiros Portugueses grau Cobre (1985), Prata (1990) e Ouro (1995) e chegou a ser condecorado por serviços prestados pela Associação Humanitária dos Bombeiros de Foz Côa e pela Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda.

Sobejamente conhecido por todos os Soldados da Paz, este antigo Bombeiro de 1ª classe no quadro de honra desde 1998, marcou uma geração de Bombeiros pela sua amabilidade, simpatia, conhecimento e disponibilidade daqueles que são Bombeiros actualmente e com o qual tiveram o privilegio de partilhar serviço. Dedicado á causa desde os seus 30 anos, nunca a abandonou durante toda a sua vida, chegando a Bombeiro de 1ª Classe a 8 de Fevereiro de 1987, posto onde se manteve até ao dia de hoje. Alfaiate de profissão, chegou inclusive a fabricar fardas para os Cadetes e Infantes da altura, demonstrando por eles e pela instituição um carinho e uma dedicação sem limite. Alem de Bombeiro, durante a sua vida foi jogador de futebol onde representou o Grupo desportivo de Foz Côa, Director desportivo e Arbitro da federação de futebol da Guarda.

O Corpo encontra-se em câmara ardente na capela da Conceição, de onde sairá amanha pelas 15 horas para a igreja matriz para uma missa de corpo presente.



Á família do Adriano Augusto Beijoco, a administração do Blogue “Bombeiros de Foz Côa” expressa os mais sinceros pêsames.
 
Á familia de Adriano Beijoco, e a toda a Corporação dos Bombeiros de Foz Côa, a Administração do DB, expressa aqui o mais sinceros sentimentos!
Um Bem Haja

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por Diário de um Bombeiro às 02:10

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros Voluntários de Foz Côa de Luto

Faleceu hoje, em Vila Nova de foz Côa, Adriano Beijoco, Bombeiro de primeira classe do quadro de honra, aos 72 anos, na santa Casa da Misericórdia, local onde residia actualmente.
 
Adriano Augusto Beijoco, conhecido pelos Bombeiros como “Brigadeiro”, faz no dia em que faleceu 42 anos desde o seu ingresso, que aconteceu na longínqua data de 11 de Janeiro de 1968, com 30 anos de idade. Dedicado á causa desde os seus 30 anos, nunca a abandonou durante toda a sua vida, chegando a Bombeiro de 1ª Classe a 8 de Fevereiro de 1987, posto onde se manteve até ao dia de hoje. Foi agraciado com a medalha de assiduidade da Liga de Bombeiros Portugueses grau Cobre (1985), Prata (1990) e Ouro (1995) e chegou a ser condecorado por serviços prestados pela Associação Humanitária dos Bombeiros de Foz Côa e pela Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda.

Sobejamente conhecido por todos os Soldados da Paz, este antigo Bombeiro de 1ª classe no quadro de honra desde 1998, marcou uma geração de Bombeiros pela sua amabilidade, simpatia, conhecimento e disponibilidade daqueles que são Bombeiros actualmente e com o qual tiveram o privilegio de partilhar serviço. Dedicado á causa desde os seus 30 anos, nunca a abandonou durante toda a sua vida, chegando a Bombeiro de 1ª Classe a 8 de Fevereiro de 1987, posto onde se manteve até ao dia de hoje. Alfaiate de profissão, chegou inclusive a fabricar fardas para os Cadetes e Infantes da altura, demonstrando por eles e pela instituição um carinho e uma dedicação sem limite. Alem de Bombeiro, durante a sua vida foi jogador de futebol onde representou o Grupo desportivo de Foz Côa, Director desportivo e Arbitro da federação de futebol da Guarda.

O Corpo encontra-se em câmara ardente na capela da Conceição, de onde sairá amanha pelas 15 horas para a igreja matriz para uma missa de corpo presente.



Á família do Adriano Augusto Beijoco, a administração do Blogue “Bombeiros de Foz Côa” expressa os mais sinceros pêsames.
 
Á familia de Adriano Beijoco, e a toda a Corporação dos Bombeiros de Foz Côa, a Administração do DB, expressa aqui o mais sinceros sentimentos!
Um Bem Haja

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por Diário de um Bombeiro às 02:10

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros da Cruz Branca Recebem Ambulância TT

As comemorações arrancaram no passado dia 6 de Janeiro mas foi no dia 9, domingo, que a Associação Humanitário dos Bombeiros de Salvação Pública e Cruz Branca celebrou a chegada de uma nova viatura, oferecida a propósito do 114º aniversário.

Trata-se de uma jipe que foi adaptado a ambulância, uma ‘prenda’ muito aguardada que será muito útil em condições adversas”, referiu satisfeito Álvaro Ribeiro, comandante da Corporação. A viatura estará destinada ao socorro de vítimas em locais de difícil acesso, em tempo de neve ou gelo, no apoio a grupos de mergulho e até no verão, auxiliando as equipas de intervenção nos fogos florestais.

No sábado teve lugar o “Dia do Quartel Aberto” que, segundo o responsável, teve como objectivo mostrar, ao público em geral, os equipamentos usados em situações de socorro. Como exemplo foi usada uma viatura ligeira, acidentada, cujo único ocupante teve que ser desencarcerado.

Domingo seria o dia alto das comemorações, encetado pela a alvorada com salva de morteiros e o hastear solene da bandeira com formatura geral. Seguiu-se a tradicional visita aos cemitérios de São Dinis e de Santa Iria e o almoço de confraternização. O dia serviu, ainda, para prestar homenagear, com uma medalha, a Maria Conceição Teixeira, benemérita que ofereceu o veículo de emergência, mas também para “exibir” o galardão atribuído pela Liga dos Bombeiros Portugueses, a Fénix de Honra.

in: Noticias Vila Real

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por Diário de um Bombeiro às 02:07

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros da Cruz Branca Recebem Ambulância TT

As comemorações arrancaram no passado dia 6 de Janeiro mas foi no dia 9, domingo, que a Associação Humanitário dos Bombeiros de Salvação Pública e Cruz Branca celebrou a chegada de uma nova viatura, oferecida a propósito do 114º aniversário.

Trata-se de uma jipe que foi adaptado a ambulância, uma ‘prenda’ muito aguardada que será muito útil em condições adversas”, referiu satisfeito Álvaro Ribeiro, comandante da Corporação. A viatura estará destinada ao socorro de vítimas em locais de difícil acesso, em tempo de neve ou gelo, no apoio a grupos de mergulho e até no verão, auxiliando as equipas de intervenção nos fogos florestais.

No sábado teve lugar o “Dia do Quartel Aberto” que, segundo o responsável, teve como objectivo mostrar, ao público em geral, os equipamentos usados em situações de socorro. Como exemplo foi usada uma viatura ligeira, acidentada, cujo único ocupante teve que ser desencarcerado.

Domingo seria o dia alto das comemorações, encetado pela a alvorada com salva de morteiros e o hastear solene da bandeira com formatura geral. Seguiu-se a tradicional visita aos cemitérios de São Dinis e de Santa Iria e o almoço de confraternização. O dia serviu, ainda, para prestar homenagear, com uma medalha, a Maria Conceição Teixeira, benemérita que ofereceu o veículo de emergência, mas também para “exibir” o galardão atribuído pela Liga dos Bombeiros Portugueses, a Fénix de Honra.

in: Noticias Vila Real

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por Diário de um Bombeiro às 02:07

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros de Barcelos Agraciados Com a “Fénix de Honra”

A condecoração da Liga dos Bombeiros foi atribuída como “símbolo de reconhecimento por mais de cem anos de existência e relevantes serviços".

A condecoração, atribuída durante a sessão solene das comemorações dos 128 anos dos Bombeiros de Barcelos, foi colocada no estandarte da corporação pelas mãos do Presidente da Câmara Municipal. Miguel Gomes, presente na cerimónia, prometeu o empenho da autarquia na ajuda aos bombeiros.

Considerando que o “voluntariado só existe por inércia pública”, o autarca refere que a sociedade dá, assim, uma resposta solidária através, por exemplo, das corporações de bombeiros.

No ano que passou e em jeito de prenda a Direcção entregou ao corpo activo 50 fatos Nomex, 38 fatos de protecção individual contra fogo, e outro diverso equipamento num valor total de 76 mil euros. Foram ainda feitas obras de beneficiação no quartel, nomeadamente a construção de uma camarata para as bombeiras e adaptação do museu, que rondaram os 200 mil euros.

Durante o ano que passou, o destaque da actividade dos Bombeiros de Barcelos vai para o transporte de doentes, que ultrapassou os onze mil. Na área do socorro, foram feitas 4 105 emergências pré-hospitalares e combatidos 347 incêndios. Neste trabalho em que foram ocupadas mais de 24 mil horas, foram percorridos mais de 518 mil quilómetros.

in: Rádio Cavado

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por Diário de um Bombeiro às 02:05

Quinta-feira, 13.01.11

Bombeiros de Barcelos Agraciados Com a “Fénix de Honra”

A condecoração da Liga dos Bombeiros foi atribuída como “símbolo de reconhecimento por mais de cem anos de existência e relevantes serviços".

A condecoração, atribuída durante a sessão solene das comemorações dos 128 anos dos Bombeiros de Barcelos, foi colocada no estandarte da corporação pelas mãos do Presidente da Câmara Municipal. Miguel Gomes, presente na cerimónia, prometeu o empenho da autarquia na ajuda aos bombeiros.

Considerando que o “voluntariado só existe por inércia pública”, o autarca refere que a sociedade dá, assim, uma resposta solidária através, por exemplo, das corporações de bombeiros.

No ano que passou e em jeito de prenda a Direcção entregou ao corpo activo 50 fatos Nomex, 38 fatos de protecção individual contra fogo, e outro diverso equipamento num valor total de 76 mil euros. Foram ainda feitas obras de beneficiação no quartel, nomeadamente a construção de uma camarata para as bombeiras e adaptação do museu, que rondaram os 200 mil euros.

Durante o ano que passou, o destaque da actividade dos Bombeiros de Barcelos vai para o transporte de doentes, que ultrapassou os onze mil. Na área do socorro, foram feitas 4 105 emergências pré-hospitalares e combatidos 347 incêndios. Neste trabalho em que foram ocupadas mais de 24 mil horas, foram percorridos mais de 518 mil quilómetros.

in: Rádio Cavado

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por Diário de um Bombeiro às 02:05

Quinta-feira, 13.01.11

Comandante dos Bombeiros de Celorico da Beira Demitiu-se do Cargo

Caso António Marques não tivesse batido com a porta, iria ser forçado a fazê-lo, a partir de Setembro, altura em que chegava ao fim a comissão de serviço.

O comandante dos bombeiros de Celorico da Beira demitiu-se do cargo que ocupava há 22 anos, apontando razões de cansaço e indisponibilidade.
No inicio do verão, António Marques anunciou que se ia manter em funções , apenas até ao final da época dos fogos florestais que terminou em Outubro.
O certo é que o tempo foi passando, o ambiente no quartel dos bombeiros de Celorico da Beira não era o melhor, e só ontem, numa reunião de direcção é que o comandante António Marques pediu por escrito para passar ao quadro de honra, até porque, os elementos da direcção já tinham dedicido não renovar a comissão de serviço do comandante, que terminava em Setembro deste ano.
De referir que desde que, a actual direcção presidida por António Silva, também vereaor na Câmara de Celorico, tomou posse em 2009, o relacionamento com o comandante começou a degradar-se, e criou-se um mau estar r dentro do quartel, porque se havia bombeiros que estavam do lado comadante, havia outros que queriam vê-lo pelas costas.
A rádio F sabe que houve tentativas de conciliação, entre o comandante dos voluntários de Celorico da Beira e os elementos directivos, mas sem sucesso, uma vez que António Marques estava a adiar a saída da corporação.
Segundo ainda apurámos, nunca houve equipa de trabalho entre o comandante e a nova direcção… aliás, António Marques era acusado de tomar decisões sem dar conhecimento á direcção, o que criou algumas divergências.
A partir daí, outras situações terão acontecido, e a Rádio F sabe que, caso o comandante dos Bombeiros de Celorico não tivesse batido com a porta, iria ser forçado a fazê-lo, a partir de Setembro, altura em que chegava ao fim a Comissão de Serviço.
Confrontado com a situação, o comandante dos voluntários, que não quis prestar declarações gravadas, adiantou que pediu a demissão por motivos pessoais e cansaço, passando futuramente a integrar o quadro de honra.
Perante este cenário, José Caetano, o actual adjunto, passa a exercer as funções de comandante, uma vez que Carlos Chagas que durante muitos anos ocupou o cargo de 2º Comandante, também pediu a demissão há poucos meses.
Também tentamos obter uma reacção do Presidente da Direcção dos Voluntários, mas António Silva encontra-se de baixa médica.

in: Rádio F

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por Diário de um Bombeiro às 02:04

Quinta-feira, 13.01.11

Comandante dos Bombeiros de Celorico da Beira Demitiu-se do Cargo

Caso António Marques não tivesse batido com a porta, iria ser forçado a fazê-lo, a partir de Setembro, altura em que chegava ao fim a comissão de serviço.

O comandante dos bombeiros de Celorico da Beira demitiu-se do cargo que ocupava há 22 anos, apontando razões de cansaço e indisponibilidade.
No inicio do verão, António Marques anunciou que se ia manter em funções , apenas até ao final da época dos fogos florestais que terminou em Outubro.
O certo é que o tempo foi passando, o ambiente no quartel dos bombeiros de Celorico da Beira não era o melhor, e só ontem, numa reunião de direcção é que o comandante António Marques pediu por escrito para passar ao quadro de honra, até porque, os elementos da direcção já tinham dedicido não renovar a comissão de serviço do comandante, que terminava em Setembro deste ano.
De referir que desde que, a actual direcção presidida por António Silva, também vereaor na Câmara de Celorico, tomou posse em 2009, o relacionamento com o comandante começou a degradar-se, e criou-se um mau estar r dentro do quartel, porque se havia bombeiros que estavam do lado comadante, havia outros que queriam vê-lo pelas costas.
A rádio F sabe que houve tentativas de conciliação, entre o comandante dos voluntários de Celorico da Beira e os elementos directivos, mas sem sucesso, uma vez que António Marques estava a adiar a saída da corporação.
Segundo ainda apurámos, nunca houve equipa de trabalho entre o comandante e a nova direcção… aliás, António Marques era acusado de tomar decisões sem dar conhecimento á direcção, o que criou algumas divergências.
A partir daí, outras situações terão acontecido, e a Rádio F sabe que, caso o comandante dos Bombeiros de Celorico não tivesse batido com a porta, iria ser forçado a fazê-lo, a partir de Setembro, altura em que chegava ao fim a Comissão de Serviço.
Confrontado com a situação, o comandante dos voluntários, que não quis prestar declarações gravadas, adiantou que pediu a demissão por motivos pessoais e cansaço, passando futuramente a integrar o quadro de honra.
Perante este cenário, José Caetano, o actual adjunto, passa a exercer as funções de comandante, uma vez que Carlos Chagas que durante muitos anos ocupou o cargo de 2º Comandante, também pediu a demissão há poucos meses.
Também tentamos obter uma reacção do Presidente da Direcção dos Voluntários, mas António Silva encontra-se de baixa médica.

in: Rádio F

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por Diário de um Bombeiro às 02:04

Quinta-feira, 13.01.11

Moura: Bombeiros Voluntários Fazem Maior Numero em Serviço de Transportes

Em 2010 a corporação de Bombeiros Voluntários de Moura desenvolveu acções, projectos e realizou diversas operações preventivas em prol da população de Moura e do seu concelho. Francisco Santos, comandante dos BVM, adiantou à Rádio Planície que “…não houve nem grandes incêndios, nem grandes acidentes na área do nosso concelho.

No entanto, registaram-se 103 incêndios, acidentes de viação foram 34. Depois, em termos de serviço de transporte de doentes, no geral, transportámos 11 927 doentes, sendo eles discriminados nas grandes categorias, do serviço pré-hospitalar (da pessoa que adoece e que vai pela primeira vez ao centro de saúde ou ao hospital) foram 1170 doentes; transporte de doentes para consulta foram 6405 e entre transferências inter-hospitalares (…) foram 1726 (…). Em termos de prevenções e espectáculos e outro tipo de eventos foram 62, fizemos 101 abastecimentos de água e, no total, percorremos 1 924 257 quilómetros…”.

À semelhança do que tem vindo a acontecer de ano para ano, o número de transportes de doentes é um serviço cada vez mais praticado pelos Bombeiros Voluntários de Moura. No entanto, no final do ano passado e já no início de 2011, Francisco Santos refere que tem havido um ligeiro decréscimo desse serviço, “…agora neste ano de 2011, embora esteja no início, mas está a haver, para já, uma grande diminuição, talvez em virtude das norma rígidas que o Governo está a introduzir para poupar dinheiro em trasnporte de doentes e em todas as áreas…”.

in: Rádio Planície

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por Diário de um Bombeiro às 02:01

Quinta-feira, 13.01.11

Moura: Bombeiros Voluntários Fazem Maior Numero em Serviço de Transportes

Em 2010 a corporação de Bombeiros Voluntários de Moura desenvolveu acções, projectos e realizou diversas operações preventivas em prol da população de Moura e do seu concelho. Francisco Santos, comandante dos BVM, adiantou à Rádio Planície que “…não houve nem grandes incêndios, nem grandes acidentes na área do nosso concelho.

No entanto, registaram-se 103 incêndios, acidentes de viação foram 34. Depois, em termos de serviço de transporte de doentes, no geral, transportámos 11 927 doentes, sendo eles discriminados nas grandes categorias, do serviço pré-hospitalar (da pessoa que adoece e que vai pela primeira vez ao centro de saúde ou ao hospital) foram 1170 doentes; transporte de doentes para consulta foram 6405 e entre transferências inter-hospitalares (…) foram 1726 (…). Em termos de prevenções e espectáculos e outro tipo de eventos foram 62, fizemos 101 abastecimentos de água e, no total, percorremos 1 924 257 quilómetros…”.

À semelhança do que tem vindo a acontecer de ano para ano, o número de transportes de doentes é um serviço cada vez mais praticado pelos Bombeiros Voluntários de Moura. No entanto, no final do ano passado e já no início de 2011, Francisco Santos refere que tem havido um ligeiro decréscimo desse serviço, “…agora neste ano de 2011, embora esteja no início, mas está a haver, para já, uma grande diminuição, talvez em virtude das norma rígidas que o Governo está a introduzir para poupar dinheiro em trasnporte de doentes e em todas as áreas…”.

in: Rádio Planície

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por Diário de um Bombeiro às 02:01

Quinta-feira, 13.01.11

Charroque Apoia Bombeiros Voluntários de Setúbal

O Charroque resolveu crriarr um crrachá prrá apoiarr os B.V.S.. Porr cada crrachá quié vendide ainda reverrte 1€ prróas B.V.S. com a possiblidade de se conseguirre mai qualquerr coisa devide à naturrez da mensagem. Cada um é que sabe de si, tá bein? Toca a apoiarr o quié da terra e que tá cá prra nós tamein.

in: www.charroquedaprrofundurra.blogspot.com

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por Diário de um Bombeiro às 01:58

Quinta-feira, 13.01.11

Charroque Apoia Bombeiros Voluntários de Setúbal

O Charroque resolveu crriarr um crrachá prrá apoiarr os B.V.S.. Porr cada crrachá quié vendide ainda reverrte 1€ prróas B.V.S. com a possiblidade de se conseguirre mai qualquerr coisa devide à naturrez da mensagem. Cada um é que sabe de si, tá bein? Toca a apoiarr o quié da terra e que tá cá prra nós tamein.

in: www.charroquedaprrofundurra.blogspot.com

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por Diário de um Bombeiro às 01:58

Quinta-feira, 13.01.11

Ministério Admite Correcções ao Transporte de Doentes não Urgente

Liga dos Bombeiros não aceita que apenas os doentes que façam prova de carência económica tenham direito a transporte gratuito e exige que os bombeiros sejam tratados de forma diferente dos restantes operadores. 
 
O Ministério da Saúde manifesta abertura para corrigir as novas regras sobre o transporte de doentes não urgente, afirma o presidente da Liga dos Bombeiros, que hoje foi recebido pelo secretário de Estado Óscar Gaspar.
Duarte Caldeira não aceita que apenas os doentes que façam prova de carência económica tenham direito a transporte gratuito e exige que os bombeiros sejam tratados de forma diferente dos restantes operadores .
O presidente da Liga dos Bombeiros começa por dizer que o Ministério da Saúde reconhece que, tal como está, o despacho não pode ser aplicado.
Duarte Caldeira adianta que o Ministério de Ana Jorge também está disposto a diferenciar o regime quando o transporte de doentes é feito em ambulâncias dos bombeiros, mas recusa falar em excepção.
“A lei é igual para todos e no Estado de Direito as excepções não são excepções, são especificidades. É diferente o serviço de transporte feito pelos bombeiros de um serviço de transporte feito por um táxi”, argumenta.
As negociações vão prosseguir na próxima semana e Duarte Caldeira também não aceita que a prova de carência económica seja aplicada, em todos em casos, de forma cega. 
Do lado do Ministério da Saúde, o gabinete de Ana Jorge lembra que o anterior regime permitiu uma série de irregularidades, nomeadamente operadores que faziam os utentes esperar mais de uma hora para cobrar a segunda hora de espera, porque a primeira é gratuita. O transporte de doentes para locais muito próximos facturados como duas deslocações ou ainda situações de recusa de transporte do operador que estava mais perto.
Estes são exemplos de irregularidades, entre outras, que levam o Ministério da Saúde a fundamentar o despacho que está em vigor desde 1 de Janeiro, um diploma que não está a ser aplicado por causa de dificuldades na prova de carência económica.
 
in: RR

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por Diário de um Bombeiro às 01:57

Quinta-feira, 13.01.11

Ministério Admite Correcções ao Transporte de Doentes não Urgente

Liga dos Bombeiros não aceita que apenas os doentes que façam prova de carência económica tenham direito a transporte gratuito e exige que os bombeiros sejam tratados de forma diferente dos restantes operadores. 
 
O Ministério da Saúde manifesta abertura para corrigir as novas regras sobre o transporte de doentes não urgente, afirma o presidente da Liga dos Bombeiros, que hoje foi recebido pelo secretário de Estado Óscar Gaspar.
Duarte Caldeira não aceita que apenas os doentes que façam prova de carência económica tenham direito a transporte gratuito e exige que os bombeiros sejam tratados de forma diferente dos restantes operadores .
O presidente da Liga dos Bombeiros começa por dizer que o Ministério da Saúde reconhece que, tal como está, o despacho não pode ser aplicado.
Duarte Caldeira adianta que o Ministério de Ana Jorge também está disposto a diferenciar o regime quando o transporte de doentes é feito em ambulâncias dos bombeiros, mas recusa falar em excepção.
“A lei é igual para todos e no Estado de Direito as excepções não são excepções, são especificidades. É diferente o serviço de transporte feito pelos bombeiros de um serviço de transporte feito por um táxi”, argumenta.
As negociações vão prosseguir na próxima semana e Duarte Caldeira também não aceita que a prova de carência económica seja aplicada, em todos em casos, de forma cega. 
Do lado do Ministério da Saúde, o gabinete de Ana Jorge lembra que o anterior regime permitiu uma série de irregularidades, nomeadamente operadores que faziam os utentes esperar mais de uma hora para cobrar a segunda hora de espera, porque a primeira é gratuita. O transporte de doentes para locais muito próximos facturados como duas deslocações ou ainda situações de recusa de transporte do operador que estava mais perto.
Estes são exemplos de irregularidades, entre outras, que levam o Ministério da Saúde a fundamentar o despacho que está em vigor desde 1 de Janeiro, um diploma que não está a ser aplicado por causa de dificuldades na prova de carência económica.
 
in: RR

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por Diário de um Bombeiro às 01:57


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